Guri 15anos

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Edição comemorativa em homenagem aos 15 anos Governo de São Paulo | Secretaria de Estado da Cultura

do maior projeto ural do país A música é nosso instrumento. sociocult Os guris são nossa obra-prima.





Projeto Guri 15 anos 1a edição São Paulo Associação Amigos do Projeto Guri 2010


GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Alberto Goldman Governador do Estado de São Paulo Andrea Matarazzo Secretário de Estado de Cultura Carla Almeida Coordenadora de Unidade de Formação Cultural Diretoria Alessandra Costa Diretora Executiva Henrique Oliveira Diretor Administrativo-Financeiro Susana Kruger Diretora Educacional Francisco Cesar Rodrigues Diretor de Desenvolvimento Social Conselho Fiscal José Violi Filho Marcos Flávio Corrêa Azzi Paula Raccanello Storto Conselho Consultivo Melanie Farkas Conselho de Administração Ana Maria Wilheim – Presidente Berenice Maria Giannella Carlos Moreno Danielle Fabian Fiabane Elca Rubinstein Fernando Stanzione Galizia Gabriel Whitaker Joaquim Silveira Lia Rosemberg Renata Truzzi Sinoel Batista



© Associação Amigos do Projeto Guri - Organização Social de Cultura

Associação amigos do projeto guri

Agradecimentos

idealização

Adriano Ramos Corrêa, Alecsander Funai, Alexandre Manoel da Costa, Ana Lucia Mendonça, Ana Paula Boni, Antonio Almeida da Silva,

Mariana Furquim

Antonio Donizete da Silva, Aparecida Amanda Fabretti Bernardes,

coordenação executiva

Aparecida Penha Ferreira Marchi, Bruna Morais, Claudia Evaristo de Almeida, Claudia Toni, Cleide de Oliveira Machado Pires, Djalma Alexandre Marchi,

Eugênia figueiredo

Francisco de Paula Honorato Bernardes, Felipe Soutello, Fernando Monteiro,

coordenação editorial / textos

Janaina Domingo da Silva, João Batista Pires, João Sayad, Juliana Lopes Santana, Júlio Guerra Duarte (pela ideia), Lorinisa Knaak da Costa, Lucimar Aparecida Freitas, Luiz Antonio da Cunha Vilela, Maria Isabel Franco, Maria

projeto gráfico / direção de arte

José Frazão da Silva, Marsal Roberto Torsoni, Marta Ferreira Cunha Vilela,

André Salerno, Duda Marques e Jorge Monge

Ocimara Balmant, Natacha Kajimoto, Renata Luciana Magalhães, Rosilene

Sauê Ferlauto | assitente de arte

Vargas do Carmo, Sérgio Antônio Silvério, Sidmar Geraldo,

Kafeja Cavalcante e Marcia Labres | colaboradores

Soeloiza Darc de Santana e Sônia Maria Silva Silvério

galeria experiência

CRÉDITOS | IMAGENS CEDIDAS

fotografia

Cananéia, Holambra, Ubatuba (Praia do Félix) e Santos | Miguel Schincariol

Daniel Gutierrez, Davi Boarato, Diego Lajst e Juliana Nadin

Botucatu, Brodowski, Cajuru, Piracicaba, Porto Ferreira, Ribeirão Preto, São Carlos e São Paulo (Avenida Paulista) | Rubens Chiri

Maria Valentina

Barra Bonita, Franca, Presidente Prudente e Olímpia | Pierre Duarte

ilustrações

Ourinhos | Fabrício Spatti

eduardo mazarão

São Paulo (bairro da Liberdade) | Antonio Brasiliano

pesquisa

Projeto Guri: 15 anos / [Associação Amigos do Projeto Guri idealização ; Mariana Furquim coordenação executiva ; Eugênia Figueiredo coordenação editorial/ textos ; Maria Valentina ilustrações ; Eduardo Mazarão pesquisa]. - São Paulo: Associação Amigos do Projeto Guri, 2010. - 83p. : principalmente il. col. ; 33cm. ISBN 9788563941015 (enc.) 1. Projeto Guri – História 2. Música – Instrução e ensino – Aspectos sociais – São Paulo (Estado) 3. Educação musical - Aspectos sociais – São Paulo (Estado) I. Associação Amigos do Projeto Guri II. Furquim, Mariana, coord. exec. III. Figueiredo, Eugênia, coord. edit. textos, IV. Valentina, Maria, ilust. V. Mazarão, Eduardo, pesq. CDD 780.70816 Ficha Catalográfica elaborada por Bruna Morais CRB/8: 8364


Neste ano de 2010, comemoramos os 15 anos daquele que é uma dos mais reconhecidos programas de educação musical do País. Nascido na capital paulista em 1995, o Projeto Guri cresceu até chegar a mais de 300 municípios em todo o Estado de São Paulo e reunir cerca de 50 mil alunos que, sob orientação de 1500 profissionais, aprendem por meio da música e com ela desenvolvem a capacidade de concentração, a disciplina, e o trabalho em grupo. Mais do que oferecer, através da arte, uma forma de desenvolvimento e de reconhecimento e valorização do jovem – um de seus principais e mais importantes objetivos – o Guri dá ao aluno uma formação musical consistente, valor que tem alcançado e aprimorado ao longo dos anos. Em contato com educadores, musicistas e nomes importantes de nossa cultura, com quem dividem aulas, ensaios, estúdios e o palco lado a lado, esses meninos e meninas apr endem a construir sua identidade e valorizar seu próprio processo de aprendizado. A futura integração do Projeto com as atividades regulares em escolas, orquestras e outras organizações musicais possibilitará que a criança, ao entrar no Guri, possa prosseguir seus estudos até um dia se tornar músico profissional, se assim o desejar. As transformações e o crescimento das crianças, resultado destas linhas de atuação, são diárias e definitivas. E reafirmam o Projeto Guri como modelo na busca por uma educação inovadora, que permite a formação de adultos críticos, com sensibilidade estética para avaliar a importância das manifestações culturais a que assistem ou das quais fazem parte. Esperamos que a experiência e as conquistas acumuladas durante esses 15 anos levem o Guri, nos próximos anos, e por meio dos resultados alcançados junto a seus alunos, a um patamar de referência internacional no ensino de música e de fortalecimento social. Os maiores beneficiados serão sempre nossos guris, que prosseguem dando um show de talento. Aos governadores Mário Covas, Geraldo Alckmin, José Serra e Alberto Goldman, que tanto apoiaram esta importante iniciativa, vão os nossos agradecimentos sinceros. Andrea Matarazzo | Secretário de Estado da Cultura


Municípios com pOlos do Projeto

p.58 BARRETOS

Guri

p.38 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO p.42 araçatuba

DENTE I S E R P p.46 NTE PRUDE

p.34 bauru p.50 MARí l i

Registro p . 10

Ilha Comprida, Itariri, Miracatu, Pedro de Toledo, Registro e Sete Barras.

Baixada Santista p . 14

Bertioga, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Santos e São Vicente.

São José dos Campos p . 18

Aparecida, Arapeí, Areias, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, Ilhabela, Jacareí, Lagoinha, Lorena, Natividade da Serra, Paraibuna, Pindamonhangaba, Piquete, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Santo Antonio do Pinhal, São José do Barreiro, São José dos Campos, São Luís do Paraitinga, São Sebastião, Silveiras, Taubaté e Ubatuba.

Sorocaba p . 22

Araçoiaba da Serra, Arandu, Avaré, Bom Sucesso de Itararé, Barra do Chapéu, Botucatu, Buri, Capão Bonito, Cerqueira César, Cerquilho, Conchas, Fartura, Guapiara, Guareí, Iaras, Ibiúna, Iperó, Iporanga, Itaberá, Itaí, Itapetininga, Itapeva, Itaporanga, Itararé, Itatinga, Itu, Mairinque, Nova Campina, Piedade, Pilar do Sul, Piraju, Ribeira, Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Riversul, Salto, São Manuel, São Miguel Arcanjo, São Roque, Sarutaiá, Sorocaba, Taquarituba, Taquarivaí, Tejupá e Tietê.

a

Campinas p . 26

Aguaí, Águas de Lindóia, Atibaia, Bragança Paulista, Brotas, Cabreúva, Caconde, Campinas, Cordeirópolis, Elias Fausto, Espírito Santo do Pinhal, Estiva Gerbi, Indaiatuba, Iracemápolis, Jaguariúna, Jundiaí, Lindóia, Mococa, Monte Mor, Pedreira, Piracaia, Piracicaba, Pirassununga, Rafard, Rio Claro, Santa Bárbara D’Oeste, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra, Santo Antonio de Posse, Santo Antonio do Jardim, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Serra Negra, Socorro, Sumaré, Tambaú, Tapiratiba, Torrinha, Vargem Grande do Sul e Vinhedo.

Ribeirão Preto p . 30

Altinópolis, Barrinha, Brodowski, Cajuru, Cravinhos, Dumont, Guatapará, Jaboticabal, Monte Alto, Pitangueiras, Ribeirão Preto, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa do Viterbo, São Simão, Serrana e Sertãozinho.


Bauru p.62 FRANCA

p . 34

Bariri, Barra Bonita, Bauru, Bocaina, Boracéia, Dois Córregos, Getulina, Igaraçu do Tietê, Jaú, Lençóis Paulista, Lins, Macatuba, Mineiros do Tietê, Pederneiras, Piratininga, Promissão e Sabino.

Araçatuba p . 42

São José do Rio Preto p . 38

IR IBE

ão

R p.30 preto

p.54 araraquara

Bálsamo, Cardoso, Catanduva, Cosmorama, Fernandópolis, Guapiaçu, Ibirá, Icém, Ipiguá, Jaci, Jales, José Bonifácio, Mirassol, Neves Paulista, Nhandeara, Nipoã, Nova Granada, Novo Horizonte, Onda Verde, Orindiúva, Ouroeste, Palestina, Palmares Paulista, Paulo de Faria, Pontalinda, Potirendaba, Riolândia, Santa Adélia, Santa Albertina, Santa Fé do Sul, São José do Rio Preto, Tanabi, Ubarana, Urupês e Votuporanga.

Alto Alegre, Andradina, Araçatuba, Avanhandava, Bento de Abreu, Bilac, Birigui, Brejo Alegre, Castilho, Clementina, General Salgado, Guaraçaí, Guzolândia, Ilha Solteira, Lavínia, Luiziânia, Murutinga do Sul, Nova Luzitânia, Pereira Barreto, Piacatu, Rubiácea, Santópolis do Aguapeí, Sud Mennucci e Valparaíso.

Presidente Prudente p . 46

Adamantina, Álvares Machado, Dracena, Emilianópolis, Iepê, Inúbia Paulista, Irapuru, Junqueirópolis, Martinópolis, Mirante do Paranapanema, Nantes, Osvaldo Cruz, Ouro Verde, Panorama, Pirapozinho, Presidente Bernardes, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Rancharia, Regente Feijó, Rosana, Sagres, Salmourão, Santo Anastácio, Santo Expedito, Tarabaí, Teodoro Sampaio e Tupi Paulista.

p.26 ca mpin

as p.18 SÃO JOSÉ dos campos

p.22 sorocaba

Araraquara

ulo p.66 são pa

p . 54

p.14 baixada santista

Barretos p . 58

p.10 re

gistro

Marília p . 50

Álvaro de Carvalho, Arco Íris, Bastos, Bernardino de Campos, Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Echaporã, Garça, Herculândia, Ibirarema, Ipaussu, Maracaí, Marília, Ocauçu, Oriente, Ourinhos, Palmital, Parapuã, Pompéia, Quatá, Ribeirão do Sul, Rinópolis, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo, Tupã e Vera Cruz.

Araraquara, Boa Esperança do Sul, Candido Rodrigues, Ibitinga, Itápolis, Nova Europa, Porto Ferreira, Rincão, Santa Lucia, São Carlos, Tabatinga e Taquaritinga.

Altair, Barretos, Bebedouro, Guaíra, Jaborandi, Monte Azul Paulista, Severínia e Viradouro.

Franca p . 62

Batatais, Franca, Guará, Igarapava, Itirapuã, Ituverava, Jeriquara, Miguelópolis, Morro Agudo, Orlândia e São Joaquim da Barra.

São Paulo p . 66

Ferraz de Vasconcelos, Franco da Rocha, Itaquaquecetuba, Mauá, Osasco e São Paulo.


O Projeto Guri é uma das políticas públicas mais longevas e bem-sucedidas do Estado de São Paulo. Desde seu início em 1995, atendendo a 180 alunos no polo Amácio Mazzaroppi, até os dias de hoje, em que atende a cerca de 40.000 alunos em 310 cidades do Estado, promoveu o ensino da música como elemento de transformação da vida de milhares de crianças e adolescentes. Agora, os 15 anos do Projeto podem ser ouvidos e vistos por todos: lançamos o CD Projeto Guri Convida, que foi finalista do Prêmio da Música Brasileira em 2010 e encerramos o ciclo com este livro, dando voz a 15 Guris das 15 regiões do Estado, que nos contam suas histórias e revelam nas entrelinhas a importância que a música teve e tem em suas vidas. O livro também apresenta um breve retrato de cada uma das regiões, com curiosidades culturais e históricas, traçando um painel tão rico e diverso quanto o universo musical. Desta forma, acreditamos ter cumprido nosso objetivo: construir no imaginário do leitor, seja ele adulto ou criança, um retrato vivo destes 15 anos de história, materializado nos relatos dos 15 Guris. O Guri é, antes de mais nada, um projeto construído coletivamente – com alunos, suas famílias, educadores, sociedade civil e Governo. Muitas pessoas estiveram presentes nessa trajetória, desde sua concepção até sua implantação e gestão. Neste sentido, agradecemos especialmente aos Secretários de Cultura Marcos Mendonça (idealizador do projeto), Claudia Costin, João Batista de Andrade, João Sayad e Andrea Matarazzo. Ana Maria Wilheim | Presidente do Conselho de Administração Alessandra Costa | Diretora Executiva


Registro Baixada Santista São José Dos Campos Sorocaba Campinas Ribeirão Preto Bauru São José Do Rio Preto Araçatuba Presidente Prudente Marília Araraquara Barretos Franca São Paulo

10 14 18 22 26 30 34 38 42 46 50 54 58 62 66 70 72 78


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Registro Região de

situada no vale do ribeira, A região, que se estende do limite da baixada santista até a fronteira com o Paraná, é uma das menos populosas do Estado. Em seus 14 municípios, concentram-se aproximadamente meio milhão

você está aqui

de habitantes e estima-se que 64% de seu território ainda seja ocupado por mata nativa.

Herança musical oriental O Japão possui diversos tipos de música, como: a popular japonesa (kayokyoku),

Chá e frutas É muito importante o cultivo de frutas na região, como banana, tangerina e maracujá. Outra fonte de renda significativa da economia do Vale do Ribeira é a exportação de chá preto, uma cultura introduzida pelos imigrantes orientais.

a folclórica (min’yo) e a tradicional ou clássica (hogaku). Organizada por eras, a música hogaku conservou suas características orientais no decorrer do tempo, tendo suas formas e os instrumentos com a qual é executada influenciados pelos reinos e cortes. A música min’yo, consiste em canções de tradição oral ou de autores anônimos, cantadas pelo povo. Ambas são praticadas na cidade de Registro durante o festival de Bon Odori, quando celebram as almas dos antepassados. Já o estilo kayokyoku reflete atitudes mais populares e as mudanças de cada período da história do Japão, como influências militares durante a 2a Guerra Mundial.

iMigração Japonesa A cidade de Registro concentra uma expressiva imigração japonesa. A primeira leva de imigrantes chegou em 1917. Com o apoio da KKKK, a filial da companhia imperial japonesa de imigração, cerca de 450 famílias se estabeleceram no município, que hoje possui um templo budista e uma praça que

registro

rememora o centenário da imigração japonesa no Brasil.


Ouro no cabelo

kKkk | registro

Durante muitos anos, a exploração do ouro movimentou a cidade de Iguape. Os primeiros sinais da presença do metal foram encontrados no século 16 e, neste período, conta-se que a riqueza era tanta que muitas mulheres da região costumavam enfeitar seus cabelos com ouro em pó. Em 1630, para evitar o contrabando, foi criada a Casa de Oficina Real de Fundição de Ouro, considerada por muitos historiadores como a primeira do gênero no Brasil.

O maior Com uma área de 1.964 km2, Iguape é o maior município do Estado de São Paulo em área. Procurada por muitos turistas, a cidade apresenta uma configuração particular, combinando uma série de praias a um preservado centro histórico de ar interiorano. Possui hoje o mais significativo conjunto de construções coloniais do Estado, com diversos casarões e igrejas erguidos em taipa de pilão e taipa francesa.

Quilombolas

made in

cananEia

Miracatu

Pouco conhecido no Brasil, mas famoso nos Estados Unidos, o violonista e compositor Laurindo Almeida nasceu na pequena cidade litorânea Prainha, hoje Miracatu. Começou a tocar violão em serestas e mudou-se para o Rio de Janeiro em 1935, quando passou a traba-

Ao menos 30 comunidades quilombolas, onde vivem descendentes dos antigos escravos, podem ser encontradas ao longo do Vale do Ribeira. Elas estão distribuídas, principalmente, pelos municípios de Iporanga, Eldorado, Barra do Turvo, Cananeia e Iguape. Além dos quilombolas, indígenas, caiçaras e pequenos produtores rurais também habitam a região, que tem a maior

lhar no Cassino da Urca e na rádio Mayrink Veiga. Compôs valsas e choros, alguns em parceria com o lendário Garoto. Foi para os Estados Unidos em 1947, onde introduziu o violão brasileiro no mundo do jazz norte-americano. Lá, tocou em orquestras e filmes, compôs trilhas sonoras e consolidou uma respeitável carreira solo. Ganhou seis prêmios Grammy, além de uma série de outras premiações da indústria fonográfica e cinematográfica.

Registro

vegetação remanescente de mata atlântica no país.

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Anthony

nho 16 anos, moro Te a. lv Si da ei m Al de ão az Fr Meu nome é Anthony e que o projeto foi sd de , os an is se há i ur G no em Registro e estudo violão com meus pais, do ta as af ro ir ba um em vo de. Vi fundado aqui na minha cida ia Eduarda, que tem ar M ha in br so ha in m e , os meu irmão Renan, de 14 an cia, nunca falto ân st di da ar es Ap r. da an a nder um aninho e acabou de apre vou a pé. , us ib ôn o r ga pa ra pa ro ei às aulas. Se não tenho dinh

Sem namorada... Não tenho namorada ainda. Para ter namorada, precisa ter um trabalho.

Tudo começou... Quando tinha 11 anos, montamos um trio: eu, meu irmão e meu primo. Não deu muito certo. Comecei, então, a tocar com um colega. Criamos até nome artístico: Dhalvan e Raytoni. Mas a dupla acabou recentemente porque ele não gostava muito de ensaiar. Agora, retomei a parceria com meu irmão. Eu no violão, ele no teclado. Tocamos em uma roda de viola esses dias e parece que está dando certo.

Para quem é pobre e sem nada no bolso, não dá. O pessoal costuma ficar. Eu gosto de ter uma só. Como não tenho dinheiro, fico sem nenhuma...

o d n a r S-o-l-gueês-potrq-ue gosto de descobrir ermercado p u s o n r o d a t o c a lho de emp a b a r t m u i e m do vi, tinha u n r a u Ar q , s a M . ia d . 10 por para ganhar R$ ne, acabava todo sujo de sangue ar que mexer com c a imunda e não dava para ir v Minha calça fica arei no terceiro dia. P à aula e ao Guri.

Curto portu Quando ouço uma que não . palavras novas ocurar no dicionário. O hino r conheço, vou p por exemplo, diz “do nosso m , do Corinthians . Pesquisei e vi que bretão te ” i esporte bretão rã-Bretanha. Dia desses fu o ã relação com a G ificado de “esotérica”, mas n n procurar o sig Uma hora aparece com “s”, . entendi direito “x”. Fiquei sem saber. outra hora com


ter disciplina. Gost o de ensaiar pelo m por semana, uma q enos uma música n ue esteja fazendo s ova ucesso. Todo dia eu para ficar sem. Eu toc g Às vezes, cada um osto do barulho. Durmo com o rádio e o, não dá tocando uma coisa o MP3 ligados. diferente.

Gosto do cliente A música de ra

A estratégia

iz é mais quadrada, com duas ou três not Já compus mais de O sertanejo universit as. dez músicas de ário tem s er ta n ejo universitário. Du a batida mais rápida as delas eu acho e m a q is u e, s e eu d iv u instrumentos, como lgar, o pessoal vai cu a rtir. b a te P r ia r ec . is o conseguir gravar u Mas, não é só meu g m “demo”, osto que vale. c ol oc a r m in h a s Na hora de tocar, te músicas na rádio e to m que ver rcer p a r a q ue algum empresário o público. Na roda d se interesse. o povo não gosta de e viola, músic Já nas escolas, as p a nova. es preferem o universit soas ário.

Registro

de a, r o d a rianç g o j r se u era c na r e u o q ando e adra ou is d n u u u m u Todo u, não. Q bola na q sempre q ol. E cava de vó, mas sonho. b e t fu é brin nha a o meu at da mi lão. É casa tocar vio

TTemoqdo dia! ue

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Região da

Baixada

Santista você está aqui

São mais de 1,6 milhão de habitantes, o que faz da região da Baixada Santista a terceira mais populosa do Estado. Durante as férias, recebe um fluxo de visitantes quase equivalente ao total de sua população. Destaca-se em atividades econômicas de muitos setores, como o parque industrial de Cubatão, o turismo e o complexo portuário de Santos.

A primeira

vila

A vila de São Vicente, cuja criação remonta a 1532, foi a primeira fundada por portugueses na América e pode ser vista como um embrião dos municípios brasileiros. A ilha recebeu a primeira expedição portuguesa em 1502 e, antes disso, era conhecida como Ilha de Gohayó. Acredita-se que a cidade também tenha sediado as primeiras eleições do continente americano, em 22 de agosto de 1532.

o padre negociador Figura marcante do período colonial, o padre José de Anchieta teve presença constante na região durante o século 16. Um dos fundadores do Colégio de Piratininga, que antecederia a criação de São Paulo, o jesuíta espanhol passou por cidades do litoral paulista, como Itanhaém e Peruíbe. Em Ubatuba, participou das negociações de paz entre os portugueses e a Confederação dos Tamoios (a aliança de tribos que havia em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo).

a fumaça acabou Durante muito tempo, Cubatão foi sinônimo de poluição. Por conta de seu imenso parque industrial, a cidade enfrentava constantemente problemas de qualidade do ar. Uma união das indústrias, com os habitantes e o governo conseguiu reduzir em 92% a emissão de poluentes e, na década de 1990, recebeu da ONU (Organização das Nações Unidas) o título de “cidade símbolo da recuperação ambiental”.

baixada santista


o maior porto do brasil

porto | santos

Fica em Santos o maior porto do país e maior complexo portuário da América do Sul. Inaugurado em 1892, significou uma nova fase na história da cidade, já que os terrenos lodosos passaram a ser substituídos por muros de pedra e aterros. Atualmente, possui mais de 12 km de cais e movimenta cerca de 60 milhões de toneladas de cargas.

homem do

a sedução inglesa

sambaqui Estudiosos acreditam que, há cerca de 7.000 anos, a área do município de Cubatão foi habitada por grupos seminômades,

Parece brincadeira, mas Santos já recebeu uma proposta de

conhecidos como “homens do sambaqui”, que retiravam seu

se tornar parte do império inglês. Em 1583, corsários inva-

sustento do mangue. Vestígios pré-históricos de sua presença na

diram a cidade espalhando o boato de que Felipe II, rei da

região foram admirados por Dom Pedro II no século 19. No sé-

Espanha, que na época também governava Portugal, havia

culo seguinte, esse material atraiu a atenção da Universidade de

morrido. E tentaram convencer a população a aceitar o pro-

São Paulo e de Paul Rivet, diretor do Museu do Homem de Paris.

tetorado inglês. Tão logo souberam da notícia, os espanhóis expulsaram os invasores e Felipe II mandou construir um forte na entrada da baía de Todos os Santos.

população

choro

indígena

Mais conhecido como chorinho, é considerado o primeiro gênero po-

do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Cata-

pular urbano típico do Brasil. O conjunto regional, como é chamado o

rina e Rio Grande do Sul. Esses dividem-se em três subgrupos:

grupo de choro, tem geralmente a seguinte formação: violão de 7 cordas,

os Guarani-Kaiowá, os Guarani-Nhandéva e os Guarani-Mbyá.

violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, podendo ser enrique-

A partir da década de 50, os Mbyá passaram a ser a população

cido com outros instrumentos, como o clarinete. Os músicos, composi-

indígena que mais tem crescido no litoral paulista. Atualmente,

tores ou instrumentistas desse gênero são chamados de chorões. Apesar

no Estado de São Paulo, há cerca de 1.600 Guarani-Nhandéva

do nome, cuja origem é controversa, o choro tem em geral ritmo agitado

e Mbyá, ocupando 15 áreas entre acampamentos temporários

e alegre. Na cidade de Santos, foi fundado o Clube do Choro em 23 de

e territórios permanentes. Na região da Baixada Santista, há al-

abril de 2002, data de comemoração do Dia Nacional do Choro. Busca

deias indígenas Guarani nos municípios de Peruíbe, Bertioga,

valorizar o gênero e agregar os grupos típicos da Baixada Santista.

Itanhaém, São Vicente e Mongaguá.

baixada santista

Há aproximadamente 45 mil índios Guarani no litoral dos Estados

15


Cleiton

aceia, litoral de São or B na o or M . os an 20 o nh da e te Eu sou Cleiton Evaristo Almei aranis. Meu nome em gu spi tu os di ín 0 30 de a rc ce Paulo, em uma aldeia que tem ca dentro da fi e qu , -i ua K e’ a’ B u er Tx la ano na esco guarani é Kuaray. Estou no 3º r dele, Priscila. he ul m a e on ds E o im pr eu m , Cláudia, aldeia, e vivo com minha mãe

Tem vários bichos por aqui. Paca, gambá, coruja de vez em quando, cobra d’água, aranha, morcego. Eu já fui picado por aranha três vezes. Mas não aconteceu nada. Passei um remédio que minha mãe fez com o próprio veneno. Depois de três dias já estava bom. Existem algumas cobras venenosas, jararaca, coral. Mas só de jararaca eu tenho medo.

