Com fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, sociedade civil organizada lança a segunda etapa do
Territórios Culturais Projeto de iniciativa colaborativa aglutina coletivos, ações e espaços culturais em uma rede de apoio com fluxos de informações, atividades e conhecimento
O projeto Territórios Culturais consiste em fortalecer ligações entre territórios mapeados pelo projeto no ano de 2020 e que em 2021 pretende viabilizar e dar visibilidade às ações promovidas. Integram a rede estabelecida pela iniciativa 14 espaços, coletivos, projetos e agentes culturais de recortes diversos, já existentes, com presença em oito Regiões Administrativas sendo elas Ceilândia, Guará, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Samambaia, São Sebastião e Taguatinga. Como ponto comum, prevalecem entre eles a atuação sociocultural, a defesa do direito à cultura e a promoção de cidadania. O aporte direto de recursos vai gerar, aproximadamente, 70 empregos temporários diretos e cerca de 230 indiretos. Estreitar os vínculos entre essas comunidades abre caminhos para reflexão de uma inversão da ordem dos acessos às políticas públicas. E mais, constrói debates sobre o movimento de baixo para cima, onde os indivíduos - em sociedade - delineiam e põe em prática atuações socioculturais com defesa do direito humano e coletivo. As válvulas propulsoras desses encontros [entre os territórios] têm origem na arte e na cultura locais, aliadas ao contexto histórico. E desenham um ecossistema vivo, mais colaborativo e de características transversais. De programação extensa com diversidade de linguagens artísticas e formativas, o projeto garante acesso democrático da população, uma vez que todas as atividades propostas serão gratuitas. Pontualmente, serão realizados mapeamentos específicos para geração de indicadores culturais com vista a promover pautas correlatas à diversidade e ao respeito aos direitos humanos. Todas as atividades contarão com ferramentas de promoção da acessibilidade a pessoas com deficiência, como tradução em Libras, textos acessíveis à leitura de softwares de leitura para pessoas cegas, menção da hashtag #PraCegoVer e legendagem de vídeos produzidos. Por força da pandemia da Covid-19, parte significativa das atividades formativas e apresentações serão realizadas nas plataformas virtuais YouTube, Facebook, Zoom Meet Clouds, Google Meet e Instagram. Ao todo, o Territórios Culturais Etapa 2 irá promover 135 ações compreendendo mais de 584 horas. De longa duração, o projeto seguirá em atividade até 25 de fevereiro de 2022. Programação completa e mais informações em mapati.org.br/noticias . Siga o projeto no Instagram em @territorios.culturais. Territórios Culturais - Etapa 2 é uma realização da Associação Artística Mapati, também gestora do projeto, com apoio do Instituto Macondo e conta com fomento da
Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal sob o termo MROSC Nº 14/2021 e processo No 00150-00001134/2021-58.
Eis o Territórios Culturais – Etapa 2 com os perfis dos espaços resumos das atividades propostas A Pilastra arte visuais, performáticas, pensamento crítico fora do eixo, assim é A Pilastra, uma galeria de arte, um espaço multilinguagem, um café, uma escola de artes criativas, um coletivo. Tudo e um pouco mais no Guará e no Gama. Mini Doc: youtu.be/69Tea1xLt2Q - Realização de live de lançamento do projeto, produção de 4 podcasts no decorrer do projeto, 1 curso de profissões artísticas de média duração e 4 palestras sobre curadoria, estética e arte-educação e live de encerramento das atividades. Amigos do Centro Histórico de Planaltina – ACH11 Criada em 2007, a Associação dos Amigos do Centro Histórico de Planaltina tem como missão defender e conservar o patrimônio histórico, artístico e cultural de Planaltina através da promoção da cultura. Mini Doc: youtu.be/3bs8Qrj4FDc - Realização de live de lançamento do projeto, produção de pesquisa que, com duração de 80 horas, terá por objetivo mapear os equipamentos culturais na região de