Ecos docentes

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Ecos Docentes

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Todos unidos por uma educação de qualidade


Editorial Ser professor é, muitas vezes, uma tarefa ingrata. Muitas vezes nos sentimos oprimidos, solitários, enfraquecidos... Noutras tantas, modelos, heróis, senhores dos saberes. Na verdade acreditamos não estarmos nem num extremo nem no outro. Como seres humanos, temos nossas certezas e incertezas. Como professores (humanos), temos a ciência de que estamos em constante construção. E é neste sentido que idealizamos este instrumento de comunicação criado, em sua essência, por pessoas que pensam e vivem a educação em suas múltiplas facetas, na Regional Metropolitana VII.. É de suma importância que transformemos nossos debates dos encontros já realizados em práticas efetivas para tentar melhorar o aprendizado de nossos alunos. A

Ecos Docentes

serve para dar voz aos professores, para fazer com que pensem estratégias, coletivamente, para modernizar abordagens e práticas cotidianas. Material criado por professores de nossa Regional Metropolitana VII para professores. Serve também como espaço para que nossos gestores possam expressar pontos de vista. Serve para mostrar as estrelas da Cia Metro VII! Esperamos que seja útil a todos. As conversas com os colegas durante a construção do material disponibilizado aqui foram muito enriquecedoras, e esperamos que sigamos assim: discutindo, analisando, buscando melhorias. Trabalhando juntos podemos ser melhores. Sigamos nos enriquecendo. Obrigado pelo compartilhamento das experiências. Elidio Fernandes Junior


Índice 1. O ato de ensinar 3. Cuidando da Língua 9. Colaboradores de Língua Portuguesa em fotos 10. A palavra do gestor: Avaliação 11. A palavra do gestor: Projetos 14. Entrevista 17. Muito prazer, eu sou a Metro VII em dados 19. A vida em números 26. Colaboradores de Matemática em fotos 28. Outros voos 29. Aula Pop 36. Líderes da Educação fazendo a diferença 37. A equipe em foco 39. Enquete 41. Equipe editorial e contatos da Revista


O ato de Ensinar... Ensinar a aprender Um grande problema enfrentado pela Educação brasileira nos últimos anos é o baixo desempenho dos alunos na Educação básica. Inúmeras são as causas apontadas por diferentes pesquisas, institutos e teóricos que se dedicam ao assunto. Apesar de toda mobilização em torno de políticas publicas que têm como propósito corrigir esta defasagem, tudo ainda caminha a passos lentos. Desta forma, temos no ato de Ensinar um grande desafio para as equipes pedagógicas das escolas. Sendo este conceito bastante amplo, não se limitando somente a transmitir conhecimentos, mas orientar a aprendizagem, ajudando a formular conceitos, a despertar as potencialidades inatas dos indivíduos para que se forme um consenso em torno de verdades e eles próprios encontrem as suas opções. Ensinar: palavra latina insignīre, quer dizer "marcar, distinguir, assinalar". É a mesma origem de "signo", de "significado". A principal meta da educação se processa em torno da autorrealização. Logo, ela propõe a reformulação constante de diretrizes obscuras para alcance dos objetivos, comprometidos com a valorização da vida. Por isso, cabe a escola proporcionar um espaço de reflexão sobre a vida do aluno como um todo, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e transformadora. Desta maneira, professor deve estar preparado para criar uma nova cultura na sala de aula e fazer da escola a ponte de um novo tempo, um tempo de esperança, onde esteja presente uma visão mais humanística. Tais transformações devem ocorrer num ambiente de prazer e alegria, onde o aluno possa ser respeitado no seu processo de desenvolvimento. Muitas vezes os estudantes são abastecidos por uma carga de informações cuja capacidade de assimilação nem comporta. O ser humano tem potência de semideus, com emoções de um mortal comum. O avanço da era espacial em que vive tornou o homem angustiado pela consciência de sua fragilidade para absorver e superar os desafios à sua volta. Assim, há necessidade de uma reestruturação no conceito de Escola. As causas mais comuns das dificuldades de aprendizagens que ocorrem, são relacionados a conflitos que se encontram diretamente voltados à metodologia pedagógica, ao sistema de ensino e, ainda, ao vínculo que o sujeito estabelece com a escola, bem como com os


professores, pais e sociedade. Para minimizar tais dificuldades cabe ao professor estabelecer um clima de confiança e uma atitude de respeito com o aluno passando assim, a ser um grande mediador das aprendizagens.

Uma das fontes motivacionais do ensino e da

aprendizagem está no vínculo estabelecido entre educador e educando, uma vez que as aprendizagens construídas na escola, muitas vezes, são as mais relevantes para a vida das pessoas sendo educadores escolares os que podem oferecer condições melhores de desenvolvimento aos educandos. Tais aprendizagens de âmbito escolar, além de oportunizar uma relação íntima com o saber, têm funções de socialização, uma vez que o homem passa boa parte de sua vida na escola. A escolarização, mais que ocupar-se com a construção de conhecimentos, com a mera transmissão dos conteúdos obrigatórios, deve proporcionar ao Homem o domínio dos instrumentos do conhecimento para entender o mundo que lhe rodeia e traçar um projeto de vida...Neste

..sentido

papel.fundamental. para vida de todas as pessoas.

Vanderlea Barreto do Amaral Coordenadora de Ensino

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..escola

..desempenharia

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Cuidando da Língua Em encontro com professores de Língua Portuguesa, apresentamos habilidades diagnosticadas como críticas pelas avaliações externas. Diante do quadro visualizado e debatido, em grupos, os docentes produziram material de planejamento focado, para ajudar a pensar possibilidades de abordagem destas habilidades. Vejamos, agora, tais habilidades e a produção elaborada a partir dela.

Projeto: Viajando na leitura Tema e objetivos Identificar o gênero de diversos textos; interpretar textos com auxílio de material gráfico; identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros; produção de textos que atendam aos gêneros estudados. Necessidade(s) Através do projeto “viajando na leitura”, será trabalhado nos discentes o hábito de leitura, envolvendo outras disciplinas. Abrangência Envolvem-se, neste projeto, as seguintes disciplinas: História, Geografia, Língua Estrangeira, Artes e Matemática. Cronograma 1ª SEMANA: visita à biblioteca ou à sala de leitura, para debate em grupo; 2ª SEMANA: identificação de tipos de balões, onomatopeias, linguagem verbal e não-verbal para a produção de uma história em quadrinhos; 3ª SEMANA: confecção dos gibis pelos alunos (momento da produção escrita); 4ª SEMANA: lançamento das produções. Nesta semana, os alunos divulgarão seus trabalhos através de convites, bilhetes, cartazes etc., todos elaborados pelos mesmos.


Gancho– A evolução das histórias em quadrinhos ao longo dos tempos: 1. Os professores de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira ficarão incumbidos da análise da leitura e produção textual dos alunos e confecção dos diversos tipos de gêneros textuais, que serão utilizados na divulgação dos gibis produzidos; 2. Os docentes de História e Geografia ficarão responsáveis por fazer com que os alunos identifiquem as interconexões entre espaços, reconhecendo os tempos de presente, pretérito e futuro; 3. Por um lado, Artes ficará responsável por estimular os alunos nas representações gráficas e matemática durante a montagem de sequência da ordem dos fatos. Desenvolvimento Inicialmente, os alunos serão conduzidos à biblioteca ou à sala de leitura da instituição, onde se formarão os grupos e realizarão os trabalhos de campo. Em seguida, o docente promoverá um debate sobre as leituras realizadas. Na 2ª semana, os professores apresentarão os conteúdos necessários à produção dos gibis. A 3ª semana será dedicada à execução, uma vez que os alunos elaborarão suas produções. Na 4ª semana, por fim, ocorrerá o lançamento dos gibis produzidos pelos discentes. Durante essa semana, os alunos terão de produzir cartazes, convites etc, visando à divulgação dos trabalhos. Recursos - Livros disponíveis na biblioteca ou sala de leitura; - Folhas de ofício; - Tesoura; - Cola; - Lápis de cor, canetinhas e giz de cera; - Cartolina Avaliação Observação e coparticipação dos alunos ao longo do desenvolvimento do trabalho realizado e finalização das produções textuais. Professores colaboradores Joice da Silva Pedro Oliveira – Mat. 0975518-2 – CIEP 337 Berta Lutz Maria da Cruz dos Santos Batista – CIEP 388 Lasar Segall Sílvia Bandeira Barbosa de Carvalho – Mat. 5015060-6 – CIEP 135 Afonso H. de Lima Barreto


