guia visual s達o paulo aeroportos /
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
AEROPORTO BAURU-AREALVA
AEROPORTO SOROCABA
AEROPORTO JUNDIAÍ
AEROPORTO MARÍLIA
AEROPORTO VOTUPORANGA
guia visual são paulo aeroportos / são paulo 2012
branding e design para a são paulo aeroportos / 2012 direção de arte / andré salerno, duda marques e jorge monge designers / camila caligari, kafeja cavalcante e marcelo salvador revisão / luciana sanches www.taocriativo.com.br
guia visual são paulo aeroportos /
0.0_ introdução O Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo - Daesp tem 40 anos de história e conta com 31 aeroportos distribuídos por todo o território paulista. O órgão tem notoriedade como gestor de aeroportos, mas ainda não recebe de seus usuários o mesmo reconhecimento. O conjunto de unidades que compõem sua rede e a importância da presença de um aeroporto em qualquer município e região aponta para a relevância estratégica que o Daesp tem para o Estado de São Paulo. O estudo desenvolvido para o departamento foi realizado para dar nova vida ao órgão e sua rede de aeroportos. Para criar um sistema de
marcas que pudesse suportar os novos desafios que o crescimento do Estado e que a necessidade crescente de modernos sistemas de infraestrutura determinam. Deste trabalho nasce uma nova marca: São Paulo Aeroportos. Nasce também a perspectiva de um sistema de aeroportos que, sob a égide dessa nova marca, conectam cidades, aproximam pessoas e desenvolvem o Estado de São Paulo. Os conteúdos deste material demonstram o processo de construção da marca São Paulo Aeroportos e do sistema de símbolos que estabelece as características de sua rede, além dos módulos de sinalização de seus aeroportos e as especificações técnicas para sua implantação.
guia visual são paulo aeroportos /
0.0_ sumário marca
6 1.0/ _ Marca 8 1.1 / Introdução 9 1.2 / Naming 10 1.3 / Paleta cromática 11 1.4 / Tipografia 11 1.5 / Palavras-chave 12 1.6 / Desenvolvimento 14 1.7 / São Paulo Aeroportos 1.8 / Versões 18 1.9 / Aplicação 19
sistema de marcas
32 2.0/ _ Conceito 34 2.1 / Palavras-chave 35 2.2 / City branding / Endosso
16
3.0/ _ 4.0/ _
Desenvolvimento 38 3.1 / Construção 40 3.2 / Equilíbrio formal 42 3.3 / Grid 43 3.4 / Símbolo 44 3.5 / Sistema de símbolos 46 3.6 / Aeroportos por categoria Tipografia 50 4.1 / Introdução 51 4.2 / Alfabeto 54 4.3 / Aplicação 55
5.0/ _ Marca 56 5.1 / Grid de construção 59 5.2 / Grid principal 60 5.3 / Grid horizontal 62 5.4 / Grid vertical 64 5.5 / Aplicação 68 5.6 / Padrão cromático 71 6.0/ _
sinalização
98
7.0/ _ Nomenclatura 37
100
8.0/ _ Cores 102 8.1 / Conceito 103 8.2 / Padrão cromático
103
9.0/ _ Ícones 104 9.1 / Padronização 105 9.2 / Visualização 106 48
10.0/ _ Formatos 110 10.1 / Distância x tamanho
111
11.0/ _ Grid 112 11.1 / Modulação 113 11.2 / Construção 114 12.0/ _ Placas 119 12.1 / Indicativas 120 12.2 / Direcionais 128 12.3 / Informativas 134 13.0/ _
Aplicação 74 6.1 / Marca lado terra 76 6.2 / Marca lado ar 80 6.3 / Marca painel informativo 84 6.4 / Relação com a São Paulo Aeroportos 6.5 / Marca totem informativo 86 6.6 / Papel-ofício 88 6.7 / Cartão de visita 89
Especificações técnicas para implantação 13.1 / Apresentação 138 13.2 / Sinalização externa 140 13.3 / Sinalização direcional 143 13.4 / Sinalização indicativa 146 13.5 / Sinalização informativa 148
85
funcionalidade / palavra de ordem para o desenvolvimento deste projeto de sinalização 97
137
marca / s達o paulo aeroportos
marca / são paulo aeroportos
1.0_ marca 1.1 / Introdução 1.2 / Naming 1.3 / Paleta cromática 1.4 / Tipografia 1.5 / Palavras-chave 1.6 / Desenvolvimento 1.7 / São Paulo Aeroportos 1.8 / Versões 1.9 / Aplicação
1.1 / ___
Marca / Introdução Um trabalho de marca é sempre um desafio. No caso da marca do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo – Daesp, com 31 aeroportos espalhados por todo o território paulista e com uma diversidade de tamanhos e vocações de operação que vão desde os movimentados aeroportos de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto até o Aeroporto de Penápolis, o desafio se torna ainda maior. Dos 31 aeroportos paulistas, optamos pela visita aos cinco de maior movimento e importância aeroviária como suporte ao desenvolvimento da nova identidade. Tendo como ponto de partida a visita técnica ao Aeroporto Internacional Leite Lopes, em Ribeirão Preto, o presente trabalho se apoiou em uma ampla pesquisa sobre o sistema paulista de aeroportos e benchmarks nacional e internacional. Tudo para que o estudo pudesse ter uma base de pesquisa sólida, que
possibilitasse comparações, mensurações e resultados. A pesquisa de campo sobre a experiência de voo nos aeroportos começou no desembarque da equipe, prosseguiu com a circulação pelas dependências e instalações, com o tráfego pelas cidades, para analisar os pontos de acesso aos aeroportos, e foi concluída na decolagem. Dessa rotina, teve origem uma lista de observações que nos guiaram no desenvolvimento do projeto e um extenso levantamento fotográfico, do qual se pôde obter um real panorama da situação dos aeroportos no presente momento. Também foram realizadas entrevistas com os administradores dos aeroportos, membros e gestores do Daesp e da Secretaria de Logística e Transportes, que renderam insumos importantes para a sequência do projeto, como veremos nos demais volumes que o compõem.
Araçatuba / SBAU Bauru / SBBU Presidente Prudente / SBDN Ribeirão Preto / SBRP São José do Rio Preto / SBSR 1.0_ marca /
9
1.2 / ___
Marca / Naming
Problema: Baixo recall de marca e dúvida quanto às atribuições do órgão sob o nome Daesp.
“Marca Daesp é pouco conhecida. Mas, no meio da aviação, entre o perfil técnico, o órgão é muito reconhecido.” “A Identificação do público com a marca, ou mesmo com o nome, beira a nulidade.” “Uma marca que não existe.”
Como ponto de partida, o trabalho residiu sobre um problema de naming. A despeito de ter reputação técnica no mercado aeroviário, o nome do órgão não era objetivo, claro e direto o suficiente.
São Paulo Aeroportos A estratégia escolhida foi a adoção de um novo nome. Em três palavras, a proposta "São Paulo Aeroportos" entrega origem e função do órgão.
10
/
marca _1.0
1.3 / ___
Marca / Paleta cromática 100%
75%
50%
25%
50%
25%
Vermelho / ___ C 20 M 100 Y 100 K 0 R 201 G 37 B 43 Pantone 186 C
100%
75%
Preto / ___ C 0 M 0 Y 0 K 100 R0 G0 B0 Pantone Black
A marca utiliza as cores da bandeira do Estado de São Paulo, reforçando sua identidade e abrangência. As referências de cor acima devem ser respeitadas nas aplicações da marca (impressas ou digitais).
1.4 / ___
Marca / Tipografia
Fonte: Brandon Grotesque
AaBbCc123 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890*!?@$%&“(,./;:)” Equilíbrio entre rigidez formal e elegância estética. Desenho de Hannes von Döhren, de 2010, inspirado em estilo popular das décadas de 1920 e 1930. Características geométricas, regularidade e boa legibilidade. 1.0_ marca /
11
1.5 / ___
Marca / Palavras-chave
Para o conceito de desenvolvimento, foram adotadas cinco palavras-chave que sintetizam os valores que a marca deve transmitir.
vetor
1.6 / ___
1
12
/
marca _1.0
diversificação
referencial
conexão
Marca / Desenvolvimento
2
segurança
31 aeroportos no Estado de S達o Paulo
3
4
1.0_ marca /
13
1.6 / 足___
14
/
marca _1.0
Marca / Desenvolvimento
5
O desenho do símbolo Os pontos de conexão dos 31 aeroportos controlados pelo órgão dão origem ao desenvolvimento do símbolo.
1.0_ marca /
15
1.7 / ___
Marca / São Paulo Aeroportos O desenvolvimento da marca partiu dos estudos do sistema paulista de aeroportos e das palavras-chave definidas no conceito. A marca São Paulo Aeroportos foi desenvolvida levando-se em conta os pontos de conexão entre os 31 aeroportos da rede. O desenho de uma asa estilizada, que sugere um voo, mas também cobertura, conexão e abrangência, traduz a atuação desse órgão que, desde os anos 1970, controla os aeroportos regionais do Estado de São Paulo.
16
/
marca _1.0
1.0_ marca /
17
1.8 / ___ Marca / Versões
Além das versões coloridas, para uso principal, as versões P&B se destinam a materiais em que só é possível a impressão em uma cor ou sobre fundos coloridos. Colorida positiva
P&B positiva
Colorida negativa
P&B negativa
18
/
marca _1.0
Marca / Aplicação ___ / 1.9
A margem de proteção (área hachurada) equivale à altura da letra “E” da marca. Deve ser sempre respeitada, e nenhum elemento gráfico deve ultrapassar este limite nas aplicações.
Sobre fundos coloridos, deve-se utilizar a versão P&B da marca que apresentar melhor contraste: branca para cores escuras; preta para cores claras.
Sobre fundos conturbados, em que nenhuma versão da marca apresente leitura, deve-se utilizar a marca colorida positiva, sobre fundo branco (margem de proteção).
1.0_ marca /
19
1.9 / ___
Marca / Aplicação
25 mm ou 140 px
As medidas representam o menor tamanho em que a marca pode ser utilizada. Em milímetros para aplicações impressas; em pixels para aplicações digitais.
A malha demonstra as relações e proporções entre os elementos que compõem a marca. Serve de guia para ampliações e aplicações complexas, como letras-caixa e pinturas em grande escala.
