Tá Sabendo 18

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EDIÇÃO 18 - 08 de novembro de 2013 - Distribuição Gratuita

Rua na Vila Cândida está há mais de um ano sem tapa buracos Pg. 06

>> Caminhões estacionados impedem passagem de outros veículos Pg. 06

>> Câmara e prefeitura: “Vai sair um pouco de faíscas, mas se ajusta”, diz vereador Pg. 03

Perfil: Depressão vencida pelo amor às plantas Pg. 04

>> Nespolo volta a questionar as condições de trabalho dos Postos de Saúde Pg. 03


OPINIÃO

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Mande seu comentário para o email: redacao@tasabendo.com

www.tasabendo.com Sexta-feira, 08 de novembro de 2013

Vigia do próprio ninho A mídia sempre exerceu grande poder sobre a opinião pública. Há quem diga que é ela que decide quem será o próximo presidente do País. Outros acreditam que ela influencia no que as pessoas vão vestir neste verão. Querendo ou não, o quarto poder tem em suas mãos a difícil tarefa de regular padrões à nação. Difícil porque, de acordo com a maneira com que ela aborda certos fatos, pode conduzir o País ao sucesso ou à ruína. E o pior: como todo o “bom” poder, tem sempre alguém tentando manipulá-lo. Há alguns anos, os jornalistas brasileiros quase ficaram doidos com a ameaça de implantação de um conselho para fiscalizar a imprensa. Vários discursos pairavam sobre as páginas, telas e ondas de comunicação. Uns a favor, outros contra. O lema do “conselho” era orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão jornalística. Era um conceito um tanto distorcido, pois colocaria o profissional como uma marionete, sem vida própria. É bem verdade que o mundo da comunicação está lotado de coisas bizarras. Alguns donos de jornais ou redes de televisão e rádio se aproveitam e fazem mau uso do poder que têm. Algumas mídias – se não a maioria – existem basicamente para atender aos interesses daqueles que as sustentam. São eles: os grandes anunciantes, banqueiros, as grandes empresas, latifundiários e, claro, os políticos. Diante deste contexto surge uma questão: quem fiscaliza a mídia? Infelizmente, a sociedade precisa de alguém que esteja de olho na mídia brasileira. Mas é difícil ver jornalistas exercitando a crítica contra seus próprios “colegas” de profissão. Tanto é verdade que existem poucos veículos que fazem este trabalho no Brasil. Talvez isto explique, em partes, o porquê da ideia de se criar um quinto poder para fiscalizar a profissão.

Carta do Leitor “Morei 25 anos em Campo Mourão, no Jardim Cohapar, e sempre tenho acompanhado as notícias do que acontece por aí. Atualmente estou morando em Balneário Camboriú. Sempre que converso com algum amigo que mora aí, recebo notícias de que a cidade esta ruim, tráfico de drogas, mortes, brigas, etc. Vendo esta notícia sobre este cidadão mourãoense, que apesar das dificuldades vive muito bem em “Camorão”, prova que o que faz o bem-estar de um lugar são bons exemplos e pessoas dispostas a zelarem pela humildade e honestidade, qualidades que nos dias de hoje se tornam raras nas cidades brasileiras. Parabéns ao Jornal Tá Sabendo pela reportagem e um abraço ao seu Raimundo Alvez Bezerra.” - Sandro Rodrigues Borges. --------------------------------------------------------------------------------------------------“Gostaria que tampassem os buracos principalmente na esquina da minha , porque sempre quando os motoqueiros passam tem que estar desviando para não cair . Gostaria também que colocassem asfalto nas ruas , eu moro na rua 27 de dezembro esquina com a das palmeiras, colocaram pedras em algumas ruas e ficou uma poeira danada etc ...”. -----------------------------------------------------------------------------------------------------

