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Quem alcançou? Glafira Menezes Corti

Glafira menezeS corti

Ser humano, sem perder de vista, nem da consciência de que é só mais um pontinho num universo de pontinhos, que ora enxerga como iguais, ora como diferentes, porém sem perder a essência de ser pontinho.

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A liberdade de escolha para atingir os objetivos com determinação, descobrindo-se pequeno, mas inteiro; e sendo pequeno ter mais facilidade em fluir no fluxo que o levará ao novo.

As reflexões de uma força interior menos camuflada, considerando a rica diversidade; acrescentando mais incertezas ao saber considerado absoluto. A alta às práticas de questionamento, que amparam a potencialização do choro e da alegria, provocadora de sensações facilitadoras nas trocas, com uma percepção maior do outro, do próximo.

A autoconfiança ao caminhar juntos, a descoberta da vulnerabilidade dos conceitos norteadores de uma vida feliz para o homem e a necessidade de uma grande mudança, no gerenciamento do intervalo entre o nascer e o morrer; as únicas duas certezas.

Glafira menezeS corti

Paulistana, geminiana ousada, uma borboleta em constante transformação, que desconfia das certezas e aposta na intuição. Escrevi para várias antologias, jornais e revistas. Partilhei literatura com jovens estudantes de diversos segmentos através das oficinas de escrita e leitura, e das parcerias nos projetos educacionais para ensino médio. Tenho alguns livros publicados. Sou a palhaça Pitanga contadora de histórias. Apresento hoje o meu livro infantil “Eu fizio porque quizio”, trilíngue e ilustrado com desenhos dos meus netos.

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