Projeto: As múltiplas formas de violência Necessidade: A violência está presente em todos os segmentos da sociedade atual, inclusive no âmbito escolar, e a diversidade de textos sobre esse assunto nos possibilita trabalhar as habilidades de leitura indicadas. Objetivos: Despertar o interesse dos alunos pela leitura de textos jornalísticos (periódicos e revistas); promover a leitura crítica sobre fatos atuais; incentivar a produção de gráficos a partir de dados sobre o tema; mostrar que dependendo da localização e status social estão presentes diferentes tipos de violência; Abrangência: As matérias envolvidas neste projeto interdisciplinar serão português, matemática, história e geografia. Cronograma: 01 (um) bimestre com data de culminância para apresentação a toda a unidade escolar. Metodologia: Matemática – os alunos produzirão gráficos baseados em dados colhidos de textos jornalísticos e históricos. História – será trabalhado o desenvolvimento da violência urbana na sociedade atual comparando com dados de guerras. Geografia – serão analisados os vários tipos de violência de acordo com a divisão social e territorial. Língua Portuguesa – os professores apresentarão textos jornalísticos abordando especificamente estratégias de leitura. Outras mídias (músicas, filmes) também serão apresentadas.


Obs: Visita ao local de treinamento do BOPE. Obs1: Os alunos deverão buscar outras fontes que abordem o tema “violência” que serão trabalhados nos encontros específicos agendados para a produção do projeto. Obs2: No dia da culminância os alunos apresentarão seus trabalhos de forma sistematizada para a comunidade escolar. RECURSOS: – Vídeos; – Jornais diversos; – Revistas; – Transporte. Gancho: Apresentação de um filme que tenha como tema a violência. Avaliação: – Participação com pesquisas e entrega de material em sala; – Participação nas discussões em sala sobre o tema proposto; – Organização do material apresentado; – Comportamento dos alunos como grupo apresentador e grupo ouvinte. Auto-avaliação: Após a culminância do projeto, haverá reunião entre alunos, professores e coordenadores para avaliação dos aspectos positivos e negativos. Professores Colaboradores: Ana Maria Silva de Oliveira – Mat. 0920641-8 – CE Vila Bela Juliana de Castro Chagas – Mat. 0954209-3 – CE Prof. Mário Campos Elzir Pereira Soares – Mat. 3305516-1 – CE Ubiratan Reis Barbosa Kátia Maria dos S. Sales Menezes – Mat. 251946-0 – CE Gustavo Barroso Lígia Sisto dos Santos – Mat. 0952498-4 – CE Gov. Roberto Silveira


Tema(nome da aula): Quem é você? Manifeste-se! Objetivos (o que pretende ensinar. Que tal pensar nas matrizes de referência?) – Identificar o tema de um texto (H–04); – Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la (H–14) Conteúdos (os conteúdos programáticos ligados ao planejamento escolar: observar currículo mínimo) – Reconhecer as características mais gerais de textos operativos (tese, argumento, contraargumento, refutação e tema). Duração (quanto tempo será gasto... pensemos numa sequência de, no máximo, 6 tempos) – 04 tempos Recursos (quais materiais você vai utlizar... sejamos criativos!... vamos tentar atualizar nossas abordagens?) – Data Show; – Clipe da banda Detonautas: “Quem é você?”, e cópias impressas com a letra da música; – Charge (Jornal Extra, 04 de agosto); – Cópias do texto “15 de novembro”, de Lima Barreto (http://dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000173); – Quebra-cabeça textual; – Texto de Leonardo Boff: “O que querem dizer as manifestações nas ruas do Brasil?” Metodologia (como será feito, passo a passo). - Acolhimento (Receber os alunos, iniciar a abordagem de forma criativa...)


1) 2) 3) 4) 5)

Os alunos deverão inferir o tema da aula, após a exibição de imagens no data show. - Abertura (aqui você pode apenas citar a música, o vídeo, o filme (fragmento), o texto motivador... Exibição do clipe da música “Quem é você?” - Um estudo de caso (Que tal começarmos por uma situação problema???) - Apresentação da charge e do texto “15 de novembro”. - Abordagem técnica (como apresentar os conteúdos aos alunos?) 1º passo: “Provocar” o aluno com as imagens; 2º Passo: Exibição do clipe; 3º Passo: Debate sobre os textos. O objetivo é motivar a percepção do aluno sobre a palavra “tema”, ampliando seu conhecimento de mundo e, com isso, levá-lo a estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. 4º Passo: Apresentação dos conceitos de tema, tese e argumentos (consultar bibliografia indicada nas Orientações Pedagógicas no Conexão Professor). - Atividades práticas (é hora de exercitar...) Identifique o tema abordado nas imagens. Sobre o que fala a música do grupo Detonautas? A charge é um gênero textual que aborda temas atuais da sociedade de forma crítica. Indique o tema que foi abordado na charge apresentada. Qual é a relação do título “15 de novembro” com o tema dos textos anteriores? Você aprendeu que tese é o ponto de vista do autor sobre o tema. Sendo assim, identifique a tese do texto de Lima Barreto. - Vamos retomar? (rever o conteúdo, de forma diferenciada e resumida, para arrumar a cabeça, pode ser o segredo do sucesso...) O professor deverá organizar a turma em grupos. Serão distribuídas partes do texto “O que querem dizer as manifestações nas ruas do Brasil”, para que os alunos organizem o quebracabeças textual, identificando tema, tese e argumentos defendidos pelo autor. Avaliação: (Como avaliar o sucesso desse plano?... Todos devem ser avaliados como participantes, se a capacidade de comunicação foi ampliada, como reagiram às situações e aos desafios propostos, se interagiram com os colegas. Se foi satisfatório ou se terá que propor novas atividades e conversas sobre o assunto. Algumas dessas informações) A aula será considerada satisfatória se, ao final, o aluno for capaz de identificar o tema, a tese e os argumentos dos textos propostos, assim como expressar sua opinião sobre o tema da aula, de forma coerente; caso o resultado não seja positivo, o professor poderá buscar mais recursos pedagógicos no site Conexão Professor (Orientações Pedagógicas do 3º Ano). Professores colaboradores: Millena Lemos de Araújo – Mat. 0952021-4 – CE Ricarda Leon Elaine Karine Toledo de Oliveira – Mat. 0952027-1 – CE Jardim Ipê Rosélio Victório de Andrade – Mat. 08322628-2 – CE Alice Paccini Gélio Luciane Semedo Henrique – Mat. 0841804-8 – CE Pierre Plancher Rosangela da Costa Ramos Vieira do Nascimento – Mat. 282151-0 – CE Ana Neri Andréa Vasconcelos da Silva Rodrigues – Mat. 0956059-0 – IE Carlos Pasquale



