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MARCELLO LARANJA

Bacharel em Direito pela Faculdade Católica de Direito de Santos, radialista, fundador, atual presidente do Clube do Choro de Santos e, como dito acima, modesto rabiscador de linhas. Uma honra muito grande para mim fazer parte desse “cast de escrivinhadores” (que ninguém se ofenda, a expressão é carinhosa) da Editora Matarazzo, confesso que jamais imaginei um dia estar inserido nesse contexto. Peço licença para mencionar apenas algumas das coletâneas das quais participei, dentre elas, “Vamos falar de São Paulo?”, “Vamos falar do Rio de Janeiro?”, “Vamos falar de Santos?”, “Vamos falar de São Vicente?”, “Vamos falar de futebol?”, “Vamos falar da Lapa?”, “Vamos falar da Liberdade?”, “Carioquices em verso e prosa”, “Memórias Cariocas”, “Rasguei a minha fantasia... Memórias carnavalescas”, “Hummm que delícia...receitas de família”, enfim, e em outros lançamentos também. Minha primeira experiência foi no livro da própria jornalista Thais Matarazzo, “Artistas negros da Música Popular Brasileira e do Rádio», quando generosamente convidou-me para escrever um capítulo, «Os negros no Choro».

Confesso que, num primeiro momento, tremi na base, jamais tinha feito algo no gênero.

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E aí perguntei-lhe: o que faço, pra que lado eu vou e por onde começo? Orientou-me e assim nasceu o meu modestíssimo primeiro texto constante em um livro. Um privilégio, sem dúvida. Depois, sob grande incentivo da nobre jornalista e pesquisadora, vieram meus dois primeiros livros “Caminhando, Cantando e Contando”

e, na sequência, “Caminhando, Cantando e Contando II”, culminando agora com “Caminhando, Cantando e Contando III” com lançamento previsto para o segundo semestre de 2020. Nos mencionados livros conto algumas histórias envolvendo elementos da música popular brasileira, do rádio, pessoas com as quais convivi, fatos dos quais participei, algumas viagens que fiz, enfim, curiosidades envolvendo os mais diversos assuntos. E atenção, histórias verdadeiras relatadas da forma como aconteceram, não aumentei nem diminuí nada.

Não me coloco na condição de escritor até porque não tenho essa pretensão e nenhuma qualificação maior que me bote dentro dessa máxima, sou muito modesto nas minhas proposituras e tenho noção exata daquilo que sou e do que posso eventualmente fazer. Todavia, sou apenas uma pessoa que gosta de rabiscar vez que outra algumas linhas e isso me deixa por demais feliz e satisfeito.

Agradeço mais uma vez, lisonjeado, o amável convite feito pela querida e muito prezada jornalista Thais Matarazzo.

Fraternal abraço extensivo a todos os escritores participantes desse projeto.

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