Revista Presença ed 59

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ano xV nº 59 junho/2021

Taciana Juaçaba e João Alfredo Macedo:

O casal que tem inovado no Alto Oeste Potiguar


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Presença | Editorial

EDITORA-CHEFE Marilene Paiva – (84) 99803.8646 @marilenepaivaoficial marilene.paiva@gmail.com REVISÃO Marilene Paiva Produção Executiva Jean Custo

Olá, PRESENÇAS abençoadas! A nossa Presença chega a sua 59 ª edição. Junho é o mês seis . Indica que estamos na metade de 2021. E aí? O que dizer deste semestre? A palavra de ordem é esperança. Temos uma população sendo vacinada, graças a Deus. A nossa capa veio do Alto Oeste Potiguar, de Pau dos Ferros para o mundo. O casal Taciana Juaçaba e João Alfredo Macedo. Eles reúnem beleza em dose dupla. Informação e empreendedorismo em doses duplas. Amor infinito. Dois de nossos colunistas, escreveram com um tema em comum. Um da área da saúde, médico cearense Leonardo Bezerra e o outro do segmento jurídico, advogado Marcos Araújo. Não se conhecem fisicamente. Não combinaram pautas. Até porque, nós que fazemos a revista Presença não patrulhamos os textos de nenhum colaborador. A pauta é livre. Comungamos da liberdade de expressão mesmo! E aí, os dois falaram de comunicação. Do poder da palavra. Falada e escrita. Gratíssima pelas pérolas.

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Georgiano Azevedo nos conta a trajetória da jornalista Joyce Maciel que conquistou o primeiro lugar no Concurso Plus Size da Tráfego Models. A beleza tem quebrado os padrões. Usar um manequim acima do 44 não significa que estamos fora da curva. Confira. A coluna de Teresa Emanuelle pergunta se você ficaria 12 dias sem adoçar? Se consegue tomar café e viver sem o açúcar...Eita. Curta. Compartilhe.Leia, uma, duas, três vezes as nossas matérias. Temos conteúdo. Um time de ouro , colunistas de força e prestígio. A cada edição, agradeço muito a todos. Peço licença para a foto deste editorial. Eu aproveito o gancho da capa e me coloco ao lado do meu marido ( há 38 anos) Engenheiro Civil e Diagnóstico Charles Paiva, colunista do Papo de Engenheiro. Sim...nós vencemos a Covid. Para honra e glória do Senhor. Graças e louvores. Até a próxima edição. VACINA PARA TODOS. Deus seja louvado.

COLUNISTAS E COLABORADORES Aluísio Barros André Dias Barreto Betina Pinheiro Troper Carlos Augusto Charles Paiva Davi Leite Eduardo Mendes Edielson Soares Georgiano Azevedo Gledson Dias Jean Custo João Paulo Sampaio Leonardo Bezerra Herbert Menezes Josy Maia Kallydya Pasqually Karina Néo Lilian Martins Lisboa Batista Lisboa Rego Lúcia Rocha Maria Luiza Araújo Marilene Paiva Marina Luiza Rosa Marcos Araújo Nilo Amâncio René Guida Suzana Gorette Tássia Camila Be You Tereza Emanuelle Tica Soares Toinho Silveira Welma Menezes Zé Monalisa Fartura FOTÓGRAFOS colaboradores Célio Duarte Claudio Roberto Eduardo Kennedy Habner Waine Pacífico Medeiros Ricardo Lopes Wilson Moreno CAPA TACIANA JUAÇABA/JOÃO ALFREDO MACEDO Foto: Janailson Lopes. Entrevista Jornalista Izaíra Thalita Projeto Gráfico, Criação e Finalização: Terceirize Editora LTDA Fone: (84) 99930 9984 www.terceirize.com RESPONSABILIDADE

Os textos assinados ou afirmações contidas nesta revista são de responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião política dos editores. É proibida a reprodução total ou parcial de textos ou imagens por qualquer meio sem autorização.



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Taciana Juaçaba e João Alfredo Macedo Sintonia na vida e nos negócios

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Presença | Capa A odontóloga Taciana Costa de Queiroz Juaçaba e o advogado e empreendedor João Alfredo Macedo, além da decisão de unirem seus sonhos e vidas em breve com o seu casamento, têm em comum também a busca por inovar em suas atividades profissionais. Eles estão movimentando o cenário de serviços na cidade de Pau dos Ferros, capital do Alto Oeste Potiguar, cada um na sua área profissional: a Dra. Taciana Jua-

çaba tem atendido muitas pessoas interessadas nos resultados do seu trabalho com a estética orofacial que, além de ser ofertado na sua Cliniodonto em Pau dos Ferros, também está se expandindo para outras cidades como Marizópolis (PB) e Iracema (CE). Já o advogado João Alfredo Macedo tem obtido sucesso como empreendedor do segmento digital, com o lançamento do aplicativo Appétit Deli-

very, que atua em parceria com dezenas de empresas do ramo alimentício em Pau dos Ferros e inovando com o sistema de cashback, onde os clientes recebem uma parte do dinheiro de volta para utilizar nas próximas compras. Nessa entrevista intercalada com o casal, Taciana e João Alfredo que estão em plena sintonia na vida pessoal, falam de seus os planos de crescimento das suas carreiras e negócios.

e ntr ev ista REVISTA PRESENÇA – Fale-nos sobre suas memórias de infância, Dra. Taciana e Dr. João Alfredo. Que lembranças mais te marcam dessa fase? TACIANA JUAÇABA – Lembro-me das brincadeiras nas calçadas com as minhas amigas, tempo que não volta mais, infância maravilhosa quando ainda podíamos correr e brincar sem medo na rua. Hoje Pau dos Ferros já não tem a mesma tranquilidade de antes, existem os perigos, mas ainda está entre uma das mais calmas do Rio Grande do Norte. JOÃO ALFREDO – Nessa fase certamente as recordações que mais me marca-

ram foram as brincadeiras na sado, unidos, sempre rescasa de Vovó Moça e durante peitando um ao outro e minha infância em Assu. passando esse exemplo para as duas filhas! Tenho uma P - E na convivência Irmã que se chama Tatiana, com seus pais, Tacia- nela encontro apoio, amor na, qual a influência e companheirismo (minha deles e da sua família melhor amiga) somos exna sua formação hu- tremamente unidas. Minha mana? família é excepcional, agraT - Meus pais - Maria deço a Deus todos os dias Tercina Costa de Queiroz em fazer parte dela. Juaçaba e Antônio Tarcísio Juaçaba - são responsáveis P - Como se deu essa por tudo o que sou e me escolha pela odontotornei, sempre me orienta- logia como profissão? ram para o melhor caminho Quais as suas qualifie nunca mediram esforços cações hoje? para me educar, devo tudo T - A odontologia é a mia eles. Cresci com uma base nha paixão, desde criança. familiar muito boa, meus Quando usei aparelho orpais sempre foram exem- todôntico aos 10 anos me plos de um casal bem ca- encantei com essa profissão

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Presença | Capa e sempre dizia: um dia serei ortodontista! E esse sonho se tornou realidade. Sou especialista em Ortodontia, com curso de aperfeiçoamento e especialização em endodontia, dois cursos de harmonização Orofacial (botox, preenchimentos e bichectomia), especialista em estratégia de saúde da família, aperfeiçoamento em implantodontia e curso de restaurações e facetas estéticas em resina composta. P – Dr. João Alfredo, o que você mais gosta na sua profissão como advogado? J - Ter a oportunidade de solucionar conflitos e trazer o equilíbrio na vida das pessoas. P – O trabalho com ortodontia tem avançado muito para além do público infantil e jovem. Fale-nos, Taciana, porque é tão importante recorrer a esse ramo da odontologia e quais as novidades dessa área? T - A ortodontia abrange todos os públicos como crianças, adolescentes e adultos, cada dia inova mais com aparelhos de alta tecnologia como Invisalign e autoligado. Reduzindo, dessa forma, o tempo de tratamento. P – O senhor possui duas pós-graduações: uma em Direito Administrativo e Gestão Pública e outra, em Direito Ambiental com uma relevante capacitação em Energias Renováveis pelo Observa-

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Presença | Capa tório de Energias Renováveis para América Latina e Caribe (Organização das Nações Unidas-ONU). Como se deu o seu envolvimento e interesse pela questão ambiental? J - Tudo iniciou entre 2013/2014 quando iniciei um trabalho de assessoria contratual para uma empresa paulista que desenvolve projetos no setor eólico. A partir daí, comecei a me envolver em temas ambientais, surgindo o interesse pelo ramo, além de vislumbrar o potencial e carência que nosso estado possui de profissionais na área. P – Além da Ortodontia você tem enfrentado o desafio de atuar também com a área estética através da odontologia orofacial. Como se deu essa transição de clientela? Foi difícil? Houve investimento em qualificações específicas? Qual o perfil das pessoas que buscam para esses procedimentos e que tipo de benefícios elas obtêm? T - A área estética me encanta e desde 2017 atuo nela! Não foi fácil no início porque nós dentistas enfrentamos muitas lutas para conquistar esse espaço e para sermos reconhecidos como capacitados para exercer nessa área. Conseguimos vencer essa batalha e hoje existe até especialização da estética orofacial, a busca pelos procedimentos só vem aumentando cada dia mais. Sobre o perfil de pessoas que nos buscam, posso dizer que são pessoas que amam se cuidar, vaidosas e que buscam a autoestima. Presença digital

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P – E para o senhor, quais são os desafios, na sua visão, para quem atua na área do Direito Ambiental? J - Principalmente, pelo fato da sociedade ainda não ter uma noção mais abrangente dos direitos e deveres, como já possui em outros ramos mais tradicionais, o que gera uma dificuldade maior para o profissional atuar e valorar seu trabalho. P - Como o Direito pode ajudar a sociedade a compreender sobre a situação de desrespeito ao Meio Ambiente? J - O Direito deve agir não somente como agente de sanção, mas, principalmente, como orientador e norteador para que as ações e atos danosos ao meio ambiente não ocorram ou, que ao menos, sejam minimizados. Essa função educativa deve ser o preceito fundamental. P - Dentro do conjunto de serviços estéticos que podem ser realizados pelo profissional cirurgião dentista estão aplicações na face e procedimentos como a Harmonização Facial. Todo mundo pode fazer? T - A harmonização Orofacial tem um leque de opções cada procedimento tem uma indicação e qualquer mudança na face já faz toda uma diferença para melhor. Existem as particularidades e nós temos que respeitar. Cada paciente tem uma queixa do que não lhe agrada na face e juntamente com ele vamos planejar para poder executar o procedimento se for necessário, da melhor maneira possível, deixando o rosto mais harmônico. P - Paralelo à sua atuação na advocacia surgiu o lado empreendedor e o investimento no aplicativo Appétit Delivery que acaba de ser lançado com sucesso, em Pau dos Ferros. Conte-nos como se deu essa oportunidade empreendedora?

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Presença | Capa J - Essa veia e interesse pelo empreendedorismo sempre esteve presente, mas talvez tenha se fortalecido em meados de 2005 quando comecei a participar de eventos junto ao Sebrae. Desde então, sempre tento ficar atento às oportunidades de novos negócios e identifiquei, principalmente, durante esse período de pandemia, o crescimento do segmento de marketplace. A pandemia acelerou e potencializou o crescimento de alguns segmentos digitais, principalmente no setor de transporte, como o Uber, e no alimentício, como o IFood. Unido a isso, tem o fato de Pau dos Ferros ser um polo bastante estratégico tanto geograficamente, quanto economicamente, o que me levou a acreditar no investimento.

P – Dra. Taciana, hoje você possui pacientes não só de Pau dos Ferros, mas também em outras cidades como Iracema (CE) e Maisópolis (PE). Como está sendo expandir e fortalecer seu nome para outros estados onde não lhe conhecem? T - Não é da noite para o dia que se conquista espaço. É um trabalho de anos e que com o tempo vem o reconhecimento das pessoas. Mas hoje tenho minha clientela fiel que são frutos de um bom trabalho realizado. P – Quais são os seus planos profissionais para o futuro, Taciana? T - Quero fazer ainda muitos cursos na área da estética em

centros maiores como São Paulo em 2022 ou quem sabe ainda esse ano. O instituto será surpresa, mas garanto que será com um nome renomado pela estética orofacial. P – Dr. João Alfredo o Appétit Delivery chega a Pau dos Ferros para impactar o mercado e movimentar a economia da alimentação. Quais são as próximas etapas de crescimento desse negócio? Pretende expandir para outras cidades do Estado? J - O Appétit Delivery tem vários diferenciais, dentre eles podemos destacar dois em especial, o nosso sistema de cashback, onde o cliente sempre recebe de volta parte do que gastou, podendo reutilizar em novas compras, que foi o primeiro passo do negócio; e, o módulo entregador, onde os estabelecimentos poderão contar com uma rede integrada de entregadores, reduzindo o tempo de entrega e facilitando a logística, que será a segunda etapa do projeto. O Appetit Delivery já está localizado em 11 estados, em mais de 80 cidades e possui mais de 2.500 estabelecimentos parceiros no país e a ideia não é parar por aí, como falei, Pau dos Ferros é estratégica e a partir de lá entramos no RN, com projeto de expansão para outras cidades do RN e PB.

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BATE E VOLTA

Taciana Juaçaba

O QUE TE INSPIRA: inteligência e humildade APELIDO – Taci SIGNO – Virgem Odontologia - Paixão COR- Vermelho TIME – Corinthians (influenciada pelo pai e Flamengo de coração) FRIO ou CALOR?- Frio IMAGEM NO SEU DESKTOP – Com meus dois amores (Meu filho Rafael e meu noivo) SORRISO COLGATE- O meu O QUE É UMA PESSOA LINDA?- Coração puro, humana e prestativa UP- Amar o próximo como a si mesmo DOWN- desonestidade ANIMAL DE ESTIMAÇÃO- Não tenho O POR DO SOL MAIS LINDO – Theotihuacan (México) TATUAGEM ?- tenho REDE SOCIAL FAVORITA- Instagram QUEM VOCÊ CANCELA?- falta de educação e desumanidade SURPRESA- Amo fazer e também receber GOSTA DE COZINHAR?- Só quando estou inspirada, rs COMIDA - Massas BEBIDA - Cerveja e Vinho FILME – Nasce uma estrela NA RUA, NA CHUVA , NA FAZENDA OU NUMA CASINHA DE SAPÉ?- Casinha de Sapé CARNAVAL ou SÃO JOÃO ?- Carnaval UMA PARTE DO SEU CORPO QUE NÃO FOI BEIJADO- Suspense SONHO – Conhecer alguns países que acho interessante PRIMEIRO LUGAR NA SUA PLAYLIST – Pagode, forró e MPB LIVRO – O pequeno príncipe SEU PODIUM?- Crescer cada vez mais na minha profissão, sempre me atualizando e buscando novos conhecimentos QUAL SUPERPODER GOSTARIA DE TER? Acabar com a fome do mundo NOITE ou DIA? – Dia ENGOLE OU COSPE?- Engole O MELHOR DO BRASIL – A natureza privilegiada RECADINHO- Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje. Mas continue em frente de qualquer jeito.

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João Alfredo

BATE E VOLTA

O QUE TE INSPIRA: Amor APELIDO: Nenhum, que eu saiba. SIGNO: Libra COR: Vermelho TIME: Flamengo até morrer FRIO ou CALOR? Frio IMAGEM NO SEU DESKTOP: Normalmente, das coisas ou pessoas que gosto. SORRISO COLGATE: o da minha noiva (Taciana Juaçaba) O QUE É UMA PESSOA LINDA? Aquela que me “enche os olhos” por sua pureza e/ ou simpatia. UP: Resiliência DOWN: Maldade ANIMAL DE ESTIMAÇÃO: Cachorro O POR DO SOL MAIS LINDO: Punta del Este (Uruguai). TATUAGEM? Ainda não encontrei algo que inspire a ter, mas é possível. REDE SOCIAL FAVORITA: Instagram QUEM VOCÊ CANCELA? pessoas invejosas SURPRESA: Sempre é bom GOSTA DE COZINHAR? Sempre COMIDA: Massas BEBIDA: Uma boa breja FILME: Forrest Gump - O Contador de Histórias CARNAVAL ou SÃO JOÃO?- Carnaval UMA PARTE DO SEU CORPO QUE NÃO FOI BEIJADO: quando lembrar eu digo. SONHO: contribuir para um mundo mais harmonioso. PRIMEIRO LUGAR NA SUA PLAYLIST: Samba LIVRO: Vidas Secas (Graciliano Ramos) SEU PODIUM? alcançar as metas que estabeleço. QUAL SUPERPODER GOSTARIA DE TER? Toque de Midas. NOITE ou DIA? Dia ENGOLE OU COSPE? Engulo O MELHOR DO BRASIL: O brasileiro RECADINHO: “Lute. Tente. Arrisque. Corra. Mude. Sensualize. Insista. Melhore. Evolua. Cresça. Chore. Pense. Mas, nunca pare.” (Ariadne Motta)

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Ilana Figueredo Guzen

Bruna Monique

Taciana...minha amiga de infância, acompanhei e acompanho toda a sua trajetória. Sempre de bem com a vida, alegre e cheia de “brilhos”! É batalhadora, sonhadora e guerreira! Excepcional em tudo que faz, com dedicação e amor a profissão. Que Deus continue abençoando sua vida, você merece aplausos!

Inteligente, dedicada, carismática e muito humana. Taciana Juaçaba é um ser humano de luz uma amiga irmã confidente e companheira que quero levar por toda minha vida. Palavras não são suficientes pra expressar o quão maravilhosa és. Conheci Taci há uns dois anos e nossa amizade é um encontro de almas. Ela é uma profissional dedicada, esforçada. Uma mãe maravilhosa!!! Sinto-me orgulhosa em falar sobre você migles lindaaa, tenho muito orgulho em ver você progredir, tanto na vida profissional quanto na vida pessoal. Estarei sempre aqui na platéia pra te aplaudir e te apoiar. Conte sempre comigo!! Beijo grande de sua amiga.

Amiga. Médica Pediatra

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Comerciante

Vaninha Aquino

Amiga. Bacharel em Direito

Taciana Juaçaba, você é brilhante!! Faço questão de lhe lembrar isso! Você é uma talentosa profissional (super indico), uma amorosa mãe, uma mulher linda, doce e forte. É impossível não ser conquistada pela sua luz. Obrigada por ser tão parceira e fiel amiga!


Meire Oliver

Alessandra Bezerra

Thayana Macêdo

O que falar de Taciana? Bom, quando foi destinada a mim essa tarefa maravilhosa, logo pensei: muito fácil falar de Taci, amiga de longas datas. Muitos momentos bons vivemos e ainda vamos viver se assim Deus nos permitir. Uma pessoa alegre, contagiante, amiga, companheira e uma profissional dedicada e comprometida com sua profissão. Sempre muito atualizada nas novidades que pode trazer para o bem de seus pacientes. Eu e minha família somos pacientes dessa Dra Taci que tenho um enorme carinho. Desejo a você amiga muito sucesso, você é merecedora de tudo de bom que Deus tenha pra te dar. Love you.

Que alegria falar um pouco de você minha amiga Taciana Juaçaba. Uma grande profissional, inteligente, capacitada, transparente e pontual. Atenciosa com seus pacientes, tem um astral incrível. Compromissada com a excelência na qualidade dos seus serviços. A sua inteligência e a sua dedicação foram os ingredientes fundamentais para o seu sucesso. Se chegou tão longe, foi graças aos seus próprios méritos! Continue sempre assim e nenhum sonho será pequeno demais para você. Externo aqui a minha admiração e gratidão pela amizade. Parabéns pelo seu trabalho! Deus te abençoe sempre!

Sempre determinado a vencer e alcançar seus objetivos. Meu irmão mais velho e colega de profissão – Dr. João Alfredo, e para mim Alfredo. Nossa caminhada sempre foi de parceria. Na infância eu servia de goleira, para as partidas de futebol na área de casa. Na adolescência eu era a mediadora quando a coragem lhe fugia para as abordagens mais ousadas. Na juventude nossas viagens e aventuras pelas estradas foram frequentes. Na vida adulta compartilhamos posicionamentos políticos e ideológicos distintos, mas sempre com respeito. Nesta nova fase desejo-lhe perseverança, muita saúde e maturidade, sabedoria, discernimento para as muitas adversidades neste plano terrestre, para além de tudo isto... desejo muito amor e compreensão com a companheira que você escolheu para o resto da sua vida terrena. Deus os abençoe infinitamente.

Comerciante

Farmacêutica

Irmã de João Alfredo

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Amorim Júnior

Ipojucan Fontes

Francisca Nisce Silva

Empresário

Farmacêutico

Falar sobre João, é falar sobre sucesso! Somos muito ligados em compartilhar ideias inovadoras. Ele é um empreendedor compromissado e dedicado, um excelente advogado, um ser iluminado, um exemplo para mim de respeito, amizade, integridade e conduta.

“Tenho a satisfação de poder participar do convívio social com Taciana Juaçaba e de usufruir dos seus serviços profissionais. Bom caráter, objetiva, humilde e determinada são características que a definem. Ser iluminado e excelente profissional. O equilíbrio que mantém entre a profissão e a vida social a transforma em uma pessoa que vale à pena estar sempre ao lado. Que Deus continue dando-lhe a força necessária para enfrentar os obstáculos e que tenha e a perseverança necessária para alcançar todos os seus objetivos.”

Taciana, todos dias agradeço a Deus pela sorte que tenho em ser sua tia do coração. Admiro muito sua maneira de ser. Como por exemplo, o apoio incondicional a quem lhe procura, coragem para vencer os obstáculos e desafios que a vida nos proporciona ,sempre focando em Deus, nosso Pai. Que seu futuro permita que alcance todos seus sonhos . Eu tenho certeza que você escolheu a odontologia porque queria fazer as pessoas felizes, transformando dores e trazendo a beleza ao sorriso, porque foi assim que aconteceu contigo na infância ,pelo hábito de chupar o dedo que causou o desalinhamento em seus dentes . O que foi corrigido por um bom profissional dentista que a deixou com este sorriso lindo. Deus te abençoe.

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Tia


Edwilson Moura

Camila Magalhães

Maxom Macedo

O que falar da pessoa, homem, pai, amigo, advogado e empreendedor JOÃO ALFREDO SOARES DE MACEDO NETO? Normalmente pensamos que falar de pessoas boas é fácil, mas não é, apesar de tantas qualidade sempre é difícil falar de alguém, porém vou discorrer um pouco sobre a pessoa de João Alfredo. Nos conhecemos lá no longínquo ano de 2004, onde passamos a trabalhar juntos e logo passamos de colegas de trabalho para amigos, onde pude conhecer a pessoa humilde, compreensiva, determinada e paciente que ele é, de fato uma pessoa do bem, que se propõe em fazer o bem. Por essas qualidades e tantas outras é que suas amizades são verdadeiras e longínquas.

Falar de Taciana é lembrar de uma amizade que teve início na adolescência e que se estende até hoje. Sinto um imenso carinho pela pessoa que ela é e uma admiração pela profissional que se tornou. Exerce com excelência, qualidade e muita competência tudo que se propõe a fazer.Desejo lhe cada vez mais sucesso e que seja muito feliz nesse novo ciclo que se inicia em sua vida.

Falar de João é fácil. Ao longo do tempo construímos uma grande amizade. Esse cara é de bons gostos. Bom de papo e bom de copo. Vou levar pra vida toda com muito carinho.

Gerente comercial

Amiga

Amigo e consultor Imobiliário

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Presença | Capa

Amor de mãe é incondicional Rafael, meu único filho, Minha jóia preciosa, meu companheiro de todas as horas, carinhoso, meigo, educado e obediente! Agradeço todos os dias a Deus por ter me presenteado com essa criança linda, estarei ao seu lado em todos os momentos, sempre torcendo pelo seu sucesso pessoal e profissional! Aplaudindo cada vitória conquistada. Rafael, meu maior orgulho! Mamãe te ama incondicionalmente, meu amor.

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Presença | Capa

Posso falar com propriedade dessa pessoa incrível que é Taciana Juaçaba. A considero como minha melhor amiga, para sempre minha irmã caçula, aquela menina que precisa da minha proteção. Ainda me recordo de todo entusiasmo que senti quando soube que iria ter uma irmã, desde que nasceu até os dias atuais existe uma ligação muito especial entre nós. Taciana é sinônimo de alegria, vitalidade, alto astral, sua presença transmite vibrações positivas, é dona de um coração grande e generoso que aquece com seu carinho todos que a rodeiam. És uma grande mulher, mãe, filha, irmã, tia e profissional, perfeccionista ao extremo . És um tesouro que apenas alguns

tem o privilégio de usufruir, sou premiada por tê- la em meu convívio familiar. Foram muitas as dificuldades superaras por nós, suas alegrias e tristezas , assim como derrotas e vitórias sempre foram as minhas. Obrigada por todas as confidências, aventuras e por existir em nossas vidas. Tenho muito orgulho de você. Te amo!!!! Desejo que sua caminhada seja longa, feliz e iluminada pelos raios da alegria , da saúde, da amizade e do amor. E seja onde for que essa caminhada a levar , saiba que sempre poderá contar com meu apoio e amor. Tatiana Juaçaba

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Presença | Alecrim Dourado Por Marilene paiva

Alecrim, alecrim dourado/ Que nasceu no campo/ Sem ser semeado...

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Alecrim, alecrim dourado/ Que nasceu no campo/ Sem ser semeado...

