Partidas Cris CAPÍTULO 1 Com as gotas de suor descendo pelas suas costas, Cris Miller, levantou seu longo cabelo castanho para tentar refrescar seu pescoço. Ela não sabia porque seus pais desceram tão rápido do avião quando ele aterrissou no aeroporto St. Paul em Mineapolis. Eles ainda tinham mais de uma hora antes de pegar o vôo de conexão para Madison, Wisconsin. - Pai eu posso ir à lanchonete beber alguma coisa?, Cris perguntou pro seu pai. - Claro, seu pai disse, colocando a mão no bolso pra pegar dinheiro. Mas traga algo pra sua mãe e pra mim e leve seu irmão com você. Cris tentou esconder sua falta de entusiasmo em andar com seu irmão de treze anos David. Esta era as primeiras férias em família que eles tinham em muito tempo, e ela não queria ser a primeira a começar uma discussão. - Nós podemos jogar um desses vídeo games?, David perguntou ajeitando seus óculos. Ele era alto para sua idade, quase da altura de Cris, e cada dia que passava seu cabelo parecia mais com o do pai. - Não, nós viemos só pegar bebidas Cris passou com seu irmão por umas pequenas mesas redondas. Os dois estavam quase no caixa quando David tropeçou no pé de uma garota que estava esticada por baixo da mesa. Ela estava usando coturnos e seus cabelos pretos estavam presos com uma piranha (presilha, rs). David tropeçou e bateu contra a cadeira, derrubando a mochila dela no chão que estava pendurada nas costas da cadeira. - Desculpa, disse Cris se desculpando por seu irmão e falando com ele pra andar rápido. A garota e sua amiga, que estava sentada próxima a ela, eram provavelmente um ano ou dois mais novas que Cris, apesar de parecer que estavam viajando sozinhas, naquele momento Cris desejou que estivesse viajando com sua melhor amiga, Katie, uma aventura de verão seria muito mais divertida com uma amiga do que com sua família. Quando Cris se formou no ensino médio há duas semanas, muitos colegas de classe foram para excursões em lugares exóticos como México e Hawaii, esta era a viagem exótica de Crisum fim de semana familiar na Brightwater, Wisconsin, população de 832 pessoas. Dois dias atrás, Katie tinha dito à Cris: - Você não deveria reclamar, pelo menos você está indo a algum lugar- diferente de algumas pessoas que conhecemos. - Katie então se “enterrou” na cama e soltou um suspiro. - Se você chegar em casa na segunda e me encontrar aqui, nessa mesma posição, ligue para o Guinness Book de Recordes Mundiais. Mesmo sabendo bem, Cris perguntou o porquê.
- Porque eu serei a primeira pessoa na história que terá morrido de tédio. Cris argumentou que o aniversário de cinqüenta anos de casamento de seus avós em Brightwater, cidade onde Cris crescera, seria duas vezes mais entediante, mas Katie não se convenceu. Ela lembrou a Cris que, mais de uma vez, mistério, romance e aventura tinham-na encontrado quando ela menos esperava por isso. Então Katie levantou sua cabeça e adicionou: - E não se esqueça de que você está bem disponível no momento. "Sim, pensou Cris enquanto segurava a bebida de David, esta viagem poderia ser mais excitante com Katie." Cris direcionou seu irmão para uma saída próxima onde tinham menos pessoas trafegando. Cada um tinha duas bebidas cheias nas mãos. Cris sabia que as chances de David fazer um desastre eram consideravelmente grandes. Eles tinham acabado de sair pelo café quando Cris viu em um flash um cabelo loiro que lhe parecia bem familiar. Ela segurou a respiração e olhou o rapaz entrar na livraria próxima ao café. - David, Cris disse, fique bem atrás de mim, eu quero checar uma coisa na livraria. - Isso não é justo, você não me deixou jogar vídeo game. O coração de Cris batia descontroladamente enquanto deu outra olhada naqueles ombros e pescoço largos. Ele estava usando uma camiseta com uma marca de surf familiar nas costas. - Rápido David, Cris disse andando rápido. - Onde estamos indo? Com passos cautelosos e cuidado com as bebidas, Crisdeixou cair lágirmas repentinas de seus olhos azul-esverdeados. Ela agora esteva somente alguns pés da pessoa que tinha prendido um lugar especial em seu coração. Há apenas dois meses,enquanto assistiam ao por do sol na praia, Cris tinha dito 'adeus' a Ted. Ela nunca sonhou que lhe estaria dizendo 'olá!' tão logo. - Olá!,ela disse alto antes que tivesse uma possibilidade de pensar em um cumprimento melhor. Como ele nãos e virou, Cris chegou mais perto, enquanto as batidas do seu coração aumentavam em seus ouvidos, e disse, - Oi. - Cris? David disse. Que você está fazendo? Com quem você está falando?
O indivíduo girou para olhar os dois, e Cris quase deixou cair suas bebidas. Aquele cara, que esteve a poucos centímeros dela, definitivamente não era Ted Spencer. Ele era bem parecido, mas não era o Ted. - Oh, desculpe, Cris mumbled(não sei essa palavra), virando-se antes qeu estivesse corada por completo. - O que você estava fazendo? David perguntou, seguindo seu passo rápido pra fora da livraria. Quem você pensou que aquele cara era? Cris ignorou David, tentando acalmar suas emoções .Como poderia ela ter alimentado tal coisa dentro de si mesma? - Você pensou que era alguém que você conhece? " David pediu, andando mais rápido pra acompanhar Cris. - Sim, ela replicou. Olhando de trás, era como se estivesse olhando o Ted. - Ted?! Ele não se parece com o Ted. Você devia ter-me perguntado antes de ir pra cima dele. Eu poderia tê-la dito que não era Ted. Enquanto Cris falava pro David esquecer aquilo [acho que é isso rs], uma voz no auto-falante anunciou: "O voo 73 para Madison, Wiscosin, está partindo do portão 10" - Vamos David, é o nosso. Cris andou a passos largos pelo terminal, tomando o caminho pro portão 10. Quando eles entraram na sala de espera, seus pais estavam procurando por eles. - Onde vocês estavam? Perguntou a mãe, pegando sua bebida. - A Cris pensou que tinha visto o Ted, disse David numa altura que o mundo inteiro podeira escutar, ela seguiu aquele cara até a livraria e começou a falar com ele. - David! Protestou Cris. - Mas foi, ué... Cris pegou sua mochila e se encaminhou para a fila de passageiros que entravam no avião. Sua mãe a parou: - Temos que esperar. Agora só sobem do 15 em diante. Nós estamos na fila 14. David puxou a alça da mochila de Cris e disse:
- Ei, olha ele ali! O cara da livraria entrou na sala de espera e estava na fila para pegar o mesmo avião que eles. Cris virou o rosto para que ele não pudesse vê-la. - Ele não se parece com o Ted, parece? disse David. - David! Fale mais baixo! Cris suplicou. - Vamos, disse o pai, eles chamaram nossa fila. Devagar, Cris seguiu com sua família até a fila. O rapaz estava a duas pessoas a frente de sua mãe. - Ele tá olhando pra você, disse David, dando um soquinho em Cris. - David, Cris protestou falando entre os dentes, não diga mais nem uma palavra. To avisando... David fez qeu trancava seus lábios com uma chave invisível. Ele ficou com seus ombros pra trás, fazendo o tipo de uma criança modelo. Cris segui atrás dele com a cabeça abaixada, evitando contato visual com qualquer dos passageiros, especialmente o surfista alto e loiro que ralmente estava no mesmo avião que ela.Capitulo 2 Uma vez que sua família já estava assentada no avião, Cris começou a olhar em redor para ver se o rapaz estava sentado perto deles ele não estava. Ela se esticou para traz e enterrou o nariz em uma revista. Como o vôo era curto, Cris não esperava que acontecesse nenhum encontro indesejado. Ela sabia que tinha sido ridículo ir atrás dele achando que era o Ted, o que ele estaria fazendo em Midwest? Ele estava em alguma ilha tropical, bebericando água de coco, surfando nas praias mais remotas do mundo e falando pros nativos sobre Deus. Desde que Cris conhece o Ted, este tem sido o sonho dele e agora ele o está vivendo. Ela rapidamente tentou puxar seus pensamentos para outras coisas. Sua mente e coração voltavam a isso varias vezes. Ela fez a escolha certa quando terminou com o Ted, ela sabia disso. Era hora dela mudar. A placa de “ Aperte o Sinto de Segurança” começou a piscar, e a mãe de Cris segurou firme em seu braço. - David está a muito tempo no banheiro, como você está no assento do corredor, você poderia ir dar uma olhada nele? Checar onde David estava era a ultima coisa que Cris queria fazer, mas como David estava demorando e sua mãe teria que se arrastar por cima dela, Cris afastou relutante seu sinto de segurança que ainda estava aberto e se pos no caminho para o banheiro. Das duas portas, somente uma estava com o sinal de ocupada indicando que havia alguém ali.
Cris conscientemente olhou para a direita e esquerda, na esperança que ninguém estivesse a vendo ouvindo perto da porta, ela disse em voz baixa: - Você já está acabando ai? Como não ouviu nenhuma resposta, Cris bateu na porta e disse com a voz mais alta: - Nós já vamos decolar, você precisa voltar pro seu assento, é melhor você não estar brincando com o sabonete. A maçaneta da porta se moveu, e Cris parou de costas para o banheiro para David poder sair, com a mão em seu quadril, ela disse: - Por que demorou tanto? Quando ela olhou, viu que a pessoa que surgia não era David. Era o cara loiro da livraria. - O que há com você? ( essa frase acho q não ta MT certa não, mas não consegui traduzir MT bem...rs), ele perguntou, olhando fulminante para Cris. - Eu pensei...eu não...meu irmão...Eu... Estão a porta do outro banheiro abriu, e David se juntou a eles, o rapaz se virou com um balanço de cabeça, Cris declamou: - David, você deveria trancar a porta. - Eu to enjoado, Cris. Ele disse segurando o estomago. - Ah ótimo. Ela murmurou. Você quer voltar ao banheiro ou pode ir se sentar? - Eu acho que posso voltar pro meu assento. Cris conduziu David de volta pelo corredor e o virou pra sua mãe assim que eles chegaram no corredor deles. David gemeu e reclamou, mas felizmente ele não passou mal de novo durante o vôo. Enquanto Cris e sua mãe pegavam suas bagagens na esteira de bagagens, seu pai estava na fila do balcão de aluguel de carros. David sentou-se em um banco olhando desamparado, com uma lata gelada de 7-up como sua companhia, mas essa parecia ser uma boa companhia pra ele porque meia hora depois, eles deixaram o aeroporto no carro azul alugado e dirigiram para o Norte na Rodovia 12, David começou a apontar lugares que conhecia. Cris estava aliviado de estar longe do aeroporto e longe do cara loiro, que praticamente correu na outra direção quando ele viu a bagagem dele na esteira de bagagens.
Assim que eles deixaram o subúrbio e viajaram pra dentro da estrada da cidade, Cris viu a nevoa sobre os campos verdes indo de encontro ao refrescante céu azul de verão, cada milha que passava poderia aparecer uma casa de fazenda acompanhada de um celeiro. Algumas propriedades rurais tinham brinquedos de criança no jardim da frente, algumas tinham jardins pelo lado, e algumas estavam parcialmente escondidas da estrada pela enorme sombra das arvores plantadas a muito tempo atras. Os campos de milho (nem sei se é isso não...rsrs se alguém souber sinta-se a vontade..rs) continuaram prendendo sua atenção pela fileira em ordem. Cris sabia que em algumas semanas o milho poderia ser colhido, e nada era melhor do que milho fresco, cozido imediatamente e coberto com manteiga e sal. Sua boca encheu de água só de pensar nisso. Não parecia ter mudado muita coisa desde que Cris olhou toda aquela paisagem ela estava certa em pensar que Wisconsi estava do mesmo jeito enquanto ela tinha mudado tanto. - Nos podemos ir na nossa antiga casa? Perguntou David - Talvez amanhã. Sua mãe respondeu rapidamente. Cris não tinha feito aquela pergunta, mesmo ela tendo pensado nisso, porque olhar a fazenda poderia ser uma memória difícil pros seus pais. Eles tiveram que vender a fazenda e deixar suas famílias e amigos 3 anos atrás, quando ficou aparente que eles não poderiam mantê-la financeiramente. Seu pai tinha decidido procurar trabalhar pra outra pessoa do que ser seu próprio empregado. Então eles tiveram que mudar para Califórnia e ele achou emprego no Hollandale Diário. A mudança foi uma escolha sabia, porém Cris tinha a impressão de que alguns parentes tinham se desagradado com a decisão. - Eu terei que dormir no chão na casa da vovó? Perguntou David. - Não tenho certeza. A mãe respondeu. Mas tente fazer o melhor nessa viagem, não importa onde nós terminemos dormindo, certo? - Nós iremos comer quando chegarmos lá? David perguntou. - Eu não sei. Sua mãe disse. Eu fico feliz de você querer comer de novo. Nós teremos certeza que você comerá tudo que puder, David Papai dirigiu perto de uma hora antes de chegar numa pequena comunidade onde os avós de Cris tinham vivido toda suas vidas de casados, que, amanhã, seria 50 anos. -Meio século, o pensamento sobreveio Cris, quanto tempo pra viver num mesmo lugar com a mesma pessoa.