Ante s da Bora ceia Mudamo

s para essa aldeia, que se chama Rio Silveira, em 2000, quando eu tinha 10 anos. Antes morávamos no Bananal, em Peruíbe (SP). A gente se mudou porque lá teve guerra. Traficantes fugindo da polícia invadiram a nossa terra e a polícia entrou também. A gente veio para cá, mas muitos parentes foram para outra aldeia em Peruíbe. Eu tenho seis irmãos: Clélia, Cleonice, Cleberson, Cátia, Ana Léia e Claudinéia. Alguns moram lá, outros aqui.

comida de índio Já fui a São Paulo uma vez. O que eu mais gostei foi a comida, que é diferente. Não me lembro o nome, mas comi uns pedaços de frango no meio do leite. Aqui também tem coisa diferente. Xipa é uma pizza guarani, sem recheio, sem queijo, sem nada por cima. Só a massa mesmo, feita na frigideira. Para mim, é bom. Outra comida é xu’um, que é uma banana verde cozida.

pA ara sobreviver gente

faz artesanato para vender. Minha mãe faz muito bem bijuteria. Mas ela recebe também o Bolsa Família, quas e todo mundo aqui recebe. Eu gosto de fazer barquinho e cachimbo de madeira. Um barquinho desses, feito com madeira caxeta, se estiver be m feitinho, vendo o pequeno po r R$ 20. No cachimbo, uso o pinho, que é uma madeira m uito dura, assim, quando acender o fogo, o cachimbo não vira bras a.


16, já está m te e qu , a ti a o C . t os n n a casame a Ana não está casada, mas ela tem só 9 os já está casado. Pode namorar,

Dos meus irmãos, só lho. Aqui, o pessoal casa cedo: com 15 an cique. E o cacique é osso duro. fi ca casada e tem até um eiro com a mãe da menina, depois com o m mas tem que falar pri

l a n i f o até ra a aldeia há dois

pa . O Guri veio á no prédio da escola sobre iona l c a n d i u v F ú . d s o m n a fiquei e nsava: será u e , o r i e m i Pr . Pe r a c o t a i o ent a mim? r m a u p r t m s o n i b l r qua ? Vai se eiro era ruim l a g e l r e s i que va tar violão. Prim ensei em Aí fui ten não sabia nada. P ainda, porque eu falei: ‘Nem comecei , né? as nal’ desistir. M tenho que ir até o fi

diferentes rG ealidades os

to de rap, dos Principalmente Racionais. Louca parte 2” da música “Vida , que acontece p da letra que fala do o pivetes. É muit r aí pelo mundo, dos o é cidade, né? A diferente daqui. Lá q tranquilo. A gen ui na aldeia é tudo te ouve os pass arinhos.

se nt im en to Quan

baixada santista

do estou tocando, eu me sinto mais leve, mais suave. Penso na família, que está longe, uma parte aqui, outra ali. Sinto saudade do pessoal que ficou em Peruíbe. Quando toco, saem as coisas ruins da cabeça. Ficam só as lembranças da família mesmo.

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Região de

São José

dos Campos

você está aqui É nessa região, que atravessa a via Dutra e o Vale do Paraíba, que mais se desenvolve a conurbação entre São Paulo e Rio de Janeiro. Seus cerca de 2 milhões de habitantes estão distribuídos em 39 municípios e convivem com um mosaico de contrastes, de praias a estações de inverno, de remanescentes de antigos quilombos a novos polos tecnológicos.

Aparecida, só

mata verde

Apesar de ser popularmente conhecida como Aparecida do Norte, a cidade se

Os turistas procuram as mais de 80 praias espa-

chama apenas Aparecida, sem qualquer complemento. É muito procurada por

lhadas pela cidade de Ubatuba, muitas delas

turistas e fiéis de todo o país, que vão até lá para conhecer o santuário nacional de-

encravadas em meio a trechos intactos de mata

dicado à Nossa Senhora Aparecida. A principal festividade da região ocorre em

atlântica, a vegetação nativa que continua razo-

12 de outubro, dia da santa padroeira do Brasil.

avelmente preservada na região. Com parques, cachoeiras e reservas ambientais, como o Parque Estadual da Serra do Mar, Ubatuba também é um importante destino de ecoturismo no Estado.

praia do félix | ubatuba

São josé dos campos


túnel do tempo

bonecos gigantes

As construções de São Luiz do Paraitinga fazem lembrar os tempos áureos do café em São Paulo. Lá estão dezenas de casarões coloniais e igrejas tombadas como patrimônio histórico. Anualmente, recebe muitos visi-

Folia de Reis, dança da fita, dança de moçambique. Tudo isso

tantes para o seu típico Carnaval, com uma forte tradição de marchinhas.

faz parte das tradições de Natividade da Serra, cidade de belas

Em 2010, uma inundação destruiu significativa parcela do conjunto, que

cachoeiras, que é também muito conhecida por suas manifes-

hoje passa por obras de recuperação.

tações de cultura popular. Instrumentos antigos, como a viola caipira, ainda são comuns por lá. Desde 1920, bonecões que representam personagens do folclore do Vale do Paraíba des-

quilombos Alguns grupos remanescentes da época dos quilombos ainda vivem hoje no litoral norte, região que recebeu um enorme contingente de escravos durante o século 19. As principais comunida-

filam durante a Festa do Divino.

abaixo 0 de 0 C

des são a Caçandoca, criada a partir de uma antiga fazenda abandonada em 1881, e a Camburi,

Ainda que esteja em uma área de clima tropical, Cunha apre-

constituída por cerca de 50 famílias que ocupam

senta duas estações do ano bem definidas. Em contraposição

a área há mais de 150 anos.

ao verão quente, a cidade possui um inverno rigoroso, época em que a ação de anticiclones móveis, associada a frentes polares, provocam temperaturas abaixo de 0ºC e geadas nas áreas mais planas. Apesar de apreciado pelos turistas, o fenômeno

moçambique Dança-cortejo, de bastões, em duas filas, lideradas por um mestre (ou capitão) e um contra-mestre. Integrado na maioria por negros, é comum no Vale do Paraíba. Além de instrumentos musicais como sanfona, violas, violões, ca-

costuma causar prejuízo às atividades econômicas da região.

Música clássica

vaquinhos, caixa, e, às vezes, violino/rabeca e tuba, todos os componencom os das congadas a devoção a São Benedito e a Nossa Senhora do

Todos os anos, Campos do Jordão promove

Rosário. Praticamente todos os domingos no Santuário de Aparecida, os

seu festival de inverno, o maior evento de

romeiros do Vale do Paraíba do Sul (os piraquaras) dançam o moçambique,

música erudita da América Latina, com gran-

pagando promessas.

des apresentações musicais, masterclasses com musicistas importantes e aulas individuais de instrumentos para um grande conjunto de alunos. Inspirado no modelo do Festival de Taglewood, nos Estados Unidos, o Festival de Campos do Jordão acontece desde os anos 1970 e atrai milhares de turistas à Serra da Mantiqueira.

são josé dos campos

tes usam guizos (paiás) presos abaixo dos joelhos. Seus membros partilham

19


Amanda oQuandocoloa AnaéLyviameu! nasceu, fiquei com ciúme, todo mundo dava mais Meu nome é Amanda Caroline de Oliveira Ramos Corrêa, tenho 10 anos e moro em Ubatuba, uma cidade do litoral. Minha família é grande. Tenho três irmãos. Eu sou a mais velha, depois vem o Pedro, que tem 7 anos, a Ana Laura, com 6, e a nossa caçulinha Ana Lyvia, que fez um aninho.

atenção para ela. Agora, entendi que todo mundo fica perto da neném porque ela é a menor. Adoro minha irmãzinha. Até ajudo a minha mãe a cuidar dela: já dei banho, quando ela era menor e menos foguetinha.

TA geuntde omaiés brmiga odotquive broinca. Briga por tudo: pelo lugarcador, que a gente vai colo e lm fi lo pe , ar nt se i va um carro que cada , para saber quem VD D do le ro nt co o m co r ca fi por quem vai r aí vai... po e te an er ig fr re s ai m ou m to

wMinhanamãe trabalha massana secretaria da escola e meu pai montou um escritório em

vÉ ida de caiçara

gostoso morar na praia. Nos fins de semana, meu pai sem pr leva a gente para brincar no e mar. Uma das coisas que mai s gosto é ficar brincando com a minha irmãzinha na areia ou bem no rasinho.

casa, ele faz cartão de visita. Tem dia que eu ajudo: lavo a louça e varro a cozinha.

casa da vó Todos os dias eu saio da escola e vou almoçar na casa da minha avó. Faz pouco tempo que a gente se mudou. Antes, eu morava perto da escola e longe da avó. Agora, moro perto da avó e longe da escola. Muito mais legal!

primeira! Eu já me acostumei a pular da cama cedo. Acordo

se essa rua fosse minha Tenho mais amigos meninos

primeiro do que todo mundo e todo dia faço a mesma coisa: troco de roupa, lavo meu rosto, escovo o dente, vou à padaria comprar pão, tomo café e escovo o dente outra vez. Faço tudo isso em meia hora. Só não dá tempo de arrumar a cama.

do que meninas. Não tenho uma melhor amiga. Fico o dia inteiro com os meus primos na rua. Brinco de vôlei, de futebol, de qualquer coisa.


alé. Fazer b e a d i la e au v ço fa a e n ja re ig arte participo de um grupo de teatro na minha ntes, era a minha mãe que também. A é p Além do Guri, o e a n er p a d a at at elo sozinha. ito a b b u ca m ói eu d m l: o ci ar fá m é ru ão n ar é a al i b gora, eu aprend A . la au à ir eu a ar p a me penteav

Agora acho a. ad n r ze o fa l ia b a sa ão b n no em las de violão, doía muito o dedo. Era chato, eu ha violão, eu treinava no braço, não tin eu o d an No começo das au u Q . ão ol vi m u ei e até ganh legal, já aprendi a tocar treinando. ia fingia que tinha corda e

o t n e s e r p e r e ei a estudar ec o m c co o eu e t qu , é o o d t sa as n ca .É nto coral. No ano p

canto coral O coral é um grupo de cantores que se apresenta junto na distribuição tradicional de vozes: soprano (voz aguda feminina), contralto (voz grave feminina), tenor (voz aguda masculina) e baixo (voz grave masculina). Alguns corais cantam à cappella (sem acompanhamento instrumental), outros são acompanhados por grupos de formações variadas: somente pelo piano e/ou órgão, instrumentos de banda, ou também com instrumentos de orquestra.

são josé dos campos

cimento as , fazia ca N ri u on G ilt o n M o ei d tr , ” en ia ar eu o M d Quan sentou “Maria, re ap te n Depois que eu ge . a ar or s, ec ãe d M u as so d ci ia re p D o ão N n . violão nha partitura, ti e qu em b a d in A il. íc if bonita, mas é d dar percussão. tu es o er qu , ão ol vi er d apren

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Região de

Sorocaba a parcela central do Estado reúne 79 municípios, nos quais

você está

aqui

vivem aproximadamente 2,5 milhões de habitantes. Apesar da vocação rural, com forte presença da agricultura e da pecuária, a região possui grandes cidades, como é o caso de Sorocaba, considerada a terceira mais populosa de são paulo e A oitava com maior potencial de consumo no país.

Culpa do

Simplício

Republicana Itu também é conhecida como “Berço da República”. Na cidade, que já foi a mais rica do Estado, dominada pelos barões do café, teve início o movimento republicano e sua mais importante manifestação: a primeira convenção republicana do país, também chamada de Convenção de Itu.

A fama de Itu como “cidade onde tudo é grande” foi lançada pelo comediante Francisco Flaviano de Almeida, o Simplício. Muitos acreditam que o impulso econômico que a região conheceu nos anos 1960 e 1970 deve-se justamente a essa lenda do “exagero” criada por Simplício – fato que teria

Terra de ilustres

despertado a atenção para o município e atraído turistas. Muitos são os filhos ilustres de Itu. A terra do ex-presidente Prudente de Morais também é a cidade-natal de figuras, como o pintor Almeida Júnior – um dos grandes artistas brasileiros do século 19 - e o engenheiro Paula Souza – que participou da criação da Escola Politécnica de São Paulo.

Depois de Dom

Pedro...

Após desentender-se com Dom Pedro I, de quem foi amante por muitos anos, a Marquesa de Santos saiu do Rio de Janeiro e retornou a São Paulo. Estabeleceu-se em Sorocaba, onde viveu com o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, durante a Revolução Liberal de 1842. Sua residência naquela época ficaria conhecida como a Casa da Marquesa.

Sorocaba


A casa de

botucatu

Mario de Andrade Fica em São Roque um bem cultural de relevância nacional, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: a Casa e a Capela do Sítio Santo Antônio, construídas no século 17 pelo bandeirante Fernão Paes de Barros em taipa de pilão – técnica construtiva da época. O escritor Mário de Andrade chegou a ser proprietário do imóvel, mas fez questão de doá-lo para o Patrimônio Histórico Nacional, em 1947.

Compositores

Onde vive o Saci

A música ocupa lugar de destaque entre os itu-

São tantas as lendas que envolvem Botucatu que muitos con-

anos, que reconheceram sua importância com

sideram a cidade mística. Além de rota de passagem para os

a criação do Museu da Música, em 2007. Com

incas, a região também foi local de rituais desses e de outros po-

uma tradição na arte que remonta há três sé-

vos. O folclore brasileiro também encontra espaço entre seus

culos, Itu teve alguns compositores de relevo,

moradores, que criaram uma Associação Nacional de Criadores

caso de Elias Lobo – professor de Chiquinha

de Saci e batizaram a cidade como Capital Nacional do Saci.

Gonzaga – e de Tristão Mariano da Costa, responsável por resgatar a música barroca.

Tradição

na música

Veio de trem Por sua posição central no mapa do Estado, Sorocaba tornou-se ponto de passagem de tropeiros. No fim do século 19, depois da inauguração da Estrada de Ferro Sorocabana, a cidade conheceu um novo ciclo de de-

Tatuí é lembrada como capital da música, graças ao Conservatório

senvolvimento com a instalação de indústrias têxteis de origem inglesa.

Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos, uma das escolas mais tradicionais do país. Mantida pela Secretaria de Cultura do Estado de São musical, luteria e artes cênicas. Reúne estudantes de vários Estados brasileiros e de países da América Latina. Também presente em Tatuí e outras localidades da chamada Média Sorocabana temos o cururu, cantoria de desafio com acompanhamento de viola e/ou violão. Na origem, além da cantoria, executava-se uma dança de roda, em sentido anti-horário.

Edifícios

centenários

A história de Sorocaba está preservada em alguns de seus edifícios centenários, como o Mosteiro de São Bento, com suas paredes de taipa, a catedral, a casa da Marquesa de Santos (Museu Histórico Sorocabano), o casarão do brigadeiro Tobias e a estação ferroviária.

Sorocaba

Paulo, a instituição é um reconhecido centro de excelência de ensino

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Alan úms: seicguandatteomdauola dnoiaGuri, M É assi

falto na terça é dia de Tatuí (aí eu vo e, à no escola), quarta é Guri de itura. fe noite, é a orquestra da pre Na quinta, tem a igreja, a durante o co Quadrangular, onde eu to sexta às na culto. Aí, tem a orquestra da banda io 17h, depois eu tenho ensa ura. lt gospel da secretaria da Cu

Uma nota só Acima de tudo, gosto de música clássica. De música popular eu não gosto. Não me agrada essa coisa maçante, cheia de escalas e levadas. Meu tipo é aquele que você pode tocar uma nota por vez, para sentir o que está tocando.

Aulas em Tatuí Depois que entrei no Guri, fiz o concurso para o Conservatório Dramático de Tatuí. É uma vaga para 30, 40 pessoas. É muito difícil passar lá. Tatuí é um sonho que tenho desde que comecei a tocar, aos 10 anos. É uma das melhores escolas de música da América Latina e o curso dura 7 anos.

SC egunda namo

rada

omecei a estud tocava violão, n ar violão porque a Bianca velha do que e a igreja. Ela é um ano mais u também. A gen e começou a fazer Guri t violão é minha e namora desde 2009. O segunda namo rada.

Eu me chamo Alan Patrike M cidade chamada Nova Campi achado Pires, tenho 15 anos e moro numa pequena na celulose. O município tem ce , rodeada por florestas de eucalipto de empresas de rc de Itapeva. Vivo com meus a de 10 mil habitantes e há 15 anos era um distrito pais, João e Cleide, e minha irmã Verônica, 17.

O e x e m p lo do irmão A prim

eira vez que eu toquei num violão foi em casa, com meu irmão. Ele é meu Guri desde que entrei lá, em professor no projeto chegou à cidade. A 2005, quando o gente mas ele costuma pedir que toca de tudo, a gente ponha no papel o que a gente quer ap render.

Luan Santana Ele está fazendo sucesso agora, mas eu já tinha o cabelo assim, parecido com o dele. Um dia, no posto de saúde, uma menina de uns 8, 10 anos grudou em mim porque achou que eu era o Luan. Eu não curto muito ele, não. Eu não entendo um cara que fica colocando o sentimento na música, falando que perdeu a namorada. “Prelude”, de Bach, não tem letra apaixonada, nada disso, mas tem muito sentimento.


… é o h n o s Memumúmsicoareicoonrhecido. Eu bquémeroquero

NNu unca

nca fui para São Paulo. Nunca fui para nada mais longe que Tatuí. Também nunca andei de avião. Medo eu não tenho. E também nunca fui à praia. Tenho curiosidade de conhecer. Não tenho ideia de como seja lá.

Ser u í. E tam u t a T r a in m r e estudar, t lar para estudar música u o fazer o vestib a clássica, queria ser com e na USP. Na ár ora, Patrícia, ou como s minha profes ue criou o curso de violão q Edson Lopes, servatório. É um excelente n clássico no co dmiro bastante. Queria ser a músico, eu o r esse tipo de pessoa. o reconhecido p

ser mu mais popular no país. Por aior, esse instrumento foi chamado om mas por possuir um corp tizado de violão (aumentativo de viola). ba de viola grande, e logo foi ca popular e erudita. Os violonistas úsi É bastante utilizado na m idos e admirados em todo o mundo. ec brasileiros hoje são reconh

Sorocaba

vQuanidooo viollãoãchegoou ao Brasil, ita ovipolara eccaidipoircoa ermaaoviinolsta caruipmirena,to

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Região de

Campinas

você está

aqui

Com cerca de 90 municípios, a região está cercada por serras, como a da Mantiqueira e a do Japi. A zona metropolitana de Campinas abriga um dos mais importantes polos tecnológicos e de desenvolvimento científico do país. Tantas são as empresas desse setor ao redor da cidade, que a área recebeu o nome de Vale do Silício brasileiro, uma menção à região da Califórnia, nos Estados Unidos, onde um conjunto de indústrias de informática e eletrônica se instalou a partir dos anos 1950.

3 ºlugar o

batuque O batuque designa uma modalidade preservada por membros da comunidade afro-brasileira das regiões de Piracicaba e Capivari, que tem na umbigada seu elemento coreográfico principal. Além do canto, a dança é realizada sob o acompanhamento rítmico de dois tambores, matraca e guaiá. A coreografia básica se desenvolve em duas alas - uma de homens e outra de mulheres, em lados opostos – que se encontram várias vezes, com pares diferentes, realizando a umbigada. As cantorias se fazem com versos improvisados ou tradicionais.

O polo tecnológico de Campinas responde por cerca de um quinto da produção industrial do país. Na área de produção de pesquisa científica, assume o terceiro lugar, respondendo por cerca de 10% do contingente nacional. Grande parte dessa ligação da cidade com o conhecimento tecnológico pode ser explicada pela presença da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), inaugurada em 1962. É após esse período que se instalam na região instituições importantes, como o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações.

pelo

telefone A criação da Unicamp deu grande impulso ao desenvolvimento da região, mas a ligação de Campinas com a tecnologia é muito mais antiga. Em 1883, foi a segunda cidade do mundo a ter aparelhos telefônicos. Logo a seguir, em 1887, Dom Pedro II também impulsionou o desenvolvimento da região com a criação do IAC - Instituto Agronômico de Campinas.

campinas


Piracicaba

o rio dos Sertões Em São José do Rio Pardo foi escrita uma das obras mais importantes da literatura brasileira: Os Sertões, clássico livro que trata dos conflitos da Guerra de Canudos. Jornalista e engenheiro carioca, Euclides da Cunha mudou-se para a cidade em 1889 para acompanhar a reconstrução da ponte sobre o rio Pardo, que havia desabado após uma forte enchente. Ainda hoje, todos os anos a cidade relembra o escritor com a Semana Euclidiana.

holambra

cidade jardim Holambra é conhecida como a cidade das flores. Maior centro de produção de flores e plantas ornamentais da América Latina, promove a mais importante feira do setor no Brasil. Com música, artesanato e gastronomia típicas, tenta reproduzir um pouco da cultura dos países baixos europeus. Recebe, anualmente, milhares de visitantes e é reconhecida como um dos polos turísticos do Estado.

herança caipira

luz, câmera, ação Em pouco mais de três anos, Paulínia deixou o quase anonimato para se transformar na capital da produção

Uma das marcas da região é a cultura caipira, um repertório fortemente marca-

to de Campinas, ganhou fama com o Festival de Paulínia,

do pela religiosidade católica e por manifestações folclóricas. Genericamente,

que se tornou um dos mais importantes do calendário

caipira é o nome que se dá a todos aqueles que não moram no litoral ou nas

nacional. Graças aos recursos de seu polo petroquímico,

grandes regiões metropolitanas. Em São Paulo, esse núcleo original caipira pode

o maior da América Latina, Paulínia investiu na constru-

ser localizado no quadrilátero formado pelas cidades de Campinas, Piracicaba,

ção de quatro estúdios cinematográficos e destina cerca

Botucatu e Sorocaba - uma área que preservou o sotaque e os costumes do

de R$ 4 milhões por ano à produção de filmes, atraindo

Brasil colonial e que seria posteriormente influenciada pela imigração italiana.

diretores renomados e equipes de todo o país.

campinas

cinematográfica. A cidade, que até 1964 ainda era distri-

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Giovanni

e t o c s a m o edsem,pre quis ter um cachorro, mas com aonsdilokmscerueepnai Meu nome é em Jundiaí Giovanni Agenor Marc c minha irmã om meu pai, Djalma, hi e tenho 18 anos. Mo , m r Completei o Stephanie, e minha av inha mãe, Aparecida, o estudar, só ensino médio no ano pa ó paterna, Dirce. s t da gravação rabalhando com meu sado e agora estou sem pa do CD do G uri, em um i. Em 2009, participe estúdio de S i ão Paulo.

Pé no brega Minha família toda tem um pé no brega.

Eu dava. Qu o ã N . m e g a r a g a n orro para a h c era muita tinta a c o xe ou r t le e l, ata largou o silk, num N nos. O nome dele é uma homenagem a gente. Isso faz três aiden, um zumbi chamado Ed. M ao mascote do Iron

Procura-se uma banda Aos 16 anos, tive uma banda. Chamava Mente Doentia. Durou um ano. Mas todo mundo era ruim, desafinado, ninguém sabia tocar. Estou procurando montar uma banda nova, mas para tocar uma coisa mais difícil, rebuscada. Está difícil achar quem queira.

De vez em quando rola uma disputa sobre o som. Minha mãe gosta de ouvir Alexandre Pires. Minha irmã ouve funk. Meu pai, às vezes, escuta Amado Batista. Eu é que sou mais radical. Só ouço rock.

i a p o d a a uns h in n t i o d c n i a u f q Ao meu pai ente

aag r o ar com g lh a a , b ” a n r e t e a r i c e Comec mos “silks a pequeno, fazia ía z a f , io íc in 10 anos. No er, adesivos. Quando er lugares altos. s n faz mais ban , ia pendurar placas nun r e comecei a o o serviço pesad di a mexer no computad s. n a Mas, aí, apre youts para as propagand la desenhar os

ais de um ano m o uc po há i ur G no i re nt E meu. Escolhi o ig am um de o çã ca di in r po o. Lá a gente o contrabaixo acústico, clar ca, tem si toca mais MPB, música clás graçado, É en Beethoven, Zélia Duncan. em casa, tenho mas eu ouço música clássica estra. É claro qu uns dez discos de vinil de or em nasceu qu que é muito diferente para ouvindo Black Sabbath.


a h n i PracAvô genor eram italiahnaos. do u avô A a lasan

do me preferida é os mais s i a p s O omida as não tem a aqui de c a h n i A m pai faz. M lônia italian ra mais que meu ação com a co eu avô, isso e para g tanta li . Na época do merou um grupo 365 Jundiaí m 1970, ele lid e construir geado NH forte. E dinheiro do B so, foi homena . s receber o bairro. Por is a, há dez ano casas n ome da pracinh com o n

oEu comecei quecomtoca o violão, mas já pensava no baixo. Descobri o baixo aos 15 anos, com aquelas revistinhas “Aprenda em não sei quantos dias”. Meu pai tocava quando era mais novo e eu tinha curiosidade. Já estou no meu terceiro baixo elétrico, paguei R$ 300 nele.

e d a d i c i l b pu faculdade de

zer em. a v f e o u r q e u o Q no an de mexer e d a d i c i l pub tive vontade pensei Sempre aganda. Nunca as p com pro só de música, m ando em em viver car de vez em qu hobby. quero to gares, como um alguns lu

e proble d n a r g o , 0 5 s o o (feito de n a d a c li Nos e d , o t n e m u r t o e seu ins era o transporte dado. Até que no ano de 1951, o técnic a es arr madeira) e muito pamado Leo Fender, inspirado na guit ion, em eletrônica ch o baixo elétrico. Batizado de Precis as elétrica, criou omo Fender Bass. As vibrações n ficou conhecido c s com a ajuda de um amplificador. zida cordas são reprodu

campinas

ico r t é l e o x i a tas contrab ma dos contrabaixis

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30

Região de

Ribeirão

você está aqui

Preto

Com mais de 1,6 milhão de habitantes, a região de Ribeirão Preto é uma das mais ricas do Estado. Diversificada, sua economia é fortemente ancorada no agronegócio, especialmente na produção de cana-de-açúcar e seus deriva-

Morador

dos. Além das atividades agrícolas, também exibe destacado desenvolvimento nos setores da indústria e do comércio.