20
/
marca _1.0
Papel-ofício 15 mm
Aplicação da marca São Paulo Aeroportos e do Governo do Estado. Todas as aplicações institucionais devem estar em consonância com o Manual de Identidade Visual do Governo do Estado de São Paulo.
formato 210 x 297 mm
Cartão de visita Aplicação da marca na frente do cartão, com símbolo em negativo. Endosso do Governo do Estado no verso. 8 mm
20 mm
14,5 mm
_CARGO DO FUNCIONÁRIO _NOME DO FUNCIONÁRIO / CONTATO
31 mm
www.saopauloaeroportos.com.br/aeroporto aeroporto@saopauloaeroportos.com.br 15,5 mm
4 mm
formato 85 x 50 mm
1.0_ marca /
21
A marca SĂŁo Paulo Aeroportos deve estar representada em todos os elementos que simbolizam a gestĂŁo de suas unidades. Em todas as entradas e saĂdas dos aeroportos, bem como nos setores de embarque e desembarque e, ainda, em todos os totens informativos.
24
/
marca _1.0
A marca também deve ser aplicada em outros suportes de gestão do lado terra como os carrinhos de bagagem e as fitas divisórias. Deve-se ter especial atenção para a presença no lado ar em veículos, uniformes de funcionários e operações de pista.
1.0_ marca /
25
aproximando pessoas
desenvolvendo s達o paulo
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
AEROPORTO BAURU-AREALVA
AEROPORTO SOROCABA
AEROPORTO JUNDIAÍ
AEROPORTO MARÍLIA
AEROPORTO VOTUPORANGA
sistema de marcas / são paulo aeroportos
2.0_ Conceito 2.1 / Palavras-chave 2.2 / City branding / Endosso
sistema de marcas / s達o paulo aeroportos
2.1 / ___
Conceito / Palavras-chave
vetor
diversificação
O conceito definido para o desenvolvimento da marca São Paulo Aeroportos surgiu do cruzamento das informações colhidas nos aeroportos visitados e na sede da São Paulo Aeroportos. Utilizados como ponto de partida para a composição da marca do órgão gestor, os termos também se adequam perfeitamente às características distintas de cada aeroporto. Os aeroportos são vetores financeiros, trazem divisas e movimentam a economia local. São também ambientes que fervilham, em que a diversificação traz algo de novo todos os dias. Cada unidade cumpre papel referencial, ponto para onde convergem pessoas e interesses. Núcleos de conexão, conectam cidades e pessoas. E inerente ao negócio, a segurança, não apenas operacional, mas também como conceito mais abrangente e pessoal. Os grafismos desta página buscam traduzir visualmente as palavras-chave.
referencial
conexão
segurança
2.0_ Conceito /
35
Andradina / SDDN
Dracena / SDDR
Ribeirão Preto / SBRP
Araçatuba / SBAU
Franca / SBFC
São Carlos / SDSC
Araraquara / SBAQ
Itanhaém / SDIM
São Manuel / SDNO
Assis / SBAS
Jundiaí / SDJD
S.J. Rio Preto / SBSR
Avaré-Arandu / SDPR
Lins / SBLN
Sorocaba / SDCO
Barretos / SBBT
Marília / SBML
Tupã / SDTP
Bauru / SBBU
Ourinhos / SDOU
Ubatuba / SDUB
Bauru-Arealva / SJTC
Penápolis / SDPN
Urubupungá / SBUP
Botucatu / SDBK
Piracicaba / SDPW
Votuporanga / SDVG
Bragança Paulista / SDBP
Pres. Epitácio / SDEP
Campinas-Amarais / SDAM
Pres. Prudente / SBDN
sistema aeroportos categorizados segundo vocações
sistema 2.2 / ___
Conceito / City branding / Endosso
Um dos principais pontos levantados pelo cruzamento de informações foi o impasse entre dois caminhos igualmente possíveis para o desenvolvimento de marca. A opção por uma marca que exaltasse o city branding, ou seja, um desenho específico e único, atribuiria ao aeroporto, e consequentemente à cidade em que está instalado, um status maior, em detrimento da administração que o gerencia. A estratégia de endosso, por sua vez, vincularia uma submarca do aeroporto diretamente à São Paulo Aeroportos, e consequentemente ao Estado de São Paulo, exaltando assim a administração, mas comprometendo a promoção do município. Como forma de contornar esse impasse, o caminho traçado para o desenvolvimento buscou um resultado que concentrasse o melhor de ambas as soluções numa mesma estratégia. Um sistema de marcas que compreendesse o city branding, para que a unidade e a região ganhassem importância no processo, mas que também contemplasse a estratégia de endosso, para que a São Paulo Aeroportos, e o próprio Estado de São Paulo, tivessem também seus papéis enaltecidos no projeto, foi um resultado natural.
A análise das informações colhidas nas visitas e no estudo do sistema paulista de aeroportos trouxe à luz uma conclusão: as unidades podem ser categorizadas em grupo, segundo suas vocações. Os aeroportos controlados pela São Paulo Aeroportos têm funções e características distintas, mas podem ser divididos basicamente em seis grupos:
HUB / internacional logística / cargas negócios / desenvolvimento premium / corporate regional potencial hub / internacional: aeroportos com característica de hub, que aglutinam diversas cidades da região e servem como ponto de conexão dentro do Estado de São Paulo, do Estado com o Brasil e, eventualmente, do país com o exterior. É o caso de Ribeirão Preto e de São José do Rio Preto. Em Ribeirão Preto, a vocação internacional é destacada no próprio nome do aeroporto. logística / cargas: caso do Aeroporto BauruArealva e de Itanhaém, que estão localizados em pontos estratégicos, com forte característica de centro de distribuição e escoamento estratégico, ou próximos a pontos comerciais e/ou industriais fortes do Estado, funcionando como apoio logístico para negócios e pessoas. negócios / desenvolvimento: localizados em regiões de forte crescimento econômico, os aeroportos de Sorocaba e de São Carlos são bons exemplos desta categoria. Aeroportos em que a demanda por voos regionais se encontra em constante crescimento. premium / corporate: unidades em que voos regionais não são o grande atrativo, mas sim o movimento de voos corporativos e particulares. Casos como o do aeroporto de Jundiaí representam esta categoria. regional: aeroportos que mantêm um forte apelo regional, fazendo convergir pessoas, negócios e divisas das regiões próximas, mas que, pelo volume de movimento ou pela ausência de característica específica, não se enquadram nas categorias anteriores. O aeroporto de Araçatuba é exemplo que se destaca neste grupo. potencial: locais que ainda não possuem atribuição definida, ou não apresentam volume de voos significativo. Casos como os aeroportos de Votuporanga e de Ubatuba figuram nesta categoria.
2.0_ Conceito /
37
3.0_ desenvolvimento 3.1 / Construção 3.2 / Equilíbrio formal 3.3 / Grid 3.4 / Símbolo 3.5 / Sistema de símbolos 3.6 / Aeroportos por categoria
Na busca por uma estratégia que criasse sinergia entre as marcas, mas que possibilitasse características únicas a cada uma delas, chegamos à conclusão de que uma estrutura modular seria o caminho mais indicado para o desenvolvimento de um sistema de marcas. As marcas devem ser similares entre si, para simplificar a replicação dos projetos, mas também guardar características individuais, de modo a enaltecer a cidade e a região de cada unidade. A produção e a consequente implementação dos projetos nas diferentes cidades devem levar em consideração a economia de recursos. Essas foram as premissas que guiaram o desenvolvimento do sistema de marcas. Essa sinergia está simbolizada também no naming das unidades. Os aeroportos da rede serão nomeados conforme suas praças. A pesquisa de desenvolvimento apontou que cada unidade deveria ser chamada pelo nome de maior reconhecimento. Todas as unidades são conhecidas pelos nomes das cidades em que estão localizadas. Exceção que confirma a regra, o Aeroporto Internacional Leite Lopes, em Ribeirão Preto, que leva o nome de batismo apoiando-se no reconhecimento que o nome tem na comunidade local, bem como nos envolvidos com a atividade aeroportuária.
sistema de marcas / são paulo aeroportos
3.1 / ___
Desenvolvimento / Construção Uma estrutura modular passa, necessariamente, pela definição de uma unidade que, utilizada como elemento base de composição, possa dar forma aos símbolos que, por sua vez, darão às marcas as características únicas que o conceito de city branding precisa. Na busca por uma unidade que pudesse manter não somente uma força imagética, como também um peso simbólico, a forma do mapa do Estado de São Paulo foi escolhida como a inspiração para o trabalho.
Largamente utilizada como representação do Estado ao longo de diversas administrações, e ainda hoje utilizada como tal, essa forma traz em seu desenho uma enorme força de reconhecimento. Não é incomum encontrar esse desenho nas calçadas de diversas cidades do Estado. Escolhida a forma básica, seria necessário agora um trabalho de estilização e suavização de linhas e curvas, para que o desenho também pudesse traduzir algumas características inerentes ao negócio, como voo e leveza.
estado de são paulo imponência dinâmica poder tradição modernidade
forma básica para criação da unidade modular
40
/
desenvolvimento _3.0
estudos para o Desenvolvimento em unidade modular
Suavização A forma dura e de ângulos retos consagrada pelas marcas da administração do Estado foi suavizada e estilizada para transmitir leveza.
unidade modular
3.0_ desenvolvimento /
41
3.2 / ___
Desenvolvimento / Equilíbrio formal O desenho da unidade modular buscou se apoiar nas formas da marca desenvolvida para a São Paulo Aeroportos, para que pudesse, dessa forma, apresentar também uma semelhança com o órgão a que estão submetidos os aeroportos que as marcas vão nomear e identificar.
equilíbrio formal entre elementos
42
/
desenvolvimento _3.0
3.3 / ___
Desenvolvimento / Grid A partir da marca São Paulo Aeroportos, foi desenvolvido um grid que promoveu o equilíbrio formal entre as construções. A função toma papel importante aqui. Um único grid gera todos os símbolos que representarão os aeroportos. Um mesmo módulo proporciona a unidade necessária ao projeto.
grid
módulo
unidade modular
símbolo modular
3.0_ desenvolvimento /
43
3.4 / ___
Desenvolvimento / Símbolo 1
conexão
vetor
diversificação
referencial
2
3
4
5
HUB / internacional logística / cargas negócios / desenvolvimento premium / corporate regional potencial
O processo de criação da marca São Paulo Aeroportos foi integrado ao projeto de composição dos símbolos modulares. 1 Representações visuais das palavras-chave do conceito de desenvolvimento da marca São Paulo Aeroportos apontaram caminhos para a construção dos símbolos modulares. 2 e 3 Equilíbrio formal entre os elementos. 4 A definição das categorias se deu com o cruzamento das informações colhidas na etapa de levantamento das unidades visitadas. 5 Estudo para composição de símbolos modulares.