Presença | Alecrim Dourado Por Marilene paiva

Ao nosso Deus. Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Aos nossos familiares e amigos.

A todos os profissionais de saúde do hospital Wilson Rosado, em especial UTI Covid e enfermaria 2º andar, que cuidaram do casal Marilene e Charles Paiva. Fabiano Maximino, João Marcelo Medeiros, Aline Gurgel, Luiz Henrique, Bernardo Rosado, Roberta Rosado, Marcos Moura, Arturo Rosado, João Paulo Gurgel, Charlene de Oliveira Andrade , Ziraldo Gomes Holanda Melo , Enox de Paiva Júnior, Marco Antonio de Castro Bezerra, Camila Fernandes Felix, Heider Irinaldo P. Ferreira , Lilian Martins , Alice Macedo Guimaraes, Mercia Bezerra de Morais Paiva , Debora Almeida Moreira Carioca, Marina Isabela, Edy Petterson Fernandes Paiva , Roney Remo Praxedes Carvalho, Andreza Brunna Cardoso Veras de Melo, Sarah Mabel Diógenes Holanda Araujo, Edlla Laurindo da Silva, Cirliany Maria Bezerra de Araújo, Brenda Carla de Oliveira Moreira, Lucianne Pedrosa Costa, Andressa

Maria F. C. Pereira, Francisco Renato Sarmento Silva , Ednaldo Almeida da S. Junior , Felipe Walter MORAIS FERREIRA ,POLIana sales da silva , maria gracirene lucia da Silva , Ana cristina souza barbosa , Carmem Jossaura de Lima Oliveira, Luzia Vitoria Silva Ferreira ,aleff da Rocha Oliveira, Bruna Rafaela Araujo Marques de Andrade, Mateus Reboucas de Medeiros, Natalia Regina Guilherme de Souza , Juliana Carla Alves Ferreira Azevedo , Leidiane Maria de Oliveira, Ana Cristina de Oliveira, Luciana Santos de Souza, Katia Kathariny Carvalho Ribeiro e Silva, Andreza de Oliveira Café, Evania Ozaneide de Araujo, Andreza Jordanna Jeronimo da Silva, Puebla Paloma Leones Leandro, Cid Gley de Sousa, Rizia Albani Souza Lima, Elisama Reboucas Mendes da Silva, genilda de franca borges , Francisca Debora da Silva, Ana Katiene Galdino de Araújo, Patrick Desier Lima Barbalho , Debora

Rafaela Alves de Freitas , Clara Estefania Silva Silveira, Beatriz Carina Neris, Luanna Carla Pereira da Silva, Sabrina Lopes da silva, Francisca Maria Alves da Silva, Antonia Alana Bruna N. S. Cavalcante, Lyana Lorena de Oliveira Sousa, Alenildo Ferreira da Silva, Erica Daiane de oliveira silva , maria regilane paula felix , solania alves de a. carlos , fernanda adriele saldanha lopes , aline karita lima e silva ,francisco eudes da silva ,elicarlia roseno da costa , thayna camyla correia guerra ,moniky LOPES Evangelista, Maria Valdizia do Rego, Ana Rafaela Paulino de Moura. Equipe 2º andar Covid: Amanda, Thatiane, Isamim, Débora Priscila, Thayli, Liany, Bárbara, Iara, Ellen, Ocimar, Dayane, Danilo, Francisco, Luana,Vitória, Deyse, Ana, Aline, Raquel, Rayssa, Beatriz, Monaliza, Poliana, Ginalya, Lisandra, Isabela, Rayssa e Luiza. Deus os abençoe infinitamente.

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Presença | Alecrim Dourado Por Marilene paiva

Alecrim, alecrim dourado/ Que nasceu no campo/ Sem ser semeado...

A ACJUS Academia de Ciências Jurídicas e Sociais - através de seu presidente, advogado Wellington Barreto e cerimonial prepara solenidade de lançamento da biografia do imortal professor, médico e empresário, Milton Marques de Medeiros, orga-

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nizado pela jornalista e escritora, Lúcia Rocha. O evento se dará na data de aniversário do homenageado, 9 de julho, quando faria 81 anos de idade, se vivo fosse. O evento será on line e transmitido pelo Canal 10, da TCM. Através des-

sa biografia, o leitor saberá a jornada que percorreu Doutor Milton, desde quando saiu ainda criança, da sua Upanema, de onde é natural. Aliás, o melhor de uma biografia é que ela traz detalhes, fatos e acontecimento geralmente desconhecidos até mesmo de familiares e amigos. Lúcia Rocha foi vencedora de uma categoria do Edital da Lei Aldir Blanc, na qual somente um livro seria o vencedor. Ponto para quem acreditou no resgate da história de um cidadão humano, que só fez o bem, com sua simplicidade. O livro poderá ser adquirido nas lojas da TCM, no Centro de Mossoró e no Partage Shopping, além das dez cidades onde a TCM já se faz presente. O projeto gráfico é de Odilan Araújo e faz parte do selo Amigos da Pinacoteca.


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Junho é o mês dos namorados. O amor, ah o amor! E Santo Agostinho nos diz: “ a medida de amar, é amar sem medidas”... Casal do meu coração Carlota Cecília e Lisandro Arapiraca. De Salvador, para o mundo! Estava escrito nas estrelas, a arquiteta Liana Suassuna e o Engenheiro Luiz de França. Mima Adour e Flávio Vasconcelos. Um pro outro.

Meus Alecrins Dourados.A médica pediatra Socorro Estrela em atendimento ao Ravi, príncipe herdeiro de Lucas e Ingryd Vasconcelos, neto muito amado de Návila e Tiano. Lindos!

O padre Charles Lamartine entregando seu livro “A Igreja corpo de Cristo- Síntese da eclesiologia de Santo Agostinho, à odontóloga e ex vice-prefeita de Mossoró, Nayara Gadelha .Tintin!

Mossoroense Thabata Mendes canta e encanta. É de uma beleza estonteante e de uma voz ímpar.É presença!

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Presença | EduCarte Por Susana Goretti

Professora Susana Goretti (Susana Goretti Lima Leite, 1963- ) é Advogada, Pedagoga, Historiadora, Poetisa, Escritora e Artista Plástica. Foi proprietária do Colégio Passos Livres, idealizado e fundado por ela, na cidade de Mossoró-RN. Foi uma das fundadoras da Faculdade Vale do Jaguaribe, na cidade cearense de Aracati. Pertence à várias instituições culturais, dentre elas à Academia Feminina de Letras e Artes Mossoroense-AFLAM, ACJUS-Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró, ao Instituto Cultural do Oeste Potiguar-ICOP e à Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço-SBEC. É autora da letra de várias canções e hinos, como: Hino do Museu do Sertão, Ópera do Baobá (versão em Italiano e em Português) e Canção das Mulheres (inédita).

Museus! Museu do Amanhã no Rio de Janeiro e a importância dos museus nas cidades

A casa que apresenta a cultura do conhecimento através da história para as próximas gerações Os museus são lugares que propagam o conhecimento como sendo base para a junção em meio a elaboração da história e a comunidade. Para os museus, os procedimentos de descrever os contextos dos costumes mais extensos acontecem, proporcionando a sociabilização dos saberes aglomerados, encaminhado a averiguar, através de apurações, as particularidades dos procedimentos educacionais que acontecem nos museus. (MARANDINO; 2013).

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A interferência ou com pouca clareza a relação diante das informações particulares e os procedimentos do ensino aprendizagem são uma tese significante diante do entendimento do escopo de pesquisa educacional. Recolhendo intervenções significativas do espaço e do tempo museais, assim como, levando algumas particularidades relacionadas a maneiras, instrumentos e momentos de elaborar história, a biografia dos museus de conhecimentos naturais pode ser usada como ins-

trumento de cunho pedagógico. (MARANDINO; 2013). As pesquisas em relação a particularidades da história do Sertão fazem entender a função dos instrumentos e dos conjuntos para evolução das técnicas educacionais dos museus. Auxiliam semelhantemente a entender de maneira enraizada as particularidades do sertanejo, maneiras de expressar/ ensinar e entender nos museus. Nesta vertente, os estudos se incorporam à teoria epistemológica da didática ou


Professora Susana Goretti (Susana Goretti Lima Leite, 1963- ) é Advogada, Pedagoga, Historiadora, Poetisa, Escritora e Artista Plástica. Foi proprietária do Colégio Passos Livres, idealizado e fundado por ela, na cidade de Mossoró-RN. Foi uma das fundadoras da Faculdade Vale do Jaguaribe, na cidade cearense de Aracati. Pertence à várias instituições culturais, dentre elas à Academia Feminina de Letras e Artes Mossoroense-AFLAM, ACJUS-Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró, ao Instituto Cultural do Oeste Potiguar-ICOP e à Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço-SBEC. É autora da letra de várias canções e hinos, como: Hino do Museu do Sertão, Ópera do Baobá (versão em Italiano e em Português) e Canção das Mulheres (inédita).

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pedagogia museal, na dimensão que obtêm como instrumento de pesquisa a centralização da história com o objetivo de compreender as interações humanas diante das inúmeras possibilidades de se criar procedimentos didáticos nos museus. Para um protótipo de pesquisa e estudo do sistema didático museal, importa entender que uma forma de expor determina distintas características associadas às mudanças que acontecem com a ciência diante da produção do conhecimento 44 exibido, para mais da transferência didática feita no momento da visitação durante da interposição em meio o entendimento expositivo e público. (MARANDINO; 2013). Então, o discurso exposto tem como finalidade expor os hábitos, as invocações macro estruturais da comunidade na qual, unida com conhecimento e artistas associados, compõe-se de linguagens. No qual essa demonstração procura acrescentar as interações didáticas na centralização da organização museal, em primeira instância, relacionado ao tempo da visitação das pessoas, procedimento didático do museu externo. No sistema de elaboração da exposição coopera a parcela mais influenciada do museu na qual escolhe, organiza e legaliza o que apresenta como eficaz na exibição. (MARANDINO; 2013). Presença digital

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A OPINIÃO, NA MINHA HUMILDE OPINIÃO Eu escrevo uma coluna de opinião. Isso me traz algumas responsabilidades. E essa pequena palavra de sete letrinhas hoje em dia é amplamente utilizada nas redes sociais como se fosse um “salvo-conduto”. Aliás, as pessoas amam utilizarem falsos salvo-

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-condutos para “emitirem sua opinião”. #naminhaopinião Há também a turma (cada vez maior) que defende o “legítimo direito” de que “opiniões devem ser sempre respeitadas”, que é direito de todes terem suas opiniões expostas publicamente, seja

qual for. E em caso de discordância, mesmo assim, serem solenemente ignoradas como sinal de respeito e civilidade. Mas vamos lá! Bora por um pouco de ordem no galinheiro. Luz nesta deturpação. Na pretensa Terra Sem Lei que todes


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pensam que são as redes sociais, blogs, sites e portais de notícias que têm caixas de comentários. As coisas não são assim. O mundo é do contraditório, mas não qualquer um. É preciso ter informação de qualidade para se fazer um bom contraponto. É o contraditório que nos faz crescer, repensando e mudando, evoluindo como sociedade, como humanidade e sim, ele é a base do método de pesquisa científico. Ter diferentes pontos de vista é mais que salutar, mas...sem a contraposição deles, sem o debate de ideias e argumentos (verdadeiros e lógicos) para D E P U R A R a visão e a análise, não há evolução, não há ganho. Opinião apenas por opinião é mera baderna e confusão. É apenas buzz. Buchicho. A soma das diferenças é o que faz a democracia algo tão poderoso, vivo e belo. Mas isso não quer dizer que em nome desta soma, deste benefício e do direito à expressão, à contradição e à liberdade, todas as ideias tenham o seu valor, peso e sejam corretas. Tampouco devam ser respeitadas (em silêncio). Vamos lembrar o velho e sábio ditado: quem cala, consente! E isso é sério. Muito sério. Foi o consentimento do calar que fez com que ditaduras nascessem e permanecessem, seja aqui, na

Rússia, em Cuba, Coreia, Sudão, Paquistão, Mianmar, Alemanha nazista e Itália fascista com um Vaticano conivente. Algo importantíssimo a ser dito S E M P R E, e que a maioria das pessoas simplesmente ignoram é que há ideias, conceitos, falas e pensamentos que são E R R A D O S, e sim, em muitos casos, simplesmente enquadrados como C R I M E S. Opiniões podem ser crimes. Há dispositivos legais para enquadrar falas e ideias. Lembre-se disso, quando for exercer o seu falso “salvo-conduto” de Direito à Opinião. Não é porque temos o direito constitucional de Liberdade de Expressão, que é um VALE-TUDO, que seja um “salvo-conduto” absoluto. Que eu, você e todes podemos abrir nossa boca, escrever ou digitar o que bem entendemos. Nem que ao ouvirmos e lermos certos absurdos ou violências tenhamos que fazer cara de paisagem. Isso não é civilidade. Civilidade é ter respeito. É respeitar a coletividade, as leis, até você mesmo e o principalmente o direito dos outros. E nem tudo MERECE respeito. Uma ideia claramente errada, enviesadamente distorcida para parecer verdade, maldosamente falsa ou claramente criminosa N U N C A deve ser amparada Presença digital 28


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pelo conformismo, preguiça ou um arremedo de boa educação e civilidade. Ideias erradas, violentas, disfarçadamente preconceituosas não merecem respeito. Por mais óbvio que isso seja, é preciso ser dito. Ideias erradas devem ser clarificadas, denunciadas, debatidas, expostas. Principalmente pelo fato dela ter sido P U B L I C A D A, ou seja, ter sido emitida publicamente. Acredite, se eu tenho a coragem de expor minhas ideias e pensamentos ao público, eu TENHO que estar plenamente disposto a

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ser contraposto, criticado e julgado. É assim que a tão aclamada DEMOCRACIA funciona desde os remotos tempos das egrégoras greco-romanas. E isso serve tanto para mim, quanto para você! SERVE PARA TODES! Se você pensa que sua “opinião” é tão incrível assim, tão imbatível, tão bem embasada, tão correta, perfeitinha e intocável, é porquê você acha que VOCÊ MESMO é tudo isso; perfeitinho, intocável, etc. Mas é fato, não somos. Para quem adora usar o “salvo-conduto” proclamando-se “cristão” (pela pátria, família

e blablablá...) vou te lembrar o óbvio, somos imperfeitos! Somos pecadores (também sou). Erramos. Isso faz parte da nossa humanidade. Então, não seja tão presunçoso. É pecado, okay! Eu mesmo já me peguei e fui pego errando. Eu mesmo já emiti opiniões que ao terminar de falar ou escrever, saquei que era preconceituosa, torta ou frágil. Vergonhoso. Sad, but it’s true! Acontece até nas melhores famílias de Londres (tá difícil até pros Windsor). Mas como também anda na moda, aprender com os erros faz parte. Há uma chuva de artis-


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tas e influencers levando torta na cara nas redes sociais e fazendo um “mea-culpa” público. E o tal CANCELAMENTO faz parte (quem acha que é injusto, com certeza é da turma do passa-pano e tem “empatia” conivente só ao que lhe convém). Meu povo, não dá pra enquadrar tudo no “tenha empatia” e passar pano geral. As pessoas precisam ser enquadradas de verdade para serem educadas. Elas precisam entender o erro, parar, se informar, processar as informações e criar um novo (e se possível) melhor ponto de vista. Se ficarmos apenas no modo café-com-leite, que evolução teríamos? É igual educar uma criança que faz birra. Temos que parar a birra, impor limites, explicar o erro e suas consequências e dar

um tempo para fazê-la refletir. Okay, alguns dos enquadrados publicamente estão claramente apenas lendo ou publicando um belo texto escrito por sua assessoria de imagem ou os tais ADMs (vide confinados do BBB que nem acesso às suas redes sociais tinham, mas exibiam belas respostas por suas falas e atos). Mas outros realmente iniciaram um processo de compreender a diferença, analisar outros pontos de vistas baseados em novos conceitos sociais, buscaram entender a realidade dos fatos à luz do olhar de quem conhece de verdade o problema, seja um cientista, um jornalista, um economista ou uma minoria. Bingo! A máxima: é errando que se aprende, serve para muitos. Amém! Mas não todes. Humpf!

Vamos lembrar aqui o óbvio, que o meu direito acaba quando se inicia o seu direito. Seja ele qual for. E nem o Direito à Vida é um direito pleno, mesmo sendo considerado o Direito Máximo da Pessoa Humana. Amigue, todo direito é relativo! Que tal uma analogia simples? Se você é ameaçado de morte ao ser atacado violentamente por alguém e você ao se defender, reage e mata quem lhe atacou. Qual direito à vida prevalece ao olhos da Justiça? O seu! Você mesmo matando alguém, é a vítima. O agressor perdeu o “seu direito” à vida quando decidiu violentar e ameaçar a sua vida. A legítima defesa de sua vida tornou-se um direito maior que o direito à vida do agressor. Com as ideias, opiniões e penPresença digital 30


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samento é a mesmíssima coisa. Quando elas violentam, cerceiam o direto dos outros, elas devem ser combatidas, e podem inclusive serem mortas. O direito desta ideia existir é perdido. Pois é danoso. Quando xingamos, ameaçamos, humilhamos, depreciamos, falseamos sobre alguém ou fato cometemos Crimes de Opinião. Nosso Direito de Expressão está sendo usado erroneamente. E podem ser enquadrados como CRIMES (preconceito, calúnia, difamação, falsidade, ameaça, constrangimento, assédio, etc.). APRENDER isso é fundamental. E para a turma dos panos-quentes, do deixa-pra-lá, da falsa civilidade/omissão-permissiva vamos lembrar que não combater ações, falas, conceitos e opiniões erradas e criminosas levam a termos uma sociedade deturpada, violenta e altamente permissiva a coisas, grupos e pessoas ruins. O fato de nos calarmos e nos omitirmos, psicologicamente diz aos agressores que eles estão certos, que há muitas pessoas que pensam igual a ele e dá uma fal-

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sa permissão social de que ele está protegido pela manada, pelo grupo invisível que ele sente se formar ao redor de sua “humilde opinião”. E hoje em dia, “humildes opiniões” são distribuídas a granel pelas redes sociais e aplicativos de mensagem como verdades. Opiniões baseadas em fatos distorcidos para parecerem verdades. Hoje, temos um efeito nefasto do crescimento das chamadas PÓS-VERDADES. Onde mentiras são formatadas e divulgadas amplamente por diversos meios, de forma planejada, apelando para gatilhos emocionais e socioculturais para que se estabeleçam como verdades absolutas e incontestáveis para a maioria das pessoas. Um simples gancho meia-boca de verdade, 1% de verdade ou um pouco de sentido aos olhos do SENSO COMUM, dão às mentiras um verniz lustroso e cintilante de absoluta e incontestável verdade. Claro, sempre devido ao fato das pessoas absorverem estas “informações” sem um mínimo de pausa para duvidar, para pensar

sobre e muito menos em procurar saber a real fonte e intenção daquela “opinião”. Leem, absorvem, validam como verdade e passam adiante. E se precisar, as defendem com unhas e dentes. E estamos como estamos. Vivemos na ERA DAS FAKE NEWS, dos tiozões do Whats App e dos Defensores do Direito à Opinião (errada) Oprimidos. Vamos praticar dois mantras maravilhosos?! espire fundo, concentre-se, relaxe e diga em voz alta, sete vezes: WHATS APP NÃO É FONTE DE INFORMAÇÃO! WHATS APP NÃO É FONTE DE INFORMAÇÃO! WHATS APP NÃO É FONTE DE INFORMAÇÃO! WHATS APP NÃO É FONTE DE INFORMAÇÃO! WHATS APP NÃO É FONTE DE INFORMAÇÃO! WHATS APP NÃO É FONTE DE INFORMAÇÃO! WHATS APP NÃO É FONTE DE INFORMAÇÃO! Agora, mantenha a “vibe” em alta e repita também sete vezes: OPINIÕES ERRADAS DEVEM SER COMBATIDAS PARA O


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Por André Dias andre.barreto@outlook.com publicitário

BEM DE TODES! OPINIÕES ERRADAS DEVEM SER COMBATIDAS PARA O BEM DE TODES! OPINIÕES ERRADAS DEVEM SER COMBATIDAS PARA O BEM DE TODES! OPINIÕES ERRADAS DEVEM SER COMBATIDAS PARA O BEM DE TODES! OPINIÕES ERRADAS DEVEM SER COMBATIDAS PARA O BEM DE TODES! OPINIÕES ERRADAS DEVEM SER COMBATIDAS PARA O BEM DE TODES! OPINIÕES ERRADAS DEVEM SER COMBATIDAS PARA O BEM DE TODES! Assim não criamos um terreno fértil para absurdos, violências, preconceitos, deturpações, jogadas de políticos populistas inescrupulosos sejam de esquerda, centro ou de direita, falsos cientistas, marqueteiros e golpistas de todos os tipos. E sem falar do clássicos falsos salvo-condutos “pessoas

de bem” ou “pai/mãe de família”, “cristãos” ou seja lá o que for que adoram “emitir opinião” sem um mínimo de real embasamento, conhecimento e informação, cheios de preconceitos que jamais assumirão como tais, que apenas tumultuam e se dizem vítimas dos mimizentos e minorias. Aliás, as MAIORIAS nunca estiveram tão mimizentas e vitimizadas como ultimamente. Fato: as pedras odeiam virar vidraça! E claro, instantaneamente adoram clamar por DIREITOS que eles sempre negaram e teimam a ainda negar às minorias. Para eles, os mimizentos são apenas os outros, as minorias. Mas, meu bem. Pau que bate em Chico, bate em Francisco. Na “minha opinião” os MAIORAIS precisam amadurecer, parar de olhar pro próprio umbigo e se conectarem com o momento. O mundo não é mais

tão simples e focado no status quo de um grupo sociopolítico-econômico. É plural. E essa onda não tem mais volta. Como diz a canção, é preciso estar atento e forte. É preciso combater a desinformação, o preconceito, a violência e corrupção das ideias travestida de liberdade de expressão ou opinião. Não façamos como o Caio Castro e a Patrícia Abravanel que acham que homofóbicos devem ser respeitados, porque todos têm o direito a terem suas opiniões respeitadas e crenças violentas e discriminatórias protegidas (em nome de Deus? Da Lei?). E esquecem que Homofobia e Transfobia judiam, matam e somos o país líder mundial em crimes contra LGBTTQi (Deus tende piedade de nós!). Nem sejamos como a Juliana Paes e a Cláudia Leitte, isentonas políticas “gratiluz” clasPresença digital 31


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se AAA, enquanto quase 10% da população brasileira passa fome diariamente e os políticos roubam, aumentam seus salários, fazem, desfazem, não têm pressa para nada ou cruzam os braços e mentem em rede nacional de TV e Internet. Lembre-se, somos seres sociais, então se relacionar é fazer política. Vivemos em sociedade e atos políticos afetam a todos. Não importa em quem você votou, os erros do político que está no poder afetam a todes. Indignar-se e posicionar-se é demonstrar que você, de uma maneira ou outra também é afetado. E acima de tudo que você se importa, que se importa com o coletivo além do seu umbigo e conforto. Faz parte da tal “empatia” obrigatória que está tão na moda exigir. Você exige empatia aos isentões (e eles mesmos pe-

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dem para si), mas eles não têm lá tanta empatia com quem de fato precisa e está sofrendo pela falta de real apoio dos governantes. Fato. Por mais dinheiro que você tenha. A economia ruim e uma sociedade injusta, doente e violenta atinge a todos, pesa no bolso e vida de todos. Nós brasileiros estamos anestesiados sobre o alto custo que é ser brasileiro e que foi normalizado. Lutamos para pagar novamente por tudo que já pagamos com os nossos altos impostos e é de direito nosso. E nos alegramos quando conseguimos pagar “particular”, vencemos na vida. Somos “top” e “diferenciados”. #cafona Afinal, seu carro blindado e sistema de vigilância particular custam bem caros. Seu plano de saúde particular, a escola e universidade pagas de seus filhos

também. A estrada esburacada e perigosa, a falta de sistema público de transporte eficiente e saneamento custam caro. Um parente morto em um assalto, por falta de vacina ou leito em hospital superlotado (público ou privado) afeta e é um pesar para toda a sua família. Os 33%, 35%, 42%, 44% e 49% de impostos sobre COISAS BÁSICAS como medicamentos, alimentos, combustíveis, energia elétrica e material escolar pesam para você que pode pagar, mas mais ainda para os 47% de brasileiros das Classes Baixas - D/E. Isso mesmo, quase metade dos brasileiros SÃO OFICIALMENTE POBRES OU MISERÁVEIS. Na minha opinião, você deveria pensar mais sobre isso. Mas é apenas a minha humilde opinião ; ) #contémironia Sigamos bem. Besos!


Presença | Jusliterata Com Welma Menezes

Poesia de autoria de Welma Menezes Publicada no livro Semiose Poética Editora Sarau das Letras 2017/2018 Lançado em Mossoró e na Espanha

Balé sertanejo Num cenário de taipa A luz do sol se projeta Nos atores em cena Entre os carnaubais Numa coreografia folclórica Típica do homem sertanejo A dama é cortejada E num compasso a dois é levada No ritmo do acordeão Em anarrié e anavam Dançam na poeira do chão Ao som do xaxado e baião Embelezam-se para o arraial Como Maria Bonita e Lampião Usando alparcatas de couro Para a sagrada festa de São João As senhoras se enfeitam Com trancelins no pescoço Tal qual exige a dança Na troca de par com os moços

Envoltas em saias rodadas O vento não ousa atrapalhar Os passos que desenvolvem E o charme que lhes é peculiar Na sombra das bandeirinhas E sob o comando do puxador Tais quais bailarinas Em braços cruzados com seu amor Os pares se harmonizam Em pura expressão corporal No trenzinho, changê e granchê Grande roda, retire e caracol A quadrilha junina Forma um balé sertanejo Num espetáculo de arco-íris Travessê e seus tracejos.