Planaltina, certo que a tabulação dessa pesquisa irá gerar um produto, que é uma publicação digital com ampla distribuição, a ser apresentada pela primeira vez na live de exposição da pesquisa e encerramento das ações no âmbito deste projeto. Afrocomunidades - Asè Dudu Há 33 anos, o grupo Asè Dudu desenvolve importante trabalho na comunidade da Ceilândia salientando os diversos matizes que compõem a cultura negra e desmitificando e trazendo para o foco suas raízes. Mini Doc: youtu.be/2iM63G6MOB8 - Realização de live de lançamento do projeto, produção de 3 oficinas pelo território com 20 horas cada uma e live de encerramento das atividades. CapTal Grafite é um coletivo jovem, criativo e ousado da RA de Ceilândia que carrega na veia e nos aerossóis a arte. Expressa sua visão de mundo nas telas de algodão e nos muros pela via da técnica do graffiti. Mini Doc: youtu.be/--puamj2J6U - Realização de live de lançamento do projeto, produção de 3 oficinas pelo território com 20 horas cada uma e live de encerramento das atividades. Casa Akotirene é um quilombo urbano localizado na Ceilândia e desenvolve variadas ações culturais e sociais. Mini Doc: youtu.be/FELnEOTzogo - Realização de live de lançamento do projeto, produção de 3 oficinas pelo território com 20 horas cada uma e live de encerramento das atividades. Casa Roxa – Coturno de Vênus Associação lésbica feminista de Brasília - coturno de vênus - é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, de defesa e promoção dos direitos humanos com enfoque nas questões de orientação sexual, gênero e raça/etnia.
Mini Doc: youtu.be/ekvo8VzoBuA - Realização de live de lançamento das ações do território Casa Roxa – Coturno de Vênus, produção de pesquisa, com duração de 80 horas de trabalho, que irá resultar no Censo LGBT de Cultura do DF: mapeamento de entes e agentes culturais, a ser mostrado pela primeira vez na live de apresentação da pesquisa e encerramento das ações. Coletiva Pretinhas situada no território de Samambaia, busca reavivar as memórias ancestrais de resistência e as experiências de militâncias pessoais adquiridas em nosso meio [comunitária, artística, cultural, acadêmica], utilizando como estratégias o afroafeto e o autocuidado para fortalecer individual e coletivamente as jovens e mulheres negras em toda a sua diversidade, estimulando-as a lutar contra o racismo, a lesbofobia, o machismo, a violência e diversas opressões que afetam suas vidas, possibilitando ressignificar e criar novos caminhos. Mini Doc: youtu.be/AD2zOM5knCM - Realização de live de lançamento do projeto, 1 mapeamento de artistas, grupos e coletivos independentes do território Samambaia, 7 rodas de conversas e live de encerramento das ações. Coletivo Da Barragem Pra Cá é um grupo formado pela união de diversos coletivos que atuam no Paranoá, Itapoã e Paranoá Park, de forma independente, promovendo arte, cultura e lazer acessível, tanto geograficamente quanto economicamente, para as comunidades locais. Mini Doc: youtu.be/Fy8ancNNZgA12 - Realização de live de lançamento das ações do Coletivo DBPC - Da Barragem Pra Cá, 1 edição de minidocumentário, 1 oficina, 1 lançamento de minidocumentário com encerramento das ações. Escola Livre Coletivo de Ocupação Cultural Mercado Sul Vive atua em Taguatinga na valorização dos saberes populares, estimulando a troca de saberes e horizontalizando conhecimentos. Objetiva instrumentalizar pessoas e coletivos, potencializar trabalhos e produção de renda local. Para contar suas histórias, valorizar a memória, fortalecer a comunidade enquanto território cultural e ampliar a articulação com movimentos locais. Mini Doc: youtube.com/watch?v=QSzhfIZFbgo - Realização de 1 live de lançamento do projeto, 2 capacitações de 12 horas, 2 live (anúncio/fim de cursos), 1 curso de saberes tradicionais com 60 horas e 1 live de encerramento das ações. Coletivo Poesia nas Quebradas nasceu em 2015 nas quebradas de Planaltina DF, é dedicado à projeção e fortalecimento do hip-hop, com foco na literatura periférica através