44
/
segurança
desenvolvimento _3.0
3.0_ desenvolvimento /
45
3.5 / ___ Desenvolvimento / Sistema de símbolos
hub / internacional
logística / cargas
O X representa a conexão, o fluxo constante de um hub. Outro exemplo de unidade que comporta este símbolo é o aeroporto de São José do Rio Preto.
Os elementos se combinam para formar uma imagem que sugere dois elementos empilhados, característica básica de qualquer atividade que trabalhe com cargas e logística.
negócios / desenvolvimento
premium / corporate
A unidade modular é combinada de modo a dar forma a um vetor, uma seta que aponta o caminho do desenvolvimento.
Os símbolos dispostos enfileirados sugerem o pouso de aeronaves de menor porte, como voos corporativos, particulares ou executivos.
regional
potencial
As unidades dão forma a um símbolo que sugere movimento, uma órbita em torno de um ponto central. A tradução da convergência, do referencial.
Duas setas apontadas para cima indicam um vetor de crescimento. Representa o potencial de evolução dos menores ou menos movimentados aeroportos da rede.
46
/
desenvolvimento _3.0
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
AEROPORTO BAURU-AREALVA
AEROPORTO SOROCABA
AEROPORTO JUNDIAÍ
AEROPORTO MARÍLIA símbolos As unidades modulares combinadas guardam relação entre si, mas carregam características que as distinguem, conferindo unicidade. A tradução de um desenvolvimento que levou em conta duas estratégias aparentemente conflitantes, tornadas complementares com a conclusão do processo de criação.
AEROPORTO VOTUPORANGA
3.0_ desenvolvimento /
47
3.6 / ___ Desenvolvimento / Aeroportos por categoria
hub / internacional
logística / cargas
negócios / desenvolvimento
Ribeirão Preto / SBRP S. J. Rio Preto / SBSR
Bauru-Arealva / SJTC São Carlos / SDSC
Araraquara / SBAQ Itanhaém / SDIM Piracicaba / SDPW Sorocaba / SDCO
Sugestão de distribuição por categoria dos 31 aeroportos da rede. Esse enquadramento tem apenas caráter ilustrativo, para demonstrar a eficácia do sistema de símbolos criados. Reflete as observações a partir das pesquisas de campo. O enquadramento preciso deve ser realizado pela equipe técnica da São Paulo Aeroportos.
48
/
desenvolvimento _3.0
premium / corporate
regional
potencial
Barretos / SBBT Campinas-Amarais / SDAM Jundiaí / SDJD Ubatuba / SDUB
Araçatuba / SBAU Franca / SBFC Marília / SBML Pres. Prudente / SBDN
Andradina / SDDN Assis / SBAS Avaré-Arandu / SDPR Bauru / SBBU Botucatu / SDBK Bragança Paulista / SDBP Dracena / SDDR Lins / SBLN Ourinhos / SDOU Penápolis / SDPN Pres. Epitácio / SDEP São Manuel / SDNO Tupã / SDTP Urubupungá / SBUP Votuporanga / SDVG
3.0_ desenvolvimento /
49
4.0_ tipografia 4.1 / Introdução 4.2 / Alfabeto 4.3 / Aplicação
4.1 / ___
Tipografia / Introdução
DIN OT
AaBbCc123 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890*!?@$%&“(,./;:)”
Redesenho inspirado em tipo desenvolvido nos padrões do Instituto de Normatização Alemão, no início do século 20, o formato DIN ainda hoje é utilizado na sinalização urbana e rodoviária em diversas partes da Alemanha. Com desenho neutro, simples, de boa legibilidade, a família tipográfica é extensa, apresentando pesos para diferentes funcionalidades. Desenvolvido em unidade modular (monospace), com espaços e hastes padronizados entre os caracteres, esse tipo é indicado para aplicações que requeiram normatização e padronização.
Como os símbolos definidos partem de uma unidade modular, nada mais indicado que a fonte escolhida para nomeá-los apresentar a mesma funcionalidade. Com a padronização proporcionada pelo grid, que traça as bases para o apoio tipográfico, as marcas mantêm uma relação entre si que proporciona uma fácil replicação do projeto a todos os aeroportos da rede. Por suas características funcionais, a fonte DIN OT também será utilizada, como veremos mais adiante, como a tipografia oficial para os projetos de sinalização dos aeroportos.
4.0_ tipografia /
51
DIN OT Instituto de Normatização Alemão
4.2 / ___
Tipografia / Alfabeto A frase abaixo concentra todas as letras disponíveis no alfabeto. Ao lado, podemos ver a fonte funcionando com a aplicação dos símbolos.
família tipográfica DIN OT Thin & Thin Italic
Tipografia
The quick brown fox jumps over the lazy dog
Light & Light Italic
Tipografia
The quick brown fox jumps over the lazy dog
Regular & Regular Italic
Tipografia
The quick brown fox jumps over the lazy dog
Medium & Medium Italic
Tipografia
The quick brown fox jumps over the lazy dog
Tipografia
The quick brown fox jumps over the lazy dog
Bold & Bold Italic
54
/
tipografia _4.0
4.3 / ___
Tipografia / Aplicação
DIN OT medium
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES AEROPORTO SOROCABA AEROPORTO BAURU-AREALVA AEROPORTO JUNDIAÍ AEROPORTO MARÍLIA AEROPORTO VOTUPORANGA
Do grid de construção da marca são traçadas as linhas que sustentam as aplicações tipográficas. Todas seguem a mesma estrutura de composição, de modo que é possível, com a definição de uma marca, estabelecer o modelo de aplicação para as demais.
4.0_ tipografia /
55
5.0_ marca 5.1 / Grid de construção 5.2 / Grid principal 5.3 / Grid horizontal 5.4 / Grid vertical 5.5 / Aplicação 5.6 / Padrão cromático Fachada Foto da fachada do Aeroporto Internacional Leite Lopes, vista do lado ar.
sistema de marcas / são paulo aeroportos
x/6
x/2
x/6
x/2 x
x
Símbolo
AEROPORTO LEITE LOPE
Grupo tipográfico
Os desenhos na página ao lado demonstram a construção da marca do Aeroporto Internacional Leite Lopes. São três variações de aplicação, que serão utilizadas em diferentes momentos da identidade visual e da sinalização do aeroporto. Altura e largura da unidade modular correspondem a “x”, a proporção a partir da qual são calculadas as medidas do módulo de segurança (linha azul), da área de proteção (área hachurada) e do espaçamento (linhas magenta) entre os elementos das composições. Tomando como base o Aeroporto Internacional Leite Lopes, o grid de construção estabelecido permite a replicação para as demais unidades controladas pela São Paulo Aeroportos.
Versão digital Os grids se encontram disponíveis para visualização também em versão digital.
5.1 / ___
x/6
Marca / Grid de construção
x/2
x/6
x/2 x
x
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
x/3
1
x/6
x/2
x/6
x x/2
x
2
x/3
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
x
1
PRINCIPAL: aplicação mais tradicional da marca, com duas linhas tipográficas. A proporção “x/6” indica a área de segurança do módulo, bem como a área de proteção. Também indica o espaço existente entre símbolo e tipografia e entre as linhas tipográficas. A altura das fontes respeita a proporção “x/3”.
2
HORIZONTAL: indicada principalmente para fachadas, esta aplicação tem uma proporção mais simétrica. Aqui, “x/2” regula a altura da aplicação da tipografia, grafada em apenas uma linha. A razão “x/6” permanece como indicadora das áreas do módulo de segurança e de proteção.
x
x/6 x/12
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES 3
3
VERTICAL: recomendada para uso institucional e informativo, em que “x/3” indica as áreas de segurança do módulo e de proteção e o espaçamento entre símbolo e grupo tipográfico, aqui centralizado e aplicado em três linhas. A altura da fonte corresponde a “x/6”, enquanto “x/12” indica a distância entre as linhas tipográficas..
5.0_ marca /
59
5.2 / ___
Marca / Grid principal
x/6
x/2
x/6
x/2 x
x
x/6
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
x/2
x/6
x/2 x
x
x/6
AEROPORTO BAURU-AREALVA
x/2
x/6
x/2 x
x
x/6
AEROPORTO SOROCABA
x/3
x/2
x/6
x/2 x
x
x/6
AEROPORTO JUNDIAÍ
x/3
x/2
x/6
x/2 x
x
x/6
AEROPORTO MARÍLIA
x/3
x/2
x/6
x/2 x
x
60
/
marca _5.0
AEROPORTO VOTUPORANGA
x/3
x/3
x/3
5.0_ marca /
61
5.3 / ___
x/6
Marca / Grid horizontal
x/2
x/6
x x/2
x
x/6
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
x/2
x/6
x x/2
x
x/6
AEROPORTO BAURU-AREALVA
x/2
x/6
x x/2
x
x/6
AEROPORTO SOROCABA
x/2
x/6
x x/2
x
x/6
AEROPORTO JUNDIAÍ
x/2
x/6
x x/2
x
x/6
AEROPORTO MARÍLIA
x/2
x/6
x x/2
x
62
/
marca _5.0
AEROPORTO VOTUPORANGA
5.0_ marca /
63
5.4 / ___
x/3
Marca / Grid vertical
x
x/12
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
x/3
x
x
x/6 x/12
64
/
x
x
x
x/6
x/3
marca _5.0
x/6 x/12
x/3
x/6 x/12
x
x
AEROPORTO BAURU-AREALVA
x
x
AEROPORTO JUNDIAÍ
x/3
x/6 x/12
x/3
AEROPORTO SOROCABA
x
x
AEROPORTO MARÍLIA
x/6 x/12
AEROPORTO VOTUPORANGA
5.0_ marca /
65
66
/
marca _5.0
5.0_ marca /
67
5.5 / ___
Marca / Aplicação
Possibilidades de aplicação: em cores, em positivo e em negativo. As áreas de segurança do módulo e de proteção devem sempre ser respeitadas, mesmo nas aplicações monocromáticas.