A palavra do gestor Práticas Avaliativas: Caminho, Desafio e Transformação

A palavra avaliação contém a palavra “valor” acrescida da palavra “ação”, portanto, não se pode fugir dessa concepção valorativa da ação educacional. CASALI (2007.p.10) A importância da avaliação e sua função social no processo educacional deve associar-se a ideia de mundo, de sociedade, cuja prática pedagógica do professor precisa acompanhar o desempenho do aluno, tomando como medida os critérios formais da aprendizagem. O professor em sua de aula, tem a tarefa de ser um mediador, trabalhando a partir dos conhecimentos apropriados pelos alunos, de forma que eles possam compreender a realidade, atuando e transformando a sociedade em que vivem. A escola precisa definir seu projeto pedagógico, sendo ele claro e participativo entre todos os segmentos, para que os limites da escola sejam superados. Redefinir, constantemente, o seu papel e sua função social, dentro de uma pedagogia transformadora, trazendo para sala de aula um novo sentido para a aprendizagem e para a avaliação. Estabelecer uma nova perspectiva marcada pela autonomia do educando e sua participação de forma democrática em sociedade. Diante disso, a questão da avaliação deve ser bem delimitada aos aspectos externo e interno da escola, numa perspectiva formativa, com objetivo de ajudar o aluno a desenvolverse. A avaliação é um processo contínuo e paralelo ao processo de ensino-aprendizagem, avaliação educativa não é um fim de processo, mas o seu meio. Precisa ser permanente, predominando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, voltada para o diagnóstico das dificuldades dos alunos, permitindo-nos reformular, didaticamente, os métodos e objetivos, (sendo ele aluno, professor ou escola). “Os caminhos que percorremos não

seguem traçados lineares. Cada trecho, cada curva nos reserva surpresa. Uma mata fechada e sombria pode abrir-se a um ensolarado campo de girassóis. O inesperado é uma das magias do Caminho.” HOFFMANN, 2001.

Deise de Oliveira Lima Mello Dir. CIEP 100 São Francisco de Assis


A palavra do gestor Projetos: Um novo olhar desafiando o alcance de êxito na qualidade de ensino! Os projetos desenvolvidos na U. E., além de serem prazerosos, se tornou uma ferramenta primordial para a descoberta de múltiplas inteligências, além de engajar o corpo docente, o corpo discente, funcionários e comunidade externa, pois seus objetivos são diversificados: Implementar a socialização e dinamização dentro da U. E. O C. E. Hilton Gama, com vistas à melhoria da qualidade do ensino na rede pública estadual, tem como meta a concepção de educação voltada para a reconstrução da escola cidadã, democrática e socialmente responsável, permitindo concretizar a proposta educacional da Nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - n° 9394/96) Parâmetros Curriculares Nacionais e Currículo Mínimo, documento Norteador do currículo escolar. O Colégio Estadual Hilton Gama vem desenvolvendo um espaço para implementação de projetos e de pesquisas objetivando, a formação de competências nas diversas áreas curriculares, a adoção de procedimentos pedagógicos inovadores, a construção de trabalhos integrados e interdisciplinares, articulando cultura e educação com o uso de novas tecnologias de informação e comunicação. Em consonância às bases em que estamos alicerçados percebemos que a escola precisava mudar. Entre constatar a necessidade da mudança e mudar de fato há uma boa distância, a mesma que separa a teoria da prática. Infelizmente, para os que gostariam de continuar dando suas “aulas de sempre”, ou felizmente, para aqueles que percebem a inquietação dos alunos e colegas, a discussão sobre a escola ideal não vai acabar tão cedo. Transformar a escola “por dentro” não está sendo fácil nem rápido, embora seja urgente, pois trabalhar de um jeito novo, na educação, significa pensar de maneira diferente o ato de ensinar. Isso reflete na postura frente ao aluno, aos colegas, ao que deseja transmitir e ao modo de fazê-lo. Tudo isso envolto por sutilezas de comportamentos e atitudes. Sendo assim, na primeira reunião pedagógica é feita uma avaliação diagnóstica dos alunos. Somente a partir dela torna-se possível definir que competências e habilidades deverão ser desenvolvidas durante o ano e qual o conteúdo necessário para isso. Fazê-la significa descobrir, através de atividades específicas aplicadas nos primeiros dias de aula: 1. Quais conhecimentos trouxeram dos anos anteriores? 2. Como utilizaram essas informações no seu dia-a-dia? 3. O que cada um conseguiu fazer sozinho?


4. Se o sistema de monitoria supriu as necessidades dos alunos que necessitaram de ajuda? 5. Qual o tema gerador do Projeto Pedagógico a ser trabalhado no decorrer do ano letivo? No jargão atual, o conhecimento virou um meio para desenvolver competências para fazer com que alunos e professores se tornem capazes de continuar aprendendo pelo resto da vida. A mais complexa contempla a formação do cidadão: ele deve saber agir e pensar criticamente, sendo tolerante com as diferenças sem perder de vista sua individualidade. Transformando tais indagações num ambiente voltado à reflexão, o papel do educador passa a ser o de mediador e facilitador. Cabe a ele criar situações de aprendizagem que possam servir para o resto da vida do aluno. A nossa meta á desenvolver no aluno um perfil de cidadão participativo, sem deixar “para trás” o conteúdo básico definido no Planejamento de Curso. É complicado? Sim, mas nada impossível. Basta discutir e redefinir o projeto pedagógico. Nesse sentido a gestão participativa, propicia o aperfeiçoamento da ação coletiva no interior da escola, se apresenta como a alternativa mais adequada para criar as condições favoráveis à melhoria da qualidade do ensino, possibilita a concepção de um projeto de escola pensado pelo conjunto dos profissionais que, tendo o conhecimento da realidade dos seus alunos, buscam soluções mais adequadas às suas necessidades, fazendo com que o educando perceba que o C. E. Hilton Gama está deixando de ser apenas o local onde se acumula conhecimento, que tem no professor o depositário da sabedoria e no estudo, um fim em si mesmo. Pedagogia de Projetos A idéia-chave do trabalho está na relação que se estabelece com os professores, alunos, comunidade externa e os conteúdos de aprendizagem através de atividades planejadas cuidadosamente. As atividades deverão ser significativas voltadas para os anseios dos alunos. Os professores devem ter como propósito ensinar a pensar e preparar os alunos para um futuro de resolução de problemas, de tomada de consciência, de decisões e de aprendizagem. Alguns eixos fundamentais: desenvolver a criatividade; possibilitar a resolução de problemas; construir competências; relacionar o conhecimento adquirido ao cotidiano dentro de um contexto e em sua globalidade; fazer com que os conteúdos deixem de ser um fim em si mesmos e passam a ser meios para ampliar a formação dos alunos e sua interação com a realidade de forma crítica e dinâmica. Nós não paramos no tempo... Hoje, com orgulho, avaliando o passado, percebo que nós não paramos no tempo, e contribuímos grandemente na formação de seres íntegros e competentes. A Educação, mola


mestra de nossa caminhada, faz-se hoje essência a modernidade, cerne da transformação social. É com esse espírito que a Nossa Gestão olha o futuro. E certamente o C. E. Hilton Gama terá uma diretora presente e comprometida com a Comunidade, buscando refletir sobre suas ações, visando promover a promoção da aprendizagem, a prestação de contas e as questões sociais.

Equipe diretiva CE Hilton Gama


Entrevista Eu, Silvana Ferreira, pergunto...

Eu, Reiner Silva, respondo...

Reiner, tudo bem? Se apresenta para nossos leitores... Relato aqui um pouco sobre minha pessoa. Tenho um trajeto um tanto quanto diferente aos demais professores. Sou filho de Educador, minha mãe uma brilhante professora da Rede Municipal do Rio de Janeiro foi e é a minha base e inspiração para minha formação como Educador. Devido às grandes dificuldades que enfrentamos em nossa escolha, minha referência fez de tudo para eu pudesse me desviar desse caminho. Me formei em Engenharia Civil, graças as aulas de Língua Estrangeira, Inglês e Espanhol, que lecionava em escolas particulares. Após formado, encarei desemprego e foi a partir dessa crise que tive a oportunidade de estudar e aprimorar minhas linguagens em Washington D.C. / Montgomery College. Ao retornar ao Brasil fui empregado como Engenheiro Junior, onde passava dias pensando na Educação. Larguei tudo, por convicção e formação, o bichinho da Educação já havia me picado há tempos. Fiz uma complementação Pedagógica, prestei o concurso para o Estado do Rio de Janeiro, onde fui aprovado por duas vezes. Sou Professor Doc. I - Matemática, lecionei no Ciep 374 - Augusto Rodrigues e CE Estadual Santa Amélia, onde tive a oportunidade de conhecer e fazer amigos inesquecíveis. Hoje, estou como AAGE - Agente de Acompanhamento de Gestão, desde de 2011, onde tenho a oportunidade de abrir um leque de conhecimento e enriquecer a formação como jamais imaginei, pois agrego a Gestão e a Educação. Gerenciar aquilo que você tanto ama é mágico.

