DOR INCAPACITANTE DISCIPLINA DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADE
SINAIS VITAIS FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA RESPIRATÓRIA
FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA CARDÍACA CARDÍACA
TEMPERATURA TEMPERATURA
PRESSÃO PRESSÃOARTERIAL ARTERIAL
DOR DOR
EPIDEMIO • 7 BILHÕES POPULAÇÃO MUNDIAL • 1 BILHÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • PRINCIPAL CAUSA DE INCAPACIDADE NA FASE PRODUTIVA DOR MÚSCULO ESQUELÉTICA • DOR PERSISTENTE 14% POP GERAL • 85% >65 ANOS PROBLEMA DE SAÚDE QUE GERA DOR.
DOR
DEFESA DEFESA BIOLÓGICA BIOLÓGICA
ALERTA
LESÃO LESÃO TECIDUAL TECIDUAL
CRÔNICA CRÔNICA>>33MESES MESES AGUDA AGUDA<<33MESES MESES ••REAÇÕES REAÇÕESDE DEDEFESA DEFESA ••REAÇÕES REAÇÕESDE DEFUGA FUGA ••REMOÇÃO REMOÇÃOAGENTE AGENTECAUSAL CAUSAL
••ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃOMUSCULOMUSCULOESQUELÉTICA ESQUELÉTICA ••ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃO PSICOCOMPORTAMENTAL PSICOCOMPORTAMENTAL ••INCAPACIDADE INCAPACIDADE
MECANISMOS DE DOR NOCICEPTIVA
FISIOPATOLOGIA Ab, Ad e C
NOCICEPTORE NOCICEPTORE SS Ab Ab
10 10MM MM MIELINA MIELINA GROSSA GROSSA V-100M/S V-100M/S ESTÍMULOS ESTÍMULOS NÃO NÃO DOLOROSOS DOLOROSOS
SNC SNC CC
Ad Ad
33MM MM MIELINA MIELINAFINA FINA V-20M/S V-20M/S DOR DORAGUDA AGUDA DELINEADA DELINEADA
11MM MM SEM SEMMIELINA MIELINA V-1M/S V-1M/S PROMOVE PROMOVE HIPERSENSIBILIZAÇÃO HIPERSENSIBILIZAÇÃO CENTRAL CENTRAL DOR DORPROLONGADA PROLONGADAEE LENTA LENTA INTENSA INTENSA LESÃO LESÃOTECIDUAL TECIDUAL
INFORMAÇÃO DOLOROSA TRANSDUÇÃO TRANSDUÇÃO
ESTÍMULO ESTÍMULO
TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO
ENVIO ENVIODA DAINFORMAÇÃO INFORMAÇÃO
PERCEPÇÃO PERCEPÇÃO
CÉREBRO CÉREBRORECEBE RECEBE
MODULAÇÃO MODULAÇÃO
AVALIA AVALIAIMPORTÂNCIA IMPORTÂNCIA
FISIOPATOLOGIA MODULAÇÃO MODULAÇÃO
CÓRTEX CÓRTEX SOMATOSENSITIVO SOMATOSENSITIVO
TRANSDUÇÃO TRANSDUÇÃO
TÁLAMO TÁLAMO
ATIVAÇÃO ATIVAÇÃO NOCICEPTOR NOCICEPTOR
PERCEPÇÃO PERCEPÇÃO
TRATO TRATONEOESPINOTALÂMICO NEOESPINOTALÂMICO EEPALEOESPINOTALÂMICO PALEOESPINOTALÂMICO
FIBRAS FIBRASAFERENTES AFERENTESSENSITIVAS SENSITIVAS CORNO CORNOPOSTERIOR POSTERIORDA DAMEDULA MEDULA
TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO
DOR CRÔNICA PERPETUAÇÃO PERPETUAÇÃO ESTÍMULO ESTÍMULODOLOROSO DOLOROSO
SENSIBILIZAÇÃO SENSIBILIZAÇÃOFIBRAS FIBRAS CC
ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES FUNCIONAIS FUNCIONAISNO NO SISTEMA SISTEMANERVOSO NERVOSO
ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS MORFOLÓGICAS
CÓRTEX CÓRTEXCOM COMATROFIA ATROFIA DA DASUBSTÂNCIA SUBSTÂNCIA CINZENTA CINZENTA
NOCICEPTORES NOCICEPTORES RECEPTIVOS RECEPTIVOSPOR PORMAIS MAIS TEMPO TEMPO
MAIS MAIS NEUROTRANSMISSORES NEUROTRANSMISSORES NA NAFENDA FENDASINÁPTICA SINÁPTICA
DOR CRÔNICA
AUMENTO AUMENTODO DOCAMPO CAMPO RECEPTIVO RECEPTIVOPERIFÉRICO PERIFÉRICO
ÁREA ÁREADO DOMETÂMERO METÂMERO
DOR DORGENERALIZADA GENERALIZADA
HEMICORPO HEMICORPO
Dor Focal
Sensibilização Central a Dor
Psique
Sistema neuroendócrino
Comportamento
Sono
Síndrome Dolorosa Miofascial • Disfunção muscular que apresenta bandas musculares tensas e pontos gatilhos ativos e causam dor e/ou fenômenos autonômicos. • Ponto Gatilho – é o local com maior irritabilidade no músculo tenso, que quando pressionado desencadeia dor, fenômenos autonômicos e alteração da propriocepção.