Cidade saúde

ilustre Considerado o pai da aviação, Santos Dumont projetou, construiu e voou nos primeiros balões dirigíveis autên-

Uma das grandes vocações de Ribeirão Preto é a medicina. Conhecida nacio-

ticos. Conquistou o prêmio Deutsch em 1901, quando

nalmente como centro de referência em saúde, a cidade possui uma das maio-

contornou a torre Eiffel cvom o seu dirigível no 6, tornan-

res proporções de médicos por habitante: um para cada 160 pessoas, cerca de

do-se internacionalmente conhecido. Natural de Minas

três vezes superior à média do Estado. Além dos seus mais de 20 hospitais, pos-

Gerais, mudou-se ainda criança com a família para o sítio

sui um amplo conjunto de clínicas especializadas e uma rede de formação de

do Cascavel, em Ribeirão Preto. Foi onde a família adqui-

mão de obra específica. Sua grande estrutura atrai um fluxo de pacientes vindos

riu uma propriedade, nomeada fazenda Dumont.

de todas as regiões do país.

o palco do

café

Segunda maior casa de ópera do país, o teatro Pedro II em Ribeirão Preto é a marca do enriquecimento da sociedade cafeeira durante as primeiras décadas do século 20. Inaugurado em 1930, foi centro de acontecimentos políticos e de grandes apresentações de companhias teatrais e operísticas. Nos anos 1980, um grande incêndio destruiu sua estrutura. Foi só em 1996 que o prédio, restaurado, reabriu ao público.

museu do café | Ribeirão preto


Brodowski

casa de portinari | brodowski

e seu artista O museu Casa de Portinari está instalado na antiga residência do pintor, na pequena cidade de Brodowski. A instituição, que recebe turistas de toda a região, mantém móveis, documentos e objetos de uso pessoal de Cândido Portinari e sua família. Também existe um acervo de obras do artista, com destaque para aquelas realizadas em pintura mural, como a “Capela da Nonna”, com imagens de santos que Portinari pintou para sua avó.

little Italy A presença de imigrantes italianos é forte na região. Entre 1870 e 1920, o Brasil recebeu cerca de 1,5 milhão de italianos. Desse total, cerca de 70% vieram para São Paulo e se estabeleceram, principalmente, nos grandes centros produtores de café, como as cidades de Jaú e Ribeirão Preto. Com o dinheiro que

cajuru

sou paulista e não desisto

A cidade de Pitangueiras tem um adolescente famoso: Luiz Guilherme Daires Caetano, de 14 anos. Aluno do Projeto Guri, foi semifinalista no festival Viola de Todos os Cantos de 2010, promovido pela rede televi-

ganharam nas lavouras, muitos imigrantes prosperaram, conseguiram comprar suas terras e contribuíram de forma determinante no desenvolvimento econômico do Estado.

festa da

cavalaria

siva EPTV (filial da Rede Globo) e vencedor na categoria voto popular. cerca de 1.600 músicos do Brasil inteiro nas várias etapas eliminatórias.

As cavalarias são reuniões ou marchas de cavaleiros com finalidade de la-

O festival foi criado em 2003 com o objetivo de valorizar a cultura caipi-

zer ou religiosa. Encontramos as expressões mais significativas nas inúme-

ra e reúne violeiros de todos os cantos do país em cidades paulistas e do

ras romarias a cavalo e nas tradicionais cavalarias de São Benedito, quan-

sul de Minas Gerais. Luiz Guilherme aprendeu a tocar violão nas aulas

do ocorrem desfiles dos cavaleiros trajados a caráter. Comuns em todo o

do Projeto Guri e direcionou seu projeto de vida para a área musical,

Estado são cultivadas em Cajuru e Jaboticabal.

destacando-se em apresentações regionais.

Ribeirão preto

Tocando e cantando a música “Cantando Som de Viola”, concorreu com

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Francisco

o r i e d n e e mudar m z o r a e u q f u, s ais, não

eQuando eu crescer msair para estudar, maado e opular na p m e b , a ir ip a c la aulas de vio decidi o , ç is a a f p e s s u o e n a m s 14 o o m h sítio co ior, ten Sou Francisco Jun desde que eu nasci, eu vivo em um de vida. Já faz quatro anos o, o minha região. Com ento que combine com o meu estil um estudar um instr Guri. o que eu frequento

om g er de c t r u e o x e V . m o i é t ho Tenho n . do sí o a s r i u p i e a c M ola to. depois vol tocando a minha vi a viola para continuar ade de ficar bom n t muita von r nas festas. a poder toc

em nome do futebol! Torço pelo Corinthians, mas assisto a qualquer jogo. Se a TV estiver mostrando uma partida, não importa qual seja, eu sento e assisto. Gosto tanto que todos os dias eu durmo às 21h30, menos em dia de futebol.

ASemprehora do galo morei no sítio e estudei na cidade. Enquanto meu pai cuida das plantações e dos animais, eu e minha mãe vamos todos os dias a Cajuru. A gente acorda às 5h para sair de casa às 6h. Aqui em casa até tem um galo, mas não dá para confiar. Tem dia que ele perde a hora.

e meu pai qu o, ic R é os J e io ár on ili Cresci ouvindo M do vem algum an qu e, qu to n ta a st go gosta muito. Ele tocar. eu a ar p e ed p e el , sa ca amigo dele aqui em família. e d o çã ca vo é e qu iz d re Minha mãe semp eu avô era m e , ro st ae m e or it os p Meu tio era com de dia, e, r ca to a ar p te oi n à ía seresteiro. Ele sa ido na cidade. ec h n co em b ra E . os in ol confeccionava vi nciona o Guri, fu e d on ra u lt cu e d sa Tanto que, na ca homenageia. tem até uma sala que o

Chulin Quando era criança, não tinha amigos aqui perto. Nessa época, meu melhor amigo era o cachorro, o Chulin. Acredita que ele é mais velho do que eu? Eu tenho 14, e ele, 15. Ultimamente, eu tenho brincado muito com o João Luiz, meu sobrinho. Ele tem cinco anos e é filho da minha irmã, Ana, que tem 23.


vÀ ida mansa

s vezes, fico na janela pensando por horas. olhando para o nada ou sento lá fora e fic M o ou duas horas. A vida eus amigos da cidade não conseguem ficar parado, d p rua. Aqui é diferente eles é muito agitada: eles saem, ficam até arados uma . Não vou a bar, boate , nada disso. Nem gost 11 da noite na o.

lE er, só partitur

a

stou no primeiro coleg física, é geografia. G ial e a matéria que eu mais gosto, depois os d mapas. Não gosto das to de aprender sobre os territórios, conh e educação ec a de ler. Se for para ler, ulas de sociologia. É muito texto, e eu nã er os o gosto muito prefiro ler partitura .

pE laylist da mam

ãe

a r i p i a c a l Utilizada . 0 vio 5 15 e d a lt o v r Brasil po

amente A viola chegou ao catequese dos índios, ganhou rapid ou a ser ç primeiramente na sua imagem erudita quando come a viola u o interior e perde ossos próprios caboclos. Daí surgiu finadas a n construída pelos to que tem cinco pares de cordas, nos o a n caipira, instrume oitavas, e foi durante quase 300 m em uníssono ou e popular do Brasil. instrumento mais

Ribeirão preto

u demoro mais ou men fechado no quarto en os um mês para aprender a tocar uma m sa úsi eu chamo a minha mã iando, até quando eu acho que estou toca ca. Fico nd e “Asa Branca”, minha para escutar. Eu lembro que, quando eu c o bem. Daí, on mãe estava fazendo a janta e eu fui lá conta segui tocar r pra ela.

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34

Região de

Bauru

á você est

aqui

Pelos 39 municípios que compõem a região espalham-se cerca de 700 mil habitantes. Diversificada, sua atividade econômica abrange os setores gráfico e alimentício, a indústria de calçados e o agronegócio.

A estreia de

Pelé

Bauru, o sanduiche O famoso sanduíche Bauru foi criado na cidade de São Paulo. Mas leva esse nome em homenagem a um estudante natural da cidade de Bauru que

Pelé começou sua carreira no futebol jogando no Bauru Atlético Clube, equi-

teria inventado sua receita, em 1934. Na lanchonete Ponto Chic, no largo

pe infantojuvenil que era conhecida como Baquinho. Foi com o time que ele

Paissandu, em São Paulo, Casimiro Pinto Neto pediu um pão com queijo,

conquistou o bicampeonato da Liga Citadina, em 1954 e 1955, e se apresentou

rosbife, fatias de tomate e pepino em conserva. Nascia assim o Bauru,

pela primeira vez na cidade de São Paulo, jogando contra o juvenil do Flamen-

que hoje é objeto de análise no Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico

go no estádio da rua Javari. Nesse jogo, o Baquinho venceu por 10 a 0, e Pelé

e Artístico Nacional) e pode se tornar patrimônio imaterial do país.

marcou quatro gols.

O peixe e o

guerreiro Uma lenda indígena explica o nome da cidade de Jaú. Com muitos significados na língua Tupi-Guarani-Kaingangue, Ya-hu quer dizer peixe guloso ou comedor. Mas, também pode ser entendido como “o corpo do filho rebelde”, segundo conta a lenda do peixe Jaú. A história fala de um guerreiro que se revoltou contra o pai por causa de sua amada e acabou transformado em peixe.

bauru


O astronauta

brasileiro

Águas claras O rio Tietê percorre 116 quilômetros desde sua nascente, no município de Salesópolis, até desaguar no rio Paraná. Em Barra Bonita, suas águas são

O primeiro astronauta brasileiro nasceu

muito diferentes daquelas que se veem em São Paulo. Próprio para banho

em Bauru. Tenente-coronel da Força Aérea

e para a navegação, o trecho do Tietê que cruza o município é palco de

Brasileira, Marcos César Pontes foi o primei-

aulas de canoagem, vela e outros esportes náuticos.

ro sul-americano a ir ao espaço, em março de 2006 a bordo de uma nave russa. Sua missão, batizada de Centenário em homenagem aos cem anos do primeiro voo de Santos Dumont, partiu em direção à Estação

As vozes da cidade

Espacial Internacional. Um dos mais tradicionais conjuntos musicais de Bauru é o Orfeão Guedes de Azevedo. Criado em 1946, o coro surgiu como

referência

uma homenagem ao cinquentenário da cidade. Tradicionalmente, suas apresentações ocorrem em 22 de novembro, dia de Santa Cecília, a padroeira da música.

médica

É grande o número de pessoas que visitam Bauru por motivos médicos ou científicos, em busca de seus institutos e hospitais especializados no atendimento de anomalias. Com reputação internacional, a cidade tornou-se referência em determinadas áreas, como as anomalias crâniofacias, tratadas no Centrinho, e a osseointegração, especialidade do Instituto Brannemark.

Prédios que falam Mais de 400 prédios históricos ainda sobrevivem no centro de Jaú e revelam parte significativa da história do município. Entre as edificações centenárias, merecem destaque a antiga estação ferroviária, recentemente restaurada, o grupo escolar de Pádua Salles, projetado pelo escritor Euclides da Cunha, e a sede do Jahu Clube, de Ramos de Azevedo. Há ainda importantes exemplares de arquitetura moderna na cidade, caso da rodoviária, assinada por Vilanova Artigas, e do Paço Municipal, de Carlos Cascaldi.

Passeio na usina Em 1963, a inauguração da usina hidrelétrica de Barra Bonita mudou a paisagem da região e impulsionou seu progresso. Além de importante para a geração de energia, a usina também se tornou ponto de atração turística. Na década de 1970, foi construída uma eclusa que viabilizou a construção da hidrovia Tietê-Paraná, a primeira da América do Sul a receber visitantes para passeios de barco.

bauru

barra bonita

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Matheus

a i a b o c que eu m o a r t e o b e c r r Ga us pais pe cego

, me asci Aos 5 anos roblema de visão. N oença: p tinha um por causa de uma d s também têm o de um olho se. Meus dois ouvid r morar em i toxoplasmo e eu era mudo até v ho, o hospital n problemas i, fui para o Centri e tenho cara u Bauru. Aq ção da USP. Acho qu o. Uso um a de reabilit ou muito pesquisad , há dois S de cobaia. o ouvido, de rádio FMmicrofone e eu aparelho n professor fala num ras pessoas. t anos. Aí, o , sem ruídos das ou o ouço diret

Filosofia da amizade Tenh

o pouquinhos amigos, mas milh de colegas. Antes ões todos meus amig eram os agora não são ma , mas is gosto de ficar so . Eu z Tá vendo aquelas inho. ca de Lego? Tudo aq ixas lá eu imagino e m uilo o Eu tenho que es nto. v a mente com aqu aziar ilo. E gosto de imagina u r.

ÉMeudifícil ter vários... maior sonho é conseguir fazer design 3D. Vou trabalhar com computador. Quando você é criança, dá para notar que um monte de coisa vem da sua cabeça, não é verdade? Aí você pensa em vários empregos. Só que é difícil ter vários.

Meu nome é Matheus K naa e, desde os 5, moro em B k da Costa. Tenho 12 anos au Valadares, Minas Gerais. ru. Nasci em Governador H Guri, aprendendo a toca á dois anos e meio estou no r tr é da igreja Luterana, por ompete. A casa onde moro qu é o pastor. As missas acon e meu pai, Alexandre, te fora. Meu pai é descende cem aqui do lado de nte Lorinisa, de alemães. Mor de índios e minha mãe, o irmãs Samara, mais velha, também com as minhas e Jéssica, a caçula.

o c i oisa. c b a m e u g l d a Bom sa todo mundo toca de violão,

Aqui em ca ãs cantam e gostam rente, como Minhas irm s eu queria algo dife da é muito a teclado. M . Instrumento de cor mpete, não. o trompete ícil de aprender. Tro nhar o meu, f chato, e di facinho. Antes de ga ndo um É facinho, ste ano, ficava sopra asa. Isso era no início de te que tem aqui em c para tocar e miniberran r o meu bico. Porqu a para trein em de ter bico. trompete t


iV mddao Gduri,eeuatramtbéimsptaarticipo do Coragl ordaaUSPé a .pÉrimaeqiruainftora a

Alé s, mas a le e om c r a t n e s só s e r p vez que vou me a o grande, umas 20 pessoas. As pessoa a ic up de Bauru. É um gr o meu trompete, toco o fundo da mús Não o cantam, mas eu toc stou ansioso. Mas não sou tímido, não. E “Jeannie Ma Ma”. e envergonhar. m tenho vergonha de

OO que é a mú trompete m s i c a? e a j u d a a compreende música ajud

r a porque se p a gente a compreende mais a música. E a r r voar. Às vez atica muito sozinho. To o que é ser solitário, e c foi um dia s s, passa uma semana in ar também faz o temp o ó acabou. Qua . Começa a aula, nem p teira, mas parece que as ndo eu toco, eu penso na sou cinco minutos e já bondade.

Em sua forma mais antiga (ant igo curto, retilíneo e feito em uma Egito, Assíria e Israel), o trompete era só pe gregos e romanos tinham també ça de madeira, bronze ou prata. Os m in Na Idade Média era tocado por strumentos do gênero do trompete. mús trompetistas já tinham função icos itinerantes e no Renascimento os impo foi alongado e dobrado para trás rtante nas cortes. No século 15 o tubo fic retilínea. No século 17 passou a ando mais compacto, distinto da forma faze nas obras de compositores como: r parte de um amplo repertório, presente H. de Luiz XIV. O alemão J. S. Bach Purcell e G. F. Haendel (Londres) na corte fo na região aguda juntamente com i um dos compositores que usou o trompete a flauta doce, oboé e o violino.

bauru

trompete

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38

Região de São José do

RioPreto

você está aqui

Trata-se da maior mesorregião (subdivisão que congrega municípios com similaridades econômicas) do Estado, com aproximadamente 30 mil km2. São quase cem municípios que somam 1,3 milhão de habitantes. Apesar de sua predominância rural, em sua economia também se destacam as indústrias têxtil, de alimentos e de bebidas.

O santo

padroeiro

Cidade

universitária São José do Rio Preto manteve-se como

O nome da cidade de São José do Rio Preto é uma junção dos nomes de seu

maior cidade da região noroeste. E é

santo padroeiro, São José, e do rio que corta o município, Rio Preto. Em 1852,

também o décimo maior município do

Luiz Antônio da Silveira doou parte de suas terras ao seu santo protetor, São

Estado. Suas principais atividades são o

José (que se tornaria o padroeiro da cidade). A cidade foi fundada neste mes-

comércio, a prestação de serviços, a in-

mo ano por João Bernardino de Seixas Ribeiro, que liderou os moradores na

dústria e a agricultura, mas suas caracte-

construção de uma capela.

rísticas são de cidade universitária, já que

Já foi

maior Em 1894, a cidade de São José do Rio Preto possuía um enorme território, com mais de 26 mil km2, sendo suas divisas o Rio Grande, o Rio Turvo, o Rio Tietê e o Rio Paraná, área depois desmembradas em novos municípios.

abriga mais de duas dezenas de faculdades. Entre as instituições de ensino mais importantes, estão a Unesp e a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.

Meu xará Existem algumas cidades no Brasil com nome semelhante ao da cidade de São José do Rio Preto. É o caso de Rio Preto, em Minas Gerais, e São José do Vale do Rio Preto, no Rio de Janeiro. Para evitar confusões, o governo federal, na década de 1940, chegou a alterar sua denominação para Iboruna, que significa Rio Preto em tupi-guarani. O problema foi resolvido com o acréscimo de São José, que até então não fazia parte do nome do município.

São josé do rio preto


Onde o vento sopra

Relíquias de guerra

Um dos primeiros compradores de lotes da cidade de Votuporanga, Germano Robato solicitou a Sebastião Almeida Oliveira, membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, que fosse escolhido um nome para o município que estava por nascer. Sebastião sugeriu Votuporanga, que na língua Tupi-Guarani significa “bons ventos” ou “brisas suaves”.

Peças trazidas pelos pracinhas brasileiros da Itália estão entre os itens que compõem o Museu Jezualdo d’Oliveira, em Mirassol. Criada em 1945, a instituição também abriga documentos da Revolução Constitucionalista de 32, além de objetos históricos e arqueológicos.

Na mata A menos de meio quilômetro do centro de Mirassol, fica o parque municipal de Grota, uma reserva de proteção ambiental. No passado, a área servia para

Muitos palcos

o abastecimento da cidade e lá ainda podem ser observados sinais da tubulação e da casa de máquina que existiam naquela época. Hoje, o local possui represa, piscina natural, fontes de água e uma grande área de mata.

Todos os anos, durante o mês de julho, a cidade de São José do Rio Preto recebe o FIT – Festival Internacional de Teatro. O evento, que já acontece há mais de 40 anos, está entre os cinco maiores de artes cênicas do país. Surgiu no final da década de 1960 e, em sua primeira edição, reuniu 11 grupos vindos do

Corre-corre

Paraná, São Paulo e Minas Gerais, que se apresentaram em uma igreja. Há dez anos, o FIT deixou de ter um caráter amador e passou a receber grupos estrangeiros.

O Enduro de Fernandópolis é uma corrida que parte sempre de um ponto conhecido da cidade e percorre zonas como florestas, riachos e campos. Organizada pelo Rotary Club, a competição distribui mapas, bússolas e cronômetros para os grupos participantes.

Para

refrescar Conhecida como capital nacional dos ventiladores, Catanduva é responsável por cerca de 90% da produção nacional do eletrodoméstico. Mais de 60% da mão de obra ocupada no município trabalha nesta indústria.

são josé do rio preto

são josé do rio preto

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Gabriel

enho t , o i r é v l iel Si s pais r b a G é e eu Meu nome moro com os m cidade bem 13 anos o de Faria, uma o José do Rio em Paul da região de Sã e e estudo i pequena stou na 7ª sér rês anos. Preto. E ão no Guri há t percuss

s a t s i porque , p o t o s m a e N já sei dirigir carro as meu sonho, de M undo da bola Treino

futebol há uns c inco anos. Sou atacante, mas nã torcedor eu sou o sou muito bom. Mas pra valer. Sou co rintiano r o x o . Em dia de jogo, Sozinho, mesmo, só m e visto dos pés à cabeça: coloco bo vou aos aniversários né, short, camis eta e dos meus amigos. Mas jogo uma toalha nas costas. meus pais me levam e depois vão me buscar. Isso quando não ficam lá fora, esperando. eu não paro. e qu or p , m a oi p a e m s pais sempre Ainda bem que meus alguma coisa. Participo de todos os evento iz o Estou sempre fazend Guri, faço aula de futebol e minha mãe d da escola. Além do e medalhas: tenho de natação, futebol, o dor d que sou um coleciona ta. Adoro andar de bicicleta e ganhei até de icle catira, corrida de bic icleta mais bem enfeitada em um desfile Uma delas é s. concurso de bic ta le ic ic b s a u d o h n lmente, te 7 de Setembro. Atua fazer manobras radicais, que eu adoro! aquela de

Matinê

ANo fimmesma praça de semana, a diversão é passear na pracinha da cidade. A gente marca uma hora, eu e meus amigos, e daí vai todo mundo. Lá, ou fica todo mundo sentado no banco, conversando, ou a gente fica andando em volta da praça. Engraçado que foi nesta mesma praça, há muito tempo atrás, que meus pais se conheceram. Até hoje eles frequentam o lugar. Vamos juntos. Enquanto eu fico com os meus amigos, eles ficam lá, passeando.

Eu sinou. M órmula 1. Em dia n e e m i a meu p ser piloto de F mesmo , a d a é g , u e r d verda , acordo de mad anhã. de corrida da seja às 3h da m a que a larg

o d u t e d o c u o p Um


HGosto de fazer a bateria de noite.

ar um ocar dia e ção, h n a g eu te, vou t resenta presen tem uma ap a minha mãe Quando as panelas d , batuco em o eu peg atendo. Aliás e fico b que eu vejo. tudo o

omecei a bater o p Tem um tio do me é desde pequeno. u e me convidou, qu pai que dançava catira an Acabei gostando e do eu tinha 6 anos. c Eu e minha turma ontinuo até hoje. participa da festa de amigos. A gente d comemoração de 7 o folclore, da d bom de catira. Já e Setembro etc. Sou tenho bastante pr ática.

! e u q u t a b o o meu r o e fi u q e o r a P violão, que er uei ao

g Ia estudar ia, mas, quando che ideia. pai quer rcussão, mudei de as ler pe Guri e vi a a, a gente aprende a e tem ond z i Na aul d a r u t i t . A par tocar mais alto, s a r u t i t r a p uando q , r lento. e t é a e b s e u o qu o d é rápi e s , o x i a b s mai

perc

ussã

o

O instr u tambor mento de per e forma que apresent cussão mais r a pandeir s de tocar. No diversos tipo epresentativo sua for o. A origem do Brasil um do s de pele, tam é o s tronco ma primitiva c tambor remo mais popular anho n e em fe de árvore e er onsistia em u ta à era neolí es é o m é produ stas de canto a utilizado em cilindro feit tica, pode se zido a partir e dança dos p cerimônias re o de lig d ov r percu tida coma vibração de os antigos. Se iosas as mãos uma mem u som br ou com baqueta ana, que s.

são josé do rio preto

! o d i do n v a u u Q o . aja barulho

CC atira

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42

Região de

Araçatuba

i

você está aqu

Localizada no centro geográfico da hidrovia formada pelos rios Tietê e Paraná, a região tem um dos maiores complexos hidrelétricos do mundo, composto pelas usinas Três Irmãos, Ilha Solteira e Souza Dias. A pecuária é a base de sustentação econômica de grande parte de seus 43 municípios, onde vivem cerca de 700 mil pessoas.

Rei do gado

À beira do trem Andradina é uma cidade planejada. O povoado surgiu em 11 de julho de 1937, em ter-

Atividade tradicional, a pecuária ocupa um espaço tão grande na região que moti-

ras da fazenda Guanabara, propriedade de

vou até mesmo a criação de alguns de seus municípios. É o caso de Andradina, ide-

Moura Andrade. A data marca justamente

alizada em 1932 pelo fazendeiro Antônio Joaquim de Moura Andrade. Maior

a chegada do primeiro trem da nova linha

criador do país, o que lhe valeu o apelido de “rei do gado”, Moura Andrade

ao local. Moura Andrade loteou em peque-

conseguiu convencer o governo a construir uma nova linha de trem, a Variante,

nos sítios parte da fazenda para os pioneiros

e criou vários municípios ao redor.

recém-chegados (cerca de 6 mil famílias).

Além da

ficção... Sinhozinho Malta, o personagem de Lima Duarte na novela “Roque Santeiro”, é baseado em outro importante criador de gado da região. Foi na personalidade folclórica de Sebastião Ferreira Maia, mais conhecido como Tião Maia, que o ator encontrou muito da inspiração para compor o seu papel. Tião foi um fazendeiro que fez fama em Araçatuba, no interior paulista, e gostava sempre de aparecer posando ao lado de políticos, como o ex-presidente Juscelino Kubitschek, e fazendo declarações polêmicas à imprensa. Durante a ditadura, o pecuarista foi perseguido pelos militares e acabou se mudando para a Austrália.

Araçatuba


De onde vem? O nome da cidade de Birigui tem origem na língua Tupi-Guarani e significa “mosca que sempre vem”. Refere-se a um pequeno mosquito hematófago que é abundante na região.

usina hidrelétrica | ilha solteira

Diz a lenda...

Genuinamente

brasileiro O biribol nasceu em Birigui. É considerado o único esporte genuinamente brasileiro e também a mais recente modalidade esportiva do país. Inventado por um professor da região, o biribol é praticado dentro de uma

Uma lenda envolve a construção da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira. Diz

piscina especial (que deve medir 4m x 8m x 1,30m). Também são neces-

a história que uma parte das terras necessárias para a construção da usina

sárias uma rede, uma bola e postes de sustentação.

pertencia a uma senhora que não queria vendê-la e teve sua fazenda alagada à revelia. Após a morte da velhinha, caminhoneiros da região passaram a ser assombrados por ela. Contam que uma senhora pedia carona e desaparecia da cabine assim que chegavam à rotatória da cidade.

O segundo maior

O inventor

maluco

Durante as décadas de 1940 e 1950, viveu na cidade de Araçatuba um excêntrico inventor. Cândido de Freitas

O canal da cidade de Pereira Barreto é o segundo maior canal artificial do

Santos, conhecido como Candinho, possuía um laborató-

mundo. Com 9.600 metros, une os rios Tietê e São José dos Dourados. Anu-

rio, onde havia um telescópio construído por ele próprio.

almente, a Comissão Municipal de Esportes e o Corpo de Bombeiros promo-

Candinho fez ainda um helicóptero que funcionava a par-

vem uma travessia no lugar.

tir de um motor elétrico. E, no final de sua vida, pesquisava o cristal de selênio na utilização de alarmes.

Acabou?