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Presença | Cultura por Aluísio Barros de Oliveira aluisiobarros7@gmail.com

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Tarcísio Gurgel abre as portas de Macatuba 1 Não há como ler as memórias de Tarcísio Gurgel (Inventário do Possível, Sarau das Letras/UFRN, 2015, e O Espetáculo Passageiro, IFRN, 2019) sem deixar de pensar no já-evocado como matéria de poesia por Deífilo Gurgel (1926-2012), seu irmão, em Os Bens Aventurados, 2005 [e que se diga, um dos melhores exemplares da nossa poesia]. Logo no abrir do volume, o poeta Deífilo – depois de nos alertar sobre a necessidade do não esquecer nada como matéria da poesia –, sentencia: “tudo o que viste e amaste pelo mundo, /as coisas mais simples, /a mais humilde das criaturas, /deixa que pousem e palpitem nos teus versos /porque, amanhã, amigo, /poderá ser o último dia /e tu não partirás inútil”. “Epígrafe” é poema escrito em 1950, quando Deífilo já havia trocado Areia Branca – origem de tudo – por Mossoró e essa por Natal, onde viera fixar-se. Os poemas do livro é um inventário do visto e tocado pelo poeta. Assim é, também, do quase tudo visto, das minudências de cada casa, de toda rua e cidades, que Tarcísio colherá matéria para os seus dois – até agora – livros de lembranças.

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Em Inventário do Possível [lançado em Mossoró e disponível na Livraria Independência] será inevitável, para o bom mossoroense, não recordar, já na entrada, do cheiro de pão quentinho invadindo a Rua Meira Sá, nas proximidades do Mercado Central, vindo da Padaria Santa Rita (para mim, foi a Panificadora Kátia, sob o comando do irmão-ator-galã, o Kiko Santos, nos meados dos 70). É desse cenário, num acrescentar de contos e pontos – família de Sêo Juvenal e dona Dalila e seus nove rebentos fixada na hoje inexistente Praça Souza Machado [pelo quintal se alcançava a padaria] –, que se iniciará, de fato, a saga dos Avelino-Gurgel. Todo o volume é uma fantástica viagem pelo universo lítero-familiar tanto do lados dos Avelino quanto dos Gurgel. Sobre a Padaria Santa Rita “[...] nela se encontram os fundamentos dramáticos – no sentido mesmo de espetáculo teatral – de minha existência, como a justificar minha afinidade com esse gênero artístico”, nos diz Tarcísio Gurgel.

3 N’O Espetáculo Passageiro, que veio à luz em 2019, pela editora do IFRN – infelizmente, teve seus lançamentos cancelados pela pandemia que nos alcança e nos dilacera (quase meio milhão de mortos, meu Deus!) –, o leitor verá o professor, escritor, apresentador de tv, dramaturgo e ator Tarcísio Gurgel abrindo de vez as portas da sua cidade invisível e palco para as estórias d’Os de Macatuba, seu primeiro livro, em 1975.


Presença | Cultura 4 Jeunesse dorée! Não se chega à história do Teatro Mossoroense sem passar pelo Teatro Escola de Amadores de Mossoró, o TEAM, de Lauro Monte Filho, Irismar Ribeiro, Kiko Santos, Tarcísio Gurgel, Maria José Melo, Délia Mendes, Gilson Marcelino, Henriqueta Filgueira, Wilson Maux, José Gurgel, Nestor Saboia, Totõezinho, isso, para ficarmos no elenco, sonoplastia, arranjo musical e direção de Eles Não Usam BlackTie, a Palma de Ouro do Teatro Mossoroense – Maria José Melo, a Romana, da peça de Gianfrancesco Guarnieri, foi escolhida como a melhor de todas as [atrizes] amadoras brasileiras do IV Festival Nacional de Teatro de Estudantes, realizado em Porto Alegre, em 1962, numa ribalta onde desfilaram Dina Sfat, Regina Duarte, Lilian Lemmertz, Yara Amaral... e mais de 500 estudantes [o ator não profissional era chamado de estudante] vindos de diversos estados do Brasil. Se hoje há teatro contestatório, acreditem, tudo nasceu nos FNTE. Tarcísio Gurgel relembra isso e muito mais [quase alcanço escutar outra vez Ivonete de Paula – ressurge nas páginas de O Espetáculo Passageiro como uma impagável “Rainha” – enchendo os jardins de Luís Aquino e Vânia com esses nomes mágicos: B de Paiva e Paschoal Carlos Magno!!!!]

5 “Quando a turma reunia alguém sempre pedia, / Ah, Dinorah, Dinorah”. O Espetáculo Passageiro nos traz ainda notícias de Dorian Jorge Freire, Jaime Hipólito Dantas, as Luiza de Marilac, Luís Alves Neto, dentre outros e outras igualmente significativos e da geografia humana da nossa cidade. Que o leitor não se contente com esse resumitivo, pois há muito mais para ser percebido nas entrelinhas memorialísticas de Tarcísio Gurgel.

por Aluísio Barros de Oliveira aluisiobarros7@gmail.com

6 Graças a encenação do seu texto-matriz para o espetáculo Chuva de Bala No País de Mossoró (o mês de setembro é do poeta de Santo Antônio do Salto da Onça, Crispiniano Neto, autor de O Auto da Liberdade), Tarcísio é o autor mossoroense mais festejado no mês de junho, inclusive, na programação virtual do Mossoró Cidade Junina de 2021, o seu roteiro virou providencial filme sob a direção de Marcos Leonardo, com assistência de direção de Júnior Félix, coreografias de Hykaroo Mendonça e música de Caio Padilha, que pode ser visto no You Tube da PMM.

7 Mas não é só isso! Para os das Letras e Artes, ele sempre será nosso guia-mestre, se pendemos para os seus estudos ensaísticos: Pai, Filhos, Espírito da Coisa (1988), Informação da Literatura Potiguar (2001), Belle Époque na Esquina (2009); ou se enveredamos pelas sendas da ficção: Os de Macatuba (1973), O Eterno Paraíso (1978) [à espera de uma necessária reedição], e Conto por Conto (1998). E se em 2022, a Semana de Arte Moderna vai estar nas pautas, pelo seu centenário, então, quem sabe tudo sobre Mário do Andrade, um dos papas do nosso Modernismo, e suas andanças pelas terras de Poti (até pela serra de Martins o dono de Macunaíma zanzou!), é certamente Tarcísio, que nos presenteou com O Viajante Amoroso (2015).

8 Enfim: conhecer a história da nossa comunidade para despertar, assim, um sentimento de continuidade é imprescindível. Graças a Deus, mesmo diante de tanta tecnociência, o ato de narrar não se perdeu. Leiamos, pois, Tarcísio Gurgel.

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Design biofílico e o impacto no bem-estar Você já ouviu falar sobre o design biofílico? É uma tendência na arquitetura e no design de interiores na qual incorpora a natureza ao ambiente, gerando mais bem estar e conforto. Você já reparou que ambientes que possuem vegetação são sempre mais agradáveis de se estar? O contato com o mundo natural pode trazer muitos benefícios para a saúde, principalmente em ambientes em que convivemos muito ou passamos muito tempo. O design biofílico cria habitats mais produtivos para o ser humano moderno. Pode ser pelo uso de plantas, vasos ou jardins verticais, o verde consegue dar mais vida para qualquer espaço, além de um ar mais limpo e agradável.

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Quando pensamos em saúde por vezes não ligamos ao ambiente que convivemos, mas ele pode estar sendo diretamente responsável, seja por insalubridade ou saúde mental. Ambientes de trabalho são espaços que podem incorporar bastante essa nova proposta, o design biofílico convida justamente resgatar ambientes naturais, dando mais conforto, bem estar, diminuição dos níveis de ansiedade e estresse. Após a revolução industrial, o mundo passou por grandes mudanças na forma como vemos o trabalho. A precarização e desgastes da produção, falta de condições favoráveis e ambientes que não pensam no bem-estar mental do trabalhador por décadas foram normalizados. Atualmente, essas demandas começaram a ser vistas como igualmente essenciais.

Kuma na cidade de Milão, propõe um espaço centrado na saúde e no bem estar de seus funcionários. A conclusão de sua construção está prevista para 2024 mas ele já está sendo considerado uma das obras de arquitetura mais sustentáveis da Europa. Espaços residenciais também começam a incorporar mais a natureza: teto verde, jardins verticais, jardins de inverno com claraboias trazendo mais luz natural, são grandes soluções da arquitetura biofílica. O verde é agregado ao projeto e vem se tornado cada vez mais presente. Quando pensamos em um ambiente para relaxar sempre vem à cabeça locais que contenham plantas e luz natural e isso vem sido resgatado junto ao design biofílico. Nos conectar com a natureza mesmo que seja em casa, no hospital, na escola ou no trabalho nos faz sentir mais saudáveis e motivados, além de melhorar nosso desempenho e produtividade. Presença digital

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Presença | Bem-Estar Por Karina Néo

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Alimentação na Pandemia e sua importância O cenário atual do Brasil e do mundo demanda um cuidado redobrado tanto com a higiene e o distanciamento social, quanto com a alimentação. A pandemia mudou a vida das pessoas e seus hábitos alimentares. Se antes do isolamento social por conta da covid-19, uma parcela da população já sofria com distúrbios alimentares e obesidade em crianças, jovens e idosos, esse problema

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só aumentou no ultimo ano. No período de 2020 para 2021 atravessamos ao passo de muitas incertezas. É importante lembrar que não existe ainda a cura para o vírus, o que existe é uma imunização com a vacina que ainda não garante 100% de proteção . E as medidas como isolamento social, o uso de mascaras máscaras e higienização das mãos com água e sabão e

álcool em gel são essenciais para evitar a contaminação e disseminação com o vírus da covid-19. Entretanto, é importante ressaltar que uma boa alimentação e a prática de exercício físico é que vai manter nosso sistema imunológico equilibrado. A alimentação tem um papel fundamental no processo de prevenção e tratamento de doenças. Desse modo, manter uma alimen-


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tação o mais saudável possível vai contribuir para a prevenção e manutenção da saúde, e oauxiliando no tratamento de deficiências nutricionais e doenças, melhorando assim também o sistema imunológico contra infecções virais, e melhorando a qualidade de vida. Dessa forma, Aas pessoas precisam focar em comida de verdade! Isso inclui alimentos funcionais como frutas, verduras, legumes, vegetais folhosos, cereais integrais, carnes magras, peixes, leite e derivados, raízes, sementes e castanhas, e sempre diminuir o consumo de açúcar e industrializados. Alimentos industrializados, ultraprocessados, ricos em açúcar, gorduras saturadas, conservantes, aditivos e sódio, são prejudiciais à saúde, mas mesmo assim tem têm um grande consumo perante a população. Esse tipo de alimento desencadeia fatores inflamatórios que agravam o aumento de casos de hipertensão, obesidade, diabetes tipo 2 e , doenças cardiovasculares, que são comorbidades de grande risco para contrair o vírus da covid-19 de forma mais agressiva. Com a prática de atividade física regular, ingestão adequada de agua águaadequada, alimentação rica em nutrientes funcionais, diminuição de açúcar e alimentos industrializados, o risco de desenvolver a forma mais grave da doença será diminuído, pois o seu organismo estará nutrido e com o sistema imunológico fortalecido, mantendo, assim, uma boa saúde

e evitando o desenvolvimento ou nutrientes podem auxiliar nesse agravamento dessas doenças. processo: • Azeite de oliva O que a sua alimen- • Ômega 3 tação tem a ver com a do- • Curcumina ença? • Frutas vermelhas A alimentação esta está dire- • Hericium erinaceus tamente ligada no ao pré, duran- • Zinco te e pós-covid-19. Melhora da infertilidade masculina Reflexos da alimentação Já que aA infertilidade foi obadequada: servada como uma sequela da doPré: evitando o desenvolvi- ença. mento de doenças relacionadas com alimentação (hipertensão, diabetes, obesidade, etc.) que podem ser fatores de risco pro agravamento da doença. Durante: uma alimentação mais anti-inflamatória pode te ajudar nesse período em que a principal característica é o quadro de inflamação. Pós: alguns nutrientes específicos são responsáveis por contribuir para reverter possíveis sequelas deixadas pela doença. Melhora da inflamação e cognição São dois pontos marcantes relatados pelos pacientes durante e após a infecção por covid. A ingestão de alguns alimentos e

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Veja alguns Aalimentos ricos em zinco que podem ajudar nesse processo: • Alho • Chocolates com maior percentual de cacau • Nozes • Grão de bico Prevenção e manutenção da saúde Densidade nutricional: a alimentação baseada em vegetais, como caráter anti-inflamatório, combatendo o estresse oxidativo. Diminuir consumi de temperos prontos: focar em alimentos naturais para temperar as refeições como salsinha, orégano, açafrão, alho ,e pimentas. Evitar consumir alimentos muito processados e com excesso de aditivos:, preservando sua saúde intestinal. COVID-19 e alimentação de idosos A população idosa é um dos grupos que apresenta um maior risco de ter doença grave por COVID-19. Por isso, é importante adotar as medidas para reduzir o risco de se infectar, como ficar em isolamento. Estas As medidas de isolamento e distanciamento social para minimizar a transmissão da covid-19 podem ser um fator de risco para o agravamento do estado nutricional dos idosos, tanto naqueles que se encontram em contexto de domicílio, como para os idosos institucionalizados (em abrigos, lares de idosos etc.). Um pior estado nutricional pode aumentar o risco de complicações, caso haja infecção pela covid-19, e consequentemente, o de mortalidade. Assim, é fundamental que a população idosa mantenha uma alimentação saudável e equi-

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librada, de forma a promover um adequado estado nutricional e contribuir para a redução da morbimortalidade. Nesse sentido, idosos podem seguir as orientações descritas nos tópicos acima para manter sua alimentação saudável.

• Evite o consumo de alimentos com elevada densidade energética e baixo valor nutricional, como salgadinhos, biscoitos, macarrão instantâneo, refrigerantes e outras bebidas adoçadas (sucos prontos, chás prontos, mesmo em suas versões diet), e outros ultra processados; • Se for pedir comida, escolha opções com mais alimentos in natura e minimamente processados; • Manter sempre boas práticas de higiene, especialmente durante a manipulação, a preparação e a conservação dos alimentos. Finalizo a coluna desde mês agradecendo as nutricionistas do Bem-Estar Centro Integrado por terem aceitado o convite e compartilhado conosco informações e conhecimentos relevantes.

Resumindo as principais recomendações: • Beba água. Manter um bom estado de hidratação é essencial. Não esqueça de beber água ao longo do dia. Se preciso, utilize algum aplicativo ou alarme para lembrar; • Aproveite a oportunidade de estar mais em casa para cozinhar. Se não sabe, procure sites e perfis de pessoas que estão ensinando a cozinhar esses dias. Aproveite para desenvolver suas habilidades culinárias e fazer aquelas receitas que salvou e nunca fez; Patricia Sheila da Silva - Nutricionista Clínica • Mantenha a rotina das refeições diárias, evitan- e Funcional do pequenas refeições/lanches com excesso de açú- CRN 33 476 car, gordura e sal ao longo do dia; Natália Souza Lins - Nutricionista Aplicada a Estética e ao Emagrecimento CRN 32113

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Presença | BLITZ SOCIAL Por Lisboa Batista sargi13tario@hotmail.com Pau dos Ferros e Alto Oeste

PRÊMIO ANTONIO FRANCISCO O Projeto “Casa das Palavras” realiza nos meses de junho e julho, o Prêmio Antonio Francisco de Literatura de Cordel, de forma virtual, visando estimular a leitura e a produção literária, assim, fortalecendo a cultura do RN. Sob o tema “O sonho de cada um e quando todos sonham juntos”, em sua primeira edição homenageia o mestre de Mossoró, Antonio Francisco, nome reconhecido nacionalmente, comentou o Produtor Cultural Rilder Medeiros. Oportunidade para estudantes. Vivas à cultura! JB ACADEMY HAIR - 2021 Feliz iniciativa da empreendedora e Hair Design Jânea Bessa, em realizar nesses tempos pandêmicos Cursos de curta duração, a fim de capacitar e criar espaço de mais conhecimentos aos profissionais de beleza da cidade Pau dos Ferros/RN e região. No mês de junho já foram realizados dois cursos: Tratamentos Capilares e Escovas. Jânea pauta suas atividades por amor à vida, daí tudo devidamente planejado com cuidados e segurança que a pandemia requer. Vem novidades em julho, fiquem atentos/as para ingressar no mercado da beleza.

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Advogada Josefa Dantas de Paiva Jales condecorada com a Medalha de Mérito “Wandecy Veras”, pela OAB/RN. Aqui ao lado do esposo Fabiano Jales. O Colunista cumprimenta.

Estimado casal Dr. Marckson Alexander/Daniella Fernandes, ele destacado médico da Cardiologia em Pau dos Ferros/RN.


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15º FESTUERN - 2021 O Festival de Teatro da Universidade do Estado do RN – FESTUERN será realizado em 2021 na sua 15ª edição, de forma virtual, sob a direção da Pró Reitoria de Extensão. Depois de consolidar regionalmente, ganha ares nacionais, podendo se inscrever escolas públicas de todo país. O tema será “Letramento e arte: direito humano”, a ser trabalhado pelos concorrentes à premiação, unindo arte, cultura e educação, se destaca pelo seu cunho social, ajudando a transformar vidas e mudar realidades. Mais informações no site www.festuern.uern.br, lá você consulta o edital e o regulamento do maior Festival de teatro escolar do estado do RN. (por informações de Bruno Soares/Agecom, UERN).

Professor Jennifer do Vale Silva, docente do Departamento de Ciências da Saúde/Curso Medicina/UFERSA, concluiu recentemente o Doutorado na Universidade de São Paulo/USP. Renovamos os parabéns.

LIVE SOLIDÁRIA Em favor das obras sociais do Patronato Alfredo Fernandes, a Comissão dos “70 Anos”, coordenada pela Irmã Carla Ilcione, está retomando a campanha de reestruturação física do complexo religioso/educacional, e, desta vez em prol da reconstrução do muro lateral à Rua 25 de Março, que se desmoronou por ocasião das chuvas de maio passado. Além de um sorteio de prêmios, colocados bilhetes à venda para ajudar nas despesas, também será realizada uma Live Solidária no dia 9 de julho, a partir das 19h30, nas dependências do Centro Pastoral da paróquia, com uma vasta programação. Daremos detalhes na Coluna ‘Lisboa Batista’, do Jornal de Fato. Quem desejar contribuir, nos contatar pelo fone/zapp (84) 9.9972-2473. A Comunidade e as Irmãs de Caridade agradecem.

Hugo Leonardo Pontes Nunes, concluiu o Curso de Arquitetura e Urbanismo na UFERSA/Pau dos Ferros, 1ª Turma, único da cidade e primeiro pauferrense Arquiteto e Urbanista, daquela instituição. Mereceu elogios da banca pela defesa e aprovação do TCC. Orgulho da família. O tio aqui renova parabéns e deseja sucesso profissional. Presença digital

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FORMATURA UERN A Universidade do Estado do RN divulgou, o calendário das cerimônias de Colação de Grau dos formandos do semestre letivo 2020-2. Devido à pandemia, as solenidades serão realizadas no formato remoto, através da plataforma Google Meet. O ciclo de eventos tem início no dia 16 de agosto, com graduandos das Faculdade de Educação, Faculdade de Letras do Campus Central e do Curso de Língua Portuguesa do Núcleo de Umarizal, se estendendo até o dia 1º de setembro, com a Colação de Grau dos formandos dos Cursos do Campus de Pau dos Ferros. (Por informações de João Moura, Agecom). PRÊMIO MULHER ECONOMISTA O Conselho Federal de Economia lançou a edição 2021 do Prêmio Mulher Economista, permitindo uma maior participação dos Conselhos Regionais de Economia no processo de escolha, podendo fazer a indicação de dois nomes cada, até o dia 30 de julho. O Prêmio Mulher Economista é uma iniciativa da Comissão da Mulher Economista, em sua segunda edição em 2021, e vem ao encontro dos seus objetivos, promover e incentivar a equidade de gênero dentro do Sistema Cofecon/Corecons, a fim de ampliar a participação das mulheres de forma protagonista... expressou a Conselheira Federal, Mônica Beraldo, coordenadora da Comissão.

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O Colunista com o conterrâneo Raimundo Fernandes e a atriz toda bacana Tony Silva. Um símbolo do Teatro mossoroense. Meu abraço!

O Colunista parabeniza a Prefeita de Pau dos Ferros, Marianna Almeida, pela realização do I São João do Princesinha (virtual) em lives no decorrer do mês de junho. Sucesso e elogios criteriosos.

Jornalista Samara Sibelli Queiroz Nogueira, concursada, assumiu recentemente a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Jucurutu/ RN. Talentosa e competente pauferrense.


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SÃO JOÃO DA PRINCESINHA Sob o tema “Em tempos de pandemia, meu São João é alegria”, para não deixar o pau-ferrense sem São João e curtir em casa com sua família, a Prefeitura de Pau dos Ferros realizou a partir de 4 de junho, prosseguindo até esse dia 25, uma programação de lives transmitidas através dos seus canais oficiais, com apresentação de artistas locais e regionais. Além de, concurso de Reis e Rainhas, Noivos e Noivas de quadrilhas e Princesinha Junina. O encerramento da programação tem a participação de Jackson do Acordeon e a cantora pauferrense Tházya Araújo. Aplausos para a Comissão organizadora.

Grande homenageado do Prêmio de Literatura de Cordel, denominando o Prêmio Antonio Francisco. De Mossoró, famoso nacionalmente. Cumprimentos!

Matriarca Dona Nozinha Torres Vilaça faz a festa da vida, seus 96 anos neste dia 30 de junho. Celebração em família. Nosso abraço de parabéns e mais anos de existência.

