determinado pelas coordenadas de
Ă lgebra linear
seu ponto final. TĂłpicos
•
Vetores
•
Transformaçþes lineares
•
Sistemas lineares
•
Autovalores e autovetores
•
Espaços e subespaços
•
Matrizes
Operaçþes
com
Vetores:
Sejam
, , e , , vetores em . As operaçþes definidas são:
Teoria
Adição: A soma vetorial Ê obtida
Vetores
somando os termos correspondentes Definição: Os vetores representam
de e .
grandezas força e velocidade. Essas
, ,
grandezas podem ser representadas
A soma de vetores com nĂşmeros
por setas que possuem comprimento
diferentes de termos nĂŁo ĂŠ definida.
e direção, e partem de um ponto de
Multiplicação por um escalar: O
referĂŞncia O, e assim sĂŁo definidos os
ou , Ê a multiplicação de cada
quantidades que possuem magnitude e direção, como por exemplo as
vetores.
Em um espaço tridimensional ,
onde
todos
os
pontos
sĂŁo
produto do vetor por um escalar k,
componente de por k, resultando no vetor:
representados por valores reais nos eixos ordenados , e com origem
no ponto O, um vetor ĂŠ unicamente
, , , ,
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Propriedades (1): Considere agora os vetores , e em e os escalares e em . Então:
número real ou complexo ℂ relacionado a cada ponto no espaço.
Para quaisquer , , pertencentes a
e , pertencentes a , as propriedades (1) dos vetores são
0
0
satisfeitas.
Notação:
1
, , – Vetores em
– Campo escalar
– Um dado espaço vetorial
, – Escalares em
∈ " – Elemento pertence ao conjunto "
Espaços Vetoriais
, ∈ " – Elementos e
pertencem a "
Definição: Considere o campo escalar
e um conjunto não vazio com
∀ ∈ " – Para qualquer x em "
∃ ∈ " – Existe x pertencente
duas operações:
a"
Adição: Atribui a qualquer vetor ,
" ⊆ & – " é um subconjunto
pertencente a a soma em ;
de &
" ∪ & – União de " e &
" ∩ & – Intersecção de " e & ∅ – Conjunto vazio
Multiplicação Escalar: Atribui a todo pertencente a , pertencente a
um produto pertencente a ;
Então é chamado Espaço Vetorial,
no campo . Observe que o campo
escalar pode ser visualizado como um espaço
n-dimensional,
com
um
Subespaços Vetoriais Definição: Considere um espaço
vetorial em um campo escalar , e *
um subconjunto de . Então, * é um
subespaço se ele próprio for um www.teslaconcursos.com.br
63
espaço vetorial em com relação às operaçþes
de
adição
vetorial
multiplicação por um escalar em .
e
â‹Ż 1 , 1
O conjunto - de todos os vetores formados da combinação linear de
Observaçþes: Todo subespaço * deve conter o vetor nulo devido à propriedade 0 .
, ‌ , 1 Ê um subespaço vetorial. -
Ê chamado de subespaço gerado por , ‌ , 1 e Ê denotado por
- 3 , ‌ , 1 4
Todo espaço vetorial admite pelo menos 2 subespaços, ou subespaços
pelo vetor nulo +0, e o próprio espaço triviais. São eles o conjunto formado
.
Um exemplo de subespaço não trivial Ê o subespaço - formado por todos os vetores do espaço vetorial
iguais; - + , , | , que
possuem
Propriedades:
seus
-
Se
componentes
e
*
sĂŁo
subespaços do espaço vetorial ,
entĂŁo -â‹‚* e - * tambĂŠm sĂŁo
Exemplo
Suponha que se queira expressar 3,7, 4 em
combinação
1,2,3 ,
, e
, , ‌, 1
em
se
existem
que
possibilitem
a
Solução:
em . Um vetor em ĂŠ uma vetores
2,3,7 ,
.
Definição: Seja um espaço vetorial de
vetores
combinação linear
Combinação Linear
linear
dos
3,5,6 . Encontre os escalares
subespaços vetoriais.
combinação
linear
como uma
escalares , , ‌ 1 em tal que:
3 1 2 3 ; 7 < ;2< ;3< ;5< 4 3 7 6
2 3 3 = 2 3 5 7 3 7 6 4 ou
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Resolvendo o sistema, tem-se 2,
4, 3. Portanto 2
5 2 3
3 1,1,0 5 1,3,2
2 4,9,5 0,0,0
4 3 .
Portanto, os vetores sĂŁo linearmente
DependĂŞncia e IndependĂŞncia Linear
dependentes.