Penápolis abriga a Orquestra Penapolense de Música de Raiz, um conjunto

Colonizada por portugueses, a cidade de Nova Luzitânia re-

musical que busca valorizar as origens caipiras e sertanejas da região. Com-

cebeu esse nome em homenagem aos imigrantes que chega-

posto de 22 músicos e regido pelo maestro José Maurício Soliani, o grupo re-

vam à região. Antes disso, porém, a cidade também era co-

úne profissionais de diversas áreas – de advogados a produtores rurais – que

nhecida como Cabajá. Seu reduzido tamanho fazia com que

cantam e tocam violas e violões.

as pessoas dissessem “acaba já”.

ARAÇATUBA

Violas e violões

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Laura Sou Laura Freitas T or anos, moro em Ilha soni, tenho 10 Sol com um quintal bem teira numa casa pai, minha mãe, me grande, com meu u de animais, tenho a irmão e um monte té aprendendo violino cavalo. Estou há dois anos.

ZC oo em casa

Olho no céu Estou no quinto ano e a matéria de que eu mais gosto é Ciências. Estava aprendendo sobre eclipses e achei muito legal. Na prova, desenhei os planetas. Até decorei alguns nomes como Marte, Júpiter. E você sabia que agora Plutão não é mais planeta?

HM aja paciência!

eu irmão, Yago, te e é uma figurinha m sete anos .A quarto, mas é ele gente divide Ainda bem que sou quem bagunça. bem brigo muito com e calma, não le. A gente só discute por causa da TV.

omo nossa casa t tem três coelhos em um enorme quintal, a gente , dois papagaios, q dois cachorros, três hamsters, u Eu cuido dos cac atro galinhas e dois cavalos. horros e o Yago d os outros bichos .

P e sa Eu tin delo

ha e tinha p uma boneca es ela. Sonha adelos com havia me va que ela co um labirin locado em de ossos. to cheio D morrendo aí, fiquei pedi para de medo e m guardá-la inha mãe no baú.

D e f a m ília A

minha melhor amiga é a que mora aqui pertinho Anne, da casa. Como a minha mãe minha e dela se conhecem desde a mãe cr gente também se conhec ianças, a e nasceu. A gente chega d desde que a almoça e já vai brincar n escola, o madeira que meu pai fez balanço de no quintal.

Quando eu crescer... Meu sonho é ir pra Disney. E, se eu não morrer, quem sabe ir para outro planeta e torcer pra chegar lá viva.

Na luta Gosto muito de esportes. Antes, eu lutava taekwondo, agora faço aula de capoeira.

Cartório Quando era menor, eu gostava de dar nome para as bonecas. Olhava e escolhia que nome que combinava. Mas, se no dia seguinte eu achasse que o nome não combinava mais, era fácil, só precisava trocar.


Nun cabo . a a í, is a c d e d , o in ã p io e m e Sou m ando um t lh o o c fi e tiara e a e p d u o o t r s o a G d r . a e ã u g a minha m a r a p iagem, u a q d a ju m a e o D d . in lo d e e p o meu cab n a v o iversário. c n s a e a z fi ir z a e r v a p a um eu só uso a r b m o S . m o t uso só ba i em casa, u q a o d la c e t arra e um it u ocar g t a m m e u i e m s e n t e e p t é n A ge tudava. At s e minha e ã e u m q a r o h p in o m n li a io e v porqu a aula de m u r e z a f de ideia. i i u e f d s u a m M e . u o q n o ia t p gostei tan uando Q e . a le v e a d d u e t s m e iú c amiga já ho muito n e t ado, e id o u n c li io r v a m u o e t m a o r Eu ador aviso pa e r p m e s , o t r e p alguém chega rumento tem alma. st porque meu in

. . . a m l a m e T

Bra coisa quequae é quandvoez de

imei zzicato, edo em oltava r p A o pi m o d ço, v aí, fazer e toca co No come oendo. D ter gent o arco. o dedo d hora de ora Ag ra com om ot car da aula c rava, já e tra vez. a mais. ho doer ou achuc l e m e m do quan a aula e d mei. Não outr acostu

o nto da família de violin menor instrume

O violino é o ns mais cordas friccionadas e produz os so ntos mais me agudos. É considerado um dos instru sica, da mú versáteis e duradouros da história camerística e sendo essencial para toda a música tigamente An orquestral há mais de três séculos. ente, ualm as cordas eram feitas de tripas, at prata, o, elas também são feitas de náilon, aç ém é tamb e até mesmo de ouro. Hoje, o violino ileira. bras muito presente na música popular

ARAÇATUBA

? u o v u e a p u o r e u . Abro o ir q t s e v m e u q Co o i ca se

á b i foi a d n e e pr a

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Região de Presidente

Prudente

tá você es

aqui

Na bacia dos rios Tietê-Paraná, fica no extremo oeste do Estado e possui mais de 50 municípios. Sua malha ferroviária eficiente favoreceu o desenvolvimento econômico da região, já que permite o escoamento de sua grande produção agrícola até Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia.

Riqueza do

café

A cultura cafeeira foi responsável por grande parte do crescimento alcançado pela região no início do século. A necessidade de uma grande quantidade de mão de obra fez com que a área recebesse um enorme fluxo de imigrantes que

viver bem

serviriam de mão de obra para a produção do “ouro verde”, símbolo da riqueza e da prosperidade regional.

Com um dos melhores índices de qualidade de vida do país, a cidade de Presidente Prudente dispõe de boa estrutu-

depois do algodão...

ra para investimentos e lazer, contando com teatros e clu-

Com a queda nos preços, a partir da década de 1920, a produção de café decaiu na

foram construídos no interior do país. Possui ainda a Arena

região e cedeu espaço a outras culturas. O algodão de fibra longa, que inicialmente

Coberta do Rancho Quarto de Milha, a maior da América Latina.

bes. Seu estádio municipal, o Eduardo José Farah, abriga até 65 mil pessoas e tem a maior capacidade entre aqueles que

encontrou um mercado internacional receptivo, também começou a definhar com o surgimento das fibras sintéticas. Desde os anos 1940, sua principal base de sustentação econômica é a pecuária de corte, que encontrou condições satisfatórias para se desenvolver na região, graças à tradição criadora de seus colonos.

o presidente O município de Presidente Prudente deve seu nome a Prudente de Morais, que governou o país entre 1894 e 1898. Foi o terceiro presidente do Brasil e o primeiro civil a ocupar o posto. Antes, o político nascido em Itu, em 1841, foi também o primeiro governador de São Paulo.

Presidente prudente


presidente prudente

um pedaço da Hungria Logo após sua fundação, em 1922, a cidade de Presidente Epitácio recebeu um grupo de imigrantes húngaros. Eram 140 famílias do Leste Europeu que se organizaram na colônia Arpad Falva, onde conseguiram manter e preservar os costumes de seu povo. Um dos principais símbolos de sua cultura é a Igreja de Santo Estevão, construída em 1934. Localizada a cerca de 10 km de Presidente Epitácio, representa um importante patrimônio cultural do município.

guarujá do Oeste

a dona da viola

Pedalinhos, caiaques e jangadas podem ser vistas no balneário Laranja Doce, uma área da represa que foi

Nascida em Campo Grande, a violeira Helena

transformada em “praia” por seus moradores. Instalada

Meirelles morava em Presidente Epitácio, última

às margens da usina que há na região, formada pelo rio

cidade do Estado de São Paulo antes da fronteira

Laranja Doce e seus afluentes Alegrete e Estiva, possui

com o Mato Grosso do Sul. Reconhecida interna-

um espelho d’água de cerca de 80 alqueires e é conhe-

cionalmente por seu talento como instrumentista,

cida como “Guarujá do Oeste Paulista.”

Helena era uma exímia tocadora de viola (de seis, oito, dez e doze cordas) e sua música é considerada uma expressão da cultura caipira da região.

o berço do Guri

dinossauro brasileiro

do Projeto Guri. Em 1990, foi criado o Centro Cultural Ouro

Uma nova espécie de dinossauro brasileiro, o adamantissaurus,

Verde. Além de permitir o contato das crianças com a arte,

foi encontrada no município de Flórida Paulista. Operários

a instituição também desenvolvia um amplo trabalho de

descobriram os fósseis do réptil ao longo da linha do trem, du-

educação musical e, cinco anos depois de seu lançamen-

rante a construção dos trilhos da Cia. Paulista de Estradas de

to, acabou inspirando a criação do Guri pela Secretaria de

Ferro de Adamantina para Panorama. Tudo o que sobrou do

Estado da Cultura de São Paulo.

animal, morto a cerca de 70 milhões de anos, foi uma série de seis vértebras da cauda que, desde 1959, está no Museu do Instituto Geológico de São Paulo.

presidente prudente

É no município de Ouro Verde que surgiu o primeiro embrião

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Daniela

N a real Logo depois de ter

vindo morar com a minha mãe, ouvia todo mundo na escola falando do Guri. Eu perguntei: Mas, caramba, que negócio é esse? Aí me explicaram. As meninas falavam que quando chegassem lá em Teodoro Sampaio iam para a rua, passear na lanchonete. No primeiro sábado, a gente não foi para a aula. Eu tinha 8 anos. Mas depois parei de ir pela cabeça dos outros. Caí na real.

Longe da cidade Sinto falta da cidade. A última vez em que fui ao cinema foi em Presidente Prudente. Tinha 6 anos e assisti a “Didi, O Cupido Trapalhão”. Aqui, não tem cinema, não tem onde comprar as coisas. Se quiser fazer alguma coisa imediatamente, não dá, tem de esperar.

ã m r i e s a Qu sidente Prudente

Pre m e i a p u e m a mãe e m h in m r a Morei co it is v Vinha até os 8 anos. oca, quando eles moravam ép meus avós na e lona aqui no lote. Meu avô d e num barraco quatro anos. Nosso sítio s mãe e asa há construiu a c mãs, por causa da minha Mas chama Três Ir dela, que não moram aqui. mã ir s das duas irmã confunde, acha que eu sou da. in tem gente que ha mãe, porque ela é nova a da min

D e s e jo d a mãe M

eu prato preferido é macarrã eu adoro comer fígado bem fr o e lasanha. Mas it condensado. É verdade! Quan inho com leite do estava grávida da Dominique a minha mãe , el Aí, eu comi e gostei também. a teve desejo disso.

O poeta Em casa, eu leio bastante. Go

sto de poemas e de histórias românticas. O governo de u um kit de livros no ano passado para a gente. Já terminei os três: “Navio Negreiro”, “Olhai os Lírios do Campo” e um livro de poemas de Carlos Drummond de Andrade. Ele é meu autor favorito.

Eu me ch a 15 anos e mo Daniela Magal assentam curso o 1º ano do c hães de Souza, ten e a 62 km d nto de sem-terra olegial. Moro no ho do meu av e Teodoro Sampaio Padre Josino, que fi . minha avó ô, Hélio. Na minha Há seis anos, o lot ca duas irmã Rosa Lina, minha casa moramos eu, e é e Luana Le s mais novas, Dom mãe, Renata, e mi le, n t de coral n ícia, 7. As duas co inique Luciana, 9, has e o Guri ne m ste ano. eçaram a fazer a ulas

s u b i n ô o n a d i Uma v e tudo. Para ir à escola, o ônibus

Aqui é longe d gente chega lá A . to en m ta en ss a o n passa às 5h ara casa, p to ol v o d n a u Q s. oi quase duas horas dep ãe a limpar as coisas, mas m almoço, ajudo minha mir. Às vezes, acho esquisito dor não aguento e quero as já me acostumei. M ter que andar tanto.


Neste ano, e Plateia cas u e

ira

FO amília dó-r é m

-mi

eu avô tocav t r o q u ei o violino p não consegu a violão. Agora ele porque quer e lo e mais, os d violoncelo ia saber se e e edos estão n r f a e r m r ujados. Qua uito diferen Mas vou volt ndo a gente no barraco orquestra, f ar. Já sei tocar, esto te. morava de lona, ele u na oram seis an e q u u e tinha uma m colega, o Quando min s a n ha irmã e m s aprendendo. f o n a, faziam um forró. Via-o eu avô fizer aniversário s t o c a ndo e pensa um dia iria violino empr em 2008, eu pegue am va que a p r e n i e d s u e t r m a d t am o para apaixonei fo para eles. M i pelo violino bém. Mas me inha mãe já tocar parabéns . apresentaçõ t es, estava a inha ido a duas minha avó fi costumada, mas cou “abesta da”.

violoncelo

presidente prudente

O violoncelo faz parte da família dos instrumentos de cordas, possui quatro cordas e geralmente é tocado com auxilio de um arco. O tamanho do instrumento variou bastante durante os séculos 16 e 17, grande parte dos modelos era consideravelmente maior do que o tamanho padrão de hoje. Sua origem é a “viola da gamba” assim como a do violino é a “viola da braccio”.

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50

Região de

Marília

você está aqui

Seus 51 municípios reúnem mais de 1 milhão de habitantes. Na região, que apresenta a maior concentração de nipodescendentes do país, a principal atividade econômica baseia-se no setor agropecuário, com destaque para as culturas de cana-de-açúcar, café e frutas, e para a criação de animais para corte e leite.

Comer, comer

símbolos da

imigração

Não por acaso Marília é conhecida como capital nacional do alimento. É

Não é só no comércio que a influência nipônica aparece.

enorme a quantidade de empresas do setor alimentício que escolheram

Por toda a cidade de Marília é possível relembrar a história

a cidade para se instalar. Alguns dos grandes nomes do segmento, como

da imigração, que desponta na sede campestre do Nikkey

Nestlé, Marilan e Dori, possuem fábricas no local. Instituições de desta-

Clube, no memorial que existe no cemitério da saudade e

que nacional, como o Bradesco e a TAM (Taxi Aéreo Marília), também

na praça Higashi-Horoshima. Os templos religiosos, como

tiveram origem no município.

o Hompa Honganji Kiyokai e o Shinshu Honganji, também testemunham a presença do budismo na região.

nome e sobrenome Estima-se que Marília tenha hoje mais de 2 mil famílias japonesas entre seus habitantes, resultado da maciça imigração que o município recebeu há mais de 80 anos. Percebe-se a presença dos imigrantes na cidade pelos nomes de alguns seus estabelecimentos comerciais, como Indústria Sasazaki, supermercado Kawakami, pastelaria Hirata, Casa Ono, Fumi Calçados.

O dia da gincana

Dia 1o de maio tem outro significado em Marília. Além das comemorações pelo Dia do Trabalho, a cidade também celebra o Undokai, um evento do calendário japonês que se assemelha a uma grande gincana esportiva. Recentemente, outra festa ganhou vulto na cidade, o Japan Fest.

Marília


ourinhos

polo tecnológico As atividades no setor da agricultura e comércio impulsionam a economia de Assis. Mas o município também se destaca como importante centro educacional e tecnológico. Fica lá o único curso de Biotecnologia da América Latina, oferecido pela Unesp (Universidade Estadual Paulista).

na cesta

caiu do céu

A equipe de basquete feminino de Ourinhos é saudada como uma das melhores da América do Sul. Desde 1995, a prefeitura da cidade incentiva o esporte, que é também apoiado por investidores locais. Até 2009, o time colecionava os títulos de pentacampeão nacional, hexacampeão paulista e campeão sul-americano de clubes.

Recorde

Com pouco mais de 2,5 quilos, o último meteorito registrado no Estado de São Paulo caiu em Marília. Com sete fragmentos, ele foi encontrado no dia 5 de outubro de 1971, às 17 horas.

princesinha O surgimento da linha do trem ditou o ritmo de desenvolvimento de Assis.

Marília também aparece no “Livro dos Recordes”. No “Guiness Book” está re-

A cidade, que nasceu como uma colônia de viajantes, e cresceu ao redor de

gistrado o feito de Encarnação Olivas e Garcia Pacheco. Conhecida como Vó

uma igreja – sua atual catedral –, foi transformada pela chegada da linha fér-

Nena, ela se tornou a mulher mais velha a saltar de paraquedas no mundo,

rea Sorocabana. Subitamente, Assis tornou-se um importante eixo ferroviário

aos 81 anos, em abril de 1992.

e passou a abrigar uma das maiores oficinas de trens do país. Seu passado

professor pardal

Há dez anos, a cidade de Ourinhos promove, no

A primeira fotografia em 360º do Brasil foi ti-

mês de junho, um dos festivais de música mais im-

rada em Marília. Fotógrafo ribeirão-pretano

portantes do país, com cursos, workshops, exposi-

radicado na cidade, Sebastião Leme inventou

ções, palestras, exibição de filmes e espetáculos de

o equipamento especial e, pelo feito, recebeu

dança e teatro, além de shows e concertos.

o título de cidadão mariliense.

marília

festival de música

valeu-lhe o apelido de Princesinha da Sorocabana.

51


Diego Meu nome é Diego Takum tenho 11 anos e estou na 5ª i Kajimoto, série. M com a minha família em M oro Tenho o olho puxadinho p arília. descendente de japoneses orque sou . Na eu mesmo nasci no Japão verdade, , mãe, Natacha, é brasileir mas minha a. chama Alecsander e eu te Meu pai se nho um irmão, Pedro, 6, e uma irmã, Vit ória, 3.

Fã de sushi

a o vou m d o i c , v o p m a D a vou viver muito te gal da minha vida?

A minha comid a pr né? Adoro sush eferida só podia ser japones todo dia. Geralm i. Minha mãe faz, mas não a, é especial. A gen ente é na sexta à noite, um d te não come co ia m o p au hashi. Come co m a mão mesm zinho, o o.

is le Aind a m a i d to de o s é o g l a u u e q , l r a e sab car leg ogame, de fi a i d o a r Mas pa ogar futebol, vide asa do meu c j nadar, de nado na piscina da ui à praia. f ver TV. Eu ha tia. Mas nunca n . tio e da mi osidade de conhecer i Tenho cur

Lembranças nipônicas Eu e meu irmão Pedro nascemos no Japão porque minha mãe morava lá naquela época. Vivi lá até os três anos e vim para o Brasil, para Ribeirão Preto, onde moram meus avós. Meu avô é japonês, mas eu não falo japonês para conversar com ele.

e t n e r e f i d e m No pchaamra aShiruo pmor cacusãa odo

O meu cachorro se , que tinha um cachorro ” desenho “Shin Chan ava Shiro. Shiro significa branco que se cham meu cachorro é branco. Eo branco em japonês.

Língua dM ifícil inha mãe e

eu chamamos meu a v “di-chan”, que é ô de av japonês. E minha ô em a a mãe do meu pai, vó, também é descen que d de japoneses, eu ente ch de “bah”. Eu ach amo o é avó em japonês. que eu nunca quis ap Mas re a falar essa língu nder a, dev ser muito difícil. e

Viciado em jogos Esse Gameboy eu tenho desde pequeno, minha mãe comprou quando a gente morava lá no Japão. A gente ainda tem um Playstation e um Nintendo. Mas jogar bola é o que eu mais gosto de fazer. Prefiro jogar bola o dia inteiro do que ficar no videogame.


Foto no outdoor Não acho que seja tímido. Só sou quieto. Até já fui modelo lá em Ribeirão. Eu tinha uns 7 anos quando fiz foto para um outdoor. Foi minha tia Miyuki que colocou a gente numa agência, fizemos um book. Ah, também fiz desfile. Eu gostava de desfilar. Nunca tive vergonha.

l a c i s u son r m e d n a A ç io

n ut e a m hia, a , i r B a p a e n u H arte do me gora mora minha

Da p pete. Ele a na casa da pois, trom trompete ando. De a v a c o t ixou o de vez em qu e percussão e d s a m toco trumento d baquetas. u E . ó av ins ssas o Guri. m e u u u e o d r p e ele com Foi ele que m do as levo para . n também De vez em qua

No Guri Eu me mudei de Ribeirão Preto para Marília há dois anos. Foi aqui que meu pai viu o anúncio do Guri. Quando eu entrei, fazia aula de trompete. Agora, troquei para a percussão. Trompete é mais fácil. Tem que decorar as notas, mas é muito mais fácil de tocar. Na percussão, eu toco todos os instrumentos. Tem música que a gente toca com a mão, outras com a baqueta. Gosto também de baixo e guitarra. Mas uma coisa de cada vez, né?

ssui o P . a b o sam ba de r a t i c m se , sam amba a a r d i o e l r i s e a d ssão br omes: samba o recôncavo, s o u c r e p lar de e variados n la, samba d r o samba n a a f s o m u e a s Não pod idades regionai tambor de crio ivulgada de toc mba. É formad tos: peculiar côco, bambelô, A forma mais d as escolas de sa eus instrumen s breque, uitos outros. das baterias d s em alas com , cuícas, os. r t m o s a u e d e i o é u d o q i e r i r v r o i i n u t d exter ssionistas d rentes, repi , agogôs, en o n e l i s ercu nação dife zás, pratos Bra p s o r e fi m por inú e tamanho e a reco-recos, gan d surdos os, tamborins, pandeir

o ã s cus

marília

per

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Região de

Araraquara

você está aqui

Com 26 municípios, a região se destaca principalmente pela sua produção de laranja, que impulsiona a economia local, e de cerâmica, uma das principais atividades de Porto Ferreira. Já em São Carlos, é o setor educacional que ocupa posição especial com duas das maiores e mais importantes universidades do país: a USP e a UFSCAR.

Cidade do

Festa negra

conhecimento

Mais tradicional manifestação da comunidade negra do Estado, o baile

Carlos também é conhecida como capital da tecnologia avançada. A USP,

do Carmo existe há mais de cem anos e foi criado pelos ex-escravos de

que nasceu em 1948, a partir da criação da escola de engenharia, tem hoje

Araraquara. Na época, a festa foi uma forma alternativa encontrada para

quatro unidades de ensino, focadas nas áreas de matemática, química,

driblar o preconceito, que impedia a participação dos afrodescentes na

física e ciências da computação. Um pouco mais nova, criada em 1968,

vida social da cidade. Ainda hoje, o baile é um evento de encontro e afir-

a UFSCAR é a única universidade federal instalada no interior do Estado.

Com duas universidades importantes, a USP e a UFSCAR, a cidade de São

mação da identidade negra.

Laranja

para dar e vender Quase 95% do suco de laranja produzido no país vêm da região, que concentra as quatro maiores indústrias de suco do Brasil: Cutrale, Citrovita, Citrosuco e Coimbra.

araraquara


Asas para voar

porto ferreira

A Embraer mantém na região, em Gavião Peixoto, uma fábrica de aeronaves e uma pista para testes de voos, a primeira do gênero na América Latina. Já em São Carlos, a empresa TAM inaugurou um centro tecnológico, que recebe investimentos da ordem de R$ 100 milhões e realiza os serviços de manutenção em toda a frota da companhia. Outro complexo da TAM no espaço é o Museu Asas de um Sonho, maior museu de aviação privado do mundo, que reúne mais de 90 aviões em uma área de 20 mil m²

Araraquara

tico-tico no fubá

existencialista A visita de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir é ainda hoje um dos fatos mais notáveis da história de Araraquara. Em 4 de setembro de 1960,

rna-se

ns, to s home

cer o conhe gir.” “Para ê-los a v l e v á ns indispe

Zequinha de Abreu nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, no dia 19 de setembro de 1880. Aos seis anos de idade, já apresentava vocação para a música, tirando melodias da flauta. Com 10 anos tocava requinta, flauta e clarinete na banda da

o casal de filósofos franceses esteve na cidade

escola e ensaiava suas primeiras composições. Foi o autor de

para duas conferências sobre o existencialismo:

muitas valsas e do famoso choro “Tico-Tico no Fubá”, difun-

uma no teatro municipal, quando encontraram

dido no exterior por Carmen Miranda, além de integrar tri-

também com trabalhadores rurais, e outra na

lhas sonoras de filmes norte-americanos. Organizou e regeu

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, hoje li-

orquestras e bandas no interior paulista.

gada à Unesp. Na ocasião, a cidade comemorava a vitória de seu time de futebol, o Ferroviária, sobre o Santos de Pelé. Mas Sartre achou que a algazarra nas ruas se devia a sua presença.

velha do Brasil

A presença das universidades impulsiona

Em Santa Rita do Passa Quatro está

o investimento em pesquisas científicas

aquela que é considerada a árvore

de ponta, o que também se reflete direta-

mais velha do Brasil. Com uma idade

mente na economia de São Carlos, graças

estimada em cerca de 3.000 anos, o

à multiplicação de empresas de perfil tec-

Jequitibá Rosa localizado no parque

nológico que se instalam na região. Hoje,

estadual Vassununga possui uma

há dezenas de indústrias atuando em áreas

copa com mais de 40 metros de

como informática, mecânica, química fina

diâmetro. Apenas para abraçar

e ótica. Muitas delas estão agrupadas no

seu tronco são necessários mais

distrito industrial Doutor Emílio Fehr, um

de 12 homens.

polo industrial de alta tecnologia.

estação cultura | são carlos

A árvore mais

araraquara

O saber que gera riqueza

55


Andressa passado lA ongínquo última vez que fui a um

rodeio tinha 8 anos. Por causa do meu irmão, eu queria ser rainha de rodeio. Andava com aquelas sa ias botas típicas. Mas ainda bem e qu desisti. Não é só meu irmão qu e eu e go de sertanejo, meu pai também sta .

piercing no dente Tenho um piercing que é um brilhante que se cola no dente. Coloquei o primeiro com 11 anos. Dá para mudar de cor, pode ser rosa, azul. Vontade de botar um piercing de verdade eu já tive, mas meus pais não deixam. Eu colocaria um no nariz.

r o m u h o ualquer m q , o o j e c n a t o r d r o toco se ixo, toco Hori, , c r o a m u e h m D ou de bo para ba est mais u u e o o t s d e n a e u s Q re. Mas ristes. g e l a s i a m tipo, s mais t o h n i u q o t com uns

rock colorido Eu usava muita roupa preta, agora estou mais “colorida”. Tentei tingir uma calça de roxo, mas não deu muito certo. A gente chama esse novo rock de rock colorido. Por exemplo, eu não me considero emo. Eu sou emo colorido.

a Ferreira at en R a ss re d n A é e om Meu n anos e moro em Cunha Vilela, tenhno h13ecida como a capital Ibitinga, cidade co ha casa vivem os do bordado. Na minntônio e Marta, meus pais, Luiz A son Ricardo, 19, que e meu irmão Ander rica de bordado. trabalha numa fábói, gosta de sertanejo. Meu irmão é caub mas sou mais emo. Eu também gosto,

Violão para cima e para baixo Quando eu era pequena, meu avô Herculano sempre tocava violão. Um dia, ele me ensinou a nota sol e eu ficava tocando só essa nota. Aí, comecei a pegar vontade de aprender. Tenho esse violão desde 2006. Depois, comprei uma faixa, para carregá-lo pendurado de cabeça para baixo nas costas. Não saio sem ele. Na escola, quando toco, todo mundo começa a cantar junto. Mas eu morro de vergonha.


o ã ilitar. Meus m l ial io lic v po r se o o er e qu m a bé m d ta a: r id a faquena sempre quis seguir carreira de música. Mas agora estou divid O problema é que não dá para decidir.