Prevalência da SDM • Prevalência variada: diferentes populações, habilidade do avaliador, diagnóstico clínico. • Acomete ambos os sexos em qualquer idade. • Aparentemente mulheres sedentárias de meia idade são mais susceptíveis. • É comum ocorrer em crianças. • PG Latente-Idosos > adultos jovens. • Sedentários> Atividade Física. • Experiência dolorosa anterior: sintomatologia mais grave e piora da qualidade de vida. • Maiores causas de afastamento previdenciário por SDM:cefaléia, ombro doloroso e lombalgia. • São mais freqüentes nos músculos posturais: Trapézio, Escaleno, Elevador da Escápula, Esternocleidomastóideo e Quadrado Lombar.
Causas da Miofascial • sobrecarga de músculos descondicionados (atletas de fim-de-semana). • Posturas viciosas durante atividades de lazer ou trabalho. • movimentos repetitivos • traumas diretos ou indiretos (doenças viscerais, neuropáticas ou articulares) • estresse emocional
Diagnóstico Clínico • História de início súbito, durante ou logo após um estresse por sobrecarga ou início insidioso por sobrecarga crônica dos músculos afetados. • Padrões dolorosos que são referidos por PG Miofasciais. • Fraqueza e limitação ao estiramento. • Banda muscular palpável. • PG ativo. • Resposta “twitch” após pressão digital ou agulhamento do PG. • Reprodução dos sintomas dolorosos após pressão digital no PG. • Eliminação dos sintomas com terapia específica.
FIBROMIALGIA • • • •
Dor generalizada crônica não inflamatória. 1 a 10% da população em geral. 1 homem/4-7 mulheres. Mulheres de meia idade.
Causas Fibromialgia â&#x20AC;˘ HereditĂĄria? â&#x20AC;˘ Fatores desencadeantes: sobrecarga muscular, movimentos repetitivos, estresse, posturas inadequadas.
Diagnóstico Clínico • Critérios Diagnósticos: Dor generalizada crônica com 11 dos 18 pontos dolorosos. Diagnóstico Diferencial • Outros sintomas: déficit de concentração alteração do sono, e memória, fadiga crônica, sudorese palmar e/ou distúrbios do humor, plantar, obstipação, zumbidos, cefaléias intensas, edema subjetivo, rigidez matinal, incontinência urinária, parestesias, urgência miccional, empachamento, dismenorréia, disfagia, dispaurenia e epigastralgia, tremores palpitações,
dermografismos, tontura,
SEMELHANÇAS
• • •
Miofascial X Fibromialgia
Acometem músculos. Dependem do condicionamento muscular. Dependem do número e intensidade dos fatores desencadeantes. • São melhor tratados com a combinação da medicação e da Reabilitação. • As duas podem levar à incapacidades. • Requerem exercícios físicos (mudanças de hábitos) para prevenção. DIFERENÇAS Miofascial é localizada ou delimitada e Fibromialgia é generalizada ou migratória. A Fibromialgia apresenta sintomas sistêmicosdepressão, Sd colon Irritável, fadiga, etc... Ponto Doloroso é diferente de Ponto Gatilho. Tratamento diferente mas baseado nos mesmos princípios: reabilitação muscular.
OSTEOARTRITE • Degeneração da cartilagem associada a alterações das estruturas vizinhas. • Mais comum acima dos 50 anos • Mulheres > Homens • Mais frequente nas mãos, joelhos, coluna e quadris. • Obesos tem mais chance de desenvolver a doença e maior gravidade. • Sedentários e sobrecarga mecânica como atletas e pessoas que fazem atividades com impacto e carregam peso têm mais riscos. • fatores genéticos.
QUADRO CLÍNICO AGUDA • Dor na marcha, ao levantar, subir ou descer escadas. • Edema. • Limitação rotação interna • Alteração radiográfica ausente CRÔNICA • Dor protocinética • Crepitação ao movimento. • Limitação articular • Alteração radiográfica • Dor referida no joelho do lado afetado • Desigualdade MMII • Incapacidade nas AVDS
DOR NEUROPÁTICA Tecido acometido é o Nervoso desde nociceptor, nervo periférico, corno posterior da medula espinhal, tratos espinhais, tálamo e córtex somatosensitivo.
Causas •
Doenças infecciosas
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Traumas – em trajetos nervosos por acidentes, fraturas ou cirurgias
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Doenças Metabólicas- como Diabetes mellitus
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Doenças Oncológicas
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Doenças autoimunes
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Lesão Encefálica Vascular
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Doença Neurológica Degenerativa
•
Traumas
•
Alcoolismo, deficiência nutritiva e de certas vitaminas – afetam a função nervosa.
Quadro Clínico Motor perda de força, alterações da destreza e movimentos mais elaborados, alteração da marcha e desequilíbrio. Em casos crônicos, atrofia muscular. Sensitivo diminuição da sensibilidade tátil, dolorosa ou hiperestesia, alodínea ou hiperpatia. Formigamentos. Autonômicas descontrole da pressão arterial, da sudorese, do lacrimejamento, alteração da temperatura entre outros.