CAMPUS INTEGRAL AP7
Universidade Catรณlica de Pernambuco Arquitetura e Urbanimo Atelier de Projeto VII Ana Luiza Iumatti Thalita Moura
Recife 2020
Apresentação O presente trabalho foi elaborado para a disciplina Atelier de Projeto VII do curso Arquitetura e Urbanismo na Universidade Católica de Pernambuco, sob a orientação das professoras Ana Luisa Rolim e Andréa Câmara. O propósito deste trabalho é a elaboração de uma edificação complexa no bairro de Caixa d’Água, em Olinda- PE. Para a análise e o desenvolvimento do mesmo foram necessários conhecimentos teóricos obtidos nas aulas, na bibliografia adotada na disciplina (Complex Buildings, Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos e Manual of Section), em pesquisas de referencias e sobre o sítio de atuação, entre outros.
03
“A introdução de abstrações adequadas é a nossa única ajuda mental para reduzir o apelo à enumeração, para organizar e dominar a complexidade.” - EDSGER WYBE DIJKSTRA
04
Sumário 1. Introdução...... 06 2. Complex Buildings...... 07 3. Sistema Arquitetônico...... 10 4. Análise do Sítio ...... 13 5. Programa ....... 16 6. O projeto ...... 22 7. Plantas Baixas...... 26 8. Isométrica Explodida...... 41 9. Cortes e Fachadas...... 42 10. Perspectivas...... 58
05
Introdução Em um mundo em que a evolução tecnológica está cada vez mais rápida, as relações e dinâmicas humanas estão cada vez mais superficiais e diversas, e os fluxos de pessoas – tanto no nível da cidade quanto do mundo – estão ficando cada vez mais intensos, a arquitetura, como palco de todas essas relações, deve se adaptar. É neste sentido que o livro Complex Buildings explica a teoria do V.U.C.A. (volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade) termo criado em 1990 pelos militares para definir a natureza dinâmica e complexa da guerra. Ela diz que, na realidade atual, a única constante é a aceleração dos níveis de complexidade e que para que se possa seguir adiante, é preciso aprender o mais rápido possível através dos erros e ter a habilidade de prever situações, na tentativa de se acostumar às constantes mudanças. Isso se aplica, também, à arquitetura que deve absorver estas 4 características do V.U.C.A., havendo um reajuste constante em sua forma e função, para melhor corresponder ao espaço e realidade na qual está inserida. Nesta adaptação à atualidade, as cidades e sua arquitetura devem refletir seus usuários, proporcionar espaços de troca e reflexão e criar novas tipologias de espaços de convivência. Segundo o referencial teórico citado anteriormente, esta nova arquitetura deve ter como base uma releitura, para a atualidade, da tríade vitruviana, onde ao invés de ‘firmitas, venustas e utilitas’ são propostas legibilidade, coletividade e estética. É a partir destes conceitos e entendimentos sobre a realidade atual e as novas formas de relação que será analisado o sítio de atuação e serão feitas as decisões projetuais deste trabalho.
06
Complex Buildings Tipologias
O livro Complex Buildings, utilizado como referencial teórico para este trabalho, diferencia 4 tipologias de edificações complexas: generators, linkers, mixers e storytellers. Estas categorias conseguem, cada uma no seu modo, se relacionar com as mudanças e dificuldades das novas realidades da atualidade. Estas edificações têm a capacidade não só de se relacionarem com o entorno, a cidade e seus usuários, mas também de funcionar como seres vivos por poderem crescer, se transformar e se adaptar. A tipologia generators agrupa edificações que apresentam o potencial para evoluir rapidamente e se antecipar a possíveis mudanças para que possam se adaptar. Têm o potencial de transformação e sobrevivem ao tempo a partir do uso das pessoas. Os linkers criam conexões físicas, subjetivas ou temporais a partir da arquitetura. Normalmente apresentam continuidade de espaços. A categoria mixers agrega edificações que juntam diferentes usos, estilos e públicos em um único espaço, gerando interação física e humana. Apresenta o potencial de revitalizar um ambiente degradado ou esquecido. As edificações do tipo storytellers têm a característica de contar uma história através da arquitetura. Elas respeitam e valorizam a identidade e preexistências do local. A tipologia mixer foi escolhida para a realização deste trabalho por sua capacidade de revitalização de espaços e mistura de pessoas e ambientes. Essas características são necessárias pra o sítio de atuação, um terreno sub utilizado no qual é pretendido um campus de extensão universitário e suporte social para a comunidade do local.
