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SxAe /t f g o ô
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<SLcfet-DuTg£
Y-IS3_.
M Oa ofy
j j C
ü MENoAGElRu
çyifâ-
‘
pág.n»
<L)Ji£àeu<?£L
A aceitaçlo que o pri
leitores e a promessa de
nas deste jornal abertas
meirejhúmero de ”Ü M e n s a
que nío regatearemos e s
a todos os que queiram
geiro" teve junto de gran é*-parte da população, compro
forços na procura c o n s
participar no debate de
tante de temas de i nt e
questões de interesse p ú
vada com as inúmeras m a n i
resse e de plena ac t u a
blico,
festações de apreço que
lidade,
trabalhos serão publicados
chegaram até nos, leva-nos
do nosso agradecimento e
integralmente,
a redobrar o nosso emppnho
o registo de quanta c o n
os seus autores os assinem
e o nosso entusiasmo para
sideração e apreço que
o se desejarem manter •
•cada vez fazermos mais e
por eles sentimos.
anonimato tim que se i de n
melhor.
Queremos, no entanto,
tificar junto dos elementos
todos os meses estaremos
reafirmar a nossa disp o
rae compõem o Núcleo do l'ai
em contacto com os nossos
sição em manter as p á g i
tido oocialista desta Fregi
A certeza de que
é a demonstração
e de que os seus
desde que
sia.
9 9 :9 i 9 3 t s s s :x s s = S 3 :K S 8 s a t s x K B : = s x a a a ;s E = s x s : x s 3 : s 8 * a 3 . s s ) B S 2 3 : x s x = s s « a t s x s s 2 e a s a 3 s « > x = s 3 C 8 a £ » S B B
(concl. pág.n* -4 ) diagnóstico e soluções de
quanto o grau de h u m a
Como as pessoas s3o
cada uma das áreas partid_á
nismo e de voluntarie
conhecidas de todos é
rias.
dade de serviço publico
a consideração que as
agora,estão redobrados
figuras mais responsá
actual não deixa outra a l
no primeiro daqueles par
veis das listas au tár
ternativa: Primeiro os pr£
tidos pela sua carga ideo
quicas merecem que d e
blemas fundamentais do e s
lógica mais social e pela
ve servir de grande
paço público,
ausência de desgaste na
vector da escolha do e
administração local.
leitorado.
u estúdio da èociedade
só depois e
longinquamente a revolução i deo lóg ic a.
A vitalidade do Poder
Ê claro que o diagnósti_
Local Regional e da Dem o
Assim votar nas autá quicas deverá ser veta
co e a solução que um P a r
cracia sò poderá ser enctín
nos homens que serven
tido -ocialista poderá fa
trada na alternância do man
a terra e que nunca £
zer sobre a questão das
do e consequentemente na res_
servirão dela.
águas.* dos caminhos ou da
ponsabilização dos partidos
habitação, por exemplo,
mas o sucesso depende ao ní-
di
ferirá levemente da que o
vel do município ou da fregu£ sia das pessoas que se em-
PC ou o J^D assumirão p o r
©utubro/85
penham .
FESySAKJJO MONTEIRO
a quantia a que legalmente tinham di Sem a l a r i d o s »manifestações es
reito para a realização de obras na
palhafatosas ,inaugurações desneces
freguesia.Foi desse modo que foi pojj
sárias,autopropaganda,etc ,etc de m o
sível a conclusão dos Sanitários Pú
do que a todos nós parece despercebi
blicos.