Definição: Seja um espaço vetorial em . Os vetores , â&#x20AC;Ś , 1 em sĂŁo
linearmente dependentes se existem escalares , , â&#x20AC;Ś 1 em , sendo ao
menos um > ? 0, tal que:
â&#x2039;Ż 1 1 0
Caso
contrĂĄrio,
os
vetores
Um
Defina se os vetores 1,2,3 , 2,5,7
e
linearmente
1,3,5
dependentes
sĂŁo
ou
independentes. sĂŁo
linearmente independentes.
Teorema:
Exemplo
1 2 1 0
;2< ;5< ;3< ;0< 3 7 5 0
Solução: conjunto
+ , â&#x20AC;Ś , 1 , ĂŠ linearmente dependente
2 0 = 0 2 0
Resulta no sistema
se e somente se pelo menos um
destes vetores Ê combinação linear
que implica em 0, 0 e 0.
dos outros.
Portanto, os vetores sĂŁo linearmente independentes. Exemplo Defina se os vetores 1,1,0 ,
1,3,2
e
linearmente
4,9,5
dependentes
independentes.
sĂŁo
ou
Base de um Espaço Vetorial - + , , , â&#x20AC;Ś, 1 ĂŠ uma base de Definição:
Se 3, 5 e 2,
conjunto
se - for linearmente independente, e se - for um subespaço vetorial gerado
Solução:
Um
por
, â&#x20AC;Ś , 1 4). 3
, â&#x20AC;Ś , 1
(-
Observaçþes:
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Qualquer base de tem o mesmo
nĂşmero A de vetores. A ĂŠ chamado de dimensĂŁo de B, denotado por dim .
Se
dim A,
entĂŁo
qualquer
conjunto de A vetores LI ĂŠ uma base.
Qualquer conjunto com mais de A vetores ĂŠ necessariamente LD.
Teorema: Sejam - e * subespaços de
um
espaço
vetorial
,
Exemplo Seja o espaço vetorial real com
produto intrno. Pela linearidade: â&#x152;Š5 6 7 , 2 â&#x152;Ş
5â&#x152;Š , â&#x152;Ş 10â&#x152;Š , â&#x152;Ş 6â&#x152;Š , â&#x152;Ş 12â&#x152;Š , â&#x152;Ş
7â&#x152;Š , â&#x152;Ş 14â&#x152;Š , â&#x152;Ş
entĂŁo
dim - F dim , dim * F dim e
dim - * dim - dim * dim - â&#x2C6;Š *
Produto Interno
Definição: Seja um espaço
Norma Vetorial A norma vetorial ĂŠ uma propriedade definida dentro do espaço vetorial produto interno â&#x152;Š , â&#x152;Ş ĂŠ nĂŁo negativo
com produto interno. Sabendo que o para qualquer vetor , sua raiz
vetorial real. Suponha que para cada
quadrada existe. Dessa forma a
um nĂşmero real, denotado por â&#x152;Š , â&#x152;Ş.
norma do vetor ĂŠ definida por:
par de vetores , â&#x2C6;&#x2C6; ĂŠ atribuĂdo
â&#x20AC;&#x2013; â&#x20AC;&#x2013; Kâ&#x152;Š , â&#x152;Ş
Essa função ĂŠ chamada de produto interno real em se os seguintes â&#x152;Š , â&#x152;Ş
axiomas sĂŁo satisfeitos: Linearidade:
â&#x152;Š , â&#x152;Ş â&#x152;Š , â&#x152;Ş â&#x152;Š , â&#x152;Ş â&#x152;Š , â&#x152;Ş Simetria
Positividade:
ou
â&#x20AC;&#x2013; â&#x20AC;&#x2013; 1 â&#x152;Š , â&#x152;Ş,
Se
chamado
de
vetor
entĂŁo unitĂĄrio
ĂŠ ou
normalizado.
Homogeneidade:
â&#x152;Š , â&#x152;Ş I 0;
0 se e somente se 0
â&#x152;Š , â&#x152;Ş
Produto escalar Ă&#x2030; um caso especial de produto
interno. No espaço Euclideano , o produto escalar Ê definido por:
â&#x2039;&#x2026; â&#x2039;Ż www.teslaconcursos.com.br 66
onde > e > .
Note que, sendo UV P positivo, o ângulo Ê agudo.
Norma em M
A norma â&#x20AC;&#x2013; â&#x20AC;&#x2013; do vetor > no
espaço Euclideano Ê:
â&#x20AC;&#x2013; â&#x20AC;&#x2013; â&#x2C6;&#x161; â&#x2039;&#x2026; O â&#x2039;Ż
Ă&#x201A;ngulos Ortogonais
, â&#x2C6;&#x2C6; , sendo o Dois vetores
espaço vetorial com produto interno, são
ortogonais
se
â&#x152;Š , â&#x152;Ş 0 ou cos P 0, isto ĂŠ, P . Z
Ă&#x201A;ngulo entre Vetores
Para quaisquer vetores nĂŁo nulos e
Transformaçþes Lineares
em um espaço vetorial com produto
interno , o ângulo entre e , P, Ê tal que 0 F P F Q e
escalar . A transformação linear [ ĂŠ [: â&#x;ś -
que satisfaz as condiçþes:
Exemplo Considere os vetores 3,4,5 e
2, 5,4 em . Calcule o ângulo
entre eles.