07
Interpretação abstrata da tipologia Generators.
08
Interpretação abstrata da tipologia Linkers.
Scanned with CamScanner
Interpretação abstrata da tipologia Mixers.
Interpretação abstrata da tipologia Storytellers.
09
Sistema Arquitetônico Clusters
Sistemas são conjuntos de elementos interdependentes que formam um todo organizado. Eles podem ser percebidos e planejados em um conjunto de edificações ou em uma isolada, assim como podem ser projetados para uma cidade ou parte de uma. No livro de Josep Maria Montaner, Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos, o autor estuda e classifica diversos tipos de sistemas e destaca suas características de organização. O sistema escolhido para este projeto é o Cluster o qual é composto por formas que se aglomeram, acumulando- se em pontos chave e conectando-se por articulações esticadas. Tem como características principais a interconexão e sua flexibilidade, podendo crescer ou diminuir. Sua organização interligada torna possível o respeito e a convivência com a realidade do local, podendo se adequar à diversidade dos tecidos urbanos, às irregularidades da topografia e às arquiteturas preexistentes. O resultado do sistema é uma malha com elementos assimétricos, não repetitivos e orgânicos aglomerados em cachos e interligados entre si. O sistema de clusters foi escolhido para este trabalho pela sua capacidade de adaptar-se e encaixar-se na paisagem existente, a qual apresenta edificações e grandes massas vegetais. As clareiras entre as árvores abrem espaço para os novos blocos construtivos e o espaço vegetado cria sombra para as conexões.
10
N
Aplicação do sistema de Clusters no entorno do terreno.
N
Aplicação do sistema de Clusters no entorno imediato do terreno.
11
N
Aplicação do sistema de Clusters no entorno imediato + implantação do programa no terreno.
N
12
Implantação do programa no terreno seguindo o sistema arquitetônico de Clusters.
Análise do Sítio O terreno deste projeto localiza-se no bairro de Caixa d’Água, em Olinda – PE, um local de população pobre, com relevo bastante acidentado, diversas habitações informais e uma grande carência de suporte social. Este terreno contrasta fortemente com o resto do sítio por ser um lote grande, com baixa densidade construtiva e muita massa vegetal. Nele está localizado o Retiro de São José, um marco da região não só por sua localização no topo, mas também por seu porte distinto ao resto das edificações. Há algum tempo ele era bastante utilizado pelos moradores da região, podendo ser considerado um espaço agregador para a região. Atualmente, porém, além de contrastante com a realidade do local, é um espaço murado e sem uso, segregando-se do resto. O entorno imediato apresenta uso predominantemente residencial, havendo em algumas ocasiões uso misto com pequenos comércios. As casas são de pequeno porte e bastante aglomeradas e muitas delas estão em situação de risco, localizadas nas encostas. Por seu uso residencial, o fluxo de pessoas é bastante alto, porém, a região apresenta carência de bons sistemas de transporte público, infraestrutura e equipamentos de segurança pública. A mobilidade é dificultada também pela topografia acidentada do local, acarretando em problemas com acessibilidade. No terreno e em seu entorno foram encontrados exemplos de edificações ou espaços que se encaixam nas tipologias de edifícios complexos. O terminal integrado de Xambá pode ser considerado um gerador por sua capacidade de gerar novas formas de convivência, como comércio e serviços ao seu redor. Os pátios internos localizados no retiro são conectores não só por sua função principal de conectar fisicamente e dar continuidade entre áreas distintas, mas também por serem locais de conexão social. A quadra em forma de platô localizada na encosta do terreno pode ser considerada um misturador a partir do momento em que ela foi ocupada para abrigar diversos usos, renovando-se. Além de poder misturar diferentes tipos de relações, pessoas, ações e jogos. A própria edificação do retiro é considerada um contador de histórias uma vez que guarda em si não só as histórias de tantas pessoas que lá residiram, mas também por contar sua historia pela arquitetura do período e tipo de edificação.
13
14
Imagem de satélite do sítio_ Parte 1.
Imagem de satélite do sítio_ Parte 2.
Imagem de satélite do Terminal Integrado de Xambá_ Generator.
Foto do pátio interno do Retiro de São José_ Linker.
Imagem de satélite da quadra_ Mixer.
Foto de parte do Retiro de São José_ Storyteller.
Interpretação abstrata do sítio_ Parte 1.