A velha fazenda de seus pais estava a apenas dez minutos dirigindo da casa de seus avós em Brightwater. Ela viu David olhando aéreo enquanto eles passavam e pegavam a estrada para a cidade. - Nossa velha casa é indo a baixo dessa estrada. Disse David - Isso mesmo. Concordou seu pai, mas foi tudo que ele disse. Eles estavam a apenas alguns blocos dentro do limite da cidade quando Cris viu os mastros em frente a Escola Elementar George Washington. - Minha velha escola! David anunciou. - Minha também. Cris disse suavemente. Tantas memórias colidiram ao mesmo tempo. Primeiros dias de aula e sua mãe tirando fotos da Cris todos os anos com sua roupa de volta as aulas, treinamento de incêndio com os estudantes alinhados na grama, o festival da colheita com a escola que se transformou num horrível carnaval de palhaços, ringtossbooths,andcakewalks (nao consegui traduzir!!). Ela até lembrava do cheiro da lanchonete no dia da pizza e da mesa que ela e Paula que sentava todo dia pra lanchar. E Cris lembrava sua primeira paixãozinha. Seu coração pulou de felicidade quando ela silenciosamente mencionou seu nome: Mark Kingsley, do terceiro ano. Cris tinha esperança de encontrar Mark Kingsley. A Escola Elementar George Washington e Mark Kingsley, haviam tantas memórias de infância conectadas a esses dois nomes. Desde que sua família se mudou para Califórnia, os Kingsleys tem mandado uma foto de família com seu cartão de Natal. Todos os anos Cris olhava pertinho de Mark na foto, ele estava se graduando no Colegial agora, como a Cris e ainda morava em Brightwater. Antes deles dirigirem para outro bloco, Cris teve que perguntar: - Mãe, você acha que nós poderemos ver alguns velhos amigos enquanto estamos aqui? -Sim, quem você tem em mente? -Ah, ninguém em particular. Cris não poderia falar de Mark Kingsley. A ultima coisa que ela precisava era armar seu irmão com munição que poderia ser usada todo o fim de semana para irritá-la. A confusão em achar ter visto o Ted já era bastante. Não, se Cris fosse ver o Mark Kingsley esse fim de semana, teria que ser uma boa surpresa, ou como diria Katie “uma coisa de Deus”. E foi isso que Katie falou sobre achar mistério, romance, e aventura, quando Cris menos esperasse. Cris movimentou a cabeça e sorriu. Ela estava pronta pra qualquer coisa. Capitulo 3
Seu pai entrou na garagem dos avós de Cris, depois escalou pra fora do carro e lançando a mochila dela pelos ombros, Cris parou por um momento bebendo a vista da casa de dois andares de seus avós, era amarela e sempre tinha sido, amarela com aparador branco. O segundo andar tinha duas janelas que Cris imaginou sempre estiveram naquela casa. Os dois quartos subindo a escada pertenceram a Mãe de Cris e Tia Marta enquanto elas cresciam. O quarto de sua Mãe era o da esquerda. Em frente a casa de sua avó havia arbustos de gerânios que ficavam ao longo da entrada. Uma casa de pássaro de madeira feita a mão estava pendurada numa macieira, que espalhava suas boas vindas sobre todo o lado direito no pequeno jardim da frente. Um modesto porch ficava na frente da casa, Cris havia comido varias refeições de verão com seus avós com o porch não fechado, com seu avô sempre se gabando “ o mais legal e mais fresco lugar da casa mesmo no verão” Seu avô tinha trabalhado em uma loja de ferragem na cidade por mais de quarenta anos, que foi uma coisa boa porque seu hobby era concertar as coisas, ou melhor, sempre improvisava coisas. Cris notou as tiras de fita adesiva de segurança na parte que conduzia ao porch, obviamente um dos toques de seu avô. Enquanto Cris olhava, sua mãe tocou a campainha. Cris sentiu que aquilo era meio estranho, quando sua família morava perto , eles apenas batiam na porta e entravam. -Eu irei tocar a campainha quando vier visitar meus pais no futuro? Sua avó, estava usando um avental florido por cima da saia e uma blusa branca. Abriu a porta, falou em uma voz alta quando os viu, dando boas vindas com abraços e beijos, ela tentou pegar uma das malas do pai de Cris. Cris deu uma respirada profunda, o que era esse cheiro familiar? A casa de sua avó sempre cheirava do mesmo jeito. Não era um cheiro doce como canela, e não era enjoado como bola de naftalina, era um cheiro antigo, como uma caixa de cedro cheia de velhos livros e papeis amarelados, o cheiro confortava Cris. Mesmo que ela tivesse mudado, a casa de seus avós não tinha mudado nada. - Olhe pra vocês dois crianças! Disse sua avó beijando Cris sonoramente em sua testa. Você cresceu tanto! Cris estava maravilhada como sua mãe e sua avó pareciam tanto. Ela não havia notado a semelhança tão claramente antes, as duas eram baixas, com rosto redondo e cabelo ondulado. O cabelo de sua avó estava branco agora enquanto o cabelo de sua mãe estava ficando grisalho em volta do rosto. Cris era mais alta que as duas. Seu avô apareceu na entrada com uma chave de soquete na mão. Cris teve que rir, vendo seu avô o “ Senhor concerta tudo” era uma visão comum.
- Bem vindos, ele disse. Deixe-me dar uma olhada em vocês dois. Seus rápidos e escuros olhos lembravam Tia Marta da forma como ele deu uma olhada examinando Cris e David, e sua avaliação era sempre positiva, com uma sugestão para aperfeiçoamento, esse era um traço que Tia Marta havia herdado dele – olhar pra alguém vendo o que pode melhorar. - Nossa vocês dois estão dandy (não sei o q é isso..rs). David você com certeza quer cortar o cabelo antes da recepção amanhã e você não estará usando shorts, não é Cristina? - Não vovô, Cris disse calorosamente. Eu trouxe um vestido pra amanha. -Bom, bom. Seu avô meneou com sua chave de soquete para eles o seguirem até a cozinha. Ele nunca tinha sido um homem afetuoso, então Cris não estava surpresa dele não dar abraços e beijos da forma como sua avó fazia, ela sabia que ele estava feliz em vê-los, mesmo que ele tenha agido como se os visse todos os dias. Sua avó sugeriu que eles deixassem a bagagem na sala. Cris gostava da cozinha mais do que qualquer outra parte da casa. Não havia mudado nada desde que Cris era criança, a mesa da cozinha coberta com uma toalha vermelha, ocupava quase todo o espaço no meio do aposento. Cada cadeira estava coberta com assentos de vinil amortecido. De fato a mesa de 50 anos de idade tinha estilo. Cris havia mordiscado muito biscoitos caseiros naquela mesa, dezenas dos seus trabalhos de arte da escola cobriam a frente branca do refrigerador. Ela sabia onde os copos estavam e onde a jarra “secreta” de M&M* estava mantida na despensa, mas quando Cris viu na cozinha e a galinha e o galo com condimentos, ela teve certeza que estava na casa de seus avós. - O que está pensando? Seu avô perguntou olhando pro pai de Cris e apontando uma nova faceta na pia de cozinha. A antiga parecia com uma velho com um buraco nela. - Parece boa. Sua mãe disse Os outros assentiram com a cabeça enquanto seu avô estava lá, as sobrancelhas levantadas, desafiando um deles a testar sua nova faceta. Por experiência, Cris aprendeu a não ser a primeira a tentar algo que seu avô tinha “concertado”. --------------------------------------------------------------------------------------------------------* M&M = espécie de chocolate com cobertura crocante e colorida, também conhecido como confete. -Vá em frente. Seu avô disse, seus olhos continuavam no pai de Cris. Seu pai parou em frente e abriu a torneira, a água saiu sem esforço. - Gelada é pra direita. Seu avô instruiu. Quente, claro, pra esquerda.
Seu pai obraigado, girou primeiro para a direita e depois para a esquerda antes de empurrá-la para baixo pra fechar o fluxo. - O que achou dessa? Seu avô disse, satisfeito com seu trabalho manual. Cris o elogiou e falou pra si mesma. - Eu espero que quando você fizer 73 anos, você queira receber menos elogios O grupo foi para a mesa da cozinha, como sempre fazia, e sua avó ofereceu limonada e biscoitos. Não era uma tarde muito quente de verão então eles ficaram na cozinha. Cris estava certa que eles poderiam ficar la fora perto do porch. David bebericou sua limonada e engoliu 3 biscoitos antes de forçar a si mesmo a ir pro jardim, o restante deles ficou sentado por uma hora, conversando sobre os parentes e amigos. - Ah isso me lembrou. Disse seu avô. O garoto dos Kingsley ligou pra essa manhã e gostaria de saber quando vocês viriam. Cris sentiu seu rosto esquentando. - Mark? -Sim. Disse sua avô. - Eu liguei pra Jane na semana passada. Sua mãe explicou. Ela disse que Mark definitivamente quer te ver quando você chegasse. - Ela disse? Quer dizer, ele quer? Cris achou engraçado como seus pais e seus avós olhavam cada expressão - O que você falou pra ele vovó? - Eu disse pra ele ligar de novo esta tarde. Sua avó falou como para si mesma, como se tivesse feito um favor a Cris por tudo, talvez tenha feito. Depois a conversa virou para o novo armazém da loja de ferragem que tinha sido construído uma milha a cima na rodovia e pegou os negócios da Loja de Ferragem Brightwater. Cris se desculpou e saiu para a frente do porch, uma brisa refrescante da tarde passou pela frente dando boas vindas a Cris para sentar e aproveitar a fresca. Era um bom lugar para contemplar o que aconteceria quando Mark Kingsley ligasse. Ele nunca tinha mostrado muito interesse em Cris, ou em qualquer garota, o primeiro amor de Mark era o esporte, especialmente baseball e futebol. No segundo horário ele levava seu
equipamento de esporte pra sala de aula toda aula de mostrar-e-falar*. Uma vez ele deu a Andrew Preston um olho roxo quando Mark tentou jogar pra fora da terceira base durante um recesso. Todos ficarem sensibilizados com Andrew, menos Cris, ela viu como Mark podia se desculpar os olhos dele se encheram de lagrimas, foi quando Cris começou a ter essa paixãozinha por Mark Kingsley. Infelizmente, Mark aparentemente não tinha muita decisão em momentos com Cris, ele sempre agia como se ela fosse mais uma garota, e não uma muito interessante porque Cris não tinha inclinação atlética. Jennifer Morrisey era a rainha do esporte e todos os garotos escolhiam Jennifer pra ser de seus times. Cris nunca foi a primeira a ser escolhida pra qualquer evento esportivo. Então por que neste mundo Mark Kingsley teria ligado para sua avó e perguntado sobre Cris? Antes que ela começasse a pensar em razões possíveis, ela ouviu um carro chegando na garagem, Cris viu uma pickuptruck branca atrás de seu carro alugado. Ela sabia que não era seu tio rico Bob e sua Tia Marta não chegaria em uma pickuptruck, até porque, eles estavam em um hotel na cidade. Esticando seu pescoço pra ver através da porta de tela, Cris prendeu sua vista no visitante que fazia seu caminho a ela com passos largos. O que ela viu a fez prender a respiração.
CAPÍTULO 4 - Mark Kingsley, Cris sussurrou. Seu lado tímido a pedia para entrar correndo, mas seu outro lado se sentia lisonjeado por ele estar ali para vê-la. Ela ainda não tinha se olhado no espelho essa manhã, então não tinha a menor idéia de como estava sua cara. Só sabia que aquele não era seu melhor estado. Num impulso, Cris levantou-se, ajeitando os cabeos com os dedos antes que Mark alcançasse a porta. Seu coração deu um pulo quando ela pegou a maçaneta antes que Mark batesse à porta. Ela o cumprimentou com um sorriso tímido. - Oi, disse. - Oi, menina, disse ele. Seu cabelo castanho claro estava curto e mais espesso que nos tempos de colégio. Provavelmente, ele se barbeava todos os dias agora. Era a primeira vez na vida deles em que ele era mais alto que ela. É, o pequeno Mark Kingsley cresceu. Ele parecia estar analisando a aparência dela. Os dois se olhavam nos olhos quando cris deu uma risada nervosa. - Oi, ela disse de novo. - Oi, menina, ele repetiu. Suas sobrancelhas estavam mais grossas qeu antes, mas seus olhos eram ainda mais doces que no dia em que ele deixou Andrew Paterson com o olho roxo.