Desde pe e eu vou ter que decidir. qu as m , as dar aula de im ót em o m sã bé s m õe ta ss ei ofi ns pr pe as Já du . as po e m qu te o m pais dize s e ser policial ao mesm ow sh r ze fa o ss Po s. isa co as i estar mais velho. du va e as qu o, ld ra Ge r, so es of pr Acho que posso fazer eu m o substituir no Guri o ss po a, lh ve ais m ar fic eu do an Qu música.

o p m mesmo tempo, e ao is t do o os r ze m fa s a ui e eg ns m co o o nã anão for para muita gente, eu gosto de cantar e tocar. Antes, e vou errar, mas nunca vou parar de tentar.” Se e vou tocar pr m se u “E : ãe m ha in cantando. m u ra to pa es a e zi qu di no as e M qu o. do tm o ri o nd ia ca to rd u pe s atenção no que esto ai m o nd ta es pr o ab ac as m o, ig Hoje, eu cons

r a c o t e d o t s o g u e o que e toca de tudo, mas a música que mais gosto é “Para Sonhar”, doicma.euFora

amo essa mús eu No Guri, a gent a, ss No a. lm ca s ai m é o, m es ar m professor Geraldo. É para sonh é “Linda, Tão Linda”, da Hori. Está fazendo sucesso. o do Guri, a canção que mais gost o Jr. O filho dele, Fiuk, fez show aqui no Clube de Campo bi Além dela, tem “Só Você”, do Fá ado de Ibitinga, e eu fui. rd Andreza, da maior fábrica de bo

violão descende diretamente de instrumentos populares da Idade Média, como o alaúde e a vihuela, peças que foram se modificando até chegarmos aos instrumentos modernos de cordas dedilhadas. O surgimento do violão moderno é atribuído ao luthier espanhol Antonio Torres Jurado, que por volta de 1780 estabeleceu a medida-padrão para a construção deste instrumento. Apenas no Brasil, o violão, feito a partir de seis cordas simples, é conhecido por esse nome. O termo utilizado em todo o mundo é guitarra ou guitarra espanhola.

araraquara

vi ol ão O

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Região de

Barretos

você está

aqui

Com 19 municípios, a região possui cerca de 200 mil habitantes. Grande parte de sua economia está baseada em setores da agroindústria, como a cana-de-açúcar, a laranja e o algodão, mas, especialmente, na produção de borracha e na pecuária. Sua indústria frigorífica é uma das mais importantes do país.

Festa do peão A Festa do Peão de Boiadeiro, que aconteceu pela primeira vez em 1956, é não só o evento mais importante do calendário da região, como foi também o responsável por grande parte de seu crescimento. O município de Barretos, que recebeu essa denominação em 1906, lançou-se em um novo estágio de desenvolvimento quando realizou a primeira edição do rodeio. A partir daí, assumiu a pecuária como negócio prioritário.

dos animais Internacionalmente conhecida como um dos maiores rodeios do mundo, a Festa do Peão é organizada por uma entidade chamada Os Independentes. Apesar de atrair um grande número de turistas para a cidade de Barretos, – cerca de 1 milhão de visitantes que movimentam fortemente a economia local –, a festa é motivo de controvérsia entre as entidades de proteção dos direitos dos animais. Esses grupos alegam que os métodos empregados nos rodeios causam sofrimento aos cavalos e touros.

Miss

rodeio

A escolha de uma representante feminina para a Festa do Peão de Boiadeiro é uma tradição que se perpetua desde sua primeira edição, em 1956. Até os anos 1970, eram selecionadas moças da sociedade, que arrecadavam fundos para instituições de caridade. Em uma segunda etapa, o concurso passou a envolver um desfile das candidatas, que se apresentavam em trajes típicos. Desde então, a disputa passou por algumas modificações, como a participação da agência de modelos Ford Models.

barretos

direitos


museu do folclore | olímpia

pec show Anualmente, no mês de abril, o parque do Peão de Barretos recebe a Pec Show, uma feira de agropecuária que recebe a elite do gado de raça brasileiro. O evento, que atrai compradores de todo o país, promove a exposição de animais, leilões, além de premiações para os melhores exemplares de cada raça.

apelidos Bebedouro possui dois títulos curiosos. É conhecida como Cidade Coração, alcunha que recebeu de Jaboticabal. Conta a história que uma divergência política no município vizinho teria levado Bebedouro a abrigar o busto de um jornalista durante um tempo. Passada a polêmica, a cidade teria, generosamente, devolvido a obra sem criar problemas. Também é chamada de ca-

iluminado O estádio da Associação Atlética Internacional, em Bebedouro, foi o primeiro do interior a receber torres de iluminação, nas primeiras décadas do século 20. Ainda neste período, foi

pital da Laranja, já que o cultivo dessa fruta foi responsável por grande parte do desenvolvimento do município na década de 1970.

Parque aquático

construído o prédio da prefeitura municipal em frente à praça Valêncio de Barros. O local até hoje é conhecido como

Milhares de turistas acorrem todos os anos a Olímpia, em

Jardim Misterioso, por ter abrigado um cemitério no passado.

busca de seus parques aquáticos e de suas águas termais. Em expansão, o clube Thermas Laranjeiras está localizado na região do aquífero Guarani, em um vale, e suas águas minerais são muito procuradas por serem naturalmente aquecidas pelas rochas submersas.

Saci e curupira

na linha do trem Um dos principais fatores de desenvolvimento da região foi a criação da

rência nacional no tema, a cidade possui um museu especializado em cultura popular e, há quase 50 anos, realiza o Festival Nacional do Folclore. O evento, que costuma receber cerca de 150 mil visitantes, reúne grupos de todos os Estados e é considerado um dos maiores encontros da cultura tradicional brasileira.

estação ferroviária pela Companhia Paulista em 1902, como ponto final da linha tronco rioclarense. Em 1909, a Companhia São Paulo-Goiás estendeu essa linha até Barretos. Em 1916, ela passou a ir até Viradouro, transformando Bebedouro em um entrocamento ferroviário.

barretos

Folclore é assunto sério em Olímpia. Refe-

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Ana Júlia Vida de princesa No ano passado, fui princesa do peãozinho, que é o desfile para crianças da famosa Festa do Peão de Barretos. Antes de desfilar, nos ensaios, me ensinaram que eu tinha de sorrir, olhar para os jurados e fazer bonito. Na hora, dá muito nervoso, tive de me segurar para não ficar tremendo sem parar. Mas aprendi direitinho, entrei na passarela vestida de rosa, minha cor preferida, e ganhei o título.

C a s a da vo No

fim de sem ana, às ve durmo na zes é gostoso casa da minha avó eu po .L do jeito qu rque a gente faz tu á come coisa e quer: dorme tard do e pastel, ch boa. Gosto de pizza , u , Mas não p rrasco e macarrão. asso pepino e d nem perto de e quiabo.

nteiro, o M s e p o L na Júlia rosa, amo A é e m o n u Me ro cor de tocar o d a , s o n a tenho 9 tou aprendendo a e minha desfilar e es u moro com meus pais capital Estou na quarta série e gosto muito trompete. E a cidade de Barretos, a de ler. Meus livros prediletos são aqueles irmãzinha n odeio. que, quando a gente abre, formam r nacional do um objeto. Tenho um que vira um eme e r c e d castelo. O nome é “Palácio de Minha Fada Além em e vivo . a s o d i a Princesa”. Não gosto de geografia muito v adoro maquiag a mãe. u o S me, as da minh e história, mas adoro português. u f r e p de is rímel o c e s a a r n b fuçando assar lápis, som pre comigo Já sei p o um batom semla. É que depois e carreg vou para a esco eciso sempre quando r no recreio, pr de come retocadinha. dar uma Minha melhor amiga é a Bianca. A gente vai pra escola juntas e depois brinca o resto do dia, quase sempre de boneca. A boneca que eu mais gosto é a Barbie. Tenho várias. Também gosto muito de andar de patins. Mas, uma Divido o quarto e o guarda-roupa com a vez, o chão estava molhado e eu minha irmã, Amanda, de dois aninhos. Mas escorreguei. Foi um a parte bagunçada é toda dela. Eu arrumo tombo daqueles. Ralei e ela mexe em tudo. É difícil ter irmã o joelho e até chorei pequenininha. Ela risca a parede, já quebrou um pouquinho. boneca e ainda perde as minhas coisas.

Livro de brincar

o c i s á b nzinho

Bato

Pro chão

A bagunça não é minha!


E n saia Q

r cans

uando pesado entrei no G cócega pra mim. D uri eu ia es t fui me na boca e a aí, resolvi to udar saxofo s aprend acostumand pessoas diz car trompet ne, mas era m ia e o i ensaia como faz co . Decorei no m que eu ia . No começo, uito r cans t a, por m a boca pa a por nota, ficar com b fazia ic que às r j vezes a o som sair á conheço a o. Mas demor s a e dá grave ou agu pausas e A últim sede. do. Ma s quand a música qu o cons e egui to aprendi fo dessa i tinha música dos L car porque e “Anna Juli ensina a do “Ji os Hermano u chamo An ”. Eu fique i ngle B s a ell” e . Antes dela Júlia por c feliz “Marc , ha Sol meu profes ausa dado”. sor já tromicpo o etrotme era usado para e e t e p No período cláss orquestrais. Várias tentativas d ural i at reforçar os tutt ecutadas, porém, o trompete n , 18 x evolução foram e ia desde o século 15 até o século c a teve predominân o desenvolvimento das válvulas é prevalecendo at vantagens de maior facilidade ossini om .R pistão em 1815 c eneidade sonora. H. Berlioz e G te e og cromática e hom s compositores a incluir o tromp por o ou foram os primeir composições. No século 20 pass o d s moderno em sua s técnicos vindos do jazz incluin onjunto c so diversos progres sando”, “smears”, “rips” e um écnicas t lis efeitos como: “g ”, “wa-wa” e “plunger”. Essas orânea. p p de surdinas: “cu as à execução orquestral contem d foram incorpora

a Julia

, Julia

, Julia

barretos

Ô Ann

a...

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Região de

Franca

você está aqui

A região é cortada pelo rio Grande, que divide os estados de Minas Gerais e São Paulo, e costuma atrair muitos turistas para atividades de pesca e de lazer. Com 23 municípios, possui cerca de 640 mil habitantes. Sua

folia de reis

economia é bastante diversificada, com destaque para a agricultura, a pecuária e a indústria.

Sabor de

chocolate Concentra a área conhecida como alta

Entre as principais manifestações culturais da região está a Folia de Reis, também conhecida como Companhias de Reis, que acontece anualmente entre 24 de dezembro e 6 de janeiro. De origem portuguesa, a festa tem sua origem nas comemorações pelo Dia dos Reis Magos e foi introduzida no Brasil, no século 19. Nas celebrações, cânticos religiosos são entoados ao som de instrumentos populares, como violas caipiras, violão, cavaquinho e pandeiro.

mogiana, uma das mais importantes regiões produtoras de café do mundo. Os grãos ali cultivados são extremamente valorizados no mercado internacional pelo seu sabor, que lembra o chocolate, e pela sua doçura natural.

um shopping

para os pés Responsável por 6% da produção nacional, Franca fez fama com sua indústria de calçados. São mais de 700 indústrias, capazes de produzir, anualmente, 37 milhões de pares. Com mais de 70 lojas dedicadas exclusivamente à venda de sapatos, o shopping dos calçados da cidade hoje figura como o segundo maior da categoria na América Latina.

Franca


o brilho do diamante

franca

Franca é considerada um dos maiores polos de lapidação de diamantes do mundo. No município, encontra-se o único escritório da América do Sul especializado nessa pedra preciosa. Seu distrito industrial também aparece como um dos mais modernos do pais, com indústrias de joias, confecção, cosméticos e metalúrgica.

serviços urbanos

tradição

Com boa infraestrutura no setor de serviços urbanos, a cidade

Considerada a capital do basquete masculino no Brasil, Franca

de Franca se destaca em algumas áreas. Segundo avaliação

tem uma longa história com o esporte, que é apoiado na ci-

da empresa Trata Brasil, a população do município possui o

dade desde o começo do século 20. A primeira partida da

melhor acesso à rede de tratamento de esgoto do país, com

modalidade em Franca aconteceu em 1908. Vinte anos de-

94% de índice de coleta de esgoto. A preocupação na área é

pois, o jornalista Francano José Cyrino Goulart trouxe de São

antiga. Remonta aos anos 1930, quando foi construída uma

Paulo a primeira bola de basquete oficial, impulsionando o

estação de tratamento, hoje em ruínas, que buscava evitar a

esporte na cidade. Goulart também se tornou técnico funda-

contaminação de rios e córregos.

dor da primeira equipe oficial de Franca.

violão em

seresta

Nascido em São Joaquim da Barra, o ator, compositor e músico Rolando Boldrin já tocava viola aos 7 anos. Aos 12, formou com o irmão a dupla Boy

jardins italianos

e Formiga que fazia sucesso na rádio da cidade. Incentivado pelo pai, resolveu tentar a sorte na capital, onde trabalhou como sapateiro, frentista, carregador e garçom, antes de se firmar como artista. Estreou na carreira mu-

Uma das cidades mais importantes da região, Batatais é con-

sical nos anos 1960 e foi pioneiro na realização de programas de televisão

siderada uma estância turística. Existem outros 28 municípios

dedicados à música brasileira autêntica, de inspiração regional, distinta da

no Estado que possuem tal status e essa condição garante ao

música sertaneja de consumo. Como ator nunca se separou do seu violão.

município uma verba maior para promover o turismo regional. Além dos pontos tradicionais, como a cachoeira dos Batatais, também atrai visitantes com suas festas, como a de San Gennaro. Marcada pela maciça imigração italiana, Batatais tem nítida influência europeia em sua arquitetura e na jardinagem. Costuma ser saudada por seus moradores

Franca

como “a cidade dos mais belos jardins”.

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Maristela

m i nhas trancin Minha

has

mãe é quem fa za Dói bastante, s trancinhas no meu cabelo. para ficar bon porque precisa puxar itin Para fazer no ho, e demora um montão. umas quatro h cabelo inteirinho, ela gast oras. Quando f a a z s ó em um pedaço é um pouco ma is rápido.

com meus o r o m e s o n a 10 o a Silva, tenh as de in ic t r b is á r f C s la la e e t p is r a a id c M e Meu nome é , cidade conh a c n a r F m e s o ã m pais e meus três ir Guri há um ano e estudo violão. o calçados. Estou n

a l e v o n e d Músreii cnoaGuri, comecei a pashseeacre.r

só mais um pouquinho... Sou a caçula de casa. Acordo às 6h15 para ir à escola. Tem dia que minha mãe precisa puxar a coberta para conseguir me fazer levantar. Levanto morrendo de sono. Daí, só para ganhar um tempinho a mais na cama, eu já durmo prontinha com a roupa que vou para o colégio. Só não com o tênis, porque minha mãe não deixa.

on nt Depois que e , fui com toda a turma c i muito do . Fo No ano passa icipal de Ribeirão Preto rita”, nós n o Teatro Mu época da novela “A Favo a, aquela legal. Na antar a música-tem m”. te ac aprendemos ue beijinho doce, que ele violão. um iz “Q antiga que d ra, meu sonho é ganhar Ago

Fim de semana No fim de semana, vou passear no shopping e no centro da cidade com o meu pai e a minha mãe. Eu vou à igreja na escolinha dominical também. Aprendo um monte de histórias da Bíblia, faço desenhos, eles ensinam umas musiquinhas. É muito gostoso.

loTenuhosdoias udrsinehospeaumraebondecea. A

ursinhos os e a en or L a am ch se a bonec co com eles são o Ted e o Fred. Brin bola na rua e, de vez em quando, jogo amigo e eu com as minhas amigas. M escolinha de eu costumamos brincar escreve na também. Mas daí a gente o se fosse m parede do meu quarto, co uito brava. m lousa, e minha mãe fica


a r o t i escr e a matéria .

eu una,quarta soésrtieo é portuogruoêsler.

Esto que mais g rque eu ad ma da de que é po s da Tur ória Acho muitos gibi e ler a hist ola, Leio e acabei d , lá na esc ra a ia a Mônic quio. Tem d pidinho só p erco ó p a do Pin abo a lição r ite, quando e pego que ac lendo. De no cendo a luz tei uma ficar , também a ia, eu inven escrevi. o sono livro. Um d m grande e ágico”. um istória be O Livro M h dela é “ e O nom

fA ugindo do viagem ma papai is

noel

Paulo. A g legal que eu fiz e conheceu nte foi visitar meu foi para São s a São João. praça da Repúblic primos e O Papai Noe mais engraçado fo a e a avenida l i chegou pe deitado no chão. M ver um r i assustou, to, ele levantou ráp nha mãe saiu corre ido e ela s e ndo.

chão de fábrica Uma vez eu fui à fábrica de sapato onde meu pai trabalha. O trabalho dele faz parte do que eles chamam de linha de produção. A parte dele é botar sola nos sapatos.

ovo frito A única coisa que eu sei fazer sozinha na cozinha é fritar ovo. Mas nem sempre eu consigo ligar o fogão. Gosto da horta que tem em frente de casa: tem chuchu e hortelã.

Franca

o r u t u f no

ora t n a c u o a ofessor r dentista, r p r e s o r er, que porque quero se ou c s e r c u e Quando ta. Mas nem sei e. Às vezes, eu v ou dentis de escovar o dent preguiça. Acabo ão nem gosto m escovar. Fico com e fala que, se eu n ato dormir se o porque minha mã iga, barata e até r levantand dente, vai vir formadrugada. escovar o boca no meio da m na minha

65


66

Região de

São Paulo você está aqui Com quase 8 mil km , a área da Região Metropolitana de 2

São Paulo tem, aproximadamente, as mesmas dimensões de algumas nações, como o Líbano e a Jamaica. Maior centro urbano da América do Sul e a sexta maior área urbana do mundo, engloba 39 municípios e sua população é de quase 20 milhões de pessoas.

Um mar de gente A população da região metropolitana de São Paulo é tão grande que se estima que, a cada dez brasileiros, um pelo menos mora na metrópole. Um contingente que é 66% superior ao da região metropolitana do Rio de Janeiro, a segunda mais populosa do Brasil. Seu número de habitantes é superior ao de vários países, como o Uruguai e o Chile. Se fosse uma nação, São Paulo seria a 55a mais populosa do mundo.

No volante Nascida no planalto, bem distante do mar, São Paulo não impressiona pela beleza de seus recursos naturais. Seu maior atrativo está na forma como foi construída pela ação humana e muito do orgulho de seus moradores pode ser resumido no lema de seu brasão oficial: “Non ducor, duco”, frase em latim que significa “Não sou conduzido, conduzo” – uma síntese do ideário de que São Paulo é uma cidade que faz o seu destino.

De tudo um pouco Devido a sua extensa área urbana, a cidade de São Paulo possui uma paisagem extremamente variada. Seus bairros – alguns altamente adensados e verticais e outros residenciais, horizontais e de baixíssima densidade – funcionam muitas vezes como pequenas cidades independentes. Há regiões de passado operário, outras que concentram colônias de imigrantes, novos endinheirados, núcleos financeiros e comerciais.

av. paulista | são paulo


do mundo todo Depois de surgir como ponto de passagem de tropeiros e bandeirantes, São Paulo cresceu graças ao grande fluxo de

Novos e velhos

origens italiana, japonesa, espanhola e libanesa fora de seus

imigrantes

respectivos países. Possui também o maior contingente de

Outros marcos da maciça presença dos estrangeiros na cidade de São Paulo

nordestinos fora do Nordeste.

são o bairro da Liberdade, reduto de orientais, especialmente japoneses, e o

imigrantes – vindos de todo o país e de muitas regiões do planeta. Atualmente, é a cidade com as maiores populações de

bairro do Bom Retiro, território multiétnico, que abrigou judeus, armênios, gregos e russos. Desde a década de 1980, o Bom Retiro também passou a atrair novos imigrantes, como os coreanos – que ali instalaram indústrias de confecção – e os bolivianos, que trabalham como operários nessas fábricas.

A força do ABC

Qual é a

música? Diferentemente de algumas cidades, que podem ser caracteri-

Tradicional reduto operário, a região do ABC ficou conhecida

zadas por ritmos específicos, São Paulo não é conhecida por um

pelas históricas greves dos anos 1970. A força do movimento sin-

determinado estilo musical, mas pela profusão de músicas de

dical nos municípios de São Bernardo do Campo, São Caetano

todos os gêneros. Apesar da alcunha de “túmulo do samba”, a ci-

e Santo André vem de muito antes e remonta ao início do sé-

dade produziu nomes da qualidade de Adoniran Barbosa, Paulo

culo. A primeira greve na região ocorreu em 1906, quando 500

Vanzolini e Geraldo Filme. O movimento tropicalista também se

operários de uma fábrica de tecidos cruzaram os braços contra

desenvolveu principalmente em São Paulo, que é ainda a cidade

suas péssimas condições de trabalho.

do rock, de onde saíram músicos consagrados, como Rita Lee.

liberdade | são paulo

Acabou em

pizza

Ainda hoje, bairros como Bixiga, Brás e Mooca são tradicionais redutos italianos, que lá promovem festas típicas. A influência desses imigrantes na cidade de São Paulo é tão grande que, até o início do século 20, o italiano que certamente contribuiu para formar o sotaque paulistano. Outra prova da força italiana em São Paulo é o seu posto como a segunda maior cidade consumidora de pizza do mundo. São 6.000 pizzarias produzindo cerca de 1 milhão de pizzas diariamente.

são paulo

e seus dialetos eram tão falados na cidade quanto o português – um dado

67


Dalete

a d a t i g a a n i t o RQuando acaba a aula, almoço

mãe e no serviço da minha inha r passeio com a cachor 50. á R$ da patroa, que me d o para Esse dinheiro eu us ai, y th pagar a aula de mua ço de ue fa uma arte marcial, q rde. Às segunda a quinta à ta s, vou segundas e às quarta , tem rta para o Guri. Na qua após o ensaio da orquestra ra a vou pa Guri e depois ainda de inglês. o Mooca, para o curs da Emia a Sábado tem orquestr Iniciação e (Escola Municipal d ingo tem Artística) e dom aio antes. espetáculo, com ens vazio… Só sexta que dá um

nho e t , a n a t e San Moro d c r a D e . t Sou Dale estou na 7ª série que o 14 anos e ulo, em um bairr e fica a s em São P Cidade Tiradente ivo V se chama longe do centro. oeloiza, S bem, bem om a minha mãe, ão, m sozinha c ista. Tenho um ir Luciana, r que é dia 22, e uma irmã, pai eu , u Leonilson são casados. Me . á 26, que j á quase dois anos não vejo h

a t s i t r a e Vidê toado mdês. O ingresso da peça quoer

nho p a o cach g h u n a E g . 5 u e 2 $ iz r R t a a Como xemplo, cust R$ 85. A peça que e r o p , z a t r a c está em . Dá uns s o d a t n e s e r way” e a p a d a s o o r g B in a m n o d s o o h r t in qua Três Porqu s O celular. “ i o m f u i o o ir f e ê h h in c d a c is o a deu m omprei com c u e e u q a is o c primeira

z e d i m i t a r e rud Para pe era muito quietinha, não s aulas rês anos atrás, e

T zer uma a f a i e c e m o c í a D o achei que abria a boca. ã N r. a lt o s e m u e ra de teatro. Era pa tenho até uma carteirinha de a fosse gostar. Agor ted (Sindicato dos Artistas e a artista mirim do S culos de Diversões do Estado tá Técnicos em Espe inuo tímida, mas na hora de t de São Paulo). Con nte. re interpretar é dife

EA m cartaz p

rimeira peça do n foi “Os Três Por osso grupo qu Broadway”. Eu e inhos na r porquinhas. Agor a uma das a na terceira: “Re já estamos iL Mandão”. Nela, eão e o Tigre eu borboleta e toco interpreto uma violoncelo no palc o.