Você acredita que todo educador deve ser, na essência, um idealista? Como motivar profissionais que se deparam com desafios cada vez maiores e complexos a seguir acreditando que a Educação Transforma? Sim, eu acredito. Creio que todos que optaram pela educação são pessoas que acreditam que através de seu conhecimento podem contribuir para um mundo melhor, pois o idealista acredita que ideias transformam o mundo. Acreditamos em um mundo ideal, com uma sociedade sustentável. A motivação, primeiramente, deve partir do profissional. Precisamos saber o que queremos, ter nossos ideais, saber que o aluno é nossa matéria prima, que precisamos trabalhar! Diante dos resultados que obtemos, nos sentimos motivados, mas é claro que é muito bom o reconhecimento de nossos superiores. Assim como um salário e


condições de trabalho melhores. Mas nada conseguiremos se esperarmos dos outros esta valorização.

Diante deste quadro tão complexo. Como as Avaliações internas e externas podem contribuir para essa transformação? Precisamos, primeiramente, encarar as avaliações de uma forma mais natural. Quebrar esse medo que o aluno carrega, pois somos avaliados a cada momento de nossas vidas. Esse é um processo natural e preparamos nossos alunos para este mundo onde enfrentarão de tudo um pouco. As avaliações, tanto internas quanto externas, nos permite refletir e replanejar nosso trabalho. São diagnósticas e nos possibilitam um gerenciamento de nossas ações.

Os índices de proficiência apresentados pelas escolas ainda se encontram bastante inadequados, para o sucesso que almejamos. Dentro da sua concepção de trabalho como AAGE e diante das tarefas e ações que as escolas estão se propondo a realizar, você acha que este quadro possa ser revertido? O processo é longo e contínuo, da forma que estava não dava para continuar. Acredito, sim, pois ainda não chegamos ao ideal, porém em cada UE que acompanho e tenho a oportunidade de conhecer percebo evolução. Crescimento não é apenas quando atingimos metas estabelecidas. Temos que ter o cuidado de estudar cada caso, ID (indicador de desempenho) e IF (indicador de fluxo). Ver onde a escola estava e aonde ela chegou. Apresento sempre esses resultados para minha equipe . Sentamos juntos e avaliamos cada dado detalhadamente e verificamos que a cada passo dado temos um avanço. Ë um trabalho duro, de formiguinha, com o qual vamos agregando pessoas dispostas a reverter aquele quadro inicial. Ainda temos muito que caminhar, muitas barreiras para quebrar, mas vamos chegar aonde acreditamos.

A mídia tem divulgado o tempo todo situações que implicam em reações positivas e/ou negativas, quanto ao trabalho gerencial e pedagógico das Unidades Escolares. Você acha que esse tipo de marketing, possa contribuir para a melhoria da qualidade de ensino? Creio que tudo que seja para o bem deva ser copiado ou introduzido em nossa rotina. A mídia divulga aquilo que possa chamar a atenção, seja positivo ou negativo. Nos deparamos com todo tipo de situação e temos que filtrar muitas coisas; não podemos nos perder nesse processo. Temos que ter nossos próprios ideais, convicção do que realmente queremos e, acima de tudo, do que somos: educadores, formadores, ou como você mesma disse na primeira pergunta, idealistas.

Como professor, de que maneira você vê a aplicação e a forma como é coletado os dados estatísticos das Avaliações Externas Saerjinho e SAERJ? Em que medida elas podem auxiliar no trabalho pedagógico das escolas? Saerjinho e SAERJ são ferramentas que possibilitam um estudo de nossas escolas. É importante que a equipe tenha propriedade do currículo mínimo e conheça muito bem sua UE. A GIDE (Gestão Integrada da Escola) permite aos membros das escolas um conhecimento pleno da mesma. E através dela traçamos, de fato, o que temos, somos e queremos. Estabelecemos


ações para impactar positivamente os resultados, reunimos equipes constantemente para análise deste processo. Colocamos o PDCA para girar! Essas avaliações externas são de grande valor, nos mostram onde precisamos crescer, no desempenho, no fluxo. Dessa forma, é possível rever nossas ações e focar no currículo mínimo, nas matrizes de referência, em cada item, a cada descritor. Assim como na Portaria 316/2012 e na 336/2013, onde a recuperação de estudos é tratada. Mas é claro que ainda temos muito o que caminhar quando tratamos de avaliação externa.


Muito prazer, sou a Metro VII

A Coordenação de Gestão da Rede, desta Diretoria Regional, atua sob a supervisão de dois superintendentes: Ana Paula Velasco, SUPAN, responsável pelo Matrícula Fácil, enturmação de todos os segmentos, Censo escolar e outras demandas; e Maria Minerva Medeiros Valle, SUPEG, responsável pelo acompanhamento da estrutura e funcionamento da Rede (Conexão Educação), acompanhamento de frequência escolar e programas sociais (FICAI, Renda Melhor Jovem...), entre outros. Ou seja, quando não estamos recebendo carinho de um, estamos sendo acarinhados por outro. Mas o clímax é receber o carinho de todos (rs). E, assim, de campanha em campanha, graças aos nossos 105 diretores guerreiros e um time de excelência, que trabalha com alegria e harmonia, traduzindo nosso atendimento em seriedade, competência e muito profissionalismo. Um time nota 1000 que, junto, consegue sempre atender as demandas exigidas pela SEEDUC, dentro do prazo e, muitas das vezes, superando suas expectativas. Nossas metas sempre foram cumpridas. Trabalhamos sdempre com o objetivo de ser o elo de integração entre as escolas e a Secretaria, facilitando e garantindo a inserção dos dados de cada unidade escolar no sistema Conexão Educação, seja ele de natureza pedagógica ou administrativa. O time nota 1000? Renata Domes Cabral da Silva, Leuder Medeiros Lima, Míriam Sales Bicalho, Edivone Alves Basilio Oliveira, Cristiane Lemos Pereira de Jesus, Vania de Oliveira do Carmo, Bruno da Silva Silva e Felipe Pedrosa de Oliveira.

Demosthenes Barcellos Filho Coordenador de Gestão e Integração da Rede.


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Fonte: Conexão Educação – 23/08/2013


A vida em números... Em encontro com professores de Matemática, apresentamos habilidades diagnosticadas como críticas pelas avaliações externas. Diante do quadro visualizado e debatido, em grupos, os docentes produziram material de planejamento focado, para ajudar a pensar possibilidades de abordagem destas habilidades. Foi evidenciado que, se a matemática não for inserida no cotidiano do aluno, se distancia dele, dificultando qualquer processo de ensino-aprendizagem. Então, vejamos, agora, tais habilidades e a produção elaborada a partir dela. Mas atentem para o fato de que, desta vez, só foram trabalhadas habilidades pertinentes ao 9º ano EF e 3º EM.