do a actual Junta de Freguesia tem
É,uois,num momento em que os
cumprido o seu dever tanto no que
"travestis" políticos por aí pululam
diz respeito à defesa dos interesses
que os picopedrenses devem reflectir
da freguesia junto de outras entida
e escolher no préximo dia 15 de De
des como atravás das realizações e
zembro os mais capazes
obras que tem levado a cabo. Embora não esteja,em muitos pon tos,de acordo com a sua actuação,num momento em que o objectivo principal de muita gente é autopromover-se e ; servir-se
dos cargos que ocupam pa
ra melhor encherem os bolsos,é de destacar a atitude de seriedade»ho nestidade e desinteresse pessoal dos membros d.a actual Junta que,ao con trário de todos os que por lá têm passado,não recebem um escudo no de sempenho das suas funções»revertendo
.Quanto a mim^
os membros da actual Junta têm dado provas de o serem,a não ser que alterem a sua actuação e passem a gastar o que é de nós to dos em obras de fachada ou que en veredem pela inactividade. fV
/
Dar o seu a seu dono nao e pe cado e não é por ter manifestado a minha opinião que perco a rainha qualidade de independente face a poderes ou oposições. Teófilo de Braga
Pag Ê* 4
U MENd AGEIRU
)JÍic0Oi> "A consagração consti^
â O /3
recto gerem os negócios
a Junta de Freguesia. Em nome de todo um povo
tucional do princípio da
municipais
ou sejam os
Autonomia das Autarquias
valores de interesse c£
-
Locais e da descentrali
lectivo.
celho ou de Freguesia assim
oendo o Municipio um
zação da Administração
municipes- a nível de con
teremos as Assembleias Muni^
Pública no quadro global
espaço territorial mais
cipal ou de Fregue«iet.c«ja
da organização democrát_i
ou menos disperso por
missão essencial tem por b£
ca do glstado impõe que se_
freguesias a administr^a
se filosófica fundamental
ja dada a devida r elevân
ção tem que realizar-se
acompanhar e fiscalizar
cia aos aspectos relati
numa perspectiva mais
3 tividade dos seus respc--
vos à definição das atri^
descentralizada,
cíivos orgãos executivos,
buiçoes das Autarquias L£
as pessoas vivem em gru
cais e à competência dos
po comunitário ou p a r o
respectivos ú r g ã o s " .
quial e como tal em so
competências destes na se
ciedade de vizinhos on
quência da aprovação dos
as ideias introdutórias
de todos se conhecem e
planos de Actividades e Or
d» ^ecreto-Lei n*lUU/84
se activam em dependên
çamentos de cada ano e igua
conhecido pela Lei das
cia gregária.
competência perante o rela
Autarquias Locais.
uma grande família.
Estas entre outras são
Neste contexto ressa.1
pois
Enfim,
Cair,ara e Junta,
a
sem prejuí
zo de exercioio normal das
tório de actividades e con
Assim indirectamente
tas de gerência. unde estão os partidos,
ta de uma só vez a ideia
todos mudam.
de que a ^emocracia Plena
indirectamente. Mas como
as ideologias,
assenta nas Autarquias
a autoridade não poderá
de base ideológico programj
come lídimas entidades da
deixar de ser peramifo.r
tica,
expressão de Poder Local
me,
dem às necessidades funda
portanto poder da comuni
base para a cúpula,
dade e ainda que o Estado
bretudo em Estado de M
comunidade e esta não vive
e a Autoridade de que sem
reito e em Democracia,
necessariamente de aperiti
pre carece baseia-se no
no terminal da Autorida_
vos ideológicos, nem digeS'
integral das pequenas pajr
de administrativa está
tivos partidários?
celas vivas de que o ^aís
um só homem a éxecutá-
é tecido - os municípios
-la ou a exercê-la, mais
bre os problemas de cada
e as freguesias. Um Muni-
ou menos assente nos
uma Freguesia e do Soncelh
cipalismo portanto onde
eleitos, entre os p r o
da Ribeira Grande na parte
um conjunto de indivíduos
postos,
ou no todo, contemplamos o
eleitos por sufrágio d i
do a Edilidade,
Directa ou
fluindo a força da so
ou sejam, dum l£ do outro
as definiçSí
se os planos respo n
mentais e globais da nossa
Fazendo uma reflexão s©
mesmo quadro de realidades (cont.na p á g . n 9 £ j
Quando uma pessoa c o n
0 alcoolismo crónico é
No entanto,o que na ver
some bebidas alcoólicas
o estado resultante do
dade sucede é uma deslo
era quantidade superio
uso habitual e repetido
cação de sangue do interior
res ás que o seu orga
de bebidas alcoólicas,
r i or do organismo para a
nismo pode tolerar,adoe
mantendo-se o organis
superfície do mesmo,por
ce, tornando-se alcoóli
mo continuamente e em
se ter dado uma dilata
co e,á sua doença chama.