Expediente Diretor: Fernando Lorenzzo Redação: Carlos Eduardo Kadu

Arte: Willian Zorawski Comercial: Renata Franco Impressão: Folha de Londrina

Fone: (44) 3523-0885 Rua Araruna, 986 Campo Mourão - Paraná


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O

Presidente da Câmara de Vereadores, Pedrinho Nespolo, se diz preocupado com a execução da obra do vestiário do campo de futebol da Vila Cândida. Segundo ele, há alguns meses houve uma reunião com esportistas do bairro, Coordenador Geral do Município e o Secretário de Esportes da época, Getulinho Ferrari, onde foi feito a promessa de aplicação dos recursos das sobras na Câmara para revitalização do campo. Entretanto, ao levantar e questionar a demora na execução, Pedrinho deparou-se com planilhas engavetadas há mais de dois meses. De acordo com Nespolo, essas planilhas foram

solicitadas por alguns vereadores para estimar custos, sendo que o projeto arquitetônico está pronto na Secretaria de Planejamento. Para ele é algo fácil e rápido de se fazer. “Estamos refém da boa vontade da

Câmara e prefeitura: “Vai sair um pouco de faíscas, mas se ajusta”, diz vereador “É um ajustamento de engrenagem sem ‘graxa’”. A afirmação é do vereador de Campo Mourão, Luiz Alfredo da Cunha Bernardo (PT do B), ao programa jornalístico “Jornal 100”, da rádio Musical FM, sobre o desentendimento entre a Câmara e o coordenador geral do município Carlos Garcia. Nas últimas semanas o presidente do Legislativo, Pedro Nespolo, vem se desentendo com Garcia porque ele estaria engavetando projetos da Câmara. “Vai sair um pouco de faíscas, mas se ajusta”, acrescentou. Segundo o vereador, a discordância entre os poderes faz parte da democracia. “A democracia não está na anuência de pensamento, está exatamente na dicotomia e no desacerto que eles têm desde que essas análises sejam para que a cidade cresça”, comentou. Para o vereador a divergência está ocorrendo principalmente pela falta de maturidade e experiência entre

os poderes. “Mas isso se adquire com essa discussão”, falou. Bernardo elogiou também a prefeita Regina Dubay (PR). Segundo ele, a prefeita “entrou” em um ritmo de administração que a ‘ensinou muito’. “Ela tem uma capacidade de assimilação boa. A gente vê nitidamente que ela vem trocando conceitos pessoais em prol do interesse maior, que é a população”, ressaltou.

GERAL

Vereador diz que vestiário do campo de futebol da Vila Cândida está engavetado

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Coordenação Geral do Município. Novamente peço ajuda aos munícipes cobrando-o, se possível liguem na coordenação, especialmente quem participou daquela reunião onde foi feito o compromisso. Não tenho dúvidas que se o Getulinho continuasse no Esporte, as obras já teriam começado”, afirma.

Nespolo volta a questionar as condições de trabalho dos Postos de Saúde Está marcada para o dia 28/11/2013 às 19 horas na Câmara Municipal uma Audiência Pública para tratar sobre as condições de trabalho dos funcionários das Unidades Básicas de Saúde do Município de Campo Mourão. A iniciativa partiu do Presidente da Câmara de Vereadores, Pedrinho Nespolo. “É necessário trabalharmos na causa para melhorarmos a consequência. Temos questões importantes como plano de carreira, insalubridade para agentes, estrutura física, materiais de escritório e equipamentos que estão abaixo da expectativa e que determinam a qualidade do atendimento à população. Estamos convocando a Prefeitura, o sindicato, os servidores dos postos de saúde, os conselhos locais e municipal da Saúde, bem como toda a população em geral que puder colaborar sobre este tema”, convida Pedrinho.


PERFIL

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Depressão vencida pelo amor às plantas “Sempre amei flores e plantas. Lembro quando na minha adolescência,

a gente ia com a família no cemitério no dia de finados e eu escapava deles para procurar mudas de flores e levava para casa.”