COR 1
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES COR 2
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES negativo
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES Positivo
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
68
/
marca _5.0
5.6 / ___
Marca / Padrão cromático
A estratégia para a definição das cores se pautou na necessidade de encontrar tons que não se assemelhassem à maioria das cores já utilizadas pelas companhias aéreas. Deste modo, obtém-se destaque para as marcas dos aeroportos e evita-se associações com as empresas que operam voos nos aeroportos controlados pela São Paulo Aeroportos. Com seis tons na paleta cromática, foi necessário encontrar uma cor secundária para a tipografia que, além de não conflitar com a cor principal, pudesse funcionar como elemento de unidade entre as diferentes marcas. A escolha foi pelo preto, opção mais lógica e acessível.
5.0_ marca /
71
Pantone 3005 c C 100 M 37 Y 10 K 10 R 0 G 117 B 169 #0075A9
A cor azul, em tonalidade mais aberta, simboliza o céu. Foi definida para o grupo Hub/ Internacional como representação de porta de conexão com o mundo.
Pantone 7598 c C 0 M 80 Y 100 K 25 R 189 G 70 B 24 #bd4618
A cor marrom está associada ao grupo de aeroportos de Logística/Cargas. Foi escolhida por representar com fidelidade os elementos que estão presentes neste universo: as caixas, o pallet, o contêiner.
Pantone 7549 c C 0 M 43 Y 100 K 0 R 249 G 160 B 27 #f9a01b
Os aeroportos da categoria Negócios/Desenvolvimento serão representados pela cor amarela, símbolo de riqueza e prosperidade.
Pantone 7748 c C 31 M 30 Y 98 K 34 R 131 G 118 B 34 #837622
O verde foi trabalhado para simbolizar os aeroportos do grupo Premium/Corporate. Sua tonalidade remete aos símbolos de diferenciação desse universo – o cartão de crédito, os espaços VIP.
Pantone 7697 c C 34 M 0 Y 0 K 60 R 79 G 114 B 130 #4f7282
O grupo de aeroportos regionais foi representado pela cor azul, em tonalidade mais escura. A cor contribui para evidenciar os hubs locais e suas conexões.
Pantone 7537 c C 0 M 0 Y 15 K 48 R 153 G 152 B 137 #999889
Utilizada para representar os aeroportos potenciais, a cor cinza deixa um espaço aberto para que o aeroporto desenvolva sua real vocação.
Ao lado, códigos nas escalas Pantone e CMYK (cromia) e também referências para aplicações em vídeo (RGB) e na internet (#).
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
AEROPORTO INTERN LEITE LOPES Pantone black C 100 M 0 Y 0 K 0 R0 G0 B0 #000000
5.0_ marca /
73
6.0_ aplicação 6.1 / Marca lado terra 6.2 / Marca lado ar 6.3 / Marca painel informativo 6.4 / Relação com a São Paulo Aeroportos 6.5 / Marca totem informativo 6.6 / Papel-ofício 6.7 / Cartão de visita
sistema de marcas / são paulo aeroportos
As marcas dos aeroportos devem ser exploradas em locais estratégicos, tanto na área externa como no ambiente interno, a fim de evitar a exposição excessiva e preservar sua integridade. Os locais de sua aplicação estão descritos a seguir.
6.1 / ___
Aplicação / Marca lado terra
Fachada lado terra
A aplicação da marca na fachada do lado terra deve levar em consideração alguns pontos fundamentais: 1 Deve ser utilizada a composição com tipografia em uma linha (marca horizontal). 2 O suporte deve ser retroiluminado (emissão de luz do interior do módulo), para possibilitar melhor visualização e leitura à noite. 3 Em caso de aplicação retroiluminada, a base do suporte deve ser escura, e o símbolo e a tipografia, em material translúcido.
76
/
aplicação _6.0
Totem lado terra
Um totem retroiluminado de aproximadamente 6 metros de altura recepcionará os passageiros nas unidades da São Paulo Aeroportos. Com aplicação específica para esse fim, o símbolo deverá ser disposto no topo do totem, com a tipografia grafada verticalmente, respeitando a leitura da base para o topo. Esta aplicação deverá seguir as mesmas especificações das aplicações em grande formato das fachadas do lado ar e do lado terra, respeitando cores, materiais e sistema de montagem. O totem contará com o endosso da marca São Paulo Aeroportos.
6.0_ aplicação /
77
78
/
aplicação _6.0
6.0_ aplicação /
79
6.2 / ___
80
/
aplicação _6.0
Aplicação / Marca lado ar
Fachada lado ar A aplicação da marca na fachada do lado ar deve levar em consideração alguns pontos fundamentais: 1
2
A aplicação terá, obrigatoriamente, apenas o nome da cidade. Observação colhida na etapa de visitas, este ponto foi levantado pela maioria dos entrevistados, sob a defesa de que passageiros em conexão têm a necessidade de ser informados em qual município pousaram. Deve ser utilizada a composição com tipografia em uma linha, assim como definido no grid de construção da marca horizontal.
3
Deve ser aplicada em tamanho suficiente para ser observada pelos passageiros que ainda estão dentro do avião após o pouso. O cálculo deve ser realizado segundo pesquisas no local. A título de exemplo, para uma leitura a 48 m de distância, o módulo da fachada teria 4,23 m de comprimento por 1 m de altura.
4
O suporte deve ser retroiluminado (emissão de luz do interior do módulo), para possibilitar melhor visualização e leitura à noite.
6.0_ aplicação /
81
82
/
aplicação _6.0
6.0_ aplicação /
83
6.3 / ___
Aplicação / Marca painel informativo
Exploração da marca Simulação de exploração da marca. No painel informativo, a marca São Paulo Aeroportos aplicada na peça funciona como endosso.
6.4 / ___
Aplicação / Relação com a São Paulo Aeroportos As marcas dos aeroportos devem ser endossadas pela aplicação da marca de seu órgão gestor, a São Paulo Aeroportos. As regras para a relação proporcional entre endosso e assinatura diferem de uma composição para outra, como visto nos exemplos abaixo. A marca São Paulo Aeroportos e a marca do aeroporto não precisam ser aplicadas lado a lado, ou guardar qualquer relação de proximidade entre si, desde que se respeite as proporções estabelecidas e que ambas estejam no mesmo suporte. Exceções feitas às fachadas dos lados terra e ar, em que as marcas dos aeroportos ganham força de sinalização. Por isso não guardam a relação proporcional padrão, nem estão dispostas no mesmo suporte. Ainda assim, recebem o endosso da marca São Paulo Aeroportos, já que a marca do gestor deve estar presente em todas as entradas e saídas dos aeroportos.
1
2
e 2 A aplicação do endosso se dará pela proporção “x” da marca do aeroporto, balizada pela altura. A altura da marca São Paulo Aeroportos será igual à altura “x” da marca do aeroporto. 1
A aplicação do endosso também se dará pela proporção “x” da marca do aeroporto, mas, desta vez, pela largura. A largura da marca São Paulo Aeroportos será igual à largura “2x” da marca do aeroporto. 3
3
6.0_ aplicação /
85
6.5 / ___
Aplicação / Marca totem informativo
Mais um exemplo de suporte que explora a utilização da marca do aeroporto no ambiente interno. O totem informativo trará informações sobre o espaço interno, como mapa de localização das salas e ambientes, informações de utilidade pública, como mapa dos arredores ou dados sobre a história do aeroporto e da cidade, e demais informações que a administração julgar necessário. A aplicação de marca na simulação ao lado respeita a regra de assinatura com a marca do aeroporto e endosso da São Paulo Aeroportos.
Araçatuba / SBAU Bauru / SBBU Pres. Prudente / SBDN Ribeirão Preto / SBRP São José do Rio Preto / SBSR
86
/
aplicação _6.0
15 mm
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
6.6 / ___
Aplicação / Papel-ofício Marca principal Aplicação da marca principal, com endosso da São Paulo Aeroportos e também do Governo do Estado. A aplicação aqui definida respeita as regras de aplicação do Manual de Identidade Visual do Governo do Estado de São Paulo.
formato 210 x 297 mm
88
/
aplicação _6.0
O material institucional é mais um exemplo no qual há aplicação restrita, em que a marca da São Paulo Aeroportos deverá endossar todas as peças. Além disso, será obrigatória a aplicação da marca oficial do Governo do Estado de São Paulo. A aplicação da marca oficial do Governo deverá seguir as especificações contidas no Manual de Identidade Visual do Governo do Estado de São Paulo.
6.7 / ___ 31 mm
8 mm
Aplicação / Cartão de visita Marca vertical Aplicação da marca vertical na frente do cartão, com símbolo negativo. Endosso da São Paulo Aeroportos e do Governo do Estado no verso. A aplicação aqui definida respeita as regras de aplicação do Manual de Identidade Visual do Governo do Estado de São Paulo. Informações meramente ilustrativas.
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
8 mm
8 mm
14,5 mm
_CARGO DO FUNCIONÁRIO _NOME DO FUNCIONÁRIO / CONTATO
13,5 mm
www.saopauloaeroportos.com.br/aeroporto aeroporto@saopauloaeroportos.com.br
15,5 mm
4 mm
formato 85 x 50 mm
6.0_ aplicação /
89
90
/
aplicação _6.0
Papel-ofício Concepção artística do material impresso.
6.0_ aplicação /
91
92
/
aplicação _6.0
Cartão de visita Concepção artística do material impresso.
6.0_ aplicação /
93
94
/
aplicação _6.0
Cartão de visita Concepção artística do material impresso.
6.0_ aplicação /
95
função
Funcionalidade foi a palavra de ordem para o desenvolvimento deste projeto de sinalização Tomando como base a implementação no Aeroporto Internacional Leite Lopes, mas tendo em vista a replicação para as demais unidades controladas pela São Paulo Aeroportos, a estratégia adotada para a elaboração deste guia foi o desenvolvimento por meio de unidades modulares. Um projeto modular possibilita a implementação em aeroportos com características diferentes de maneira simplificada, uma vez que o cálculo para maiores ou menores distâncias de aplicação não altera a composição dos módulos. Permite também flexibilidade ou ganho de escala no momento da execução do projeto. A instalação em cada unidade pode se dar de maneira isolada, conduzida por fornecedores locais, ou de maneira abrangente, em que um mesmo fornecedor fique encarregado de diferentes aeroportos da rede. Dessa forma, a estratégia também é um importante instrumento de sua própria implementação. A opção modular garante padrões mínimos necessários a sua execução. Isso facilita o processo de compra pela administração pública, em razão das complexidades do processo licitatório para a contratação dos serviços de produção e instalação, bem como a manutenção e a substituição futura dos equipamentos. Sugere-se a contratação de fornecedores somente mediante a apresentação de portfólio de desenvolvimento e instalação que comprove a aptidão necessária à execução. As regras de aplicação contidas neste projeto devem ser respeitadas pelos fornecedores responsáveis pela implementação em cada unidade.
