Coletivo São Paulo de Literatura

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Tem como objetivo a valorização e a promoção do livro, da leitura, da literatura e da poesia em todas as suas manifestações. O grupo busca ampliar o reconhecimento e o fortalecimento de tradições literárias e expressões e tecnologias literárias contemporâneas. Surgido em 2016. Formado por Ana Jalloul, Cris Arantes, Glafira Menezes Corti, Gilberto Cantero, Irene Oliveira, Ricardo Cardoso e Thais Matarazzo, escritores e poetas independentes e ativistas culturais. O Coletivo participa de diversos eventos literários e artísticos em São Paulo e em outras cidades brasileiras. O Coletivo também realiza trabalhos sociais e culturais, saraus, palestras, bate-papos, performances artísticas, contações de histórias, varais poéticos e apresentações em ruas e praças. A seguir a esta breve apresentação, seguem uma alegoria de fotografias com algumas das atividades desenvolvidas pelo Coletivo.

ANA JALLOUL Paulistana, poetisa, ativista cultural, membro do Coletivo São Paulo de Literatura. Idealizadora e uma das coordenadoras da I Feira Literária de Ermelino Matarazzo / Ponte Rasa, em 2018. Desde pequenina se apaixonou pela poesia influenciada pela professora de sala de leitura Maria Antônia. Aos nove anos começou a rascunhar seus primeiros versos, mas, como todo poeta, não achava seus poemas bons o suficiente. Só depois de adulta começou a divulgar seus poemas em jornais e sites, participou de duas antologias e caminha para seu livro solo. Atua com marketing em redes sociais é palestrante, adora dançar dança cigana, é apaixonada por povos e cultura; é voluntária em vários projetos sociais, pois acredita que o maior aprendizado só vem a partir da interação e que todos temos muito o que aprender e ensinar seja qual for a situação.

GILBERTO CANTERO Produtor do Coletivo. Fotógrafo e ativista cultural. Nascido na capital paulista, morador apaixonado da Freguesia do Ó. Participou de diversas publicações com fotografias e memórias dos seus tempos de menino e adolescente.

GLAFIRA MENEZES CORTI

Paulistana, catadora de letras que ficam ao léu, soltas e esperançosas de tornarem-se signos de ilusão ou realidade, dependendo da situação. É mulher, mãe e avó, professora, palhaça voluntária e fanática por dança. Participou de diversas antologias da Editora Matarazzo, verdadeiro aquecimento para os lançamentos dos seus dois livros solos na Bienal Internacional do Livro de 2018: Tamborilando com letras e Pra você. Em 2020 lançou o livro infantil Eu fizio porque quizio.

IRENE OLIVEIRA Alagoana residente em São Paulo desde a infância. Poetisa e escritora. Participou de diversas antologias da Editora Matarazzo. A literatura a ajudou a superar muitos obstáculos da vida. Coordenada junto com Cris Arantes o projeto Leva-me contigo! – Varal de Poemas.

MARIA CRISTINA ARANTES (CRIS ARANTES)

Paulistana, professora licenciada em Pedagogia. Poeta, cantora e musicista. Possui um CD Só por amor, onde musicou treze poemas. Postagens de poemas em redes sociais e apresentações em Saraus Literários e Musicais. Participou de quatro Antologias pela Editora Matarazzo: Poesias Contemporâneas volumes IX-X, Baila comigo? e Carnaval em Prosa & Verso, e das várias edições da revista Escritores brasileiros contemporâneas; e da antologia Para Vinícius da Editora do Carmo. É membro titular da ACL, cadeira 12: Florbela Espanca.

RICARDO CARDOSO

Paulistano, artista plástico e poeta, nascido em Barueri, SP, chegou em Ermelino Matarazzo aos dois anos de idade. Pesquisador da História do bairro e região, desde criança desenvolveu o gosto pelo desenho, pintura e teatro. Na adolescência, entrou no grupo de jovens da igreja, onde participava das atividades culturais, participou no movimento dos estudantes e em seguida começou a participar de movimentos sociais. Ao longo de mais de vinte anos, tem participado e ajudado a organizar diversos movimentos e obras sociais em Ermelino Matarazzo. Um dos trabalhos importantes dele é a pesquisa do bairro de Ermelino Matarazzo que mostra da fundação da primeira vila de casas e o desmembramento de São Miguel Paulista, em 1959. Este foi um passo para desenvolver o projeto que se transformou em lei que corrige a data de aniversário de Ermelino Matarazzo, que antes era comemorada no dia 1° de maio (Dia do Trabalhador) e agora é oficialmente dia 7 de fevereiro, data, esta, que os moradores não tinham como referência. Tratando-se de seu trabalho como artista plástico e pensando no meio ambiente, todas as obras são feitas com material reciclável e as obras em madeiras são feitas com galhos e troncos de árvores achados nas Ruas do bairro, provenientes de descarte de poda de árvores condenadas. Já fez várias palestras e exposições em Escolas, ONG’s e bibliotecas, contando a história do bairro através de fotos, vídeos, livros, obras de artes, telas e pesquisas. Participação literária

em quatro antologias e participou do Museu da Pessoa. Realiza oficinas de escrita, artes e história em diversos espaços em São Paulo. Participou de dois documentários sobre o bairro contando a história e exibindo suas obras: Filmes, Rua Dois e Jaguaporeruba. Autor do folhetim Quantas vidas tem o amor?, lançado em 2020.

THAIS MATARAZZO Paulistana, jornalista, escritora, pesquisadora cultural, palestrante e organizadora das antologias da Editora Matarazzo. Tem 28 livros publicados no Brasil e em Portugal. Acadêmica correspondente da Academia Taubateana de Letras, ATL, e associada nº 403 da Associação Portuguesa de Poetas de Lisboa. É editora do jornal Matarazzo em Foco e da revista Escritores brasileiros contemporâneos. Tem como inspiração os escritores e poetas: Tatiana Belinky e Paulo Bomfim. Idealizadora do Coletivo São Paulo de Literatura.

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