Interpretação abstrata do sítio_ Parte 2.
Interpretação abstrata do Terminal Integrado de Xambá_ Generator.
Interpretação abstrata do pátio interno do Retiro de São José_ Linker.
Interpretação abstrata da quadra_ Mixer.
Interpretação abstrata do Retiro de São José_ Storyteller.
15
Programa Para o desenvolvimento do programa foi realizado um brainstorm com espaços importantes para o projeto requerido. Foi pedido um campus de extensão da Universidade Católica de Pernambuco que pudesse servir não só para alunos e professores, mas também para a comunidade que mora no entorno do terreno. Este campus deveria conter, então, espaços de aula para os cursos ofertados pela universidade, apoio para estudantes e professores e suporte social para a população local, como centros de saúde e lazer. O programa proposto foi dividido em setores, são eles: acadêmico, habitacional, lazer e suporte. Os setores são divididos em blocos edificados, os quais – exceto no setor de atividades que é mais espalhado – são aglomerados para facilitar o fluxo entre si. As edificações são relacionadas entre si por praças para socialização e por caminhos cercados pela vegetação existente no terreno, fazendo percursos mais agradáveis.
16
ESPAÇO SAÚDE
LABORATÓRIOS
AUDITÓRIOS
CRECHE
REFEITÓRIO
BIBLIOTECA
ESTÚDIOS AÇÃO
ACADEMIA DA CIDADE QUADRA
ESPAÇO INFANTIL
ESTÚDIOS DE ARTE
HORTA COMUNITÁRIA
SUPORTE JURÍDICO
HABITAÇÃO ESTUDANTIL
HALL DE RECEPÇÃO
ESPAÇO PARA FESTIVIDADES
SUPORTE PSICOLÓGICO
SALAS DE AULA
SERVIÇO
DEPÓSITO
SALA DE ESTUDOS
ADMNISTRAÇÃO
Brainstorm do programa.
17
SALAS DE AULA
ESPAÇO SAÚDE
LABORATÓRIOS
AUDITÓRIOS
CRECHE
REFEITÓRIO
BIBLIOTECA
SETOR DE LAZER ACADEMIA DA CIDADE QUADRA
ESTÚDIOS AÇÃO
ESPAÇO INFANTIL
ESTÚDIOS DE ARTE
SETOR HABITACIONAL
HABITAÇÃO ESTUDANTIL
HALL DE RECEPÇÃO
ESPAÇO PARA FESTIVIDADES
Brainstorm do programa dividido por setores.
18
HORTA COMUNITÁRIA
SUPORTE JURÍDICO
SERVIÇOS
SERVIÇO
ADMNISTRAÇÃO
DEPÓSITO
SALA DE ESTUDOS
SUPORTE PSICOLÓGICO
SETOR DE SUPORTE
SETOR ACADÊMICO
BANHEIROS
CRECHE
AUDITÓRIOS SALAS DE ESTUDO
RECEPÇÃO BANHEIROS
B IB LIOTECA
ESPAÇO SAÚDE SUPORTE PSICOLÓGICO
SUPORTE JURÍDICO BANHEIROS
HORTA COMUNITÁRIA
SALAS DE AULA LABORATÓRIOS REFEITÓRIO
ESTÚDIOS AÇÃO ESTÚDIOS DE ARTE
SALA DE PROFESSORES BANHEIROS
ESPAÇO PARA FESTIVIDADES ACADEMIA DA CIDADE
ESPAÇO INFANTIL
HABITAÇÃO ESTUDANTIL
QUADRA
Le g e n d a S e t o r Aca d ê mi co
S e t o r d e H a bi t a çã o
S eto r d e La ze r
S eto r d e S u p o r t e
Organograma.
19
BANHEIROS
CRECHE
AUDITÓRIOS SALAS DE ESTUDO
RECEPÇÃO BANHEIROS
B IB LIOTECA
ESPAÇO SAÚDE SUPORTE PSICOLÓGICO
SUPORTE JURÍDICO BANHEIROS
HORTA COMUNITÁRIA
SALAS DE AULA LABORATÓRIOS REFEITÓRIO
ESTÚDIOS AÇÃO ESTÚDIOS DE ARTE
SALA DE PROFESSORES BANHEIROS
ESPAÇO PARA FESTIVIDADES ACADEMIA DA CIDADE
ESPAÇO INFANTIL
HABITAÇÃO ESTUDANTIL
QUADRA
Le g e n d a S e t o r Aca d ê mi co
S e t o r d e H a bi t a çã o
S eto r d e La ze r
S eto r d e S u p o r t e
Fluxograma.