M

aria Aparecida de Siqueira Freitas, 61 anos, é casada há 42 com Aparecido Freitas, de 64 anos. Nascida em Adamantina, interior de São Paulo, em 1952, aos nove meses de idade teve paralisia infantil, que a deixou com uma pequena sequela. Já quando completou dois anos, Dona Maria conta que sua mãe começou a ter problemas psíquicos. Ela diz que seu pai correu com a esposa de um hospital para o outro, gastou tudo o que tinha, mas não conseguiu reverter o quadro dela. Quando se esgotaram os recursos, ele a internou em um hospício. Após o trauma, o pai deixou Maria Aparecida e seu irmão com a avó e saiu da cidade atrás de serviço. “Apesar de ficar longe, meu pai sempre deu muito carinho pra gente. Sempre visitava minha mãe, mesmo ela não o reconhecendo. Ela não sabia que tinha filhos nem marido. Não tinha mais condições de viver no meio da sociedade. Foi muito sofrido. Até hoje é difícil falar”, relata emocionada. Quando Dona Maria completou nove anos, a avó faleceu. Ela ainda ficou um tempo morando com parentes no Estado de São Paulo e aos 15 o pai resolveu trazê-la, junto com o irmão, para morar com ele, no município de Araruna. Após um tempo, o pai e os filhos mudaram para o distrito de Santa Lúcia, em Peabiru. Foi neste local que Maria se casou com Aparecido Freitas, em 1971.

“No ano que a gente casou, nos mu para Campo Mourão para tentar vid Mas não deu certo. A gente trabalh roça e viemos para cá com outra expe mas acabamos na roça novamente. que resolvemos voltar para o munic Araruna, no distrito de São Migue tive minha primeira filha.” Quando Maria Cristina nasceu, Don e o esposo resolveram voltar para o de Santa Lúcia. “Eu lembro que a jogou umas tralhas em cima do ca e fomos embora. O único dinheirin a gente tinha era 50 cruzeiros. Q chegamos, o homem cobrou 50 cru Nós pagamos e ficamos sem nada. E uma criança recém-nascida nos br ainda me recuperando da cesarian sobreviver, a gente trabalhava trê pra gente, na nossa roça, e outros d fora para ganhar dinheiro para c mantimentos. Foi só por Deus mesm Maria Aparecida conta que ficou n situação até o nascimento da s filha, em 1974. “No final de 74 vo para Araruna. Desta vez para trabal porcentagem. Só que em 1975 de geada muito forte. Queimou tudo. foi no tronco. Meu marido estava doente, com problemas de rim. L que muitas vezes o sol estava que lá fora, ele embaixo das cobertas, e roça com as crianças e meu pai, que comigo. Colhemos o que restou da

Por Fernando Lorenzzo


na Maria distrito a gente aminhão nho que Quando uzeiros. Eu com raços e na. Para ês dias dias pra comprar mo.” naquela segunda oltamos lhar por eu uma O café a muito Lembro eimando e eu na morava geada e