. . . o ã coraç difícil. Só lendo

MNãoetocuo de ouvido,uérimtuocitaomos “Preloúvdeino”, ,

. No G ia”, de Beeth coração, a r u t i o i t r d a é ap Sinfon que diz “Meu ”. mo pr s s ª e 6 m “ , o h n ciona ia ensaiar, ao de Bac so”… É aquela quando te vê… n u f i r u , eu oG “Carinho r que, bate feliz O polo d o. Toda vez que outra salinha. i po r e t m s e a o s e ã s t a l a n o o u s d ia pes iu que eram a v , s o d a sáb scobr Quero tocar ria e d e ã m Minha a. Aí eu falei: aga. A secretá de músic Mas não tinha v elo. Nem sabia bateria. sobre o violonc ois da primeira a. u comento . Tanto que dep fiquei assustad ia a o que er da em 2007, eu ste ano, eu quer aula, ain bei gostando. Ne ue teria que Mas aca ntar violão, só q so não. experime violoncelo. Ah, is largar o

violo

ncelo

O violonc e pelo nom lo é também mui t e diminutiv de cello, que con o conhecido possuir c o do termo em it stitui o a ser maior ordas mais longas liano. O fato de ao violonc que o violino e a e grossas, e de timbre é elo um som cheio viola, confere Serve com evidentemente ri e vibrante; seu co o baixo n o quartet e intenso. o de cord as.

são paulo

a c i s ú am

69


meu nome é:

Minha Página ia:

tór is h a h in m a d o c u o p um

é: o h n o s r o i a meu m


:

ue q r o p a ic s Ăş m e d gosto

minhas mĂşsicas prefe

ridas:


72

NO PROJETO GURI ENSINAMOS... Instrumentos de metal

trompete

Trombone

Tuba

Trompa

Em sua forma mais antiga (antigo Egito,

No seu formato mais antigo (Idade

É o membro mais jovem da seção dos

Chifres, presas de animais e conchas

Assíria e Israel) era curto, retilíneo e fei-

Média), o trombone era chamado de

metais, tendo sido inventado por volta

eram os instrumentos que antecede-

to em uma só peça de madeira, bronze

sackbut que literalmente significa “pu-

de 1820. A tuba é construída em diver-

ram a construção da trompa em metal.

ou prata. Os gregos e romanos tinham

xe-empurre”. A palavra em italiano sig-

sos tamanhos e alturas, tem de três a

Composto por um tubo com certo com-

também instrumentos do gênero do

nifica “trompete grande”, e na verdade

cinco válvulas e executa as notas mais

primento, o principal ancestral da trom-

trompete. Na Idade Média era tocado

é um trompete alongado, dobrado e

graves. O diâmetro interno, amplo e

pa moderna era passado em volta do

por músicos itinerantes e no Renasci-

com um bocal em forma de taça, po-

cônico, e o bocal com o formato de

ombro e desembocava em uma cam-

mento os trompetistas já tinham fun-

rém, com maior profundidade. É com-

taça conferem à tuba um timbre redon-

pana aberta, sendo usado para chamar

ção importante nas cortes. No século

posto por uma extensão de tubo com

do, cheio, rico e muito grave.

a atenção e dar toques e sinais durante

15 o tubo foi alongado e dobrado para

o formato em “U”, que se encaixa no

Curiosidade: O Sousafone é um tipo

a caçada. O primeiro tipo de trompa a

trás ficando mais compacto, distinto

tubo principal, deslizando sobre ele

de tuba que é apoiada nos ombros e a

ser incorporado à orquestra nos fins do

da forma retilínea. No período clássi-

com extrema facilidade e suavidade,

campana direcionada para frente. Foi

século 17 era muito semelhante ao aci-

co o trompete era usado para reforçar

em lugar de válvulas.

idealizado por John Philip Sousa, com-

ma descrito. O trompista moderno usa

os tutti orquestrais. Várias tentativas de

Curiosidade: O trombone tem um

positor norte-americano, considerado

a mão esquerda para controlar as três

evolução foram executadas, porém, o

efeito chamado glissando. O efeito é

o Rei das Marchas, que necessitava

válvulas rotativas. O instrumento é ge-

trompete natural predominou desde o

utilizado em vídeos para simular o de-

de um instrumento capaz de produzir

ralmente afinado em Fá e Sib, podendo

século 15 até o século 18, prevalecendo

sequilíbrio de um bêbado.

sons graves durante a marcha.

mudar de uma afinação à outra por in-

até o desenvolvimento das válvulas a

termédio de uma quarta válvula rotativa

pistão em 1815 com vantagens de maior

acionada pelo polegar.

facilidade cromática e homogeneidade

Curiosidade: O berrante, usado para con-

sonora. H. Berlioz e G. Rossini foram os

duzir a boiada, é um ancestral da trompa.

primeiros a incluir o trompete moderno em suas composições. Curiosidade: No século 20 passou por diversos progressos técnicos vindos do jazz incluindo efeitos como: “glissando”, “smears”, “rips’ e um conjunto de surdinas: “cup”, “wa-wa” e “plunger”. Essas técnicas foram incorporadas à execução orquestral contemporânea.


Instrumentos de madeira

Eufônio Significa “soar bem”. Considera-se que o instrumento surgiu na Europa no século 16 e chegou ao Brasil por meio da colonização portuguesa e, principalmente, pela imigração italiana. Seu som é doce, aveludado e cheio. Está presente em bandas marciais e grupos religiosos, bem como em orquestras sinfônicas e grupos de música de câmara. Curiosidade: Conhecemos o eufônio, no Brasil e em alguns países latinos, também por “bombardino”. Este nome, de origem espanhola, é utilizado até os dias de hoje em algumas bandas de música civis e militares.

Flauta transversal Instrumento não palhetado, possui um orifício por onde se sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento. É um dos instrumentos mais antigos, encontra-se em praticamente todas as culturas, sendo tarefa difícil traçar precisamente sua história. Durante a Idade Média foi usada como instrumento militar na Suíça e na Alemanha. Passou por transformações e em 1831 foi repensada por Theobald Boehm nos aspectos: perfil do tubo, número, colocação, tamanho dos orifícios e sistema de chaves, surgindo assim a flauta Boehm. Antes era feita de madeira, mas com a inclusão dos instrumentos de metal nas orquestras precisou ser modificada para equipar sua intensidade a esses instrumentos. Curiosidade: Pífano é uma pequena flauta transversal, aguda, similar a um flautim. Pode ser construída com materiais diversos como: bambu, taboca, taquara, osso, caule de mamoneira, ou ainda, com cano de PVC, uma alternativa para a escassez de matéria-prima natural. Tradicional no nordeste do Brasil, é tocada em sua maioria por pessoas humildes que transmitem a cultura do pífano pela tradição oral.

Saxofone

Clarinete

Inventado em 1840 foi apresentado na

Surgiu no século 18, a partir do aper-

segunda exibição industrial de Bruxe-

feiçoamento do chalumeau, feito pelo

las em 1841 e patenteado em 1846 por

alemão Johann Christopher Denner,

Adolphe Antoine Joseph Sax, judeu

conhecido fabricante de flautas. Ao fi-

belga pertencente a uma tradicional

nal do século 18, passou a integrar a or-

família de fabricantes de instrumentos

questra sinfônica. Por volta de 1840 o

musicais. Em 1857, Adolphe Sax tornou-

clarinetista Klosé e o construtor Buffet

-se instrutor de saxofone no Conserva-

desenvolveram sua estrutura definitiva

tório de Paris. Apesar de ser de metal, o

composta por um tubo cilíndrico divi-

saxofone pertence à família das madei-

dido em 4 partes: pavilhão, corpo in-

ras, porque combina em sua constru-

ferior, corpo superior e barrilete. Neste

ção a palheta simples, com a boquilha

último, está embutida a boquilha, na

do clarinete, e o corpo cônico do oboé,

qual se adapta uma palheta simples.

com o mecanismo de chaves da flauta

Possui quatro registros: grave, médio,

moderna, introduzido por Boehm, em

agudo e superagudo. No Brasil, é bas-

1847. O saxofone existe em sete tama-

tante utilizado na execução de choros,

nhos: sopranino em Mib, soprano em

serestas e sambas.

Sib, alto em Mib, tenor em Sib, baríto-

Curiosidade: Mozart foi um dos pri-

no em Mib, baixo em Sib e contrabaixo

meiros compositores a explorar o

em Mib. Os mais utilizados são o sopra-

clarinete como instrumento solista,

no, o alto, o tenor e barítono.

compondo um concerto e várias pe-

Curiosidade: Foi adotado em bandas

ças de câmara.

militares quase imediatamente após Adolphe Sax tê-lo apresentado ao público. Foi sua presença nas bandas que levou o saxofone aos Estados Unidos nos anos 1890, onde ele rapidamente se popularizou. Tornou-se um componente vital no jazz norte-americano.

73


74 Instrumento de cordas friccionadas

Contrabaixo acústico Entre os instrumentos de arco, o contrabaixo é o maior e de sonoridade mais grave. Na orquestra, proporciona força, peso e fundamento rítmico. O contrabaixo moderno tem quatro ou cinco cordas e frequentemente soa uma oitava abaixo do violoncelo, também é conhecido pelo diminutivo baixo. Seu antecessor, o Violone, ingressou na orquestra no final do século 17 e início do 18. As orquestras de corte de meados do século 18 incluíam contrabaixo, às vezes em maior número que violoncelos. Em geral, uma orquestra sinfônica moderna tem pelo menos oito contrabaixos. Em muitos países, o contrabaixo é usado em bandas militares e sinfônicas. É muito utilizado no jazz e exige-se um virtuosismo considerável na técnica do pizzicato (beliscar dos dedos nas cordas). Curiosidade: É o maior instrumento de cordas e possui o menor arco. O violino, que é o menor da família, possui o maior arco.

Viola

violino

violoncelo

É um dos instrumentos da família de

O violino propriamente dito apareceu na

O violoncelo é também muito conhe-

cordas com arco, é bastante semelhan-

Itália durante a primeira metade do século

cido pelo nome de cello, que constitui

te ao violino, inclusive na maneira de se

16 e desde o século 18 não houve mudan-

o diminutivo do termo em italiano. Sua

tocar. É um pouco maior e com tessitura

ças significativas em sua construção. Este

sonoridade é considerada bastante ex-

mais grave que o violino. No século 16,

instrumento tinha duas funções principais,

pressiva, seus harmônicos são de óti-

apesar de não ser chamada de viola, já

dobrar a música vocal e executar música

ma qualidade acústica. É apoiado no

fazia parte da família do violino. A partir

para se dançar. No século 17, os composito-

chão, firmado por um espigão de me-

do século 17, a viola tornou-se um ins-

res passaram a exigir mais do violino, parti-

tal de altura ajustável. As quatro cordas

trumento indispensável nos conjuntos

cularmente em óperas, sonatas e concertos.

do violoncelo também são afinadas em

de cordas. Mozart, que a tocava e apre-

Tem uma imensa variedade de expressão e

quintas, uma oitava baixo da viola. Sua

ciava suas qualidades, fez contrastar os

intensidade. Sua capacidade para o som

extensão em altura é também bastante

dois instrumentos (violino e viola) na sua

sustentado é notável, as notas podem ser

ampla, cobrindo até quatro oitavas. O

belíssima Sinfonia Concertante e contri-

tocadas uma sucedendo a outra com deli-

violoncelo era tocado apoiado entre os

buiu muito para o desenvolvimento do

cadeza ou claramente definidas e perfeita-

joelhos, até que o uso do espigão, co-

seu potencial. No século 18, a viola era

mente destacadas. A sonoridade normal do

nhecido no final do século 18, mas só

normalmente conhecida pela expres-

violino é obtida deslizando-se suavemente

adotado universalmente um século de-

são viola da braccio (instrumento de arco

o arco sobre as cordas, produzindo vibra-

pois, proporcionou maior confiança ao

apoiado no braço). Atualmente, muitos

ções que são transmitidas através da alma

executante e portanto uma sonoridade

instrumentistas exploram este instru-

para o fundo. O seu repertório é amplo,

mais plena.

mento tanto na música de concerto,

desde sonatas com acompanhamento de

Curiosidade: O pai do compositor Hei-

quanto na música popular.

baixo contínuo, no período barroco, até a

tor Villa-Lobos, deu-lhe as primeiras ins-

Curiosidade: Viola, antigamente, po-

sonata com piano, do final do século 18 em

truções musicais e adaptou uma viola

dia significar qualquer instrumento de

diante, e o repertório inteiro de música de

para que o pequeno menino iniciasse

cordas com arco.

câmara, onde o violino desempenha o pa-

seus estudos de violoncelo.

pel principal em gêneros como o trio com piano e o quarteto de cordas. Curiosidade: Apesar de sua aparente simplicidade, o violino se compõe de mais de 70 peças diferentes. Há quase dois séculos que os violinos são produzidos em massa, para uso educacional.


Instrumentos de cordas dedilhadas

Guitarra

Cavaco

Bandolim

violão

Rickenbacker Electro Hawaiian é a bisa-

Existe uma unanimidade entre auto-

É um instrumento dotado geralmente

O violão descende diretamente de ins-

vó das guitarras atuais. Ela foi inspirada

res como Oneyda Alvarenga, Mário de

de quatro cordas duplas, em sol2, ré3,

trumentos populares da Idade Média,

na guitarra havaiana, tocada no colo do

Andrade, Renato Almeida e Câmara

lá3, mi4, como os violinos. A caixa de

como o Alaúde e a Vihuela, peças que

músico, com um cilindro metálico ou de

Cascudo sobre a origem portuguesa do

ressonância tem forma de pera e fun-

foram se modificando até chegarmos

vidro, que deslizava sobre as cordas. O

cavaquinho. Além das coincidências de

do abaulado. Toca-se com palheta, e

aos instrumentos modernos de cordas

formato e a placa de alumínio no corpo

formas e afinações do instrumento lá e

sua extensão é de aproximadamente

dedilhadas. O surgimento do violão mo-

lhe renderam o apelido de “frigideira”.

aqui, vemos ainda que em ambos os ca-

três oitavas. O instrumento surgiu por

derno é atribuído ao luthier espanhol

Foi em 1931 que Rickenbacker começou

sos o cavaquinho está ligado a manifes-

volta do século 18 e difundiu-se na Itá-

Antonio Torres Jurado, que por volta de

a produzir as primeiras guitarras havaia-

tações populares e festas de rua. Apesar

lia, onde surgiram os tipos napolitano,

1780 estabeleceu as medidas-padrão

nas elétricas, que acabaram por contri-

disso, há distinções entre o cavaquinho

genovês, romano, siciliano, florentino

para a construção deste instrumento.

buir para a criação da primeira guitarra

no Brasil e em Portugal, por exemplo, na

e milanês. A diferença entre os vários

Apenas no Brasil o violão, feito a partir

elétrica maciça. A guitarra teve papel

maneira de tocar. Enquanto aqui se utili-

tipos está no número e qualidade das

de 6 cordas simples, é conhecido por

fundamental no rock e no jazz, porém,

za a palheta para tanger as cordas, lá são

cordas e, consequentemente, na afina-

esse nome. O termo utilizado em todo o

por sua versatilidade, aparece em diver-

usados os dedos da mão direita, geral-

ção. O tipo predominante em todo o

mundo é guitarra ou guitarra espanhola.

sas formações e estilos musicais.

mente fazendo rasgueado.

mundo é o napolitano.

Curiosidade: Quando o violão che-

Curiosidade: Na década de 40, inspi-

Curiosidade: No Brasil, o cavaquinho

Curiosidade: A música popular brasilei-

gou ao Brasil, a viola caipira era o ins-

rados por um violonista clássico que se

desempenha importante função no

ra reservou para o bandolim os solos de

trumento mais popular no país. Por ser

apresentou em Salvador com um violão

acompanhamento dos mais variados

um de seus gêneros instrumentais mais

muito parecido com a viola caipira,

elétrico, os músicos baianos Osmar Ma-

estilos, desde gêneros musicais urba-

importantes, o chorinho.

mas possuir um corpo maior, este ins-

cedo e Dodô Nascimento criaram o pau

nos, como o samba e o choro, até ma-

trumento foi chamado de viola grande,

elétrico, usando um captador colocado

nifestações folclóricas diversas, como

e logo foi batizado de violão (aumen-

numa peça de jacarandá.

folias de reis, bumbas-meu-boi, pastoris

tativo de viola). É bastante utilizado na

e chegança de marujos.

música popular e erudita. Os violonistas brasileiros hoje são reconhecidos e admirados em todo o mundo.

75


76 Instrumentos de cordas dedilhadas

viola caipira Contrabaixo Piano e elétrico teclado A viola caipira e o violão são o resultado de vários séculos de evolução e modifica-

ção de diversos instrumentos de cordas dedilhadas. Seus antecessores como o Alaúde e a Vihuela já eram populares durante a Idade Média e ao longo dos séculos foram se modificando até chegarmos aos instrumentos modernos de cordas dedilhadas. A viola chegou ao Brasil por volta de 1550. Utilizada primeiramente na catequese dos índios ganhou rapidamente o interior e perdeu sua imagem erudita quando começou a ser construída pelos nossos próprios caboclos. Daí surgiu a viola caipira que tem 5 pares de cordas, afinadas em uníssono ou em oitavas e foi durante quase 300 anos o instrumento mais popular do Brasil. Utiliza cordas de aço e tem como uma das suas principais características a enorme diversidade de afinações, dependendo da região do Brasil em que se encontra e também do estilo de música tocado. Curiosidade: Algumas das afinações mais comuns são: Cebolão, Rio Baixo e Boiadeira. No livro “A Arte de Pontear Viola” de Roberto Corrêa são apresentadas 33 afinações diferentes para este instrumento, usadas em diferentes regiões do país e em diversos estilos musicais praticados.

Nos anos 50, o grande problema dos

Inicialmente chamado de pianoforte, o

contrabaixistas era o transporte de seu

piano é um instrumento de teclado que

instrumento, delicado (feito de madei-

se distingue pelo fato de suas cordas se-

ra) e muito pesado. Até que no ano de

rem percutidas por martelos de madeira

1951, o técnico em eletrônica chamado

com a ponta revestida de um tecido cha-

Leo Fender, inspirado na guitarra elétri-

mado feltro. Piano é uma palavra italiana

ca, criou o baixo elétrico. Batizado de

que quer dizer suave. Por isso, o nome

Precision, ficou conhecido como Fender

pianoforte, pois, pode ser tocado de ma-

Bass. As vibrações nas cordas são repro-

neira suave ou forte. Foi primeiramente

duzidas com a ajuda de um amplificador.

fabricado por Bartolomeo Cristofori em

Curiosidade: Geralmente os instrumen-

1698 na Itália. Entre os desenvolvimentos

tos musicais passam por longa evolução,

variados do piano durante o século 20

até se tornarem os instrumentos moder-

temos várias tentativas de criação de um

nos atuais. Esse não foi o caso do contra-

instrumento com sustentação das notas

baixo elétrico, que já “nasceu pronto”.

que finalmente foi conseguida com a in-

Desde a sua concepção até os dias de

venção do piano elétrico, instrumento de

hoje poucas mudanças significativas po-

teclado amplificado eletronicamente, ca-

dem ser percebidas.

paz de produzir sons semelhantes aos do piano, embora tenha menos teclas. Curiosidade: A pianola é um piano equipado com dispositivo para execução automática da música, por meio de pedais e alavancas manuais. O mecanismo foi patenteado em 1897 pelo engenheiro americano Edwin S. Votey. Os rolos de pianola eram feitos de papel fino, com as notas musicais sob a forma de furos no papel, acionadas pelos pedais.

percussão O instrumento de percussão mais representativo é o tambor que apresenta diversos tipos de pele, tamanho e formas de tocar. No Brasil um dos mais populares é o pandeiro. A origem do tambor remonta à era neolítica, sua forma primitiva consistia em um cilindro feito de tronco de árvore e era utilizado em cerimônias religiosas e em festas de canto e dança dos povos antigos. Seu som é produzido a partir da vibração de uma membrana, que pode ser percutida com as mãos ou com baquetas. Temos muitos instrumentos de percussão, a bateria, por exemplo, é formada por diferentes tambores (além de pratos), tocados simultaneamente com baquetas e pedais. Curiosidade: Não podemos falar de percussão brasileira sem citar o samba. Possui peculiaridades regionais e variados nomes: samba de roda, samba de breque, côco, bambelô, tambor de crioula, samba do recôncavo, samba duro e muitos outros. A forma mais divulgada de tocar o samba no Brasil e no exterior é a das baterias das escolas de samba. É formada por inúmeros percussionistas divididos em alas com seus instrumentos: surdos de tamanho e afinação diferentes, repiniques, cuícas, pandeiros, tamborins, reco recos, ganzás, pratos, agogôs, entre outros.


canto coral O coral é um grupo de cantores que se apresentam juntos na distribuição tradicional de vozes: soprano (voz aguda feminina), contralto (voz grave feminina), tenor (voz aguda masculina) e baixo (voz grave masculina). Alguns corais cantam à cappella (sem acompanhamento instrumental), outros são acompanhados por grupos de formações variadas: somente pelo piano e/ou órgão, instrumentos de banda, como também com instrumentos de orquestra. No drama grego da Antiguidade, um coro masculino desempenhava papel essencial. Nos tempos bíblicos os coros eram usados no culto judaico. A tradição coral ocidental começa com o cristianismo antigo, presente nas igrejas e mosteiros medievais. Curiosidade: Nas igrejas e mosteiros medievais, os coros eram inteiramente compostos de homens, às vezes com meninos; às mulheres só era permitido cantar nos conventos. Um típico coro de catedral podia reunir de quatro a seis meninos e de dez a treze homens.

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BENNETT, Roy. Instrumentos da Orquestra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1988. JENKINS, Lucien (Org.). Manual ilustrado dos instrumentos musicais. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009. MESTRINEL, Francisco de Assis Santana (Chico Santana). A Batucada da Nenê de Vila Matilde: formação e transformação de uma bateria de escola de samba paulistana. Dissertação de mestrado apresentada no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 2009. PISTON, Walter. Orchestration. New York, W.W. Norton, 1956. RIBEIRO, José Alexandre dos Santos. Sobre os instrumentos sinfônicos. Rio de Janeiro: Record, 2005. SADIE Stanley (Ed.). Dicionário Grove de música: edição concisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994. SETUBAL, Maria Alice (Org). Manifestações Artísticas e Celebrações Populares no Estado de São Paulo. Vol. 3. Coleção Terra Paulista. São Paulo: Imprensa Oficial, 2008.

Prefeituras municipais do Estado de São Paulo (abaixo listadas) Disponível em: <http://www.saopaulo.sp.gov.br/orgaos/prefeituras>. Acesso em: 26 nov. 2010. Andradina, Aparecida, Araçatuba, Araraquara, Assis, Barra Bonita, Barra do Turvo, Barretos, Batatais, Bauru, Bebedouro, Bertioga, Birigui, Botucatu, Brodowski, Campinas, Campos do Jordão, Cananéia, Cajuru, Capivari, Catanduva, Cubatão, Cunha, Eldorado, Fernandópolis, Flórida Paulista, Franca, Gavião Peixoto, Holambra, Iguape, Ilha Solteira, Iporanga, Itanhaém, Itu, Jaboticabal, Jaú, Marília, Miracatu, Mirassol, Mongaguá, Nova Luzitânia, Olímpia, Ourinhos, Ouro Verde, Paulínia, Penápolis, Peruíbe, Pereira Barreto, Piracicaba, Pitangueiras, Porto Ferreira, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santa Rita do Passa Quatro, Santo André, Santos, São Bernardo, São Caetano, São Carlos, São Joaquim da Barra, São José do Rio Pardo, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Luiz do Paraitinga, São Vicente, São Paulo, São Roque, Sorocaba, Ubatuba, Viradouro e Votuporanga.


Sede . São Paulo

Adeliana Silva Martani Stancatti Adriana Camillo Alves Aieda Freitas de Sousa Alessandra Fernandez Alves da Costa Alex da Silva Aline Cristiane Fabrini Riter Aline Romeira Oliveira Amanda de Vasconcellos Schustra Ana Cristina Meira Coelho Mascarenhas Ana Karina Sartori Telles de Souza Ana Luiza Chaves da Gama Pinto Andre Luiz do Amaral Ferreira Andre Sanches Nunes Andreia Nascimento dos Santos Anna Bonizzi Anselmo Luiz Sabo Ary da Silveira Junior Bruna Bolognani Tandeli Bruno Leonardo Feriani Caio Felipe D’Andrea Camila Rodrigues Harada Camila Silveira Zulato Carlos Henrique Freitas de Oliveira Carmen Lucia Clemencio Borba Cassiana Zamith Vilela Catherine Cocco Rocha Celio Flavio Pontes Cintia Regina Zanoni Cristiane de Sousa Rocha Mello Cristiane dos Santos Carvalho Cristiane Honda Belluzzo Daniel Farias Brito Ribeiro Daniella de Almeida Barbosa Danilo Sales do Nascimento Franca Debora Cristina Barbosa Goncalves Denilson Santos Souza Denis Roberto Redua de Oliveira Dyego Ribeiro dos Santos Edelci Bottan de Amorim Ederson Campos Mello Eduardo Leao Guimaraes Eduardo Tomas Moreira Andreatta Eliane Rodrigues Barbosa Eliene Gama Ribeiro de Lima Elinson Cristiano da Silva Elizabeth Carrascosa Martinez Emerson Santos Pimentel Fabiano Campos da Conceicao Fabio Henrique Francisco Lopes Fabio Roberto de Almeida Fabiola Formicola Fernanda Colombi Fernanda Nery de Souza Fabrini Fernando Lima Araujo Francisco Cesar Rodrigues Francisco de Assis Santana Mestrinel Gabriela Aparecida Pontes Gilbert Bijoux Gildemar de Jesus Oliveira Gisele Morceli Kramer Glaucia Pina de Carvalho Helen Marcia Valadares M Carvalhaes Helena de Fatima Moura Jefferson Garcia de Almeida Jose Henrique Rosa de Campos Jose Marcio Vasconcelos Galvao Juliana Winkel Marques dos Santos Karen Alessandra Bonisch Lara Lins de Melo Leonardo Matrone Leonardo Tadeu de Porto Lidia Mara Souza Diniz Luis Carlos Salle Luis Carlos Trento Luiz Filipe Freitas de Almeida Maira Cury Santana Marceliano Mourato de Sousa Marcelo Silva Santana Marcio da Silva Marcio Martins Amorim Marcos Magno Barbosa de Oliveira Marcos Reginaldo Caldeira Marcos Sa Chaves Maria Luciene Morais da Silva Mariana Furquim de Mendonça Ozzetti

Marina de Castro Assis Marisa Gianetti Maximiliano Martins Dante Monica Adriano de Souza Seidl Natalina Pereira Machado Cordeiro da Luz Nayandra Duarte Castelo Patricia Mara Rodrigues Paula Beatriz de Matos Pires Paulo Adriano Martini Pedro Sobreira Bezerra Priscila Martins Rafael Masaro Antunes Ramon Felipe Munhoz Santos Regiane Mariano da Silva Renan Stefani Hidalgo Renata da Silva Renata Truzzi de Souza Renato Purcino Rene Monteiro Ricardo Cardim de Cerqueira Ricardo Viana Fujino Roberta Montosa Martinez Ferrante Rodrigo Alves Linhares Rodrigo Higa Masuda Rodrigo Paoli Garcia Ronaldo Cesar de Moura Ronaldo Esparrell Rosa Carmen Queiroz Rosana Carla Rocha Sabrina Ottilia Goulart Sandra Maria Viviani Susana Cordeiro Emidio Susana Ester Kruger Dissenha Tais da Silva Costa Tatiana Maria Brito da Costa Thais de Almeida Bessa Thiago Silva Pereira Thomas Piraja Hansen Tiago Maluzza Pissinato Vanessa Santos Souza Vanise de Lourdes Vieira Winderson Aparecido Amaral Moreira Yasmin Fadul Saraiva de Medeiros Yure Abondanza Kuhlmann

Aracatuba

Adriana Moraes Silva Moura Adriano Rogerio da Conceicao Sanches Alberto Marcelino Franco Alcebino Jose da Silva Alexandra Cristina Ismael Alexandre Soares Alinne Brito Matos Andre Luis Paschoal Andreia de Melo Rodrigues Angieli Queiroz da Rocha Antonio Ricardo da Silva Junior Aparecido Socorro Miranda Ariane Bego Neiro Camila Fermino Calderoni Nogueira Carlos Andre Furtado Espindola Simoes Christian Ricardo Fernandes de Freitas Cintya Chagas Costa Cleiton Abdias Laurentino Cleiton Rodrigues da Silva Cleoslei de Faria Clodoaldo Santos da Silva Cristiano Pereira da Silva Damaris de Almeida Daniel Alexandre Fernandes de Freitas Daniel Andre Silva Danilo Cesar Campagnoli Danilo Saraiva da Silva Danubia Iara Goncalves Danubia Viana Debora Cruz Soler Rodrigues Denise Rosa Ferreira Elaine Cristina de Conde Eliana Tiyoko Nakaguma Okada Elvis Dean da Silva Teixeira Emerson Luis Botton Estevao Rocha de Freitas Etiene Machado Consolaro Fabio Almeida de Oliveira Felipe Almeida de Oliveira