- Soube que você viria, ele disse. - É, ela disse embaraçadamente, estou aqui. - Sim, você está. Ele ainda estava no degrau, e ela segurando a porta. - Não quer entrar?, perguntou Cris - Os mosquitos estão entrando na casa... - Ainda não tá ruim, disse Mark. Espere só quando fizer calor... - Oh, disse Cris, pensando em como era engraçado eles estarem falando sobre o tempo. Você não quer entrar? - Ah, claro. Mark entrou na varanda e ficou parado na porta. Ela tentou lembrar a si mesma de que tinha quase dezoito anos. Já tinha experimentado relacionamentos amorosos. Ela deveria saber como agir diante de um garoto sem ficar envergonhada. Mas não era qualquer garoto. Era Mark Kingsley. - Como é a Califórnia?,perguntou Mark, depois de um tempo. - É legal. Eu gosto de morar lá. - Deve ser melhor qeu aqui, Mark disse.
- Não... Lá é legal, mas aqui é legal também. Acho que todo lugar tem pontos positivos e negativos. Ás vezes eu qeuria morar aqui ainda pra passar mais tempo com meus avós e o resto da família. É comfortável, sabe? Mark olhou-a com incredulidade: - Comfortável? Cris sentiu seu rosto corar: - Só quis dizer que gosto daqui também... E tô muito feliz por poder vir passear aqui. - Quer fazer uma coisa comigo? Mark perguntou. Cris esperou por masi informação, olhando para Mark como quem quer alguma explicação antes de responder. - A gente podia dar uma volta de carro e comer alguma coisa... Mark completou. - Tenho que pedir aos meus pais.
- Ok - Ok, disse Cris. Isso era muito estranho. Por sete longos anos, da terceira à nona série, Cris esperou qeu Mark Kinglsey olhasse em sua direção, que tivessem uma conversa a sós. Agora ele estava ali, pertinho dela, perguntando se ela queria fazer alguma coisa, com a maior naturalidade do mundo. Cris olhou pra fora e disse: - Ok, vou perguntar a eles. - Ela parou na porta de entrada¹ e disse: - Você não quer entrar? - Sim, claro. Mark a seguiu até a cozinha. - Mãe, pai, vcs se lembram de Mark Kingsley? O pai de Cris levantou-se para cumprimentar Mark. - Como vão seus pais? - Vão bem, senhor, disse Mark. - Do mesmo modo de sempre. Acho qeu minha mãe estava fazendo planos com a senhora, Sra. Miller, sobre o 4 de julho² em Dells³. - Sim. Nós pensamos que poderíamos nos encontrar lá para um piquenique como fazíamos quando vocês eram pequenos. **** ¹ A outra porta era a porta da varanda, essa é a porta da casa. ² Dia da Independência dos EUA. ³ Uma espécie de 'pequeno' canyonahuahauha Era a primeira vez que Cris ouvia sobre os planos para esse piquenique. Por que ninguém a avisou? Ela poderia ter se preparado para todos esses encontros com Mark. - Ir noDells não é mais como antes, disse o avô. - Tudo comercializado agora. Vocês, crianças, não sabem como era bom pegar uma canoa e passear por aquelas águas tranquilas, olhando as colunas de pedra. Era como estar explorando as maravilhas do mundo, tudo antes daqueles barcos de turistas entupirem os leitos [do rio]. É o único jeito de explorar Dell, né..de canoa. Era assim qeu os índios faziam. Eu não posso ficar parado olhando eles fazendo dinehiro com isso - fazendo negócios que acabaram com o lugar. Sua avó segurou no braço de seu avô em sinal para ele parar a tirada. - Alguns lugares do Rio Wisconsin e a área do Dell Wisconsin ainda estão remotas e não
desenvolvida, querido. - Bem, isso é uma mentira, isto é, seu avô disse. Eu vi no jornal semana passada que mais de três milhões de pessoas vem pro Dells por ano, e você me diz que alguém não está fazendo uma barganha com a natureza de Deus. Sua avó pegou no braço dele de novo. - Apenas quatro lugares no mundo onde uma pessoa pode ver uma usual formação de pedras, você sabia disso? - É ótimo saber, disse a mãe de Cris para Mark tirando o foco de seu pai. - Switzerland é uma, disse o avô. E Nova Iorque e aqui e Alemanha também. Eu aposto com você que eles não tem nenhuma explosão de tours de helicópteros em Switzerland ou na Alemanha. Sua avó deu uma pequena olhada pro avô, ele balançou sua cabeça, ainda resignado, mas ficou quieto. O pai de Cris sentou-se e deu a Mark um aceno, como se ele estivesse demitindo ele. - Diga suas intenções e nós deixaremos aos quarenta (algo do tipo...rs) Mark deu uma olhada pra Cris pedindo socorro. - Mark e eu gostaríamos de saber se podemos fazer algo. Cris disse. - Ah? Sua mãe disse. - Quais planos você tem em mente? O pai de Cris perguntou. - Nada de mais. Mark disse, se dirigindo para o pai de Cris com o ombros para trás um pouco mais longes de quando Cris e Mark entraram na cozinha. - Eu pensei em dirigirmos por ai e talvez para pra comer algo. O pai de Cris olhou pra sua esposa. A mãe de Cris sorriu e balançou a cabeça dando sua aprovação. Sua avó entrou antes que seu avô tivesse a chance de dar um sermão neles de como cortejar está “fora moda” hoje em dia. - Se vocês dois querem ir ao cinema, eu acho que está pela metade do preço na Bijou, mas você tem que chegar antes das seis em ponto ou talvez sete, você não terá muito tempo se for as seis, mas você pode ligar pra cá se quiser. - Tudo bem, Cris disse. A ultima coisa que ela queria era seus pais e seus avós dando opinião
no filme que eles deveriam ver quando eles saíssem juntos, se eles não se apressassem e saíssem logo dali, seu Tio Bob e Tia Marta poderiam aparecer, e então Cris e Mark teriam mais opiniões sobre o que deveriam fazer. - Vão logo vocês dois e divirtam-se. Sua mãe disse, segurando o braço do pai de Cris da mesma forma que sua avó segurou o braço de seu avô. Sua mãe perguntou: - Que horas você gostaria de trazê-la de volta? - Dez horas. Ele disse tentando parecer rouco. - Ok, Cris disse. Dez horas. - Ou dez e meia. Sei pai disse com uma voz muito macia para a voz dele. Se tiver problemas nos ligue. - Ok, Cris disse. Deixe eu colocar uma blusa Mark, eu te encontro lá na frente. Ela deixou Mark sozinho com seus parentes enquanto saia para colocar algo fresco. Seu cabelo estava estranho na umidade, ajudaria se ela tivesse lavado o cabelo de manha, mas ela não teve tempo. Um pouco de mascara que ela colocou nos cílios mais cedo já havia saído, seus dentes precisavam de uma escovada, mas como ela não tinha desfeito a mala ainda, ela pegou um pouco de pasta de dente e usou o dedo mesmo. Agarrando sua mochila e checando pra ter certeza que sua blusa e carteira estavam lá, Cris deu tchau pros seus parentes e parou vagarosamente em frente a porta, passou pelo porch, e desceu os três degraus alinhada com a fita adesiva de segurança de seu avô. Talvezm algumas coisas, como a casa de sua avó e a inquisição de seus pais, nunca mudariam, mas Cris sorriu com as não conhecidas possibilidades dessa tarde enquanto fazia seu caminho pra entrada de carros. CAPITULO 5 - Desculpa sobre todas as perguntas lá dos meus pais. Cris disse enquanto sentava no assento de passageiros no Truck de Mark. Eu espero que eles não tenham de importunado muito. - Não, Mark disse. Meus pais são do mesmo jeito, especialmente com minhas irmãs. Sara fez 15 anos mês passado, e eles continuam não deixando ela sair mesmo quando ela diz que é a única garota da escola que não teve um encontro. Mark dirigiu o carro pra fora da entrada e disse: - Está com fome? Eu pensei que você gostaria de ir ao Dairy Queen primeiro. Cris não respondeu no mesmo momento, ela estava com fome, tudo bem, mas sua velha
amiga Paula costumava trabalhar no Dairy Queen. Cris não sabia se ela continuava trabalhando lá, de fato, Cris não tinha idéia do que estava acontecendo na vida de Paula desde que nenhuma das duas tinha se comunicado com a outra durante o ano passado, ou então, muitas vezes ela pensou em ligar para Paula e contar sobre a viagem a Brightwater, mas Cris acabou não fazendo isso por telefone. - Ou nós podemos fazer outra coisa. Mark disse, enquanto Cris não o respondia. - Não. Dairy Queen está bom. Eu estava apenas pensando. Cris sabia que se fosse ao Dairy Queen e Paula ainda estivesse trabalhando lá ela ficaria triste com Cris por não ter ligado. O problema era que, Brightwater era uma cidade pequena. Paula saberia eventualmente que Cris esteve lá, até porque Mark já sabia que Cris estava vindo. - Tem certeza que está tudo bem? Mark continuou olhando pra ela enquanto dirigia. - Claro. Cris disse rapidamente. Eu estou apensa me sentindo um pouco estranha estando aqui e vendo todos esse lugares e pessoas que não via a muito tempo. Mark sorriu, ele tinha um dente rachado na frente do lado direito. Não dava pra notar quando ele falava, somente quando sorria. Cris não lembrava disso sobre ele, mas na escola Junior ela raramente ficava tão perto de Mark e certamente não tão perto quando ele sorria. - Foi estranho pra vc me ver? Mark perguntou, ainda sorrindo. - Sim, Cris disse. Ela estava tentando ajustar essa nova versão de Mark Kingsley. Ele parecia bem robusto, um homem do norte. Ela não lembrava que a voz dele era tão grave, sim. Mark Kingsley estava muito bem, será que ele pensava o mesmo sobre ela? Mark entrou no estacionamento do Dairy Queen e desligou o motor. Ele abriu sua porta e saiu. Cris abriu sua porta e achou Mark esperando por ela na parte de traz do truck. Ela não conseguiu não comparar Mark com Douglas, o cara que ela havia saído ultimamente. Douglas também dirigia um truck, e era um modelo novo. Ele abria a porta pra Cris e as vezes até oferecia sua mão para ajudá-la a sair. Douglas era um cara legal. Cris não tinha muita experiência com sentimentos românticos por Douglas, mas ela sabia que precisava ser paciente consigo mesma. Ela gostou de Ted por muito tempo. - E você gostou de Mark por muito tempo também. Cris agarrou sua mochila jogando seus pensamentos subconscientes pra lá. Nesse momento ela não precisava pensar em Ted, Douglas ou até mesmo Mark. Ela precisava estar preparada pra encontrar Paula, enquanto eles entravam no ar gelado do ar condicionado do restaurante, Cris olhava todos os empregados, quando ela não viu Paula, ela respirou um pouco melhor. Ela e Mark pediram hambúrguer, e Cris perguntou por um pequeno cone coberto de gelo em um copo. Enquanto eles sentavam, Cris se encheu de memórias de novo de todo o tempo que
ela ia ali com a família quando ela era criança. - Eu não posso acreditar que estou aqui. Ela disse. Isto é realmente estranho pra mim , as vezes, nada mudou. - Eu mudei. Mark disse dando a Cris um sorriso. - Sim ,ela concordou, você mudou. - E você mudou. Mark disse. - Sim eu mudei. Ela concordou de novo. - Eu ouvi da Melissa que você virou Cristã. Mark disse. Cris estava surpresa. O que ele disse era verdade, mas porque Melissa diria isso a ele? Então ela lembrou que Melissa era uma amiga de Paula. Cris tinha compartilhado com Paula sobre ter entregue a vida a Cristo depois que Cris se mudou pra Califórnia. Paula aparentemente contou pra Melissa. - Quando eu morava aqui, Cris explanou, pensando e achando um pouco de graça em conversar sobre isso com Mark Kingsley, com todas as pessoas e no do Dairy Queen. Você sabe como nossas famílias toda iam na mesma igreja? Mark balançou a cabeça. - Bem, depois de conhecer alguns amigos na Califórnia que eram bem abertos a estar compromissados com o Senhor. Eu percebi que ser uma Cristã era muito mais do que apenas ir a Igreja. Eu queria um verdadeiro compromisso, também. Eu queria que Deus fosse o centro da minha vida e não o lado. Mark sorriu. - Eu sei o que você está dizendo. Eu fui num acampamento com a igreja com meus primos no verão passado e eu fiz um compromisso com Cristo também. - Você fez? Cris sorriu. Que ótimo Mark! - É sim, mas é meio difícil porque não muitas pessoas da nossa idade por aqui estão realmente com Deus, estudando a Bíblia e tudo isso. Alguns de nos começamos um grupo Cristão na escola este ano, mas é definitivamente um grupo pequeno. - O grupo que eu saio junto é pequeno também. Cris disse. Meu amigo Douglas o chama de “ Amores de Deus” ( se alguém souber se a tradução é outra pode falar...rs, eu acho que é o Amigos de Deus...)