de um importante movimento de valorização dessa linguagem e cultura das periferias por meio de: graffiti, DJ, MC, poesia, breaking dance e conhecimento. O Projeto de cunho educacional visa a fortalecer a cultura de paz que precisa ser conquistada na sociedade. A ação se centra na atuação coletiva, apontando possibilidades de intervenção da parte de todos e todas que estão dispostos e disponíveis a construir arte num contexto de pluralidade humana. Almeja-se desenvolver atividades culturais para promover espaços de inclusão na cidade de Planaltina por meio da construção de contextos que valorizem a diversidade de atuação e expressão dos diferentes grupos, com vista ao aprofundamento da interação entre a comunidade artística e a comunidade local. Mini Doc: youtu.be/xZgmo3Iox-c
- Realização de live de lançamento do projeto, 5 formações, intervenções urbanas que irão grafitar 15 muros de escolas em Planaltina e 1 sarau de poesias com encerramento das atividades. Coletivo Poesianoá é um slam executado pelo Coletivo Noá, por meio de correalização do coletivo noiz por noiz. O evento nasceu em 2019, no Paranoá, através de ocupações de espaços públicos e apoio da comunidade. Contando com 8 edições, o objetivo do evento é criar espaços com música, poesia, afeto e respeito, combatendo atitudes machistas, LGBTfóbicas e racistas dentro da comunidade, que também carece de infraestrutura destinada a espaços culturais. Mini Doc: youtu.be/UTthB0HH5-g - Realização de live de lançamento do projeto, 1 live de lançamento do Slam (regras), 1 oficina de produção de livro artesanal, 1 live de resultado júri do Slam e 1 live do Slam com encerramento das atividades do território. Sebastianas é um coletivo de arte-educação formado por mulheres trabalhadoras da cultura em São Sebastião. Também cofundadoras da Casa Frida, casa de cultura e acolhimento de mulheres em situação de violência (2014-2019), as Sebastianas hoje estende seu alvo de atendimento consolidando-se como espaço colaborativo e plural, de livre pensamento, produção e cria um repertório de luta e resistência cultural dentro de São Sebastião que dialogue com a juventude local e suas famílias. São eixos estruturais: raça, gênero e território. Mini Doc: youtube.com/watch?v=XzuUIcsMOdE13 - Realização de live de lançamento do projeto, 5 bate-papos, 2 oficinas, 1 evento virtual de lançamento de publicação, 1 live de encerramento das atividades. Território Cultural Paranoá o projeto vem para substanciar o território cultural do Paranoá, físico e subjetivo onde Mestra Martinha do Coco ancora suas atividades socioculturais para sua comunidade. Mini Doc: youtu.be/M-2GUEG8zNg - Realização de live de lançamento do projeto, 1 mapeamento de agentes culturais do Paranoá, 6 rodas de ações artísticas, 6 palestras, 1 mostra de cultura e diversidade, 5 sessões de cine clube e 1 live de encerramento das atividades. Tranzine-se Diana Salu, artista, escritora, publicadora e produtora, idealizadora do projeto Tranzine-se - Laboratório de fanzines, é um projeto voltado exclusivamente para pessoas trans (travestis, transexuais masculinos e femininos, transgêneros e pessoas não binárias). Link: instagram.com/diana.salu/ - Realização de 1 live de lançamento das ações do Tranzine-se, realização de 6 cursos (separados em módulos) de fanzines para pessoas trans e 1 live de encerramento com o balanço das ações desenvolvidas. Associação Artística Mapati – AAMA, sem fins lucrativos, foi constituída em 1998 para apoiar e desenvolver a pesquisa e a prática artística, cultural e educacional. Os incentivos se dão por meio de cursos, treinamentos, bem como edição de livros, revistas e audiovisuais. Produtos e serviços artísticos e culturais que podem ser realizados em parceria com empresas e sociedades nacionais ou estrangeiras. A AAMA tem como alicerce a criação de meios para a promoção da cidadania e da defesa dos diretos de todas e todos. Na concepção estatutária da entidade, isso se alcança através de práticas afirmativas de cunho social, educacional, cultural e desportivo. De portas abertas à diversidade, sua sede se destaca por ser um território inclusivo e democrático. Posturas discriminatórias de raça, orientação sexual, opções