Fernando Cappi Batista Fernando Lima da Silva Flavia Araujo Antonio Flavia Frazili Pechin Flavio Rogerio Scaramelli de Sa Francismir Soares Gomes da Silva Gislaine Abrego Carvalho de Freitas Gutemberg de Oliveira Henrique Pereira Teixeira Heverson de Oliveira Bernardes Ieda Felipe da Silva Jader Evangelista de Andrade Jaderson Paulo de Sousa Janaina Azinheiro Sanches Jane de Souza e Silva Alcazas Jean Francisco Trindade Chagas Jesse Barbosa Wenceslau Joaninha Rosenir Aiza Oliveira Joao Marcos Mantello Torres Joselaine Socorro Amaral Jozuel Vitorino de Moura Juliana Faria Silva Juliana Vieira Romao Kelci Martin da Silva Kelly Cristina Verona dos Santos Kelly Karina Fiomari Lara Roberta Marangao Niza Leandro Augusto Pedroso Leandro Pacheco de Paula Lino Marcelo Tonsig Luciana Diegues Regonha Luciano da Paz Santos Luis Alberto Correa de Oliveira Luis Gustavo Rossato Luiza Fabiana Candido Botini Marcela Codina de Almeida Marques Marcelo Carreira da Silva Marcelo Henry Augustinho Marcia Moreira Marcia Patricia Tartalioni Marcos Rogerio da Silva Lulio Maria Angela Gomes Vinagre Maria Aparecida do Nascimento Maria Silvia Martins Marilize Costa Geminiano Marx Leninberg Malheiros Milene de Fatima Marini Caetano Milton de Matos Neila Cristiane Barbosa Fontao Nelise Ananda dos Santos Noelma Panini de Sousa Otoniel Ferreira Vianna Patricia Bianca Cardoso da Silva Paulo Cesar da Silva Larangeira Paulo Luciano Dourado Paulo Renato Lourenco Pedro Jose Feroldi Goncalves Pedro Paulo Dibo D’Antonio Philipe Marcos Pollyanna dos Santos Almeida Priscila Alexandra da Silva Raquel Bueno Paraizo Regis Michel Lopes Prescinato Ricardo Cappi Batista Ricardo de Faria Silva Robson Elias dos Santos Roger Laionel Canedo Rogerio Leoncio Marcos Romilda Soares Oliveira Toneti Rosana Aparecida Rizzo Sarah Bueno Paraizo Saulo Nardo Bertolino Simone Angelo de Souza Solange Galdeano Conde Marques Taynara Faria Thomaz Thiago Bueno Paraizo Thiago da Silva Aguiar Thiago Henrique Santos Viana Tiago Goncalves de Oliveira Azevedo Tiago Misael Ros Valdeir Fernandes Correa Vanessa Cristina Fagiani Viviane Baesso Miranda Rossino Waldir Barbosa de Abreu Junior Walter Gouveia de Souza Welber Cordeiro Rocha Wellington Reginaldo R dos Santos Wilton Yoshiaki Arai

amigos do

guri

Itapeva Adriano Antonio da Silva Adriano Braz de Oliveira Alan Jones Hernandes Lessa Alessandra Cristina Trindade Aline Silveira Costa Amanda Veloso do Nascimento Bruno Fernando de Souza Carolina Maria de Lima Caroline de Carvalho Ferrarini Cintia Miiller Takeyama Claudia Maria Emilio Claudineia Dias de Lima Xavier Cristiane Aparecida de Lima Santos Daniane Alves Daniel Murilo Cappa Daniela Alves Danila Alves Danilo Almeida Silva Danilo Augusto Senegalia Davi Willian Fernandes Ferreira Lacerda Divanclei Henrique dos Santos Divino Tavares da Silva Elen Cristina Romero Perez Gervasi Eliana Celik Eliane da Silva Ferreira Emerson Rodrigo Ramos Esdras Prestes Machado Ezequiel Alves Junior Fabiana Reinaldi Rosa Bersi Fabio Braga de Jesus Fernanda Teobaldo Carneiro Flavio Francisco Ramos Pereira Frederico Correa Peao Gessica Rodrigues de Souza Dorth Gilliard Cirineu Machado Heliton Augusto Macedo Costa Henrique Ezequiel da Silva Isabel Cristina Derneka Bacelar Isabelle Cristina Goncalves Israel Lourenco Galvao Joao Batista Pires Junior Jose Camilo de Matos Moraes Juliane Benedita da Silva Katielle da Cruz Domingos de Lima Lais Kruse de Oliveira Leia Ferreira de Morais Lorena Melo Lucas Guimaraes Coelho Lucemara Romao Vieira Luciano Galvao de Oliveira Luciano Ortega Rodrigues Luis Otavio Machado Luiz Henrique Scudeler Cruz Marcelo Fonceca Marcos Felipe de Freitas Calabresi Maria Augusta Bragança dos Santos Maria Cleonice Assuncao Mariana Furlan Marina Santos Pedecino Marismenia Correa de Lima Mary Rose Bilatto Mariano Cesar Miriam do Carmo de Freitas Monica Achour de Oliveira Nixon Gustavo Bertioti Rafael Veloso Macedo Ricardo Rodrigues Rosabel Rodrigues de Lima Silvana Mara Tozoni Moreira Tiago de Oliveira Valdicelia das Dores Carvalho Vanderlei da Silva Oliveira Vitoria Cristina Rodrigues Pedroso Wagner Henry Maier Wagner Roberto da Silva

a equipe Jau Adolfo Henrique Gomes Amaral Adriana de Lima Rafael Adriane Medola Cunha Matias Alex Fernando Carvalho Alex Roberto Karkoski Alex Rodrigo Fernandes Aline Cristina Cardoso Aline da Silva Oliveira Ana Elisa Portes Lima Andre Renato Tavares de Souza Andre Stefanini Jim Andreia dos Santos Giraldi Antonio Bernardo dos Santos Junior Antonio Carlos Barbosa da Silva Brian Belancieri Rodrigues Carlos Alberto Borim Carlos Augusto Spirito Cintia Formenti Moreno Claudia Regina Lelis de Brito Claudia Rodrigues de Moraes Carnicer Cristiane Ramos Carrilho Cristiano Fagian Daniela Aparecida Borges Ultramare Danieli Cristina Marcondes Nicolino Danilo Andrade de Melo Dener Rodrigo Scalon Denis de Souza Rodrigues Denis Leonardo Ciani Denise Damar de Carvalho Lima Devanildo Aparecido Balmant Dionete Aparecida Batista Eder Franca de Araujo Eliane Moraes Passos Elton Alves de Souza Enzo Ferreira de Paula Junior Erica Batistela Eva Francelina de Oliveira Rodrigues Evaristo Santo Alves Pereira Everton Jose da Silva Fabiana Conte Marcelino Fabiana Torelli Fabio Roberto Lopes Fernanda Lofiego de Freitas Fernando Augusto Dal Medico Fernando Ferreira Alves Gabriela Baptistella Peres Gilber Cesar Souto Maior Giovani Tiago Avila Guilherme Correa Mota Guilherme de Moraes Correa Helton Alexandre Vicentini Henrique Oliveira Cirino Humberto Rodrigues Junior Isis Samira Casavechia Lopes da Silva Jeferson Cristiano Malachias Joao Gabriel da Silva Joao Paulo Siqueira Cesar Jordana Aparecida Piton Jose Adenilton Perreira dos Santos Jose Aparecido Santos Juliana Capelari

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80 Juliana Delborgo Abra Kleber Gustavo Gaudencio dos Santos Leandro Emidio Soares Lizandra Franco Costa Luciana Alonso Luciana Arietti Capelini Spirito Luciano Ferreira Manduca Luiz Rafael Moretto Giorgetti Magbis Ribeiro de Souza Marcelo Cardoso Rolim Marcos Antonio Rosseto Junior Marcos Rogerio Maganha Marcos Soares Gomes Marcos Vinicius Miranda dos Santos Mariana Ivo Andrade Fraga Costa Mauro Violato Mirian Saggioro Correa Natanael Rodrigues Santana Ney Alexandre Ziviani Nice Elisabeth de Sousa Tavares Nubia Dalila Souza Ramos Paula do Nascimento Martins Paulo Silvio Pereira Filho Pedro Guilherme de Mattos Becegatto Pedro Ivo Meneghesso Olivato Priscila Cipriano Priscila Pereira de Souza Priscila Viana Tiroel Balmant Rafael Gandolfo Scherk Robson dos Santos Ribeiro Rodolfo Rezende Pagotto Rodrigo Donizetti Faxina Rodrigo Ultramare Rogerio de Almeida Salles Rosa Maria Mattar Sheila Rejane de Aguiar Firmino Silmara Goulart Silvio Carlos Camargo Pereira Silvio Carlos Decimone Junior Silvio de Albuquerque Hamilton Simone Cristina Nunes Tereza Cristina Besseler de Souza Thiago Antonio de Oliveira Leite Thiago de Jesus da Silva Thiago Goncalves Thiago Henrique Xavier Rodrigues Vanessa Cardoso da Silva Victor Hugo Games Concetta Vinicius Henrique Bernardo Lopes Vivian Rodrigues Teixeira de Lima Wagner Roberto Oliveira dos Santos Waldir Beteto Junior Walter Mendes

Jundiaí

Adriana Daldoso Belli Adriano de Cassio Beli Tonon Alessandro Cesar Di Girolamo Alessandro Pierre de Souza Alexandre de Andrade Cruz Amaya Gracia Sanz Ana Carla Pereira Perbelini Ana Carolina Barbim Taricio Ana Sarah Pereira de Faria Anael Adilson Mariano Anderson Eduardo de Oliveira Bicudo Andre Cardoso de Souza Andre Cardoso Lorenzi Andre Cassiano Veronezi Anna Ketlin Danker Aparecido Anastacio Aramis Fazzioli Bruno Henrique Mota Bruno Rello Sanches Camila Lana Gorla Carina Aparecida dos Santos Pereira Carlos Alberto Franca Barros Carlos Eduardo Gomes Cesar Augusto Honorio Cunha Charles Hiram Romao Bruno Claudia Betarelli Claudia Guedes de Oliveira Cristiane dos Santos Alvares Danilo Rodrigues de Oliveira Danilo Rodrigues Petroni

Denis Augusto Soares Domenico Vicente Honorio Edmar Pereira da Costa Filho Edmilson Baia de Oliveira Edson Travaina Junior Eduardo Augusto do Nascimento Eduardo Cezario Silva Eduardo Freire Waldemarin Edvaldo Luis Sbrissa Eliel Damasceno Gois Emerson Carvalho Messias Erivelton Baia de Oliveira Fabio Rodrigues Nunes Fernando Daniel Miglinski Flavio Corilow Flavio de Oliveira Souza Fredy Henrique de Almeida Tengler Gabriel Elvis Perre Gabriel Rodrigues Silva Gisele Ferreira Lima Gisele Maria Milanez Ziane Abreu Glaucia Chignolli Faelis Graziela Lessa Gomes Ivany Zalla Fazzioli Jean Santana da Silva Jefferson Roberto Anastacio Joao Otatti Junior Jonas Caciano Moraes Barros Jonatas Airam Ulisses Dionisio Jorge Roberto Viviani Junior Jose Marcos Schmidt Totti Juan Francisco Megna Juliana Cristina Vieira dos Santos Julio Cesar Martins Pelloso Karine Martibianco Klaus Kaizer Schwerdtfeger Leandro Godoi Pascui Leci Maria de Souza Fraga Leonardo Gomes de Faria Lideraldo Martim da Silva Lilian Cristina de Morais Lucas Baptista Casacio Luciano Fraga da Penha Luis Carlos Simao Luis Fernando Corradini Luis Henrique Chinaglia Luiz Antonio Lopes Junior Luiz Francisco Foschi Pereira Marcelo Orenstein Barreto Alvim Marcio da Silva Pereira Marcio Deni Pontes Marcio Jose Ferreira de Oliveira Marco Antonio de Souza Delfino Marco Antonio Rodrigues Marcos Juvenal Ferreira Maria Alice Sutti Oliveira Maria Aparecida Silvestri Monteiro Maria Beatriz Amaral de Oliveira Machado Maria Claudia Miguel Benette Maria Theodora Gazzi Mendes Mariana Figueira da Silva Athayde Mariza de Cassia Salateo Vieira Martina Martins Marana Mauricio Perina Maycon Roberto de Paiva Mayla Fausta Machado Euzebio Milbu Hiran da Silva Santos Nathalia Galvao Moreira Nelson França Filho Nicole Somera Nivaldo Rafael Osmar de Aguiar Pablo Carajol Delvage Patrick Rodrigues Bonduki Paulo Henrique Mendes Santos Paulo Roberto Salmaci Fortunato Rafael Schimidt Ribeiro Renata Machado Godoy Rhode Merari de Souza Rodrigo Monteiro Cappi Rodrigo Souza de Araujo Roque Donisete de Freitas Rosana Moreira Imba Roseli de Carvalho Lima Vertuan Rute Rodrigues Mendes Sabrina Passarelli Sandra Aparecida Bertelli Sandra Ferreira Lima Seir Piage Dias

Silvia Bernardoni Mesurini Sinval Gomes Medeiros Suellem Beinlich Thiers Alves de Camargo Thomas Rodrigo de Oliveira Tiago da Costa Santos Tiago Henrique de Sousa Emina Ubirajara Archanjo dos Santos Vinicius Cesar de Oliveira Vinicius Henrique Ferreira Vinicius Polezer Leite Wagner Resende Euzebio Wellington Ronqui Welma Mendes da Silva Martins William Ruys Genova

Marília

Adna Simeia de Souza Adriana Gabriela de Freitas Adriano Martins Freitas Airton Manuel de Almeida Alerson Donizete de Oliveira Aline Angelica Souza e Silva Andre Vinicius Kaneno Andreza Cristina Palmezano Antonio Garbin Aparecido Mauro Palmezano Augusto Botelho Campos Bruna Spada Bruno Bueno Machado Cassia Vendrame Santos Cesar Augusto Morais Costa Cintia Goncalves Silveira Claudia Helena Reno Jorge Clovis Barbosa Junior Cristiane de Oliveira Anazario Cristiano Aparecido dos Santos Dallan Cristovam Ruiz Pereira Daniane Goncalves Ferreira Daniela Marquezim Aznar Cosine Doroteia Maistro Generoso Dyefferson Pedroso da Luz Eder Renato de Oliveira Ederson de Lima Edgar Pires Schmidt Edson Luis Lopes Eduardo Henrique Cicero Lima Eduardo Jose Leandro Marques de Matos Eduardo Marinho Bueno Elias Cardoso Elisa Berardo Rodrigues Elizio Boso Everton Alves Ferreira Fabiana Colombo Fernanda Ferreira Marques Fernando Henrique de Oliveira Franciele Resstel Ribeiro Ibide Gabriela Cecilia Massoca Grotti Glaucio Piacento Amancio Gleyson Fernando Vieira Helder Marcatto Isabele Caroline Fabris Israel Lopes Junior Israel Pereira da Silva Jaqueline Fernanda da Silva Jorge Rafael do Nascimento da Silva Josenei Alves Juliana Zandoni Junior Miguel de Matos Kaio Jose Sales Lilian Kuronuma Hirata Lilian Veloso Luciane da Silva Caron Luiz Americo Bigeschi Luiz Ricardo Zeferino Meira Luiz Rogerio Rodrigues Saraiva Marcio Eduardo de Carvalho Arakaki Marco Aurelio Xavier Luz Maria Aparecida dos Santos Giacon Maria Tereza Lourenco Fernandes Maudileia Luzia Betti Maurien de Fatima Mariano Testa Mauro Jose de Souza Maycon Todescato Moreira Michele Cristina Arantes

Nilce Rivera e Pascoal Bittencourt Odair Aparecido Guedes Pamela Martins Balbino Paulo Gamaliel Goncalves Plinio Paludetto Netto Polyana Aparecida Scudeiro Gatto Rafael Chagas Viviano Rafaela Mariza Bernardes Raquel Rocha de Oliveira D. de Carvalho Regia Maria Fonseca Miguel Sapag Gaeta Renan Monteiro Richardson dos Santos Correa Roberto Yoshikazu Shiotuki Rosely da Silva Martins Samuel Candido Pereira Sergio Caetano da Silva Junior Sueli de Fatima dos Santos Talmai da Costa Garcia Tathiana Valladao Delfino Tatiana Oliveira Andrino Tereza Ribeiro dos Santos Thiago Francisco Marini Martins Valerie Emilia Dantas Alves Vanessa Moreira Vera Mercia Pereira da Silva Viviane Goncalves Barreto Cunha Wagner Luiz Carvalho Figueira Wilson Roberto Pereira

Presidente Prudente Abner Teodoro Marcelino Ademir de Souza Paula Adriano Bernabe Adriano Luvizotto Aislan Coulter de Moraes Alan Junio Barizoni Alessandra Alves Tersariolli Alexsandre Balber da Rocha Amanda Bobadilha de Freitas Maticolli Ana Carolina Goes de Assis Anderson Alves Cruz Anderson da Silva Andre Luis de Oliveira Andre Luis Viana Andreia Cristina Rizzo Neto Andreia Nobrega Bitencourt Anselmo Ferreira da Silva Antonio Carlos Passarelo Junior Antonio Custodio Jorge Neto Baltazar de Lima Gomes Bruno Luis Francisco Goncalves Bruno Pinato Cavalari Camila Prando de Paiva Carla Carolina Zago de Oliveira Carla Cristina Simoes Carla Roberta dos Santos Caroline Ascencio de Almeida Cintia Vieira de Almeida Cledson Alves Bonifacio Clodoaldo Carvalho de Jesus Cristiane de Mezas Madeira Cristiano dos Santos Lopes Daniel Rodrigues de Souza Danyel Campos da Silva Debora Domingues Sebastião Diana Ribeiro de Souza Douglas Pirota Edson Jose Lopes Eduardo Jose da Silva Eduardo Roberto Caetano Santos Elaine Alessandra Mendes Silva Elaine Cristina de Souza Guiare Elaine Regina Galvani Eli Aparecida Anitelli Eliane Silva Almeida Elisangela da Silva Camargo Elton Pereira Forte Emille Di Paula Fernandes Silva Erlon Beraldo de Almeida Evandro Luiz Campos Fabiana Martins Rocha Fabiane Sanches Peres Fabruno Verginassi Fernanda Esperandio Fernanda Sanches Fernando Cesar de Brito Silva

Fernando Goncalves de Almeida Fernando Jose da Silva Fernando Jose Leme Fernando Teles Gomes Fernando Vieira da Cruz Flavio Soares Corazza Franciane Marchesi Elias Francine Torres Mendes Lopes Francis Lucio Auresco Gabriel Chizzolini Cervellini Germano Carvalho de Jesus Giovana Aparecida Viudes Gisiane de Souza Gilioli Giuliano Elias Dolivo Grasiela dos Santos Graziani Moraes dos Santos Israel Ponciano Pereira Ivan Davilson Molaro Ivanilde Lourdes Crispim Matsu Jair Carlos Lima Janaina Carvalho de Jesus Janaina Rocha Jaqueline Sanches Jeferson Silva dos Santos Jefferson Carreira Ribeiro Jefferson Vergo Suiter Jeronimo de Oliveira Jhony Estefany dos Santos Joao Paulo Guedes Jonathan Willian Giuli Jose Frutuoso de Souza Neto Jovanio Souza Grande Jucimara dos Santos Oliveira Juliana Menezes dos Santos Juliano Batalha de Andrade Juliano do Carmo Carrilho Juliano Gomes de Afensor Julio Cesar Anselmo Possette Julio Cesar Gonçalves Pinto Junior Pereira de Oliveira Karen Rosa de Freitas Barros Kelly Nogueira Marques Leo Coelho de Andrade Lisiane Silva Vieira Lucas Teixeira dos Santos Luciana Carolina Fernandes de Faria Luciana dos Santos Moreira Luciana Pinto da Silva Felix Luciano Cirilo Oliveira de Sa Luciene de Souza Luis Guilherme de Freitas Ramos Luma Roberta Padovani Nigre Luzia Aparecida Trovao Arruda Maiara Gelamo Sakurai Marcel Balsani Freire Marcelo Adriano Guimaraes Marcelo Cardoso Rodrigues Marcio Luis Abrahao Marcos Aparecido Milani Marcos Ponciano Pereira Marcos Renato Demori Maria Carolina Duarte Trintin Maria Fernanda Belonci Maria Goreti Gerino Peres Maranho Maria Lucia Pereira Neves Mariani Roberta Santana Vasconcelos Mario Freire Junior Marlon Camatari da Silva Marluce Oliveira Cardoso Delgado Mary Debora Correia de Oliveira Maurilio Teles Ferreira Max Pereira Silva de Almeida Mayara das Gracas Silva Mayara Pissutti Albano Murilo Martins Nilson Batista de Araujo Junior Nilson Marcos Soares da Silva Oseias Nata Calefi Pereira Ovidio Cesar Omito Patricia Roberta de Oliveira Paulo Ricardo Barbato Garcia Paulo Rogerio Baptistelli Priscila Fernanda Crespo Rafael Luiz Pires Rafael Pinto Torres Rafael Travello Pereira Rafael Victoriano da Silva Regiane Cristina Cacao Renato Belloni


Ricardo Rufino da Silva Rita de Cassia Moreno Roma Robson Fernando da Silva Mingardi Rogerio Machado da Silva Rubens Goncalves de Souza Samuel Araujo Neto Samuel Nunes de Siqueira Silvio Ricardo Alves Simone Lucas Marvulle Solange Cardoso Pinto Villas Sonia Marcia Passarelo Sonia Maria Jorge Talita Freitas Filitto Pavani Tamiris Monteiro da Silva Tatiana de Oliveira Fonseca Thais Luiza Neves Thiago Alexandre Matarucco Xavier Ubirajara Mendes Goncalves Vagner Procopio da Silva Veridiana Duarte Negrao Vinicius Eduardo Silva Viviane Rita de Lima William Rocha Lomba Wladimir Junior Albano da Cruz

Ribeirão Preto

Adail do Couto Diniz Adriana Duarte de Souza Adriana Pavanelli Monteiro Alexandre Roger Lemos Aline Beatriz Silva Feltrin Ana Carolina da Silva Domingos Peruchi Ana Patricia Garbin Lisse Ana Paula da Conceicao de Araujo Ana Paula da Silva Oliveira Anamaria Brandi Curtu Andre Assis de Melo Neto Andre Marcio Sousa Santos Andreia Georgete Franca Andrenilson Lucio de Oliveira Andresa Aparecida de Souza Anelise Bronhara Sanita Lima Angelo Lazarini Filho Anihelen Cristine G C Prado Salatine Aretha Amorim Bellini Artur Fernandes da Silva Neto Beatriz Tamburus Siqueira Benedita do Nascimento Rodrigues Benedito Donisete Pelinson Benergilio Martins de Souza Caroline Roberta de Almeida Costa Cesar Augusto Monteiro Claudemiro Jose de Souza Claudia Daniela Guerra Claudio Roberto dos Santos Cristian de Souza Paula Daniela Rosa de Almeida Danilo Cravo Fernandes Danilo Ribeiro Paziani David Ferreira Barbosa David Jose Penteado Valezzi Diego Honorato da Silva Diego Prandini Faria de Morais Dimas Carte Araujo da Costa Dinamara Pereira de Oliveira Duilio Humberto de Lima Edmar Baldini Edmilson Barbosa Silveira Eduardo Henrique Fatareli Elen Maria Silva Eliel Marcelino Dias Erlindo Cesar Morato Fabiana Faquim de Moraes Fausto Henrique de Oliveira Ferdinando Sampaio Rorato Fernando Borges de Oliveira Filipe Rodrigues Lombardi Franco Frederico de Oliveira Aguiar Gabriela Franca Heck Gladys de Padua Ferreira Gustavo Franca Alves Helinton dos Santos Rosa Queiroz Vieira Joao Francisco Barbosa Junior Joao Marcos Viana da Costa Jocemara Flores de Oliveira

Jose Angelo Rogerio Guerreiro Jose Aparecido Marques Jose Mario Cezario Matsumoto Jose Rodrigo Dias Juliana Aparecida dos Santos Juliana da Silva Eleoterio Juliana Damaris de Santana Paziani Julio Cesar Alves Franco Kelly Araujo da Costa Correa de Oliveira Leonardo Cardoso Krauss de Lima Leticia Correa Medeiros Lilian de Paula Cintra Livia Pereira Martins Luana Cristina Rocha Lucas Del Vechio Lucas Roberto de Oliveira Luciano Duarte Moreira Luis Ricardo Brassarola Tostes Luiz Fernando Teixeira Junior Luiz Henrique Alcantara Mara Cristina F Andriani Scarpellini Marcel Domingues de Alcantara Marcia Angelica de Melo Bressianini Marcia Aparecida Aspirot Marcia Aparecida Barboza de Moraes Marco Antonio Abramo Papa Marcos Rodrigo Domingues Maria Cristina Machado Ferreira Maria Jose de Castro Issy Maria Rita Grandi Gullo Mariana Galon da Silva Mariele Cristina Duque Marina Souza de Oliveira Marlene de Oliveira da Silva Maryellen de Oliveira Melissa Ariane Travaini Ferreira Michel Miranda dos Santos Milena Cristina Izaias Monica Matos de Amorim Murilo Luppia Murilo Matheus Patricia Aparecida Moroti dos Santos Patricia Marin da Silva Paulo Sergio de Oliveira Costa Pedro Augusto Dutra de Oliveira Pedro Henrique Prioli Rafael Alves Conceicao Rafael Fernando Nicolino da Silva Rafael Francisco Dias Rafael Henrique Andrade Rafael Junta Perez Rafael Ribeiro Freitas Raquel Cristina da Silva Castro Regina Helena de Marchi Foresti Reginaldo Alves Reinaldo Honorio Toledo Renata Cristina Alves da Silva Ricardo Junta Perez Ricardo Minutti Bichara Ricardo Toledo Soffientini Rita Alves de Souza Lima Robson Marcelo Candido da Silva Rodolfo Luiz Bueno Pinto Rodolfo Valentim Spigali Rodrigo Fernando Alves Romeu Eulalio Barillari Neto Ronaldo Novaes Rosa Luiza Alves Pessoa Rosana de Jesus Pereira Dobras Rosemary Martins Roque Rosicleire Fabiana de Oliveira Marcelino Rosilda da Silva Marra Nicolino Rossini Antonio da Silva Xavier Svetla Nikolova Ilieva Tania Regina Rodrigues Tatiane Cristina Lampa Nascimento Thiago Augusto Marcilio Thiago Costa Almeida Tiago Augusto Silva dos Santos Tiago Martins de Oliveira Valmir da Silva Alacrino Valquiria do Prado Monteiro Veridiana Helena da Silva Victor Eduardo da Silva Cabral Vinicius Altomani Gasparino Vinicius Goncalves de Lima Vinicius Silva Matos Vitor Vicentine de Almeida Willian de Andrade Araujo

