EDIÇÃO 07 - 23 de agosto de 2013 - Distribuição Gratuita
Perfil: A vida dura na profissão de poceiro
Nespolo pede Tapa Buracos Urgente no Grande Lar Paraná
Ouvidoria é canal de reclamações dos mourãoenses
Moradores do Jardim Fernandes querem asfalto na Rua José de Oliveira
Alguns populares também estão insatisfeitos com a saúde pública e esperam ansiosos o novo posto de saúde que está sendo construído no bairro.
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Opinião
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Sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Carta do Leitor
Olha o dinheiro vindooo!! 17 prefeitos da região se reuniram nesta semana com o governador Beto Richa. A pauta principal era escrever o próximo roteiro da Santa Casa de Campo Mourão. A promessa, mais uma vez, é que o governo vai ajudar. Vai mandar recursos. Vai pagar os atrasados. Vai... Vai... Vai... Só que o governador já deu um jeitinho de tirar o “corpo fora”. Segundo ele, o hospital tem problemas de gestão.
Lembro-me da outra vez que o secretário de Saúde, Michele Caputo, veio à Campo Mourão e prometeu “mundos e fundos”. E olha que foi tudo gravado, assinado em ata e pouco aconteceu. Desta vez, como será? Se vierem os recursos, terá uma continuidade? Vai resolver de uma vez o problemão que virou a Santa Casa? Tomara que sim.
Mande seu comentário para o email: contato@tasabendo.com
Maria Barleta – “Publicaram somente as reclamações do Conjunto São Francisco de Assis, esqueceram de entrevistar os moradores do outro lado do bairro. Políticos, por favor, não se esqueçam da promessa do asfalto, estamos aguardando. Quando chove a enxurrada quase nos leva embora, não temos meio termo, ou é pó ou é lama. SOCORRO! Compramos nossas casas, não ganhamos nada de graça. Pagamos nossos impostos. POR FAVOR, olhem por nós.” – Garcia. “Será que a prefeita já deu uma passeada aqui pelo Parque Industrial? É muito buraco nessa marginal. Ainda se fosse uns buraquinhos, mas são muito grandes. Até de trator fica ruim passar. Por favor né. O pessoal do obras tem que se mecher mais e trabalhar para valer, não só ficar descansando debaixo das árvores.”-Carlos Roberto.
Expediente Diretor: Fernando Lorenzzo Redação: Carlos Eduardo Kadu
Arte: Willian Zorawski Comercial: Renata Franco Impressão: Folha de Londrina
Fone: (44) 3523-0885 Rua Araruna, 986 Campo Mourão - Paraná
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Geral
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Nespolo pede Tapa Buracos Urgente no Grande Lar Paraná A situação das Ruas e Avenidas do Grande Lar Paraná chamou a atenção do Presidente da Câmara de Vereadores, Pedrinho Nespolo. Segundo ele, uma medida emergencial deve ocorrer para evitar acidentes e prejuízos ainda maiores. “Acidentes devido ao desvio de veículos de buracos, desgaste dos veículos, atrasos e possíveis congestionamentos... Isso tudo é uma bola de neve que pode acontecer pela falta da operação tapa buracos. O vereador disse que conversou com o Diretor da Codusa essa semana e obteve a garantia de uma grande operação Tapa Buraco nos próximos dias em todo Lar Paraná. “Estamos na expectativa e cobrando a execução”, acrescenta.
Toninho Machado visita obras da Unidade de Saúde do Damferi
O vereador Toninho Machado visitou nesta quarta-feira, 21, as obras da Unidade Básica de Saúde do Jardim Damferi (Damasco, Fernandes e Ipê). O vereador esteve acompanhado do presidente da associação de moradores, Jacir de Oliveira. Segundo Jacir, a construção
da obra “será de muita importância, pois representa mais uma conquista da comunidade local”. A finalização da construção depende ainda de acabamentos finais e da construção do muro e ainda não tem data para entrar em funcionamento.