SINALIZAÇÃO
sinalização / são paulo aeroportos
O projeto foi elaborado tendo como base a publicação “ACRP Report 52 — Wayfinding and Signing Guidelines for Airport Terminals and Landside”, da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), fornecido pela São Paulo Aeroportos. As conclusões oriundas de observações colhidas nas pesquisas de campo nos aeroportos da rede e nos projetos de sinalização de aeroportos nacionais e internacionais funcionam como diretrizes do desenvolvimento. São elas:
1 Contemplar aplicações diversas: pendentes, afixadas em parede,
aérea, no solo, em totem etc. 2 Nas placas, o alto contraste entre o fundo do suporte e a
informação aplicada torna a legibilidade mais eficiente. 3 Apoio pictórico: ícones auxiliam na leitura das informações,
principalmente para passageiros que não conhecem as línguas utilizadas nas aplicações. 4 Definir família tipográfica que apresente alta legibilidade e
permita clara diferenciação entre línguas distintas.
5 Sinalização retroiluminada no lado ar facilita a visualização à noite
ou em dias com baixa luminosidade.
7.0_ nomenclatura O projeto de sinalização se divide em quatro grandes categorias de aplicações. Cada uma possui características e indicações diferentes. No capítulo 11.2 veremos em detalhe a construção de cada uma delas.
Direcionais Indicativas Informativas Regulatórias
100
/
nomenclatura _7.0
Indicativas (módulos A, B e C) Marcam a localização de dependências e serviços. Geralmente são aplicadas nas paredes e portas dos recintos que sinalizam, ora diretamente sobre as superfícies, ora como bandeiras, perpendiculares às superfícies sobre as quais são afixadas. Possuem três módulos: um retangular (A), similar ao módulo das placas direcionais sem o uso da seta; um menor (B), indicado para sinalizar portas e ambientes internos, sem uso de ícone; um quadrado (C), com ícone e tipografia aplicados verticalmente e centralizados. Direcionais (módulos D e E) Placas que apontam os caminhos. São compostas por setas de direcionamento, ícones e tipografia. As mais numerosas do projeto, são instaladas geralmente pendendo do teto, para não atrapalhar o fluxo dos passageiros. Como veremos no volume de implantação do projeto, as aplicações deste grupo foram divididas em primárias, posicionadas paralelamente às entradas do aeroporto, e secundárias, posicionadas perpendicularmente às entradas, voltadas para os corredores de circulação. As primárias trazem as informações principais, geralmente relacionadas ao voo. As secundárias trazem, além de informações relacionadas ao voo, as informações dos serviços e dependências do aeroporto.
Informativas São estruturas que trazem informações de interesse público, como mapa de localização das salas e dos ambientes do aeroporto, mas que também poderão trazer informações de utilidade pública, como mapa dos arredores ou dados relevantes sobre a cidade. Geralmente são aplicadas diretamente sobre as superfícies, ou em totens afixados no solo. Regulatória Fornecem aos passageiros informações, dados e avisos de segurança e restrições legais. Por se tratar de informação regulada por órgão específico de aviação, este volume não contempla aplicações para este grupo.
8.0_ CORES 8.1 / Conceito 8.2 / Padrรฃo cromรกtico
8.1 / ___
Cores / Conceito As cores definidas para o projeto de sinalização levaram em conta o alto contraste entre o suporte e as aplicações de ícones e tipografia. A escala Pantone, padrão cromático universal, foi utilizada para a definição das cores. A contraposição entre o Pantone 419 U, tom de cinza-chumbo próximo do preto, e os Pantones 9043 C (branco) e 109 C (amarelo), resulta no contraste necessário para uma comunicação eficiente das informações. As cores se combinam de maneiras diferentes para cada categoria de sinalização, sempre preservando o maior contraste possível entre os elementos. Levou-se em conta a neutralidade para definir as cores para as placas direcionais, para que elas não interferissem demasiadamente na ambientação já existente no aeroporto. Utilizando o suporte na cor Pantone 419 U, as aplicações de ícone e tipografia para esta categoria foram definidas no Pantone 9043 C. Desta forma, as
8.2 / ___
placas proporcionam um alto contraste, mas se mantêm neutras com relação às demais interferências visuais existentes no ambiente. Já para as indicativas, foram definidos os Pantones 419 U e 109 C. Por se tratar de categoria que indica a localização dos ambientes e serviços, é importante que essa categoria, além de se diferenciar das direcionais, apresente um par de cores que propicie um destaque maior dentro do aeroporto. Dentro dessa categoria há ainda uma subdivisão que leva em conta a relevância das informações. As placas que se relacionam diretamente com as atividades de voo, como Embarque e Desembarque, são compostas sobre o fundo amarelo (109 C) com aplicações em cinzachumbo. As não relacionadas ao voo são compostas da maneira inversa. Deste modo, as placas indicativas relacionadas ao voo também se destacam dentro da própria categoria.
Cores / Padrão cromático
Pantone 9043 c
Pantone 109 c
Pantone 419 U
8.0_ cores /
103
9.0_ ícones 9.1 / Padronização 9.2 / Visualização
9.1 / ___
Ícones / Padronização
ícones de sinalização universal para aeroportos e grandes centros de circulação. PROJETO ASSINADO pelo Instituto americano de artes gráficas (AIGA) e pelo departamento de transportes americano (DOT).
O sistema de ícones para o projeto de sinalização foi definido após a condução de uma pesquisa sobre padrões universais de pictografia. O estudo nos levou à adoção da padronização proposta pelo Instituto Americano de Artes Gráficas (Aiga). Este sistema de ícones de sinalização foi projetado para uso em aeroportos e em outros centros de grande circulação. Produzido por meio de uma colaboração entre o Aiga e o Departamento de Transportes dos Estados Unidos (DOT), ele é um exemplo de como os designers podem atender a uma necessidade de comunicação universal. Antes desse esforço, numerosas organizações haviam criado símbolos para orientar os passageiros e pedestres em meios de transporte e outros locais de intercâmbio internacional.
Embora tenham sido projetados símbolos individuais eficazes, não havia um sistema que congregasse signos que comunicassem um grande número de mensagens complexas, fossem dirigidos a pessoas de diferentes idades e culturas e claramente legíveis à distância. Para desenvolver tal sistema, o Aiga e o DOT elaboraram um inventário de sistemas de símbolos que tinham sido usados em vários locais e eventos em todo o mundo, desde aeroportos e estações de trem até os Jogos Olímpicos. Com base em suas conclusões, uma equipe de designers membros do Aiga desenvolveu este sistema de símbolos. Estes símbolos, livres de direitos autorais, estão em uso em praticamente 90% dos aeroportos internacionais dos EUA.
9.0_ ícones /
105
9.2 / ___ Ícones / Visualização
106
/
001 / DESEMBARQUE
002 / EMBARQUE
003 / CHECK-IN
004 / bagagem
005 / C
006 / INFORMAÇÕES
007 / SALA DE ESPERA
008 / GUARDA-VOLUMES
009 / TRANSPORTE
010 / TÁXI
011 / ÔNIBUS
012 / ALUGUEL DE CARRO
013 / HELIPORTO
014 / PORTO
015 / TELEFONE
016 / BEBEDOURO
017 / SANITÁRIO
018 / SANITÁRIO
019 / SANITÁRIOs
020 / FRALDÁRIO
021 / SANITÁRIOs
022 / SANITÁRIO
023 / SANITÁRIO
024 / ENFERMARIA
025 / CAIXA
ícones _9.0
Ícones / Visualização ___ / 9.2
026 / CASA DE CÂMBIO
027 / SERVIÇO POSTAL
028 / RESTAURANTES
029 / LANCHONETE
030 / BAR
031 / LOJAS
032 / CHAPELARIA
033 / CABELEIREIRO
034 / BARBEIRO
035 / SALÃO DE BELEZA
036 / BILHETERIA
037 / LIXO
038 / ESTACIONAMENTO
039 / NÃO ESTACIONE
040 / permitido FUMAR
041 / PROIBIDO FUMAR
042 / PROIBIDO ANIMAIS
043 / ELEVADOR
044 / ESCADA ROLANTE
045 / ESCADA ROLANTE
046 / ESCADA ROLANTE
047 / ESCADA
050 / saída
051 / administração
052 / polícia
9.0_ ícones /
107
048 / ESCADA
049 / ESCADA
108
/
ícones _9.0
SĂmbolos Cerca de 90% dos Ăcones do sistema de signos desenvolvido pelo Aiga foram incorporados no projeto. Outros, mais especĂficos, foram criados respeitando as linhas visuais estabelecidas pelo sistema.
10.0_ formatos 10.1 / Dist창ncia x tamanho
10.1 / _ __ Formatos / Distância x tamanho
O estudo abaixo demonstra a relação entre a altura da tipografia da informação principal que deve ser aplicada na sinalização, de acordo com a distância do observador. Essa relação norteou a criação de todas as placas do projeto, definindo também o tamanho dos suportes e a localização das aplicações no aeroporto. Para uma distância de 9 metros, por exemplo, a altura da fonte seria de 7,6 cm. Já para uma distância de 12 metros, a altura da fonte principal teria 10 cm, e assim sucessivamente.
7,6
10
13
9
12
15
15
18
20
23
25,5
28
30,5
Altura da fonte (cm)
Distância 0 (m)
3
6
18
21
24
27,5
30
33,5
36,5
40
43
46
49
Distância x tamanho
Altura da fonte O espaço indica a altura da fonte da informação principal. Dessa medida, regida pela distância a que a placa será aplicada, resultam as demais proporções de composição dos grids. O comprimento das placas é regido pela informação principal mais extensa do projeto.
10.0_ formatos /
111
11.0_ GRID 11.1 / Modulação 11.2 / Construção
11.1 / ___ Grid / Modulação
Os grids desenvolvidos para a composição das placas do projeto foram baseados na modulação definida anteriormente para o desenvolvimento das marcas dos aeroportos paulistas. O raciocínio modular, utilizado no desenho da marca, foi o ponto de partida para a elaboração das composições do projeto de sinalização. O tamanho e o posicionamento de ícones e tipografia nas placas foram definidos pelas
relações de proporção existentes entre os próprios elementos que as compõem. As placas combinam essas relações com o estudo de distância x tamanho para dar origem aos módulos de cada categoria de placas. O tamanho de cada placa varia de acordo com a distância que será visualizada, mas sempre respeita a proporção do grid desenvolvido para sua composição.