político-partidárias, ideologias e credos religiosos são desconstruídos. Com isso, abrem-se novos olhares para formação de uma sociedade empática e gentil. Multidisciplinar, a AAMA cria, desenvolve e executa projetos e programas autorais e exclusivos, além de gestão de projetos que tenham caráter de redes. No que pertine à transparência, todos os dados contábeis, coletados e arquivados seguem as Normas Brasileiras de Contabilidade. No encerramento de cada exercício fiscal, as demonstrações financeiras da entidade estão disponíveis para consulta de qualquer cidadão. Auditorias, inclusive por entidades externas e independentes (se for o caso), da aplicação dos eventuais recursos objeto de termos de parceria estão previstas em normativo. A prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos é feita conforme determina o parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal e legislação complementar. Neste projeto, é gestora da parceria. Link: mapati.org.br - Realização de 1 live de lançamento das ações globais do projeto Territórios, gestão de todas as ações do projeto em face dos demais territórios, 1 realização de oficina de termos de fomento com base na MROSC e 1 live de encerramento com o balanço de todas as ações empreendidas no projeto.
Material de divulgação e contatos para entrevistas: Fotos: bit.ly/TerritoriosCulturais2 Minidocumentários e contatos: A Pilastra youtu.be/69Tea1xLt2Q Gama. Contato: 9.8318-1879 Amigos do Centro Histórico de Planaltina youtu.be/3bs8Qrj4FDc Planaltina. Contato: 9.9219-9020 Afrocomunidades - Asè Dudu youtu.be/2iM63G6MOB8 Ceilândia Contato: 9.9262-6700 CapTal Grafite youtu.be/--puamj2J6U Ceilândia. Contato: captalgraffiti@gmail.com Casa Akotirene youtu.be/FELnEOTzogo Ceilândia. Contato: 9.8659-4390 Casa Roxa – Coturno de Vênus youtu.be/ekvo8VzoBuA Samambaia Sul. Contato: 9.8303-4782 Coletiva Pretinhas youtu.be/AD2zOM5knCM Samambaia Sul. Contato: 9.8243-3293 Coletivo Da Barragem Pra Cá youtu.be/Fy8ancNNZgA12 Paranoá. Contato: 9.9277-3674 Mercado Sul Vive youtu.be/LsB3OH0Ac0Q Taguatinga Sul. Contato: 9.8127-7422 Coletivo Poesia nas Quebradas youtu.be/xZgmo3Iox-c Planaltina. Contato: 3389-3107 Coletivo Poesianoá youtu.be/UTthB0HH5-g Paranoá. Contato: 9.9288-8153
Sebastianas São Sebastião. Contato: (81) 9.9966-5809 Território Cultural Paranoá youtu.be/M-2GUEG8zNg Paranoá. Contato: 9.9188-0560 Tranzine-se Plano Piloto. Contato: instagram.com/diana.salu/ Associação Artística Mapati – AAMA Plano Piloto. Contato: mapati.org.br
Projeto faz um levantamento que mapeia 14 espaços independentes de produção cultural
Distantes do centro decisório da política nacional, polos criativos, geridos e idealizados majoritariamente por mulheres jovens, lançam mão da arte para interagir com as comunidades ao redor. Mais do que espaços de cultura, esses locais têm suas portas abertas para acolhimento e apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade. Durante a pandemia e com suas atividades presenciais reduzidas, se tonaram polos irradiadores de afeto e cuidado. As atividades e ações desses coletivos atravessam os espaços físicos nos quais estão inseridos. Vão ao encontro das necessidades comuns de pessoas que buscam estar entre os seus, num ambiente onde possam se sentir seguras e respeitadas em suas identidades. Organizadas e bem estruturadas, com suas sedes presentes em oito Regiões Administrativas, têm como gestoras e gestores profissionais de formações variadas, mas com objetivos em comum, o bem-estar social, o combate à desigualdade e o fortalecimento da autoestima. Suas ações, atravessadas pela cultura local, permeiam vertentes artísticas, proteção aos bens históricos e culturais, promoção de políticas públicas, assistência social e jurídica, autocuidado, religiosidade, combate a todas as formas de preconceito e formação artística.