Tema(nome da aula): Teorema de Tales Objetivos (o que pretende ensinar. Que tal pensar nas matrizes de referência?) - Levar o aluno a compreender a relação entre semelhança e equivalência. Conteúdos (os conteúdos programáticos ligados ao planejamento escolar: observar currículo mínimo) - Teorema de Tales; - Semelhança entre figuras; - Razão; - Proporção; - Ampliação e redução de figuras; Duração (quanto tempo será gasto... pensemos numa sequência de, no máximo, 6 tempos) – 06 tempos


Recursos (quais materiais você vai utlizar... sejamos criativos!... vamos tentar atualizar nossas abordagens?) – Audio-visual; – Lista de exercícios; – Papel quadriculado ou geoplano; - Papel cartão colorido (para os crachás); – Vídeo aula sobre Teorema de Tales. Metodologia (como será feito, passo a passo). - Acolhimento (Receber os alunos, iniciar a abordagem de forma criativa...) Organizar a sala em forma de ilhas. Os alunos devem ser recepcionados, distribuindo crachás de identificação com formas, tamanhos e cores diferentes. Deixer que eles se acomodem como preferirem. O professor deve questionar a formação, solicitando que se agrupem por cores. Depois de explicar esta dinâmica, deve reagrupar a turma, desta vez seguindo o critério da semelhança entre as figuras geométricas (forma dos crachás). Os alunos deverão inferir o tema da aula, após a exibição de imagens no data show. - Abertura (aqui você pode apenas citar a música, o vídeo, o filme (fragmento), o texto motivador... Apresentação do vídeo sobre a História da Matemática, referente ao Teorema de Tales. (http://www.youtube.com/watch?v=JuJ7l4gidoI) – há vários outros vídeos. Diagnosticar se a teoria foi entendida pelos alunos ou se seria necessário nova explicação.

- Um estudo de caso (Que tal começarmos por uma situação problema???) - Apresentação Novo Telecurso, Ensino Fundamental, aula 47 – Teorema de Tales. (http://www.youtube.com/watch?v=G7wXX4hmTY4) - Abordagem técnica (como apresentar os conteúdos aos alunos?) A abordagem teórica deve ser feita a partir do primeiro vídeo apresentado, reforçando o Teorema de Tales, fazendo uso do livro didático. - Atividades práticas (é hora de exercitar...) 1. Exercícios selecionados no livro didático, lista de exercícios e trabalhos em grupo; 2. Exercícios abordando a questão da semelhança entre as figuras, ampliação e redução, Razão e proporção e solução de problemas - Vamos retomar? (rever o conteúdo, de forma diferenciada e resumida, para arrumar a cabeça, pode ser o segredo do sucesso...) Atividade em dupla, em sequencia gradual, utilizando informações adquiridas com auxílio do material didático. Avaliação: (Como avaliar o sucesso desse plano?... Todos devem ser avaliados como participantes, se a capacidade de comunicação foi ampliada, como reagiram às situações e aos desafios propostos, se interagiram com os colegas. Se foi satisfatório ou se terá que propor novas atividades e conversas sobre o assunto. Algumas dessas informações)


A avaliação deve se dar ao longo do processo (participação, engajamento...), culminando com uma avaliação individual. Professores colaboradores: Alexandre Pedro Botelho de Melo (Mat 09644212) – CIEP 135 Afonso H. de Lima Barreto Fabio Camara Pinheiro (Mat 09187154) – CE Sargento Wolff / CIEP 376 Claudio Coutinho Jeferson Lacerda Gonçalves (Mat 09255878) – CE Jardim Ipê Lilian Carla T. de Faria (Mat 02912459) – CE Gov. Roberto Silveira Ronaldo Palluci de Assis (Mat 094337187) – CIEP 337 Berta Lutz Sandra Rofrigues (Mat 09676867) – EE Vilar dos Teles Simone de Oliveira Nascimento Gomes (Mat 09405929) – CE Ricarda Leon

Tema(nome da aula): Matemática na prática. Objetivos (o que pretende ensinar. Que tal pensar nas matrizes de referência?) - Identificar a representação fracionária, decimal, percentual e gráfica de um número racional; - Identificar a existência de ordens (décimas, centésimas, milésimas, etc) de um número racional; - Resolver problemas contextualizados, envolvendo o conjunto dos números racionais. Conteúdos (os conteúdos programáticos ligados ao planejamento escolar: observar currículo mínimo) - Representação de um número racional (forma fracionária, decimal e percentual); - Leitura de números decimais; - Comparar e ordenar números racionais; - Operações fundamentais no conjunto dos números racionais;


- Problemas contextualizados, utilizando as operações fundamentais no conjunto dos números racionais. Duração (quanto tempo será gasto... pensemos numa sequência de, no máximo, 6 tempos) – 04 tempos (dois para abordagem teórica e dois para prática) Recursos (quais materiais você vai utlizar... sejamos criativos!... vamos tentar atualizar nossas abordagens?) – Folhas de papel ofício colorido; - Xérox da receita; - Quadro branco; - Marcador e apagador para quadro branco; - datashow; - notebook. Metodologia (como será feito, passo a passo). - Acolhimento (Receber os alunos, iniciar a abordagem de forma criativa...) Receber os alunos com um delicioso bolo de milho verde, assado em tabuleiro grande e retangular. - Abertura (aqui você pode apenas citar a música, o vídeo, o filme (fragmento), o texto motivador... Receita do bolo de milho verde. Ingredientes: 2 espigas de milho debulhadas; ¼ xícara (chá) de leite; 1 xícara de açúcar; ¾ de xícara (chá) de manteiga; 2 ovos; 1 ½ xícara (chá) de farinha de trigo; 1 colher (sopa) de fermento químico em pó. - Um estudo de caso (Que tal começarmos por uma situação problema???) - Apresentação Vovó Joana fez um delicioso bolo de milho. Ela gostaria de enviar o bolo para todos os seus netos. Como ela possui quatro netos, com idades diferentes, ela resolveu dividir o tabuleiro em partes proporcionais às idades da seguinte forma: Primeiro neto – 2/32 do tabuleiro; Segundo neto – 1/8 do tabuleiro; Terceiro neto – ¼ do tabuleiro; Quarto neto – 2/4 do tabuleiro. Após a divisão do bolo, a vovó Joana percebeu que sobrou um pedaço de bolo. Qual é a fração que representa o pedaço que sobrou?


- Abordagem técnica (como apresentar os conteúdos aos alunos?) Exibição de vídeo aula com abordagem teórica do tema (no youtube: frações ideais iniciais) - Atividades práticas (é hora de exercitar...) 1. A turma deverá ser dividida em duplas para desenvolver a atividade; 2. Distribuir as folhas de ofício colorido para as duplas; 3. Solicitar que cada dupla dobre a folha de ofício ao meio; 4. Após a dobra, a dupla deverá identificar a fração que está sendo representada, lembrando sempre que deverá ser considerada apenas uma única parte do todo; 5. Observando ainda a dobra na folha, o aluno identificará também, o percentual representado; 6. Solicite às duplas que realizem a divisão do numerador pelo denominador da fração encontrada, a fim de identificar a forma decimal; 7. Agora solicite que repitam os passos anteriores, sempre dobrando a folha ao meio, numa sequência de cinco vezes; 8. Ao final, solicite que separem as formas decimais encontradas; 9. Solicite que realizem a leitura e escrevam por extenso todas as formas decimais encontradas. - Vamos retomar? (rever o conteúdo, de forma diferenciada e resumida, para arrumar a cabeça, pode ser o segredo do sucesso...) Rever o que os alunos aprenderam com a prática realizada e pedir que eles resolvam o problema apresentado no início da aula. Avaliação: (Como avaliar o sucesso desse plano?... Todos devem ser avaliados como participantes, se a capacidade de comunicação foi ampliada, como reagiram às situações e aos desafios propostos, se interagiram com os colegas. Se foi satisfatório ou se terá que propor novas atividades e conversas sobre o assunto. Algumas dessas informações) O professor deverá avaliar a aula de forma quantitativa e, principalmente, qualitativamente observando: 1.O comportamento e a postura dos alunos perante a atividade proposta; 2. As respostas dos alunos quando forem solicitadas pelo professor no decorrer das explicações; 3. A resolução da situação-problema sugerida. Professores colaboradores: Carine da Silva Coutinho (Mat 09194630) – CE Jardim Meriti Carla Cristina de O. Bernardo (Mat 30306955) – CE Santa Tereza Jeferson Normando Claudino Gomes (Mat 09118472) – CE Poeta Mario Quintana Katia Leidiran Pinheiro da Costa (Mat 09262650) – CE Visconde de Cairu Rodrigo da Silva Ramos (Mat 09720202) – CE Vila Bela Willian Antunes dos Santos (Mat 30321046) – CIEP 316 Gal. Ladário Pereira Telles