geral durante vários
ção dos pequenos vasos
-se ALCOOLISMO;
anos
,sob a acção de
sanguíneos da pele.Ora
Esta doença faz sofrer
quantidades de álcool
isto acabará por causar
não só o indivíduo (físi^
que,embora possam c o r
uma considerável perda de
ca e mentalmente) mas
responder á ingestão de
calor por irradiação,pri
também,sua família,os que
pequenas doses,somam con
vando os orgãos no inte
com ele trabalham ou que
t u d o ,diaria men te,uma
rior do organismo mas,
duma forma ou de outra
quantidade superior àque
pelo contrário provoca-
convivem com ele.
la que o fígado pode dess
-lhe uma acentuada p e r
truir.
de de calor.
Basicamente podem-se distinguir duas formas de
É de salientar que,um
Normalmente depois dum
alcoolismo:
indivíduo pode ser um al^
trabalho intensivo e de s
- 0 alcoolismo agudo ou
coólico crónico sem nu n
gastante fisica Ottslnte-
ca ter andado embriagado.
lectualmente,o organismo
embriagues - 0 alcoolismo crónico-
É comum ouvir-se dizer
necessita de um repouso
verdadeira doença al
que o álcool aquece,que
reparador e não de um co
coólica .
mata a sede,que dá força
po de vinho.Com a inges
0 alcoolismo agudo ou em
e facilita a digestão, etc.
tão de álcool o indivíduo
briaguês,! o conjunto de
Será que têm fundamento
fica impedido de sentir o
pertubaçoes físicas e
t;
estas afirmações tão popu.
verdadeiro e normal cansa
mentais provenientes da
lares? Garantimos que não,
ingestão ocasional de b e
senão vejamos:
ço ,provocando-lhe a ilusão fsde uma nova energia,mas *pa ...
bidas alcoólicas,em exces_
bebe uma bebida alcoólica
realidade ú trabalho muscji
so,num ou outro dia,em g e
a sensação de
lar diminui o seu rendimen
ral ao fim de semana (Sá
ce,nas maõs,na pele,dimi
to.Em vez de dar forças »
bado e Domingo)»podendo
nui ou mesmo desaparece,
álcool tira-as.
observar-se a sobriedade
substituida por um certo
ou mesmo a abstinência al_
rubor,o que leva a afirmar
gnifica necessidade de a-
coólica,nos restantes dias.
que o"álcool aquece"
gua no organismo.
Quando se
ífrio na fa_
.
A sensação de sede si
( c o n t . Pág. n g 7
)
0 MENSAGEIRO
Pág. n«fe -
’>yá/m
€ i£
/fáu)
A Janta de Freguesia do
no sentido de se introdu
de Agosto,
Pico da Pedra reconhecendo
zir beneficiações naquele
a substituição da asfaltai
a necessidade de melhorar
Ramal. Dado no entanto o
gem da rua do Cemitério -
as condições de circulação
agravamento constaòte das
contemplada no Plano de A
de veículos no Ramal da
condições em que se p r o
ctividades da Câmara come
Giesta, propôs por mais de
cessa a circulação de veí^
um empreendimento a reali
uma vèz no ano em curso à
culos naquela via, e da
zar na Freguesia no cerre
Câmara Municipal da Ribeira
impossibilidade da pass£
te ano - pela c onc retiza
Grande a realização de a l
gem simultânea de carros
ção dos melhoramentos aci
guns melhoramentos naquela
pesados em sentidos c o n
anot ado s.