20
Flu xo Al to Flu xo M é d i o Flu xo B a i xo
Maquete Pop-Up para estudo das relações de fluxo e interligação das partes.
21
O Projeto
Rua
Alto
onfi
do B
Rua Severina Acácia
Rua Raimu
ndo da Con
ceição
Os blocos foram implantados no terreno de forma a ocuparem as clareiras existentes, evitando a retirada da vegetação, e relacionarem-se entre si e com o seu entorno. Os setores acadêmico, de lazer e de suporte, que têm um uso mais público, se voltam para uma praça, a qual integra o campus com o ‘cinturão’ viário criado para melhorar a mobilidade para chegada no lote. Já o setor habitacional foi posicionado um pouco mais isolado. Também encontra-se voltado para um espaço de permanência, porém, recuado em relação aos outros blocos para que usufrua de uma maior privacidade.
m
Rua Da. Marina Valença
3
iz Beze
rra de
Menez
2
Cintu rã
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Bebe
ribe
Rua Lu
1
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4
Rua
Sá e de Jorg Rua
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ber
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rn Rua Eng. Fe
Vila Mar
lúcia
N Rua
Rua
0 10
50
100
Bom
Evale n
Jes
us
ia
do
Vila Rua
das
Mo
das
nte
Ros
as
Ros
as
Planta de Situação.
22
1 - Bloco Acadêmico
2 - Bloco Habitacional
3 - Bloco de Suporte
4- Bloco de Lazer
- TERRENO COM CLAREIRAS NA VEGETAÇÃO PRÉ EXISTENTE
- IMPLANTAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES NAS CLAREIRAS, RESPEITANDO A VEGETAÇÃO DO LOCAL
- IMPLANTAÇÃO FINAL
23
O bloco acadêmico conta com auditório, refeitório, biblioteca, espaço maker e salas de aula e de reunião. Estes ambientes, embora possam ser utilizados pelo público geral, são mais voltados para alunos e professores da universidade. O habitacional foi proposto para acolher estudantes vindos de outras cidades – e até outros países. Segue, então, o estilo de dormitórios e espaços compartilhados. O setor de suporte é bastante voltado para utilização da comunidade uma vez que supre algumas necessidades do entorno, como creche, espaço de apoio jurídico e centro de saúde. Estes espaços servirão para serviços comunitários, com consultórios e salas para atender a população local. Além da função social, porém, este bloco é importante para práticas de extensão dos cursos de direito e da área de saúde. O setor de atividades é composto por um bloco edificado e alguns espaços abertos. O bloco conta com salas rotativas onde podem acontecer aulas de dança, luta e artes em geral, dando suporte à cultura e bem estar dos usuários. Os ambientes abertos ao ar livre também seguem a mesma proposta de usos, havendo uma quadra para esportes, espaços para horta comunitária, academia da cidade, espaço infantil (com playground) e um grande espaço para festividades, onde podem ser feitas feiras, apresentações e outras atividades de socialização e lazer. As áreas abertas deste setor servem também como espaços que conectam os caminhos e os outros setores entre si, tornando as interligações mais vivas. 1
2
SETOR ACADÊMICO 49,24%
* ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL: 5202,87 m² Relação percentual das áreas edificadas dos setores.
24
SETOR HABITACIONAL 21,28%
3 SETOR DE SUPORTE 20,83%
4
SETOR DE LAZER 8,65%
2 1
4 3
2
1 3
4
3
1
4 2
IsomĂŠtricas gerais do projeto.