São José dos Campos

Adriana Aparecida de Souza Adriana Ferreira Oliveira Galdino Adriano Coutinho Mota Alberto Miguel Nazareth Mejia Alex Giovani Monfredini Bessa Alexandre Jose do Carmo Alexandre Luiz Pereira Aline de Mello Ana Kelly de Castilho Santos Alves Ana Lidia de Oliveira Ribeiro Ana Lucia da Costa Martins Ana Lucia de Almeida Menezes Ana Paula de Oliveira Teixeira Andre Mohor Lourenco Andrei Carlos de Castro Paiva Andreia de Carvalho Ferreira Andressa Vieira Santoni Angela Rosa Machado Antonio Cesar Pimenta Bruno de Almeida Carlos Caio Conti Milan Claudia Lucia da Silva Cleber Vinicius Assumpcao Cleverson Teixeira de Oliveira Cleyde Aparecida de Souza Rodrigues Cristiane Nicolau Tonini Daniel Caetano da Costa Daniela Sacilotti Nascimento dos Santos Daniele Voiola Danilo Lopes dos Santos Demetrio Azevedo Mussi Filho Denis Rodolfo Miranda Diego do Nascimento Pereira Dorival de Souza Filho Douglas Tadeu Bottino Ladenthin Eder Jose Silva Piao Edson Luiz de Lima Elaine Cristina Mathias de Paula Elaine de Souza Silva Carvalho Eneas Alves Rezende Eric Daniel Lemos Moore Esther Fietz Rocha Fabio Carvalho da Silva Fabio Geraldo Gomes de Oliveira Fabio Luiz Catarino Tavares Felipe Barbosa da Silva Felipe Vieira Gomes Flaubert Brancatti do Nascimento Francinara Alves Pinto Giovanna Chisti da Silva Glacimere Britto de Oliveira Guaraci Aparecida Rosa Moreira Heitor Bernardino Helison de Oliveira Henrique Monteiro Tavares Heraclito Lages Vesaro Jakeline Boari Sousa Janderson Rodrigues Sabino Janete Antonia da Mota Joao Carlos de Oliveira Gaspar Jose Antonio Ayrosa Barreto Jose Augusto Vieira Domingues Jose Carlos dos Santos Coelho Jose Celso da Silva Jose Idazil Peixoto Jose Marcos Manoel Jose Roberto dos Santos Junior Jose Roberto Galhardo Rodrigues Joseane Puccini Coelho dos Santos Josiane Maria Lima Pacheco Juliana Gabriela Pimentel Pinto Juliane Rodrigues Goncalves Juliano Couto Barbosa Leandro Alves Leandro Manfredini Leonardo Carvalho Ferracioli Leticia Ap Barbosa Goncalves Guedes Lidia Mara de Oliveira Lucas Oliveira de Souza Luciana da Silva Cruz Luciana Rodrigues Azevedo Luciana Souza Gutlich Luiz Augusto da Silva Luiz Henrique de Andrade Ladislau Marcella Pacheco da Santos Costa Marcelle Rodrigues Diniz de Sa

Marcelo de Souza Oliveira Marcelo Ferreira da Silva Marcelo Henrique de Oliveira Teixeira Marcio Levi Teodoro Marcio Vinicio Avila da Conceicao Rosa Marcos Roberto de Souza Maria Carolina Chiste Pereira Maria de Fatima Pereira Campos Maria Geralda Ferreira Maria Lais Ferreira Mirian Palma Matsumura Mychaell da Silva Serejo Nair Antunes Cavaterra Nelson Luis Condino Rechdan Odilon Bueno da Silva Patricia Aparecida dos Santos Patricia Maria S Guillem Bolos Meirelles Paulo Eduardo Torquato Lima Priscila Bastos de Souza Rafael Franco Paulino Renata Gabrielle Alvarenga Rodrigo de Castro Nunes Rodrigo Elias de Andrade Rodrigo Pavanetti dos Santos Rogeria Ferreira Guratti Ronaldo Andrade Silva Ronan Henrique Santos Dias Ronilson de Toledo Misael Rosenil Rodrigues dos Santos Silmara Lima de Oliveira Santos Silvio Tadeu Ribeiro dos Santos Sulamita Maria Braz Tais Maria das Chagas dos Santos Talita Luciane de Moura Tatiane Cristine Texluck Ferreira Alves Tereza Cristina Peres Rodrigues Thomaz Cardoso Lucas Barbosa Tiago da Silva Oliveira Tiago de Oliveira Sousa Ursula Maroh Costa Valeria Guimaraes Siqueira Victor Campos Pulcinelli Vinicius Borges Arruda Vinicius Santos Alves Viviane Aparecida de Morais Garcia Walter Rosa de Jesus Wesley Ferreira Santana Willians Jobair da Silva

São José do Rio Preto

Alan Michel Pereira de Souza Alessandra Cazoli Alessandro Ribeiro Dalmiglio Alex Sander dos Santos Camargo Alexandre Martins de Oliveira Aline Storti Alini Cacere Pinto Ana Julia Rodrigues Guerreiro Ana Paula dos Santos Boy Mendonca Anderson Pereira Carvalho Andrea Matarazzo Andrea Porzio Vernino Andreia Pereira Dias Valerio Andressa Kiemi Miyazaki Kitabatake Andrey Hektor Candido da Silva S. Abreu Angelica Aparecida Aguiar Medeiro Arciel de Oliveira Arnaldo Costa Lima Breno Cesar Ferreira Carlos Eduardo Pessotta Magolo Carlos Roberto de Oliveira Carolina Talon Mendes Cruz Cefas Alves de Araujo Celestino Mansano Gasparini Junior Celso Monfardini Junior Cintia Aguena Claudia Roberta Alves de Paula Daniel de Souza Silva Danilo Machado de Souza Deise Cristina Perini Dejair Rodolfi Diana Carla da Silva Amorim Diego Pinotte Hernandez Diego Rafael Bernardo Teixeira Diogo Anesio da Silva

Edgard Jose da Silva Ednilson Mateus Fernandes de Carvalho Eduardo Almagro Squinello Elaine Aparecida Peres Alves Elaine Cristina Gonzaga Martins Eliezer Souza Scapolan Elisamara Rodrigues Buzeto Alves Erika Carvalho Monice Etel Gomes Neves Morelato Evandro Carlos Belo Angeluci Fabiana Mendonca Rodrigues Ferraz Fabiano Braco Mansano Fabio Luiz Marques dos Santos Fabricia Cintra Soldan Felipe Souza Rossi Fernanda Remaih Fernando Cesar Caselato Flavio do Amaral Francielle Aparecida da Silva Francisco Martim Ferreira Gilberto Spindola da Silva Filho Glauber Murilo Bovero Juliani Gustavo Rocha Horacio dos Santos Junior Israel Heitor Moro Italo de Carvalho Jairo Barbosa Carvalho Joao Ricardo Batistao da Silva Joao Roberto Rodrigues Ramalho Jonas Tomeu de Queiroz Jose Augusto Alves Jose Roberto Mingoia Della Giustina Joyce Silva Miranda Julia Candida da Silva Abreu Juliana Maria Costa de Oliveira Karen Cristina Souza Silveira Karen Juliana de Campos Saturnino de Abr Karla Paola do Nascimento Katy Sileny Ramos Larissa Dorigo Carminatti Leandro Morais Martinez Leila Mara Vieira Lenita Teresinha Mazaro Delazari Leonice Aparecida de Almeida Barros Lilian Marjori do Amaral Lima Luciano Eder Delfino Luciano Jose de Carvalho Lucineia Lopes da Silva Luis Fernando de Freitas Luiz Thiago Pereira da Mota Manoel Joaquim Gomes Neto Manuella Jorgetti de Moraes Marcelo Finhold de Almeida Marcio Antonio Somilia Marcos de Martins Paganelli Marcos Norimi Suzuki Marcos Pinto Sampaio Maria Augusta Papiani de Oliveira Maria Emilia Pagianotto Mario Cesar Miguel dos Santos Mauricio Alves Gouveia Misael Pereira Salustiano Monica Fernanda Salles de Oliveira Natalia Tavares Gomes Espada Natihara Dionisio Cabral Nilson Roberto Faneco Olivar Venancio da Costa Junior Orania Cristina Alves de Toledo Paola Alexandra Sagulo Salviato Patricia Carla Holmos Patricia de Paula Marques Bernardo Pinto Paula Andrade Costa Nogueira Rafael Augusto Pereira do Amaral Rafael da Silva Rafaela Roman Sampaio Raquel Catarucci Maturana Ricardo Fernando Franca Junior Rodrigo Pessoa de Almeida Rosangela Alves Garcia Rubens Yepes de Souza Sergio Severino Ferraz Silvia Maria Taroco Faria Silvio Renato Vilela Simone Perpetua Silva dos Santos Simone Stuqui Sonia Maria da Silva Bitencourt Soraia Dias Soares Tarciso Alberto Baruqui Pirolla Tathiani dos Santos

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82 Tatiana Antoniassi Lopes Santos Thais Pereira Padovan Thalles da Silva Ribeiro Dalmiglio Thiago Almeida de Souza Ueslei Vitor Soares Valeriana Inis Calvi Vanessa Andrea dos Santos Prandi Vanessa Silva Labadessa Viviane Ferreira Hernandez Sgotti Willian Lopes Moura Wilson Alves da Silva

Santos

Agenilson Firmino Barros de Abreu Alan Salgado Amaral Allian Cristine da Cruz Ana Luiza Cordeiro da Luz Andre Luiz Lima Amorim Andre Luiz Ribeiro Alves Andreia Barcellos Antonio Emilio Cestari Ariadne de Oliveira Melo Ariovaldo Lopes Rodrigues Junior Bartolomeu Vaz Mendes Carla Cristina Novi Carlos Eduardo da Cunha Claudia Ribeiro da Silva Daniela Martins de Souza Rocha Deblas Alves dos Santos Barreto Debora Gozzoli Muniz Denise Maria Santos do Nascimento Diego dos Santos Diego Mamede Rodrigues Diestania Abdala Mussi Djanyfer Mendes Felicio Douglas Vinicius dos Santos Edilaine de Paiva Mendes Ribeiro Eduardo Augusto Neves Eduardo da Silva Soares Eduardo Frois de Oliveira Eduardo Sandt Pessoa Filho Edy Levino Fernandes Elaine Pereira Aguiar Elsa Luciano de Moura Emerson Delio Costato Berti Erick Peres Lins dos Santos Fabiana Rosa Goncalves Fabio Gustavo Silva Felipe Augusto Friscio Silva Felipe Bertone Felipe Tavares Justen Geraldino de Araujo Matos Junuor Germano Luiz Blume Neto Giano de Aquino Xavier Guido Faggiani Neto Isaac Alves Israel Henrique Santos Israel Luz Viana Jarbas Humberto Braga de Albuquerque Jesus Salatiel Francisco dos Santos Joana Lemos Schaefer João Carlos Silva Joel Maciel Junior Jose Jorge Fernandes Coelho Junior Josimar Paranhos Rio Branco Juliana Sanches Mendes Juliana Santos Diegues Julio Cesar Alves do Nascimento Juraci Marques e Silva Katuscha Cristine Zocante A B Guimaraes Kely Regina Cabral Lopes Ribeiro Leandro Pires Barbosa Marcia Mendonca Rodrigues dos Santos Marcos Cesar Ferreira Canduta Mauro Messias Bueno Junior Midiam Nara de Mello Miguel Alves Nascimento Neto Monica Braz do Vale Nilson Collaco Ribeiro Paula Rangel Cassiano Paulo Di Tarso Sousa Tornai Paulo Pedro Rafaela da Silva Santos Ricardo Jeremias Ferraz Rodrigo Claudino Rodrigo Merguizo Sanchez

Silvana Pereira de Oliveira Talita Vidal dos Santos Tatiana Tozzi Gottsfritz Vania Aparecida Nunes Maia de Godoy Vanira Nunes Franco Walkiria Tercia Siqueira Cardoso Washington Luiz Ciocci da Luz Wayton Willian Paes Rosa Welinton Viana Ramalho Willian Fernandes de Souza

São Carlos Adenilson Joao Ferreira Alberto Santos Figueiredo Alessandra Maria dos Santos Aline Gusman Matricardi Aline Peres de Souza Alvima Bortolotti Calenda Ana Laura Herrera Ana Paula Serafim Anderson Cesar Rodrigues Senapeschi Anderson Henrique Fernandes Andre Luiz da Costa Oliveira Andre Luiz Leao Bonifacio Aniela Fernanda Borella Rovani Carlos Jose de Oliveira Cesar Augusto Bueno Claudia Elisa Cerminaro Cleber de Souza Fogaça Daniela Parize Cocato Malagutti Danielli Stephano Davi Bovolenta Diogo Pavan da Silva Doris de Campos Pereira Lopes Douglas Fernandes Francisco Douglas Honorio Cunha Edemilson Felix da Silva Edenilva Souza Rios Eliana Carvalho Delponte Eliane Ferreira Pupim Guimaraes Elienai Martins Eloi Brito Pereira Elvis Fernando dos Santos Everton Rodrigo Fabiano Fabiana Rabelo de Andrade Felipe Assis Couto Felipe Zamuner Vecchini Fernando Augusto Gobatto Flavia Nori Bombonato Flavia Ribeiro Aragao Pereira Flavio Augusto Gobato Tiozzo Flavio Tadeu Simoes Francisco Andrian Brochado Frederico Jofrei Siqueira Pitolli Gabriel Aparecido Cerone Molinari Gabriel Nunes Angeli Geraldo de Jesus Nicola Gisela Aparecida dos Santos Caparroz Gisela Bandeira Torres Goes Graziela Maria Marostegan de Sousa Guilherme da Cruz Satti Guilherme Ernesto Remonti Henrique Augusto dos Anjos Isac Tadeu Oliveira da Silva Janaina Freschi Durigan Jasiel Elias Mauricio Jefferson Scherrer Joao Gabriel Techi Joao Jose Lobo dos Santos Joao Paulo Mamede Ferreira Joaquim Borges Pelegrin Junior Jonas Sentanin Bergo Jonatas Consoni Jorge Henrique Bordinasso Jose Cirilo Bento Jose Francisco Neto Jozivaldo Joaquim de Sousa Juliana Dalfito Gava Juliano Correa Leite Jussara Cristina S Miquinioty de Castro Keila Cristina Tayra Yonashiro Kennia Pimenta Machado Tagliari Lancardete Moreira dos Santos Leandro Antonio de Rezende Leandro Silva Neves Leonardo de Oliveira Freitas

Lucia Elena Carvalho Castelucci de Jesus Luciana Goncalves Luiz Carlos Chrisostomo Junior Luiz Otavio Rocha Luiz Paulo Motta dos Santos Manoel Leite da Silva Filho Marcelo de Oliveira Caparroz Maria Cristina Monis Bidin Maria Eloisa Martins da Silva Maria Rita Carossi Multini Marieli Raquel Ferreira Correa Marielle Aparecida da Rocha Marilia Gabriela Pessinoti Marostegan Marina Cristiane Makino Mario Henrique Lopes Melina de Campos Cabral Mitchell Assis Nestor Alves de Souza Neto Oswaldo Junior Torrezan Patricia de Lourdes Massaro Patricia Maria Asenha Paulo Cesar Fernandes Figueira Paulo Henrique Bellusci da Silva Paulo Henrique Ribeiro Paulo Luiz Martimiano Pedro Lucas Martimiano Peterson Messias Pereira Faria Rafael Afonso Silva Rafael Cristian dos Santos Rafael de Souza Araujo Rafael Luiz Bonifacio Vasque Raul Rogerio Remonti Renato Cardinali Pedro Roberto Rodrigo Pereira Rodolfo Aparecido de Oliveira Rosimei Cristina Tortura Hernandes Rubens Augusto Nascimento de Fretas Samanta Michele Araujo Sergio Adriano Marostegan Silvia Regina Sebastiana P de Camargo Simone Aparecida Bernardo Lemes Talita Mara Catini Tatiana Priscila Justino Thiago Cardoso Zepon Vanessa Rodrigues Zambao

São Paulo Adriana Xavier de Oliveira Cortez Alessandro Goncalves da Cunha Alexandre Conceicao Pinto Alexandre Picholari Aline Moreno Galvao Amanda Caetano Giarelli Ana Lucia Miwa Teixeira Kobayashi Ana Paula dos Santos Ana Paula Monteiro Leite Ana Paula Souza Rotundo Anderson do Nascimento Andre Luis Silva Carminhola Andreia de Sousa Simplicio Silva Andreia Pereira Aidar Mantovani Boris Romao Antunes Camila Hessel Sotero Carla Renata Sombra Almeida Carlos Augusto Honorio dos Santos Claudeli Mariano Esparrel Cristiane Miranda Giollo Cristiane Patricia de Pinho Silveira Cristiano Leite Rangel Cristina Santana Goncalves Damasio Rodrigues Simao Reis Jorge Daniel Euzebio Junior Daniel Montanaro Douglas Pereira Braga Eder Nogueira Novaes Eduardo Nogueira Novaes Elaine Jaco dos Santos Eleazar Silva Eliza Cristina Langame Pereira de Olivei Emerson Pereira Tineo Ester Proscurcin Fernando Jose Pauletti Fernando Rodrigues Gamba Gabriel Alves de Souza Mourao Gabriel Felipe Nanni Gerson Moraes Firmino Gisleine Neves Lima da Mata

Hamilton da Silva Oliveira Henrique Alves de Oliveira Ibere Abondanza Kuhlmann Iranildo Caldeira Santos Jabes Felipe dos Reis Silva Jairo Costa Junior Jeisa Lima de Santana Mota Joao Ferreira Cruz Jose Doniseti Jacinto Junior Jose Fortunato Fernandes Jose Ricardo da Silva Jose Virginio Carvalho Julio Cesar Barro Katia Dionisia Pereira Katia Regina de Miranda Dias Kesia Roberta de Miranda Liliane Martins do Nascimento Lucas Tadeu Leme Joly Luciana Althman Luis Guilherme de Mattos Luis Gustavo dos Santos Sarzi Luiz Carlos Barrionuevo Mara Aparecida Salomao Marcelo Alecsander Chagas Leite Marcelo Cardozo Marcelo Correa Marcia da Silva Santos Costa Marcia Paes Landim Marcio Dionizio Silva Marco Antonio Rochael Marcos Moises de Lima Marcos Pereira Braga Maria Cristina Kaizer Lucio Maria de Fatima Ferreira Marilia Lucati Silva Araujo Marisa Maria Camarinho Michele Luiza Reichert Natalia Eugenia Sanchez Escamez Nilton Rubens dos Santos Orlene Queila de Oliveira Pedro Francisco dos Santos Neto Priscila Donadio Candido Ricardo de Alcantara Stuani Rochele Beatriz Sa Rodrigo Sanches Nunes Romeu Carlos Aleixo Ronaldo Rodrigues Roseane Tenorio Ribeiro Roxana Luisa Rojas Quiroz Rubens Vasconcelos de Souza Samir Arantes Fontes Samuel Ramiro Maranhao Selene Aparecida Moura Schiavo Sergio Ricardo dos Santos Shirlei Escobar Tudissaki Sidinei Aparecido Oliveira Vieira Silvana Galan Marques Silvia Aparecida Gongorra Castilho Silvio Florido Junior Sonia Regina Vuzberg Patti Thelma Cristina Nascimento de Sousa Ubirajara Theophilo de Castro Valdir Vale Maia Vitor Cesar Ribeiro Velloso

Sorocaba Adinaldo Francisco Rosa Alessandra Martins Alessandro Francisco Sampieri Alexandra Moreira Barboza Alexandre Piccirillo Alexandre Rodrigues de Oliveira Aline Albuquerque Carriel Allan Plens de Oliveira Ana Cristina de Moura Lazini Schincariol Ana Laura Esteves Anderson Luiz da Silva Anderson Nunes Rato Andreia Goncalves Angelo Marcelino Leite Antonio Carlos Rondinelli Antonio Marcio de Pontes Correa Barbara Regina Correa Galli Bernardete Florense de Proenca Bonilha Bruno Cardoso dos Santos Candido Francisco de Camargo

Carlos Caue Vaz de Arruda Marchetti Cassio Ander dos Santos Abdalla Cesar Roberto Valezin Claudia de Toledo Camargo Ferraro Daniel Machado de Camargo Daniel Pereira David Honny Rodrigues Silva Davidson Roberto Xavier Debora Baptista Pereira Edgar Jose Nogueira Edilza Alzira X.Da Cruz do Nascimento Edson Antunes Filho Edson Pereira Lima Eduardo Almeida de Oliveira Eliana Cristina Alciati Elton Garcia Emanuela Gomes Saccomano Fernandes Emerson Andre Monteiro Ferreira Eneas Antonio Paes Junior Everton Malta de Almeida Everton Messias Correa Fabio Cicero da Cunha Fabio Henrique Mendes Fabio Raimundo Goncalez de Castro Felipe Ablo dos Santos Flavia Aline da Costa Gomes Flavio Batista de Souza Junior Gabriela Goncalves Medeiros Igor Plens Ivan Aparecido da Silva Jean Carlos Lins de Albuquerque Jefherson Nunes Rato Joao Paulo da Silva Valim Jose Aparecido Camilo Neto Jose de Souza Campos Neto Jose Vitor Machado Josiane Diogo Goncalves Jovil Helio de Oliveira Prestes Junior Julianne Diniz Ferreira Jussara Araujo de Matos Karin dos Santos Oliveira Baldo Laura Furtado Brunheroto Figueiredo Lenara Amaral de Oliveira Leonardo Menezes Desoppa Ligia Rodrigues Antunes da Silva Lilian Graziela de Oliveira Lina Teresa Olga Kruze Borborema Machado Luana Cristina Bezerra de Oliveira Luciano Lopes Faria Luis Fernando de Mello Luis Filipe Victorio Fontao Luiz Eduardo de Caria Benedetti Luiz Fernando Rizzo Luzinet Maculada Conceicao Marcel Bottaro Marcia Brisola Iwasaki Marcia Cristiane de Freitas Mari Dineri Moraes de Camargo Maria da Soledade dos Santos Lima Maria Elisa de Lamos Porto de Olveira Maria Jose Cavecci Marimarta Alves Cardoso Marina Almeida de Oliveira Marli Silva de Medeiros Sant Anna Michel Henrique da Costa Michele Adriana de Oliveira Milvia Maria Soares Casagrande Miriam Vaz da Costa Nadja Santos Nery Natalia Ortega Tavares de Santana Pamela Priscila Lima Pontual Patric Roldao Martins Patricia Venina Rosa Bastos Paula Andrade da Silva Paula Renata de Goes Rosa Oliveira Raquel Cubas Paixao Renata Andrade Moraes Rodrigo da Silva Santos Rodrigo de Moraes Silva Rodrigo Ferreira de Souza Rogerio Seiiti Simizu Rosely Mendes de Oliveira Sidney Luiz de Oliveira Thais Aretha Bueno da Silva Valquiria Lucia Lucas Lupi Vandersom Ricardo da Cruz Vinicius Brunheroto Jeymes Walleria Pieroni Roarelli


colaboraram diretamente com o projeto do livro os seguintes empregados da aapg Adriana Alves, Aline Riter, Ana Gama, Anna Bonizzi, Ary Silveira Junior, Camila Cruvinel Boehm, Carmen Queiroz, Chico Santana, Davi Bovolenta, Deblas Alves, Denis Redua, Edilaine Cardoso, Eliza Langame, Elizabeth Carrascosa, Fernanda Nery, Helen Valadares, Helena Moura, José Fortunato Fernandes, José Henrique de Campos, José Márcio Galvão, Juliana Santos, Leonardo Matrone, Maira Cury, Márcio Amorim, Marcos Caldeira, Maria Fernanda Belonci, Mário César Santos, Marina de Castro Assis, Monica Ferrari, Monica Souza, Renata Truzzi, Ricardo Cardim, Rodrigo Linhares, Rodrigo Masuda, Ronaldo Esparrell e Susana Cordeiro Coordenadores de polo contato com famílias e acompanhamento das entrevistas Aline Angélica Souza e Silva, Ana Luiza Cordeiro, Anna Ketlin Danker, Aparecida de Fátima Pires, Aretha Amorim, Bruna Rocha Nazzari, Cintia Moreno, Claudia Roberta Alves, Isabel Cristina Santos, Kennia Tagliari, Laís Kruse de Oliveira, Luciano da Paz Santos, Márcia Angélica de Melo, Selma Santos e Tania Mussi Supervisores de Desenvolvimento Social apoio para agendamento e acompanhamento das entrevistas Alex Monfredini Bessa, Aline Cardoso, Aline da Silva Oliveira, Ana Laura Herrera, Anihelen Salatine, Camila Gorla, Caroline de Almeida, Claudia Evaristo de Almeida, Cristiane Madeira, Doris de Campos Lopes, Erika Carvalho, Isabele Caroline Fabris, Isabelle Cristina Gonçalves, Karen Cristina Silveira, Kelly Fiomari, Maria Theodora Mendes, Marli S.M.Sant’Anna, Maryellen Oliveira, Priscila Alexandra da Silva, Rosana Silveira de Almeida, Sueli dos Santos, Tathiana Valladão Delfino e Tatiana Gottsfritz Administradores Regionais apoio geral Aline Feltrin, Caroline Raniro, Debora Pereira, Dênis Augusto Soares, Eliana Celik, Fabiane Peres, Fernanda Coelho, Gislaine Abrego, Ítalo de Carvalho, Juliane Gonçalves, Lilian Hirata, Silmara Goulart e Silvia Castilho

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realização





realização


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