via, que consistiam na eli
trários, nomeadamente nos
minaçao de algumas curvas
estrangulamentos,
e no alargamento da faixa
em risco a vida dos peões
tarquia picopedrense faze
de rodagem.
que eventualmente c i r cu
do-a baixar ao seu Gabine
Segundo a informação que
lam naquelas zonas, por
Técnico, e numa demonstra
colhemos junto da autarquia
não existir espaço para
ção de indisciplina e de
p i c ope dre ns e, ficámos a sa
se protegerem,
fraqueza, que acentua a
ber que a Câmara quando con
Freguesia indicou a C â m a
confusão e o cunho políti
frontada com o facto de ana
ra um Gabinete espe cia li
altamente tendencioso imp
lisar as referidas propostas,
zado em levantamentos t o
mido pelo seu Presidente,
deu sempre parecer favorável
pográficos e na feitura
não procurou saber Junto
à sua concretização,
de projectos,
e estranha
quele Gabinete, as razões
do no seu Gabinete '-Técnico a
que até ao momento o M u
que obstaram a efectivaçS
possibilidade de as realizar.
nicípio não tenha emitido
da proposta aprovada ea
qualquer parecer,
já que
Fevereiro.
tar que a primeira proposta
em circunstâncias
s em e
foi apresentada no mês de F;e
lhantes tem recorrido aos
lhemos ressalta o empenho
vereiro e que o facto de a
serviços do referido Gabi^
e a abnegação de uma Junt
Câmara não ter topógrafo p a
nete.
de Freguesia, que perante
delegan
Gonvém entretanto salien
ra fazer o levantamento top£
pondo
a Junta de
Ainda sobre este assun
a qual visava
A Câmara, como sempre, aprovou a pretensão da au
Das informações que co
a teimosia de um Presiden
gráfico, não constitui - pja
to, fomos informados pelos
e da paralisia politica q
ra a ^unta de Freguesia
responsáveis da Junta de
dele se apossou, não desa
justificação para que até ao
Freguesia,
nima nem deixa de lutar
momento nada se tenha feito
tada nova proposta no mês
-
que foi apresein
pelos interesses da Fregu sia.
Kj
Pag. n» 7
MENSAGEIRO
19851985* ano dedicado á j u
mos inúmeros problemas
ventude. Ano este que e s
e que aquelas man ife s
tá a terminar e que até
tações em nada contri-
ses para acabar o ano.
aqui nada de novo se fez
buinram para os resol
será que irão fazer o
em prol dos Jovens,onde
ver?
que nSo fizeram em n o
Que fizeram até agora
a preocupação dominante
ensino? Já só faltam três m e
ve meses?
dos responsáveis polí ti
para criarem mais empr£
cos, foi participarem em
go facilitando portanto
brem dos Jovens só esta
pequenas comemorçSes de^
a colocação dos Jovens
ano.
portivas, musicais,recre
que pela primeira vez
ativas,
etc.
Ou será que nos anos
que virão não haverá J u
p r o c u r a m t r ab a lh o» ao s
tíerá que os homens que
recém casados que p r o c u
nos governam se esquece
ram habitação,
ram de que nós jovens te
Esperamos que nSo l em
ventude?
e para m e
lhorar as condições do
J •R •j J L / P •A •
se =£ ==== =
(conclusão da Pág. n * S j U álcool tem uma acção
sí»
tomago " menos cheio". Na
ge imperiosamente o álcool
bre 0 urganisme provocando
verdade 0 que acontece é
um aumente de volume de u-
que 0 al^oal irrita as p_a
de recuperar-se sózinhe.
rina, o que significa uma
redes do estômago,
rrecisa da ajuda do médicc
perda de água e consequen
cando a passagem pre matu
do assistente social,do
temente mais sede. Por is*
ra dos alimentos ainda in
enfermeiro,
so, se em vez de se beber
suficientemente digeridos
do antigo bebedor e de te-
água ou outra bebida sem
para 0 intestino.
dos nós.