25
Plantas Baixas PLANTA DE COBERTA 01 - QUADRA 02 - RETIRO DE SÃO JOSÉ 03 - IGREJA 04 - ESPAÇO INFANTIL 05 - ESTACIONAMENTO 06 - ACADEMIA DA CIDADE 07 - PRAÇA DE CONVIVÊNCIA 08 - BLOCO HABITACIONAL 09 - BLOCO ACADÊMICO 10 - GÁS 11 - RESERVATÓRIO SUPERIOR 12 - BLOCO DE LAZER 13 - BICICLETÁRIO 14 - BLOCO DE SUPORTE 15 - ESPAÇO PARA FESTIVIDADES 16 - ESPAÇO PARA HORTA COMUNITÁRIA
26
R U A A L T O D O B O N F IM
ACESSO PEDESTRES
15 A
10,92
61,95
LAJE IMPERMEABILIZADA I = 2%
14,04
17,68
6,96
TETO VERDE
8,59
18,35
14
65,95
C'
31,92
B'
ACESSO PEDESTRES 22,24
12
61,75
61,75
TETO VERDE
TETO VERDE
11,53
7,60
8,50
21,82
10,90
7,35
18,25
07
ACESSO PEDESTRES
C IN T U R Ã O C A M P U S I N T E G R A L B E B E R IB E
C
TETO VERDE 8,88
13
65,75
9,12
8,62
9,80
11
8,63
07
10,92
66,75
16,70
TETO VERDE 4,30 10,16
61,75
4,11
I = 2%
3,56
6,02
22,22
I = 2%
10,46
LAJE IMPERMEABILIZADA
4,30
72,95 LAJE IMPERMEABILIZADA
7,99
27,29
6,89
61,35 LAJE IMPERMEABILIZADA
10
I = 2%
65,75
TETO VERDE
69,75
D'
10,27
61,75 LAJE IMPERMEABILIZADA I = 2%
8,85
09 2,70
6,65
22,08
1,75
65,75
A'
61,75
TETO VERDE 27,35
8,65
7,18
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA
I = 2%
I = 2%
16,00
16,25
ACESSO PEDESTRES
35,18
D 3,02
30
31
41
42
43
32
33
34
44
45
05 35
47
46
36
37
48
49
38
50
39
40
51
52
07
08 07
7,95
7,78
06
16
24,45
29
ACESSO AUTOMÓVEIS
17,90
B
ACESSO PEDESTRES
03
16
04
02 05
ACESSO PEDESTRES 01
02
03
04
05
06
07
08
09
22
10
11
12
13
14
23
15
24
16
25
17
26
18
27
19
28
20
21
ACESSO AUTOMÓVEIS
ACESSO QUADRA
RUA ENG ENH E IR O F ERN AND ES D IA S
01
0
10
20
50
N
27
PLANTA BAIXA DO TÉRREO 01 - QUADRA 02 - RETIRO DE SÃO JOSÉ 03 - IGREJA 04 - ESPAÇO INFANTIL 05 - ESTACIONAMENTO 06 - ACADEMIA DA CIDADE 07 - PRAÇA DE CONVIVÊNCIA 08 - BLOCO HABITACIONAL 09 - BLOCO ACADÊMICO 10 - GÁS 11 - RESERVATÓRIO SUPERIOR 12 - BLOCO DE LAZER 13 - BICICLETÁRIO 14 - BLOCO DE SUPORTE 15 - ESPAÇO PARA FESTIVIDADES 16 - ESPAÇO PARA HORTA COMUNITÁRIA
28
R U A A L T O D O B O N F IM
ACESSO PEDESTRES
15 53,87
A COLETA
WC MASC.
57,65 23 22 21 20
56,45
Projeção Pavimento 1
54,58
WC FEM. 23 Sh
22 a ft
21 20 19
57,65
18 17 16
WC
GERADOR
A=6,19 m²
19
55,28
18 17 16 15 14 13 12
MEDIDORES
CRECHE 57,75
55,99
15 14 13
TRIAGEM
12
Projeção Pavimento 1
11 10
SALA TÉCNICA
14
C' P ro j e ç ã o M e z a nin o
57,75
LIXO
57,26
9 8
11
56,69
10 9 8 7 6 5 4
57,75
57,40
6 5 4 3 2 1
DESCE i = 8,33% DESCE
57,75
B'
ACESSO BLOCO DE SUPORTE
57,75
ACESSO PEDESTRES
13
C 57,63
ACESSO BLOCO DE LAZER 57,75
07
57,75
57,75 57,75
C IN T U R Ã O C A M P U S IN T E G R A L B E B E R IB E
ACESSO PEDESTRES
12
P ro j e ç ã o M e z a nin o
ACESSO BLOCO DE LAZER
HALL DE CONVIVÊNCIA
SALA TÉCNICA
DML
MEDIDORES
A=6,87 m²
A=7,99 m²
A=4,98 m²
57,75
Sh
a ft
Sh
a ft
SALA DANÇA/ LUTA SALA DANÇA/ LUTA VEST. FEM.