â&#x152;Š , â&#x152;Ş 6 20 20 6
Solução:
â&#x20AC;&#x2013; â&#x20AC;&#x2013; â&#x2C6;&#x161;9 16 25 â&#x2C6;&#x161;50 5â&#x2C6;&#x161;2 â&#x20AC;&#x2013; â&#x20AC;&#x2013; â&#x2C6;&#x161;4 25 16 â&#x2C6;&#x161;45 3â&#x2C6;&#x161;5 UV P
espaços vetoriais no mesmo campo uma função de em -,
â&#x152;Š , â&#x152;Ş cos P
â&#x20AC;&#x2013; â&#x20AC;&#x2013;â&#x20AC;&#x2013; â&#x20AC;&#x2013;
6
Definição: Sejam e - dois
2
15â&#x2C6;&#x161;10 5â&#x2C6;&#x161;10 2 P W UV
82,73° 5â&#x2C6;&#x161;10
Para qualquer vetor , â&#x2C6;&#x2C6; , [ [ [ ;
Para qualquer escalar e vetor â&#x2C6;&#x2C6; ,
[ [ .
A transformação linear preserva as duas operaçþes båsicas de um espaço vetorial, a adição e a multiplicação por um escalar, como foi mostrado nas duas propriedades acima.
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" ` Exemplo
A
função
4 3 1 1 a ` a ` a 4 2 2 1 4
Portanto, os autovalores sĂŁo:
^ , 2, 3 ,
^: â&#x;ś , adiciona o vetor 2,3 a
qualquer vetor , em . Note
que ^ 0 ^ 0,0 2,3 . Portanto,
o operador ^ nĂŁo ĂŠ linear, jĂĄ que ele
_ 1 e _ 4 PolinĂ´mio CaracterĂstico Considere o sistema de equaçþes lineares do
nĂŁo mapeia o vetor nulo em um vetor nulo.
Exemplo
2 3 3 = 2 3 5 7 3 7 6 4
Autovalores e Autovetores
Definição:
Seja
"
uma
matriz
quadrada qualquer. Um escalar _ ĂŠ
chamado de autovalor de " se existir
um vetor coluna tal que:
Esse sistema pode ser escrito da seguinte forma: "
" _
Qualquer vetor que satisfaça essa relação Ê chamado autovetor de " associado ao autovalor _.
3 1 1 1 Seja " ` a, ` a e ` a. 2 2 2 1 3 " ` 2
1 " ;2 3
2 3 3 b c, ; 7 < 3 5<, 7 6 4
A equação " pode ser vista
Exemplo
EntĂŁo,
Sendo
1 1 1 a` a ` a 2 2 2
como uma transformação linear que mapeia um dado vetor em um novo
vetor . Vetores que podem ser
transformados em mĂşltiplos de si
mesmos, como _ , sĂŁo muito
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[ > > >
importantes para encontrar soluções para a equação " _ ou " _d 0.
sendo > um vetor não nulo.
Teorema: Os autovetores não nulos
A equação acima possui soluções não
, , … de um operador linear [,
associados a autovalores distintos
nulas se e somente se
, , … ,
∆ _ det " _d 0.
são
linearmente
independentes.
O polinômio ∆ _ é chamado de
Matrizes
polinômio característico, sendo que
os valores de _ que satisfazem ∆ _ são os autovalores da matriz " e as
são os soluções não nulas para autovetores correspondentes à _.
Definição: Uma matriz é uma distribuição retangular de elementos na forma: a a A j ⋯ al
Diagonalização de Operadores Definição:
Considere
o
operador
linear [: ⟶ . Se [ puder ser representado
por
uma
matriz
diagonal, [ é diagonalizável. Neste
- + , , … , de para a qual caso,
deverá
existir
uma
base
base
-
distribuições
consiste
dos
autovetores de [, e os elementos da
matriz diagonal h + , , … , ,
horizontais
de
escalares: a
al
de
⋯ a M ⋯ a M … ⋯ m ⋯ alM
Sendo as linhas da matriz A as m
[ , [ , … , [
A
a a ⋯ al
a
al
até
⋯ a M
⋯ alM ;
e as colunas de A as n distribuições verticais de escalares:
são os autovalores correspondentes.
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a a M a a M j ⋯ m até j ⋯ m. al alM
de suas linhas, mantendo a ordem dos elementos envolvidos. Por exemplo,
Note que o elemento ano pertence à
linha i e à coluna j.
