Revista + Edição Nº9

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Fomos ao encontro da artista e performer de fogo Tomarense, Rita Miguel, conhecida por Fire Dragons. R+ – Muito obrigado por ter aceite dar esta entrevista à nossa revista. Como surgiu este interesse pelo fogo? RM – O interesse surgiu em 2013, pois estava desempregada. Não me fascinava bem fazer mas sim ver, decidi fazer algo diferente, que marcasse as pessoas. Comecei a treinar no rio e no chuveiro com água, em 2014 fiz o primeiro trabalho, chamado “Branco e Prata”, para o desfile de Madalena Toscano, e aceitei esse sem ter a certeza se conseguia fazer, mas correu bem e tudo começou ai. R+ – À quanto tempo começou a sua carreira como performer de fogo? RM – A minha carreira começou em 2014, fez no dia 14 de Setembro 2 anos. R+ – Sabemos que para além do fogo desenvolve outras áres e vertentes, quer falar-nos de algumas delas? RM – Sim, tirei algumas formações de representação e a fazer aéreos no Chapitô, nos espectáculos junto fogo, dança e representação. Sou feliz a fazer o que mais gosto.


R+ – Já fez várias actuações a nivel nacional e continua a fazer, mas tem andado por fora do país, nomeadamente Espanha e antes disso Bulgária, correcto? RM – Faço muitas a nivel nacional, mas cada vez mais a nivel internacional. Este ano o verão foi com atuações na Galiza, Astúrias e Castela. A Bulgária foi uma experiência única na neve. R+ – Visto ter conquistado o público do nosso país, será arriscado dizer já que pretende conquistar o público por esse mundo fora? RM – O meu grande objectivo é ser conhecida a nivel internacional. No nosso país não dão o devido valor aos artistas, lá fora isso não acontece e nem inveja existe como cá, existe uma grande ajuda entre todos. Acho que cada artista tem o seu valor.

R+ – Qual a situação mais perigosa que passou até agora numa das suas actuações? RM – Foi no campeonato do mundo de esgrima em Montemor, onde com um produto que uso abriu e queimei as mãos, pés e a perna, mas termino sempre as actuações e no fim logo se tratam as queimaduras. R+ – É dificil fazer-se um evento sozinha, desde músicas, vídeos, ensaios, materiais, etc? RM – É extremamente dificil ir para os eventos sozinha, idealizar as personagens e materiais tudo sozinha, agradeço muito ao Telmo Martins que me ajuda nas músicas que me são pedidas e nos vídeos, temos evoluido bastante juntos. Mas fazendo tudo o resto sozinha é bom olhar para trás e ver que estou a ter o meu trabalho reconhecido.


R+ – Alguma mensagem que queira deixar aos nossos leitores? RM – O sonho nunca morre, só a vossa vontade. Lutem, trabalhem, definam objectivos e não passando por cima de ninguém claro, aceitem todas as ajudas que possam e sejam humildes. R+ – Muito obrigado pelo tempo que nos disponibilizou. Desejamos felicidades a nivel profissional e pessoal. RM – Muito obrigado eu pela oportunidade e por me quererem entrevistar. Facebook oficial: https://www.facebook.com/Dra gonFiirept/





“Forma de vida activa”

Cada vez está a haver mais formações modelares. Cada vez, são chamados para as formações, de curta e longa duração, mas ninguém consegue ainda perceber, para que servem, se não servem para empregabilidade. Ninguém, vai pensar, numa formação de 100 a 150 horas, ter trabalho. Ora, se pensarmos um pouco, acabamos por perceber, que, estão a querer ocupar os desempregados, e que para a estatística, mostra um decréscimo desemprego. Eu, estou numa formação em Animação Sociocultural. São cerca de 100 horas. O que se pode aprender? Pouco, mas há sempre um acrescente, como planear, implementar projetos para a infância, adolescência, ou adultos e idosos. Recebe-se uma bolsa e o subsidio de refeição, e passe, se for na área de Lisboa. As de longa duração, ainda têm direito a estágio, desde que sejam de equivalências ao 12º ano, ou de Técnico-profissionais, tais como de informáticas. A rigidez de faltas, e de participações, é de tal ordem, que, temos de andar todos ali na linha. Não podemos aplicar, nem estagiar, nem nos empregarmos. Seria inconsciente, estar ali e pensar, que poderia arranjar emprego, onde está contido, uma formação profissional de 100 horas. Outra coisa relevante, quem receber ainda Rendimento Social de Inserção e ou Subsidio de Desemprego, depois de atingir 5% de faltas, ainda que justificáveis, começam a ir mexer nesses mesmos subsídios para descontar na formação. Por isso, ninguém pode estar á espera de ter trabalho, mas ocupação estatístico, e no final, recebe um certificado, e ficam á espera, que se lembrem deles para nova formação. https://www.wattpad.com/user/RogerioRosa www.facebook.com/rogerio.actor http://rogeriorosaator.weebly.com/


Fernando Esteves, natural de Castelo Branco, é fotógrafo e faz filmagens. Trabalha em várias parcerias desportivas, e é nisso que Fernando Esteves se foca mais, provas desportivas. Fotografa e filma provas de perícia automovél, rallis, passeios e rallis de carros clássicos, shows de motos e até mesmo enduro e motocross. Os seus vídeos principalmente são bastante vistos no seu canal do youtube, mas não deixa de parte a área fotográfica em todas as provas que filma. No youtube é conhecido como Fehome. Não deixe de acompanhar o trabalho deste fotógrafo e realizador de vídeos desportivos.







Desafio Revista + “Monumentos�

Cristiana Gomes


Fotografias de Cristiana Gomes


João Delgado

Luís Biscaia


Fotografias de JoĂŁo Rico


Fotografias de JoĂŁo Rico


Margarida Mendes

Manuel Martins


Fotografias de Telmo Martins


Fotografias de Paulo Chaves


Fotografias de Paulo Chaves


Fotografias de Graรงa Cortez


Fotografias de Fernando Pinto


Fotografias de Lúcio Cruz


Fotografias de Fernando Esteves


Fotografias de Zagas Daniel


Fotografias de Vitor Dias


Fotografia de Mรกrcia Liliana


A Revista + recomenda a todos os leitores que visitem estas duas belas vilas da zona centro do nosso país. Foto da esquerda a vila da Sertã, á direita a foto de Vila de Rei, onde podemos visualizar o Centro Geodésico de Portugal, que marca o centro de Portugal. Não deixe de visitar e vai ver que não se vai arrepender.


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