ácool, se ingerir uma b e
carreta, como é evidente,
bida acoòlica quando se
perturbaçSes de várias or
re para a sua ruína físic.
tem sede, esta agravar-s£
dens trata-se portanto de
mental e moral. Que o alct
-á cada vez mais.
um falso efeito digestivo.
ólico está em perigo de au
Assim quanto mais ácool
prov o
Isto a-
do psicólogo,
Que abandonado ele cer
te e arrasta a sua familii
A partir de Agora:
uma bebida contiver menos
- Não podemos mais ignorar
capacidade terá de matar
que 0 ALCOOLISMO
a sede ao Homem.
doença.
Ê habitual afirmar-se
Que o alcoólico nio p o
é uma
na catástrofe da sua vida Qtie cada um é responsá' vel por si próprio e peloi
Que como os outros doeri
que e álcool ajuda a dige^
tes "o alcoólico pode tra-
tSo, fazendo com que o in-
tar-se e viver feliz"
d i v / d u o » depois de uma re-
Que o alcoólico é um into
jú abundante sinta 0 es
xicado cujo organismo e x i
.
ou tro s. Estamos alertados e po:
isso temos enormes respon O e sabilida de.Cmecemos nos pr prios por cültivar a sobri dade que será a garantia d nossa vida.
0 M E N S A G E I R O -------------------------------
G_R_0_N_0_L_0 G^ T A Principais
acontecimentos no mês de Outubro - 83
(Nacionais e Internacionais) OTJTUBRO - 1 - Acordo Reagan - Thatcher não se estende à economia. - Dissidentes do Leste na lista para o Nobel da Paz. - Este ano em Portugal foram investidos 4 , 5 milhões df
1
?,os nas comunicações.
- Trânsito ilegal fie gado já originou JO processos. OUTUBRO - 2 - 0 criminoso de guerra nazi Klans Barbie apresentou queixa num tribunal de Cayenne (Guiana Francesa) por ter sido raptado. - 0 homem mais velho do Mundo o Japonês Izumi, tem 118 anos. - Eanes chega hoje a Lisboa depois de seis dias de visita aos Açores. - Congresso do P.S. termina hoje e Soares controla o Partido OUTUBRO—
4
- Em Lisboa prosseguem as conversações sobre a base das Lajes. - Apreciável redução do défice da Balança de Transações em 1983, em Portugal prevê o jornal "Financial Times". - Judiciária,prende em Angra do Keroismo incendiário da Se. - Erupção de vulcão Japonês destruiu 522 casas. OUTUBRO - 5 - Prémio Nobel da Paz atribuido a Walesa. João Paulo II felicitou-o. - Ramalho Eanes inaugurou a estátua de Bernardino Machado em Famalicão. OUTUBRO - 7 - Em Espanha vão ser processados os falsificadores de Vinho do Porto. - Dentro de 25 anos os EUA terão base na Lua e nave para ir a Marte. OUTUBRO - 9 - EUA e Japão ultrapassaram a Kuropa na electrónica. - Desemprego em Portugal atinge 200 médicos. - Médica de 81 anos, Barbara Mclintock (EUA) conquista o prémio Nobel da Medi cina pela sua descoberta, há mais de 30 anos, das estruturas moveis da massa genética. (£°.n.'k. ’’ág. n 9 ^
)
Pág.n* S
U MENSAGEIRO m <0 e>
ja r t
/
Finalmente que a* fim de dez anos de Governo, sem sobressaltos e depois
que a saúde na nossa Região
ü médico passou-me
tem side tão desprezada, que
atia requisiçSõ p a
muitos dos que sofrem já
ra um exame radia-
de esbanjarem tanto d i
pensavam vir a tornar-se n u
lógico. De seguida
nheiro cem campo» de fut£
ma classe de proscritos da
dirigi-me ao hospi^
boi, gimnodesportivos,
sociedade. Tal o abandono a
tal de Ponta Delga_da
campos de ténis e r e c in
que estão votados pelo Gover
da a fazer a marca,
tos para a prática de ju
no, que só pensa na saúde da
ção da mesma. No
do, até já se fala num
Juventude.