11.0_ grid /
113
11.2 / ___ Grid / Construção
24x
Os ícones são utilizados nas placas direcionais (d) e nas placas indicativas (i), módulos A e C. Em todas as direcionais e na indicativa módulo A, são envoltos em um círculo de proteção, dando-lhes mais visibilidade. Na indicativa módulo C, o ícone é aplicado diretamente sobre o suporte, sem a proteção circular. Ao lado, as relações para tamanho e posicionamento do ícone na proteção circular podem ser encontradas dividindo-se o módulo em 24 partes iguais.
Ícone
A
x/4
24x
12x
14x
Informação principal
x/2
x/4
x/4
ESCADA ROLANTE
x/6
x/2
x/3
ESCALATOR
x/12 x/18
x
placa indicativa módulo A
iA0m_nº
Informação secundária
B
3x/4 x/2
Informação principal
Informação secundária
SUPERINTENDÊNCIA
x/4
SUPERINTENDENCE
x
3x/4
placa indicativa módulo B Nomenclatura dos módulos “i” = indicativa “d” = direcional “A, B, C, D e E” = tipo do módulo “0m” = tamanho do módulo “_nº” = numeração na relação dos arquivos digitais Exemplo: iB9m_43 = Indicativa módulo B para 9 metros, placa nº 43
114
/
grid _11.0
iB0m_nº
C x/12
x/2
x/3
x/2 Ícone
x
Informação principal
Informação secundária
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
placa indicativa módulo C
iC0m_nº
Indicativa módulo A: para aplicações em que há necessidade de informação textual em grande formato. A altura da fonte da informação principal definida para a distância será considerada “x/3”. O ícone, por sua vez, será considerado o “x” do módulo. As demais proporções se darão pela relação das divisões de “x”, como visto na figura.
Indicativa módulo C: para aplicações em pequenas e médias distâncias que não requeiram informação textual em grande formato. O tamanho do ícone será tomado como “x”, e as demais medidas partirão dessa relação.
Indicativa módulo B: para aplicações nos departamentos internos do aeroporto, como o setor da administração, para sinalizar os diferentes ambientes. A altura da fonte da informação principal será considerada “x”, e os demais elementos seguirão as razões advindas dessa proporção.
11.0_ grid /
115
direcionais módulos d e e: comumente aplicadas como pendentes, mas podendo ser aplicadas também como bandeiras, caso necessário. A altura da informação principal será considerada “x/3”. Por sua vez, o ícone será considerado “x”, e as demais relações serão construídas a partir dessa proporção. A seta terá a proporção “x/2”. Os módulos diferem somente quanto à disposição dos elementos: D aponta o direcionamento para a direita, e E, para a esquerda.
Informação principal
D
x/4
Ícone x/2
x/4
ESCADA ROLANTE
x/3
Seta x/4 x/6 x/2
ESCALATOR
x/12 x/18
x
Informação secundária
E
placa direcional módulo Direito “D”
dD0m_nº
x/2
x/4
ESCADA ROLANTE
x/6 x/2
x/3
ESCALATOR
x/12 x/18
x
placa direcional módulo esquerdo “E”
dE0m_nº
Nomenclatura dos módulos “i” = indicativa “d” = direcional “A, B, C, D e E” = tipo do módulo “0m” = tamanho do módulo “_nº” = numeração na relação dos arquivos digitais Exemplo: dD9m_43 = Direcional módulo D (informação à direita) para 9 metros, placa nº 43
116
/
grid _11.0
8.0 / ___
Grid / Modulação
11.0_ grid /
117
12.0_ placas 12.1 / Indicativas 12.2 / Direcionais 12.3 / Informativas
este capítulo apresenta exemplos de todas as placas componentes do projeto. as categorias, os módulos, as cores e a composição dos elementos para cada tipo de placa.
12.1 / ___ Placas / Indicativas
x/4
x/2
x/4
x/2
ESCALATOR
x/12 x/18
x
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
Ex.: iA6m_45 Indicativa módulo A para 6 metros, placa nº 45
DESEMBARQUE ARRIVAL
ia0m_1
EMBARQUE DEPARTURE
CHECK-IN CHECK-IN
ia0m_3
ia0m_2
BAGAGEM
BAGGAGE CLAIM
INFORMAÇÕES
INFORMATION
ia0m_6
ia0m_4
SALA DE ESPERA WAITING ROOM
GUARDA-VOLUMES
LOCKERS
ia0m_7
TRANSPORTE TRANSPORTATION
ia0m_9
120
/
placas _12.0
módulo A
x/4
ESCADA ROLANTE
x/6
ia0m_8
TÁXI TAXI
ia0m_10
x/3
/ medida
iA6m / 102,3 x 19,2 cm iA9m / 150,8 x 28 cm iA12m / 202 x 38 cm
Placas / Indicativas ___ / 12.1
ÔNIBUS
BUS
ALUGUEL DE CARRO
CAR RENTAL
ia0m_11
PORTO HARBOR
ia0m_12
TELEFONE TELEPHONE
ia0m_14
SANITÁRIO TOILET
ia0m_15
SANITÁRIO TOILET
ia0m_17
ia0m_18
FRALDÁRIO
SANITÁRIOS
ia0m_20
ia0m_21
NURSERY
SANITÁRIO TOILET
TOILETS
ENFERMARIA FIRST AID
ia0m_23
CASA DE CÂMBIO
EXCHANGE
ia0m_24
SERVIÇO POSTAL
POSTAL SERVICES
ia0m_26
LANCHONETE CAFETERIA
ia0m_29
CHAPELARIA
MILLINERY
ia0m_32
SALÃO DE BELEZA
BEAUTY SALOON
ia0m_35
ia0m_27
BAR BAR
ia0m_30
CABELEIREIRO HAIRDRESSER
ia0m_33
BILHETERIA TICKET SHOP
ia0m_36
HELIPORTO HELIPAD
ia0m_13
BEBEDOURO WATER FOUNTAIN
ia0m_16
SANITÁRIOS TOILETS
ia0m_19
SANITÁRIO TOILET
ia0m_22
CAIXA CASHIER
ia0m_25
RESTAURANTES RESTAURANTS
ia0m_28
LOJAS SHOPS
ia0m_31
BARBEIRO BARBER SHOP
ia0m_34
LIXO
TRASH
ia0m_37
12.0_ placas /
121
12.1 / ___ Placas / Indicativas
ESTACIONAMENTO PARKING
ia0m_38
PROIBIDO FUMAR NO SMOKING
ia0m_41
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
ia0m_44
ESCADA STAIRS
ia0m_47
SAÍDA
EXIT
ia0m_50
122
/
placas _12.0
NÃO ESTACIONE NO PARKING
ia0m_39
PROIBIDO ANIMAIS NO PETS ALLOWED
ia0m_42
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
ia0m_45
ESCADA STAIRS
ia0m_48
ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRATION
ia0m_51
PERMITIDO FUMAR SMOKING AREA
ia0m_40
ELEVADOR ELEVATOR
ia0m_43
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
ia0m_46
ESCADA STAIRS
ia0m_49
POLÍCIA POLICE
ia0m_52
Placas / Indicativas ___ / 12.1
módulo B
3x/4 x/2
x/4
SUPERINTENDÊNCIA SUPERINTENDENCE
x
/ medida
iB2m / 39 x 9,56 cm
3x/4
ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRATION
IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICATION
12.0_ placas /
123
12.1 / ___ Placas / Indicativas
módulo C x/12
x/2
x/3
/ medida
iC3m / 30 x 30 cm iC4.5m / 45 x 45 cm
x/2
x
ESCADA ROLANTE
ESCADA ROLANTE
ESCALATOR
ESCALATOR
Ex.: iA6m_45 Indicativa módulo C para 6 metros, placa nº 45
DESEMBARQUE
EMBARQUE
CHECK-IN
BAGAGEM
ARRIVAL
DEPARTURE
CHECK-IN
BAGGAGE CLAIM
ic0m_1
ic0m_2
ic0m_3
iC0m_4
INFORMAÇÕES
SALA DE ESPERA
GUARDA-VOLUMES
INFORMATION
WAITING ROOM
LOCKERS
iC0m_6
iC0m_7
iC0m_8
iC0m_5
124
/
placas _12.0
Placas / Indicativas ___ / 12.1
TRANSPORTE
TÁXI
ÔNIBUS
ALUGUEL DE CARRO
TRANSPORTATION
TAXI
BUS
CAR RENTAL
iC0m_9
iC0m_10
iC0m_11
iC0m_12
HELIPORTO
PORTO
TELEFONE
BEBEDOURO
TELEPHONE
WATER FOUNTAIN
HELIPAD
HARBOR
iC0m_13
iC0m_14
iC0m_15
iC0m_16
SANITÁRIO
SANITÁRIO
SANITÁRIOS
TOILET
FRALDÁRIO
TOILET
TOILETS
NURSERY
iC0m_17
iC0m_18
iC0m_19
iC0m_20
SANITÁRIOS
SANITÁRIO
SANITÁRIO
ENFERMARIA
TOILETS
TOILET
TOILET
FIRST AID
iC0m_21
iC0m_22
iC0m_23
iC0m_24
12.0_ placas /
125
12.1 / ___ Placas / Indicativas
CAIXA
CASA DE CÂMBIO
SERVIÇO POSTAL
CASHIER
EXCHANGE
POSTAL SERVICES
RESTAURANTS
iC0m_25
iC0m_26
iC0m_27
iC0m_28
LANCHONETE
BAR
CHAPELARIA
BAR
LOJAS
CAFETERIA