Cirurgiã Dentista, Mayara Janyara instalou recentemente consultório em Pau dos Ferros. Harmonização Orofacial e outras especialidades. O Colunista recomenda. Presença digital

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Presença | Saúde Por Leonardo Bezerra leonardobezerragineco@gmail.com

Comunicação e empatia em tempos de Covid-19 Diante de tantas internações e do colapso da rede hospitalar devido a pandemia de corona vírus, as unidades de saúde tiveram que proibir visitas aos pacientes internados. Estratégia sanitária crucial para evitar a disseminação do vírus através de contato com enfermos em tratamento. Com efeito, muitos familiares só viram seus entes à hora da internação, nunca mais os podendo tocar, conversar, abraçar; a partir de então viraram números de acometidos, internados, estatística de vítimas graves da Covid-19. Acompanhamos estarrecidos todos os hospitais

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com alas de internação, apartamentos e enfermarias, sendo transformados em unidades de terapia intensiva. Sem outras alternativas, foram também adaptadas as salas cirúrgicas. Antes mesas de cirurgias, agora leitos com respiradores para acolher o que a nós parece um sem-fim de graves enfermos da pandemia. Cirurgias eletivas adiadas indefinidamente. Consequências dolorosas e inevitáveis advieram e o problema precisava de solução. A impossibilidade de visitas limitaria as estratégias de esperança de quem sofre a angústia do ente inter-


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nado. As famílias que não veem seus enfermos se sentem amputadas, angustiam-se ainda mais! Essa dor precisa de notícias, saber se há melhora, o que houve na última noite, se amanheceu com vida. Doloroso ficar desse lado ainda mais de “fora da UTI”, de tão longe, silencioso, sem informação. -Agravou-se o quadro? Recuperaram-se as células do sangue? Ele respira melhor? Enfim, não se dorme direito, não se pode comer. Não há quem possa trabalhar, existir sua pretensa normalidade sem notícias. Mas a capacidade médica do

cuidado transcende. O acolhimento à dor e a empatia com tanto distanciamento evoluem, se transformam, se adaptam com as novas tecnologias! Para estabelecer um elo entre família, UTI e paciente verdadeiras forças-tarefas foram criadas! Profissionais médicos foram mobilizados, responsáveis em informar pelo contato, agora, telefônico. A moderna tecnologia de informação hospitalar tem sido crucial na elaboração de alternativas de comunicação. Hoje os dados clínicos, exames, parâmetros de ventilação mecânica, taxas de infusão de medicações, exame físico dos doentes internados,

dados de fisioterapia, nutrição são computadorizados e digitalmente acessíveis em sigilosa rede intra-hospitalar de dados. Acessar, ler, interpretar esses dados, inquerir ainda o plantonista para potenciais dúvidas, compilar informações técnicas, enfim. Tudo numa tela de computador e fone de celular! Intrépida missão: transformar tantas informações em palavras compreensíveis! Transferir às nossas notícias nos boletins médicos o alento, a conformação, a proximidade, o estímulo, a fé, a esperança necessária para as famílias. Preocupação comum é a de como a notícia irá afetar a faPresença digital

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mília, sendo esta uma justificativa para o fato de, muitas vezes, intuitivamente querer-se dourá-la. Ou até mesmo transformá-la numa sucessão de hermetismos médicos que pouco falam do que os familiares querem tanto ouvir. “A vida de uma pessoa doente pode ser diminuída não apenas pelos atos, mas também pelas palavras ou maneiras do médico. Isto é, portanto, uma obrigação sagrada a de guardá-lo cuidadosamente a este respeito e evitar todas as coisas que tenham a tendência de desencorajar o paciente e deprimir seu espírito (Vandekief, GK. Breaking Bad News. American Family Physician 2001)”. Depois de tantos anos praticando e ensinando medicina presencial, onde dores e horrores, boas e más notícias se compartilham olho a olho, tive de me adaptar à essa modalidade de comunicação sem rosto. O ato médico quase anônimo. Sem possibilidade de abraço ou aperto de mão. De fato, a forma com que a notícia é apresentada pode afetar sua compreensão, o ajustamento à mesma, além da satisfação com o profissional e unidade de saúde. Aprendemos que familiares buscam atitude positiva do médico, competência, eloquência, clareza e tempo para perguntas. Os próprios medos do médico relacionados ao receio de causar insatisfação, de sentir incomodo no momen-

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to de comunicar a notícia, de ser culpado pelos familiares, do desconhecido, de dizer “não sei”, de expressar emoções e, por fim, da sua própria morte. A nova forma de desafio à empatia: Boletim médico telefônico. A voz como único recurso terapêutico. O cuidado com o tom, atenção aos intervalos após as apresentações, o silêncio necessário pra enxergar quem nos escuta do outro lado. Habilidades novas de comunicação haveriam de ser aprendidas. A capacidade de síntese e complexa inteligibilidade de dados médicos. -Boa tarde, Dona fulana, sou o médico comunicador do hospital, estou ligando para dar

informações do seu familiar internado na UTI. Nesse pequeno intervalo, entre a apresentação e o informe, muita angústia. Sempre me veio que, do outro lado, alguém temia assustadoramente uma informação, o prenúncio de tragédia familiar: a notícia de morte! Mesmo estando pactuado que o óbito não era nossa alçada. Mas pondo-se como familiar, em afazeres diários, se o telefone tocasse e fosse-me feita essa introdução, não conseguiria imaginar outro motivo, senão a notícia da morte. Cuidava então de abreviar o tempo entre a apresentação e o boletim, passando de imediato à frase introdutória que, a meu ver, tudo


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expurgava: seu familiar encontra-se estável. Descrevia as vitórias que enxergamos em números e parâmetros com o compreensível necessário: estão bem melhores...melhoraram muito...não pioraram...Para os insucessos e agravos que muitas vezes sobrevinham, sempre a perspectiva de ampla análise otimista, racionalização dos próximos passos, do muito ainda a fazer. Do outro lado das chamadas esposas, filhos, netos, cunhados, sobrinhos, toda sorte de gente com medo. Gente, em extremos de angústia, distanciados, isolados. Fadigados com o não poder visitar, não poder

acalentar, tocar na mão, no rosto do ente internado, não poder sequer vê-lo ou ouvi-lo. Tantos perguntavam se poderiam ainda ter esperanças! Muitos transformavam a ligação em oração coletiva, pedidos de melhora, se Deus quiser vai sair! Quantas vezes o boletim foi interrompido por um choro convulso. Às vezes um silêncio aterrador expressando a mais profunda descrença, decepção e pessimismo. Tantas outras ligações fui alvo de toda a raiva e não conformação da família com a condição clínica do paciente e a realidade do sistema de saúde. O novo elo de comunicação transformado em mero instrumento

catártico, desconcertante, frustrante e doloroso. A comunicação médica tem sido elemento de interesse pessoal desde que ingressei na vida acadêmica. Nunca consegui deixar de enxergá-la como uma das tarefas mais difíceis de se executar, ensinar e até mesmo descrever. Não existe preparação ou publicação sobre a técnica ideal para comunicarmos as famílias informações de pacientes graves utilizando os atuais complexos recursos de tecnologia de informação para dados clínicos e chamadas telefônicas. Sem ver o paciente, sem ver a família para expressar a comunicação com empatia, otimismo e compreensão.

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Presença | Plural Por Carlos Augusto carlosaugusto45@gmail.com

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Talita Leite

Diretora comercial do complexo “Coliseum Beach Resort” e “ Hotel Parque das Fontes” Para quem quer aproveitar o leza, tem duas ótimas opções de tempo livre para conhecer o que estadia para dias inesquecíveis o litoral cearense tem de bom, de lazer e descanso com seguna Praia das Fontes, localizada rança durante sua temporada. em Beberibe, a 90km de Forta- Estou falando dos Hotéis Par-

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que das Fontes e Coliseum Beach Resort. Os dois resorts são excelentes opções para curtir dias à beira-mar sem preocupação, em um sistema de alimentação all inclusive. Ambos os hotéis foram contemplados com o selo Lazer Seguro, concedido pelo Governo do Estado em reconhecimento ao cumprimento de medidas de prevenção à Covid-19, como aferição de temperatura, uso de máscaras e de álcool em gel, distanciamento social, higienização recorrente dos ambientes, tapetes sanitizantes e check-in online. Com uma vista estonteante de qualquer ângulo dos hotéis, e atendimento de primeira, o complexo oferece ao hospede mais exigente condições de uma estadia inesquecível. Hoje PLURAL tem o prazer de entrevistar a Sra Talita Leite, Diretora comercial do complexo “Coliseum Beach Resort” e “ Hotel Parque das Fontes” desde 2008 . Engenheira civil , Casada com o historiador Carlos David e mãe de dois garotos espertos , David e Arthur Nalrad , de 9 e 7 anos. Talita Leite é uma empreendedora incansável na arte de trabalhar em prol do conforto de seus hospedes , e aqui nos relatas as dificuldades de empreender na hotelaria em época de COVID 19.


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Por Carlos Augusto carlosaugusto45@gmail.com

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PLURAL . A epidemia de Coronavírus colocou o setor hoteleiro em estado de emergência e trouxe risco real de fechamento para várias empresas, de hotéis de grandes redes a pequenos hostels e pousadas, que tiveram sua estrutura financeira completamente comprometida pela crise. Como vocês lidaram com toda essa situação para se manter até hoje funcionando? TALITA: Por conta de todo esse contexto pandêmico, no dia 27 de março de 2020 tivemos que suspender temporariamente as atividades dos nossos dois hotéis da Praia das Fontes, em Beberibe. Não foi fácil, mas não tínhamos outra alternativa. Medo e incertezas estavam ao redor, então precisávamos colocar nossa fé em ação. Tivemos então que nos reinventar: na forma de vender nosso produto, pontos fortes do nosso empreendimento que passariam a ser prioridade para nosso cliente, a nova forma de trabalhar para garantir a saúde de nossos colaboradores e nossos clientes.

homem office,(coisa que outras empresas fizeram na sua totalidade ), como concierges, recepcionistas, camareiras e trabalhadores da cozinha, por exemplo. Esses profissionais precisam estar presentes fisicamente no hotel. Mas funções administrativas poderiam sim ser realizadas de casa, ajudando a diminuir o fluxo de pessoas no hotel , o que já seria uma ação bastante colaborativa contra o avanço da pandemia. Vocês chegaram a optar pelo home office ? como foi feito ? TALITA: Quando vendemos serviço, o home office geralmente não é uma opção. Afinal, vendemos experiências, memórias... No auge da primeira onda dessa pandemia, enquanto o hotel estava fechado, mantivemos poucos colaboradores para a manutenção e as reformas necessárias. Uma parte do nosso comercial, marketing e financeiro passou a trabalhar home office. No processo de reabertura, a maior parte da equipe voltou a trabalhar presencial, exceto o grupo de risco.

as que não podiam abrir mão de viajar e da hospedagem em hotéis. E para atrair esse público para o seu negócio era fundamental vocês oferecerem diferenciais que diminuísse a necessidade de contato humano, reduzindo os riscos de contágio com a doença e aumentando a confiança do hóspede. Como vocês reagiram a essa perspectiva? TALITA: Nosso primeiro hotel a reabrir foi o Hotel Parque das Fontes em agosto de 2020. Seus 80.000m² de área, sua estrutura horizontal, muitas áreas verdes, muito contato com a natureza nos permitiram reestruturar nosso espaço para oferecer aos nossos clientes momentos de lazer, diversão e descanso com atividades ao ar livre, muito espaçamento entre os clientes, além dos protocolos sanitários seguindo a legislação vigente e entidades de referência em nosso país, como ABIH, ABRASEL, ABG. O nosso espaço kids que era um ambiente climatizado, ganhou um novo tema, além de muitas portas e janelas se tornando um lugar ainda mais es2-PLURAL : No setor hopecial e com ventilação natural. teleiro, nem todos os profis3-PLURAL : Mesmo no Nossas oficinas de culinária, sionais têm a alternativa do ápice da crise, haviam pesso- artesanato, brinquedos passou Presença digital 52


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a ser realizado em palhoças com muito ar fresco! Nosso gramado do Parque virou um agradável lugar ao ar livre de multi-atrações: cinema noturno ao ar livre, baladinha, circuito molhado, pistas de mini-golf, pista de bicicleta, pista de caminhada, lounge, redário, espaço para missa campal... a sensação de liberdade passou a ser prioritário no bem-estar dos nossos clientes. 4- PLURAL : Em todo tempo faz parte da rotina de um gestor do setor de hotelaria buscar formas de reduzir custo. E durante uma crise tão profunda como a que enfrentamos agora, essa passa a ser função primordial do administrador hoteleiro. Qual foi a estratégia utilizada por vocês para tentar equilibrar a relação custo benefício? TALITA: Reformular nossa forma de trabalho através dos protocolos sanitários com o objetivo de assegurar a saúde de clientes e colaboradores trouxe junto um aumento nos custos das nossas diárias. A situação econômica do nosso país também aumentou o preço de diversos itens do nosso all inclusive. Reajustar nossos custos foi algo inevitável, contudo caminhou paralelamente a um trabalho

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interno de diminuição de desperdícios com o comprometimento de todos os setores. Essa ação tem trazido grandes resultados, principalmente no controle da qualidade do serviço ofertado para que nossos clientes sintam que o benefício recebido seja maior do que o preço cobrado. 5-PLURAL : A vacina chegou e mesmo de forma aquém do esperado o Brasil está sendo imunizado. Ainda deve demorar um pouco acredito, para as coisas entrarem no prumo . Quais as suas expectativas para um futuro próximo na hotelaria? O que mudou e o que ainda vai mudar ? TALITA: Lockdown é uma solução temporária para conter o aumento da disseminação do COVID-19. A vacina,

a meu ver, é a única forma de barrar o vírus de forma eficaz. Acredito numa demanda reprimida que começará a voltar ainda nesse segundo semestre. Viajar é praticamente uma recomendação médica para aliviar essa inquietude que apesar de não entendermos bem, passamos a viver assim, uns mais, outros menos, e concluímos que precisamos mesmo é investir naquilo que realmente importa: tempo de qualidade com as pessoas que amamos fazendo memórias inesquecíveis. Afinal, essa é a maior lição que tivemos nesses dias, não é não? Serviço Complexo Hotéis “Parque das Fontes” e “Coliseum Beach Resort” – Beberibe/Ce – contato e reservas : (88) 3105-6505


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PARA LER , OUVIR E ASSISTIR ASSISTIR: Papo de segunda. ( GNT)

LER: Aqueles Olhos Livro de poemas contemporâneos Aqueles Olhos é o livro de estreia de Cristiane Alecrim, mãe, professora, empreendedora e agora Poeta. Ótimo. “Aqueles olhos” fala sobre amor, desapego, rotina, os mares que nos atravessam, os socos no estômago que a vida dá, o coração desenfreado, a pulsação que guia as emoções da MULHER, os recomeços, os dias, as noites, as madrugadas, os fins, os jeitos que a gente dá, as transições, Ela é até visionária, que assim O diga “PIEDADE”, um dos meus poemas favoritos. Tem também Os tropeços, as partidas, as contrapartidas, os pés firmes que insistem em voar, e tudo isso que é maluco e lindo e nos faz ser quem somos. Amei a escrita de Cristiane assim como amo sua essência . Cristiane NÃO PROMETE, ela chega ,chegando e resta pra gente abrir os olhos. Não “aqueles olhos” , mas abrir nossos olhos : Sabe por que? Porque uma talentosa quer passar. Salve a Poesia.!

No Papo de Segunda, Fabio Porchat, Emicida, Chico Bosco e João Vicente De Castro debatem assuntos atuais e atemporais, trazendo pontos de vista distintos sobre o comportamento humano e a sociedade. Emicida, Chico Bosco e Fábio Porchat, o âncora, entraram em seu terceiro ano à frente do programa, que já contava antes com João Vicente de Castro, o quarto

componente da roda ..A conversa vem fluindo bem mesmo no modo de videoconferência, quando é normal que o papo se fragmente um pouco. As pautas são muito pertinentes para cada segunda-feira, e o Papo se mostra uma inteligente opção de reflexão, sem perder o tom de entretenimento. Um programão para sua segunda feira. Vida Inteligente no AR ;

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CRÔNICA – ZORRO

Ouvir : REM, Out of Time Out of Time é o sétimo álbum de estúdio da banda estado-unidense R.E.M. lançado em 12 de março de 1991, pela Warner Bros. Records. Conta com alguns dos maiores sucessos da banda, como “Losing My Religion”,( melhor hit da banda de todos os tempos ) “Shine Happy People”, “Near Wild Heaven” e “Country Feedback”. É o único álbum da banda em que foram lançados oito vídeos musicais. O disco ficou no topo das tabelas de álbuns mais vendidos tanto dos Estados Unidos quanto do Reino Unido, passando 109 semanas na Billboard 200, alcançando o topo em duas oportunidades, e 137 semanas nas paradas britânicas O álbum vendeu quatro milhões e meio de unidades somente nos Estados Unidos e mais de 18 milhões em todo o mundo. O álbum ganhou três Grammy Awards em 1992: um como Melhor Álbum de Música Alternativa, e dois para o primeiro single, “Losing My Religion”. Eu sou fã demais desse disco. E independente do tempo que foi lançado, para mim ele nunca esteve tão atual .É literalmente um álbum lindo de se ouvir.

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Quem diria que um dia o espelho mostraria a gente o mundo como se fôssemos “Zorro”, o homem da máscara. Só que Zorro era um herói. E pensando bem, também somos . Afinal só sendo herói para aguentar tanta pancada. E de máscara marchamos dia a dia tentando, ainda ,entender o que está acontecendo . Porque não temos ainda uma resposta de quando poderemos “tirar a máscara”... Antes eram os violões os mascarados. Agora os mocinhos também estão . Que preço tão alto é esse que estamos pagando ? Sinal dos tempos... pelo sim, pelo não estar de máscara e manter distanciamento social tem suas vantagens: não precisamos apertar a mão, abraçar e até beijar quem não gostamos... Aí literalmente , “ caem as máscaras” . Né?



Presença | EXIGENTE Por Lilian Martins lilianmartinsmc@gmail.com

Apresentadora e radialista

-A 95.7 FM completou 11 anos fazendo parte do Sistema Oeste de Comunicação composto pelas 98 FM de Apodi e 90 FM de Assu, além da TCM Telecom e o canal tcm 10 HD . A 95, que recentemente passou para 30 kw de potência, abrangendo o Ceará, a Paraíba e o Rio Grande do Norte, comemora com a transmissão do MCJ e uma programação especial vai acontecendo pra matar saudade da aglomeração dos nossos festejos juninos. Lembrando que junto a essas comemorações, vem novidades.

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Quem comemorou idade nova este mês foi a querida Stella Maris, Diretora executiva e financeira do Sistema Oeste de Comunicação.Um mês de muita comemoração no grupo TCM.PARABÉNS!


Presença | EXIGENTE

Por Lilian Martins lilianmartinsmc@gmail.com

Apresentadora e radialista

João Artur Caldas é um jovem adolescente de 12anos que ama comunicação, e, em homenagem aos 81 anos do professor Milton Marques, comemorados em julho próximo ,criou o canal no Youtube TCN Tv Cabo Natal , o pequeno João faz um resgate de imagens históricas do início da TCM Tv Cabo Mossoró. Inclusive já recebeu o título de telespectador número 1, mesmo morando em Natal, pois acompanha a programação tanto da rádio 95 como o do TCM 10HD pelo aplicativo TCM Play. João é filho do casal Renata e Erick Caldas.

O mundo da beleza continua em crescimento, e, em meio a pandemia muita gente aproveitou pra se especializar no que já fazia bem feito. Como exemplo, essa moça linda que vi criança, hoje se tornou um das profissionais mais requisitadas quando o assunto é alongamento de cílios, inclusive ministrando cursos e dividindo seus conhecimentos sobre estética. Parabéns @rayane_soaresestetica.

A jornalista Clarissa Paiva, hoje, residindo no paraíso chamado Arquipélago de Fernando de Noronha, trabalha na TV golfinho, afiliada da TV Cultura, esbanja felicidade, faz o que tanto ama, registra lugares incríveis que parecem saídos de um tela de cinema. Muito bem Clarissa, você merece!!!

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Presença | ARTÍSTICA Por Hebert Menezes | @hebert.menezes1 Arte-Educador / Curador de Obras de Artes e Marchát

Jarro branco com flores, 1990 Óleo sobre tela, 95 x 85 cm Acervo Municipal, PMM

Marieta Lima MARIETA LIMA DE MEDEIROS | (Mossoró/RN, 1912 – 2013)

“A Madonna”, 1924. Óleo sobre tela Sem dados catalográficos Acervo da família

A MATRIARCA DAS ARTES PLÁSTICAS DE MOSSORÓ Ao evidenciarmos a história das artes plásticas em Mossoró, irrefutavelmente, o nome de Marieta Lima, surge como símbolo humano de criação pictórica, mito fundante da pintura mossoroense, artista plástica mater, beneficiada por seu talento e de enorme sensibilidade artística. Foi professora de pintura, formou uma geração de renomados pintores de Mossoró que a sucede-

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ram, lecionou desenho geométrico em escolas e a particulares, trabalhou na restauração de imagens sacras e de tetos de igrejas, dominava a exata noção de equilíbrio das formas, harmonia da escala de cores e justaposição cromática, causando em suas composições florais, efeitos agradáveis, surge uma certa suavidade que paira no ar para quem as contemplam.


Presença | ARTÍSTICA Por Hebert Menezes | @hebert.menezes1 Arte-Educador / Curador de Obras de Artes e Marchát

Marieta Lima, nasceu em 1912 no Sítio Ilha de Dentro, Mossoró, RN. Sua jornada de vida foi baseada na simplicidade das ações cotidianas e renúncia do culto a vaidade, tornou-se, naturalmente, personalidade feminina mais importante pelo indiscutível acervo de pinturas, exímio talento e domínio das técnicas utilizadas para desenhar e pintar. Por pouco mais de um século de existência, ela foi pioneira da arte em pinturas em nossa cidade, um dado curioso é que ela desde os 12 anos pintava e sua primeira pintura, creditamos ser o quadro intitulado: “A Madonna”, assinada no ano de 1924. Diante desta obra que nos enche os olhos, o que nos resta é deixarmos ser levados pela suavidade das linhas, formas e equilíbrio da composição. O tema e as cores cromáticas utilizadas, envolve qualquer espectador numa atmosfera de paz e harmonia. Marieta Lima, teve sua formação escolar no Ginásio Sagrado Coração de Maria (Colégio das Freiras), onde iniciou seus estudos de pinturas com a franciscana Irmã Inês, a professora de artes ensinou várias técnicas de pintura e desenho, possivelmente, ao estudarmos o acervo da artista aqui por mim destacada, podemos afirmar que ela adaptava a técnica ao tema do trabalho a ser desenvolvido, manteve ao passar dos tempos sua maneira própria de compor uma obra, passeando seu estilo desde a suavidade do impressionismo lírico aos desenhos e composições classicistas, seus temas preferidos eram religiosidade, flora, fauna, paisagens, natureza morta, retratava pessoas famosas e do cotidiano.

Vaso dourado com flores. Óleo sobre tela Sem dados catalográficos. Acervo da família Trabalho realizado de conservação em 2015

“Mito das artes plásticas” Outra curiosidade sobre a artista plástica em questão, foi o fato de que foi ela a primeira mulher mossoroense a usar um macacão para exercício de sua profissão, o que causou muito espanto na sociedade da época, isso aconteceu em meados dos anos 40, após Segunda Guerra Mundial. Marieta Lima foi e será sempre nossa estrela mais brilhante, uma mulher sensível e gentil, “avant-garde”, ou seja, a frente do seu tempo, empoderada por sua arte de notáveis e belas composições cromáticas de naturezas-mortas. Márcio de Lima Dantas, professor da UFRN afirma que “Marieta Lima é o mito fundante das artes plásticas de Mossoró (...) sua caligrafia é matriz e nutriz de uma grande plêiade de pintores que a sucederam, ao longo do seu tempo, estendendo-se até nossos dias.” Presença digital

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Presença | Nutrição Por Teresa Emanuelle teresaemanuelle@gmail.com @teresaemanuelle

Você ficaria 12 dias sem adoçar? Esse foi o desafio que eu propus neste mês para os meus seguidores do Instagram e para mim também!! Teve gente que embarcou e outras disseram que tem ter muita disciplina, que não conseguem tomar o café sem açúcar. É difícil, eu sei. A causa disso é que o nosso paladar foi e ainda é estimulado pelos açúcares adicionados principalmente em alimentos ácidos (azedos) como suco de frutas ou amargos como café e chocolate. E esse açúcar geralmente é o açúcar branco, o refinado, que tem apenas o carboidrato e nada mais, que tem alto poder viciante. O que o açúcar faz em nosso cérebro? Ao consumirmos açúcar, principalmente o refinado, sentimos uma sensação de prazer, bem-estar e até euforia, pois aquele pedaço de cho-

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colate ao leite ou pão doce faz o cérebro liberar grandes doses de dopamina. E essa dopamina dura POUCO tempo no sangue. E daí, temos a necessidade de consumir mais, o que pode gerar na maioria das pessoas um comportamento compulsivo, pois ativa áreas de recompensa no cérebro (isso também pode ocorrer quando consumimos alguns tipos de adoçantes) levando ao corpo, com o passar do tempo, a uma resistência à insulina, contribuindo para a evolução de diabetes tipo 2. E quando buscamos a sensação de prazer no açúcar (como qualquer forma viciante), nos traz uma sensação de carinho, acolhimento; pode prestar a atenção: quando estamos nervosos ou tristes o que comemos mais? Só não é banana!! Ou seja: esse tipo de alimento CONTROLA o nosso cérebro! Por isso que é tão difícil mudar o

hábito de adoçar; pois é comum durante o processo de abstinência apresentar os seguintes sintomas: falta de motivação, distúrbios do sono, vontade exagerada de comer (sobretudo massas e outros alimentos ricos em carboidratos), dor de cabeça, cansaço, irritação e ansiedade sem motivo aparente. E voltando ao assunto do desafio, como sou formiga, e tenho essa característica de resistência à insulina devido a todo o histórico familiar de doenças crônicas (diabetes e hipertensão), esse processo foi bem difícil para mim. Tive que jogar fora, esconder e não comprar nada doce (até mesmo os diet!) e consumir mais frutas e bastante água em temperatura ambiente, para poder consumir mais e atingir a minha cota do dia que é de 2,4L de água (considere multiplicar 35mL por cada kg de peso e você terá o valor certo para você).


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E os alimentos diet? Por que ficaram de fora? Por que estudos mostram que também podem estar envolvidos nos processos de recompensa do nosso cérebro, e assim nos estimulando a consumir mais daquele alimento. Como geralmente esses alimentos retiram o açúcar (que dá corpo, volume e estrutura ao produto) e colocam outras substâncias como gorduras (geralmente a hidrogenada), óleos refinados, outros carboidratos e aditivos químicos como os espessantes, contém calorias sim, e não necessariamente menores que o produto original (a menos que sejam da categoria “light”). E por falar em alimentos diet, me lembrei de adoçantes: fuja dos artificiais como acesulfa-

me-K, ciclamato de sódio, sucralose, aspartame e sacarina (esse é derivado do petróleo); a menos claro, que você tenha alguma necessidade clínica. O melhor adoçante seria a estévia, que é mais natural, adoça mais que o açúcar branco em 300 vezes, apesar de deixar o sabor residual amargo, além, claro, do mel, agave, açúcar de coco, etc, mas todos esses tem calorias, então veja onde cabe na sua dieta. Já os polióis (eritritol, manitol, sorbitol, xilitol, manitol, etc) bem presentes em alimentos diet ou light, não é uma boa escolha, pois “brigam” com o bioma intestinal (as bactérias do bem) desestabi-

lizando, e com isso levando a quadros de dor abdominal, gases, e diarreia. Então veja que não é bem melhor educar o nosso paladar e comer menos açúcar? Me acompanhe lá no insta @teresaemanuelle e se proponha a ficar #12diassemadoçar. Lá tem dicas de aromaterapia e chás para passar por esse processo sem muito sofrimento. Porque para mudar um hábito, deve ser pautado nos três pilares: INTENÇÃO, DISCIPLINA E TEMPO. E diria mais: BOM SENSO também. E aqui proponho duas receitas bem fáceis e sem açúcar branco adicionado – para nutrir e adoçar a vida.

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Bolo de banana (sem farinha de trigo) Ingredientes: 4 bananas médias picadas 3 col de sopa de azeite 1 col de sopa de fermento químico 1 xic de uva passa 3 ovos 1 xic de farinha de amêndoas (ou de linhaça) 1 xic de aveia Canela a gosto

farinhas no liquidificador e reserve em um bowl. Bata os líquidos (ovos e óleo). Depois acrescente as bananas picadas e a uva passa. Misture essa massa com as farinhas que estão no bolw, e depois delicadamente acrescente o fermento químico e a canela. Coloque em uma forma untada e asse em forno pré-aquecido a 180°C. Quando a casa já estiModo de fazer: ver perfumada com o cheiro do Primeiro você mistura bem as bolo, desligue.