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ainda tentamos ficar um pouco mais, mas não deu.” Foi em maio de 1976 que Dona Maria veio pela segunda vez à Campo Mourão e aqui ficou. O marido começou a trabalhar de servente nas construções. O primeiro serviço dele foi ajudar na construção da estação de tratamento de água da Sanepar. “Para ajudar na renda da família, comecei a trabalhar em um salão de beleza fazendo unhas e até aprendi a cortar cabelo. Fiz uma boa clientela no salão. Mas, com pena das crianças que estavam ficando sem a minha presença, resolvi atender em casa. Mesmo sem muita estrutura, minhas clientes vinham de longe para serem atendidas.” Maria conta ainda que estava gostando da profissão, mas contraiu uma renite alérgica e precisou se afastar. “Fiquei uns dois anos sem fazer nada até que resolvi estudar. Eu não estudei quando era nova porque meu pai não deixava. Fiz só até a quarta série e parei. Ele dizia pra eu não me preocupar que meu marido me sustentava. Ele só incentivava meu irmão. Certo diz, como meu pai morava comigo agora, eu conversando com ele disse que se eu estivesse estudo, não precisava colocar as meninas tão novinhas para trabalhar neste mundo cão. Aí ele disse que se eu quisesse estudar ele não era mais contra. No outro dia eu fui no Colégio Dom Bosco e fiz minha matrícula. Com 33 anos eu entrei na 5ª série.” Daquele dia em diante Dona Maria não parou mais de estudar. Já no próximo ano, em 1985, ela fez um concurso do Estado e foi chamada para trabalhar como auxiliar de serviços gerais. “Eu sempre falava que não ficava mais do que dois anos na limpeza, porque era um serviço duro. Mas eu continuava estudando. Em 85 e 86 fiz aqui no Dom Bosco a 5ª e 6ª. Em 87 fui para o Integrado fazer o supletivo e terminei naquele ano a 7ª e 8ª. Em 1988 comecei o magistério. Neste mesmo ano mudou a direção do colégio e o novo diretor me tirou da limpeza e me colocou na biblioteca. Ele achava que era um desperdício com a capacidade que eu tinha, e ainda estudando, me deixar na limpeza.” Para Maria Aparecida, a ajuda do diretor

foi o início de uma trajetória de sucesso em sua vida profissional. No ano seguinte, em 89, ela passou de serviços gerais a auxiliar administrativo. Saiu da limpeza e foi trabalhar como secretária geral do colégio. Anos depois, em 1995, ela foi chamada para trabalhar no Núcleo Regional de Educação onde ficou até 1997. Em 1998 trabalhou na biblioteca do Rondon até 2000. E depois voltou para o Dom Bosco, onde trabalhou até 2008, ano que ficou doente. “Eu era muito ativa. Enquanto trabalhava, eu continuava estudando. Em 1996 eu comecei a faculdade de Pedagogia, mas tranquei quando nasceu minha primeira neta. Eu me sentia responsável por tudo e todos. Era casa, filhas, netos, genro. Cuidava de meu pai também, que morou comigo até morrer, aos 87 anos. Quando fiquei doente, com problemas na coluna, parei tudo e fiquei em casa, afastada. Foi aí que piorei. Comecei a entrar em depressão.” Diferente do que a maioria das pessoas fazem, ao invés de buscar ajuda nos remédios, Dona Maria resolveu se apegar às suas plantas. “Sempre amei flores e plantas. Lembro quando na minha adolescência, a gente ia com a família no cemitério no dia de finados e eu escapava deles para procurar mudas de flores e levava para casa. Em todos os lugares que passei, não lembro de nenhuma casa que tenha morado que não tinha flores e plantas. Eu tinha muitas na minha casa quando começou a doença, mas resolvi me dedicar mais e sarei. Hoje sou muito feliz e quando não estou bem e vou até as plantas, cuido delas, fico pertinho, troco vaso, terra, coloco adubo e logo melhoro. Minhas plantas são tudo pra mim. Me deram vida. Se eu estivesse abaixo de remédio, não sei o que teria acontecido.” Hoje, Dona Maria é aposentada e mora com o marido. Tem três netos e duas filhas. O prazer dela é cuidar de suas flores. “Não consigo morar em um lugar onde não tenha plantas. Aprendi a valorizar mais as coisas que Deus criou. Quando olho para trás e começo a me lembrar de tudo o que passei, tenho ainda mais certeza que consegui superar muita coisa por ser apegada à natureza. Planta pra mim é sinônimo de vida.”

Algumas flores do seu jardim

5 PERFIL

udamos da nova. hava na ectativa, . Foi aí cípio de el onde

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6 Moradores cobram há www.tasabendo.com

TRÂNSITO

Sexta-feira, 08 de novembro de 2013

mais de um ano tapa buracos na Rua Nossa Senhora Aparecida

É lamentável a situação que se

encontra nossa rua.

