Reconhecimento de Cidades Históricas Instituto Federal Fluminense - Arquitetura e Urbanismo Arquitetura no Brasil - Thais Motta do Nascimento Milena Siqueira da Costa - Turma 23
Goiás
A cidade de Goiás, também conhecida como Goiás Velho, é uma cidade localizada no estado homônimo de Goiás. Era também a capital do estado até o ano de 1937, quando o título de capital estadual foi transferido para a então recém construída Goiânia. A região era ocupada por grupos indígenas até a chegada dos europeus. Com o aumento da exploração bandeirante no interior da colônia no século XVIII foi encontrado o aldeamento dos índios goyases. Neste local, também foi descoberta a presença de minas de ouro, o que resultou na apropriação das terras dos indígenas goyases, que foram rapidamente extintos. No local em que residiu a nação Goiá, Bartolomeu Bueno da Silva fundou o Arraial de Sant’Anna de Goyaz em 1729. Em 1736, o local foi elevado à condição de vila administrativa, recebendo o nome de Vila Boa de Goyaz e em 8 de novembro de 1744, recebeu qualidade de sede administrativa da Capitania de Goiás. No fim do século XVIII, com o esgotamento do ouro, a população de Vila Boa diminuiu drasticamente e necessitou mudar sua principal atividade econômica da mineração para a agropecuária. Deste período até o início do século XX, as principais manifestações urbanas seriam de arte e cultura, como por exemplo a Procissão do Fogaréu, realizada na Semana Santa. A cidade começou a ser preservada na década de 1950, quando algumas edificações foram tombadas pelo IPHAN, e no ano de 1978, todo o centro histórico foi protegido. Em 1981, o então deputado Siqueira Campos apresentou o projeto de lei nº 5.802, de 1981 para elevar a cidade à categoria de monumento nacional. No ano de 2001, a importância da cidade foi reconhecida pela UNESCO, que lhe concedeu o título de Patrimônio da Humanidade.
Centro Histórico da cidade de Goiás Foto: (Reprodução/Flickr)
Representação da Cidade de Goiás no século XVIII XAVIER, Joaquim C. Perspectivas da Vila Boa de Goiás (Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo.)
Características O sistema urbano da cidade de Goiás foi construído de maneira semelhante a muitas cidades coloniais, sem tanto rigor quanto a ruas e quarteirões paralelos, e sim levando em consideração as características da geografia do local, como curso de rios, alteração do relevo, encostas, entre diversos outros. Mas, quando era possível traçar ruas paralelas e perpendiculares, assim as faziam. O seu traçado urbano é característico do desenvolvimento orgânico de uma cidade mineradora que se adaptou às características geográficas do local. O Arraial de Sant’Anna (primeiro nome da cidade), foi fundado às margens do Rio Vermelho. Sua ocupação aconteceu por mineradores com a construção de casas próximo ao local de trabalho e da então Capela de Santana, além da abertura de caminhos que resultariam nas ruas da cidade. O método usado para a construção do sistema urbano não foi o da construção de uma praça principal, onde foram erguidos a Matriz de Santana e os edifícios institucionais. As três principais praças da cidade, que recebem a designação de largo, existem desde o início do aglomerado. O primeiro e mais antigo é o Largo do Rosário, em alusão à igreja de mesmo nome. O Largo da Matriz, também conhecido como Largo do Palácio, é onde os primeiros exploradores erigiram a pequena capela dedicada à Sant'Anna. O mais amplo espaço público é o Largo da Cadeia, mais conhecido como Largo do Chafariz.
Centro Histórico da cidade de Goiás Foto: (Reprodução/Flickr)
O largo da Matriz era o elemento principal da cidade, o espaço central onde se localizava a igreja matriz e as casas das pessoas mais importantes. Quanto ao Largo do Rosário, esse era de tamanho pequeno e formato irregular. Na parte mais elevada, está localizada a Igreja Nossa Senhora do Rosário.
Cidade de Goiás Foto: Marco Antônio Galvão
Prospecto de 1751 de Vila Boa de Goiás. (REIS GOULART; Nestor. Imagens de vilas e cidades do Brasil Colonial. São Paulo: EDUSP, 2000).