Matriz linha ou vetor linha: Matriz (m 1).
Do exemplo acima, se A pano q é uma
Matriz Quadrada: Matriz cujo número
Matriz de m linhas e n colunas: m r n. apenas
uma
linha
de linhas é igual ao número de
colunas (m n); também chamada de matriz de ordem n.
Matriz Identidade: Matriz quadrada composta
Matriz coluna ou vetor coluna: Matriz formada por apenas uma coluna n 1.
Matriz Nula: Matriz cujos elementos
são todos números reais; também chamada de matriz em . Complexa:
elementos
são
todos
1 0 IM j ⋯ 0
diagonal
0 ⋯ 1 ⋯ ⋯ … 0 ⋯
0 0 m ⋯ 1 M
O Delta de Kronecker, δno é uma
cujos δno y
números de
matriz em ℂ. Transposta:
na
função definida por
Matriz
complexos; também chamada
Matriz
uns
nas demais posições (ano 0 se i ? j).
todo i e j).
Matriz Real: Matriz cujos elementos
de
principal (ano 1 se i j) e de zeros
são todos iguais a zero (ano 0, para
Matriz
4 5c 6
n r m onde bno aon .
A pano q
por
1 t 3 a b2 6 3
matriz m r n, At pbno q é uma matriz
Notação:
formada
1 2 ` 4 5
A
0 se i ? j 1 se i j
matriz
Portanto, a Matriz Identidade pode
as colunas de uma matriz A no lugar
Matriz Diagonal: É um tipo especial
transposta, At , é obtida ao distribuir
ser definida como I pδno q.
de matriz quadrada. A matriz é
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diagonal se seus elementos que não estão na diagonal principal forem todos iguais a zero(ano 0 se i ? j).
Matriz Triangular Superior: Outro tipo especial de matriz quadrada cujos elementos abaixo da diagonal
principal são todos nulos (bno 0, se
i z j); como abaixo:
b b B j 0 b 0 0
A B
a b a b
} ⋯ al bl
⋯ ⋯ … ⋯
a M b M a M b M ~ ⋯ alM blM
Propriedades: A B B A;
A B C A B C; A 0 0 A A;
b b m b
A A A A 0.
Matriz Triangular Inferior: Similar à
Multiplicação por Escalar: O produto
Matriz
kA, resulta em uma matriz m r n
Triangular
triangular
inferior
elementos
acima
Superior,
a
possui
os
da
diagonal
principal iguais a zero (bno 0 se i |
j); como abaixo:
b 0 B ;b b b b
0 0 < b
de uma matriz AlrM por um escalar k,
cujos elementos são a multiplicação de cada elemento de A por k. ka ka kA } ⋯ kal
Adição: Supondo A pano q e B pbno q
k k A k A k A;
m r n; a soma A B é a matriz m r n elementos
partir
da
soma
correspondentes
matrizes A e B:
ka M ka M ~ ⋯ kalM
k A B kA kB;
duas matrizes de iguais dimensões
a
⋯ ⋯ … ⋯
Propriedades:
Álgebra Matricial
obtida
ka ka ⋯ kal
k k A k k A; 1 ∙ A A.
dos das
Multiplicação: Sendo A pano q B pbno q
rM
lr
e
matrizes em que o
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nĂşmero de colunas da primeira ĂŠ igual ao nĂşmero de linhas da segunda,
o produto AB ĂŠ uma matriz m r n
cujos
elementos
ij
sĂŁo
obtidos
multiplicando a linha i pela coluna j,
nĂşmero de linhas da matriz &, a
multiplicação ĂŠ definida, e " r & r Â&#x2021; r . 1 ` 2
elemento a elemento, e somando os resultados; como abaixo:
AB 3cno 4lÂ&#x192;M com cno â&#x2C6;&#x2018;Â&#x2026;Â&#x2020; anÂ&#x2026; bÂ&#x2026;o Â&#x201A;
e
Propriedades: "& Â&#x2021; " &Â&#x2021; â&#x20AC;&#x201C; Associativa;
" & Â&#x2021; "& "Â&#x2021; â&#x20AC;&#x201C; Distributiva; " & Â&#x2021; "Â&#x2021; &Â&#x2021; â&#x20AC;&#x201C; Distributiva;
"& " & " & â&#x20AC;&#x201C; Sendo k um escalar;
"d d" " â&#x20AC;&#x201C; Sendo d uma matriz
identidade;
0" "0 0 â&#x20AC;&#x201C; Sendo 0 uma matriz nula.
2 0 4 3 ar` a 3 2 6 1
`
a
1 â&#x2C6;&#x2014; 2 3 â&#x2C6;&#x2014; 3 11 â&#x2039;Ž
2 â&#x2C6;&#x2014; 4 1 â&#x2C6;&#x2014; 6 14
Portanto, Â&#x2021; `
11 6 14 a 1 2 14
Solução (b): A multiplicação de &" não Ê definida, jå que o número de colunas da primeira Ê diferente do número de linhas da segunda.