- Eu sei, eu ouvi sobre o grupo pela Paula. Assim que ele mencionou o nome de Paula, Cris sabia que tinha que perguntar. - Você tem visto bastante a Paula? Ela ficou por aqui no verão? - Não, ela foi pra Chicago. Ela tem novos amigos que moram lá. Eu acho que ela conseguiu um emprego e está fazendo umas aulas de verão. Cris se sentiu aliviada, não é que ela não queria ver Paula, mas a ultima vez que elas tentarem ter um tempo juntas, não deu muito certo, isso foi a dois verões atrás. Quando Paula foi pra Califórnia visitar Cris por algumas semanas, elas foram viajar pra Maui com a Tia de Cris, Marta. No final da viagem, elas continuaram amigas, mas as duas semana foram cheias de incompreensão e desentendimentos. - Você e Paula costumavam estar junto o tempo todo. Mark disse. Eu lembro um ano na festa da colheita que vocês se vestiram idênticas, como gêmeas, e todo mundo ficou perguntando se vocês duas tinha o mesmo estilista. A lembrança trouxe um sorriso nos lábios de Cris. - Todo mundo pensou que nós não tínhamos checado e vestimos o mesmo traje por acidente. Cris empurrou pro lado o ultimo pedaço de seu copo de sorvete e colocou os braços dobrados sobre a mesa. - Será que eu deveria dizer ao Mark como estou me sentindo? Ela decidiu que não tinha muito a perder, ela conhecia Mark praticamente a vida toda. Eles cresceram no mesmo grupo que Paula. Mark apenas contou para Cris sobre entregar a vida a Cristo, talvez ela deveria confiar nele e se abrir da forma como se abria com Ted. - Paula e eu não temos tido muito contato estes anos. Cris disse. Parece que nos fomos pra diferentes lados. Mark balançou a cabeça. - Paula estava um pouco triste quando você se mudou pra Califórnia, ela disse que você não precisava mais da gente porque tinha encontrado Deus e um namorado surfista. - Por que Mark sabe todas essas coisas? Paula andou falando sobre mim todo esse tempo? O que mais ela disse pro Mark e o resto da escola? Cris se mexeu inconfortávelmente, ela tinha pensado sobre Mark talvez uma meia dúzia de vezes nos últimos anos, ainda ele não tendo sendo muito em sua vida.
- Qual o nome do seu namorado? Ted? Com um aperto na garganta, Cris respondeu: - Sim, Ted, mas nos não estamos mais juntos. Mark olhou surpreso. - De acordo com Paula, você deveria estar noiva agora, ou talvez tenha sido a Melissa que disse que você provavelmente iria se casar assim que terminasse ao colégio. Cris sacudiu a cabeça. - Ted teve a oportunidade para ir a uma longa viagem missionária, que é uma coisa que ele tem esperado por um longo tempo, ele está em algum lugar do outro lado do mar. - Você não sabe onde ele está? - Não, quando nos terminamos. Eu soube que ele precisava estar livre para ir sem nenhuma amarra. Se você tivesse conhecido o Ted, você iria entender. Ele precisava apensa ir sem olhar para trás ou se sentir conectado comigo ou qualquer coisa em casa. - Uau. Mark disse, inclinando-se para trás e descansando seus braços no topo da cadeira. Isto deve ter sido muito difícil de fazer. - Foi. Cris disse em voz baixa, olhando pra baixo. Ela pegou uma colher em seu copo agitando seu sorvete de baunilha. Depois de um momento Cris olhou pra cima e forçou um sorriso. Então se você vir Paula antes de mim, você pode deixá-la informada por mim ou você pode contar a Melissa e ela conta a Paula. Mark olhou por cima da cabeça de Cris e encontrou alguém que aparentemente tinha acabado de entrar. - Por que você não diz? Ele disse. Melissa acabou de entrar. CAPITULO 6 - Eu achei mesmo que era seu truck, o que está fazendo aqui? Melissa perguntou pra Mark. - Entretendo minha companhia. Mark disse. Vagarosamente, Cris virou o rosto pra Melissa e sorriu para a garota que pegou o seu lugar como melhor amiga de Paula depois que Cris se mudou.
- Oi. Cris disse Melissa parou olhando pra Cris de boca aberta. - Cristina Miller? O que você ta fazendo aqui? Melissa estava usando um uniforme do Dairy Queen e seu cabelo preto estava preso no alto com um clip. Ela era pequena e magra. Cris notou o grande brinco que ela usava em cada orelha e três cordões de prata em seu pescoço. - Minha família chegou essa tarde pro aniversário de 50 anos de casamento dos meus avós. Será amanha a noite. Voltaremos pra casa no domingo. - Ah. Melissa disse ainda encarando Cris. Ela olhou pra Mark e depois voltou pra Cris. O que vocês estão fazendo? Cris não poderia contar pra Melissa como Mark. Cris não podia explicar como ela sabia. Ela apenas sabia. Obviamente, Melissa sentiu que Cris estava invadindo seu espaço. Talvez Melissa pensou que Cris estava tentando pegar Mark pra ela. - Mark está apenas me levando pela cidade. Cris disse - Mark? Melissa repetiu em um tom melancólico. Você ligou pro Mark? Cris se lembrou que ela sempre pensava sobre Mark Kingsley, como se eles estivessem de volta a escola e eles tivessem que fazer distinção entre Mark Kingsley e Matt Flandenberg. - Todo mundo me chama de Matt agora. Flandenberg se mudou a alguns anos atrás. Mas foi sorrindo pra Cris, ele não parecia estar prestando muita atenção em Melissa. - Eu saio daqui às nove e meia. Melissa disse. Você gostaria de fazer alguma coisa depois? Cris não achou que Melissa estivesse falando com ela. Mark agiu como se o convite tivesse sido feito pros dois. - Não posso. Mark disse. Nos dois temos quês estar em casa dez, dez e meia no máximo. - E amanha? Melissa disse. Ela olhou pra trás e pra frente de Mark pra Cris. Cris não sabia se ela realmente queria fazer planos com Mark ou se ela estava mais interessada em descobrir quais os planos de Mark com Cris. - Eu trabalho amanha. Mark disse. - Eu sei que trabalha, mas e sobre amanha a noite? - Estarei ajudando na igreja. Ele disse, sorrindo pra Cris de novo. Eu disse pra minha mãe que
estaria ajudando a limpar depois da festa de aniversário dos avós da Cris. -Ok. Melissa disse. Como quiser. Por alguma razão Cris sentiu que devia se desculpar. - Desculpa Melissa, eu não estou tentando pegar todo tempo livre do Mark. Melissa deu a ela uma olhada estranha. - Não se preocupe com isso Cris, é um país livre (garotinha nojenta!!!Aff....kkkk tive q comentar gente...kkkk). O Som da voz dela soou exatamente como a de Paula quando ela estava realmente brava. Você pode fazer o que quiser. Eu espero que você e Mark tenham um ótimo fim de semana juntos. Com isso, Melissa se virou e tomou seu lugar atrás do balcão de comida, deixando Mark e Cris sozinhos. Mark não disse nada primeiro, então Cris começou: - Vocês estão saindo juntos? - Melissa e eu? - Sim, Melissa e você. Cris ponderou se ela tinha sido intrometida. Mark hesitou por um momento, ele se levantou e fez sinal pra Cris pegar sua mochila. - Vamos dar uma volta. Quando estavam no truck e fora do estacionamento, Mark perguntou: - O quanto você quer saber? - O quanto você quer me contar? Então Cris adicionou. Parece que você progrediu consideravelmente com sua vida amorosa esse anos. Eu acho que é justo você me trazer pro presente com você. - Oh você quer? Mark parecia bem humorado com o comentário dela. Cris abaixou a janela e apoiou seu braço. Ela gostava da sensação de dirigir por ai com Mark e sendo a única a ter atenção ( algo assim...kkk). era legal não estar sempre se embaraçando, como ela tinha sido hoje com o cara parecido com o Ted no aeroporto. Assim que ela pensou nisso, Cris sentiu pena de Mark. Não foi legal ser a única a ter atenção e não foi legal ficar embaraçada também.
- Eu deixei isso tudo para traz. Cris disse, dando um tapinha no ombro de Mark. - Ah não! Eu espero que eu não esteja dando tapinha no Mark como minha avó faz com meu avô! - Você nao precisa me dizer nada. Cris disse puxando de volta sua mão. Eu espero que eu não tenha feito você se sentir incomodado. - Está tudo bem. Mark disse. Ele ficou quieto e dirigiu. Cris teve sentimentos nervosos como se ela tivesse enchido seu pote do relacionamento e Mark tivesse vindo vê-la. Ela pensou que esse rápido e mal humorado comentário não combinava com sua personalidade. Mark esteve calado outro quarteirão, então ele saiu do carro em frente ao Colégio Elementar George Washington. Ele estacionou o carro e virou pra Cris com um ar feliz. Olhando pela janela pra familiar construção, Cris perguntou: - O que vamos fazer aqui? - Eu pensei que você gostaria de dar uma volta no seu passado, você sabe, pra relembrar de onde você veio. Cris deu a ele um olhar confuso. Mark ajeitou seu boné de beisebol e o colocou pela porta aberta. - Quando eu ouvi que você estava vindo, tentei pensar em o que eu gostaria de fazer se fosse você e estivesse fora por muito tempo. Isto foi o melhor que consegui pensar. Cris sorriu amigavelmente e se juntou a Mark enquanto eles andavam para a frente da escola, agora fechada para o verão. - Isso é muito doce da sua parte Mark, obrigada. - Diga isso pra minha mãe. Ela disse que eu estava sendo nostálgico (acho q a tradução não é essa...mas como não achei o significado eu traduzi meio q pelo contexto, blz!?) - Nostálgico? Mark balançou a cabeça. - Eu direi a ela que gosto de ser nostálgica. Eu gosto de estar aqui. Então antes que Cris pudesse pensar sobre o que estava dizendo, ela adicionou. Estou gostando de te ver de novo. CAPITULO 7
Mark não pareceu levar o comentário de Cris como nada alem de encorajamento amigável. Pelo menos ele não agiu como se ela tivesse aberto alguma porta previamente fechada no relacionamento deles. Os dois andaram pensando silenciosamente no corredor silencioso do campus da escola deles, e Cris disse três vezes: - Ela é bem menor do que eu lembrava. E três vezes seguidas Mark respondeu: - Você era menor. - Você lembra da Senhora Elmadore e o jeito que ela costumava usar o lenço na blusa? Eu pensava que ela estava tentando alguma performance, algum truque de mágica toda vez que ela tirava ele para assoar o nariz. Cris parou em frente a uma janela da sala deles da quarta serie. Mark continuava do seu lado, rindo por dentro também. - Ela costumava escrever nossos nomes nas mesas com essas letras floridas sempre que nos tínhamos problemas. - Eu não sabia. Cris disse. Graciosamente lançando seu cabelo sobre o ombro. Eu nunca tive problemas com na Classe da senhora Elmadore - Certo, mas você estava sempre com problemas na banda da sexta serie. Mark a lembrou. Por que o Senhor Beaman estava sempre gritando com você? Cris seguiu Mark para a velha sala da banda. - Eu não sei. Ele não gostava da Paula e nem de mim. Provavelmente ele não gostava que estavasmo sempre conversando durante a aula. Nos duas tocávamos clarinete então nós podíamos praticar juntas, e nós duas éramos horríveis nisso, e além disso, nós somente ensaiamos juntas uma ou duas vezes que eu lembre. O Senhor Beaman estava sempre ralhando com a gente na aula. - Você lembra o ano quando nevou tanto que nós tivemos que ficar na escola ate eles poderem limpar a rodovias, e nos não pudemos sair ate meia noite? Mark perguntou. Qual foi o ano? - Foi na segunda serie, a aula da Senhorita Kaltzer era assustadora. - Tudo que eu lembro é de nós comendo pipoca, e ela nos dando um projeto pra fazer. Cris riu.