Características A cidade de Goiás se desenvolveu nos dois lados do rio Vermelho. A margem direita foi constituída como área popular, com destaque para a Igreja do Rosário, dedicada aos escravos. Já a margem esquerda estava localizada a área administrativa do povoado, bem como seus edifícios e residências mais importantes, como a Matriz de Santana, a Casa de Câmara e Cadeia e o Palácio Conde dos Arcos, entre diversos outros. O centro histórico da cidade apresenta residências com características bem nítidas da arquitetura colonial brasileira. Graças ao crescimento lento da cidade, o centro histórico conseguiu se manter relativamente bem preservado até os dias atuais. Centro Histórico da cidade de Goiás Foto: (Reprodução/Google)
Centro Histórico da cidade de Goiás Foto: (Reprodução/Google)
Centro Histórico da cidade de Goiás Foto: (Reprodução/Google)
Casa de Câmara e Cadeia Um dos edifícios mais importantes da cidade de Goiás, localizado na parte alta de uma de suas principais praças, a Casa de Câmara e Cadeia da cidade de Goiás começou a ser construída no ano de 1761 por ordem de D. José I, rei de Portugal. O projeto do edifício enviado pela corte portuguesa foi parcialmente alterado ao decorrer da construção, porém mesmo assim se estabeleceu na época como o maior do gênero em toda a capitania, e foi finalizado no ano de 1766. De acordo com a planta da construção, o piso térreo reunia em seu espaço a entrada do edifício, com a escada de aroeira que levava ao segundo pavimento, ao lado direito do salão de entrada, com uma porta de acesso, estava a “Cadea de mulherez”. Os dois extremos do pavimento eram destinados às Enxovias fortes, o calabouço da prisão, no qual o preso que tinha o infeliz destino de ocupar essas celas era a elas introduzidos por uma escadas que desciam de alçapões localizados no andar de cima. Na parte posterior do piso térreo, após a entrada, localizava-se um cômodo destinado ao abrigo do carcereiro. Ao lado do cômodo do carcereiro um corredor com uma janela para a enxovia, ao final outra cela, sendo esta talvez uma cela privada, individual. O pavimento superior era composto por salas onde funcionavam os poderes judiciário e administrativo. Ali também se localizavam os alçapões pelos quais os presos por escadas desciam para as enxovias. Na planta do andar também havia destinação de uma cela para mulheres e outra para presos com qualificação. Entre outras dependências estavam a Sala de entrada, a Sala de espera e o Oratório, a prisão destinada aos condenados a forca que ali passariam seus os últimos dias em prece, amparados pela religião. As paredes externas e internas são de taipa de pilão, entremeadas com pedras para dar segurança desejada à cadeia. Nas enxovias, forradas de vigas de madeira, as paredes têm 80 cm de espessura.
Casa de Câmara e Cadeia. Imagem: Fernando Stankuns
Casa de Câmara e Cadeia Em 1937, devido à transferência de capital do estado para Goiânia, a edificação deixou de funcionar como Casa de Câmara. O prédio funcionou como cadeia até 1950, quando foi doado ao Patrimônio Histórico que o transformou em Museu. O edifício, tombado como patrimônio histórico pelo Iphan em 1951, recebeu diversas alterações em sua estrutura para que o mesmo fosse transformado em um museu, entre elas alterações na área de entrada da cadeia, para facilitar a entrada dos visitantes, a construção de novas portas e de dependências para o museu. Atualmente funciona como o Museu das Bandeiras e tem acervo com peças e mobiliário do século XVIII, além de objetos usados na exploração do ouro. Entre esses objetos destacase a Cruz de Anhanguera, peça original em madeira de aroeira atribuída ao bandeirante por volta da década de 1720. As inscrições em sua base apontam para 172… sendo o último dígito ilegível.