Adição e Multiplicação de Matriz Transposta Propriedades: A B t At Bt
Exemplo 1 Dadas as matrizes A ` 2 2 0 4 B ` a, encontre: 3 2 6
At t A
3 a e 1
(a)AB
(b) &"
kA t kAt
AB t Bt At Enfatiza-se
Solução (a): Como a matriz " tem o
mesmo nĂşmero de colunas que o
no
Ăşltimo
que
a
transposta do produto ĂŠ o produto das transpostas, porĂŠm na ordem inversa.
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Se o sistema de equações lineares
Sistemas de Equações Lineares
possuir uma ou mais soluções, ele é Definição: Um sistema de equações
chamado consistente.
lineares é uma lista de m equações
Se o sistema de equações lineares não
lineares
mesmas n incógnitas x , x , … , xM e
possuir solução,
podem ser escritas na forma padrão:
Dois sistemas de equações lineares
a x a x ⋯ a M xM b a x a x ⋯ a M xM b
⋮ al x al x ⋯ alM xM bl
que possuem as mesmas soluções,
(L , L , … Ll )
com
as
Ax B
ele é
chamado
inconsistente.
são chamados equivalentes. Formas Escalonadas:
Onde ano e bn são constantes. O
Triangular:
número bn é a constante da equação
forma que a primeira incógnita com
número
ano
é
o
coeficiente
da
incógnita xo na equação Ln , e o
O
sistema
possui
o
mesmo número de equações e de incógnitas, m n, e é escrito de
Ln .
coeficiente não nulo de uma equação
Características:
com coeficiente não nulo da equação
Se o número de equações for igual ao
precedente, como abaixo:
número de incógnitas (m n), o sistema é chamado quadrático.
Se todos os termos constantes forem iguais a zero, bn 0, o sistema é chamado homogêneo.
A relação de valores para as n
esteja à direita da primeira incógnita
a x a x a x a x b a x a x a x b a x a x b a x b
Como
a
primeira
incógnita
da
equação L com coeficiente não nulo é x , da equação L é x , e assim por
incógnitas do sistema que resolve
diante, o sistema na forma triangular
todas as equações desse sistema, é
é chamado quadrado.
chamada solução particular. Esta
Observação: A primeira incógnita
relação
ser
com coeficiente não nulo de cada
pertence à um conjunto K M de
equação do sistema é chamada pivô.
de
valores
pode
que representada por um vetor u soluções para o sistema, também chamado solução geral.
No sistema na forma triangular acima, as variáveis pivôs são x , x , x e x .
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a a A j â&#x2039;Ż al
Não Triangular: Assim como na forma triangular, o sistema Ê escrito de forma que o pivô de uma equação esteja à direita do pivô da equação precedente PorÊm, o sistema possui menos equaçþes do que incógnitas, m | n. Portanto, sua solução Ê dada
em função das n m incógnitas que
nĂŁo sĂŁo pivĂ´s. Exemplo 10:
a a â&#x2039;Ż al
â&#x2039;Ż a M â&#x2039;Ż a M â&#x20AC;Ś â&#x2039;Ż m â&#x2039;Ż alM
Matriz aumentada: a a M j â&#x2039;Ż al
a a â&#x2039;Ż al
â&#x2039;Ż â&#x2039;Ż â&#x20AC;Ś â&#x2039;Ż
a M a M â&#x2039;Ż alM
b b m â&#x20AC;Ś bl
Sendo
O sistema seguinte estĂĄ na forma 2x 6x x 4xÂ? 2xÂ? 15 x 2xÂ? 2xÂ? 5 3xÂ? 9xÂ? 6
escalonada nĂŁo triangular:
As variĂĄveis pivĂ´s sĂŁo x , x e xÂ? .
A solução paramÊtrica do sistema Ê dada atribuindo valores arbitrårios à x e x� , como a e b, respectivamente.
x x x j â&#x2039;Ż m, o vetor das incĂłgnitas e xM
b B } bâ&#x2039;Ż ~, a matriz das constantes. bl AnĂĄlise das soluçþes:
Fazendo as substituiçþes:
Se todos os coeficientes de uma
Ă&#x2030;
iguais a zero, al , al , â&#x20AC;Ś alM 0, o
x 4 3a 9b
x 1 8b Assim,
xÂ? 2 3b a
solução
sistema pode ser:
geral
ĂŠ:
s 4 3a 9b, a, 1 8b, 2 3b, b
Forma Matricial: O sistema Ax B pode ser representado de dois modos matriciais: Matriz de coeficientes:
equação Ll do sistema linear forem
PossĂvel e indeterminado: Se 1 0,
qualquer vetor em pode ser a solução da equação Â&#x2019;1 , a qual pode
ser excluĂda do sistema sem que seu conjunto solução seja alterado.