SHOPS
MILLINERY
iC0m_29
iC0m_30
iC0m_31
iC0m_32
CABELEIREIRO
BARBEIRO
SALÃO DE BELEZA
BILHETERIA
BARBER SHOP
BEAUTY SALOON
TICKET SHOP
iC0m_33
iC0m_34
iC0m_35
iC0m_36
LIXO
ESTACIONAMENTO
NÃO ESTACIONE
PERMITIDO FUMAR
TRASH
PARKING
NO PARKING
SMOKING AREA
iC0m_37
iC0m_38
iC0m_39
iC0m_40
HAIRDRESSER
126
/
placas _12.0
RESTAURANTES
Placas / Indicativas ___ / 12.1
PROIBIDO ANIMAIS
ELEVADOR
ESCADA ROLANTE
NO PETS ALLOWED
ELEVATOR
ESCALATOR
iC0m_41
iC0m_42
iC0m_43
iC0m_44
ESCADA ROLANTE
ESCADA ROLANTE
ESCADA
ESCADA
ESCALATOR
ESCALATOR
STAIRS
STAIRS
iC0m_45
iC0m_46
iC0m_47
iC0m_48
ESCADA
SAÍDA
ADMINISTRAÇÃO
POLÍCIA
ADMINISTRATION
POLICE
iC0m_51
iC0m_52
PROIBIDO FUMAR NO SMOKING
STAIRS
iC0m_49
EXIT
iC0m_50
12.0_ placas /
127
12.2 / ___ Placas / Direcionais
ESCADA ROLANTE
x/2
ESCALATOR
x/12 x/18
x
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
Ex.: dD6m_45 Direcional módulo D para 6 metros, placa nº 45
DESEMBARQUE ARRIVAL
dD0m_01
EMBARQUE DEPARTURE
dD0m_02
BAGAGEM
BAGGAGE CLAIM
dD0m_04
SALA DE ESPERA WAITING ROOM
dD0m_07
TRANSPORTE
TRANSPORTATION
dD0m_09
128
/
placas _12.0
módulo D
x/2
x/4 x/6
CHECK-IN
CHECK-IN
dD0m_03
INFORMAÇÕES INFORMATION
dD0m_06
GUARDA-VOLUMES LOCKERS
dD0m_08
TÁXI
TAXI
dD0m_10
x/3
/ medida
dD6m / 102,3 x 19,2 cm dD9m / 150,8 x 28 cm dD12m / 202 x 38 cm
Placas / Direcionais ___ / 12.2
ÔNIBUS
BUS
dD0m_11
PORTO
HARBOR
dD0m_14
SANITÁRIO TOILET
dD0m_17
FRALDÁRIO NURSERY
dD0m_20
SANITÁRIO TOILET
dD0m_23
CASA DE CÂMBIO EXCHANGE
dD0m_26
LANCHONETE
CAFETERIA
dD0m_29
CHAPELARIA MILLINERY
dD0m_32
SALÃO DE BELEZA BEAUTY SALOON
dD0m_35
ALUGUEL DE CARRO
CAR RENTAL
dD0m_12
TELEFONE
TELEPHONE
dD0m_15
SANITÁRIO
TOILET
dD0m_18
SANITÁRIO TOILET
dD0m_21
ENFERMARIA FIRST AID
dD0m_24
SERVIÇO POSTAL
POSTAL SERVICES
dD0m_27
BAR
BAR
dD0m_30
CABELEIREIRO
HAIRDRESSER
dD0m_33
BILHETERIA TICKET SHOP
dD0m_36
HELIPORTO
HELIPAD
dD0m_13
BEBEDOURO WATER FOUNTAIN
dD0m_16
SANITÁRIOS TOILETS
dD0m_19
SANITÁRIO TOILET
dD0m_22
CAIXA CASHIER
dD0m_25
RESTAURANTES
RESTAURANTS
dD0m_28
LOJAS
SHOPS
dD0m_31
BARBEIRO
BARBER SHOP
dD0m_34
LIXO
TRASH
dD0m_37
12.0_ placas /
129
12.2 / ___ Placas / Direcionais
ESTACIONAMENTO PARKING
dD0m_38
PROIBIDO FUMAR NO SMOKING
dD0m_41
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
PROIBIDO ANIMAIS NO PETS ALLOWED
dD0m_42
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
SMOKING AREA
dD0m_40
ELEVADOR
ELEVATOR
dD0m_43
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
dD0m_46
ESCADA
ESCADA
ESCADA
dD0m_47
dD0m_48
dD0m_49
EXIT
dD0m_50
placas _12.0
dD0m_39
PERMITIDO FUMAR
dD0m_45
SAÍDA
/
NO PARKING
dD0m_44
STAIRS
130
NÃO ESTACIONE
STAIRS
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRATION
dD0m_51
STAIRS
POLÍCIA
POLICE
dD0m_52
Placas / Direcionais ___ / 12.2
módulo E
x/2
x/4
ESCADA ROLANTE
x/6 x/2
ESCALATOR
x/12 x/18
x/3
/ medida
dE6m / 102,3 x 19,2 cm dE9m / 150,8 x 28 cm dE12m / 202 x 38 cm
x
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
Ex.: dE6m_45 Direcional módulo E para 6 metros, placa nº 45
DESEMBARQUE ARRIVAL
dE0m_01
EMBARQUE DEPARTURE
dE0m_02
BAGAGEM
BAGGAGE CLAIM
dE0m_04
SALA DE ESPERA WAITING ROOM
dE0m_07
TRANSPORTE TRANSPORTATION
dE0m_09
CHECK-IN CHECK-IN
dE0m_03
INFORMAÇÕES INFORMATION
dE0m_06
GUARDA-VOLUMES
LOCKERS
dE0m_08
TÁXI TAXI
dE0m_10
12.0_ placas /
131
12.2 / ___ Placas / Direcionais
ÔNIBUS
BUS
dE0m_11
PORTO HARBOR
TELEPHONE
dE0m_13
BEBEDOURO WATER FOUNTAIN
SANITÁRIO
SANITÁRIO
dE0m_17
dE0m_18
dE0m_19
SANITÁRIO
SANITÁRIO
dE0m_21
dE0m_22
NURSERY
dE0m_20
SANITÁRIO TOILET
dE0m_23
CASA DE CÂMBIO
EXCHANGE
dE0m_26
LANCHONETE CAFETERIA
dE0m_29
CHAPELARIA
MILLINERY
dE0m_32
SALÃO DE BELEZA BEAUTY SALOON
dE0m_35
placas _12.0
TELEFONE
HELIPAD
dE0m_15
FRALDÁRIO
/
dE0m_12
HELIPORTO
dE0m_14
TOILET
132
ALUGUEL DE CARRO
CAR RENTAL
TOILET
TOILET
ENFERMARIA
FIRST AID
dE0m_24
SERVIÇO POSTAL
POSTAL SERVICES
dE0m_27
BAR BAR
dE0m_30
CABELEIREIRO
HAIRDRESSER
dE0m_33
BILHETERIA TICKET SHOP
dE0m_36
dE0m_16
SANITÁRIOS TOILETS
TOILET
CAIXA CASHIER
dE0m_25
RESTAURANTES
RESTAURANTS
dE0m_28
LOJAS
SHOPS
dE0m_31
BARBEIRO BARBER SHOP
dE0m_34
LIXO
TRASH
dE0m_37
Placas / Direcionais ___ / 12.2
ESTACIONAMENTO PARKING
dE0m_38
PROIBIDO FUMAR NO SMOKING
dE0m_41
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
NÃO ESTACIONE NO PARKING
dE0m_39
PROIBIDO ANIMAIS NO PETS ALLOWED
dE0m_42
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
PERMITIDO FUMAR SMOKING AREA
dE0m_40
ELEVADOR ELEVATOR
dE0m_43
ESCADA ROLANTE ESCALATOR
dE0m_44
dE0m_45
dE0m_46
ESCADA
ESCADA
ESCADA
dE0m_47
dE0m_48
dE0m_49
STAIRS
SAÍDA EXIT
dE0m_50
STAIRS
ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRATION
dE0m_51
STAIRS
POLÍCIA POLICE
dE0m_52
12.0_ placas /
133
12.3 / ___ Placas / Informativas
BO AL EB R ND XA LE
A
D.
RO
AV. T H
OMA
Z AL
BER TO W
VOCÊ ESTÁ AQUI
ELY
OA ND
RE
AM
ATA RA ZZO
HAT
PE
DU
DR O
CENTRO DE EXPOSIÇÕES
AV .E
OM
AR D
AV .D
I
USP
TEATRO PEDRO II
AV. BAN DEIR
ANT
ES
ROD. ANHANGUERA
CENTRO
UEIRA
CO JUNQ
CIS AV. FRAN
NC
NO
DÊ
AR TE
IA
DU
EN
IO
GU
EIR A
ND EP
TÔ N
AS
AN
AV .I
EF.
. VARG
PR
AV. PR ES
RO D.
RIBEIRÃO SHOPPING AV .M
AU
Fundamental para localização dos passageiros que desembarcam nas cidades, o mapa dos arredores deve ser utilizado sempre que possível nos saguões dos aeroportos. No exemplo, sugestão ilustrativa do mapa dos arredores do Aeroporto Internacional Leite Lopes que apresenta aos passageiros as principais vias e os pontos de referência ao redor do aeroporto. Pode ser aplicado também em totem, diretamente sobre uma superfície ou parede, funcionando como ambientação. 134
/
placas _12.0
O FIÚSA SSOR JOÃ
AV. PROFE
mapa dos arredores
RÍ
LI
O
BI
AG I
LANCHONETE EMBARQUE
mapa do aeroporto
DESEMBARQUE
CHECK-IN
SAGUÃO
SANITÁRIOS
Os mapas de localização interna são importantes para a movimentação correta de seus usuários. No exemplo, a planta baixa do Aeroporto Internacional Leite Lopes ilustrada como sugestão. A indicação da localização do observador e seu ponto de vista dependerá do local de aplicação dentro do edifício. Pode ser aplicado também em totem, diretamente sobre uma superfície ou parede, funcionando como ambientação. Sua utilização depende do tamanho de cada unidade aeroportuária e de sua real necessidade de aplicação.
12.0_ placas /
135
sinalização / são paulo aeroportos
13.0_
especificações técnicas para implantação 13.1 / Apresentação 13.2 / Sinalização externa 13.3 / Sinalização direcional 13.4 / Sinalização indicativa 13.5 / Sinalização informativa
Assim como no restante do projeto, o Aeroporto Leite Lopes, de Ribeirão Preto, foi utilizado como exemplo de aplicação. As distâncias previstas podem variar de acordo com a leitura desejada para cada aeroporto. Ver página 111 (10.1 / Formatos / Distância x tamanho).