Celas no interior da Casa de Câmara e Cadeia. Imagem: Morgana Cavalcanti
Planta da Câmara de Casa e Cadeia de Goiás
Projeto da Casa de Câmara e Cadeia de Goiás (Documento do Arquivo Colonial de Marinha e Ultramar)
Catedral de Santana Localizada no Largo do Palácio, a Catedral Matriz de Sant'Ana começou a ser construída em 1743 pelo Ouvidor Geral de Goiás, Manoel Antunes da Fonseca, no lugar onde antes existia uma pequena capela que já não acompanhava o crescimento da cidade. Como a construção da igreja foi feita de forma muito rudimentar, em 1759 o teto desabou e a população precisou unir esforços para a reconstrução. Após inúmeras reformas, apenas em 1998 a igreja foi devidamente restaurada pela Diocese de Goiás em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ícone da religiosidade local, a Igreja é também conhecida como Catedral de Santana. O prédio apresenta uma mistura muito interessante entre o rústico e o colonial, além de elementos típicos do estilo neoclássico Catedral Matriz de Santana. Imagem: Reprodução/Facebook
Desenho da Matriz de Santana feito por William John Burchell. (FERREZ, Gilberto. O Brasil do primeiro reinado visto pelo botânico William John Burchell. 1825-1829. Rio de Janeiro: Fundação Pró-Memória)
Interior da Catedral de Santana. Imagem: Rafa Meireles.
A igreja, feita de adobe e recém-restaurada, foi planejada para comportar três vezes mais pessoas que a Catedral do Rio de Janeiro. O plano da Matriz de Santana se aproxima aos modelos de nave única derivados das regiões metropolitanas. Pode-se verificar através de manuscritos e dados iconográficos que a planta da igreja era retangular, formando um espaço que apresentava nave, arco-cruzeiro em pedra, altar mor, consistórios das irmandades do santíssimo sacramento e a sacristia atrás da abside. A composição volumétrica da Matriz era formada por um grande bloco compacto, com volumes rígidos. Apresentava alguns elementos ornamentais do barroco, como arcos da porta e das janelas. O frontispício segue o padrão da arquitetura tradicional lusitana, amplamente desenvolvida no Brasil. O corpo central, é acrescido de duas torres da mesma altura da nave onde se abrem duas janelas. A composição da fachada se completa por uma única porta e quatro colunas que marcam os limites da torre e do volume central, coroado por um frontão triangular.
Igreja da Boa Morte Sua construção, iniciada por militares, não pôde ser concluída de início, pois havia uma lei real que os impediam de ser proprietários de igrejas. Após a doação à Irmandade dos Homens Pardos, foi concluída em 1779, no local onde esteve a casa do descobridor de Goiás. Construída com diversas técnicas, entre elas tijolo, adobe, pedra e pau-apique, possui um estilo Barroco bem característico, com uma porta e três janelões no nível superior com verga em arco abatido e bloco coroado por um frontão ornamentado de volutas e elementos florais. Em seu interior, a nave possui formato de octógono irregular. Também possui paredes em taipa de pilão, telhado em telha de barro canal e um sino, em bronze fundido na própria cidade em 1785, localizado em uma antiga estrutura de madeira na parte externa da igreja. No ano de 1921, um incêndio destruiu várias partes da igreja. Após sua reconstrução, continuou como templo religioso até o ano de 1967. Em 1968, foram transferidos diversos objetos para o local, como coroas, cálices, castiçais, tocheiros e lampadários dos séculos XVIII e XIX, peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos completam o acervo, além da maior reunião de esculturas de José Joaquim da Veiga Valle, importante escultor local que viveu no século XIX, sendo criado o Museu de Arte Sacra da Boa Morte, em 1969, que funciona até os dias atuais no lugar. É o único edifício da cidade que apresenta elementos característicos do barroco em sua fachada e é ponto de saída da Procissão do Fogaréu, que ocorre durante a Semana Santa.