Pedrinho cobra
iluminação pública O Presidente da Câmara de Vereadores, Pedrinho Nespolo, apresentou requerimento pedindo que prefeitura informe o cronograma de aplicação do Fundo Municipal de Iluminação Pública. Nespolo questionou ainda sobre o prazo que a Se-cretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos tem para resolver as solicitações de melhorias e manutenção apresentadas pelos munícipes e se o número de servidores designados para o serviço é suficiente. “Andando pelos bairros observo vários pontos escuros, cobro diariamente da prefeitura uma ação organizada, que possibilite a troca de lâmpada em no máximo 72 horas, onde o cidadão veja para onde está indo o seu dinheiro, infelizmente estamos longe disso, mas vou persistir nas cobranças.”
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Especial
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Moradores do Jardim Fernandes querem asfalto na Rua José de Oliveira
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esacreditados com o poder público, os moradores da Rua José de Oliveira, no Jardim Fernandes, reclamam da falta de asfalto e dos problemas que enfrentam principalmente em dias de chuva. Alguns populares também estão insatisfeitos com a saúde pública e esperam ansiosos o novo posto de saúde que está sendo construído no bairro. Eles são atendidos no posto Damferi, ao lado do 24 horas. A auxiliar de cozinha Adriana Nogueira, 28, diz que o asfalto da rua é prometido em todas as eleições municipais e conta que a promessa foi renovada com a construção do novo posto de saúde. “Dis-
seram que depois que sair o postinho ia sair o asfalto. O posto está quase pronto. Estamos esperando”, comenta. Adriana também espera que com a nova unidade de saúde, o atendimento melhore. “Minha irmã está esperando para marcar um eletro da cabeça já faz seis meses”, lembra. Letícia de Oliveira, 20, que tem uma criança de colo, diz que quando vai ao posto de saúde é preciso correr atrás de alguém para atender na farmácia. “Nunca tem ninguém porque as atendentes estão em outra sala conversando”, denuncia. Além disso, Letícia reclama que é demorado conseguir uma con-
Jonas Costa dos Santos: “Moro há 35 anos aqui e já fui na Ouvidoria. Eles marcaram mas não vieram”
sulta com especialista. “Um dia precisei de oculista e demorou seis meses para eles marcarem”, conta. A dona de casa Cícera Onória de Souza, 58, diz que o asfalto faz falta. “A gente fica aqui comendo poeira quando não ficamos no barro. Quando chove minha casa alaga e a água vem até o joelho. Emenda a água da chuva com o rio que fica atrás das casas da parte de baixo da rua”, lamenta. Para a zeladora Roseli Aparecida Felix, 29, a prioridade dos moradores da rua é o asfalto. “Quando está chovendo e eu vou trabalhar, tenho que colocar sacolas nos pés e usar até chegar numa rua com asfalto”, conta. Ela também salienta a necessidade de limpar o pasto que fica ao lado do bairro. “Meu filho fez um trabalho de escola que tinha que recolher o material reciclável do pasto e ele e outro aluno encheram 11 sacolas de lixo”, comenta. A falta do asfalto é transtorno tanto no calor
quanto nas chuvas, segundo a dona de casa Maysa de Figueiredo, 20. “Quando chove é um barreiro, quando faz Sol é um poeirão. Nunca para nada limpo”, pondera. Para ela são ruins os atendimentos tanto do posto de saúde quanto do 24 horas porque o tempo de espera é sempre grande. Moradora da Rua José de Oliveira desde 1992, Rosa Alves, diz que a necessidade do asfalto é urgente. Ela garante que já foram feitas as galerias e em sua opinião só está faltando vontade pública para resolver o problema. Ela também lembra que “a prefeita prometeu que vai limpar o mato que fica no final da rua e até agora nada”. Segundo ela, o presidente da Asso-