13.1 / ___ Especificações técnicas para implantação / Apresentação
EMBARQUE DEPARTURE
CHECK-IN CHECK-IN
SANITÁRIO TOILET
DESEMBARQUE ARRIVAL
sinalização direcional
EMBARQUE DEPARTURE
SANITÁRIO TOILET
sinalização externa
138
/
Especificações técnicas _13.0
sinalização indicativa
sinalização indicativa
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES sinalização externa
Família de peças desenvolvida para a sinalização dos aeroportos. O projeto foi dividido em quatro grandes categorias (sinalização externa, direcional, indicativa e informativa).
3
PORTÃO
LANCHONETE
GATE
CAFETERIA
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRATION
O
LB
E BA
DR
AN
EX
D.
AL
RO
AV. THOMAZ
ALBERTO
VOCÊ ESTÁ AQUI
RDO
ANDR
EA
MATA
RAZZ
O
WHATEL Y
AV.
DOM I
CENTRO DE EXPOSIÇÕES
AV.
RO
EDUA
PED
USP
AV.
TEATRO PEDRO II BANDE
IRANTE
S
ROD. ANHANGUERA
CENTRO AV. FRANCISCO JUNQUEIRA
AV. PRES.
ROD
NO
GUE
IRA
PEN DÊN
RTE
CIA
DUA
INDE
IO
AV.
F. ANT ÔM
VARGAS
. PRE
RIBEIRÃO SHOPPING AV.
MAU RÍLI
AV. PROFESSOR
O
BIA
GI
JOÃO FIÚSA
sinalização indicativa
sinalização indicativa
sinalização indicativa
sinalização informativa
13.0_ Especificações técnicas /
139
13.2 / ___ Especificações técnicas para implantação / Sinalização externa vista superior
423 cm
20 cm
100 cm
vista frontal
vista lateral
vista superior
536 cm
20 cm
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
57 cm
vista frontal
vista lateral
Identificação de fachada: As identificações são aplicadas na marquise da fachada do aeroporto, tanto no lado terra (para quem chega pela rua) como no lado ar (para quem chega de avião). No segundo caso, deve ser aplicada, obrigatoriamente, a composição com apenas o nome da cidade. Elas devem ser executadas em formato “caixa”, retroiluminadas. O símbolo e a tipografia devem ser iluminados. Sugere-se que a profundidade da caixa seja de 20 cm – distância suficiente para que as lâmpadas
140
/
Especificações técnicas _13.0
ofereçam boa difusão e não fiquem visíveis para o usuário. A fixação na marquise deve ser estudada e sugerida pelo fornecedor. Totem: O totem externo (dupla face) também deve ser retroiluminado, seguindo o desenho da página ao lado. A fixação no piso deve ser analisada e sugerida pelo fornecedor de acordo com as necessidades de instalação.
vista superior
60 cm
25 cm
600 cm
vista frontal e posterior
vista lateral
13.0_ Especificações técnicas /
141
Referências das peças /
PEÇA 1
PEÇA 2
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES Fachada lado terra com 536×57 cm, com altura da tipografia para leitura a 20 m de distância.
PEÇA 3
Fachada lado ar com 423×100 cm, com altura da tipografia para leitura a 48 m de distância.
Totem lado terra com 60×600 cm, com altura da tipografia para leitura a 10 m de distância. 142
/
Especificações técnicas _13.0
13.3 / ___ Especificações técnicas para implantação / Sinalização direcional
vista superior
As placas direcionais são aplicadas como pendentes, afixadas por cabo de aço no teto. Os módulos individuais são combinados em uma estrutura metálica, em que são encaixados a uma distância regular entre um e outro. O material definido para os módulos é o aluminum composite material (ACM), composto de um núcleo termoplástico de polietileno de baixa densidade ligado a duas folhas de alumínio. As superfícies pintadas são cobertas com um revestimento de poliéster de cera de alta performance. Material indicado tanto para aplicações internas como externas, o ACM é durável, moldável e pode ser utilizado em larga escala, pois é bastante disponível no mercado. Tem boa planicidade no resultado final e é resistente a deformações causadas por mudanças climáticas. Possui ampla escala cromática, o que permite aplicações diretamente sobre suportes nas cores definidas para o projeto de sinalização.
SANITÁRIOS TOILETS
CASA DE CÂMBIO
EXCHANGE
SANITÁRIO TOILET
TELEFONE TELEPHONE
RESTAURANTES
RESTAURANTS
vista frontal
vista lateral
2 cm
300 cm
2 cm 2 cm vistas superiores
102,3 cm
Para boa legibilidade a 6 m de distância
EMBARQUE
19,2 cm
DEPARTURE
150,8 cm
Para boa legibilidade a 9 m de distância
EMBARQUE DEPARTURE
28 cm
202 cm
EMBARQUE
Para boa legibilidade a 12 m de distância
DEPARTURE
vistas frontais
38 cm vistas laterais
13.0_ Especificações técnicas /
143
Detalhamento esquemático / vista superior
Os esquemas mostram a composição do conjunto de módulos direcionais, bem como as medidas importantes para a uniformização das peças. Pequenos ajustes e alterações podem ser sugeridas pelo fornecedor, desde que o acabamento visual da peça definido pelo projeto permaneça inalterado. vista lateral (em corte)
vista frontal
Rebite
10 cm
Perfil em “L”, soldado na barra estrutural
Barra estrutural metálica: 2 cm de espessura e 10 cm de largura Módulo de sinalização direcional
Deixar 1 cm de distância entre cada módulo
2 cm
10 cm
Na parte inferior do conjunto, a barra estrutural metálica deve estar alinhada com os módulos de sinalização 144
/
Especificações técnicas _13.0
Fixação no teto com cabos de aço 10 cm Caso o módulo seja fixado na parede: parafusar um perfil em “L” na parede e rebitar o módulo pela parte superior
13.0_ Especificações técnicas /
145
13.4 / ___ Especificações técnicas para implantação / Sinalização indicativa As placas indicativas módulos B e C (30 cm) devem ser produzidas em chapas de alumínio na espessura de 2 mm, com impressão em tinta diretamente sobre a chapa. A indicativa módulo C (45 cm) deve ser produzida no mesmo material das placas direcionais, o ACM, respeitando o mesmo acabamento. As indicativas de módulo A devem ser produzidas em ACM, respeitando o mesmo acabamento das direcionais e da indicativa módulo C (45 cm).
SANITÁRIO
ADMINISTRAÇÃO
TOILET
ADMINISTRATION
180 cm
160 cm
EMBARQUE SANITÁRIO TOILET
220 cm
146
/
Especificações técnicas _13.0
DEPARTURE
Espessura da chapa (2 mm) e dobra em “L” de 30 mm para fixação na parede
Espessura da chapa (2 mm) vista superior
vista superior
30 cm
30 cm
30 cm
30 cm
SANITÁRIO
SANITÁRIO
TOILET
TOILET
vista frontal
vista lateral
vista frontal
Espessura da chapa (2 mm)
vista lateral
2 cm
vista superior
vista superior
39 cm
45 cm
ADMINISTRAÇÃO
9,56 cm
ADMINISTRATION
vista frontal
vista lateral 45 cm
SANITÁRIO TOILET
vista frontal
vista lateral
2 cm 2 cm 2 cm vistas superiores 87,8 cm
EMBARQUE DEPARTURE
19,2 cm
Para boa legibilidade a 6 m de distância
28 cm
Para boa legibilidade a 9 m de distância
38 cm
Para boa legibilidade a 12 m de distância
128,6 cm
EMBARQUE DEPARTURE
165,7 cm
EMBARQUE DEPARTURE
vistas frontais
vistas laterais 13.0_ Especificações técnicas /
147
13.5 / ___ Especificações técnicas para implantação / Sinalização informativa
A estrutura para a sinalização informativa é um módulo que permite a aplicação de mensagens no formato de 80×132 cm, medida que contempla máquinas de plotter comuns, geralmente utilizada em impressões de médio formato. Os módulos podem ser aplicados no solo ou afixados diretamente sobre uma superfície.
Totem:
Independentemente do formato escolhido, deve ser respeitada a distância de 30 cm do solo, de modo que a altura final do módulo seja de 190 cm. A versão principal da marca do aeroporto é aplicada na parte superior e o endosso da marca São Paulo Aeroportos na parte inferior do módulo, respeitando a relação proporcional entre as marcas.
Versão alternativa de parede: 15 cm
4 cm
vista superior
vista superior 2 cm
94 cm AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
O
O
LB
LB
E BA
E BA
DR
DR
AN
AN
EX
D.
EX
AL
D.
RO
AV. THOMAZ
AL
RO ALBERTO
AV. THOMAZ
VOCÊ ESTÁ AQUI
O RAZZ
CENTRO DE EXPOSIÇÕES
TEATRO PEDRO II BANDE
IRANTE
S
132 cm . PRE
MAU RÍLI
AV. PROFESSOR
O
BIA
GUE
IRA
160 cm
PEN DÊN
NO
INDE
RTE
CIA
DUA
AV.
CIA PEN DÊN INDE AV.
AV.
IO
RIBEIRÃO SHOPPING AV.
MAU RÍLI
AV. PROFESSOR
190 cm
RIBEIRÃO SHOPPING
F. ANT ÔM
VARGAS
IRA
CENTRO
ROD
VARGAS
GUE
AV. PRES.
AV. PRES.
NO
JUNQUEIRA
JUNQUEIRA
DUA
AV. FRANCISCO
AV. FRANCISCO
. PRE
ROD. ANHANGUERA
ROD. ANHANGUERA
CENTRO
ROD
RTE
ANDR
EA AV.
S
IO
I
USP
TEATRO PEDRO II BANDE
IRANTE
F. ANT ÔM
RDO RO
EDUA
PED
USP
AV.
DOM
CENTRO DE EXPOSIÇÕES
AV.
I
AV.
RO
EDUA
PED
VOCÊ ESTÁ AQUI
MATA
RAZZ MATA EA ANDR
AV.
RDO
DOM
ALBERTO WHATEL Y
O
WHATEL Y
AV.
GI
O
BIA
GI
JOÃO FIÚSA
JOÃO FIÚSA
80 cm
30 cm vista frontal
148
/
Especificações técnicas _13.0
vista lateral
vista frontal
vista lateral
guia visual s達o paulo aeroportos / s達o paulo 2012
AEROPORTO INTERNACIONAL LEITE LOPES
AEROPORTO BAURU-AREALVA
AEROPORTO SOROCABA
AEROPORTO JUNDIAÍ
AEROPORTO MARÍLIA
AEROPORTO VOTUPORANGA
s 達 o pa u l o a e r o p o r t o s guia visual s 達 o pa u l o , 2 0 1 2
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