Igreja da Boa Morte Foto: José Gomes Neto
Interior da Igreja da Boa Morte. Foto: Acervo Barroco Memória Viva
Planta do primeiro e segundo pavimentos da Igreja Nossa Senhora da Boa Morte. (COELHO, Gustavo Neiva. Guia dos bens imóveis tombados em Goids. Goiânia: Fundação Cultural Pedro Ludovico, 1999)
Cortes lateral e frontal da Igreja Nossa Senhora da Boa Morte. (Esquema elaborado a partir do levantamento do SPHAN de Brasília)
Igreja Nossa Senhora do Rosário Também conhecida como Igreja Nossa Senhora dos Pretos, a antiga igreja foi construída em 1734 por Antônio Pereira Bahia, porém foi demolida e reconstruída em 1934 no estilo neogótico por frades dominicanos que vieram da França. A antiga Igreja de Nossa Senhora do Rosário possuía características semelhantes a Matriz de Santana, com disposição de vãos em diagonal. A partir de documentos históricos é possível visualizar que o plano original da igreja era semelhante ao de outras da região, composta por nave única e dois altares laterais. Do lado externo, a fachada era formada por composição de vãos em diagonal sob um frontal retilíneo e telhado de duas águas. Pilares em madeira delimitavam o corpo central em relação às suas duas torres, onde se encontravam três janelas dispostas em eixo vertical. Atualmente, existem pinturas do Frei Nazareno Canfoloni feitas nos anos 50 em seu interior. Ao lado da igreja se localiza o Convento do Rosário, onde existe a Associação dos Artesãos de Goiás. Igreja Nossa Senhora do Rosário Foto: Jhon Silva Interior da Igreja Nossa Senhora do Rosário. Foto: Érica Oliveira Santos
Palácio Conde dos Arcos O Palácio Conde dos Arcos era a antiga sede do governo do estado. A sua arquitetura é barroca e ganhou o apelido de “Casa Chata” devido ao seu aspecto alongado. Recebeu esse nome em homenagem ao primeiro governador da então capitania de Goiás, Dom Marcos de Noronha, o Conde dos Arcos. Na metade do século XVIII, o Conde dos Arcos chegou na região de Goiás, porém não havia nenhuma residência na cidade para hospedar um governador. O imprevisto foi comunicado a Dom João, que autorizou a construção da residência oficial em 1750. No ano de 1752, cinco casas foram compradas de Domingos Lopes Fogaça, estas casas foram demolidas e no local foi construído o Palácio. A construção foi iniciada com o Conde dos Arcos porém só foi finalizada no governo de seu sucessor, o Conde de São Miguel. Em 1937, com a mudança do governo para a nova capital em Goiânia, o prédio passou a abrigar a Prefeitura Municipal de Goiás, e em 1961, no governo Mauro Borges Teixeira, o local foi transformado em monumento histórico e residência de inverno dos governadores. Todos os anos, sedia o Governo no aniversário da cidade, e é aberto para visitações. O prédio conta a história dos governantes de Goiás, possui mais de 30 cômodos, três pátios com jardins, o maior deles em estilo português, além da riqueza do acervo com obras do século XVIII, utensílios domésticos, pertences, artes decorativas e mobiliário dos antigos governantes.
Palácio Conde dos Arcos Foto: Governo de Goiás
Palácio Conde dos Arcos Reformas A primeira reforma após a sua conclusão foi feita em 1854, criando-se um refeitório. Em 1867 o Palácio foi ampliado com a construção de um terraço lateral, dos pilares que sustentam o prédio e grandes esculturas de três bustos de filósofos e deuses da mitologia grega. Foi colocada também uma mesa, feita em pedra-sabão pelo artista Cincinato da Mota Pedreira, e que atualmente está exposta no Museu das Bandeiras, também na Cidade de Goiás. Outra grande reforma foi feita em 1962, com o objetivo de oferecer mais comodidade às autoridades do governo. Em 1972, o palácio sofreu uma reforma geral. Ganhou dois telhados, tapetes e uma variedade de lustres, que hoje não fazem parte do seu acervo. Em 1985, o prédio ganhou assoalho e forros. Foi adquirida em antiquários a maioria dos atuais móveis, em variados estilos. O governador Henrique Santillo transformou em 1987 o espaço em centro cultural Palácio Conde dos Arcos, como forma de incentivar as criações artísticas e estimular a presença de visitantes.