ImpossĂvel: Se ? 0, o sistema nĂŁo
tem solução.
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Se em todas as equações do sistema, um
ou
mais
coeficientes
forem
Exemplo
diferentes de zero, o sistema é: Possível e determinado.
Verifique se os vetores são soluções
Sendo um sistema linear de n
11.
incógnitas, e sendo M 3A, B4 a matriz aumentada do sistema:
O sistema tem solução se e apenas se o posto de " for igual ao posto de .
da equação x 4x 3x 2x
(a) u 3,1,2,5
(b) v 1,3,2,4
Solução(a):
A solução é única se e apenas se o posto de " for igual ao posto de ,
3 4 1 3 2 2 5 11
que devem ser iguais à A.
é solução da equação.
O sistema tem infinitas soluções se A | posto de " posto de .
Solução(b):
1 4 3 3 2 2 4 15
Observação: O posto da matriz A é
não é solução da equação.
igual ao número de pivôs da forma
escalonada de A Como será estudado
no
capítulo
Dependência
e
Exemplo
Independência Linear da Aula 4, o posto é também o número de linhas linearmente independentes, ou ainda, o número de linhas não nulas de um sistema linear escrito na forma escalonada.
Considere o sistema y
determine:
x ay 4 e ax 9y b
(a) Os valores de a para que o sistema tenha
uma
única
solução.
(b) Os valores a, b para que o
sistema tenha mais de uma solução.
Solução (a): Somando as equações equivalentes, temos:
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y
4
9 9
4
Exemplo
9 ? 0, ou se ? Â&#x2013;3.
O sistema tem uma única solução se
Aplique a eliminação Gaussiana para 2x 3y 2z 6 L1 2x 4y 3z 8 L2 6x 6y 8z 9 L3
resolver o sistema:
9 0
Solução (b): O sistema tem mais de uma
solução
4 0.
se
e
Para 3, 12. Para 3,
Solução: O primeiro passo Ê eliminar
3,12 e , 3, 12 , o sistema
aplica-se
12.
Portanto, para os pares ,
tem mais de uma solução.
Eliminação Gaussiana
Definição: Ă&#x2030; um mĂŠtodo para resolver sistemas de equaçþes lineares. Ao aplicar a Eliminação Gaussiana, ou reduz-se
o
sistema
Ă
forma
escalonada ou triangular, levando-o Ă
x de L2 e L3. Para isso, usa-se o coeficiente 2 de x em L1 como pivĂ´ e L2 L1 L2
de que o sistema não tem solução.
e
L3 3L1 L3,
2x 3y 2z 6 L1 y z 2 L2 3y 2z 9 L3
O segundo passo ĂŠ eliminar y de L3
do novo sistema. Para isso, usa-se o coeficiente 1 de y em L2 como pivĂ´
e
aplica-se
a
substituição,
L3 3L2 L3, obtendo
resolução, ou Ê encontrada uma nulos exceto b, levando à verificação
substituiçþes,
obtendo
sua forma equivalente de mais fĂĄcil
equação com todos os coeficientes
as
E
2x 3y 2z 6 L1 y z 2 L2 5z 3 L3
esta
ĂŠ
a
forma
equivalente
simplificada do sistema, que possui 1 solução definida.
Etapas: As etapas da Eliminação Gaussiana
serĂŁo
mostradas
Determinantes
no
exemplo a seguir. Determinante Ê uma função matricial que associa a cada matriz quadrada um escalar. Esta função permite saber www.teslaconcursos.com.br 76
se a matriz tem ou nĂŁo inversa, pois
7) Se permutarmos duas linhas ou
as que nĂŁo tĂŞm sĂŁo precisamente
colunas de A entĂŁo o determinante da
aquelas cujo determinante ĂŠ igual a 0.
nova matriz ĂŠ â&#x2C6;&#x2019;det(A); 8) Se A tem duas linhas (ou colunas)
Propriedades:
iguais, entĂŁo det(A) = 0;
1) O determinante tambĂŠm ĂŠ uma
9) Se somarmos a uma linha (ou
função n-linear e alternada nas
coluna) de A um mĂşltiplo de outra
colunas da matriz;
linha (ou coluna), o determinante da
2) O determinante de uma matriz ĂŠ
nova matriz ĂŠ igual ao de A;
igual
10) Se A e B sĂŁo matriz quadradas da
ao
determinante
da
sua
transposta: det(A) = det(AT);
mesma ordem, entĂŁo det(AB) =
3) Se uma fila (linha ou coluna) da
det(A).det(B);
matriz ĂŠ composta de zeros, entĂŁo o
11) Se A ĂŠ invertĂvel, entĂŁo
determinante desta matriz serĂĄ zero;
det(Aâ&#x2C6;&#x2019;1) = 1â &#x201E;det(A), de onde resulta
4) Se escrevermos cada elemento de
que se A ĂŠ invertĂvel entĂŁo det(A) â&#x2030; 0;
uma linha ou coluna de A como soma
12) Se A ĂŠ ortogonal, entĂŁo det(A) =
de duas parcelas entĂŁo det(A) ĂŠ a
Âą1.