Cajuzinho (Obs.: Nesse utilizei o melado de cana, que tem nutrientes importantes e que modulam a ansiedade e a imunidade como: selênio, magnésio, potássio, ferro e cálcio e contém 24% menos calorias que o açúcar branco. Agora, consuma com parcimônia, ok? Nada de trocar o jantar por cajuzinhos – mas a vontade é grande hahahah). Ingredientes: ¼ de xic de chá de frutas reidratadas (coloca água quente na mesma proporção e espera 30min ou coloca água na temperatura ambiente e deixa na geladeira por 12h nas frutas desidratadas – tâmara, damasco, uva passa, etc) ¼ de xic de chá de melado de cana 1 col de sopa de cacau em pó ¼ de xíc de chá de farelo de aveia Pitada de sal marinho

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½ xic de castanhas sem pele e torradas sem sal 1 xic de chá de amendoim torrado sem pele Modo de fazer: Coloque todos os ingredientes no processador até obter uma massa homogenia. Transfira para um bowl e deixe na geladeira por 30min, no mínimo. Faça as bolinhas e passe no cacau em pó, ou nibs ou no xerém das castanhas.



Presença | Pra não dizer que não falei das flores Por Marcos Araújo Francisco Marcos Araújo. Advogado, Professor, Acadêmico da ACJUS. marcos@asba.adv.br

SEM PALAVRAS! Todos nós conhecemos o valor e o poder das palavras. Elas são ferramentas fundamentais na nossa comunicação e interação social. Servem para expressar vontades, descrever emoções e, quando pronunciadas adequadamente, têm o poder de consolar, auxiliar, apoiar, emocionar, aproximar... Ao inverso, também podem ser úteis à decepção, causar mágoas, tristezas, afastar pessoas, abismos familiares etc. Imaginem quem tem no uso da palavra a sua arte, ou quem depende dela para o seu ofício? Assisti outro dia um pequeno documentário no New York Times, com o título “without words” (sem palavras), sobre Jack Agüeros, poeta nova-iorquino que sofre da doença de Alzheimer. Nada mais triste do que um poeta sem palavras. O mal de Alzheimer tem sido o culpado da desmemorialização e causa da indignidade vivencial de milhões de pessoas. Primeiro vem a falta das palavras e da memória, depois as incontinências fisiológicas. A pessoa sem comunicação (sem palavras), sem memória e sem controle do físico tem uma reduzida dignidade humana. Convivemos

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com essa doença em casa. Minha mãe padece dela há dois anos, trocando nomes dos filhos, esquecendo os rostos das noras, tornando desconhecidos os amigos de décadas, vivendo um alheamento social e do presente que causa muita dó. Desde o início da pandemia, reluta ao uso de máscaras, reclamando sempre da “focinheira”. O coronavírus foi batizado de “besouro”, para facilitar o entendimento. Agora, recentemente, meu pai teve um AVC, com comprometimento da cognição e da fala. De um homem loquaz, falastrão, conversador, restou o silêncio ob-

sequioso da enfermidade. Dizem os consolistas: “acostumem-se, é a idade.” Também tenho sofrido da perda da fala, não conseguindo balbuciar palavra alguma. Outro dia, faleceu o pai e a irmã de um amigo, os dois vítimas da COVID. Que palavras de consolo dir-lhe-ia? Invocaria o lugar-comum de que eles foram convocados por Deus a uma morada celestial? Creditaria a desdita a uma seleção divina? Melhor o silêncio! O abraço silencioso e a lágrima vertida com sinceridade confortam muito mais. Outra causa do meu silêncio têm sido as palavras postadas por alguns em redes sociais e grupos de whatsapp dos quais faço parte. Hoje, virou costume na comunidade virtual a formação de grupos acolitados no anonimato (ou não!), comentarem pessoas, fatos ou os escritos apenas com achincalhes. São os black brocs da comunicação virtual. São como “vivandeiras rondando os bivaques”. Agridem gratuita e desmotivadamente. Contribuem para a desinfor-


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mação, desqualifica o debate. Esse grupo, ainda bem, é minoria. A paixão tresloucada e ensandecida de alguns na defesa de certos políticos me deixam num mutismo necessário. A introspeção e o silêncio têm me ajudado a escrever. Tenho trocado a palavra falada pela escrita. Essa estratégia me faz lembrar Goethe (1749-1832). Quando tinha 18 anos, o poeta e romancista alemão Goethe foi convidado a passar um período com a família da Corte de Weimar. Não demorou muito, o duque Karl August lhe ofereceu o cargo de conselheiro pessoal. Passados poucos meses, Goethe concluiu que a vida ali era insuportável. As atividades dos cortesãos resumiam-se a infindáveis rodas de fofoca e intriga. Realista que era, percebeu que seria inútil reclamar. Concebeu, então, um modo de agir com aquela gente, transformando a necessidade em virtude: deixaria que os interlocutores tagarelassem sobre este ou

aquele assunto e ostentaria expressão de interesse. Mas falaria pouco, raramente opinando sobre qualquer assunto. Enquanto isso, apenas observaria as pessoas, imaginando-as como atores num palco. Segredos, pequenos dramas e ideias fúteis seriam revelados a ele, que se limitaria a sorrir. Guardou a língua. Espichou os ouvidos. Registrou tudo na mente. Foi assim que Goethe converteu sua frustração social em personagens para os seus romances. Aprendi que nesses tempos de intolerância melhor do que falar tem sido escrever. A palavra depois de pronunciada não pode ser recolhida. A palavra escrita pode ser apagada, revisada, corrigida. Perguntaram ao poeta francês Saint-John Perse, prêmio Nobel de literatura em 1960: - Por que escreveis? A resposta: - “Para viver melhor!” Em correspondência a Manuel Bandeira, o conhecido escritor Mário de Andrade justificou as razões

de escrever: “Se escrevo é primeiro porque amo os homens. Tudo vem disso pra mim. Amo e por isso é que sinto esta vontade de escrever, me importo com os casos dos homens, me importo com os problemas deles e necessidades.” Existem também os que deixaram de escrever por não suportarem as críticas. O filósofo Baruch Espinosa foi um deles. Ao publicar o texto “O Homem e a Moral”, Espinosa abordou a questão da moral, da consciência, da liberdade humana e de Deus. Foi bastante criticado. A partir daí, resolveu não publicar mais nada, pois considerava que sua Filosofia não era compreendida. A palavra – escrita ou falada - é a liberdade da alma que toma forma e se apresenta. Mais das vezes, o seu emissário ou escritor revela a lindeza ou a feiura de sua alma quando se expressa. Nesse caso, melhor adotar o comportamento do título do documentário de Agueros: Without words!

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Saúde, Educação e Inclusão Animal Assim que as aulas presenciais voltarem a acontecer na rede pública de ensino em Mossoró, Lucas Fernandes, estudante de Medicina Veterinária na Ufersa, pretende desenvolver o SEIA, projeto de extensão nas escolas municipais e estaduais da nossa cidade. O SEIA ( Saúde, Educação e Inclusão Animal). O projeto tem como objetivo estimular a criação

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de animais domésticos para combater o estresse e depressão em crianças e adultos. Para além de qualquer estudo, quem tem um animal de estimação sabe do bem que os bichos podem fazer para nós, especialmente diante de nossos momentos de ansiedade, tristeza ou mesmo depressão. Não é por acaso que animais são utilizados com fre-

Lucas Fernandes, estudante de Medicina Veterinária na Ufersa


Presença | Mundo Pet

quência para ajudar quadros de estresse pós-traumático ou para auxiliar em tratamentos diversos. Uma pesquisa recente, no entanto, sugere que os benefícios da companhia de um animal de estimação podem ser ainda mais profundos. Dentre os que se trataram com animais, um terço já não demonstrava sintomas que pudessem ser enquadrados no diagnóstico da doença após 12 semanas. “Uma das razões que podem os explicar os resultados é que os animais de estimação se forçam a neutralizar um dos principais sintomas da depressão, a anedonia. A Anedonia é a incapacidade de experimentar prazer encontrado em atividades normalmente agradáveis, como exercícios físicos, hobbies e interações sociais.” Os cães em especial podem trazer melhorias aos pacientes, por forçarem naturalmente o exercício físico e a saída de casa pela necessidade dos passeios. É claro que os benefícios efetivamente aparecem em pessoas que apreciam animais, e tem tempo para cuidar de um. Seja

como for, o estudo sugere que, mais do que os melhores amigos do ser humano, os animais também podem ser um excelente remédio. “Estudo confirma que animais de estimação combatem quadros de depressão mais grave. Para

além de qualquer estudo, quem tem um animal de estimação sabe do bem que os bichos podem fazer para nós, especialmente diante de nossos momentos de ansiedade, tristeza ou mesmo depressão, disse: Lucas Fernandes”.

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com Jean Custo

Jornalista/ Cineasta e Produtor Cuitural. Presidente da Comissão Mossoroense de Folclore, Acadêmico e Embaixador da Academia Francesa de Letras Artes e Cultura.

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Lúcia Rocha

A simplicidade da jornalista mossoroense no universo da comunicação

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No melhor lugar da casa. Foto de Wilson Moreno


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Cidade que nasceu, bairro, rua e escola onde iniciou sua vida estudantil? Nasci em Mossoró, no Centro, na Rua Frei Miguelinho, próximo ao Memorial da Resistência, onde morei até os dez anos de idade. De lá, fomos morar na Rua Mário Negócio, também no Centro. Segundo a professora Iara Menezes, fui sua aluna no Jardim de Infância Modelo, na praça dos hospitais, mas não lembro dessa fase, somente a partir de quando estudei o primário no Educandário Dom Bosco, até o terceiro ano, quando minha mãe abriu o Educandário Nossa Senhora Aparecida, em nossa casa que era enorme, e lá estudei o quarto ano, antes de ir para o colégio das irmãs, onde fiz até a sétima série ginasial. Conclui o ginásio no Centro de Educação Integrada Professor Eliseu Viana, que era algo novo no estado, onde a gente aprendia também diversas habilidades em comércio, indústria, contabilidade. Minha mãe era chefe do NURE, hoje DIREC, e me colocou lá de cobaia. Gostei demais. Fiz o Científico, no Diocesano. Nome dos pais e fale um pouco da sua relação com eles, destaque algum acontecimento como ensinamento de pai para filho que permanece em sua memória? Minha mãe é Inalda Cabral Rocha e meu pai, Pielson Dantas Rocha, já falecidos. Meu pai era natural da Paraíba, quando eu tinha dois anos o casal se desquitou. Só estive com ele uma vez, conheci-o quando já estava concluindo jornalismo, na casa do meu irmão mais velho, Chico Rocha, por acaso, ele estava lá e fomos apresentados. Quando casou com mamãe, ele tinha 26 anos e já era viúvo com dois filhos, que foram criados por nossos avós paternos, na Paraíba: Chico Rocha, casado com Ivone Germano, pais de Tereza, que mora na Suécia, Roberto e Adriano Germano. São sobrinhos queridos e amados. E Francinalda, nossa irmã do lado paterno, é casada com o médico Valderi Claudino, o casal morou muito tempo no Paraná e quando entrávamos na adolescência, passávamos

Lucia Rocha, com vinte anos férias lá, eles têm cinco filhos. Atualmente, moram em Martins. Esses irmãos são presentes. Quanto ao meu pai, nunca mais o vi, mas meus irmãos o visitaram no hospital, antes do seu falecimento. Ele foi um pai ausente, era viciado em bebida alcóolica, por isso nossa mãe decidiu pela separação e criou os oito filhos sem nenhum contato com ele, sem nenhuma ajuda de custo, nem pensão alimentícia, nada disso. Com salário de professora, trabalhando em três expedientes e contando com o auxílio de nossa babá, Antônia Alves, irmã do radialista, Seu Mané. Toinha foi mais do que uma babá, até hoje a consideramos nossa segunda mãe. Embora semianalfabeta, soube nos orientar e éramos obedientes. Algo que tanto mamãe como ela deixavam bem claro é que mamãe precisava trabalhar para alimentar as dez pessoas da casa, a gente sabe que não é fácil, oito crianças. Toinha já estava conosco quando

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houve a separação, na época, a mais velha tinha doze anos e a caçula, Ceição, ainda na barriga, nasceu dois meses depois. Com Toinha aprendi bastante, inclusive, a gostar de música, o rádio era ligado o dia todo na Rádio Rural, que não tocava música de duplo sentido, música popular e a boa música cristã, especialmente, padre Zezinho. Em casa, somos gratos por esse anjo que passou em nossas vidas, cuidamos dela até depois de sua passagem. Seu túmulo é bem cuidado, em respeito a alguém que se dedicou à nossa casa e influenciou com nossa formação. Profissão, formação e qual instituição de ensino? Sou graduada em Ciências Sociais, pela UERN, e em Jornalismo, pela UFRN. Atuo há trinta e três anos no jornalismo, mas desde 1996, passei a escrever livros corporativos para um cliente quando ainda morava em São Paulo e passei a investir em conhecimentos para tornar-me escritora. Quantos irmãos tem e ressalte um momento que foi inesquecível com eles? Mamãe e papai tiveram doze, mas quatro morreram na primeira infância. Ficamos em oito: seis mulheres e dois homens. Um momento bastante especial foi há poucos anos, quando mamãe fez noventa anos de idade e resolvemos fazer uma Noite do Pijama aqui em casa, todos os filhos vieram dormir com ela, como fazíamos até eles começarem a casar e sair de casa. Então, foi especial porque era surpresa para mamãe e ela contou isso no livro Por Isso Não Provoque, organizado por Marilene Paiva e Rafaela Costa, onde descreve que cada filho foi chegando com sua mochila, sem esposa ou marido e sem filhos. Uma noite em que nos reunimos na sala com mamãe, televisão e aparelhos de celular desligados, relembrando o que a gente viveu da infância em diante, foi hilário, porque cada um falou sobre esses momentos, sobre a criação, mamãe calada, a tudo ouvia e se divertia. Bom, fomos dormir e nem precisa dizer como foi o café. A turma reunida tanto tempo depois à mesma mesa. Sugiro que as famílias façam essa experiência.

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Lúcia durante gravação do Show Maravilha no SBT em São Paulo Como foi sua adolescência, e qual relevância para seu crescimento com pessoa humana? Uma adolescência com disciplina, foco, decidida a ser jornalista e sem incentivos, com bastante livros e máquinas de datilografia do colégio da minha mãe à minha disposição. Com doenças que todo mundo tem na infância, mas que apareceram somente na adolescência, como catapora, e uma amiga como Susana Goreth, a única que não sumiu e me fazia companhia. Adolescência em pleno regime militar, mas que não me dizia respeito, não era e jamais seria militante. Graças a Deus, tive uma adolescência sem internet, sem redes sociais, sem aparelho celular, sem computador. Uma adolescência sem televisão, demoramos a ter uma, somente após a aposentadoria de mamãe e ela acompanhava-nos na programação, então, não ficou ninguém viciado em novela, nunca abandona-


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Lucia Rocha e o biografado, Durval Dantas, fundador do Grupo Maré Mansa mos os livros. Dentro de nossas possibilidades, sempre tivemos os livros e revistas que queríamos ler. A leitura foi um legado que mamãe nos passou, afinal de contas, através da leitura, tanto ela como as irmãs venceram na educação e fizeram faculdade. Raramente a gente vê alguém na faixa de noventa anos com grau superior, graças a Deus, minha mãe era graduada. Como iniciou no universo da comunicação, da universidade passando depois por algumas emissoras de TV, seu trabalho como assessora de imprensa? Ainda criança, as letras me encantavam. Lembro que uma vez mamãe nos levou para a Escola Lions, no bairro Aeroporto, à noite. Retornamos de ônibus, foi algo diferente. Quando o ônibus passava em frente a lojas com letreiros luminosos, fiquei encantada porque já sabia ler

e foi uma noite inesquecível. Nunca fui estimulada por ninguém da família a fazer jornalismo, tinha três primos na área de comunicação, Canindé Alves, Wilson Cabral e Edmundo Alves. Porém, o único incentivo que tive foi da sobrinha Tereza Cristina, mesmo eu fazendo a primeira graduação, ela me motivava a fazer o que eu queria, quando ela foi fazer vestibular em Natal, sugeriu que eu fizesse também sem avisar a ninguém, foi o que fiz, eu fui aprovada e ela, não. Souberam da minha aprovação pelo Diário de Natal. Sem Tereza, não seria jornalista, por isso, dediquei minha monografia a ela. Tive muita sorte na minha profissão porque só encontrei pessoas que me promoveram, que abriram portas, que me deram oportunidade para desenvolver minha arte de escrever. No segundo ano de faculdade de Jornalismo comecei a atuar como repórter especial do O Mossoroense, uma grande escola. Eu fazia faculdade em Natal, mas todo final de semana estava aqui, sem verba nem para o transPresença digital

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porte, à convite de Emery Costa. Valeu o investimento de tempo e dinheiro porque tudo começou no O Mossoroense. Sem ele, não teria chegado onde cheguei. Infelizmente, as leis trabalhistas hoje impedem as empresas ofertar estágio não remunerado para universitários atuarem desde cedo em sua profissão. Através dessas reportagens de página inteira publicadas aos domingos, um professor da faculdade, Marco Aurélio de Sá, convidou-me para fazer o mesmo no seu semanário Dois Pontos, de Natal. Sem saber, meu texto passou a ser observado por Osair Vasconcelos, diretor de jornalismo da TV Cabugi. Ele ligou no jornal me chamando para uma conversa e, por mais que eu tentasse explicar que meu texto era para jornal, ele me convenceu a ir para a televisão. Gostei demais da experiência da TV Cabugi, li e coloquei em prática todos os manuais da Rede Globo, quando achei que não tinha mais como crescer em Natal, então, ao final do curso e decidida a migrar para São Paulo, pintou uma indicação de um professor para eu tentar ir para o TJ Brasil, apresentado por Boris Casoy, primeiro âncora da televisão brasileira. Chegando em São Paulo, deu certo. Porém, o jornalismo do SBT não era tão avançado como uma afiliada da Rede Globo. Passei alguns meses com ele, reencontrei Mara Maravilha nos corredores do SBT, ela me reconheceu, eu já havia a entrevistado em Natal para o jornal Dois Pontos, convidou-me a ir a um show e passou a me convidar para trabalhar em tempo integral com ela e cuidar de tudo o que relacionasse a sua carreira, desde programa de televisão, onde passei a atuar como diretora de palco; na música, shows por todo o país e escritório. Foi uma nova e excelente experiência, passei a entender como se atua nos bastidores do show business, como aprender marketing na prática, com os marqueteiros de uma gravadora multinacional, como escolher e lidar com uma grande equipe, que inclui produção de televisão, produção de um disco, produção de shows, trago boas recordações. Para você ter uma ideia, durante o curso de Jornalismo, não havia as disciplinas Marketing e Assessoria de Imprensa, aprendi na prática com grandes profissionais. Conheci meio mundo do meio artístico, por um

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acaso, a gente conheceu no Rio de Janeiro, Nelson Mandela, em 1991, estávamos hospedados no mesmo hotel, ficamos com ele por alguns minutos, uma pessoa agradável, bem-humorada e simpática. Dois anos depois, tive que retornar para Mossoró, pois mamãe estava passando por uma situação de depressão, oito meses ela teve uma melhorar e me convenceu a retornar para São Paulo. Voltei, decidida a não me dedicar mais a nenhum trabalho em tempo integral, embora fosse bastante divertido. Morava na casa de Mara com a mãe dela, não tinha custos e gostava demais da companhia delas, a quem me tratavam como se fosse da família, mas eu não via amigos, nem parentes que moram em São Paulo, que reclamavam a mamãe, inclusive. Meu pai faleceu nesse tempo em que eu trabalhava com Mara e fiquei sabendo apenas uma semana depois, não havia celular e viajávamos bastante, foi o que mais pesou nessa decisão. Como conheci muita gente atuando com Mara, logo que retornei a São Paulo, encontrei Luiz Carlos, vocalista do Raça Negra, que me convidou a assessorar a banda e passei a atuar somente como assessora de imprensa, lidando com jornalistas da grande imprensa, que cobrem a área de entretenimento Conheci gente bacana como Xico Sá, à época, da Folha de São Paulo, por exemplo e tantos outros, de grandes revistas semanais, não caberia aqui citar os nomes, falei em Xico


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Sá porque é conterrâneo de Marilene e temos até fotos os três. Nesse tempo, o Raça Negra vendia um milhão e meio de discos por ano, não havia Youtube, disco pirata, nem essas plataformas digitais. Era um tempo em que o fã pagava para ouvir o CD e pagava o ingresso para o show, não havia lives, como hoje. Então, chegou um momento em que Luiz Carlos decidiu gravar um disco solo, trazendo um estilo musical que ele viu nos Estados Unidos, mas não pegou, causando um grande prejuízo para a banda, porque alguns integrantes da banda foram saindo e a equipe também. Foi uma ótima experiência, Luiz Carlos é gente do meu bem querer e foi ele próprio que alijou a música estrangeira das rádios no Brasil. E hoje como autora de vários livros, como se deu essa mudança? Quando ainda estava na assessoria do Raça Negra, mais uma vez recebo convite para assessorar um empresário da indústria de cosméticos, João Ribeiro, alguém que já conhecia, porque era parente e vizinho de Mara. Era anunciante do programa dela e sempre estava nos bastidores das gravações, observava minha atuação e dizia que um dia eu o assessoraria. Vendo o escritório do Raça Negra ser praticamente abandonado pela equipe que precisava sobreviver profissionalmente e migrava para outros artistas, então, em 1996, aceitei o desafio de assessorar alguém do mundo corporativo, uma nova experiência e, no jornalismo tem disso, não há rotina. Era algo novo porque precisei prepará-lo para entrevistas e para o ‘metier’. Dava para conciliar com a assessoria da banda, onde fiquei mais uns três anos. João Ribeiro é amigo do doutor Lair Ribeiro, que um dia pediu para eu revisar um livro dele, pronto, vi como uma oportunidade de passar a escrever livros. Como viajava com João Ribeiro por todo o país, passei a gravar suas palestras e treinamentos, sem seu conhecimento aprontei um livro e a empresa lançou. De lá para cá já são quase vinte, inclusive, lançou um deles no Programa do Jô. Ele esteve aqui há três anos, passou quinze dias para iniciarmos outro livro, porque eu não estava podendo viajar naqueles dias. São vinte e cinco anos de parceria.