Quarto do Palácio Conde dos Arcos. Foto: José Rodolpho Assenço
Saguão do Palácio Conde dos Arcos. Foto: José Rodolpho Assenço
Fachada do Palácio Conde dos Arcos, com vista para a Igreja Boa Morte de um lado, e para a Matriz de Santana do outro. Foto: Percival Tirapeli
Igreja Nossa Senhora da Abadia Construída em 1790, a capela do século XVIII, apresenta um plano composto por um retângulo, no qual estão a nave e abside de mesma largura. Os anexos se desenvolvem em outro retângulo de tamanho semelhante ao da nave, do lado direito do corpo principal, seguidos de uma torre posicionada distante da nave principal. A fachada, simples, é composta por poucos ornamentos coroando portas e janelas, com um frontão aberto.
Igreja Nossa Senhora da Abadia. Foto: Rafa Meireles
Planta do primeiro e segundo pavimentos da Igreja Nossa Senhora da Abadia. (COELHO, Gustavo Neiva. Guia dos bens imóveis tombados em Goids. Goiânia: Fundação Cultural Pedro Ludovico, 1999)
Sketch da fachada da Igreja Nossa Senhora da Abadia. Imagem: Tatiana Cipoli
Igreja de Santa Bárbara A Igreja de Santa Bárbara, datada do ano de 1775, está localizada relativamente distante das outras igrejas, sobre um morro. Sua fachada é composta por uma porta e duas janelas dispostas em formato de “V”. A planta, pequena e de forma retangular, possui a abside como elemento de separação entre a nave e a sacristia. A ligação entre os dois ambientes é feita por corredores laterais. O espaço interno é caracterizado pela simplicidade e quase ausência de ornamentos.
Planta da Igreja de Santa Bárbara. (COELHO, Gustavo Neiva. Guia dos bens imóveis tombados em Goiás. Goiânia: Fundação Cultural Pedro Ludovico, 1999)
Escada de acesso a Igreja de Santa Bárbara. Foto: Rafa Meireles
Interior da Igreja de Santa Bárbara. Foto: Percival Tirapeli
Igreja de Santa Bárbara. Foto: Percival Tirapeli
Igreja São Francisco de Paula Construída em 1761, a Igreja São Francisco de Paula possui uma planta de nave única com dois corredores laterais. O plano se desenvolve dentro de um formato retangular, com a abside mais estreita e a sacristia do lado esquerdo, com acesso direto à nave e às duas salas situadas à frente. Os corredores possuem entradas individuais para a fachada e permitem acesso aos demais ambientes, como consistório, coro, depósito e escada para o púlpito. A fachada segue uma composição formada por linhas rígidas e de rigor simétrico.
Fachada da Igreja São Francisco de Paula. Foto: Rafa Meireles
Planta do primeiro e segundo pavimentos da Igreja São Francisco de Paula. (COELHO, Gustavo Neiva. Guia dos bens imóveis tombados em Goiás. Goiânia: Fundação Cultural Pedro Ludovico, 1999)
Outros pontos importantes da cidade: Casa de Fundição
Casa de Fundição. Foto: Antônio Ricardo Gomes de Souza
Casa de Cora Coralina
Casa de Cora Coralina. Foto: Eduardo Vessoni
Chafariz de Cauda
Chafariz de Cauda. Foto: Lázaro Ribeiro
Referências Bibliográficas REIS GOULART; Nestor. Imagens de vilas e cidades do Brasil Colonial. São Paulo: EDUSP, 2000 HISTÓRIA da Cidade de Goiás. [S. l.], 2012. Disponível em: http://www.goiasgo.com.br/historia_de_goias.html#.YmNDINrMK3D. Acesso em: 20 abr. 2022. BOAVENTURA, Deusa Maria Rodrigues. Arquitetura religiosa de Vila Boa de Goiás no século XVIII. 2001. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. JÚNIOR, Wilson Vieira; DE CASTRO BARBO, Lenora. CASA DE CÂMARA E CADEIA DA CAPITANIA DE GOYAZ: ESPAÇO E REPRESENTAÇÃO. IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. [S. l.], [20--]. Disponível em: https://portal.iphan.gov.br/. Acesso em: 20 abr. 2022. REVISTA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL: Ministério da Educação e Saúde. Rio de Janeiro: [s. n.], 1947. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/RevPat11_m.pdf. Acesso em: 19 abr. 2022.