•“»erviço de Radiolç>
campo de golfe na zona da
mesmo debaixo de forte t e m
gia disseram-me que
Lagoa considerada das m e
poral vai as urnas de po si ta r
estavam a fazer mar
lhores da ilha para cult_i
o seu voto, que é o suporte
cações para meadas
ve. Não esquecendo os mu^
do actual Governo, enquanto
de Janeiro de 1986.
tos milhares de contos em
os doentes,
instrumentos para filarm«»
não podem fazê-lo nem mesmo
as meses, uutubre,
nicas em vésperas de elei^
de maca.
Novembro,
Ê que a juventude
muitos deles já
Contando todos
Dezembro e
ç5es, sem contudo inquiri
Porque não estão os h o s
rem se têm viabilidade ps*
pitais da Região - pelo m e
Janeiro e mais uns
ra se manterem em act ivi
nos os pBincipais - dotados
dias a espera da re-
dade. òabemos que muitas
de aparelhagem suficiente
sultada,
delas não tem vontade de
para atenderem às necessida^
esperar cerca de qua
trabalhar, portanto,
des mais urgentes?
tro meses; mas copa
já
mais duas semanas de
teria que
se sabia que eram pérolas
O Governo só se preocupa
eu estava e estou se
lançadas a parcos, no e n
em captar a juventude esqu£
frenda bastante, r e
tanto, para a banda do Pi^
cendo os que já foram jovens,
solvi ir a Clinica
co da Pedra, que bem o mjs
e que perderam a juventude
do Bom Jesus marcar
recia, só foi possível
no trabalho duro para pr o d u
a radiografia. Em es
tarde de mais e por meio
zir riqueza ( para uns p o u c o s )
cassos dez dias tinha
de chantagem eleitoralis-
e não no desporto,
a resultado nas mSos
ta. A prova do que digo é
tece nos nossos dias.
que já se encontram algu mas delas inactivas e o u tras concertezaque lhes
o que acon
Temos como exemplo o que aconteceu comigo: - No dia um de Outubro fui
e assim o médica pôde
prescrever o que achoi mais conveniente. Claro que tive de p a
vSo seguir e exemple. Brja
consultar um médico. Esta
gar quatro mil escudos
vo, oenhores responsáveis
va cheio de dores de e s t ô
para depois só ser reem
pela saúde nos' Açores. ÉT
mago difíceis de suportar.
bolsado de mil duzentos ( c o n t .pág.n *1 1 )
.rág*.o£-ii—
0 MENSAGEIRO
____
&ZPor mão própria
Fazemos votos para que,para
recebemos o
abaixo-assinado que transcrevemos
bem de toda a freguesia,as pessoas se empenhem mais e melhor no cum
na Integras ABAIXO-ASSINADO Nos abaixo assinados,vira-casacas de recente data,vimos solicitar a V.as Exas se dignem impedir,por todos os meios ao vosso dispor,o alar gamento da Canada da Sabina pelos
primento dos programas,por eles pró prios elaborados e se deixem de po— litiquices » partidarites e de au tenticas corridas a todas os cargos disponíveis na ânsia de a todos abar car.
y £
motivos que abaixo indicamosi 1-Os membros da actual Junta
que ninguém consegue dizer
missa bem em mâis do que um altar.
foram eleitos em listas do Partido Socialista; 2-Temos todo o direito,como candidatos sociais-democratas e se formos eleitos,a sermos nós a fazer o referido melhoramento.