Em Planaltina, a Associação Amigos do Centro Histórico fortalece a conservação dos bens históricos locais tornando-os conhecidos da comunidade por meio de oficinas de difusão do saber. Já o Poesia nas Quebradas, agrupa e forma jovens poetas, grafiteiros, DJ, MC e Bboy e Bgirls. Do Gama e com presença também no Guará, A Pilastra é um espaço multilinguagem que prima pela valorização e incentivo a artistas fazedoras/es de arte experimental. Marginais às galerias do centro, estas/es artistas encontram na Pilastra apoio para desenvolver ações, vender obras e acumular experiência. De Ceilândia, três espaços reverberam força e pluralidade. Com 33 anos de atuação, o Asè Dudu, Afrocomunidades trabalha - junto à comunidade negra - o pertencimento cultural e histórico bem como religiosidade. Por outro lado, o coletivo CapTal Grafite transforma a vida de jovens através da formação artística tornandoos/as independentes financeiramente. Afeto e empoderamento da comunidade preta ceilandense, em especial feminina, são os alicerces da Casa Akotirene. Durante a pandemia, mantém suas portas abertas para o acolhimento de vulnerabilizadas e promoção de ações sociais. Com sede em Samambaia e braços de atuação por todo o DF, a Casa Roxa – Coturno de Vênus, organização sem fins lucrativos, desenvolve ações de promoção dos direitos humanos, de resgate da autoestima e em prol da segurança das lésbicas. Na mesma região, a Coletiva Pretinhas pavimenta caminhos sólidos de enfrentamento ao racismo e lesbofobia utilizando como estratégias o afroafeto e o autocuidado. Na região do Paranoá e seu entorno, três movimentos despontam como polos irradiadores de vertentes artísticas diversas e que têm como base a luta por igualdade
e respeito às diferenças. Coletivo Da Barragem Pra Cá dedica-se tonar acessível atividades de arte, cultura e lazer para a comunidade local. Já o Coletivo Poesianoá conseguiu atrair o envolvimento dos moradores próximos para suas intervenções urbanas, onde promovem música, poesia, afeto e respeito. Em outro canto da região o Território Cultural Paranoá cria ambientes de identidade cultural e afetiva impulsionados por memórias de arte popular. Presente em Taguatinga, está no polo cultural Mercado Sul Vive. Um celeiro de artistas e atores da cultura, que vai desde a tecnologia até a cultura popular, convivendo com a comunidade local de trabalhadores/as. Sem voz predominante de comando, as decisões são tomadas horizontalmente e os projetos implementados são em prol do coletivo. Vem de São Sebastião as Sebastianas. Uma casa de arte educação onde o fazer cultural é coletivo e os saberes são compartilhados. Idealizado e coordenado por mulheres que, juntas a outras participantes, se fortalecem e buscam protagonismo e prosperidade em seus espaços de atuação. Por último, mas não menos importante, no Plano Piloto, estão o Tranzine-se e a Associação Artística Mapati. Voltado exclusivamente para pessoas trans, o Tranzine-se forma novas/os autoras/es na independente arte do fanzine. A Associação Artística Mapati (AAMA), tem como alicerce a criação de meios para a promoção da cidadania e defesa dos direitos de todas e todos. No seu entender, isso se alcança através de práticas afirmativas de cunho social, educacional, cultural e desportivo. De portas abertas à diversidade, sua sede se destaca por ser um território inclusivo e democrático. Posturas discriminatórias de raça, orientação sexual, opções político-partidárias, ideologias e credos religiosos são descontruídas. Com isso, abrem-se novos olhares para a formação de uma sociedade empática e gentil.
Clipping de mídia estimulada
timesbrasilia.com.br/2021/06/22/projeto-mapeia-14-espacos-independentes-deproducao-sociocultural/
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