soma de dois determinantes de ordem n cada um considerando como
Determinante de ordem 1: ĂŠ o prĂłprio
elemento daquela linha ou coluna
nĂşmero que gera a matriz.
uma das parcelas, e repetindo as demais linhas ou colunas;
Determinante de ordem 2: ĂŠ a
5) Se uma matriz ĂŠ triangular
diferença entre o produto dos termos
(superior
ou
determinante
inferior) ĂŠ
o
o
seu
da diagonal principal e o produto dos
produto
dos
termos da diagonal secundĂĄria. Esses
elementos da diagonal principal;
produtos
6) Multiplicando uma fila (linha ou
respectivamente, termo principal e
coluna) de uma matriz A por um
termo secundĂĄrio da matriz.
escalar Îť â&#x2C6;&#x2C6; K, entĂŁo o determinante da
nova
matriz
ĂŠ
igual
ao
determinante de A multiplicado por Îť;
Â&#x2DC; Â&#x2122;
se
chamam,
Â&#x161;
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Determinante de ordem 3, ou regra
x e y podem ser resultados usando a
de Sarrus:
regra de Cramer:
Â&#x2DC; Â&#x203A; Â&#x153;
Â?
Â&#x; Â&#x17E;
` ÂĽ
Â&#x17E; Â? Â&#x153;
Â&#x153; Â? Â&#x17E;
`
`
Determinante de ordem n A
fĂłrmula
de
Leibniz
para
determinante de uma matriz A, n por
ÂŚ
a a
a
nĂŠ Caiu no Concurso!
det "  >ÂĄ 1 >¢¥ . Â&#x2DC;"¤>,¤¥ ÂĄÂ&#x2020;
A regra de Cramer Ê um teorema em ålgebra linear, que då a solução de um sistema de equaçþes lineares em termos de determinantes. Recebe este nome em homenagem a Gabriel
â&#x20AC;&#x201C; 2011 Sejam
Regra de Cramer.
Cramer (1704 - 1752).
1-(PETROBRAS - Eng. E. Jr â&#x20AC;&#x201C; T. e D.) u 1,2 ,
w 3, n
vetores
w 2u v , entĂŁo a)m n 0
v m, 4 de
.
e Se
b)m n 4 c)m 3n
d)m. n 8 e) m. n 1
que em forma matricial ĂŠ:
`
a ` a ` a www.teslaconcursos.com.br 78
2-(PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr) –
4-(PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr) -
2011
2011
v ¨ 1, 1,1,0 ,
Considere
v 3,0,1,1 , v 2,1,0,1 vetores
Considere
no espaço e seja V o subespaço de
¬ x, y, z, w ∈
a)0.
gerado por esses 3 vetores. Nesse
o
subespaço
V
x 0 3 y 9 ¯ z ° 0 . 0 3 w
b)1.
1 2 1 : 3 6 3 1 2 1
c)2.
Neste caso, a dimensão de V é igual a a)0.
d)3.
b)1.
caso, a dimensão de V é igual a
e) 4.
c)2. d)3.
e) 4.
3- (PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr) 2011 Uma base para o espaço-solução do sistema homogêneo de duas equações 2x 2y z w 0 x y z w 0
lineares y
a
4
incógnitas
é
a)ª 1,1,0,0 , , 0, , 1 «
1,1,0,0 , , 0, , 1 , b)¬ , 1, , 1
1,0,0,0 , 0,1,0,0 , 0,0,1,0 , d) y ® 0,0,0,1 c) + 1,1,0,0 , e) + 0,0,0,0 ,
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5-(PETROBRAS - Eng. E. Jr â&#x20AC;&#x201C; T. e D.)
7-(PETROBRAS - Eng. PetrĂłleo Jr) -
- 2011
2010
(PETROBRAS - Eng. PetrĂłleo Jr) â&#x20AC;&#x201C;
combinação linear dos vetores 1,0,1
2011
Sejam u e v vetores de cujos mĂłdulos sĂŁo, respectivamente, 3 e 1 e
que formam entre si um ângulo θ tal
que cos θ . O módulo do vetor 2u 3v Ê:
a)3.
b)â&#x2C6;&#x161;3.