Projeto: Números Reais Necessidade: Foi diagnosticada a grande dificuldade dos alunos em reconhecer os usos dos números reais em diferentes contextos. Objetivos: Identificar os números reais no cotidiano; reconhecer os números reais na Geometria; realizar operações elementares com números reais em suas diversas formas; aplicar os números reais na leitura e interpretação gráfica e análise de dados. Abrangência: Todas as áreas de conhecimentos podem estar envolvidas neste projeto. Cronograma: 01 mês de abrangência, sendo que: Primeira semana – primeiro objetivo; Segunda semana – segundo objetivo; Terceira semana – terceiro objetivo; Quarta semana – quarto objetivo. Metodologia: A disciplina de Matemática será a responsável pelo trabalho inicial em relação ao projeto, para que as demais possam trabalhar a utilização dos números reais nas mais diversas formas, a partir de pesquisas, elaboração e aplicação de questionários e quantificação dos dados expressos em gráficos. Sugestão de temas:


Ciências humanas – ética, conduta e relacionamento interpessoal; Ciências Sociais – Violência, responsabilidade social, diversidade (cultural, religiosa e de gênero); Ciências da Natureza – Sustentabilidade. Obs: A ideia é que os alunos a partir de pesquisas e debates sobre os temas, elaborem questionários, apliquem (pesquisa de campo) e depois analisem os dados quantitativamente em forma percentual e gráfica. RECURSOS: – Internet; – papel ofício; – régua; – caneta; - computador e impressora. Gancho: O uso da internet e das redes sociais. Avaliação: – Trabalhos e seminários; – Exposição dos gráficos elaborados a partir das pesquisas. Auto-avaliação: Após a culminância do projeto, haverá reunião entre alunos, professores e coordenadores para avaliação dos aspectos positivos e negativos. Professores Colaboradores: Aline Teodoro da Silva – Mat. 09251182 – CE Ubiratan Reis Barbosa Daniel da Conceição Santos – Mat. 09641192 – CIEP 135 Afonso H. de Lima Barreto Francisco Anisio de Oliveira Coelho – Mat. 09517004 – IE Carlos Pasquale Jane Sousa Macêdo da Torre – Mat. 09118464 – IE Carlos Pasquale Oseas Gomes da Silva – Mat. 09172784 – CE Pierre Plancher Renato Ferreira da Silva – Mat 09172917 – CE Antonio Figueira de Almeida



Um Show nas Explanações


Outros voos Existem várias formas de se enxergar a matemática no mundo...Penso numa Matemática mais humana, num jeito de ensinar mais humano...Prefiro ser como uma função que vê em cada aluno uma oportunidade de crescimento... Desenvolver a consciência da matemática da vida vai além do convencional, é a verdadeira matemática das relações humanas intra e interpessoais, de atitudes em função do pensamento, no equilibrar dos pensamentos na balança da vida onde o que se pesa são as atitudes... Um blog para divulgação do meu trabalho e como uma ferramenta de estudo complementar dos meus alunos... Com amor, Thays!

Assim, a Professora Thays Pimentel apresenta seu blog. Um trabalho de registro de atividades desenvolvidas com seus alunos. Parabéns professora! Vamos acompanhar suas postagens! http://trajetoriadeumasonhadora.blogspot.com.br/2013/03/introducao.html

Isto faz parte da construção profissional de Thays Pimentel, mas revela a vontade e o prazer em trabalhar na Educação. Todos os seus alunos, certamente, agradecem. Nós, da Metro VII, agradecemos. E, certamente, orgulhosa, a gestão do CE Casemiro Meireles agradece! Este trabalho já foi reconhecido pela SEEDUC e virou notícia no Conexão Aluno e no Conexão Professor. Seguem os links: http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/noticias_detalhe.asp?EditeCodigoDaPagina=12296 . http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/ultimas_detalhe.asp?EditeCodigoDaPagina=12297


Aula POP CE Hilton Gama Título do projeto: Geometria Dinâmica – Poliedros com jujubas e palitos de dente. Disciplina envolvida: Matemática Autor do projeto: Professora Sandra Patrícia dos Anjos de Oliveira

 Resumo do Projeto Como geralmente os alunos apresentam dificuldades na área de geometria, reforcei os conteúdos abordados e atuei como mediadora entre o aluno e sua aprendizagem, segundo MORAN (2000, p. 12), “Se o ensinar dependesse só de tecnologias, já teríamos achado as soluções há muito tempo. Elas são importantes, mas não resolvem as questões de fundo”. As Novas Tecnologias unidas ao Blog Educativo sobre Poliedros não alcançarão os objetivos de uma aprendizagem significativa se forem aplicados isoladamente. Para haver um resultado significativo adequei às atividades a faixa etária dos alunos, fazendo uso do lúdico com finalidade de proporcionar um aprender prazeroso, despertando a curiosidade, aumentando a autoestima e responsabilidade, desenvolvendo uma visão geométrica nos alunos envolvidos. Iniciando com a apresentação de vídeos do Youtube sobre Sólidos Platônicos: Tetraedro, composto por quatro triângulos equiláteros; Cubo, composto por seis quadrados; Octaedro, composto por oito triângulos equiláteros; Dodecaedro, composto por doze pentágonos regulares; Icosaedro, composto por vinte triângulos equiláteros.


 Justificativa do projeto Pautada no cotidiano escolar, este estudo tem por objetivo avaliar a questão em um ponto específico, qual seja, a utilização do lúdico em sala de aula, como uma nova forma de metodologia, que irá contribuir no processo ensino-aprendizagem na matéria de matemática. No dia a dia escolar, normalmente o ensino é ministrado de forma padronizada. Não há uma preocupação em inovar as metodologias utilizadas na sala de aula. Observando este quadro, desejo demonstrar que a atividade proposta é uma metodologia que vale ser utilizada pelo corpo docente, como novo método de ensino-aprendizagem. Com vistas a estimular certos tipos de aprendizagem, surge a dimensão educativa. Observa-se no aluno um melhor desenvolvimento.

 Objetivos 

Apresentar Poliedros de forma lúdica e prazerosa, mostrando aos alunos a importância do conteúdo abordado e suas aplicações e utilizações em assuntos cotidianos. Desenvolver neles o pensamento geométrico, o raciocínio, as conexões e integrações dos conceitos matemáticos estudados, relacionando ideias, adotando uma atitude positiva em relação à Matemática. Estimular o aluno a desenvolver: seu raciocínio lógico e sua capacidade de “fazer matemático” construindo conceitos e procedimentos. Ensinar os alunos a enfrentar situações novas. Levá-los a conhecer as primeiras aplicações da Matemática. Mostrar que os números e a matemática estão presentes em nosso cotidiano Tornar as aulas mais interessantes e motivadoras. Motivá-los a interagir com os colegas cooperativamente formando assim um ambiente propício à aprendizagem.

 Público alvo / abrangência Todos os alunos das turmas 801, 802 e 803 do Ensino Fundamental.  Metodologia  Apresentar vídeos do Youtube com a finalidade de abordar os conteúdos tratados dentro do tema principal: Poliedros. Finalizando com um relatório. 

Apresentar vídeos do Youtube com a finalidade de abordar os conteúdos tratados dentro do tema principal: Poliedros. Utilização de matérias (caixas) com o formato de cada Poliedro de Platão, fazendo a abertura, ou seja, a planificação destes materias. A seguir na oficina das jujubas e palitos o grupo fez um relatório comparando as jujubas e palitos aos elementos do Poliedro (face, arestas e vértices). Utilizando o Teorema de Euler para verificar a relação F + V – A = 2.