Certos que poderemos contar com a vossa colaboração(é para isso que somos vossos afilhados),subscrevemonos com a máxima estima e considera ção. Seguem-se três assinaturas ilegíveis(por razões obvias)
Ano Internacional da Juventude É com programas ambiciosos que se consegue avançar.Daí termos consi derado o programa para o Ano Inter nacional da Juventude da Comissão no meada pela Casa do Povo para o efei to, como um bom programa. Mas,como não há bela sem senão, o seu cumprimento redundou num autên tico fracasso. Basta-nos comparar o que foi
A
obra esta a vista.
0 esforço feito,pelos membros da actual Junta,para que ela se tor nasse realidade,este permanece ne segredo dos deuses. Em jeito de revelação informamos que durante o seu mandato os ac- j tuais membros deram para a obra cerca de 500 contos.dinheiro esse relativo àquilo a que eles por
feito com o que ficou por fazer pa
lei tinham direito a receber.
ra concluirmos que neste aspecto a
Mais comentários? Para quê?
direcção da Casa do Povo falhou.
Pag. n õ j j
0 MENSAGEIRO
& (continuação da Pag. n e $
)
OUTUBRO - 12 - Linha de crédito negociada entre Jaime Gama e Chissano: dez milhões de contos para Moçambique. - Literatura portuguesa defendida no Brasil. OUTUBRO - 23 - Base de Beja tem 19 anos »• Acidentes de trabalho custam ao Estado 6 milhões de contos - Camionista invade campo de Golfe onde estava a .jo^a- o
residente Reagan.
OUTUBRO - 26 -
Com
a participação de 6 países das Caraíbas, forças Americanas invadiram Gra
nada e travaram-se combates com cooperantes Cubanos. - Presença do navio escola " Sagres M é exito no Japão. Celebrado o Dia de Por tugal em Osaka. OUTUBRO - 51 - Torres Couto ( UGT ) adverte o Governo de que " poderá ser o coveiro da Demo cracia". - Tremor de Terra na Turquia matou mais de quinhentas pessoas. Trinta aldeias ficaram completamente destruidas. - Andropov reconhece encontrar-se doente.
xi | p F
Ilâili= _ÇÍLi251j§
- Averdade tem uma actuação que não engana nunca. ( duquesa de Abrantes )
- Não tenhais como verdadeiro tudo o que se ouve dizer. ( "enjamim Franklim ) - I\Tão há nada mais perigoso, na sociedade, do aue um homem sem carácter.
( Jean le Rond) - 0 homem é, naturalmente,
um animal politico. ( Aristóteles )
(cont. ir>»g. n* 15) '
'
' j
u MENoAGElRu
(Conclu.Pág.n* Q ) e sessenta escudos ( não
que sempre se dá um jeito até
é supérfluo e que sir
disse um ministro do g o
para uns passeios turisticos
va para propaganda.
verno da A.D. na Tel ev i
com acompanhantes e tudo; é
são que quem quisesse
só arranjar um problema de
cçj
cretário porque ainda
saúde tinha que pagar
luna (que está muito em v o g a )
faltam quase dois m e
por elo),
e lá se vai. Mesmo para visi.
ses para as eleiçSes.
isto depois de
Faça isto senhor S e
Com vontade tudo so
descontar mensalmente
t*r parentes ou tratar de ne
cerca de seis mil escu
gócios, mas para isto é p r e
resolvo.
dos para a assistência
ciso ter um cartão de certo
vel desbloquear o l e
social,
partido e ter dado pro va s de
vantamento dos instru
bom ou boa militante.
mentos musicais para a
e para sustentar
um exército de parasitas dos serviços burocráti
Com tristeza, por saber que
NSo foi possí.
filarmònie*j do .Pico
há tanta gente competente e
da .Pedra, mesmo en c i
de boa fé que querem ver re^
ma da hora das elei-
resposta do serviço de
solvido este estado de c o i
çoes?
radiologia do hospital
sas, mas que nada podem fa
a coisa foi dificil.
de Ponta delgada,
zer sem que haja uma muda n
Tenho a certeza que
ça radical de m e n t a l i d a d e s .