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Seu encontro com a escrita, sendo autora de vários livros, aconteceu em que ano, e qual foi o título do seu primeiro livro? Então, gostei dessa atividade de escrever livros e o primeiro livro de João Ribeiro saiu no ano 2000. Em 2005, lancei em São Paulo, o Catadora de Sonhos, a biografia de uma ex-moradora de rua, conhecida por ter fundado uma grande obra social na capital paulista. Porém, não sei como, esse livro mereceu destaque no jornal francês, Le Monde e, de lá para cá, faço biografias sob encomenda. Livros autorais tenho poucos, por enquanto. Em 2002, retornei para Mossoró, pois mamãe precisava da minha companhia, a depressão havia passado para síndrome do pânico, então, escrevi sob encomenda, a biografia de Lizete Duarte, Durval Dantas, fundador do Grupo Maré Mansa, Jaime Ferreira, Socorro e Zé da Volta, organizei a biografia de Rosalba e a de mamãe. Também, sob encomenda, escrevi a biografia de dois empresários daqui, mas era projeto familiar, então não foram lançados para o público, quiseram deixar seus legados para filhos, netos e bisnetos. Autoral lancei sobre o Trio Mossoró e Tibau de Todos os Tempos, que ainda sairá o volume II. Esse ano ainda será lançada a autobiografia de Milton Marques, organizada por mim, e as biografia de Zé Mendes e de um ex-diretor do Grupo Guararapes. O que motivou você nesse campo da comunicação? Numa brincadeira de criança, com primas, ainda na casa da Rua Frei Miguelinho, portanto, tinha menos de dez anos, porque minha infância está dividida entre as duas casas. Então, numa brincadeira lá em casa, na Frei Miguelinho, alguém perguntou sobre profissão, e uma prima falou que queria ser jornalista, era Leda, que tornou-se professora do IFRN. A palavra jornalista me encantou, era algo diferente para uma criança que pensava que mulher tinha que ser professora porque era o que mais tinha na família. Naquele momento, senti-me uma pessoa

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especial e botei na cabeça que seria jornalista, para piorar a situação, botei na cabeça que seria repórter de guerra. Tinha tanta convicção que seria, porque estudando no colégio particular da minha mãe, na hora do recreio passei a vender balas para pagar o curso de datilografia, em Rogério Dias, e ele está vivo para testemunhar. A Dat Rápida ficava na rua da frente, na Avenida Dix-sept Rosado, não precisei de ninguém para me matricular, aos treze anos tomei a decisão e mensalmente pagava em moedas e dinheiro fracionado. Por causa do curso de datilografia, passei a fazer trabalhos escolares de todo mundo lá de casa, era a parte mais chata de saber datilografar, porque não recebia nada. Surgiu uma oportunidade de trabalho numa escola pública e peguei a vaga para ser datilógrafa, então, comecei a ganhar dinheiro com aquele investimento e nunca mais mamãe comprou roupas, livros e revistas para mim. A datilografia mais à frente ajudou a pegar um trabalho temporário no Banco do Brasil, por indicação do primo, Edmundo Alves, à época, da diretoria do banco. Se não tivesse datilografia, a vaga iria para outra pessoa. Então, um sonho de criança foi realizado e estou por demais satisfeita com minha profissão. Atualmente, atuo como escritora, mas nunca deixei de ser repórter, de ser jornalista, considero-me uma pauteira, os colegas mais chegados sabem disso, vivo sugerindo pautas a eles. Tenho blog, onde escrevo sobre diversos assuntos, tenho um canal no Youtube - Lúcia Rocha Oficial – onde dou dicas para escrever biografias, comento livros, enfim. Sempre fui uma criança com mais livros do que brinquedos, a grana de uma professora é pouca, e mamãe fez uma boa escolha, deu-nos livros em vez de brinquedos. Como autora, qual o sentimento de contar histórias no universo das letras? Na condição de ghost write, que é escritor fantasma, ou seja, escrever por alguém mediante pagamento, sinto-me muito à vontade, porque tem cliente que não tem ideia que a história que ele viveu e me contou, merece


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estar num livro e com o nome dele na capa. E faço isso, porque entendo que quem escreveu aquela história foi ele, apenas emprestei meu talento como escritora para organizar no papel. No caso da biografia de Zé da Volta, seu neto, Danielson foi quem me contratou e ele é o narrador, eu pesquiso, faço as entrevistas com familiares e amigos, porém, na capa está o nome de Danielson, porque ao me contratar, ele acredita num projeto de biografia, ele que decide o que entra na biografia, a última palavra é do contratante. Esse trabalho comparo a uma barriga de aluguel. Alguém não pode gerar um filho e contrata outra pessoa para isso. Então, um ghost write escreve pelo autor da sua história, quem viveu aquela história. Qual a emoção de registrar histórias que retratam acontecimentos em nossa cidade e estado? Sinto-me realizada demais em ouvir pessoas idosas contarem suas histórias, já ouvia as histórias da minha avó materna, também de duas vizinhas, Dona Ildérica Cantídio e Dona Adalgisa Rosado, grandes mulheres. Infelizmente, não gravei, não anotei, senão, teria rendido boas histórias para os leitores. No caso de Dona Adalgisa, ainda pude dirigir um Mossoró de Todos os Tempos com ela, onde conta as histórias que eu ouvia-a contar lá em casa. A vida toda ouvi histórias de Mossoró, de personagens da cidade contadas por mamãe, acho que fui a filha que passou mais tempo com ela e pude ouvir boas histórias. Quando tenho a oportunidade de ouvir alguém para colocar sua história num livro, é emocionante porque aquela história vai ficar registrada, daqui a dez, vinte, trinta, cem anos, seus descendentes poderão saber dos seus feitos, suas trajetórias, os desafios, embates, suas lutas, enfim, é algo que me dá satisfação e vivo com intensidade aquela história, enquanto estou fazendo o trabalho de entrevistas, pesquisas, pegando depoimentos de familiares e conhecidos do biografado, sinto-me em meio àquelas histórias, torno-me um membro da família, sou envolvida, partilho de momentos íntimos do casal, filhos e familiares. Sobre essa emoção de biografar alguém, tem

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um que fiz e que me gerou grande satisfação porque foi de um personagem que viveu uma história que eu já havia lido em livros. Ele havia sido vendido como ‘escravo’ para um fazendeiro em Goiás, no final da adolescência. Quando me disse isso, aprofundei-me, estudei o assunto, ele contou que na cidade dele ainda havia pessoas que foram no tempo dele, em cima de um pau de arara, fiz questão de ir lá e conheci a região Seridó, rica e bonita, fui surpreendida com cidades e pessoas maravilhosas, como Caicó, Currais Novos e Carnaúba dos Dantas, terra dele. Visitei biblioteca, ganhei livros, enfim, entrevistei amigos e familiares dele, contaram histórias sobre esse comércio de gente, trabalhadores braçais. Vi que Durval Dantas era, mesmo que analfabeto, do tipo que nunca foi na escola, nunca sentou num banco escolar, nunca teve uma professora, era dono de uma grande história. Quando foi para Goiás perdeu o contato com alguns irmãos, e as redes sociais me ajudaram a encontrar um que estava vivo no Rio de Janeiro, outro já havia falecido, mas encontrei seus filhos, sobrinhos de Durval, e os entrevistei. Esse analfabeto tinha mais de cem lojas quando o entrevistei, sem saber ler, repito, a empresa promoveu um grande lançamento no Teatro Riachuelo, para uma plateia de políticos, inclusive, Rosalba à época era governadora e lá estava, empresários, colaboradores, familiares. Ao final da noite de autógrafo, eis que o biografado pede para eu tomar café com ele no dia seguinte, quando deveria estar a caminho de Mossoró. Lá estava cedo em seu apartamento. Ele fez um singelo pedido: que eu lesse para ele sua própria biografia. Pôxa, isso não tem preço. Adiei meu retorno e passei o dia inteiro fazendo isso, demos risadas, em alguns momentos ele tirou o lenço, chorou, mandava eu continuar. Ao final, pedi para ele autografar um livro e isso faço questão de pegar com cada biografado. E posso garantir que foi a dedicatória que mais me emocionou até hoje, vou escrever exatamente como ele escreveu: “para lucia roxa a dimirei a sua iteligesa estor muto felis por voce ter feito meu livro. A pati de oge teio mais uma amiga”. Agora me diga, isso tem preço? Coloquei meu talento a serviço de um homem que dava mais de mil postos de Presença digital

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Com a sobrinha, Manuela trabalho, analfabeto, dono de uma das mais brilhantes histórias do empreendedorismo nordestino. Infelizmente, seu Durval faleceu em fevereiro, de Covid, mas antes, participou de uma live no Instagram com sua filha, Tayse Dantas, que mora na Flórida, onde agradeceu demais eu ter colocado a sua história em livro. Eu que agradeço a filha Tayse, por ter me contratado para isso. O legado do pai está à disposição do leitor. Qual o valor de um livro para quem escreve, e o que você destaca na produção literária, existe algum segredo? O segredo, como em qualquer atividade profissional, é gostar, amar o que faz. Graças a Deus, tirando o período que fui datilógrafa de escola, só faço o que gosto, o que curto, o que me dá prazer. Sobre o custo para uma família, não é valor material, não é custo, é investimento. Um investimento a longo prazo, é algo que vai dar retorno quando a família biografada estiver com seus descendentes seguindo os caminhos que o

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patriarca da família traçou, através de valores hoje tão fora de moda, valores morais como honestidade, caráter, ética, dentre outras qualidades que um ser humano pode ter. Vejo famílias promoverem festas para o patriarca ou matriarca, onde gasta-se valores com eventos, atrações artísticas, jantar ou almoço, eles não estão errados, apenas pergunto, dentro desse orçamento não cabe um livro? A festa passa, o evento passa, mas e a história do homenageado? Engraçado que, quando os descendentes pegam numa biografia e, após a leitura, dizem-me que não sabiam nada daquilo, claro, somente um biográfo para ir atrás, para pesquisar em jornais velhos no museu, para ler outros livros antigos e saber o período em que o biografado viveu seu apogeu, enfim. A biografia traz detalhes de vidas que estão por ai, vagando, são biografados que têm muito o que passar para os filhos, netos, colaboradores. Outro exemplo é aniversário de empresa. Promove-se grandes eventos, regados a comida, bebida, atrações artísticas, que não condeno, pelo contrário, merece, mas e cadê a história do fundador da empresa? Qual a origem dele? Nasceu em berço de ouro? Não? E como ele conseguiu montar uma empresa? Quais as primeiras dificuldades? Quem deu a mão? Quem incentivou? Quem desestimulou? Como e onde ele aprendeu sobre gestão? Onde adquiriu conhecimentos para tocar a empresa? Ele teve algum mentor? Ah, infelizmente, são poucos os que pensam em eternizar a história de seus pais. Um livro sobre uma empresa, pode virar referência na cidade, nas associações comerciais e clubes de serviços, nos cursos de administração de empresas, contabilidade, enfim. Diante do explanado, o custo é zero. E peço perdão por não passar valores, porque cada livro é um livro. Tem biografados que exige-se um trabalho de pesquisas mais aprofundado, em jornais antigos, em visitar cidades por onde ele passou para colher depoimentos de quem conviveu com ele, então, fico devendo isso. Cada livro é um valor, depende da demanda. Tem livro que demora um ano, mas tem livro que fiz em dois meses. Tem familiares, filhos, inclusive, que não colaboram, negam-se a dar um depoimento sobre o pai, a mãe, enfim.


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Lúcia, Antonio Ermirio de Moraes, João Ribeiro Já vi de tudo. Mas o sigilo faz parte dessa atividade, tem que ter maturidade e muito profissionalismo para entrar na casa dos biografados, na intimidade da família e deixar lá, algo que pertence somente à família. Você foi uma das primeiras jornalistas em nosso estado que trabalhou numa emissora de TV em São Paulo, qual a importância e o que você destaca como experiência para as próximas gerações? Para mim, aconteceu de forma natural, só me dei conta que estava num grande centro e numa grande emissora, em nível nacional, quando estava diante de Silvio Santos pela primeira vez. Eu trabalhava com Mara e era natural que o encontrássemos porque eles sempre se falavam. Quando comentei com alguém do SBT sobre o primeiro encontro com Seu Sílvio, a pessoa me disse que eu podia me sentir uma pessoa privilegiada porque havia funcionários do Grupo Silvio Santos que trabalhava há quarenta

anos e jamais o viu. De lá, para cá, são incontáveis as vezes em que nos encontramos, principalmente, quando acompanhava Mara nas gravações do Programa Silvio Santos. Depois disso, encontro-o, ao acaso, circulando pelo SBT, como faço anualmente, quando me dou férias e passo um mês lá. Mara diz que eu encontro mais Seu Sílvio do que ela, que só o encontra no palco, em gravação. Ele é uma pessoa agradável, parece um garotão quando conversa, tem trejeitos de alguém com vinte anos de idade. A gente aprende só em observá-lo. É pontualíssimo, não aceita atraso em gravação, dez horas para ele é dez horas, não é dez horas e um minuto. Se ele marca uma gravação para dez horas, ele sabe a hora que tem que sair de casa, passar em Jassa para arrumar o cabelo, chegar no SBT, ir para o camarim e não fica aguardando ninguém dizer que o estúdio está pronto. Ele sabe exatamente a hora de sair do camarim em direção ao estúdio, alguns minutos antes, porta-se próximo da coxia, anda para lá e para cá, cantando ‘bom dia’ para ele mesmo. Vai e volta, sempre olhando os ponteiros do relógio. Presença digital

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Lucia no Castelinho com Alckmin, Lu, Eulina e Doria No minuto certo, ultrapassa a coxia, entra no palco e, naquele instante, tudo já está sendo gravado. Não se perde tempo com um profissional como Silvio Santos. E, caso ele adentrasse o palco e algo não estivesse funcionando, algumas cabeças rolariam. É assim que a coisa funciona em São Paulo, Rio de Janeiro, enfim, não existe trabalho de excelência sem disciplina. Quando criei o programa Mossoró de Todos os Tempos para Milton Marques e ele não aceitou, de início alegou que não teria tempo. Perguntei se ele se achava mais ocupado ou menos ocupado do que Silvio Santos. Sorriu e aceitou. Anos depois, quando assumiu a reitoria, pediu para procurar outro apresentador. Voltei a fazer a mesma pergunta, ele desistiu de desistir. Simples, desde o início expliquei como a coisa funcionava com Silvio Santos, que ele não perdia tempo com nada, só chegaria na hora que marcasse e estaria tudo pronto para fazer sua parte. Então, quando chegávamos nas casas dos entrevistados, eu e a equipe cuidávamos de tudo para que na hora em que ele marcou chegar, era sentar e bater um papo com o entrevistado. Ele passava na casa o tempo da entrevista, a exceção

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era um lanche que algumas famílias serviam após as gravações. Se ele não tinha compromisso, ficava. Acho que esse exemplo de Silvio Santos é forte porque quando eu vinha de férias para Mossoró, algumas pessoas simples que andavam aqui em casa, sem saber o que eu fazia em São Paulo, perguntavam se eu já tinha visto Silvio Santos. Lembrei agora que, pouco depois que estava lá, recebi a amiga Nayara Frota Rosado que queria conhecer o SBT e, justamente na hora em que a peguei na recepção, Silvio Santos chegava na empresa, levei-a até ele e o apresentei. Ele brincou, pediu para receber bem aquela mossoroense que, sem máquina fotográfica, ficou chateadíssima porque não registrou o momento. Disse que tinha ido para conhecê-lo. Hoje, trinta anos depois, ainda não tenho foto com Silvio Santos, acredite, o papo dele é tão bom que nunca interrompi para uma selfie, embora ele goste e seja acessível. Seu Silvio é exemplo para o tipo de gente que entra para o jornalismo e acha que é a última Coca Cola do deserto. Pensou alguma vez em desistir do


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Lucia Rocha, posando para Wilson Moreno sonho de ser uma jornalista e mudar de profissão, encontrou algum obstáculo? Não, jamais. Quando fui deixando o jornalismo para me dedicar a escrever biografias sob encomenda, foi mais para gerar uma segunda receita, mas com o tempo, tornou-se algo gostoso, já tinha um ambiente de trabalho em minha biblioteca, hoje, vivo disso. Sinto-me uma pessoa especial, no sentido profissional e privilegiada por pertencer a uma família tão especial. Considero todos meus parentes pessoas especiais, viemos do mesmo avô, da mesma avó. Falo dos meus avós maternos, porque são os que conheci e que ajudaram mamãe a nos criar. Alguns parentes são mais especiais por causa da convivência, mas duvido que haja outra pessoa na família com tantos contatos e convivência do que eu. Faz mais de trinta anos comecei a escrever a biografia do meu avô, por causa do nome dele, Pedro Alves Cabral, que é nome de rua em

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Mossoró, embora os Correios não reconheçam essa homenagem. Consegui na prefeitura mudar as placas da rua, falta procurar os Correios. Então, ainda com vinte e poucos anos, chateada com essa situação, comecei a escrever artigos sobre meu avô. Chegando em São Paulo, um primo já adolescente, que nasceu lá, começou a perguntar sobre a vida dele e fui me aprofundando, pesquisei entrevistando tios por telefone ou quando vinha de férias, montei a história dele e da nossa família Cabral. Esse ano quero me dedicar a organizar o material que tenho para, então, lançar História de Uma Época – A Saga de Pedro Alves Cabral. A jornalista Lúcia Rocha escreveu obras marcantes como a biografia da sua mãe, dona Inalda, qual a experiência e o que você destaca nesse trabalho? Eu já vinha escrevendo biografias nesse meu retorno para Mossoró. Quando saí para São Paulo, em 1991, não havia computador. Voltei com computador, notebook, então, nada mais natural que passasse para o computador tudo o que ela me dizia sobre ela, sobre a família. Mas não havia a ideia ainda de lançar em livro, era um projeto a longo prazo ou talvez usasse essas histórias na biografia do pai dela. Mas em 2010, ela fez uma cirurgia de câncer maligno na tireóide, embora desconhecesse o diagnóstico, e o médico que a operou pediu para eu escrever a história dela o quanto antes porque ajudaria na recuperação. Então, juntei o que estava no computador e, confesso, por esse motivo, não deu para pegar mais nada, lançamos mesmo assim. Graças a Deus deu certo, A Escola do Meu Tempo, foi lançado na Feira do Livro de Mossoró, com participação dela, claro, fez a sessão de autógrafos, recebeu amigos, apareceu até uma amiga de infância, Dona Armandinha, posou para fotos, algo que jamais havia feito, foi um dia de estrela para ela. Curtiu tudo aquilo e o mais importante, que é a informação mais forte que tenho para passar para quem estiver em dúvida se vale a pena contratar alguém para montar a história da família, enfim, para biografar a família: este livro de mamãe ela nunca largou. Lia compulsivamente enquanto viveu, foram muitos livros Presença digital

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Na piscina com a prima, Marileide trocados ao longo desse tempo porque o livro se amassa, o manuseio dele demasiado, acaba por si só, então, ultimamente, a gente mandava copiar do mesmo jeito, em xerox, com capa colorida, dura, para ela usufruir das histórias que ela mesma viveu e contou. Acho que era uma maneira de mantê-la com a mente em atividade, ela ria com esse livro na mão, ela gesticulava, dançava, chamava um e outro e mostrava trechos, enfim. Como falei antes, o efeito de uma biografia não é a curto prazo. O idoso se apega a sua história para relembrar e acontecimentos e momentos que um acompanhante, um cuidador ou um técnico de enfermagem jamais viveu ou soube. Foi uma experiência válida demais porque, além de saber o que ela passou, inclusive na separação com papai e, profissionalmente, sobre o efeito de um livro na vida de um biografado. Tem alguma preferência no perfil de trabalho como autora? Meu único critério é curtir a história do possível biografado, com isso vem a empatia, claro, a química entre o ghost write – autor fantasma – e o dono da história tem que rolar.

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Nunca aconteceu o contrário. Algo que faria desistir de uma biografia é arrogância, pois tenho dificuldade em conviver com pessoas arrogantes ou pessoas que no cotidiano faça uso de palavrão. Dinheiro nenhum do mundo faria eu conviver com gente assim, muito menos escrever um livro, porque não teríamos uma boa convivência. Até agora, raramente faço biografia de quem já morreu, fiz a de Socorro e seu pai, Zé da Volta, conheci os dois durante a gravação do Mossoró de Todos os Tempos. Essa biografia foi feita em plena pandemia. A parte de pesquisa a jornais antigos foi prejudicada e atrapalhou o trabalho, porque o museu foi fechado. Estávamos vivendo uma situação nova, escrevo com a mente, algo que exige concentração, mas a mente estava assim: cuido de uma mãe que tem duas técnicas de enfermagem, que diariamente se revezam, tem a fisioterapeuta, a fonoaudióloga, a nutricionista, a dentista, a assistente social, uma enfermeira e um geriatra que fazem visita semanal ou quinzenal. E durmo com mamãe no mesmo quarto, na mesma cama, onde deduz que uma não pode pegar esse vírus porque pode passar para a outra. Olhe o tamanho da responsabi-


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via muitos carros estacionados para pegar alunos, porque sempre estou de férias. O que faço não é trabalho, quando a gente faz o que gosta, nunca mais trabalha.

Nos bastidores do SBT com Patricia Abravanel e Mara lidade. Para completar a situação, mamãe não estava sabendo nada o que acontecia no mundo, pois preferi omitir e assim foi até a sua passagem, em fevereiro desse ano. Então, naquele primeiro mês, março de 2020, não conseguia nem abrir o computador. Em abril, fui ler o material no computador e faltava informações sobre uma filha de Zé da Volta, justamente a que havia criado o contratante e amigo, no caso, Danielson, neto do biografado. Então, pedi para ele mandar áudios o máximo que pudesse sobre essa tia, Graça, porque a parte dela estava em falta no livro. E eis que Danielson me manda histórias hilárias e divertidas dessa tia, que era a mais engraçada da família, aprontava no Restaurante Zé da Volta, dava tudo aos clientes, era uma tiazona para ele, fazia todos os gostos. De repente, fui me ‘acordando’ daquela situação de primeiros momentos de pandemia. E aquele trabalho me trouxe de volta à vida, entreguei mamãe nas mãos de Deus, graças a Ele tudo correu bem, mamãe teve morte natural, enquanto dormia. E o livro foi lançado em dezembro de 2020, com seis meses de atraso do que estava previsto. Mas não seria o mesmo sem as histórias de Tia Graça. Já disse que faço somente o que gosto, que me dá prazer e faço com tanto foco, tanta paixão que, mesmo no tempo em que morava em São Paulo, só me dava conta que não estava de férias, quando passava em frente a uma escola e

Hoje com as novas tecnologias encontramos mecanismos que contribuem com a pesquisa, o que você ressalta nessas técnicas e como utiliza em seus trabalhos? Sim, quando temos algumas ferramentas à nossa disposição como um Whatsapp no celular, por exemplo. Através desse instrumento, escrevi a biografia de um cliente de Natal, que as filhas moram nos Estados Unidos, a esposa dele estava lá quando foi decretada a pandemia. Através do Whatsapp elas colaboraram com áudios, enviaram fotos e documentos sobre o biografado. Não encontro material de pesquisa sobre o nosso passado, acho que está mais do que na hora do poder público digitalizar todo o acervo dos jornais locais e os da capital. Soube que a UERN está digitalizando O Mossoroense, ah, como eu gostaria, é o sonho de todo pesquisador e historiador. Por enquanto, a gente precisa fazer essas pesquisa no museu, munido de luvas e máscara, folhear as edições passadas desses jornais, se quisermos colher matéria prima para nosso trabalho. Em Mossoró, o poder público municipal poderia trazer para o Portal do Saber, o acervo desses jornais que estão no museu, bem como o acervo de Raibrito e contratar digitadores para esse trabalho, é algo que iria dar frutos a longo prazo, mas os gestores não fazem nada a longo prazo, não com essa visão. Qual o futuro da memória de Mossoró? Vejo isso com preocupação porque os atuais pesquisadores estão na faixa de cinquenta anos de idade. Tem Lindomarcos Faustino, com menos de quarenta, que já colocou mais de vinte livros no mercado, todos relacionados a memória da cidade e que, bem feito ou não, ele está pesquisando e renovando as histórias desde bairro a personagens que por aqui passaram. Digo bem feito ou não, porque tivemos pesquisadores e historiadores autodidatas, como Raimundo Nonato, Raibrito e Damião Sabino, Presença digital

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Turismo em Martin’s, com Antonio e Socorro de Castro na Pousada Rancho da Serra somente para exemplificar. Foram homens criticados pelos especialistas em suas épocas, mas que, com o decorrer do tempo, fizeram grandes feitos, e à custa de muito trabalho, muita leitura, muito pesquisaram em papeis e jornais velhos, conseguiram firmar-se e escreveram a história de Mossoró. Futuramente Mossoró reconhecerá o trabalho de Lindomarcos. Veja, já tentei formar novos escritores, sugeri e até me ofereci a alguns colegas, mas eles não pensam a longo prazo, infelizmente. Não têm espírito de empreendedor. Porque escrever é empreender. É pensar a longo prazo. Nunca imaginei que um dia viveria de ler e escrever livros. Mais do que isso, estou mentorando novos autores, mas pessoas que já se aposentaram e querem escrever seus livros, mas quando se trata de convencer um jornalista a aprender a escrever biografias para ter uma segunda renda, não querem, a pandemia chegou, alguns ficaram desempregados, às custas de ajuda emergencial. Eu, não. Tenho produzido mais do que nunca, em plena pandemia descobri ano passado um curso de marketing digital para maiores de cinquenta anos, entrei na mesma hora, aprendi a fazer lives no Youtube, já tinha um canal com menos de quinhentos inscritos, passei a botar a cara na tela, dando dicas

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para escrever livros, mostrando livros feitos por leigos no assunto, em menos de um ano já tenho mais de três mil inscritos, então, tem mercado para isso. Falta arregaçar as mangas e ter humildade para aprender, porque escrever livros não basta ser jornalista, é outra linguagem, outro vocabulário, há detalhes que nem um excelente leitor de livro percebe. Esse meu cliente de São Paulo, para quem escrevo livros há mais de vinte anos, não quer saber de outra pessoa para cuidar dos livros dele, isso é bom e ruim. Falta ele encontrar em São Paulo alguém que faça isso por prazer e esteja disposto a ouvir o que tem para dizer e passar para o computador. Então, fico a me perguntar: quem vai escrever futuramente sobre os dias atuais? Quem vai contar sobre os homens que estão atuando no momento e os seus feitos? Os que governam, os homens do povo, empresários, empreendedores. Veja que Dix-huit até hoje é considerado o maior prefeito da cidade, um estadista, mas cadê a biografia dele? Por que não tem? Será que tem mercado? Será que um pai compraria para um filho adolescente, por exemplo? Agora será lançada a biografia de Milton Marques, organizada por mim, um grande cidadão que Mossoró adotou na meninice, aqui empreendeu, aqui praticou a medicina, um homem de muitos talentos, empreendeu em granja, em salina, em comunicação, ele mesmo escreveu sua história em notas em sua coluna na Gazeta do Oeste, em entrevistas a televisão e rádio, se eu não juntasse tudo nesse livro, como nossa gente saberia de seus feitos? A biografia tem os detalhes, amigos e até mesmo a família vai se surpreender com o passo a passo que deu para chegar onde chegou, mas através dos livros, do conhecimento, conquistou tudo o que quis na vida e até o que não pediu a Deus. Sugiro a leitura dele e que passem adiante para motivar nossos jovens. Se você não fosse jornalista qual profissão teria escolhido? Acompanhante de idosos, gosto de ouvi-los. Como ninguém pagaria para isso, então, ganho para fazer isso e coloco no papel para compartilhar as experiências dos biografados. Tem tudo a ver.


Presença |Relembrando Mossoró Por Lúcia Rocha luciaro@uol.com.br | Instagram: @luciarochareal

Festas Juninas

Junho é mês de festas dos santos padroeiros Santo Antônio, São João e São Pedro. Vamos relembrar algumas festas juninas do passado.