VEST. MASC. 57,65
57,65
57,76
57,46
ACESSO REFEITÓRIO 57,75
57,75
07
Reservatório Inferior Capacidade: 60.000l
11
57,76
REFEITÓRIO
A=6,14 m²
WC FEM.
10
ACESSO RESERVATÓRIO SUPERIOR
MEDIDORES
ACESSO BLOCO ACADÊMICO
WC ACESSÍVEL
COZINHA
GÁS
GERADOR
57,65
ACESSO SERVIÇO REFEITÓRIO
DESPENSA LIXO
WC MASC.
a ft
P ro j. M e z a n in o
Sh
WC MASC.
57,75
SALA REUNIÃO
WC 57,65
08
SALA REUNIÃO
D'
BIBLIOTECA
HALL ENTRADA
58,79
57,65
WC FEM. P ro j. E s c a d a Sh
a ft
57,75
ESPAÇO MAKER
57,76
LIXO
DEPÓSITO
57,75 57,65
P ro je ç ã o P a v im e n to 1
SALA TÉCNICA
09
56,94
DML
P ro j. E s ta ç ã o E le v a d a
A' LIXO
ACESSO SERVIÇO AUTOMÓVEIS
MEDIDORES
57,65
WC MASC.
57,65
WC FEM.
LAVANDERIA
57,65
COZINHA
MAQUINÁRIO CNC DEPÓSITO
ACESSO BLOCO ACADÊMICO ÁREA SOCIAL
57,75
57,55
ACESSO PEDESTRES ACESSO BLOCO DE HABITAÇÃO
D 57,65
29
30
31
ACESSO AUTOMÓVEIS
41
42
43
05 32
44
33
34
37
38
39
07
40
57,75
46
45
36
35
47
49
48
50
57,65
DORMITÓRIO
52
51
DORMITÓRIO
CIRCULAÇÃO 57,75 57,75
DORMITÓRIO
DORMITÓRIO 57,65
57,65
P ro je ç ã o P a v im e n to 1
57,65
WC FEM.
57,72
16
06
57,75
07
57,65
WC MASC.
B 57,47
ACESSO PEDESTRES
03
16
58,19
04
57,75
57,75
02 54,40 55,41
54,02
ACESSO PEDESTRES
01
02
03
04
05
07
06
08
05 09
22
10
11
12
13
14
23
15
24
16
25
17
26
18
27
19
28
20
21
ACESSO AUTOMÓVEIS
ACESSO QUADRA
RUA ENG ENH
E IR O F ERN AND ES D IA S
01
0
10
20
50
N
29
10,90
ACESSO REFEITÓRIO
06
E
07
08
8,88
7,98
57,75
2,15
5,85
A
REFEITÓRIO A=88,05 m²
WC ACESSÍVEL
2,97
A=3,89 m²
F WC FEM.
COZINHA
2,15
DESPENSA WC MASC.
A=4,50 m²
A=3,62 m² a ft
P ro j. M e z a n in o
Sh
WC MASC.
4,05
D'
A=6,55 m²
LIXO
G
36,07
A=3,62 m²
A=27,41 57,65 m²
ACESSO SERVIÇO REFEITÓRIO
A=18,56 m²
H
BIBLIOTECA
A=162,99 m²
58,79
4,05
57,65
WC FEM. A=18,91 m²
a ft
2,15
Sh
I 4,50
SALA TÉCNICA A=16,00 m²
56,94
DML
P ro j. E s ta ç ã o E le v a d a
A=8,91 m²
CARGA E DESCARGA 57,75
N
LIXO A=13,43 m²
J
0
1
2
5
10
0,65
1,10
4,06
4,59
2,52
5,84
A'
PLANTA BAIXA DO BLOCO ACADÊMICO - TÉRREO 57,65
09
10
11
12
57,75
57,76
31,74 8,05
3,75
3,84
3,65
A 1,94
MEDIDORES A=6,14 m²
ACESSO BLOCO ACADÊMICO
GERADOR 4,07
A=13,61 m²
SALA REUNIÃO
WC
A=19,81 m²
A=4,62 m² 57,65
4,05
57,75
SALA REUNIÃO A=15,24 m²
D
HALL ENTRADA A=95,17 m²
57,75
28,09
P ro j. E s c a d a
ESPAÇO MAKER A=144,46 m²
12,18
57,76
A=41,15 m²
5,70
MAQUINÁRIO CNC DEPÓSITO A=20,06 m²
ACESSO BLOCO ACADÊMICO
7,95
3,80
4,08
7,93
42,65
31
06
07
10,77
08
E
62,50
7,99
14,00
AUDITÓRIO
A=146,28 m²
F
G 28,90
Sh
a ft
SALA TÉCNICA 4,05
D'
A=5,06 m²
WC MASC. A=18,58 m²
H
