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Uma orquestra
do tamanho de
Guarulhos
O maestro Emiliano Patarra (Ă dir.) rege
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redacao@revistaguarulhos.com.br João Machado
a Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos na estréia da ópera de Donizetti, no Teatro São Pedro, dia 27 de julho, em SP
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Fotos: João Machado
Da esq. para a dir., a soprano Edna D’Oliveira, o cenógrafo Enzo Dara, o maestro Emiliano Patarra e o tenor Miguel Geraldi recebem os aplausos ao final da primeira récita no Teatro São Pedro
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redacao@revistaguarulhos.com.br
“É um acontecimento histórico”
Solistas e spallas da orquestra dizem que a prova de fogo do “Elixir” abrirá portas no mercado de trabalho
Rubens Barbosa Alves, 22 anos.
Mora no Taboão da Serra, SP. Timpanista. “Toquei minha primeira ópera em 2005. Executar esse tipo de montagem sempre é muito desgastante psicologicamente, devido à concentração que devemos ter com o todo do espetáculo, e não somente com a nossa parte na música. Por outro lado, essa concentração é uma experiência muito boa que adquirimos. Para nós, estudantes, fazer uma ópera é algo novo que nos deixa mais preparados para o mercado profissional”.
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Uma conversa com o cenรณgrafo Enzo Dara
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redacao@revistaguarulhos.com.br Fotos: João Machado
O cenógrafo italiano optou por uma montagem tradicional em São Paulo, mas não perdeu a chance de desfraldar uma bandeira de seu país com uma bola de futebol no centro
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“Lucia di Lammermoor” deverá ser a próxima ópera diretora diz que “o elixir” foi o principal evento das comemorações dos 45 anos de Arquivo Olho Vivo
fundação do conservatório
João Machado
Edmilson Santos
Solange Barros
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