- Eu lembro da pipoca também. Eles andaram para o truck, e Mark dirigiu até a escola junior enquanto eles continuavam relembrando. - Eu não gostava muito da escola junior. Cris confessou. Eu era muito alto centrada naquele tempo. - Todos eram alto centrados na escola junior. Mark disse. Tudo que eu lembro era dos jogos de baisebal na sétima serie e a liga da cidade ganhando os jogos. - Você continua jogando beisebol? - Toda chance que tenho. - Vamos para o parque. Cris sugeriu, cortando a curta visita deles ao colégio junior. Eu quero ver oonde você joga bola. Mark dirigiu, falando tudo sobre sua longa lista de atividades esportivas. Cris examinou tudo, reconhecendo os nomes de muitos jogos que Mark falou. Era quase como se ele estivesse contando pra ela sobre uma era da vida que ela perdeu quando se mudou, e ao ouvi-lo, Cris se sentiu ressentida de não estar nos eventos da cidade, a tempestade de neve, os piqueniques da turma, as paradas, e os jogos de futebol, tudo soou tão apelativo, nada daquilo fazia parte da escola dela em Escondido. Mark a conduziu num tour ao campo de baisebol e ao novo campo de futebol antes de dirigi-la de volta ao lado da escola, ele estacionou o truck a chamou pra uma corrida ao topo da parte desbotada onde negligenciaram o campo. Mark ganhou. Cris chegou ao final rindo e gritando. - Não vale! Você começou no estacionamento, e você provavelmente já fez isso antes, certo? Ela ficou em frente a ele com as mãos nos lábios, tentando recuperar o ar. - Uma vez ou duas. Mark disse. Apenas um pouco sem ar. Cris virou para ver o campo de futebol. - Eu suponho que você tem ótimas historias de vitorias que você ganhou neste campo nesses anos. - Não. Mark disse. Eu gastei mais tempo aquecendo o banco, nos temos muitos bons jogadores este ano, você lembra do Kevin Johnson? Ele ganhou uma bolsa para o Estado de Michigan. - Você ta brincando, isso é ótimo. Assim que Cris disse “ótimo” ela pensou em Douglas. “ótimo” era a palavra favorita do Douglas, por que ela não se sentia engraçada pensando
sobre ele quando ela estava com Mark? Isso não era normal, nem um bom pensamento, ter muitos amigos rapazes? Se ela tivesse sozinha, Cris teria sentado na calma do começo da tarde de Julho na paz de Brightwater, ela poderia mergulhar nas familiares fragrâncias no ar: a grama cortada, o cheiro diário de uma fazendo do sul, e o cheiro suave do metal esfriando depois que fica o dia todo no sol. Teria sido uma ótima oportunidade para ela dar uma olhada em sua alma e para descobrir o por que ela perdeu tanto tempo nestes últimos anos experimentando um efeito io-io de suas emoções sobre rapazes, especialmente Ted. Ela sabia que não queria sair com Douglas simplesmente porque já havia saído com o Ted, mas ela não tinha um plano. Suas respostas para os rapazes tinha sido baseadas em o que viesse a ela no momento. Cris lembrou que ela nunca determinou um tempo para relacionamentos. E como ela se sentia sobre Mark? Como ele se sentia sobre ela? Por que ele a procurou para sair? Ele pareceu ter voltado traz com o comentário que tinha feito mais cedo sobre como a estava a vida de encontros dele desde que ele a conhecia, mas ele não respondeu a pergunta dela sobre Melissa. O que levou Cris a acreditar que eles saíram no passado. Infelizmente, isto foi todo o reconhecimento de sua alma que ela estava apta a fazer onde estava, porque ela não estava sozinha. Mark já estava voltando pro truck, prometendo a ela mas nenhuma surpresa no tour. Ele dirigiu por Brightwater, pelo norte ate ele chegar no campo de golfe PeeweeOllie, onde ele entrou no estacionamento e parou o carro, com um sorriso ele virou para Cris e disse: - Isto não te traz alguma memória? Cris bateu sua mão na testa e abaixou a cabeça. - Eu tenho tentado esquecer. Ela disse com uma risada. - Sua festa de aniversário. Mark alertou ela. Cris olhou pra cima e agitou a cabeça. - Foi na quinta serie, minha tia Marta veio pro meu aniversario naquele Julho e insistiu que eu convidasse todos da minha classe então esta seria minha primeira festa de meninos e meninas. Como você ainda lembra disso? - Fácil. Mark disse, abrindo a porta e saindo. Aquela foi a primeira vez que Paula disse que você gostava de mim. CAPITULO 8 Assim que ele fez essa declaração, fechou a porta, deixando Cris abrir sua própria porta. Seu coração bateu como se ela tivesse prendido a mão na porta.
- Agora, o que eu digo? Cris hesitou antes de se juntar a Mark no portão de entrada do curso de mini golfe. Ele estava pegando algum dinheiro do bolso e pagando a garota que estava na frente vendendo tickets. - Nós vamos realmente jogar mini golfe? Cri perguntou. - Claro, ou você não quer mais? Ele não parecia interessado em discutir seu ultimo comentário sobre Paula. Cris não tinha certeza do que dizer. Vamos lá. Mark disse entregando a ela um taco de golfe e uma bola brilhante azul. Será engraçado. Mark estava certo, jogar golfe no Ollie foi engraçado. Ela acertou um buraco no moinho e caiu na gargalhada, segurando seu taco no ar como uma saudação de vitória. Os outros jogadores de golfe miniatura assistiram Cris e Mark enquanto eles começavam uma pequena discurção onde Mark a acusava de estar trapaceando. - Não tem como eu ter trapaceado! Cris exclamou. Você viu a coisa toda. Eu alinhei, somente como você estava me dizendo. Eu bati na bola para o moinho, e a bola rolou pro buraco, você está preocupado porque eu posso pegar sua pontuação. - Eu nunca vi ninguém acertar o buraco de primeira no moinho. Mark disse. E eu não estou preocupado de você alcançar minha pontuação, você teria que acertar cinco buracos de primeira pra isso acontecer. - Ah é? Cris disse brincando, puxado as mangas da camisa. Então me assista. Mark a seguiu até o próximo gramado, onde ela colocou sua bola azul no chão e cuidadosamente se alinhou com o obstáculo de zigzag. Ela levou um pouco mais de tempo avaliando a direção que sua bola deveria tomar. - A hora que você quiser. Mark disse. Cris se virou e o fulminou com os olhos. - Se importa? Estou me concentrando. Mark levantou suas mãos e deu dois passos para trás, dando a Cris espaço e silencio,com grande movimento ela bateu na bola, que caiu depois dos obstáculos, passando do buraco. Caiu na parte de cimento que cercava o curso, ela vagarosamente virou para ver a reação de Mark. Ele estava com a mão na boca, mas seus olhos castanhos riam para Cris. - Ok, ok. Ela disse. Este deve ter sido o mais difícil, eu acho que eu deveria começar de novo. - Não. Mark disse pisando na grama. Você tem que continuar a partir de onde caiu.
- Ah vamos lá! Este é um golfe peewee (não faço a menor idéia do que é isso...kkkk) Você não tem misericórdia? - Não muita, você poderia pisar pro lado? Cris foi até sua bola, esperando que ela não tivesse muita audiência para aquela ultima tacada por ter acertado o moinho. Olhando de relance ao redor, ela notou que ela e Mark não eram os únicos estudantes ali, outros estavam lá, juntos com alguns pais jogando com crianças, a maioria era de crianças. Ela sorriu, lembrando seu décimo primeiro aniversario e como Tia Marta tinha tentado, com bem pouco sucesso, organizar todas as vinte e três crianças que apareceram. Cris lembrou claramente o momento que Paula chegou para Cris do vulcão no quarto buraco e sussurrou em sua orelha: - Eu disse pro Mark Kingsley que você gosta dele e quer dele um beijo de aniversário. Cris lembrou como se sentiu paralisada com o anuncio de Paula e tentando recuperar o ar e perguntar: - E o que ele disse? A responsabilidade de Paula tinha sido feita. - Ele é um idiota. Disse que preferiria beijar um sapo. Cris podia lembrar o sentimento como se uma granada tivesse sido arremessada em seu coração, o ponto era que ela tinha desejos e sonhos secretos, este ponto estava recluso, segurou em um lugar que ela poderia descer quando queria ficar sozinha, se ela quisesse ficar um momento ou uma hora, ela sempre emergia com seus lábios serrados e com um brilho de esperança. Este dia fatal de 27 de Julho, sete anos atrás, foi a primeira vez que alguém quebrou o que estava programado aquele ponto e destruiu um de seus sonhos secretos, e este alguém foi Mark Kingsley, com sua misericórdia e seu pensamento de prefiro-beijar-um-sapo. Cris retornou pro gramado com o rosto franzido e sentimentos fortes que ela queria dar um soco no estomago de Mark e ver se ele iria gostar disso. Ela jogou os últimos quatro buracos quieta, sorrindo polidamente quando ele fez uma pequena dança para celebrar sua vitoria no ultimo buraco, mas por dentro estava fervendo. Por que garotos não podem ser bons com garotas? Por que ela continuou a gostar dele todos esses anos, depois que ele disse aquilo? Enquanto eles devolviam seus tacos, Mark perguntou se ela gostaria de comer algo. - Eu não sei que horas são. Cris disse. Provavelmente eu tenha que voltar.
- Você está certa. Mark disse. Provavelmente já está perto das dez. Ele dirigiu para casa dos avós de Cris, o silencio dele era como o dela. Quando eles chegaram na entrada da garagem. Mark perguntou: - Você está bem Cris? Você ficou quieta. - Ah só agora Senhor Sensibilidade, agora você percebeu que garotas têm sentimentos? Ela nao pensou em discutir isso com ele agora, ate porque ele nao entenderia. Ele tinha sido a razão das nuvens negras sobre ela ou a versão mais nova de Mark tinha sido a responsável pelo problema. Como seria justo brigar com o Mark por causa do outro Mark? - Eu não sei. Cris finalmente disse. Eu tenho que pensar sobre algumas coisas do passado e... ela não sabia como terminar seu pensamento. Mark olhou interessado. - Isto foi muito? Foi de mais essa viagem toda ao passado? - Não, não foi você. Digo, foi... com um suspiro ela decidiu ser honesta. Foi naquele lugar de golfe. Eu estava lembrando minha festa de aniversario e quando Paula medisse que você preferiria beijar um sapo do que a mim. Mark olhou chocado, a janela do truck estava Berta, e no silencio do quintal tudo que eles ouviram foi a sinfonia dos grilos. - Eu tinha dez anos. Mark disse em sua defesa. Talvez onze. - Eu sei. Cris disse. - E você continua a ter isso contra mim? Cris olhou para baixo pra sua mãos e sentiu uma idiota por trazer isso a tona. - Não, eu espero que não. - Se isso ajuda, Mark disse chegando perto e colocando a mão no ombro de Cris, Eu gostaria de nunca ter dito aquilo. Eu preferiria você do que um sapo qualquer dia. Cris sentiu seu coração pular. - Eu não achei que ainda queria que ele me beijasse! Ou eu quero? Ah não! Eu posso adivinhar o que ele está pensando, eu deveria sair? Correr pra fora? Eu não quero beija-lo...ou quero?
Mark deu um leve aperto em seu ombro. Ele parecia se sentir tão nervoso quanto Cris. Os dois estavam sentados lá, nenhum fazia o próximo movimento. CAPITULO 9 Antes que Cris ou Mark tivesse a chance de dizer mais alguma coisa, a porta abriu e então bateu fechando. Mark tirou sua mão do ombro de Cris e os dois olharam pelo para-brisas para ver o Tio de Cris vindo até eles. - Meu tio e minha tia estão aqui. Cris disse - É melhor eu ir. Disse Mark. Eu estarei na recepção dos seus avós amanha, meus pais vão mais cedo, eu acho. Eu estarei indo depois do trabalho então provavelmente chegarei tarde. - Tudo bem. Cris disse, sorrindo para Mark e depois para seu tio, que estava dirigindo seu carro alugado. Ela virou para Mark de novo e com um sorriso mais relaxado disse. Eu realmente me diverti, Mark muito obrigado. Espero que você venha amanha e que possa vê-lo. - Ok. Mark disse. Cris não sabia dizer se ele estava nervoso ou aliviado por ela sair do carro. Ela acenou enquanto ele ligava o motor, e disse - Obrigada de novo! - Como está minha garota favorita? Tio Bob perguntou andando até Cris com um sorriso. - Ótima! Como vocês estão? Como foi o voo? - Não foi o melhor, uma vinda um pouco acidentado até O’Hare. Marta teve uma dor de cabeça então estou pegando sua mala de viagem. Movimentando seu ombro em direção ao truck de Mark, tio Bom adicionou. Eu espero que não tenha cortado nada importante. Chris evitou a pergunta. “ era Matt Kingsley, sua mãe e minha mãe são boas amigas.” Com certeza. “disse Bob'', procurando no banco de trás do luxuoso carro alugado e puxando para fora pequena mala da Tia Marta. “Jane Kingsley”. Encontrei-me com ela. Pessoa agradável. Bob tinha um jeito fácil e casual que Chris apreciava. Marta e ele vivem em uma bela casa em Newport Beach e receberam Chris e sua família na Califórnia de braços abertos. Estando aqui no coração de Wisconsin, vestindo camisa de malha pólo e calça caqui, tio Bob parecia fora do lugar para Chris. ela podia imaginar que esta visita era menos confortável para a tia Marta, que gostava das coisas sempre a sua maneira. Ela veio de fora como sofisticada e elegante, e ela não gostava que as pessoas soubessem que ela veio de uma pequena comunidade do meio-oeste. O palpite de Cris sobre Marta estava certo, ela descobriu, quando entrou na casa com Bob e
encontrou Marta na mesa da cozinha, prendendo um pano frio em sua testa. oh, Chris querida, ela cooed. você me perdoe se eu não me levantar. Estou receosa que eu tenha uma das minhas enxaquecas.'' Eu não sabia que você começou a ter enxaquecas, Chris disse. sua mãe deu o seu olhar que comunicou aos de Chris, não vá começar.(ou alguma coisa assim) ''você teve um bom tempo?''Mamãe perguntou. ''você nunca adivinhar o que nós fizemos ,''Chris disse, retirando o suor de sua camiseta inclinada contra balcão da cozinha.''Matt levou-me a um pequeno passeio ao meu passado, nós visitamos a Dairy Queen e todas as escolas e, em seguida, fomos ao golfe em miniatura Ollie'sPeewee golfe.'' isso é injusto,''Davidgemeu.''Eu queria ir.'' Cris ignorou o comentário e virou pra Tia Marta. - Você lembra do meu aniversário de onze anos quando você veio pra cá e a festa foi no Ollie? - Oh sim. Marta disse sem olhar. Aquela foi bonita, grande bolo de aniversário que eu pedi quase derretido, estava tão quente. Cris não lembrava nada sobre o bolo de aniversário derretendo. - Talvez nós devêssemos ir pra um hotel, Robert. Eu estarei melhor depois que dormir, e tenho certeza que um ar condicionado irá ajudar, também. - Você quer tomar um desses antes de irmos? Bob perguntou, entregando a Marta um frasco com pílulas - Você gostaria de um copo de água? Cris perguntou, ela estava perto da pia e pensando que seria a única coisa qiue poderia fazer pela tia. - Oh sim. Obrigada, e você poderia colocar algum gelo? A umidade aqui é horrível. Marta reclamou. Cris não tinha notado que a umidade, o clima era com certeza diferente daquele da praia da Califórnia, quente, mas não desagradável na apuração de Cris. Além do mais, Marta cresceu naquela casa, era tão difícil pra ela aceitar as coisas como são? Cris colocou dois cubos de gelo no copo de Marta e então o deslizou sob a brilhante nova faceta na cozinha. Cris levantou a torneira acessível que seu avô fez e a virou para a direita para água gelada. De repente sua mão desceu e o pulverizador de água disparou como uma fonte, molhando Marta e ela. - O que você fez? Seu avô gritou.