o povo compreenderia e
cos. Recebi com revolta a
quan
do me. disseram que só marcavam o exame para
lembrei-me e sugiro à D e
... e sabemos que
aceitaria com muito mais
Janeiro. Com revolta,
cretaria Regional dos Assuri
alegria esta acçSo e o
porque sabemos que os
tos oociais que não seria
.r.P.D . /P.s.D. veria caii
senhores governantas e
mau ideia,
muitos mais votos nas
endinheirados,
vésperas de novas eleições,
urnas
doentes, v3o de imediato
oferecer ao hospital de Pon
c o n s cie nte .
às boas clinicas de L i s
ta Delgada, e porque não ao
boa, jforto, Boston ou
da Ribeira Grande (?) e o u
Londres,
tros, mais umas unidades de
estando
e por outro l a
e como está em
do nós nSo podemos tSo
RA. a fim de descongestionar
pouco ter um hospital a-
a imensa lista de esperas,
petrechado com unidades
para tirar uma ;:uuiles r a
de RX e outras para aten
diografia .
der aqueles que nec es si
... muito mais
Pico da Pedra/uutubro de 1985.
José de Almeida Alves
Não nos parece que haja
tam, a não ser que haja
problemas de dinheiro, por
umas certas amizades -
W
sempre para tudo,
o que
i
( conclusão da Pag. n e
11
)
GRANDES_INVENTOS
ASPIRADOR DE PÓ - Foi inventado em Londres em 1901 por Hubert Booth. ASPIRINA - Poi descoberta na Alemanha no final da década de 1890. AUTOCLISMO - Inventado por um canalizador de Brighton, Davis rOBtel, e|lf 1889. BALANÇA - Usada para pesar ouro no Egipto cerca de 3500 anos antes de Cristo. BARÓMETRO - Descoberto em Itália em 1644 pelo fisico Italiano Evangelista Torricelli. BEBÉ - PROVETA - Primeiro bebé - proveta nasceu em Inglaterra em 1978. ELECTROCARDIOGRAMA - Inventado por um fisiológico Holandês em 1903. HELICÓPTERO - 0 primeiro helicóptero, o FA-61 de Heinrich Focke, voou na Alemanha em 1936. JORNAL - 0 primeiro semanário publicado regularmente surgiu na Alemanha em 1609. RIM ARTIFICIAL - Inventado na Holanda em 1943*
Listas dos Candidatos á Assembleia de Freguesia e Asaembleia Municipal
LISTA DO PARTIDO SOCIALISTA s a s s s s s :
ASSEMBLEIA DE FREGUEalA Armindo Jo3o Moniz Botelho
= isaac Eber Alves Avelino
- Manu«l da Cesta Couto
- José Uctávio Tavares Brum
- José Ventura Almeida
- João Tavsros
- Arnaldo de Almeida Cabral
- Liberto -;arnara Machado
Barbos*
- Ferdinand® Manuel Alves de Almeida - Duarte Manuel Garcia Botelho - Leonardo Luis Camara Alves - Eduardo Câmara Uliveira ASSEMBLEIA MUNICIPAL - Carlos Milhomens - Victor Manuel Frazão Ramos - José Carlos Alves Dias
LlSTA DO i'ARTIDu SOCxAL DEMuCRATA A j o EMBLEIA DE FREGUEalA - Duarte Manuel Amaral - José Maria Cardoso Jorge - Luis Manuel Bernardo « Pedro raulo Tavares Lopes
- João Guilherme Bernardo Couto
- Paulo Manuel Medeiros Couto
- Joio Carlos Tavares Couto
- Paulo José Cabral Bernardo - Lidia Maria Mcniz do Rego Mota - Leonardo da Silva Fidalgo - Manuel Nunes do Couto
ASSEMBLEIA MUiUCiPAL
- José Domingos Rego - Leonardo Manuel Cabral uliveira
- Ca RL u o
ESTRELA