Narrativa Transmídia na Bem feminina (Apresentação)

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SEMINÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS Monografia apresentada ao Curso de Comunicação Social da Faculdade Pitágoras – Divinópolis, como requisito parcial para obtenção de título de Bacharel em Jornalismo.

Faculdade Pitágoras - Divinópolis/MG Graduação em Comunicação Social – Jornalismo 26 de Junho de 2015


NARRAT IVA T RANSMテ好IA NA

Felipe Silvestre Ferreira Mariana Aparecida Moreira de Freitas Tatiana Sousa dos Santos

Orientador: Prof. Jテコlia Vasconcelos Espejo


INTRODUÇÃO  O tema Narrativa Transmídia foi escolhido por sua

relevância, tendo em vista que o processo vem ocorrendo com mais frequência, principalmente após a popularização da internet.

 Colocamos como objeto de estudo a revista Bem

Feminina por ser um veículo regional e há mais chances de aplicabilidade.


METODOLOGIA  Pesquisa bibliográfica sobre as características das

mídias, identidade editorial e narrativa transmídia.

 Estudo de caso e análise de conteúdo produzido

para impresso, televisão e internet na Bem Feminina nos meses outubro e novembro de 2014.

 Entrevista em profundidade com proprietárias da

Bem Feminina Jessica Riegg e Jessica Ramos e a repórter Natália Santos.

 Produção

de conteúdo: programa de rádio preservando a identidade editorial Bem Feminina.


QUESTIONÁRIO          

Como foi definida a linha editorial Bem Feminina? Como são escolhidas as pautas a serem produzidas pela revista e TV? Qual é propósito geral da Bem Feminina? Por que os conteúdos das três plataformas são diferentes? Por que decidiram investir na TV? Qual principal diferença vocês veem em produzir para o impresso, internet e TV? Qual conteúdo é produzido exclusivamente para o site? Como é a interatividade das leitoras com o site? Existem outros canais online (Instagram, Facebook)? Como eles são gerenciados? As mensagens das leitoras alteram as escolhas de reportagem para a revista? Como você imagina a Bem Feminina no rádio?


O QUE ELAS DISSERAM “Jornalisticamente falando, ambos são iguais. Todos necessitam de ética, apuração, de fazer uma reunião de pauta para que a gente consiga ter assuntos interessantes, de conhecer histórias de pessoas. Isso não muda no jornalismo. Mas o que muda é muito o tempo que a gente leva para produzir cada um desses veículos.”  Jessica Ramos

“Se a gente for ficar fazendo tudo igual, pra quê que a pessoa vai querer ler a revista e assistir ao programa? Eu quero que meu publico queira as duas coisas, por isso que eu tenho que fazer coisas diferentes para as três plataformas.” 

Jessica Riegg


ESTRUTURA 1 INTRODUÇÃO 2 CARACTERÍSTICAS DAS MÍDIAS 2.1.1 Revistas especializadas 2.2 Rádio 2.3 Televisão 2.4 Internet 2.4.1 Redes Sociais 2.5 Identidade editorial


ESTRUTURA 3 NARRATIVA TRANSMÍDIA 3.1 Hipermídia 3.2 Convergência de mídia 3.3 Narrativa transmídia na revista Trip


ESTRUTURA 4 NARRATIVA TRANSMÍDIA NA BEM FEMININA 4.1 Revista Bem Feminina 4.2 Site Bem Feminina 4.3 Bem Feminina na TV 4.4 Metodologia 4.5 Exposição e análise dos resultados 4.5.1 Exposição do conteúdo da revista Bem Feminina 4.5.2 Exposição do conteúdo do programa Bem Feminina na TV 4.5.3 Exposição do conteúdo do site Bem Feminina 4.5.4 Análise das três mídias 4.5.5 Entrevista em profundidade 4.6 Produto prático


RESULTADOS  Nas três mídias utiliza-se um linguagem simples,

clara, concisa, descontraída e próxima do público.

 A marca Bem Feminina segue as características de

cada plataforma de comunicação.

 A identidade editorial da revista foi mantida nas

outras plataformas produzidas pela Bem Feminina. No entanto, os assuntos abordados em uma mídia nem sempre se repetem nas outras.

 Apesar de contar com o site e com perfis nas redes

sociais, a maior interatividade acontece nas ruas.


PRODUTO PRÁTICO  Periodicidade

semanal, com duas horas de duração, com exibição no rádio tradicional e podcast (internet).

 Interatividade em tempo real:

participação por redes sociais.

telefone

e

 Incentivar a interatividade em

outras plataformas.


CONCLUSÃO  A Bem Feminina respeita as características de cada

mídia durante o processo de narrativa transmídia.

 A linha editorial da Bem Feminina é mantida em

todas as plataformas.


REFERÊNCIAS  ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo: o jornalismo e a

ética do marceneiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

 BAUER,

Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

 BEM FEMININA. Sobre a Bem Feminina. Disponível em

<http://www.revistabemfeminina.com.br/index.asp?c=pa drao&modulo=conteudo&url=32>. Acesso em: 03 mai. 2015.


REFERÊNCIAS  BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de

TV. São Paulo: Contexto, 2006.

 BONNER, William. Jornal Nacional: Modo de Fazer. Rio

de Janeiro: Globo, 2009.

 CHANTLER, Paul; HARRIS, Sim. Radiojornalismo. São

Paulo: Summus, 1998.

 GOMES, Marcelo Bolshaw. A convergência das Mídias.

Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, 2011. Disponível em: <http:www.bocc.ubi.pt/pag/gomesmarcelo-a-convergencia-das-midias.pdf>. Acesso em: 01 nov 2014.


REFERÊNCIAS  JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo:

Aleph, 2009.

 LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico.

Rio de janeiro: Elsevier, 2005.

 LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.  MIELNICZUK, Luciana. Características e implicações do

jornalismo na Web. 2001. Disponível em: <http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/2001_mielniczuk_cara cteristicasimplicacoes.pdf>. Acesso em: 23 nov 2014.


REFERÊNCIAS  NUNES

FILHO, Pedro. Processos de significação: hipermídia, ciberespaço e publicações digitais. Revista do curso de Comunicação Social, Viseu: nº06, nov.2004. Disponível em: <http://www.ipv.pt/forumedia/6/8.pdf> Acesso em: 16 nov 2014.

 PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. São

Paulo: Panda Books, 2000.

 PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV: Manual de

Telejornalismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.


REFERÊNCIAS  PENA, Felipe. O Jornalismo Literário como gênero e

conceito. Revista Contratempo, 2007. Disponível em: <http://www.uff.br/contracampo/index.php/revista/article /viewFile/349/152>. Acesso em 23 nov. 2014.

 PINHO, J. B. Jornalismo na Internet: Planejamento e

produção da informação on-line. São Paulo: Summus, 2003.

 PRADO, Magaly. Webjornalismo. Rio de Janeiro: LTD,

2011.

 RODRIGUES, Bruno. Webwriting: redação para a mídia

digital. São Paulo: Atlas, 2014.


MUI TO OBRIGADO!

Felipe Silvestre Ferreira Mariana Aparecida Moreira de Freitas Tatiana Sousa dos Santos


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