- Nada! Cris tentou manter um rosto firme, mas estourou a rir. Eu não fiz nada! Tudo que ela poderia fazer era ficar lá, usando suas mãos como um protetor para a água. - Desligue a água. Papai disse vociferando. - Eu irei pegar minhas ferramentas. Seu avô disse entre gritos e risadas. Marta estava gritando ou talvez gritando estridente fosse mais correto. Cris estava certa que se sua tia não quisesse migrar antes, agora com certeza iria querer. Cris se moveu para o lado e entregou a torneira pro seu avô, a parte quebrada ainda estava em sua mão. - Honestamente. Cris disse, olhando pra buscar suporte em sua mãe. Tudo que eu fiz foi virar a torneira, e ela saiu. Seu avô apareceu com algumas ferramentas, que passou pra pai de Cris, que estava agora deitado com as costas no chão com a cabeça em baixo da pia. Tão rápido como começou, o jato de água parou e tudo ficou calmo. Cris olhou pro seu avô encabuladamente e entregou a torneira quebrada. - Honestamente, ela disse, tudo que eu fiz foi... - Eu sei, eu sei. Seu avô disse. Eu vou concertar isso. Ele murmurou alguma coisa sobre como eles não faziam mais ferragens como as que ele costumava usar e limpou seu rosto molhado com as luvas. Cris se virou para pedir desculpa para tia Marta, que estava ensopada. A mãe de Cris e sua avó ainda estavam rindo delicadamente enquanto elas entregavam para Marta toalhas secas e tentavam confortá-la, Marta, de qualquer forma, não poderia ser consolada. - Desculpa tia Marta. - Foi um acidente! Marta continuava gritando, como se ela tivesse tentando se convencer mais do que desculpar Cris. Marta se levantou da mesa com a assistência de seu marido, e os dois foram pro hotel. '‘“Você e David deveriam se recolher, também,” mamãe disse. Ambos estão em cima no dormitório esquerdo. " . Chris escondeu a sua decepção. Ela esperava que ela pudesse ficar sozinha onde quer que ela terminasse de dormir esta noite. Ela tinha um monte de coisas para pensar e queria ter algumas coisas resolvidas dentro de si, antes que ela visse Matt novamente no dia seguinte. Uma vez que estavam no quarto, David convenceu Chris de jogar um jogo do Monopólio com ele. Ela não estava certa porque ela concordou. Pode ter sido porque ela foi ao mini golfe e ele não. Ou porque, por ser a mais velha, Chris muitas vezes foi autorizado a ir a mais lugares e fazer mais coisas do que David, e que ela estava tendo pena dele e queria essas fossem as suas
férias, também. seja qual for o motivo, foi no velho criado, gasto pelo uso da sua cama que começaram a dividir e jogar dinheiro amassado. Mantiveram as suas vozes baixas e usaram uma grande lanterna elétrica que David tinha encontrado na gaveta de aparador superior em vez de acender a luz.. Nenhum deles sentiu-se cansado. eles discutiram só um pouco e depois jogaram até uma hora da manhã. No fim David ganhou, que o fez regozijar-se como se ele fosse o rei do mundo. Chris adormeceu com um sorriso, compreendendo que ela e seu irmão acabavam de passar várias horas em conjunto, e ambos tinham-se divertido. O que havia acontecido raramente chris não pode, portanto, sentir-se como se ela merecia pelo menos um tapinha nas costas por ser essa extraordinária irmã mais velha. Contudo, quando o vovô bateu na sua porta as seis trinta a manhã, chamando-os para tomar o café da manhã, chris sentiu que ela mereceu um baque na cabeça em vez de um tapinha nas costas. por que ela pensou que ficar em acordada ate metade da noite seria uma tão boa idéia? arrastando-se para fora da cama, Chris e David foram pra baixo em seus pijama e apreciaram as panquecas de vovó com calda quente. “Vocês dois estão parecendo algo que um gato arrastou!" o vovô exclamou. David e Chris viram um a outro e trocaram acenos de cabeça sutis e sábios sorrisos. eles compartilharam um segredo. Não se tratava de uma rica recompensa suficiente para compensar a falta de sono, mas foi divertido. “talvez você dois devam voltar para a cama,” sugeriu a mamãe. "Não pensei que a mudança de tempo seria difícil para vocês para se ajustarem." "tudo bem se dormíssemos durante outra hora ou assim?" chris perguntou. "perfeito pra mim," disse a vovó. "coma primeiro, se você quiser. o estomago cheio que lhe dará um belo sonho.
Eu vou lhe despertar as nove e trinta," disse a mamãe. "você acha que meia hora é bastante tempo para se vestir? Eu gostaria que vocês dois ajudassem na igreja. Estou encontrando Jane lá para decorar o salão à dez." "com certeza", chris disse, afastando a sua pilha meio-comida de panquecas. "acorde-me em nove trinta. E, vovó, essas são grandes, mas estou cheia. você pode guardá-las para mais tarde?'' "certamente, queridos. doces sonhos!'' chris cambaleou para cima com David não muito longe atrás dela. ela caiu logo no sono e sentiu-se muito melhor quando a mamãe entrou e a acordou as nove e trinta. David David já estava pronto. Percebeu que ele não foi capaz de voltar a dormir, portanto ele tinha se vestido e tinha juntado-se ao vovô na garagem, que é onde chris e a sua mamãe os encontraram às dez. O papai foi com eles, e eles trabalhavam todos em uma espécie de engenhoca do vovô e tinham-se espalhado em toda sua mesa de trabalho.'
"estamos prontos para ir, "disse a Mamãe. "Christina, você vai com o seu cabelo pingando de molhado assim?" O vovô perguntou. "Ele secará a caminho, "Chris disse-lhe. ela tinha tomado uma longa ducha e não queria atrasar todos os outros enquanto ela secava o seu cabelo." É um dia quente. " Chris''percebeu como sua declaração era verdade. queestavaa mais quente agora do que ela lembrava de ter sido toda a tarde e noite do dia anterior. Ela quis saber como Marta iria lidar com o calor. quando eles chegaram à igreja e entrarão no salão , Chris notou que Marta não estava lá para ajudar Chris decidiu que seria melhor não perguntar o porquê.
Senhora. Kingsley cumprimentou-os com abraços, e com um brilho no olhar ela disse, "Matt passou um tempo agradável com você, Chris ele disse que você foi realmente boa em esporte e sobre a viagem para todas as suas antigas escolas." "Eu gostei dele, "disse Chris, "foi muito divertido. Eu achei ele muito criativo em pensar em uma coisa assim." Chris ficou surpresa ao descobri que ela teve uma doce sensação quente no interior quando ela falou sobre Matt e que ela tinha vontade de vê-lo naquela tarde. ele falou sobre a sua grande decisão? " Sra. Kingsley perguntou. "sim, ele disse-me como ele tornou-se cristão no verão passado. Fiquei realmente feliz em ouvir isto." A Sra .kingsley pareceu surpresa. "Pensei a sua decisão sobre a qual faculdade ele irá estudar. A ele tem sido oferecidas duas bolsas de estudo.'' "oh", Chris disse. "não, ele não me disse." "aquele menino," disse Sr. Kingsley , colocando a mão em seu quadril .Ela virou-se para a mãe de Chris e disse, "uma das ofertas é de um colégio em Califórnia do Sul. Rancho Corona. Você já ouviu falar dela?'' A mamãe sacudiu a sua cabeça. "onde fica?" "Não estou exatamente certa. Matt sabe." ''não é muito longe de Lake Elsinore, disse Chris''. Tenho alguns amigos que estão pensando em ir lá. “Não estive lá, mas ouço que ele é uma boa escola.” A outro''bolsa é para um colégio na Carolina do Sul, ou será Carolina do Norte?'' disse sra.kingsley. de qualquer maneira, ele tem de decidir rapidamente. Eu pensei que quando ele se encontrou com você, Chris, Ele pode perguntar se você tinha qualquer amigos em Rancho Corona e para ver se você tem recebido qualquer informação sobre isto. .Ele recebeu os avisos, há uma semana, e temos estado tão ocupados não temos sido capazes de passar muito tempo pesquisando qualquer escola. '' "bom", Sra. .kingsley disse. "agora, vamos colocar essas decorações. Tenho de buscar as flores, mas pensei que eu esperaria até um pouco mais tarde , pois assim elas ficariam frescas. Vai ser quente hoje. Eu pedi que eles trouxessem todos os leques do Salão da igreja para nós, mas como você pode ver, temos apenas dois. Quando eu terminar com as flores mais tarde, eu vou parar em casa e pegar nossa caixa de leques. Durante as três horas seguintes, Cris trabalhou ao lado da sua mamãe que esticava serpentinas de papel crepe enquanto o Papai e David montavam as dezenove mesas redondas. Então
todos eles trabalharam na cobertura das mesas com toalhas de mesa brancas. A senhora kingsley voltou com os leques e carregamento de flores. Supôs-se que cada mesa tivesse uma peça central de flor fresca, que chris e a mamãe reuniram na etapa em frente de um dos leques. O papai e David foram encontrar o resto das cadeiras em várias outras salas. "Não tinha idéia que haveria tanto para fazer," disse Cris. "Espero que terminemos a tempo." "deve ser suficiente, ' 'a mamãe disse." Estou um pouco preocupada o quanto estará quente aqui quando a recepção começar às cinco. " "Tudo bem se eu for até a cozinha de igreja e encontrasse algo pra beber?" chris perguntou. "seria maravilhoso,” disse senhora. Kingsley." e se não tiver uma jarra de chá gelado já pronto no refrigerador, Vá em frente e faça você mesmo um . use pra ajudar o que você encontra lá. " "chris sabia o layout da igreja de cor. o edifício de igreja original tinha quase cem anos, mas a cozinha e a Salão tinham sido acrescentadas nos últimos trinta anos . infelizmente, ninguém tinha visto o valor de incluindo ar condicionado quando eles construiu o resto, ou ar condicionado parecia ser um luxo trinta anos atrás Chris encontrou seis mulheres na cozinha e um homem. Eles eram todos mais velhos, como os seus avôs, e eles trabalhavam como abelhas ocupadas. As mulheres usaram aventais de igreja, que Chris reconheceu. Ela tinha certeza que aqueles eram os mesmos aventais usados por cada pessoa que alguma vez ajudou naquela cozinha a partir do dia que ela nasceu. "olá", disse uma das mulheres, puxando uma grande panela de bolo do forno. O bolo amarelo era somente um pedacinho do enorme bolo no topo. A cozinha estava muito quente, e chris notou que ali estavam quatro leques, que representavam os leques a Sra. Kingsley pensava que estavam faltando. (??????????) "oi", chris disse de volta. Todos eles virados para vê-la. Alguns sorriram, alguns pareceram franzir o rosto. Chris reconheceu quase todos eles como devotos dos velhos tempos, fiéis e amigos do seu avô. Uma das mulheres a reconheceu e disse: Christina Miller, Quão bom vê-la .... tão crescida! a mulher era a Sra. Abbott. Sua professora da escola dominical na quarta série. um coro de boas-vindas e exclamações seguiu junto com muitos abraços. com o tempo Chris explicou objetivo da sua missão à cozinha as suas faces foram untadas com batom e transpiração. a ajudante de cozinha ofereceu a Chris um jarro de chá gelado junto com uma pilha de xícaras plásticas vermelhas. ela agradeceu o grupo de cozinheiros e partiu satisfeitA com o fato de que ela estava trabalhando na sala do clube e não na cozinha. Ela não podia ao menos imaginar que mais batom e transpiração estavam reservados para eles depois esta tarde. Talvez ela deva ser uma bela irmã mais velha e preparar David para o ataque, apenas para que ele não cometa um erro grosseiro quando as senhoras de cabelo brancos começarem a enxamear em volta dele. CAPITULO 11 Como tinham previsto, o salão já estava bem quente as cinco da tarde, e muitas doces pessoas
idosas vinham para abraçar e beijar Cris e David. Ela tinha advertido seu irmão mais novo e estava feliz por ver que ele tinha guardado as palavras em seu coração, aceitando a afeição com um pequeno sorriso. Sua tia Marta e tio Bob apareceram mais tarde. Tio Bob foi a igreja a tarde e levou sanduíches para todo o grupo que estava trabalhando com as flores. Bob ajudou o pai de Cris a arrumar as cadeiras antes de voltar ao hotel. Aquela tarde, Tio Bob chegou carregando dois ventiladores de pé, que Cris supôs, tinha comprado no caminho. Cris olhou com atenção como tia Marta no clima da festa. Marta beijou todas as perspicazes senhoras e todos os charmosos senhores, que adoraram dizer a ela como eles “lembravam dela quando ela era miúda (ou algo do tipo...rs)” Ela sempre tinha sido aquela que organizava festas para Cris, e Tia Marta era perita sobre suas obrigações sociais. Cris não deveria estar surpresa com a mudança da tarde anterior, mas ela estava. A mãe de Cris, por outro lado, ocupava a si mesma servindo as pessoas, toda vez que Cris a via, sua mãe estava com outra jarra de limonada nas mãos ou estava direcionando seu marido para achar outra cadeira para alguém que tinha ido ao Buffet e na volta não achava sua cadeira. Cris andou um pouco, vendo alguns parentes distantes e pessoas familiares que ela cresceu junto na igreja. Muitas vezes ela olhava para a porta, esperando que Mark chegasse não muitos adolescentes estava por lá, mas muitas crianças da idade do David. Ele estava fora tendo um bom tempo com eles, que deixou Cris aliviada porque ela não queria que seu irmão menor ficasse atrás dela a tarde toda. Ela tinha que admitir que ela estava ansiosa me ver Mark de novo, ele disse que chegaria tarde, quanto tarde? Ela deveria ficar na porta esperando por ele? Ou deveria tentar não pensar sobre ele e se focar em outra coisa? Sentando em uma das mesas situada longe do centro das atividades, Cris decidiu ir a uma longa jornada para o secreto do seu coração. Ela não teve a chance de explorar todos os seus pensamentos e sentimentos na noite passada. Enquanto ela segurava seu garfo plástico na mão e ficava pegando pequenas porções de frango, arroz e caçarola de brócolis em seu prato, não tinha nenhum idoso em sua mesa para tentar começar uma conversa com ela. A primeira coisa que Cris tentou imaginar foi o que teria acontecido entre Mark e ela na noite passada. Se tio Bob não tivesse chego à entrada da garagem, Mark a teria beijado? Ela teria deixado? E mais importante, ela gostaria de beijá-lo também? O que aquele beijo significaria? Cris olhou fixamente para um pedaço de brócolis que ela havia espetado com o garfo. O que teria acontecido se ela não tivesse se mudado para a Califórnia? Será que ela e Mark terminariam juntos? Como ela se sentia cobre ele agora? Seria diferente do que ela sentiu na escola? Claro que era, mas o que era? Amizade? Curiosidade? Interesse? Um pouco do passado? E Melissa?