O vetor m, 2,3 do ĂŠ uma
e 2,1,1 . O valor de m ĂŠ
a) 1.
b) 2. c) 3.
d) 4. e) 5.
c)â&#x2C6;&#x161;13. d)â&#x2C6;&#x161;23.
e) â&#x2C6;&#x161;69.
8-(PETROBRAS - Eng. PetrĂłleo Jr) 2010
6-(PETROBRAS -
Eng. E. Jr -
ElĂŠtrica) -2011 (PETROBRAS - Eng. PetrĂłleo Jr) 2011
Seja T uma transformação linear de
em tal que T u 1,2 e
T v 0,3 , onde u e v sĂŁo vetores
do . Sendo a e b reais nĂŁo nulos, tem-se
que
T au bv
a) , 2 3
b) 2 , 3
c) , 2 3
ĂŠ
igual
A imagem de uma transformação linear [: Âł â&#x;ś ĂŠ o espaço gerado pelos
vetores
1,0,1 ,
0,1,0
e
1, 1,1 . A dimensĂŁo do nĂşcleo de [ ĂŠ
a) 4.
b) 3. c) 2.
d) 1. e) 0.
d) 2 , 3
e) , 5
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9-(PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr) -
11-(PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr)
2011
- 2011
Considere a transformação linear
1 2 3 B. Se A ` a, B ` 1 1 1
T: ⟶ tal que T 1,0 1,1 e T 0,1 3,2 . Sendo λ e λ os
autovalores de T, λ e λ reais e λ >λ ,
tem-se que
a) λ +λ 1
b) λ +λ 5
c) λ λ √21
d) λ λ 5 e)
µ¶ µ·
11 √21
Considere a equação matricial AX
então a matriz X é 2 4 a 2 5 5 6 b) ` a 4 2 3 1 c) ` a 1 4 5 8 d) ` a 3 2 4 0 e) ` a 0 3 a) `
2 a, 4
12-(PETROBRAS - Eng. E. Jr - T. e D.) - 2011 10-(PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr) - 2011-62C
Dentre os métodos diretos utilizados para a resolução de sistemas de
1 0 0 A 2 4 0 0 0 1
É correto afirmar que a matriz
equações lineares, estão os de a)
Eliminação de Gauss e de Gauss-
Jordan.
a) Não é diagonalizável
b)
b) Possui apenas um autovalor real
Gauss-Jacobi.
c) Possui 3 autovalores reais distintos
c)
d)
Seidel.
Possui
2
autovalores
reais
distintos
d)
Eliminação de Gauss e de
Decomposição LU e de Gauss-
Gauss-Seidel e de Gauss-Jordan.
e) Não possui autovalores reais
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13-(PETROBRAS - Eng. E. Jr -
14-(PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr)
Elétrica) - 2011
- 2010
(PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr) 2011 mx y 3 , no qual m e n são x y n
Com relação ao sistema de variáveis x e y, y
Considere os vetores , e
, . Sobre esses vetores tem
se que a)
São ortogonais
números reais, tem-se que
b)
São ambos unitários
a)
c)
Têm a mesma direção
d)
Formam ângulo obtuso
Se m 1 e n 3, qualquer
par ordenado x, y , x e y reais, é
solução.
tem
b)
Não
c)
Tem sempre solução quaisquer
m 1 e n ? 3.
que sejam m e n reais. d) e)
solução
e) se
Tem duas soluções se m ? 1. 1,1 é solução se m n.
Apenas o vetor é unitário
15-(PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr) - 2010
Seja ¹ o subespaço vetorial de
formado por todos os ternos , , 2 3 0 2 0
que são soluções do sistema linear y
Considere as seguintes afirmativas relativas a ¹:
I – ¹ é o espaço gerado pelos vetores 2,1,3 e 1, 1,2 ;
II – todos os vetores em ¹ são ortogonais ao vetor 2,1,3 ; III – ¹ tem dimensão 0.
Está correto APENAS o que afirma em
a)
I.
b)
II.
c)
III.
d)
I e II.
e)
II e III.
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16-(PETROBRAS - Eng. Petróleo Jr) - 2010
A
imagem
do
quadrado
Q,
representado acima na figura à esquerda, por uma transformação
linear [: ⟶ é o losango L representado na figura à direita.
Dentre as matrizes abaixo, aquela que
pode representar [ com respeito à
base canônica de é a)
b) c) d) e)
¥ ¥
1 1⁄2
1 1⁄2
1 ¦ 1⁄2
1 ¦ 1⁄2
1 1 a 1 1 1 1 ` a 0 1 ⁄ ⁄ `1 2 1 2a 1 1 `
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Gabarito – Caiu no Concurso! Questão
Resposta 1
D
2
C
3
A
4
C
5
E
6
A
7
E
8
A
9
C
10
C
11
B
12
A
13
B
14
D
15
B
16
A
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