Sérgio de Sá Gurgel, na ACDP

Filomena Cabral Rocha e Carlos Augusto, no Educandário Dom Bosco, em 1964

Eleonora Mota e Alvibar

Rádio Difusora, ao centro, o diretor Genildo Miranda

Casamento junino com o saudoso Carlito Queiroz e Roberto Moura, noiva não identificada. Escola Cardeal Câmara Colégio Sagrado Coração de Maria, em 1963


Presença | Fisioterapeuta Por Dra Kayonara Dantas kayonarad@gmail.com | @dra.kayonaradantas

Qual a importância da fisioterapia na reabilitação pós COVID? O fisioterapeuta é um profissional fundamental para o sucesso do tratamento dos pacientes com Covid-19. Sua atuação contribui para melhorar as complicações cardiorrespiratórias em indivíduos internados e também para recuperar a capacidade pulmonar e motora de quem já se curou da doença. Os especialistas recomendam que a fisioterapia respiratória inicie o quanto antes, já que os primeiros sete dias após a alta são decisivos para o desfecho da recuperação funcional. O tratamento fisioterapêutico deve ser personalizado para cada paciente e direcionado para as respectivas sequelas deixadas pela doença!

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Presença | BARAÚNA IN FOCO Por EDSON BARBOSA edsondebarauna@gmail.com

JORNALISTA| PRODUTOR CULTURAL | PRESIDENTE E FUNDADOR DA ONG “RANCHO CIDADANIA”

Fotos: Grasiela Barbosa (Engenheira Agronôma da Emater)

DESAFIO Coube-me a honra de mais uma vez ter a oportunidade de poder contribuir e colaborar com a missiva da informação e do destaque à cidade de Baraúna, os fatos e tudo que acontecem na nossa região. Espero corresponder a confiança da equipe desta revista e de sua idealizadora, Marilene Paiva, a qual já partilhamos juntos o convívio profissional no jornal defato, e que até o presente tem ilustrado as páginas com sua inteligência e a lavra da boa leitura. Confiante, estarei atento e com humildade de reportar notas, opinião e meu ponto de vista em coluna que me foi proporcionada neste instante. Contudo, disponho à todos os leitores tudo que possa ajudar enfocando com realidade, seja na cultura, sociedade e no compromisso de somar com toda a equipe que formam a revista presença.

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PITAI EM ASCENÇÃO NAS TERRAS DE BARAÚNA Em Baraúna, o produtor familiar José André (Sumidouro), há dois anos resolveu apostar em um novo plantio na sua propriedade, o Sítio Sumidouro: a pitaia. O experimento deu certo. Assistido pela Emater, escritório local, o agricultor hoje possui 300 unidades de pés de pitaia plantados, ao lado das culturas de feijão macassar e pimentão, organizadas na pequena propriedade herdada do avô. Na pequena área, consegue colheitas em média de 100 quilos por semana, vendendo para Mossoró e para o estado do Ceará. Toda a produção tem adubação orgânica. Segundo a extensionista da Emater em Baraúna, Grasiela Barbosa, a rusticidade da pitaia, da família das cactáceas (nativa da América Central), encontrou

na região Nordeste boas condições para o seu desenvolvimento. Se adequa a climas razoavelmente quentes, mostrando um bom desenvolvimento em temperaturas situadas entre os 18 e os 26°C. Quanto à precipitação, os valores mais adequados rondam os 500 e os 700 milímetros de chuva. Privilegia os solos ricos em matéria orgânica, com boa drenagem, de textura franco-arenosa e onde não haja alagamentos. André Silva em breve iniciará sua participação de algumas políticas públicas executadas pela Emater-RN, cadastrando-se para o fornecimento aos programas Compra Direta, PNAE- Programa Nacional de Alimentação Escolar e acesso ao crédito rural do Pronaf. Fotos e informações: EMATER BARAÚNA


Presença | BARAÚNA IN FOCO Por EDSON BARBOSA edsondebarauna@gmail.com

JORNALISTA| PRODUTOR CULTURAL | PRESIDENTE E FUNDADOR DA ONG “RANCHO CIDADANIA”

VEREADORES DO RN E CEARÁ unidos pela pavimentação da BR A luta em favor da pavimentação asfáltica de toda extensão da BR 437 (estrada do cajueiro), corresponde a 92 km interligando a chapada do Apodi ao vale do Jaguaribe – CE. Um sonho que já remonta décadas e que somente o ano passado deu os seus primeiros passos para sua efetivação. Os trabalhos de terraplanagem e sinalização estão praticamente concluídos, sendo que a sua concretização parece mais uma batalha que recomeça com a união de autoridades dos dois estados. Uma comissão de vereadores de Mossoró, Baraúna e Tabuleiro do Norte – CE, estiveram no trecho do lado do Rio Grande do Norte, comunidade da Baixa Branca que divide o RN do CE e puderam ver a realidade dos serviços. A intenção

Foto: Bezerra Neto

destes parlamentares é buscar junto ao DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes do governo federal e assim, sensibilizar outros segmentos da região à se integrar com as bancadas da câmara e do senado federal para que possam realizar a licitação dessa importante obra. A história dessa estrada tem referencias importantes e que de certa forma ajudaram na federalização da BR e de sua importância no desen-

volvimento dos municípios e suas comunidades no entorno da rodovia. A UNECOB – União das Entidades Comunitárias de Baraúna, CONFRACIMB – Conselho da Frente Integrada das Comunidades de Mossoró e Baraúna, Câmaras Municipais de Mossoró, Baraúna, Quixeré, Limoeiro e Tabuleiro do Norte – CE, estarão realizando encontro em Mossoró e agendando audiência em Brasília, onde deverão ter respostas concretas para esse pleito.

FM BARAÚNA LIDERA AUDIENCIA ARRAIÁ DO PEGA FOGO Em tempos de pandemia a cultura nordestina tem que se valer dos cuidados e buscar formas de manter viva a tradição. As secretarias municipais de Cultura, Juventude e Turismo em conjunto com a Fundação Cultural estão programando uma “live” com os artistas da terra, grupos de danças e quadrilhas juninas no arraiá da pega fogo, no dia 10 de julho no arena premium, com inicio às 16h00. Toda transmissão será feita pelas redes sociais da prefeitura de Baraúna. Nós aqui e tu em casa Horário 13h00 início

A rádio FM Baraúna, pertencente a Associação Cultural e de Comunicação, que tem como diretor presidente, o advogado Fábio Moura, vem liderando na comunicação e oferecendo a prestação de serviços de utilidade pública, além de sua boa programação diária com um mix de musicas e informação. A rádio está no ar há três anos e aos sábados o programa “Politicas em debate”, mantem um publico ligado nos acontecimentos da politica local e nacional. A bancada formada por Fábio Moura, Zezé da agrícola e Edson Barbosa, conseguem liderar no horário das 11h00 ao meio-dia e trinta minutos. Presença digital

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Presença | SÃO MIGUEL EM ALTA Por RENÊ GUIDA | Historiador saomiguelemalta@hotmail.com

José Antônio de Carvalho, presidente da Câmara de Vereadores no período Imperial. Também era filho do fundador e donatário de São Miguel, Sr. Manoel José de Carvalho

Antônio Joaquim de Oliveira Costa, presidente da Intendência Municipal e Deputado Estadual por várias legislaturas. Era avô da escritora micaelense Zenaide Almeida Costa (in memoriam).

JOSÉ ANTÔNIO E ANTÔNIO JOAQUIM: PERÍODO IMPERIAL E REPUBLICANO Durante o Regime Imperial, a chefia do executivo era exercida pelo Presidente da Câmara Municipal. Desde a instalação do Município em 1884 até 1889, ano da Proclamação da República, São Miguel foi administrada por seu presidente, tendo a frente o Sr. José Antônio de Carvalho de 1884 a 1886, precedido pelo Sr. Antônio Joaquim de Oliveira Costa. Após a proclamação da República em 15 de novembro de 1889, o Decreto

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nº 09 de 18 de janeiro dissolveu as Câmaras Municipais e criou o Conselho de Intendência Municipal que nas cidades compunha-se de cinco membros e nas vilas de três membros nomeados pela Intendência Estadual, cabendo ao presidente manejar o grupo político-administrativo. A partir de 1892, os intendentes passaram a ser eleitos entre si. Antônio Joaquim de Oliveira Costa foi intendente por quatro mandatos,

sendo o gestor com maior tempo administrativo totalizando 14 anos de gestão. José Antônio de Carvalho e Antônio Joaquim de Oliveira Costa, além de vereador e intendente, respectivamente, do município de São Miguel, foram deputados estaduais por várias legislaturas do período Imperial e Republicano, sendo José Antônio de 1895 a 1897 e Antônio Joaquim de 1895 a 1897, de 1898 a 1900, de 1901 a 1903 e por fim de 1904 a 1906.


Presença | SÃO MIGUEL EM ALTA Por RENÊ GUIDA | Historiador saomiguelemalta@hotmail.com

Daniel, neto de Patativa do Assaré

Professora Amanda Solange

MEMORIAL PATATIVA DO ASSARÉ Foi com muita honra que participei da live da professora Amanda Solange no último dia 10 de junho de 2021. Amanda conduziu com maestria a live juntamente com a diretora Rosana e os coordenadores Soraya e Clerton do quadro da Escola Municipal Alice Diógenes da cidade de Jaguaribe/CE. O assunto em pauta foi: Visitação virtual ao Memorial Patativa do Assaré, conduzido pelo poeta Daniel, neto do homenageado Patativa do Assaré. O carismático Daniel deu

início apresentando a história da Fundação Memorial Patativa do Assaré, a edificação do memorial que fora construído no final do século XIX por Antônio Pereira Anselmo. O casarão de dois pavimentos faz parte do patrimônio histórico de Assaré/CE adquirido pelo prefeito da época Pedro Gonçalves no ano de 1994. A referida Fundação iniciou seus trabalhos no dia 04 de maio de 1993, quando artistas assarenses resolveram criar uma entidade que viesse a pre-

servar e valorizar a vida e obra do poeta Patativa. Somente em 1998 a entidade fechou uma parceria com os Governos Municipal e Estadual para comprar, reformar e instalar no sobrado do século XIX um museu que expressasse a vida e a obra do filho mais ilustre de Assaré. Em 05 de março de 1999 foi então foi inaugurado o Memorial Patativa do Assaré que possui 1.200 peças no acervo. O museu está localizado na rua Coronel Francisco Gomes, 82 em Assaré/CE. Presença digital

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Presença | SÃO MIGUEL EM ALTA Por RENÊ GUIDA | Historiador saomiguelemalta@hotmail.com

O SIM DE VICTOR BESSA E NOÉLIA LIMA Subiram ao altar da Igreja Matriz de São Miguel para dizer o sim, os nubentes Victor Bessa e Noélia Lima para celebrarem os esponsais sob as bênçãos do pároco Pe. Jorge Pascoal. O sim aconteceu no último dia 29 de maio para todo o sempre, conforme a tradição. Desejo ao casal muitas felicidades e bênçãos!

VOCE SABIA?

Sede da Intendência Municipal de 1884 a 1950. Foto: reprodução do artista Gilliano Até 1950 a casa do Fundador de São Miguel, hoje situada a Rua Manoel José de Carvalho, nº110, sendo a primeira casa de alvenaria do nosso município, tornou-se a primeira sede do Poder Executivo de São Miguel em 1884, tendo como primeiro administrador público

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Sede do atual Paço Municipal, inaugurado em 20 de setembro de 1950 pelo prefeito Hesíquio Fernandes de Sá o Sr. José Antônio de Carvalho. Com a inauguração da nova sede da Prefeitura no dia 20 de setembro de 1950 na rua Padre Tertuliano Fernandes, nº 46, o prefeito Hesíquio Fernandes de Sá foi o primeiro a abrir o Paço Municipal, a casa do povo.


Presença | SÃO MIGUEL EM ALTA Por RENÊ GUIDA | Historiador saomiguelemalta@hotmail.com

ANIVERSARIANTES

Auricélia Batista, aniversariante do dia 11 de junho. Na foto recebendo os mimos da filha Mariana Rêgo

O advogado Igor Licurdo Nunes, aniversariante do dia 05 de junho. Na foto ao lado de sua genitora e minha comadre Doralice Medeiros.

Thiago Moreno, aniversariante do dia 10 de junho. Na foto com seu mano Dr. Elmano Júnior.

Dr. Erson Ramires, aniversariante do dia 09 de junho. Receba deste colunista as felicitações pela sua data

A tabeliã substituta Norlânia Bezerra, aniversariante do dia 15 de junho. Milhões de felicidades pra você!

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Presença | PRÁTICO GASTRONOMIA Por Alexandre Néo Gastrólogo alexandreneobrindes@gmail.com | @praticogastronomia

Nós, do Prático Gastronomia, no clima de festas juninas apresentamos duas sugestões: uma salgada e uma doce.

Milho Verde Gourmet INGREDiENTES 04 espigas de milho. 200g de queijo de coalho. 1 colher de sopa de manteiga de garrafa. 1/2 cebola. 100ml de tomate rústico. 10g de tempero zatar. Pimenta calabresa, alcaparras, salsa e ervas finas à gosto. MODO DE PREPARO Cozinha-se o milho na panela de pressão, com água e sal por 20min. Desbulhe o milho e reserve. Em uma saltese, refogue a cebola na manteiga de garrafa, acrescente o molho de tomate rústico, a pimenta calabresa, as alcaparras, ervas finas,o tempero ZATAR( fabricação própria da Prático Gastronomia), o milho e duas conchas da água do cozimento. Deixe cozinhar por 5min à 10min, após desligar o fogo acrescenta-se o queijo de coalho e a salsa.

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Presença | PRÁTICO GASTRONOMIA Por Alexandre Néo Gastrólogo alexandreneobrindes@gmail.com | @praticogastronomia

Bolo de Tapioca Cremoso

Com cobertura de leite condensado e coco queimado

INGREDiENTES 01 litro de leite já fervido. INGREDiENTES 01 caixa de leite condensado. 01 xícara de açúcar. 01 colher rasa (chá) de sal. 01 colher de manteiga. 05 ovos. 02 xícaras de tapioca em grãos. 01 coco grande ralado. 1/2 caixa de leite condensado. MODO DE PREPARO Coloque o açúcar, o sal, a manteiga, o coco ralado e a tapioca em uma vasilha grande. Acrescente o leite já fervido, mexa bem e deixe descansar por 1 hora. Em seguida, misture o ovo com o leite condesado, adicione à massa e leve ao forno em banho-maria por 40 minutos ou até dourar.

CALDA DE LEITE CONDENSADO E COCO RALADO QUEIMADO 1/2 Caixa de leite condensado 100ml de leite de coco Coco ralado queimado. MODO DE PREPARO Leve ao fogo o leite condensado, o leite de coco e deixe levantar fervura e desligue. Desenforme o bolo, jogue a calda por cima e polvilhe o coco queimado ralado.


Presença | feminina

NOME: Antônia Selma de Oliveira Câmara ANIVERSÁRIO: 02 de agosto NASCI EM: Mossoró/RNBrasil UMA QUALIDADE: Perspicácia UM DEFEITO: Ingenuidade INESQUECÍVEL: O bem que a mim fazem ENGRAÇADO: Piadas inteligentes MÚSICA: My Way FILME: Intocáveis (2011) MODA: todo estilo e tendência encantam, mas fixo no retrô. GRIFE: a que cabe no meu gosto e conta, com prioridade à originalidade e representatividade. COMIDA: feijão, arroz e ovo BEBIDA: Cachaça

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ESTILO: estilo despojado feminino INSUPORTÁVEL: ouvir análise de conjuntura proveniente de um “analfabeto política” CANTOR: Vivo /Nando Reis, Morto/Raul Seixas CANTORA: Viva/Rita Lee, Morta? Elis Regina ATRIZ: Tais Araújo ATOR: Antônio Fagundes UP: generosidade, mas se em relação ao que causa entusiasmo, meus alunos. DOWN: O que me coloca para baixo? Ou o que aceito sem pensar? Respectivamente doença e sexo. NO DESKTOP: fotos de pessoas e paisagens em momentos diversos.

SAUDADE: do que não vivi VOCÊ POR VOCÊ: uma mochila nas costas e um lugar em cada dia. NOTA DEZ: A persistência da esquerda brasileira NOTA ZERO: O atual presidente da república NUNCA: Sem mim. SEMPRE: com meus filhos CEREJA DO BOLO: não precisar de dinheiro para ser feliz TIME: Na perspectiva de dar um tempo, pensar antes de uma decisão importante é um TIME. ESPORTE: Natação COR: Laranja RELIGIÃO: a espiritualidade VIAGEM: o interior de cada canto do Brasil. UM LUGAR ESPECIAL: Mossoró AMIGO: A cada pessoa que se torna especial e única em minha vida, encontro um significado da amizade. AMIGA: A cada pessoa que se torna especial e única em minha vida, encontro um significado da amizade SER MÃE É: ser parte da divindade NECESSÁRIO: o movimento. SEXY: uma pessoa imponderada. FIEL ESCUDEIRO: um livro UM SONHO REALIZADO: uma família AINDA QUERO FAZER: Viajar muito. UM LIVRO: A Mosca Azul (BETTO, Frei) UM FILME: O Auto da Compadecida UMA FRASE: Basta. MENSAGEM: Tudo Passa. Tudo tem começo e fim. Tudo que vai volta. E, há tempo para tudo.


Presença | Perfil Masculino

NOME: Renato Figueiredo ANIVERSARIO: 28 de Maio NASCEU: Pombal -PB FAMÍLIA: Minha Base MOSSORÓ: A cidade que me acolheu, isso já faz sentir-me um filho da Terra. UMA QUALIDADE: Alegria de Viver intensamente, todos dos dias! UM DEFEITO: Apostar alto nas pessoas. INESQUECÍVEL: Dia do nascimento do meu filho. ENGRAÇADO: Vê meu filho assistir filmes de comédia MÚSICA: Coração Selvagem de Belchior FILME: A procura da felicidade UM ATOR: Nicolas Cage UMA ATRIZ: Angelina Jolie TIME: O futebol nunca me atraiu. LIVRO: Semente de Deus COMIDA: Frutos do mar.

BEBIDA: Campari ou um bom vinho. ESTILO: Depende da ocasião. RELIGIÃO: Católico MANIA: Manter minha casa organizada. SERRA OU MAR: Sem Dúvidas; o mar! INSUPORTAVEL : Falta de humildade. CANTOR: Belchior CANTORA: Atualmente: Mariana Nolasco. MÚSICA: Daqui só se leva o amor. - Jota Quest. UP: Fazer trabalhos voluntários, ajudando o próximo. DOWN: Vê pessoas serem destratadas. NO DESKTOP: Foto do meu filho SAUDADES: Visitar meus parentes na Bahia. NOTA ZERO: Aos extremistas

que perdem amizades por motivos políticos. LIÇÃO DE VIDA: Essa pandemia, veio para me mostrar que não somos nada, o que mais vale é ter saúde. NUNCA: Julgar as pessoas por suas aparências. SEMPRE: Valorizar a quem lhe faz o bem. ESPORTE: Ciclismo, Kitesurf e Trilhas de Quadriciculos. COR: Azul REALIZAÇÃO: Ser Pai VIAGEM: A qualquer lugar, de preferência praias, onde eu possa apreciar o por do sol ou um belo amanhecer do dia. UM LUGAR ESPECIAL: Minha casa de praia em Tibau de preferência recebendo meus amigos e familiares, sempre preparado um bom prato para recebê-los. AMIGOS: Quero sempre eles por perto. NECESSÁRIO: Otimismo, o amanhã sempre será melhor. UM SONHO REALIZADO: Velejar nos lençóis maranhenses. AINDA QUERO FAZER: Curtir férias pela Europa. FRASE: A vida são instantes feitos do agora. MENSAGEM: O bom navegador é aquele que ajusta suas velas rapidamente conforme a posição dos ventos e nunca anda com velas a meio mastro, temos que ter pressa para chegar e sabe que a qualquer hora o vento pode sucumbir. Até lá, vamos de vento em poupa! Avante, sempre!

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Presença | SOCIAL COM NILO AMÂNCIO @niloamancio@hotmail.com @niloamanciooficial

Alguns dizem que a Medicina é um dom, mas na verdade tratase de muito estudo. Por trás de cada profissional existem anos de estudos, provas, residência e especializações, É preciso dedicar a própria vida para conseguir cuidar de outras vidas. A Medicina precisa ser exercida com a mente e com o coração. Segue o abraço carinhoso da coluna para meu sobrinho e afilhado.Washington Júnior

Amiga maravilhosa, cordial educada e inteligente. Segue o carinhoso abraço da coluna para a Jornalista e colunista social Soraya Vieira Figueiredo

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Elas juntas reúnem: Educação, simpatia e elegância, segue o cordial abraço da coluna às beldades. Karenine Fernandes e Fátima Carlos

Manoel Vieira Guimarães, carinhosamente chamado de “Guima” pelos amigos mais próximos, chega aos 40 anos de vida religiosa. Foi ordenado em 07/06/1981, completando portanto, 40 anos de vida sacerdotal. As comemorações ficaram para outra data, devido à pandemia. Segue o carinhoso abraço da coluna

O casamento bem-sucedido tem como base uma combinação de amor, paciência, perdão, bom humor, comunicação e perseverança. Segue o carinhoso abraço da coluna ao “Casal Master”. Eronildo Pereira / Liane Dantas

Sinônimos de Profissionalismo e competência: Arquiteta Wanderlania Lima e o Personal Chef Gonzaga Júnior. Segue o carinhoso abraço da coluna


Presença | SOCIAL COM NILO AMÂNCIO @niloamancio@hotmail.com @niloamanciooficial

Ame a vida e os bons amigos, pois a vida é curta e os bons amigos são poucos. Segue o abraço carinhoso da coluna aos amigos queridos. Sérgio Chaves e Chris Dantas

Sempre linda, maravilhosa, educada e sorridente, segue o abraço da coluna a amiga querida Carol Fernandes

A amizade alegra os nossos corações, e é por isso que é grande o carinho que sentimos por elas .D. Ivone Lopes e Aninha Borges. Segue o carinhoso abraço da coluna

Em 23 de Maio a colega querida Josy Maia “Colunista social Presença” completou mais um ano de vida, renovo os votos de parabéns com todas as glórias. Você é gente que Brilha. Segue o abraço da coluna

Bons amigos são como estrelas: Nem sempre podemos ver, mas temos certeza que estão sempre lá. Segue o carinhoso abraço da coluna. Walterlin Lopes e Isolina Melo Gabbiani

Casal do nosso bem querer, ícone de referência na nossa sociedade mossoroense: Zélia Macêdo e Helder Eronildes. Abraçando Marilene Paiva, nossa querida Colunista de Fato e editora-chefe desta Revista Presença. Louvável ! Segue o abraço da coluna Presença digital

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Presença | Artigo COM Eduardo Mendes ver.eduardomendes@gmail.com Estudante e observador político

Nomes tradicionais da política potiguar ensaiam retorno às urnas Os ex-governadores do Rio Grande do Norte, Garibaldi Alves Filho, José Agripino Maia e Robinson Faria são nomes que deverão ir às urnas em 2022. Garibaldi Filho (MDB) deverá tentar uma vaga na assembleia legislativa. Por uma questão de saúde o ex-senador não pre-

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tende dar voos mais altos. José Agripino Maia (DEM) é nome cotado tanto para a assembleia, como para a câmara federal. Robinson Faria (PSD) tentará uma vaga na câmara federal. Para isso terá que reverter a sua ineligibilidade declarara pelo TRE-RN. Quem também volta-

rá às urnas no ano que vem é o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (MDB), que deverá ser candidato a deputado federal. Henrique é nome cortejado por lideranças políticas do interior do estado que sentem a falta de suas articulações na luta por recursos em Brasília.


