índice
- EDITORIAL 5_8 - MATER 9 - MAGUPI 10 - HÁ BEIRA NA REVOLTA 11_12 - ZOOM: VER MELHOR 13_16 - MÚSICA DA ÉPOCA 17 - CIRCULAÇÃO SETEMBRO - OUTUBRO 17 - A SEGUIR 18 - INFO GERAL 19_20 - MAPA: FAUNA 22 - CALENDÁRIO 23_24 - ESTE ESPAÇO É SEU! 1_2
equipa
ficha técnica
Direção Artística Bruno Martins
Coordenação Bruno Martins
Coordenação Geral Cláudia Berkeley
Design Gráfico + Ilustração de Capa
Coordenação zOOm: ver melhor
Rui Verde
Patrícia Amaral
Revisão Bruno Martins, Jonathan da Costa,
Direção Musical / Mater e Música da Época
Patrícia Amaral
Rui Souza
Tiragem 5000 exemplares
Direção de Produção Jonathan da Costa
Impressão Mota & Ferreira Artes Gráficas
Direção Técnica Valter Alves
Periodicidade Bimestral
Design Gráfico Rui Verde
Edição 02 Ano 2018 Distribuição gratuita
Editorial
posso acabar este editorial e anunciar à bicharada o que temos para o início da temporada. Em setembro, e para celebrar os últimos dias de verão, a música irá tomar conta do arranque da programação. Primeiro, com o concerto Mater - uma verdadeira epopeia musical dedicada aos cinco elementos Wu Xing, do naturalista Tsou Yen -, que o nosso querido Rui Souza está a compor, sendo este concerto dedicado ao elemento Terra. Ainda em setembro, iremos acolher no nosso espaço, no âmbito do Peles International Drum Fest 2018, um concerto com batidas e melodias oriundas de raízes africanas pelo projeto Magupi, um projeto a solo de Márcio Pinto, conhecido pelas suas intervenções nos projetos OLIVETREEdance, Terrakota, Bate&bala, Zuma, Los Negros.
O verão está quase a terminar. O Tio Manel já voltou para França. A vinha que percorre a entrada da Quinta até ao FAUNA é uma comprida nuvem de folhagem verde que protege os cachos das uvas que libertam um cheiro adocicado. São uvas americanas. Há quem ainda faça vinho doce com estas uvas, mas dizem que é proibido vender. O Tio Manel gosta muito de vinho doce, ou vinho novo, como alguns lhe chamam. Quando o Tio Manel voltar para o Natal, o vinho doce já terá azedado. Quando o Tio Manel voltar para o Natal, a vinha do Fauna já estará despida e à espera de ser podada. As bétulas vão ganhar um tom amarelado e o FAUNA irá ficar um pouco mais melancólico. Que é o mesmo sentimento que o Tio Manel produz quando se lembra do vinho doce que não bebeu.
Em outubro, o Rui Souza volta ao palco com Mater – Metal, e iniciamos uma nova temporada do já mítico Música da Época, um concerto-jantar de cozinha e música improvisada, desta vez liderada pelo chef Miguel Cizeron. Também em outubro, destaque para o arranque do grupo de criação regular, um grupo de experimentação artística aberto a toda a comunidade e com encontros semanais. Já a terminar o mês de outubro, haverá ainda lugar para uma mesa redonda sobre o tema “As artes performativas como ferramentas de desenvolvimento pessoal: fruição e prática” e para o acolhimento do espetáculo Há Beira na Revolta da companhia ESTE – Estação Teatral da Beira Interior. Fora do seu habitat natural, haverá ainda tempo para o Teatro da Didascália circular com as suas últimas três criações: Prelúdio: a mulher selvagem,
Entretanto, passa à frente da minha mesa, no alpendre do FAUNA, um porco-espinho, distraído, que não se apercebe que estou a escrever sobre ele. Às vezes interrogo-me se estes bichos se incomodam com a nossa presença aqui. Afinal de contas, nós é que somos os invasores. O caminhar ligeiro do porco-espinho faz-me acreditar que somos bem-vindos. Ainda bem! Agora
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O Vigilante Noturno e Guarda Mundos, em cidades como o Seixal, Guimarães, Fundão e Ourense. Entretanto, o ouriço-cacheiro desapareceu. BRUNO MARTINS
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MATER TERRA MADEIRA ÁGUA FOGO METAL 5
Matéria é tudo o que ocupa espaço e possui massa, é a natureza do mundo visível e, curiosamente, deriva da palavra ‘mater’ que significa mãe. Mas tudo o que existe não é apenas material; por exemplo, a consciência é imaterial. Quer a matéria, quer a imaterialidade, são necessárias uma à outra, nenhuma existe sozinha. A tristeza (imaterial) pode refletir-se materialmente numa lágrima, ou a felicidade na construção de uma peça de roupa colorida. A imaterialidade sempre antecedeu a matéria de um ponto de vista social e cultural. Tudo o que sentimos imaterialmente, reflete-se materialmente em alguma coisa.