A

lvo de frequentes reclamações dos moradores, parte da Rua Nossa Senhora Aparecida está praticamente “coberta” por buracos. O pior trecho fica na Vila Cândida, bem próximo do Posto de Saúde. De acordo com os moradores, os buracos já estão abertos há mais de um ano. “Eles vêm aqui e colocam uma espécie de piche, mas não dura 30 dias e o buraco já está maior do que era. A última vez que tentaram resolver este problema já passa de um ano”, denuncia Jair de Moraes, que mora no bairro há cerca de 20 anos. Moraes se preocupa ainda com a segurança dos pedestres. “Os carros passam correndo demais e, para tentar desviar dos buracos quase atropelam a gente, passam pertinho da calçada”, afirma. A reportagem andou por um longo trecho da rua e foi praticamente impossível desviar de um buraco sem cair em outro. Daniele de Ávila, que também mora na região, afirma que em dias de chuva a situação piora. “Este é meu trajeto todo dia de casa para o trabalho. A moto está cada vez mais arrebentada. A gente tenta desviar de um buraco e cai em outro. Quando chove piora a situação porque a gente não vê onde tem buraco e qual a profundidade”, comenta Ávila. De acordo com o Secretário de Obras do Município, Renato Ikeda, a prefeitura tem realizado com frequência em toda a cidade a operação tapa-buracos e a região do Posto de Saúde da Vila Cândida está dentro do planejamento para melhorias no asfalto.

Rua estreita:

caminhões estacionados impedem passagem de outros veículos A reportagem do Tásabendo flagrou nesta semana uma cena que, de acordo com moradores, é corriqueira. Dois caminhões estavam estacionados lado a lado em uma rua estreita, que dá acesso à Avenida John Kennedy. O problema é que apenas motocicletas conseguiam passar entre os dois. De acordo com o motorista de um dos caminhões, com placas de Engenheiro Beltrão, ele havia parado ali para ver algumas peças em uma oficina. “Foi o único lugar que deu para estacionar. O problema é que agora eu também não consigo continuar, pois tem esse ônibus que impede.” Para resolver a situação,

uma terceira pessoa precisou parar o trânsito na avenida até que o caminhão saísse de marcha ré. O outro caminhão e o ônibus estavam sendo consertados ali mesmo na rua. O dono de uma das oficinas disse que não tem outro lugar. “Uma vez a gente colocou em cima da calçada e o policial mandou tirar, dizendo que era melhor trancar a rua, por isso a gente deixa ali”, explicou. Uma comerciante disse que aquela rua é como um estacionamento de caminhões. “Eles sempre deixam aqui e fica trancando tudo.” De acordo com a Polícia Militar, se os

caminhões estão regularmente estacionados, não poderão ser multados. “Se for constatado que os veículos estão estacionados de forma irregular, serão notificados. Nesse é mais uma questão de planejamento do município e também falta de legislação, especificando os locais onde os caminhões poderão estacionar”, explica o Comandante do Trânsito, tenente Rafael Cruz. A sugestão do tenente Rafael é que a população procure a Diretoria de Trânsito do município e também os vereadores para que possam fazer leis a respeito.


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Sexta-Feira (08) Confira também os aniversariantes da próxima semana.

O nosso parabéns especial vai para Gabriel Tavares. Desejamos que a luz de uma vida feliz com Deus esteja sempre com você!

Sábado (09)

Domingo (10)

Roseli R. Tonetti

Samuel Campos

Segunda-Feira (11)

Terça-Feira (12)

Quarta-Feira (13)

Quinta-Feira (14)

Victor Daniel M. Pires

Diogo Feldmann

Mario T. Ferri Alessi

Paula Vidal Santos


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