Presença | Artigo COM Eduardo Mendes ver.eduardomendes@gmail.com Estudante e observador político

Fábio e Rogério, um é governo e o outro é senado Os Ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD) e o seu conterrâneo potiguar o Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (Sem partido), pretendem disputar as eleições de 2022. A problemática que separa os dois ministros é que ambos querem disputar a única vaga ao senado pelo Rio Grande do Norte. Fábio Faria afirma que só disputa as eleições do próximo ano, se for candidato a senador ou a vice do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Rogério Marinho que quer disputar o senado já conta com apoio de várias lideranças políticas do estado. Do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) acompanha o ce-

nário político do Rio Grande do Norte para 2022. Fontes próximas ao presidente, afirmam que este deseja Rogério Marinho na disputa ao governo do estado, enquanto Fábio Faria seria o companheiro de chapa, candidato ao senado. Para este observador, é possível cravar que apenas um dos ministros será candidato ao senado. Fábio Faria é mais próximo do presidente, diante desse quadro é previsível que Rogério Marinho seja empurrado para a disputa pelo governo do RN, deixando o senado livre para Fábio Faria. Nesse cenário que se desenha para o pleito de 2022 é pragmático afirmar, um é candidato ao governo e outro é candidato ao senado. Presença digital

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| Moda Trend

Por Georgiano Azevedo georgianoazevedo@gmail.com

sócio da Tráfego Models, colunista social, produtor de moda e apresentador do quadro Por Dentro da Moda/TCM

Espelho, Espelho Meu Provavelmente você já ouviu falar - de alguma forma - em modelos Plus Size, não é mesmo? Se não, gravem aí; são modelos que vestem tamanhos acima do manequim 44 e que estão conquistando, a cada dia, mais espaço no mundo da moda e publicidade. Sim, estamos vivendo uma era importante na indústria da moda, na qual os antigos padrões estão sendo quebrados dando finalmente espaço para novas personalidades, corpos e estilos. O sucesso do concurso Trafego Look Plus Size, é uma prova real disso. “ Foram quase 500 inscrições e a aceitação foi muito boa. Não tenho dúvidas de que o mercado plus size vai ganhar muito com a nossa iniciativa”, festeja George Azevedo, da Tráfego Models. Em sua primeira investida no mercado Plus Size, a Tráfego Models lançou um Cast maravilhoso de mulheres entre 18 e 33 anos, e todas empolgadas com a abertura desse espaço. Na disputa, quem levou a melhor foi a jornalista Joyce Maciel, de

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| Moda Trend

Por Georgiano Azevedo georgianoazevedo@gmail.com

sócio da Tráfego Models, colunista social, produtor de moda e apresentador do quadro Por Dentro da Moda/TCM

31 anos e 1,75m, que nunca havia imaginado seguir nesse segmento, “ Um amigo me enviou as informações do concurso e disse que era a minha chance! Era uma madrugada, então, sem nem esperar que minhas inseguranças me tomassem, enviei minha inscrição… “, foi assim que tudo começou para Joyce, que atualmente estuda psicologia. O Tráfego Look em parceria com a Another Agency SP, premiou q vencedora com uma verba de r$ 3.000,00 para investimento inicial na carreira, em São Paulo. E perguntamos a Joyce o que ela espera daqui pra frente, “ Espero que aconteça o melhor, o que Deus tiver reservado para mim. Faço dos sonhos dele, os meus. Claro que espero crescer e brilhar, quero me destacar, trabalhar com afinco e foco. Colher os frutos dos meus trabalhos será sempre um prazer”, empolgada. Para as meninas que sonham em seguir a carreira de modelo Plus Size, Joyce tem um recadinho; “ Para as sonhadoras que acham que não se adaptam ao mercado da moda: se você consome a moda, você é a moda. O mercado está despertando para os mais variados formatos de corpo, para a beleza em amplos aspectos. Não desista jamais, saiba ter paciência, educação e, saiba ouvir não. O “não”também faz crescer”.

FICHA TÉCNICA DIREÇÃO GERAL: George Azevedo FOTOGRAFIA Lucas França MODELO Joyce Maciel ( Tráfego Models ) BELEZA Salão Hegley de Souza STYLING Fernando Mendes LOOKS Le Lis Blanc, Cabide Plus, La Femme, Flux, Sol e Água Beachwear, Claudia Reges, SD e Raiane Alves Ateliêr Presença digital 101


Presença | Saúde Por Dra. Luana Santos luanacefetrn@hotmail.com Médica, empresária e colunista

“Por trás das cortinas e longe dos holofotes do glamour” A área de atuação profissional carece de amor, dedicação e muito sacrifício Desde a aurora da nossa vida ouvimos a família, os mais velhos, a escola e a própria sociedade perguntar: o que você quer ser quando crescer? Claro que é necessária essa indagação, pois, a escolha profissional muda o rumo absoluto da vida de todo ser humano, o que não se ouve com muita frequência é: o que é preciso fazer para chegar a este objetivo. E quando alcançada a tão sonhada formatura, consi-

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derar-se-à ponto de chegada ou ponto de partida? Sim, pois o percurso é longo até chegar a formação, mas depois que se chega existe outro itinerário, podendo ser considerado ainda maior a ser trilhado que é a grande prática profissional. Eu, como médica, observo que cada profissão tem a sua função social e a cada espaço me permito procurar entender qual a contribuição ali, pois bem, ob-

servando a grande concorrência nas Universidades brasileiras pelo curso de Medicina e vendo muitos pais e familiares instigando jovens a fazer esta linda profissão, me paira um sentimento de reflexão, pois todas as profissões são lindas e têm uma necessidade social peculiar. Entre elas, temos a medicina, e aqueles que “vivem por trás das cortinas” entendem que é muito mais que profissão, é um cha-


Presença | Saúde Por Dra. Luana Santos luanacefetrn@hotmail.com Médica, empresária e colunista

mado que demanda muito sacrifício, amor e paixão para exercer tal ofício. Antes de escolher o percurso que será trilhado é muito importante que se faça um auto exame, pois as dificuldades não fazem parte só do início, elas estão presentes em todo percurso. Levando em consideração a realidade médica, percebe-se com muita clareza a dificuldade de alcançar o espaço na cadeira da universidade, pois a concorrência no país pelo curso é muito grande e quando alcançado este lugar existem os desafios da graduação de tempo integral, com exaustivas aulas que exige a abdicação de momentos de lazer e socialização, inclusive familiar. Após longos anos de estudo e alcançando a tão sonhada formatura, onde alguns acreditam ser o ponto de chegada, mas que na verdade é o ponto de partida, pois, finalmente inicia-se a caminhada profissional e, neste momento, o ofício cobra todo amor profissional. Aqueles passos que antes eram dados nos corredores da universidade, agora serão dados nos corredores hospitalares e ali encontrar-se-à todas as agruras sociais, a dor, o medo e a sensibilidade humana faz parte de cada leito. O trabalho do médico transcende status, glamour e valores econômicos, a essência deste ofício está pautada no ato de servidão, amor e muito sacrifício pessoal. Portanto, sinto-me livre para poder compartilhar com você, caro leitor, a necessidade de entender que aonde quer que você esteja, quer seja buscando espaço na cadeira da é universidade, exercendo sua profissão ou ainda pensando no que escolher para o futuro, é indispensável que se faça a análise do quanto de disposição existe para servir a sociedade, levando em consideração que toda carreira escolhida tem o objetivo de doação. Presença digital 103


Presença | Apodi Por Josy Maia josylenymaia@gmail.com

Quem sou eu? Olá! Sou Ana Luzia Gurgel. Sou humana, carismática, humilde, apaixonada pela família, adora as amigas e ajudar ao próximo. E também sou louca por política! Idade: 47 anos Profissão: Economista e Bacharel em Direito. Especialista em Direto do trabalho. Naturalidade: Caraúbas - RN. Signo: Peixes. Apelido: Aninha. Estado civil: Casada. Cônjuge: Lindocastro Nogueira. Filhos: Tenho dois filhos. O mais velho se chama Guilherme Gurgel e a mais nova se chama Ana Clara. Time de futebol: Flamengo Na política eu sou... Na política sou comunista, acredito que, ainda podemos sonhar por um Brasil melhor, por mais empregos, por mais saúde, etc. Minha maior referência política no RN é meu vice-governador, Antenor Roberto. Um grande político que não mede esforços para trabalhar em prol do seu povo. Prefere quente ou frio? Frio. Papel de parede do seu celular: Meus filhos. Perfume: La vie est Belle Lancôme. Pedra preciosa: Muitas! Teatro ou cinema? Teatro. Cerveja ou espumante? Espu-

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mante. Tem pet? Sim, se chama Ceci. Gosto de cozinhar? Não gosto de cozcozinhar. Música: Amarelo, azul e branco (Ana Vitória). Cantor (a): Daniela Marcury. Manhã, tarde ou noite? Noite. Instagram, Facebook ou WhatsApp? Instagram e WhatsApp. Frevo, axé ou forró? Axé. Tatuagem? Não tenho nenhuma tatuagem. Praia ou Serra? Praia. O melhor do Brasil: Ter muita fé e compromisso de mudar. Este país da fome, do desemprego, da falta de saúde, falta da vacina para salvar vidas. Este Brasil está precisando urgente de uma mudança, de ter um político mais sério e, que pense nos mais necessitados. Que tenha a seriedade de lutar pela sua nação. Religião? Católica Sua melhor versão? Minha melhor versão é na política. Já nasci com “sangue puro” e vermelho, uma herança boa que herdei do meu pai. Sou literalmente apaixonada pela política e, tenho meus ideiais, um

partido o qual sou filiada que é o PCdoB. Em meio aos acontecimentos, uma mensagem de fé, força e coragem: Estamos vivendo dias muitos difíceis. Nunca imaginei passar por tamanha prova. Fomos pelos de surpresa em uma pandemia, perdemos muitas pessoas (familiares, parentes, amigos) no Brasil inteiro e, a dor para todas essas perdas e muito triste. Mas, a fé que tenho em Deus é que tudo isso vai acabar. Acredito que não vamos ser mais os mesmos, pensar como pensávamos. Hoje, vejo uma luz de esperança com a vacina, vejo a felicidade de quem já tomou. Tudo isso me motiva a ter esperança de dias melhores, com mais saúde, paz, luz e bem à todos. No momento é o que precisarmos mais.


Presença | Apodi

Por Josy Maia josylenymaia@gmail.com

Quem sou eu? Ana Beatriz Maia Melo. Idade: 34 anos. Profissão: Administradora. Naturalidade: Mossoro. Signo: Gêmeos. Apelido: Betiza. Estado civil: Casada. Cônjuge: Neilton Diógenes. Filhos: 2 Time de futebol: Vasco. Prefere quente ou frio? Quente. Papel de parede do seu celular: fotos com meus filhos. Perfume: 212. Pedra preciosa: diamante. Teatro ou cinema? Teatro. Cerveja ou espumante? Espumante.

Ainda há tempo em renovar as felicitações ao vice-governador Antenor Roberto, que aparece na foto com sua esposa Luiza Eugênia. Foto tirada antes da pandemia

Tem pet? Não. Gosto de cozinhar? Não. Música: Não te largo, Não te troco. Cantor: Leandro Borges. Manhã, tarde ou noite? Manhã. Instagram, Facebook ou WhatsApp? Instagram. Frevo, axé ou forró? Forró. Tatuagem? Não. Praia ou Serra? Praia. Religião? Católica. Sua melhor versão? Calma. Em meio aos acontecimentos, uma mensagem de fé, força e coragem: Vamos ser fortes, corajosos e ter empatia pelo próximo. Dias melhores virão!

O vice-prefeito Neilton Diógenes em celebração ao natalício de sua amada esposa Ana Beatriz Maia. Felicidades! Presença digital 105


Presença | Apodi Por Josy Maia josylenymaia@gmail.com

Casal especial e cheio de muito amor, além de grandes empreendedoras. Paula Rafaela e Camila Lima

O empresário Wendel Paiva da WRT Turismo, promoveu grande encontro com a imprensa potiguar nas dependências do Hotel Marsol em Natal. Só sucesso!

Os padres Talvacy Chaves e Chagas Costa, com a Pascom – Pastoral da Comunicação de Apodi: Welison Oliveira, Joice Rayanne, Francisco Assis, João Vitor e Eliane. Em dia de Coletiva de Imprensa com a sociedade apodiense e região

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A radialista Malu Martins de volta a Telecab e, agora nas ondas da FM Luta em Apodi. Show!

O casal Lindocastro Nogueira e Ana Luzia em dia de evento chique na terra de Santa Luzia, quando não precisávamos de máscaras. O amor é lindo!


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GINASIANAS

Presença | Terra das Caraubeiras Por Tica soares ticasoares1@yahoo.com.br

Eu sou aquela mulher a quem o tempo muito ensinou. Ensinou a amar a vida e não desistir da luta, recomeçar na derrota, renunciar a palavras e pensamentos negativos. Acreditar nos valores humanos e ser otimista. Cora Coralina

A nossa foto para recordar ..A vida é maravilhosa !Cheia de lembranças vivas.. dentro de nós .A vida é bela como Guida,Rosa,Zelia,Salete,Cecilia,Madalena(nossa Miss)Graça Vieira , Jubenaide.A vida é bela como Regina,Isabel Aires,Maria Ester , Regina Lucia,Suerda,Neide ,Tâninha,Lucia Regina,Irmã Celsa,Gorete ,Vanda e Francisca Bezerra. Bela como Raimunda, Aurora. Josete ,Jandira,Mary Ester,Tica, Graci,Aninha Borges,Glaúcia Pereira e Auxiliadora. Belas foram Luzinete , Yatamira e Maria José (hoje brilham no céu ). As ginasianas ..há 55 anos posamos para uma foto , a foto da despedida . jovens sonhadoras, iluminadas, mossoroenses, potiguares e uma freira no ano de 1966 no Colegio Sagrado Coração de Maria em Mossoró após quatro anos de estudos .Foi o nosso adeus .... Seguimos rumo aos nossos sonhos .Eu (Tica Soares), segui, fiz faculdade e retornei a minha terça berço Caraúbas e ficou aquela saudade de uma turma vibrante , linda , alegre .Cada uma seguiu

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seu caminho e ficava aquela interrogação, onde estarão ?Que caminho seguiram ?Após tantos anos a tecnologia nos ajudou e, foi criado um grupo do Whatsap no ano de 2016 denominado “As Ginasianas “. Que alegria!!!O retorno .... algumas já tinham partido (para sempre ) , e na alegria incontida do retorno , conversas , muitas histórias, rir de outras facetas no tempo de colégio e finalmente o primeiro, o segundo e o terceiro “Encontro”que foi marcado por

muitas emoções(Faltei todos pela circunstancia da vida ). As ginasianas vivem e sabem ver, reinventam-se , choram , se levantam , aprendem , rezam e agradecem e, sobretudo amam ..Um grupo que guardo a sete chaves , pois é feito de bênção, de luz, de amor e prazer . Clarisse Lispector disse “O destino de uma mulher é ser mulher. “e todas Elas –as ginasianas são mulheres fortes e cheias de vida-enfim MULHERES ,GINASIANAS !


Presença | Terra das Caraubeiras Por Tica soares ticasoares1@yahoo.com.br

DASDORES SALES / carlinhos

Elder e Zelia

Amigos, nossos anjos queridos, o casal Carlinhos e Dasdores .Amizade firme e forte

O casal embaixador da elegância, os amigos maravilhosos Elder Heronildes e Zelia MacedO. Amigos que guardamos a sete chaves

primeira dama Denise A nossa primeira dama ,linda, elegante , fina e amiga Denise Alves

O casal Thiago Macedo nos conquistou com sua postura ética que nos encanta e a medica que faz jus ao seu juramento em salvar vidas, dra Ariana Carlos, nosso anjo, orgulho da nossa família e conterrâneos, os nossos aplausos Presença digital

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Presença | COISINHAS DE MENINA Por Maria Luíza Araujo @maluluiza_araujo, @betina._troper e @marinaluizarosa_

Eae gente!!! Somos primas e amigas. Gostamos de ler, escrever e navegar nas redes sociais. Essa é a nossa primeira coluna na Revista Presença. Siga a gente @coisinhasdemeninapresenca

ZIG-ZAG

Milk shake, gorros, cerejas e afins

Nome: Beatriz Barros

Marcondes Idade: 12 anos Livro: A distância até a cerejeira Música: this is home Rede social: tik tok Para esquecer: certas coisas do passado Para lembrar: meus amigos

O que quer no futuro:

virar animadora Recado: o amanhã é sempre uma esperança, nunca uma promessa

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Riverdale é uma série que fala sobre tudo que você pode imaginar. Tem líderes de torcida, sereal killers, traição, mafiosos, música, animais, formatura, FBI, romance, mistérios, segredos e um pouquinho de terror também. Essa é a história de uma pequena cidadezinha dos Estados Unidos que tem tudo pra ser normal, mas não é. Esse lugarzinho guarda muitos segredos e 4 jovens estão aí para soluciona-los. Betty, a menininha perfeita, Jughead, o gótico frio e calculista;-;, Verônica, a riquinha novata e Archie, o fortão que joga futebol. Eles se juntam por causa de uma morte misteriosa que chocou toda a cidade. Todos esses acontecimentos transformam a adolescência deles deixando tudo mais agitado e interessante. Uma série de 4 temporadas (a 5° está sendo gravada) que está disponível na netflix. Essa série não é indicada para o público infantil.

Tempo de dormir tarde e comer miojo Ah, eu amo as férias. Férias são o descanso do ano onde você viaja, fica com a família, visita os amigos, madruga, faz muito miojo às 2 horas da manhã, enche o saco do irmãozinho, fica dormindo até tarde e maratona séries(brincadeiras a parte). Eu gosto das férias porquê é um tempo em que nós podemos descansar e curtir as pessoas que estão ao nosso redor. Mas, para poder entrar de férias nós precisamos tirar notas boas:). Estudem para depois relaxar e curtir esse tempo sem aula (assistindo Riverdale).


Presença | COISINHAS DE MENINA Por Maria Luíza Araujo

Por Marina Luiza Paiva @marinaluizarosa_

@maluluiza_araujo, @betina._troper e @marinaluizarosa_

ZIG-ZAG Nome: Milena S Wolfenson Idade: 8 anos Música:

Be happy

Livro:

A Mala de Hana

Rede Social: Instagram

Para Esquecer: Aula on-line

Para Lembrar:

Meu aniversário

O quer ser quando crescer: Terapeuta Ocupacional

Recadinho: Seja Feliz!

Betina Pinheiro Troper Esse mês resolvi falar de um jogo que amo muito brincar, o Toca Life World.Ele combina todos os mundos Toca Life: City,Vacation, Office, Hospital e o mais top é que tudo fica no mesmo espaço, como se fosse um “gigante mundo de brincar.” São muito mais locais, mais aventuras e cenas, cheias de histórias onde a nossa imaginação voa bem alto, podemos construir o nosso mundo e criarmos a história que quisermos. Meus pais, minhas amigas e minhas primas brincam comigo e nos divertimos muito. Por ser um jogo muito divertido, o Toca já tem mais de 100 milhões de downloads, a marca já a primeira no mobile first (aquela que é feita principalmente para celulares e tablets) e eu li um dia desses que já foram baixados em mais de 215 países. Como baixar ele? Ele é gratuito e está disponível para iOS e Android, sendo ecomendada para as idades entre os seis e os 13 anos. Você tem que ir no google e procura Toca Life happymod e clica na primeira opção que aparece. Tem um vídeo bem legal explicando como baixar nesse endereço aqui olha:https://youtu.be/ WBqWN1nHNCs Agora é só se divertir!

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Presença | COISINHAS DE MENINA Por Maria Luíza Araujo

Por Betina Pinheiro Troper @betina._troper

@maluluiza_araujo, @betina._troper e @marinaluizarosa_

É preciso gostar do professor para entender a matéria? Primeiramente que não é questão de gostar ou não gostar de uma matéria, e sim uma questão de entender e aprender. Mas para que isso aconteça o seu professor tem que saber explicar ela direito, pois se ele não souber explicar direito e não for legal, a matéria que você gostava e entendia passa a ser chata, difícil e entediante.

JOGOS AMONG-US O jogo Among-us foi lançado em 15 de junho de 2018. Ele funciona em uma nave onde a de 1 a 3 impostores e 6 a 9 tripulantes. Os tripulantes tem como objetivo identificar quem são os impostores e resolver as tarefas ao redor do mapa, Já os impostores tem como objetivo eliminar os tripulantes. Para eliminar os jogadores é necessário iniciar uma reunião de emergência ou quando um cadáver é reportado. os tripulantes vencem resolvendo todas as tarefas ou eliminando os impostores . Já os impostores vencem quando a quantidade de impostores fica igual a quantidade de tripulantes ou caso uma sabotagem não seja resolvida a tempo.

ZIG-ZAG Nome: Bianca Freire de Araújo. Idade: 11 anos Livro: A seleção, o homem de giz. Música: Favorite crime Rede Social: Tik Tok Para esquecer: Pessoas tóxicas Para lembrar: Minhas amizades O que quer ser no futuro: Cirurgiã de trauma ou dançarina Recadinho: Se protejam!

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Presença | Artigo de opinião Por Gledson Dias e Lisboa Rêgo gledsondiasoliveira@hotmail.com

Moda indiana

O estilo indiano pode muito bem ser adaptado para a realidade brasileira. É épossível trazer para o seu modo de se vestir saias estampadas e coloridas, calças de viscose e pantalonas, pashminas, entre outras. A moda indiana é muito semelhante ao que é conhecido como estilo boho, então basta trazer as

principais influências e utilizá-lo em seu modo de vestir. E como os tecidos costumam ser confortáveis e frescos, não será um problema para nosso clima. Já para compor a produção, os acessórios serão essenciais. Eles são uma marca registrada do estilo indiano.

Cores A chegada da primavera é celebrada com o festival Holi, a festa das cores. Durante a comemoração, as pessoas atiram água e pó colorido uns aos outros. Só

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isso já demonstra a importância das cores na cultura indiana. Inclusive, as cores costumam ter significados específicos para eles. Veja as principais:

Vermelho Para eles o vermelho aumenta a paixão e o desejo, além de potencializar a vitalidade, a força e a coragem. É também uma cor que está atrelada à espiritualidade. Azul Para quem deseja alcançar a paz e a tranquilidade, os tons de azul são os mais indicados. Essa cor auxilia no contato com a verdade, a fé e a serenidade. Verde Para os Hindus, verde é uma cor que retrata a natureza, capaz de promover a harmonia e o equilíbrio.


Presença | Artigo de opinião Por Gledson Dias e Lisboa Rêgo gledsondiasoliveira@hotmail.com

Violeta Com características terapêuticas, o violeta é outra cor que ajuda a alcançar a tranquilidade e a afastar a depressão. É muito utilizada para colorir mandalas e na prática da meditação. Amarelo Está em um dia em que a autoestima está baixa? Escolha algo para vestir que seja amarelo, pois acredita-se que ele seja capaz de inspirar a criatividade e estimular a curiosidade. Além disso, é uma cor que está relacionada com a inteligência e o conhecimento.

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Presença Por CHARLES PAIVA

Engenheiro Civil e Diagnóstico @papodeengenheirorn 84- 99972 0069

Inspeção predial Se você tem uma edificação de qualquer tipo e a mesma apresenta alguns problemas estruturais, estéticos ou necessita de cuidados, está na hora de uma inspeção predial. Os acidentes prediais decorrentes de falhas na construção ou na manutenção predial vêm causando mortes e prejuízos injustificáveis. Desabamentos, incêndios, quedas de marquises e fachadas, vazamentos, infiltrações e tantas outras mazelas provenientes dos descuidos com a edificação, podem ser evitados com medidas preventivas simples, de longo prazo, através de um planejamento que se inicia com a Inspeção Predial para a posterior implantação do plano de manutenção, que garante um bom desempenho do prédio, a segurança e o conforto dos seus usuários. > A inspeção predial tem como objetivo a avaliação das condições técnicas, de uso, operação, manutenção e funcionalidade de uma edificação. Os profissionais habilitados para realizarem as inspeções, são aqueles que conhecem os sistemas que compõem a edificação, ou seja, engenheiros e arquitetos. Hoje, temos profissionais especialistas em realizar essas inspeções, são os engenheiros e arquitetos diagnósticos.A inspeção predial tornou-se obrigatória em alguns municípios através de lei, e, que na opinião da grande maioria dos profissionais,deveria ser obrigatória em todo território nacional. E a pergunta que não quer calar: qual o intuito real da inspeção predial? Podemos citar vários, entre os quais: atestar as manifestações patológicas que ocorrem nos seguintes sistemas importantes que compõem uma edificação e suas funcionalidades;

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> A verdadeira condição de uso da edificação; > A funcionalidade da edificação; > As condições de acessibilidade; > As condições de operações dos sistemas que compõem a edificação que são; > Sistemas mecânicos Elevadores, Climatização, Motores, Bombas, Exaustão, Equip. Eletromecânicos. > Sistema alvenaria e vedação Paredes, Muros e muretas, Fachadas, Forro, Esquadrias, Portas, Portões. > Sistema de revestimentos Piso, Parede, Impermeabilização, Teto, Telhas, Fachadas. > Sistema de telecomunicações TV, Lógica, CFTV, Telefonia. > Sistema de segurança Extintores, Hidrantes, Porta corta fogo, Detecção de incêndio, Mangueiras e mangotinhos, Iluminação de emergência, Sprinklers, Controle de fumaça, Sinalização de segurança, Luz de sinalização elevada, Compartimentação vertical. > Sistema patrimonial Portaria, Guarita, Cancela. > Sistema de lazer Sauna, Quadra poliesportiva, academia, Play ground. > Sistemas diversos Passeio público, Jardim, vasos de plantas. > Sistema elétrico Quadro de alimentação, Quadro de distribuição, SPDA (para raios), Iluminação, Geradores, Subestações. > Sistema de gás Reguladores de pressão, Abrigos, Medições, Tubulações, Reservatórios de GLP.


Presença Por Charles Paiva

Engenheiro Civil e Diagnóstico @papodeengenheirorn 84- 99972 0069

A importância do laudo profissional Ao realizar a inspeção predial o profissional irá apontar as possíveis manifestações patológicas e anomalias existentes em um laudo e solicitar os reparos devidos. No laudo serão apontados os tipos e origens dos danos e os graus de risco que podem ser crítico, médio e mínimo, as anomalias ou falhas constatadas serão devidamente analisadas e classificadas e acordo com o grau de risco apresentado, fornecendo ao condomínio um direcionamento de todos os serviços

a serem realizados e a ordem cronológica com que estes serviços deverão ser executados, possibilitando um planejamento de todos os gastos e a racionalização dos serviços. Cientes dos riscos e responsabilidades decorrentes da negligência com as condições técnicas das edificações, os proprietários, síndicos, gestores prediais e também as autoridades públicas não podem prescindir da obrigatoriedade da realização de Inspeções Prediais, periodicamente, vi-

sando à boa manutenção e consequentemente a segurança e proteção de nossa população, para bem conscientizar da importância de se preservar nossas edificações, não só para nos proteger, mas também como medida de economia popular. Então cuide da saúde do seu patrimônio e cada vez mais o valorize e o torne seguro, contrate sempre um profissional qualificado e habilitado para realizar sua inspeção predial, segurança e prudência nunca serão demais. Presença digital

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