A
Esta proposta consiste num concerto dividido em 6 partes: os primeiros 5 concertos serão baseados na teoria dos cinco elementos Wu Xing, criada pelo naturalista Tsou Yen (matéria), em simbiose com outros cinco elementos, estes últimos culturais (imaterialidade).
MATÉRIA
São eles: a terra, madeira, água, fogo e metal. IMATERIALIDADE
Cantares Polifónicos da Albânia, Polifonia Minhota, Tenores da Sardenha, Cante Alentejano e Throat Singing da Mongólia.
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TERRA
Este concerto tem como ponto de partida a terra e as polifonias do minho. E, tal como nos dois primeiros concertos, o objetivo deste é procurar encontrar um ponto na nossa memória que nos faça lembrar de uma certa matéria, de uma qualquer genética aparentemente esquecida. A terra entre os dedos dos pés quando brincávamos em criança, a terra na cara, a terra enquanto chão universal, a terra vista como sítio de onde partimos, por onde caminhamos e a terra como fim último desta forma de existência. A terra pode ajudar-nos a entender qual é o nosso exato tamanho. Para esta edição temos Catarina Miranda (Emmy Curl) na voz e na guitarra, Pedro Lucas, guitarrista e compositor do projeto MEDEIROS/LUCAS, Carina Albuquerque e António Oliveira nos violoncelos e Rui Souza, que dará conta das composições e estará presente nos teclados e na eletrónica.
15 Setembro
fAUNA
duração aprox.: 60 min classificação etária: M/6
MATER teatro da didascália
7
/21h30
6 Outubro
fAUNA
/21h30
duração aprox.: 60 min classificação etária: M/6
METAL
A quarta parte do Mater promete ser a mais estridente, a mais dura, a mais aguda, a mais grave, a mais pesada, a mais leve, a mais insana, a mais geométrica, a mais quente, a mais gelada, a mais cortante, a mais insensível, a mais meiga, a mais rugosa, a mais lisa… Como base para a composição de Rui Souza temos o metal e os cantares da Mongólia (Throat Singing). Cada voz, na tradição da Mongólia, pode cantar duas, três ou mais notas em simultâneo. Os entendidos chamam-lhe harmónicos e a verdade é que o metal está cheio deles. A formação que marcará presença nesta edição é composta por João Mortágua no Saxofone, Carlos Correia, enquanto nómada vocal, nas experiências vocais, João Pedro Silva estará na guitarra elétrica, Pedro Gonçalves Oliveira na bateria e percussões e Rui Souza nos teclados e eletrónica.
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MAGUPI caisa c.r.l.
acolhimento no âmbito do peles
- international drum fest 2018
musico márcio pinto
“Márcio Pinto como o conhecemos das míticas bandas OLIVETREEdance, Terrakota, Bate&bala, Zuma, Los Negros, entre outras, vem desta forma fundir com Magupi, o seu lado pessoal ligado ao psicodelismo dos sintetizadores com a componente tribal acústica. Batidas e melodias de raízes africanas chegam às pistas de dança. A fusão melódica dos tambores com os sintetizadores, resultam num som experienciado no tribalismo e psicodelismo.” caisa c.r.l.
28 Setembro 21h30
fAUNA
duração aprox.: 90 min classificação etária: M/12 lotação limitada: 30 pax por apresentação
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27 Outubro
““Há Beira na Revolta!” é um espectáculo que reúne várias histórias numa Beira Interior situada entre o século XIX e os meados do século XX. Histórias de força, coragem e resistência de um povo cuja insularidade nem sequer está demarcada pela fronteira visual entre o mar e o nada. Longe dos poderes centrais mas sob o jugo de toda a sorte de cacicagem, nesse tal “e o resto é paisagem, mas pagai a portagem”, ali mesmo por entre serras, covas, pedras e mais penhascos, que alma é esta que se ergue, que se levanta, que ecoa, que se avista pelo céu infinito qual nuvem em nome da dignidade humana?”
21h30
fAUNA
duração aprox.: 60 min classificação etária: M/12 CEAR E FALAR | conversa e ceia com os artistas após o espetáculo
este
dramaturgo
este estação teatral da beira interior
e
encenador
nuno
pino
custódio designer de cena estação teatral actores tiago poiares e roberto querido músicos alexandre barata, dário cunha e
HÁ BEIRA Na REVOLTA
pedro rufino desenhador e operador de luz pedro fino diretor de montagem pedro fino fotógrafo miguel proença design de comunicação hugo landeiro diretor de produção
alexandre
barata
assistente
de produção francisca vidal companhia
subsidiada por direção geral das artes/ ministério da cultura, câmara municipal do fundão apoios a moagem cidade do engenho e
das artes, communities, auto-transportes do
fundão, rádio cova da beira, crédito agrícola.