61,65
4,05
62,79
WC FEM. A=18,90 m²
a ft
2,15
Sh
I 4,50
CIRCULAÇÃO + ESTAR A=228,80m²
SECRETARIA A=14,24 m²
N
TERRAÇO
A=112,56 m² 61,75 LAJE IMPERMEABILIZADA
J 0
1
2
5
10 1,75
8,65
16,00
A'
PLANTA BAIXA DO BLOCO ACADÊMICO - 1º PAVIMENTO
09
10
11
12
31,74 7,65
8,18
3,48
4,45
A TERRAÇO
A=160,36 m² 6,02
61,75
0,65
LAJE IMPERMEABILIZADA
57,75
28,09
11,38
D
SALA DE AULA
SALA DE AULA
A=85,37 m²
A=82,64 m²
57,75
2,07
61,75
SALA DE AULA
A=50,87 m²
A=51,12 m²
7,83
SALA DE AULA
8,00
8,10
42,65
'
33
06
07
08
E
1,75
0,65
5,03
2,97
8,35
14,00
A TETO VERDE
66,75
F
61,75
G
Sh
a ft
DEPÓSITO A=7,05 m²
4,05
WC MASC. A=18,07 m²
D'
H
4,05
65,65
WC FEM.
62,79
A=18,33 m²
a ft
2,15
Sh
SALA DE AULA A=87,30 m²
0,80
3,78
I
7,18
N
61,75
J
1,75
0
1
2
5
8,65
8,35
10
PLANTA BAIXA DO BLOCO ACADÊMICO - 2º PAVIMENTO
A'
09
10
12
11
42,65 7,65
8,35
7,75
0,73
A
57,75
11,53
D
57,75
SALA DE AULA 22,08
A=87,15 m²
CIRCULAÇÃO
65,75
TERRAÇO
2,57
A=201,92 m²
A=225,37 m² 65,75
7,18
LAJE IMPERMEABILIZADA
7,65
16,10
42,65
35
01
02
A
0,80
10,92
COLETA
A
2,61
A=24,07 m²
WC MASC. 3,17
A=19,20 m²
3,18
57,65
7
WC FEM. A=19,18 m²
11,27
26,27
B
TRIAGEM
Projeção Pavimento 1
A=164,94 m²
C
C'
7
2,77
P ro je ç ã o M e z a n in o
57,75 2,46
57,26
LIXO A=5,00 m²
D 2,48
8,35
57,75
ACESSO PEDESTRES
PLANTA BAIXA DO BLOCO DE SUPORTE - TÉRREO
A'
0
1
2
5
10
N
21,01
03
05
04
23 22 21 20
56,45 7,76
7,42
Projeção Pavimento 1
2,50
54,58
3,31
Sh
a ft
WC A=6,19 m²
GERADOR
3,95
57,65
A=11,55 m² 19 18 17 16 15 14 13
A=90,29 m² 57,75
12
2,69
MEDIDORES
CRECHE
A=8,07 m²
16,80
SALA TÉCNICA
3,70
55,99
A=10,80 m²
C
7,35
0,65
9,77
11 10 9 8 7
3,25
6 5 4
6,31
57,75
57,40
31,92
ACESSO BLOCO DE SUPORTE
37
4 3 2 1
DESCE i = 8,33% DESCE
57,75
14
13 9,10
0,80
8,20
K 57,73
7,55
C' ACESSO BLOCO DE LAZER P ro je ç ã o M e z a n in o
9,75
57,75
2,20
HALL DE
L
57
Sh
a ft
SALA DANÇA/ LUTA A=73,24 m²
8,50
57,76
VEST. MASC. A=20,46 m² 57,65
M 0,80
8,97
4,17
0,15 27,54
PLANTA BAIXA DO BLOCO DE LAZER - TÉRREO
0
B'
15
1
2
5
10
N
16 0,80
8,62
7,35
C 57,42
ACESSO BLOCO DE LAZER
E CONVIVÊNCIA
A=6,87 m²
A=7,99 m²
MEDIDORES A=4,98 m²
18,25
SALA TÉCNICA
DML
2,40
A=99,14 m²
7,75
a ft
8,50
Sh
SALA DANÇA/ LUTA A=69,08 m²
VEST. FEM. A=20,46 m² 57,65
8,62
4,03
B Reservatório Inferior Capacidade: 60.000l
0,80
39
4,00
4,00
4,44
ACESSO RESERVATÓRIO SUPERIOR
6,02
PLANTA BAIXA DO BLOCO HABITACIONAL - TÉRREO
4,10
3,55
GÁS A=12,39 m²
17
19
18
B'
12,92 2,65
4,28
3,32
2,67
LIXO
DEPÓSITO
3,00
A=11,16 m²
MEDIDORES
A=8,56 m²
N
A=6,40 m²
2,85
57,65
57,65
WC MASC.