 Recursos Tecnológicos/Didáticos        

2 kg de jujubas. 8 caixas de palitos de dente. Copos descartáves (100) Pen Drive Vídeos do Youtube Caixas de som. Extensão. Benjamin.

7) Habilidades Relacionadas: H04, H07, H08, H24 e H25.  

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H04 (Reconhecer prismas, pirâmides, cones, cilindros ou esferas por meio de suas principais características). C1 - Identificar entre um conjunto de figuras tridimensionais qual representa um poliedro ou corpo redondo. H07 (Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações). C1 - Reconhecer, dentre várias planificações, aquela que corresponde a um sólido representado graficamente. C2 - Reconhecer a planificação dado o nome do sólido. C3 - Reconhecer, dentre várias representações gráficas de sólidos, aquele que corresponde a uma planificação dada. C4 - Reconhecer entre vários nomes de sólidos, aquele que corresponde à planificação dada. H08 (Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema). Utilizando a relação de Euler: C1 - Calcular o número de vértices dado às relações entre o número de faces e arestas de um poliedro. C2 - Calcular o número de arestas dadas às relações entre o número de faces e vértices de um poliedro. C3 - Calcular o número de faces dadas às relações entre o número de vértices e arestas de um poliedro. H24 (Resolver problemas envolvendo a medida da área total e/ou lateral de um sólido (prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera). C1 - Calcular a medida da área lateral de um prisma, com ou sem a informação de fórmulas. C2 - Calcular a medida da área lateral de uma pirâmide, com ou sem a informação de fórmulas. C3 - Calcular a medida da área lateral de um cilindro, com ou sem a informação de fórmulas. C4 - Calcular a medida da área lateral de um cone, com ou sem a informação de fórmulas. C5 - Calcular a medida da área total de um prisma, com ou sem a informação de fórmulas. C6 - Calcular a medida da área total de uma pirâmide, com ou sem a informação de fórmulas.


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C7 - Calcular a medida da área total de um cilindro, com ou sem a informação de fórmulas. C8 - Calcular a medida da área total de um cone, com ou sem a informação de fórmulas. C9 - Calcular a medida da área total de uma esfera com ou sem a informação de fórmulas. H25 (Resolver problemas envolvendo noções de volume). C1 - Calcular a medida do volume de um prisma, com ou sem a informação de fórmulas. C2 - Calcular a medida do volume de um cilindro, com ou sem a informação de fórmulas. C3 - Calcular a medida do volume de uma pirâmide, com ou sem a informação de fórmulas. C4 - Calcular a medida do volume de um cone, com ou sem a informação de fórmulas.

1ª Oficina: Apresentações de alguns vídeos do Youtube: 

Os Poliedros Regulares: sólidos geométricos, Poliedros e seus principais elementos, Poliedros Convexos e côncavo, os poliedros regulares (definição), Relação de Euler e sua relação com cada os elementos da natureza, planificação. Os Poliedros nos cercam! http://www.youtube.com/watch?feature=fvwp&v=neWINCYB068&NR=1 Os Poliedros Regulares: no nosso dia a dia, na arte e na Natureza (http://www.youtube.com/watch?v=A3F3sqFxFjk, e http://www.youtube.com/watch?feature=fvwp&v=A3F3sqFxFjk&NR=1) Na atividade acima os alunos trabalharam em grupos trocando ideias e informações com os colegas e com o professor relatando suas dúvidas em relação aos vídeos apresentados. Questionando sobre sua visão em relação aos conceitos de Geometria Plana e Espacial. Fortalecendo as habilidades e competências necessárias que são os objetivos estabelecidos como Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais, na Matriz do Currículo Mínimo e na Matriz de Referência do Saerjinho 2013 – Matemática - para o estudo dos Poliedros visando a assimilação e o entendimento desses novos conteúdos.

Objetivos Compreender os conceitos primitivos da geometria espacial. Reconhecer as posições de retas e planos no espaço. Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações. Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema (Relação de Euler).  Identificar e nomear os poliedros regulares.  Identificar qual a diferença entre poliedro e corpos redondos.  Reconhecer quais são os cinco Poliedros de Platão e sua relação com a natureza.    

 Identificar os elementos que compõem um poliedro.  Identificar e verificar a Relação de Euler.  Calcular a área e o volume de Poliedros e cilindros. Materiais necessários:  Quadro Branco.  Notebook.  Pen Drive


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Vídeos do Youtube Caixas de som. Extensão. Benjamin Habilidades Relacionadas: H04, H07, H08, H24 e H25.

Pré-Requisitos:  Noções básicas de Geometria Plana e  Noções básicas de Geometria Espacial Tempo de duração: 100 minutos Recursos Educacionais Utilizados: Vídeos sobre Poliedros. Objetivos gerais: Apresentar Poliedros de forma lúdica e prazerosa, mostrando aos alunos a importância do conteúdo abordado e suas aplicações e utilizações em assuntos cotidianos. Desenvolver neles o pensamento geométrico, o raciocínio, as conexões e integrações dos conceitos matemáticos estudados, relacionando ideias, adotando uma atitude positiva em relação à Matemática. Estimular o aluno a desenvolver: seu raciocínio lógico e sua capacidade de “fazer matemático” construindo conceitos e procedimentos. Ensinar os alunos a enfrentar situações novas. Levá-los a conhecer as primeiras aplicações da Matemática. Mostrar que os números e a matemática estão presentes em nosso cotidiano Tornar as aulas mais interessantes e motivadoras. Motivá-los a interagir com os colegas cooperativamente formando assim um ambiente propício à aprendizagem. Organização da turma: Em grupo de 4 integrantes. Metodologia adotada:  Apresentar vídeos do Youtube com a finalidade de abordar os conteúdos tratados dentro do tema principal: Poliedros. Finalizando com um relatório. Na Oficina acima houve uma participação e interesse na maior parte dos alunos envolvidos, porém um grupo ficou disperso, ou seja, foi possível verificar que houve uma participação boa dos alunos em quantidade, porém no item qualidade a participação foi regular. 2ª Oficina: Construção de Poliedros Regulares de Platão com jujubas e palitos de dentes. Iniciei com uma aula lúdica apresentando um vídeo do Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=qI5agL6LngU realizada no autodório do Colégio Estadual Hilton Gama. Nessa atividade, feita no laboratório de informática em grupo, as tarefas foram realizadas no próprio ambiente escolar, a realização das tarefas foi de 100%, ou seja, todas as turmas foram envolvidas. O professor foi muito pouco solicitado, sendo a tarefa realizada quase que integralmente pelos alunos, observando os passos na apresentação do vídeo. Alguns grupo apresentaram dificuldades na realização da tarefa sendo mediado pelo professor e por outros grupos, na oficina 2 80% dos alunos afirmaram que a utilização do lúdico trouxe uma melhor compreensão do conteúdo de poliedro.


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Objetivos da atividade: Compreender os conceitos primitivos da geometria espacial. Reconhecer as posições de retas e planos no espaço. Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações. Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema (Relação de Euler). Identificar e nomear os poliedros regulares. Identificar qual a diferença entre poliedro e corpos redondos. Reconhecer quais são os cinco Poliedros de Platão e sua relação com a natureza.

 Identificar os elementos que compõem um poliedro.  Identificar e verificar a Relação de Euler.        

Materiais necessários: 2 kg de jujubas. 8 caixas de palitos de dente. Copos descartáves (100) Pen Drive Vídeos do Youtube Caixas de som. Extensão. Benjamin Habilidades Relacionadas: H04, H07, H08, H24 e H25.

