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Atividade de helicópteros na região é termômetro de expansão do setor offshore

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A temida celulite!

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Só em Campos e Farol de São Thomé, frota conta com mais de 20 aeronaves

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Daniela Abreu

As operações aéreas via helicóptero na região vão ganhar fôlego com o início das atividades no Heliporto do Açu, em São João da Barra, que já tem licença e, segundo expectativa da Secretaria de Petróleo e Gás do município vizinho, deve começar a atuar em breve. Já em Campos, no Aeroporto Bartolomeu Lisando, a administradora da unidade afirma que houve uma retomada das atividades, após o período de restrição da pandemia, e há ainda a expectativa de aumento, com a chegada de uma nova empresa, em julho deste ano, que atenderá à Petrobras. Atualmente, no Bartolomeu Lisandro, quatro helicópteros fazem até nove voos diários em direção às plataformas da Bacia de Campos e ao Espírito Santo. Já no Heliporto de Farol de São Thomé, a frota chega a 20 aeronaves, que fazem cerca de 60 pousos e decolagens diárias, também para atender ao setor offshore. Para autoridades das duas cidades, a intensificação do tráfego aéreo é um indicativo de crescimento da atividade econômica. De acordo com informações da Infra Operações Aeroportuárias, empresa que administra o Aeroporto Bartolomeu Lisandro, quatro aeronaves atendem à demanda offshore, fazendo de quatro a nove voos diários para a costa fluminense, do Espírito Santo e, especificamente as plataformas Norb 6, Frade e P50. A unidade em Campos atende aos operadores aéreos com infraestrutura aeroportuária e serviços de processamento de passageiros. Segundo a empresa, nos momentos mais drásticos da pandemia, em 2020 e 2021, as atividades se concentraram na aviação comercial e geral, utilizando também o Terminal Offshore. Contudo, diante da perspectiva de retomada,

Farol | Cerca de 60 pousos e decolagens acontecem por dia no heliporto o Terminal da Aviação Comercial está sendo reativado e o Terminal Offshore voltou para a atividade prevista inicialmente.

“Atualmente temos a Omni Táxi Aereo, atendendo a Shell e Prio como clientes finais; e estamos para receber a CHC Táxi Aéreo, que marca o retorno da Petrobras ao Aeroporto de Campos, com início das operações previsto para julho de 2023. Para o atendimento serão mobilizadas duas aeronaves, AW139, com capacidade de 12 passageiros por voo”, disse a empresa, em nota. Já a Petrobras, que chegou a in-

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