28,09
3,12
A=17,70 m²
2,88
57,76
WC FEM. 57,65
22,08
Projeção Pavimento 1
A=16,38 m²
3,18
O
57,65
LAVANDERIA A=18,03 m²
27,38
57,65
COZINHA A=23,58 m² 23,85
P
ÁREA SOCIAL 15,18
A=171,72 m² 57,75
57,55
Q ACESSO BLOCO DE HABITAÇÃO
51,80
51,80
D'
D
R
3,10
5,83
3,08
3,02
S
DORMITÓRIO
3,08
A=17,04 m²
DORMITÓRIO
3,07
A=16,98 m²
CIRCULAÇÃO
24,45
A=40,40 m²
T
57,75
DORMITÓRIO
57,75
18,78
3,08
A=17,04 m²
DORMITÓRIO 3,07
A=16,98 m²
Projeção Pavimento 1
U
N
57,65
WC FEM. 3,15
A=20,72 m²
3,33
0
40
57,65
WC MASC. A=20,80 m²
V 2,07
7,08
0,80
9,95
B 20
21
22
23 57,47
1
2
5
10
Isométrica Explodida 3
1
4
7
2º PAVIMENTO 5
LAJE CABACINHA
6 2 3 8
1º PAVIMENTO
5
6
7
4
2 3 8
PAVIMENTO TÉRREO
LEGENDA 1 - TETO VERDE + LAJE CABACINHA 2 - LAJE CABACINHA 3 - FORRO DE GESSO 4 - PAREDES DE ALVENARIA PINTADAS DE BRANCO 5 - PAINEL DE VIDRO 6 - JANELAS DO TIPO ‘GUILHOTINA’ 7 - GUARDA CORPO DE ALVENARIA 8 - ESCADA EM CONCRETO 9 - VIGAS EM CONCRETO 10 - PILARES EM CONCRETO 11 - SAPATAS DE FUNDAÇÃO EM CONCRETO 12 - LAJE MACIÇA
5
6
4
9 10 11
12
BLOCO ACADÊMICO
41
Cortes e Fachadas
20
Corte AA’.
42
A’
A
TIPOS DE SEÇÕES STACK EXTRUSION
STACK HOLE
HOLE EXTRUSION
43
20
Corte BB’.
44
B’
B
TIPOS DE SEÇÕES STACK EXTRUSION
STACK
HOLE EXTRUSION
45
20
Corte CC’.
46
C’
C
TIPOS DE SEÇÕES STACK
STACK
EXTRUSION
47
20
Corte DD’.
48
D’ D
TIPOS DE SEÇÕES
STACK EXTRUSION
HOLE
STACK EXTRUSION
49
0
5
20
Fachada Sudoeste
0
50
5
Fachada Nordeste.
20
N
51
Fachada Sudeste.
52
N
53
Fachada Noroeste.
54
N
55
56
Detalhe de Fachada e Corte Estrutural.
57
Perspectivas
58
Vista Bloco AcadĂŞmico.
59
Vista Praรงa e Bloco Habitacional.
60
61
62
Vista Percurso para o Bloco AcadĂŞmico.
63
64
Vista Bloco de Lazer.
65
66
Vista Praรงa e Blocos de Suporte e Lazer.
67
68
Vista Praça e Blocos Habitacional e Acadêmico.
69
70
Vista Praรงa e Blocos de Suporte e Lazer.
71
72
Vista Praça e Blocos Habitacional e Acadêmico.
73
74
Vista Interna Entrada do Bloco AcadĂŞmico.
Vista Interna Entrada do Bloco AcadĂŞmico.
75
76
Vista Interna Espaรงo Maker.
77
Ana Luiza Iumatti Thalita Moura