- Por que Mark não me respondeu se ele estava saindo com Melissa? Eu estaria me intrometendo no meio de um relacionamento se estivesse interessada em Mark? e por que eu deixaria a mim mesma pensar sobre gostar do Mark quando eu já decidi que não quero nada depois de Ted e tenho que tomar decisões sobre Douglas? Como me sinto sobre Douglas? E sobre Mark? E eu realmente já esqueci o Ted? Cris empurrou o brócolis para o prato, isso tudo era muita coisa para pensar a respeito de relacionamentos com o gosto do brócolis em sua boca. Esse tipo de coisa era muito melhor na praia, com o vento beijando seu rosto. A praia foi onde ela conheceu Ted, e desde aquele dia, ela estava atraída por ele. Enquanto ela o conhecia, Cris encontrou algo profundo e espiritual sobre ele e que a fez ficar mais atraída. Com os anos a relação deles às vezes estava no alto, as vezes a baixo: ela já havia aprendido uma coisa que nunca mudaria, Ted sempre amaria Deus, e ele a incentivou a amar a Deus com todo seu coração, alma, força e pensamento. Mesmo que ela nunca mais visse o Ted de novo, ela sabia que ele sempre estaria em seu coração, porque nenhum outro rapaz a tinha feito pensar, sentir ou crescer daquela forma que Ted fez. Como um sinal, Cris olhou para sua mãe, seus olhos estavam vagando pensando em Ted. Ela piscou rapidamente e checou a porta para ver se Mark já estaria chegando. - Viu? Eu não estou pensando sobre Ted, estou pensando sobre Mark. Eu estou ansiosa para ver Mark de novo, isso deve significar alguma coisa. Se eu não me importasse com Mark, eu não estaria ansiosa para vê-lo, estaria? Sorrindo para seus avós, que estavam posicionados a baixo de um banner para falar sobre sua bodas de 50 anos, Cris gostaria de saber como alguém no mundo de hoje poderia ficar com a mesma pessoa por cinqüenta anos desde que fizeram um compromisso em manter suas promessas de permanecerem fieis. Cris vagarosamente mencionou a palavra compromisso, como se ela fosse um quebra cabeça que ela estivesse tentando colocar junto. Era certamente o ingrediente principal em qualquer tipo de relacionamento que estava passando pelo teste do tempo. O compromisso dela com Ted estava terminado, e ela não estava preparada para começar um compromisso com Douglas. - E se o Mark for estudar na Califórnia? Será que ele gastará tempo comigo? Eu acho que gostaria de passar um tempo com ele, mas qual tipo de compromisso amigos de infância esperam um do outro? Ou nós estamos preparados simplesmente porque nossas vidas estavam tão conectadas ao passado?Antes que Cris pudesse entrar mais em si mesma em sua contemplação, ela sentiu uma mão em seu ombro, e uma vos profunda disse: - Cris? Cris virou para ver o sorriso de seu tio Bob no rosto.
- Você não me viu acenando? Eu pensei que você estava olhando pra mim, mas você não respondeu. - Eu estava sonhando acordada. Cris disse serenamente. - O fotografo gostaria de juntar toda a família com seus avós para algumas fotos. Cris puxou sua cadeira para trás e seguiu seu tio, ela notou que todos já estavam em baixo do banner de 50 anos e ela tinha esperança de que o grupo não a tivesse visto sonhando. As fotos levaram apenas alguns minutos, e então estava na hora de cortar o bolo. Cris se afastou, sorrindo para sua doce avó posando para a câmera e sorrindo pra seu avô. Cris sentiu que sua avó estava agindo como se fosse uma garota jovem de novo e está era sua recepção de casamento original. Seu avô parecia inabalável no com o histórico de seu relacionamento. Ele continuou lá com a mesma expressão no rosto, suas mãos estavam cruzadas em sua frente. Quando sua avó cortou um pedaço de bolo para ele comer, que o engoliu em duas mordidas. Então foi a vez dele cortar um pedaço de bolo para sua esposa. Antes de oferecê-lo a ela, ele se inclinou e disse algo em seu ouvido. Enquanto seu avô cochichava para sua avó, Cris podia ver o rosto de sua avó com doces expressões de amor. Com o rosto de sua avó rosado, ela sussurrou algo de volta pra ele. A cena trouxe lagrimas aos olhos de Cris, a fez pensar na intimidade que seus avós ainda tinham depois de tanto anos. Cris silenciosamente acrescentou “intimidade” junto com “compromisso” em sua lista mental de requerimentos para um durador e significativo relacionamento. Ele notou que a intimidade é uma parte mais importante do que a parte física em um relacionamento. Para ela, intimidade significa saber da ala da outra pessoa e ter acesso a essa parte secreta do coração de alguém. Essas idéias foram revelações para Cris, ela nunca tinha pensado nada tão claramente antes e não estava certa por que era tão importante como ela percebia agora. Ela gostava de recordar esses tipos de pensamentos então ela podia voltar e olhar para eles depois e pensar sobre eles mas um pouco. Relembrando aquilo em seu diário que estava numa parte de sua mochila na casa de seus aos, ela prometeu para si mesma que antes que fosse para a cama aquela noite, ela iria escrever todas essas informações. Olhando para o papel ajudaria ela a entender como realmente se sente e o que esta acontecendo em sua vida, especialmente com Mark. Virando seu rosto para a entrada do salão, o que tinha feito umas cinqüenta vezes naquela noite. Cris realizou que ela teria como ela se sentia sobre Mark ante que tivesse a chance de escrever seus sentimentos. Mark entrou e seus instintos o levaram direto a em direção a Cris. E Melissa estava atrás dele. CAPITULO 12 - O que nós perdemos? Mark disse casualmente, puxando uma cadeira para perto de Cris. Melissa sentou ao lado dele e polidamente ignorou Cris, olhando a sala para ver quem mais
estava lá. - Oi, o que vocês estão fazendo pessoal? Cris ouviu um ruído em sua voz quando fez a pergunta mas esperava que Mark e Melissa não tivessem notado. Ela der repente sentiu que a situação mudou, e ela estava agora perguntando a mesma coisa que Melissa perguntou no Dairy Queen. - Eu queria ir ao cinema. Melissa disse. Mas Mark disse que tinha que aparecer aqui. Eu pensei que talvez a vinda já estaria feita a tempo de irmos a uma sessão mais tarde. Melissa não estava excluindo Cris de seus planos, mas ela não estava incluída neles também. - Parece que a visita nem começou ainda. Mark disse - Não, e tem muita coisa pra fazer. Cris disse - Acho que é melhor ficar. Mark disse para Melissa. Você pode dar um volta e ajudar também, se você quiser. Melissa hesitou apenas um momento antes de dizer: - Eu não acho, mas obrigada assim mesmo. Ela parecia aborrecida. - Ei não diga que não ofereci. Mark disse Cris notou arrelia no tom da voz dele. Ela supôs se realmente ele queria ter ido lá, Mark poderia ter ido para o cinema e deixar pra lá seu compromisso. Cris gostava de acreditar que ele não quis sair por ai por estar interessado nela e não na Melissa. - Eu suponho que você tem grandes planos para amanha também. Melissa disse para Mark dando um sorrisinho para Cris. - Nós vamos para o Dells. Mark disse Cris notou que ele não explicou que as duas famílias iriam, soou como apenas Mark e Cris estavam fazendo planos para ir ao Dells. - Eu não estou fazendo nenhum. Melissa disse com um sinal. Desde que Paula foi, eu tenho tentado achar alguém para fazer algumas coisas comigo, mas todo mundo sempre tem planos que não me incluem. (oferecidaaaaaaaaaaaaa) Cris não conseguia decidir se ficava com pena de Melissa. Cris certamente sabia o que era perder a melhor amiga, e estranhamente, ela e Melissa perderam a mesma melhor amiga. Sondando lentamente Cris disse:
- Você quer vir conosco amanha Melissa? Melissa deu a Cris um olhar estatalado. - Você tem certeza? Melissa perguntou virando pra Mark. Mark concordou -Claro você será muito bem vinda. É apenas um grande piquenique em família como todo ano. - Que horas? Melissa perguntou - Pelas dez. - OK Cris não sabia se ela ficava feliz com ela mesma por fazer algo generoso ou chateada consigo mesma por incluir Melissa em seu ultimo dia com Mark. - Espero te ver amanha. Melissa disse Cris e Mark disseram tchau, então sentaram em silencio por alguns minutos. Cris imaginava se Mark estava triste por ela convidar Melissa. Foi difícil saber desde que ele não forneceu nenhuma informação voluntariamente em como ele se sentia sobre Melissa ou Cris. Talvez o interesse que Cris sentiu ele fosse mais um que sempre acontecem. - Estava muito quente hoje, nao estava? Mark finalmente disse - Sim, está mais fresco aqui agora do que algumas horas atrás. Eu estou surpresa de como essas flores ainda estão vivas. - Acho que estará quente amanha também. Mark disse - Oh. Cris disse, a ultima coisa que ela queria conversar com Mark era sobre o tempo. Ei. Cris disse. Sua mãe disse que recebeu uma proposta do Rancho Corona, por que não me contou? Eu tenho alguns amigos que querem ir pra lá. - Você já foi lá? Mark disse - Não, mas é quase uma hora da minha casa A expressão de Mark melhorou consideravelmente. - Sério? Eu não sabia que o Rancho Corona era tão perto de onde você mora, você vai pra escola no outono?