ciação de Moradores do bairro também não apareceu mais naquela rua. O aposentado Jonas Costa dos Santos, 66, fala que faz muito tempo que as obras de galeria da rua foram
concluídas. Ele não sabe o que aconteceu que não voltaram para fazer o asfalto. “Moro há 35 anos aqui e já fui na Ouvidoria. Eles marcaram mas não vieram”, diz. Cícera Onória de Souza: “Quando chove minha casa alaga e a água vem até o joelho”
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Geral
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Ouvidoria é canal de reclamações dos mourãoenses
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Ouvidoria Geral do Município de Campo Mourão, órgão ligado à Secretaria de Controle, Fiscalização e Ouvidoria, nos seis primeiros meses deste ano registrou 1.530 reclamações dos mourãoenses relativas a serviços prestados pela Municipalidade ou sobre intervenções urbanas. Neste período foram resolvidas 887 das reclamações (58% do total) e 643 (42%) estão em análise. Também foram atendidas 1.119 solicitações sem necessidade de registro e encaminhamentos, resolvidas diretamente com a parte reclamada. Somando-se todas, foram 2.649 os registros da Ouvidoria no período. As reclamações podem ser pelo fone direto 156, pela internet, no site www.campomourao.pr.gov.br,
no campo “cidadão > ouvidoria”, ou na própria Praça de Atendimento da Prefeitura, no primeiro andar. As maiores queixas são referentes a terrenos baldios (35%, com 438 registros) e iluminação pública (13,5% com 203 registros). Outras reclamações citadas dão conta da obstrução do passeio público (calçadas) – com necessidade de conservação e limpeza, e ainda poluição do ar e bueiros entupidos. De acordo com a chefe da Divisão da Ouvidoria Geral do Município, Neuza Simoa Silva, todas as reclamações recebidas são repassadas para as secretarias competentes, que tem prazo de até 15 dias para responder, exceto casos simples, como “som alto” em estabelecimentos comerciais, que já são resolvidos rapidamente, através
de um contato telefônico, por parte da própria Ouvidoria. “Nosso trabalho consiste em receber as informações dos munícipes e buscar a solução da melhor forma, através das secretarias municipais. Todas
as denúncias serão averiguadas pelas secretarias, como forma de atestar sua veracidade, para que aí possamos tomar as providências necessárias, como forma de atender os nossos munícipes com qualidade”, afirma Neuza.
Fiscalização do transporte escolar Luiz Alfredo critica Câmara por demora na contratação de estagiários O vereador Luiz Alfredo da Cunha Bernardo (PT do B), presidente da Comissão Especial do transporte de estudantes, está indignado com a demora da presidência e diretoria da Câmara de Vereadores de Campo Mourão por causa da demora na contratação de estagiários para vistorias nos ônibus escolares. Segundo ele, o pedido já foi feito há mais de 60 dias, mas até o momento nada ainda
foi feito. Os estagiários irão fazer as vitorias por 30 dias. A própria Mesa Diretora fez a determinação. Segundo o vereador, nem se quer justificativa ele tem recebido da presidência da Casa sobre a demora na contração dos estagiários. Bernardo comentou que os trabalhos não começaram ainda apenas devido a falta de pessoas para fazer o trabalho de fiscalização in loco. “Sendo
assim ficamos apenas com as reclamações e denúncias de superfaturamento”, cobrou. O vereador reclamou também da falta de preparo da direção do Legislativo. “Esta Casa ainda não tem preparo de direção para auxiliar efetivamente em fiscalização e planejamento de gestão pública. Perde-se em tratativas de privilégios pessoais, em detrimento da gestão”, criticou.
