Terreno 02

terreno #02 - OUTUBRO de 2016

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diogo simĂľes

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terreno # 02 - Untitled - Diogo Simões

1995 é o primeiro de um “tríptico da memória”, de três séries fotográficas (1995, 2005, 2015), as quais o artista pretende explorar a partir de diferentes locais com diferentes intensidades.

1995 propõe uma viagem aos infância. A mudança dentro transição da infância para o medo do desconhecido - do vir. A nostalgia, o sonho, forma de uma memória.

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lugares da sua do subúrbio. A a adolecência e que estava para o imaginário em

mais luz?? >>

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Sobre o artista www.diogosimoes.com ou TEXTO / BIO

fotografias - diogo simões edição - francisca veiga / téo pitella impressão digital a 4 cores capa - papel CLA 315g miolo - papel Presentation 100g edição - FiM outubro de 2016

/50 fimcolectivo@gmail.com 34 _

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Todo e qualquer corpo vivo, se acontece, deixa marca, registo. Um espelho do real, visto pelo fotógrafo como prova e pelo espectador como indício. Para encontrá-los precisamos de nos debruçar sobre as superficies nas quais estas marcas se encontram, como pegadas e traços.

TERRENO surge como desejo de olhar e falar sobre o lugar onde permanecem esses indícios (aqui somos todos espectadores), aqueles que denunciam o que já existiu - o que passou, mas também aqueles criados a partir da ilusão.

Necessidade de encontrar a narrativa dos vestígios sobre as reinterpretações do real e do construído, num fluir sem trajetos, apenas tateando a partir do que nos é revelado.

TERRENO fica entre o tempo e o espaço de acontecer.

Any living existence, if it happens leave marks, records. A mirror of the real, seen by the photographer as proof and by the spectator as indication. To find these marks we need to dwell on surfaces where they are, like footprints and traces.

TERRENO starts as a desire to look and talk about where these indications remain ( here we are all spectators ) , those traces that denounce what already existed - what happened , but also those created from the illusion. An AIM to find the narrative on the remains of the real and the fictional, in a flow without paths, just groping from what is revealed.

TERRENO is between the time and the space to happen.

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