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É com passos lentos, mas firmes, que queremos abrir e alargar o âmbito de ação do zOOm, naquilo que diz diretamente respeito aos nossos públicos. Já temos vindo a realizar o Cear e Falar, uma amena conversa entre público e artistas, sempre depois dos espetáculos da noite. Promovemos Oficinas de Artes Circenses no âmbito do Vaudeville Rendez-Vous, estabelecemos contactos com escolas e associações de pais para auscultar a comunidade estudantil, no sentido da criação de projetos comuns no futuro. Conversámos com muitos, observámos outros, sentimos o cheiro da terra e da erva. Aos poucos, vamos ganhando corpo e horizonte.
Bemposta para criarem em conjunto: universos, histórias, peças de teatro, sonhos, esperanças… Neste cenário bucólico, não há limites para a força mais poderosa do mundo: a imaginação. Juntem-se a nós! Vamos arregaçar as mangas e construir algo em conjunto (mais informação na página seguinte). Também em outubro, no dia 20, daremos início a um ciclo de conversas e conferências, que pretende debater variados assuntos ligados àquilo que melhor define o ser humano: arte, educação, sociedade, cultura. Conversas sempre informais, com especialistas convidados, onde a presença e a participação de todos são bem-vindos. Esta primeira mesa redonda terá como tema “As artes performativas como ferramentas de desenvolvimento pessoal: fruição e prática”. A entrada é livre e prometemos que não se vai aborrecer.
Nesta temporada que agora se abre, queremos ir mais perto. Assim, é já na primeira semana de outubro que começam os encontros semanais do recém-formado grupo de criação regular – ainda sem nome, porque nomes são dados em conjunto. Todas as quartasfeiras, ao fim do dia, miúdos e graúdos entrarão pelos portões da Quinta da
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Laboratório de Criação
Mesa-redonda
As artes performativas como ferramentas de desenvolvimento pessoal: fruição e prática
Início a 3 Outubro / 18h00 - 19h30 FAUNA periodicidade: todas as quartas-feiras
20 Outubro / 16h00 FAUNA
20 euros / mês 15 euros / mês - maiores de 65 anos e famílias
duração aprox.: 2h
Jóia de inscrição: 5€ (inclui despesas administrativas e seguro)
público-alvo: público em geral; especialmente vocacionada para educadores, professores, agentes sociais e culturais, profissionais das artes performativas
Inscrições limitadas a 15 pax Inscrições através de formulário próprio em: www.teatrodadidascalia.com ou através dos seguintes contactos: patricia@teatrodadidascalia.com Telm. 916 491 626
Inscrições através de formulário próprio em: www.teatrodadidascalia.com ou através dos seguintes contactos: patricia@teatrodadidascalia.com Telm. 916 491 626 entrada livre
A 3 de outubro as portas do FAUNA vão abrir-se para novos habitantes: todos os que se quiserem juntar ao novo grupo de criação, que se encontrará semanalmente, às quartasfeiras, para uma aventura em torno das artes performativas. Mais do que a apresentação de um espectáculo, o objetivo deste grupo é o crescimento pessoal através de técnicas oriundas do Teatro, Dança, Narração Oral. Experimentar e perceber o efeito em nós das técnicas artísticas é mais que a formação de artistas – é a formação de indivíduos com pensamento crítico, um pensamento que nos faz ver melhor e mais fundo, para lá da superfície. Aberto a todas as idades, este será um grupo onde a partilha e o companheirismo trabalham lado a lado com a imaginação e a criatividade. Orientado por Patrícia Amaral.
Uma conversa informal, uma troca de experiências e pensamentos, onde se debaterá um dos temas mais fundamentais da atualidade: num mundo cada vez mais governado por números e ciências exactas, onde e como cabe a arte? Será a arte apanágio dos artistas, ou uma dimensão humana vital para todos? Como se pode fazer e para que serve a integração da prática artística na formação dos jovens e crianças? E os adultos? Onde se situam, neste debate? Um encontro da comunidade, para a comunidade.
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MÚSICA da ÉPOCA teatro da didascália
7 Outubro
Nesta edição do MÚSICA DA ÉPOCA, teremos um chef que não deixará ninguém indiferente. Miguel Cizeron é Natural o Porto e, como é prática neste evento, trabalhará criativamente os produtos biológicos e locais, de forma a enaltecer a expressão de cada alimento. Já passou por restaurantes como Pousada do Gerês, Restaurante Mesa para 6, Hotel Vincci Porto e Papa Amoras. Atualmente é chef do restaurante Club House Vale Pisão situado na Rua das Laranjeiras em Santo Tirso. Para além de chef diz-se ser um “foodstylist” e um grande amante de vinhos, tudo isto com um pouco de demência à mistura.
fAUNA
duração aprox.: 120 min classificação etária: M/6 lotação limitada: 35 pax
MIGUEL CIZERON
Promete ser uma edição bem animada, com alguma loucura pelo meio, muitas cores e pratos saltitantes. Depois não digam que não foram avisados.