Pré-Requisitos:  Noções básicas de Geometria Plana e  Noções básicas de Geometria Espacial Tempo de duração: 100 minutos Recursos Educacionais Utilizados: Vídeos sobre Poliedros. Objetivos gerais: Apresentar Poliedros de forma lúdica e prazerosa, mostrando aos alunos a importância do conteúdo abordado e suas aplicações e utilizações em assuntos cotidianos. Desenvolver neles o pensamento geométrico, o raciocínio, as conexões e integrações dos conceitos matemáticos estudados, relacionando ideias, adotando uma atitude positiva em relação à Matemática. Estimular o aluno a desenvolver: seu raciocínio lógico e sua capacidade de “fazer matemático” construindo conceitos e procedimentos. Ensinar os alunos a enfrentar situações novas. Levá-los a conhecer as primeiras aplicações da Matemática. Mostrar que os números e a matemática estão presentes em nosso cotidiano Tornar as aulas mais interessantes e motivadoras. Motivá-los a interagir com os colegas cooperativamente formando assim um ambiente propício à aprendizagem. Organização da turma: Em grupo de 4 integrantes.


Metodologia adotada: Apresentar vídeos do Youtube com a finalidade de abordar os conteúdos tratados dentro do tema principal: Poliedros. Utilização de matérias (caixas) com o formato de cada Poliedro de Platão, fazendo a abertura, ou seja, a planificação destes materias. A seguir na oficina das jujubas e palitos o grupo fez um relatório comparando as jujubas e palitos aos elementos do Poliedro (face, arestas e vértices). Utilizando o Teorema de Euler para verificar a relação F + V – A = 2. Um grupo do Ensino Médio participou da Oficina 2 (alunos do Colégio Estadual Manuel Maurício de Albuquerque, turmas 2001 e 2002, cerca de 100 alunos)


LÍDERES DA EDUCAÇÃO FAZENDO A DIFERENÇA Existe uma percepção quase unânime que em qualquer campo de atuação humana principalmente na sociedade atual a liderança é e sempre será alvo de estudo e pesquisas. Ao longo da história da humanidade, vários líderes surgiram, cada um deixando seu legado, uma marca, sendo ela positiva ou negativa! Em pleno século XXI, o conceito de liderança vem ganhando a cada dia um novo formato. Porém algumas características são fundamentais para formação de uma liderança: confiança, caráter, criatividade, facilidade de administrar mudanças, flexibilidade, capacidade de comunicação e empreendedorismo, entre outros. Segundo Chiavenato 2000 p. 91, 92, existem estilos de liderança, sendo eles Autocrática, Democrática e Liberal. A Autocrática, o líder fixa diretrizes e determina providências para execução de tarefas. A Democrática tem diretrizes debatidas e decididas pelo grupo e estimuladas pelo líder, o grupo desenha as providências para atingir o objetivo e pede aconselhamento ao líder e este aponta as alternativas a serem escolhidas pelo grupo. A Liderança Liberal permite total liberdade às decisões grupais ou individuais, a participação do líder é limitada. Partindo desse pressuposto, entendemos que não existe uma fórmula mágica para criação de uma boa liderança. Porém, devemos diferenciar líder e liderança, sendo o primeiro o indivíduo e o segundo a função ou atividade exercida. Todavia, em se falando de Educação e mais ainda da Liderança exercida nas Unidades Escolares, seja ela da equipe diretiva, ou do professor em sala de aula, a Liderança Democrática deverá ser exercida com o compromisso de todos os atores participando do processo, podendo elencar e suscitar melhores resultados para toda equipe escolar é uma das mais apropriadas. Em minha experiência à frente da Diretoria Pedagógica da Metropolitana VII, carrego um pensamento de um grande Líder que disse: ’’Seja a mudança que quer ver no mundo’’Gandhi. Parafraseando, digo: Seja a mudança que você quer na sua vida. Na sua escola, seja exemplo. Vista a camisa, seja alguém em quem as pessoas acreditem, que sintam vontade de abraçar a causa, vendo-a não como sua, mas como a causa de todos por um bem maior.

Denise de Oliveira Diretora Regional Pedagógica


A equipe em foco É... O que seria de uma liderança sem uma equipe que dá suporte, segurança e apoio? Sim, a ideia desta revista saiu de mim, mas a execução teve diversos pensadores da e sobre a educação. Trabalho com uma equipe de pessoas absolutamente diversas, cada uma com sua experiência, colaborando e se dedicando em prol da melhoria de tudo que é oferecido aos nossos meninos e meninas. Na execução desta revista trabalhei com professores que se ofereceram para colaborar, com gestores que quiseram se pronunciar, com profissionais que se fazem brilhar... Isso me fez muito bem! E devo agradecer a cada um envolvido, dos colegas Coordenadores da Regional, passando pela nossa Diretoria Pedagógica, meus membros de equipe, meus colegas de profissão, meus gestores que tanto trabalham... Mas não posso deixar de explicar que esta revista surgiu de uma necessidade: trabalhar focado. As nossas escolas já haviam sido orientadas neste sentido, mas pretendíamos mais. E, quando vendi esta ideia, em nossa sala de trabalho, logo meu povo do Ensino e da Avaliação toparam e apoiaram. Mas qual seria o ponto de partida para este olhar focado? Nossos resultados das avaliações diagnósticas realizadas neste ano. O trabalho oferecido pela equipe da SUPAA, que sempre nos dá suporte, serviu de norte e análise por nossa equipe que, então, destacou as habilidades críticas a serem trabalhadas. Percebem? Sozinho nada aconteceria. Só os professores, idem... Todos, juntos, se dedicando construíram um time capaz de, gradativamente ir trabalhando dados captados a partir do Saerjinho em prol de um olhar focado. Olhar que gerou este material. Agradeço, sim, à SEEDUC por, democraticamente, nos permitir conversar sobre, buscar e apontar possíveis caminhos. Agradeço, também, à minha Superintendente Vânia Machado e toda sua equipe que nos tem munido de dados cada vez mais ricos em informações. E, é claro, agradeço à minha chefa Denise de Oliveira que, nunca negou a qualquer membro de equipe seu espaço de criação e protagonismo. Protagonismo, nosso grande mote na DRP Metro VII: dos gestores aos alunos. Gente é para brilhar! E, muitas vezes, é necessário, para isso, transformar. Transformar, para nós, vai muito além da mera mudança. É movermo-nos juntos, pluralidades convergentes, em direção ao bem estar pessoal e coletivo, ultrapassando as barreiras que nos impedem de sermos mais. É o processo que acontece no diálogo quando se reconhece a dignidade do outro, suas perspectivas e sonhos.


Aqui, neste material, ideias ganharam concretude. Pessoas ganharam visibilidade. Projetos podem ganhar vida além das mentes brilhantes com as quais convivemos e, muitas das vezes, não conseguem espaço para aparecer. Obrigado. Obrigado a todos pela oportunidade de colocar em prática esta minha ideia, construída a várias mãos. Mãos que, historicamente construíram a humanidade em suas diversas partes e diversos momentos. Mas o nosso momento é o agora e, citando nosso poetinha Vinicius de Moraes: “Meu tempo é quando.”

Elidio Fernandes Junior Coordenador de Avaliação e Acompanhamento


Enquete No nosso mais recente encontro com os professores que elaboraram o material disponibilizado nesta revista, realizamos uma pesquisa de opiniĂŁo sobre o encontro em si, sobre a proposta, sobre tudo que nos cercou naquele momento. Segue, em grĂĄficos, o resultado desta pesquisa.



Equipe editorial:

Felipe Oliveira Divulgação e digitação Renilda Costa e Solange Thomé Comunicação

Leonardo Nicolau Digitação e gráficos

Silvana Ferreira Entrevista

Elidio Fernandes Junior Criação, digitação e Diagramação

Gerada pela Equipe da Coordenação de Avaliação e Acompanhamento da DRP Metropolitana VII, a Ecos

Docentes possui um canal específico de

comunicação para críticas, comentários e sugestões: revista.metro7@gmail.com e um telefone de contato: 2761-4362.


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