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Perfil
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A vida dura na profissão de poceiro
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uma época em que não havia água encanada e esgoto, a profissão de poceiro era muito comum em Campo Mourão. O trabalho era sempre feito por um poceiro e seu ajudante. Enquanto o poceiro cavava o buraco, o ajudante ia puxando com um latão a terra por meio de um suporte que depois serviria para coletar a água. Dizem que por aqui quem abria um poço era dono do terreno nos anos 50. Assim, muitos homens conseguiam o sustento de sua família perfurando poços e fossas para terrenos e casas. O entrevistado desta edição, Orlando Tagliati, 73, foi um desses corajosos homens que abriam buracos de mais de 20 metros à procura de água. A vida de Orlando, conforme ele conta, não teve muitas surpresas. Tinha pouco dinheiro para passar o mês, mas sem nenhuma recordação de dificuldades para sustentar sua família de seis filhos. Orlando nasceu em 25 de outubro de 1939, num sítio, com a ajuda de uma parteira, no município de Alvorada do Sul (próximo a Maringá). Em sua casa eram três irmãos, dos quais ele era o mais velho e, portanto, começou mais cedo a trabalhar. Com oito anos, quando sua mãe faleceu, ele já ajudava seu avô numa carroça puxando cana, mandioca e alimentos para as criações do sítio. De fato Orlando foi criado pelo avô. Estudou até o terceiro ano primário. Com 15 anos mudou-se para Astorga/PR, onde trabalhava nas lavouras de café. Ficou lá até os 21 anos. Mas aos 18 tomou rumo diferente de seu avô e foi cuidar da própria vida morando com uns
parentes de um tio seu. Em 1961 mudou-se para a região do Alto Alegre, em Campo Mourão, e se casou com 22 anos. Aqui plantava e colhia arroz, feijão, milho e algodão. Questionado se aconteceu algo de diferente nesse período Orlando conta que não. Segundo ele, sua vida correu sem grandes reveses ou grande sorte. Tudo correu na maior tranquilidade. Ocorre que entre a década de 60 até o final da década de 70 a modernização do campo já estava bem adiantada e as pessoas que moravam na área rural começaram
Perfurar poços e fossas era um trabalho pesado, mas Orlando lembra que com dois poços no mês já era possível sustentar a família. A oferta de trabalho era muito grande. Além da região do Lar Paraná, outros bairros estavam sendo povoados e Orlando lembra que trabalhou muito nas casas do
“Dinheiro nunca sobrava. Ganhava no mês, gastava no mês.” a mudar para a cidade, já que as máquinas começaram a ocupar o trabalho das pessoas do campo. E com Orlando não foi diferente. Quando tinha cerca de 40 anos mudou-se para o Jardim Paulino e começou a trabalhar como poceiro e carroceiro. A prioridade eram os poços. Quando não tinha poços para perfurar fazia carretos com uma carroça. Cada poço era trabalho para quatro ou cinco dias. Geralmente quem queria um poço também queria uma fossa, que levava dois dias para estar pronta.
Jardim Copacabana. Além disso, às vezes as pessoas pediam para aprofundar um poço que secava ou mesmo para limpá-lo. E Orlando ainda tinha os carretos de mudanças, material de construção, lenha, entre outros. Com o passar do tempo diminuíram os pedidos por poços, mas as pessoas ainda queriam fossas, pois a água encanada chegou primeiro que o esgoto. Orlando está por dentro do preço atual para se fazer uma fossa: “R$ 50,00 por metro cavado”, ele conta
e garante que se existisse ainda bastante fossa daria para ganhar um bom dinheiro no preço de hoje, já que uma fossa tem em média oito metros de profundidade. Orlando e a família moraram no Jardim Paulino durante nove anos. Assim, em 1988, ele comprou um terreno no Jardim Pio XII, numa rua ainda sem asfalto (Rua Guarani) onde dava para contar nos dedos as casas do povoado. Ali ele construiu um rancho onde eles moraram até construir a casa de alvenaria. Orlando recorda que também trabalhou por um tempo na Coamo e dois anos na Guarda Urbana, que existia aqui naquele tempo. Apesar de tanta luta ele não conseguiu se aposentar até o momento porque foi autônomo a maior parte de sua vida. Ele e a esposa vivem atualmente com a aposentadoria dela e com um serviço de cortar fios de roupas que as costureiras dão para que ele faça. Apesar dos 73 anos está perfurando uma fossa no quintal da casa devagar, mas reclama de dores nas costas. Para descontrair ele joga truco todos os domingos e conta que de vez em quando toma uma ou outra cerveja. Carlos Eduardo Kadu
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Sexta-Feira (23) O nosso parabéns especial vai para o aniversariante Claudinei Guimarães. Que Deus continue a lhe abençoar. Mande sua foto com o dia do seu aniversário para o email: Um abraço de toda a equipe! redacao@tasabendo.com Confira também os aniversariantes da próxima semana.
Sábado (24) Carla C. Vasconcelos do Prado
Domingo (25)
Janne Mendonça
Segunda-feira (26) Well Oliveira
Quarta-feira (28)
Quinta-feira (29)
Terça-feira (27) Sandra Souza
Feliz Aniversário!
Noeli Silva Jadhy Caramanico