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/20h00
Criações em circulação
SET-OUT
TEATRO da DIDASCÁLIA 7 SETEMBRO
10 OUTUBRO
PRELÚDIO: A MULHER SELVAGEM festa do avante - avanteatro, seixal
GUARDA-MUNDOS
22 SETEMBRO
12 OUTUBRO
O VIGILANTE NOTURNO a moagem - cidade do engenho e das artes, fundão
O VIGILANTE NOTURNO centro cultural vila flor, guimarães
festival internacional de teatro de ourense (espanha)
a seguir . . . NOV/DEZ MATER
BONECOS DE SANTO ALEIXO cendrev
MÚSICA DA ÉPOCA
ASSALTO al.gu.res ass. cultural
ZOOM: VER MELHOR DANÇA - projecto ruínas 20 DIZER - trigo limpo teatro/ACERT
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INFORMAÇÕES
COMO CHEGAR FAUNA Quinta da Bemposta, Travessa da Quinta, 1 4760 - Joane, Vila Nova de Famalicão Google Maps: Fauna | Teatro da Didascália De carro Coordenadas GPS: Latitude: Longitude: 8o24’37.9”W
41o26’10.9”N;
De autocarro ARRIVA | Linha 100 - Guimarães-Joane-Famalicão/ Famalicão-Joane-Guimarães Saída na paragem JOANE (paragem seguinte ao CAFÉ CENTRAL) + 5 min. a pé até ao FAUNA CONTACTOS GERAIS Tel. (+351) 924 305 850 didascalia@teatrodadidascalia.com www.teatrodadidascalia.com www.facebook.com/teatrodadidascalia
BILHETEIRA Bilhetes: 4,00 EUR | Geral 3,00 EUR | Estudantes, maiores de 65 anos e grupos de 6 ou mais pessoas (por pessoa) e sócios da ATC (mediante apresentação de documento comprovativo)
ESTACIONAMENTO GRATUITO O FAUNA possui um parque de estacionamento adjunto ao espaço, em calçada.
2.00 EUR | Estudantes - ACE, INAC, Universidade do Minho, Agrupamento de Escolas Padre Benjamim Salgado (mediante apresentação de documento comprovativo)
OUTRAS INFOS Não é permitida a entrada na sala após o início do espetáculo, salvo indicação em contrário por parte da organização. Em caso de atraso e impossibilidade de entrada, o valor do bilhete não será devolvido. Espetáculos com entrada a convite estão sujeitos à lotação do espaço e exigem marcação prévia (v. Reservas). A participação em atividades do zOOm: ver melhor é feita mediante inscrição prévia, limitada à lotação definida. Pedidos de informação através de: patricia@teatrodadidascalia.com.
10.00 EUR | Concerto/jantar MÚSICA DA ÉPOCA Lotação da sala: 60 lugares RESERVAS As reservas podem ser efetuadas até 24 horas antes do dia de apresentação/espetáculo e os bilhetes reservados deverão ser levantados no próprio dia do espetáculo até 30 minutos antes da hora de início da apresentação/espetáculo. Não temos serviço de pagamento por multibanco no espaço FAUNA.
A informação presente nesta agenda poderá ser alterada por motivos imprevistos.
Contactos para reservas: rp@teatrodadidascalia.com (+351) 924 305 850
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FamalicĂŁo
GuimarĂŁes
SETEMBRO DIA
HORA
ESPETÁCULO/INICIATIVA
ESPAÇO
PÁG
SÁB 15
21H30
MATER - TERRA Teatro da Didascália
FAUNA
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SEX 28
21H30
MAGUPI Caisa
FAUNA
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OUTUBRO DIA
HORA
ESPETÁCULO/INICIATIVA
ESPAÇO
PÁG
SÁB 6
21H30
MATER - METAL Teatro da Didascália
FAUNA
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DOM 7
20H00
MÚSICA DA ÉPOCA Miguel Cizeron
FAUNA
14
SÁB 20
16H00
MESA-REDONDA
FAUNA
12
SÁB 27
21H30
HÁ BEIRA NA REVOLTA Este
FAUNA
10
22
Este espaço é Seu! Por cá vão passando e deixando pegadas. Umas, invisíveis. Outras que se colam às cortinas e perfumam o ar. Mas todas vão construindo esta nossa
f A U N A
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