Cris puxou uma pequena flor do arranjo do centro da mesa brincou com ela entre seus dedos. - Eu vou ficar em casa e ter algumas aulama Palomar, uma faculdade local. Parece que é a melhor rota pra mim nesse primeiro ano porque é muito caro arranjar tudo que é preciso. - Eu pensei em fazer isso também. Mark disse. Até que essas planilhas da faculdade chegaram pra mim, foram uma surpresa. - O que a faculdade ofereceu pra você? - Beisebol. Mark disse com um sorriso. Você não acha que minhas notas acadêmicas são ótimas né? Cris sorriu, e olhou para baixo nas flores em suas mãos. - Algumas pessoas tem um estouro sobre seu ultimo ano na escola. - Nós somos uma dessas pessoas? - Não. Cris respondeu com uma risada. Eu ganhei merecidamente cada A, e acredito em mim, não havia muitos deles, especialmente nessa parte do ano. - Lembra quando nos fizemos aquele projeto de ciências na segunda serie com feijões e o seu foi o único da sala que não cresceu? Mark se jogou para trás e balançou as duas pernas penduradas na cadeira. Cris ficou surpresa, como Mark poderia lembrar isso? Ela queria esquecer essa experiência da vida. - A Senhorita Kaltzer me deu um D, essa foi a nota mais baixa da classe por que ela disse que eu molhei de mais e matei ele. Eu queria que meu feijão crescesse como o de todos! Aquele feijão era louco, e continuo pensando que não foi justo, foi uma conspiração! Eu acho que o janitor( não faço a mínima idéia do que é isso..rs) vinha toda noite e molhava meu feijão. Mark riu tão forte que a cadeira dobrou e começou a formar uma “barriga” em baixo dele. Cris notou isso e disse. - Mark sua cadeira! Ele não a ouviu, ela se esticou para alcançar seu braço. Ela acabou de fazer isso, e as pernas da cadeira quebraram, levando Mark junto ao chão. Mark continuou rindo mesmo do chão, o que fez impossível não se juntar e aproveitar. Eles riram até uma multidão de adultos curiosos se juntarem para ver o que estava acontecendo, Mark levou um momento antes de se recompor. - Você está bem? Cris perguntou oferecendo o braço a ele para ajudá-lo.
- Eu acho que posso concertar. Mark disse para um dos senhores da igreja, que estava mais interessado sobre ter quebrado a cadeira do que sobre Mark. -Não, esta vai para a sucata. O homem disse catando os pedaços. A mãe de Mark e a mãe de Cris fizeram seu caminho pelo grupo que os cercava na mesa. - Agradeço você ter feito isso Mark. Sua mãe disse. - Eu disse que estaria aqui em tempo para tirar as mesas. Mark disse - Bem eu não sabia que você começaria quebrando as cadeiras. A mãe dele disse com um tom leve de irrtação na voz. - Ei, eu não fiz de propósito. Ele respondeu - Eu sei, eu sei. Senhora Kingsley disse rapidamente. Seu pai quer vê-lo, ele está na cozinha. - Você esta em problemas agora, Cris disse - Eu voltarei. Mark disse, dando a Cris um olhar engraçado. Cris sorriu e notou que a maioria dos convidados havia ido. Seus avós estavam sentados em uma mesa, bebendo uma limonada gelada e diziam tchau para outro casal que estava indo embora. Cris notou que sua avó e seu avô estavam de mãos dadas. Era tão fofo, ela não lembrava de ter visto seus avós segurando as mãos antes. Ela tinha visto abraço e beijo, mas mão dada parecia tão doce e inocente. Cris puxou sua cadeira perto de sua avó e sorriu para o casal apaixonado. - Por que toda essa comoção? Seu avô perguntou - Foi Mark Kingsley. Cris disse isso surpresa por ter usado o nome dele todo, como ela fazia na escola quando fofocava sobre ele. Mark se inclinou para trás e caiu com a cadeira, e ela quebrou. Então pra ter certeza e confirmar a si mesma que não estava fofocando ela acrescentou. Não foi culpa dele, o Senhor Gundersen até disse que aquela cadeira teria que ir pro ferro velho. - Isso que aconteceu com velhas relíquias, chega um ponto quando nós estamos prontos pra jogá-las no ferro velho. - Não você querido. A avó de Cris disse dando a ele um de seus sorrisos charmosos. Você é tão forte como no dia em que nos conhecemos. - Quando vocês dois se conheceram? Cris perguntou.
- Ah você sabe a história. Sua avó disse. Foi num passeio social da igreja em Baraboo. Ele veio na minha casa na outra semana para me ver então continuou vindo até eu finalmente dizer que casaria com ele. - Certo. Seu avô disse. A mãe dela disse que era pra eu me apressar e casar logo com ela então eu pararia de comer na casa deles, ela disse que se nos casássemos ela só teria que me alimentar nos feriados e ocasionalmente nos domingos. Cris sorriu. Ela já tinha ouvido algo sobre isso antes. - Como você soube que o vovô era o cara certo para você e que você estava pronta para casar? - Você não está pensando em casar, está? Seu avô perguntou - Não, claro que não. Digo, um dia sim, mas não agora. - Você é muito jovem. O Avô disse. - Eu farei 18 dia 27 desse mês. Cris disse com um pequeno sorriso. Ela sabia que sua avó tinha acabado de fazer 19 quando ela e seu avô se casaram. - Você tem muito tempo. Seu avô disse - Eu sei, mas quando a hora chegar, como saberei se ele é o cara certo? Como você soube? Ela notou que seus avós tinham feito um ótimo trabalho evitando sua pergunta. - Você fala pra ela querida. Seu avô disse para sua esposa. Eu gostaria de ouvir sua resposta. Ele parecia sério. - Tudo bem. Sua avó disse, ela soltou a mãe de seu marido e se esticou pela mesa para pegar as duas mãos de Cris. Sua nova posição criou como uma curva em seus ombros e ela descansava seu queixo no braço. Cris sentiu como se ela fosse dizer um grande segredo. - É uma escolha, você sabe. Sua avó disse, olhando através de seu óculos bifocal e falando firmemente para Cris. Você tem que conhecer a pessoa e se perguntar: Eu gostaria de passar o resto da minha vida com essa pessoa? Se a resposta for sim, então você espera até que tenham um grande argumento, ou ela aja algum problema, ou ela faça algo que você não goste, e quando as coisas estiverem muito ruins, você se pergunta de novo: Eu gostaria de passar o resto da minha vida com essa pessoa? Se a resposta continuar sendo sim, então você sabe que está amando. - É isto? O avô de Cris perguntou, com uma mexida ele se jogou para trás e começou a rir, se tivesse sido um pouco mais forte ele provavelmente teria caído no chão do mesmo jeito que Mark.
- Não, Sua avó respondeu na defensiva. Isso é apenas o começo, você toma uma grande decisão e você segue em frente com a decisão e gasta tempo de sua vida tomando pequenas decisões que suportem a primeira. O avô de Cris parou de gargalhar e apontou o dedo para Cris. - A forma correta de você saber se ele é a pessoa certa é avaliar a fundo, você gostaria de ficar no mesmo lugar? Então você tem uma possibilidade muito boa de avaliar quando os tempos ruins vierem. É como você sabe se dará certo. Sua avó soltou uma risada leve. - Oh, realmente querido, você e eu querido somos exemplo de que podemos conviver nos lugares escuros um do outro (como conhecer o lado ruim de alguém e conseguir conviver com isso...foi isso q entendi..rs). Ela deu um tapinha na mão de Cris e disse. A real resposta, Cristina é que, quando for a cara certo, você saberá CAPITULO 13 Cris escreveu tudo que pode lembrar sobre o aviso de seus avós no Diário aquela noite. Ogrupo ficou na igreja até meia noite limpando tudo. Tio Bob e Tia Marta partiram perto das nove antes que Marta tivesse mais uma de suas dores de cabeça, e eles foram. Mark e Cris foram atribuídos ao serviço da cozinha, onde eles lavaram todos, potes, vasilhas e pratos que haviam na cozinha. Primeiro Cris lavava, e Mark secava então, quando ela reclamou que seus dedos estavam enrrugando, Mark lavou e ela secou. Mark usou tanto sabão que formou uma bolha enorme na pia entre eles que começou a voar. Cri ficou cheia de bolhas em sua cabeça, e as costas de Mark também quando a mãe dele chegou à cozinha. Ela perguntou pra eles se eles tinham 6 anos de idade e deixou a cozinha sacudindo negativamente a cabeça. Mark e Cris voltaram pra sua guerra de sabão até que os dois estavam gargalhando tanto que pediram por uma trégua, entregando a Cris uma toalha seca, Mark disse: - Então o que você pode me dizer sobre o Rancho Corona? Você acha que eu gostaria de lá? Eles conversaram seriamente cobre a Faculdade e sobre se sair de casa pela primeira vez. Mark admitiu que estava muito interessado no Rancho Corona agora que ele sabia que era perto da casa de Cris. - Se eu mudar pra lá, você acha que poderia sair comigo alguns fins de semana? Mark perguntou. - Você poderia me mostrar a vista, Eu nunca fui à Califórnia.
Cris deu a ele um passeio sobre alguns de seus lugares favoritos e como ela fez pra se adaptar quando a família se mudou pra Califórnia. Quando Mark levou Cris ao carro no estacionamento da igreja, ele disse: - Eu gostaria que não fosse tão tarde, nos poderíamos sair e caminhar um pouco. - Nós temos amanhã. Cris o lembrou, então lembrou que convidou Melissa pra ir junto. Ela desejou que tivesse Mark só pra ela amanhã. Mark parecia estar sentindo da mesma forma porque a ultima coisa que ele disse foi: - Talvez nós tenhamos um tempo pra caminhar amanha, só nós dois. Quando a família de Cris chegou na casa de seus avós, todos foram direto pra cama. David tentou convencer Cris a ter outra noite jogando Monopólio, mas ela virou as costas. Ele decidiu dormir na garagem entre aberta já q lá era o lugar que estava mais fresco na casa. Sua mãe e seu pai disseram que estava tudo bem, e Cris ficou agradecida. Aquilo significava que teria o quarto só pra ela, e poderia usar um tempo pra escrever no diário. Depois de escrever suas impressões da noite, Cris mordeu o final de sua caneta e a deixou em baixo de seu travesseiro. A luz delicada do abajur dava um ar aconchegante no quarto. Ela se sentiu contente, amanhã e veria Mark de novo, e seria bom. Ela não sabia com certeza se estava tendo algo entre eles, mas ela não sentiu como se tivesse que decidir agora. Então, lembrou os pensamentos que teve sobre o amor na recepção. Cris escreveu: - Aqui estão duas palavras que quero pensar sobre quando tiver um relacionamento: compromisso e intimidade. Eu acho que compromisso precisa ser fundamental pra qualquer relacionamento...apenas não tenho um relacionamento profundo crescendo comigo Cris até fazer um compromisso com Ele. Com intimidade e sobre saber sobre o coração da outra pessoa de uma forma especial de modo que você compartilhe e estime as mesmas coisas como importantes. Um pensamento veio a ela. Cris escreveu rápido antes de esquecer. - Eu nunca percebi isso antes, mas eu quero esse tipo de intimidade em meu relacionamento com o Senhor. Eu quero compartilhar e estimar as coisas que são importantes pra Ele. Eu quero saber o que está no coração dEle. De repente Cris teve um pensamento muito claro que ela prendeu a respiração. Por um momento sagrado, tudo ficou parado. Se seu anjo da guarda vibrasse uma asa nesse momento, Cris estava certa que ela poderia ter ouvido isso. - Deus quer ter esse tipo de intimidade comigo. Ele sabe tudo que coloquei em meu coração, e ele me quer para compartilhar com Ele.
Ela sentiu estarrecida que o Deus Todo Poderoso escolheu ter um compromisso e intimidade no relacionamento com ela. Amor é uma escolha, assim como sua avó disse. E Deus escolheu amá-la, não apenas um tempo, mas uma vez e outra vez Ele fez essa escolha, mesmo quando ela faz coisas que não deveria fazer. Enquanto Cris rabiscava seu ultimo pensamento no diário, seus olhos ficaram cheios de lágrimas, ela fechou o diário, desligou a luz, e deslizou pela cama ( na verdade a tradução tinha ficado extremamente estranha..rs). Lá fora da janela aberta os grilos faziam sua performance sinfônica da noite. No andar de cima o relógio tic-tac de seu avô com um ritmo infalível, soando suas notas em um quarto de hora. Através da janela da cama vinha uma bem vinda brisa. Cris virou seu rosto para a janela e notou o brilho da lua refletindo em seu quarto. A lua de verão derramou final luz, uma luz marfim na cabeceira da sua cama.A beleza do momento levou Cris a pensar em um versículo em Salmos 68 que era um parte da música que Douglas estava ensinando a ela. Cante para aquele que vem do paraíso antigo, sua voz poderosa troveja no céu...para Deus poderoso em seu santuário. Enquanto ela assistia a lua vagarosamente se movendo para o pé de sua cama, Cris tentou lembrar o tom a cantarolou. Deus não estava trovejando sua voz do céu hoje. Ele estava murmurando ou talvez ele estava cantarolando do mesmo jeito que ela fazia, cantarolando satisfeita enquanto Ele está no Paraíso Eterno. CAPITULO 14 - Estamos prontos pra ir, Cris! Papai disse pra você andar logo. David chamou, batendo na porta fechada do quarto. - Estou indo, estou indo! Cris Gritou de volta, ela não podia acreditar que eles a deixaram dormir enquanto todos estavam preparando o piquenique. Ela não tinha tempo pra um banho ou alguma outra coisa. Em cinco minutos ela colocou seu biquíni, short e uma camiseta e freneticamente jogou algumas coisas essenciais em sua mochila enquanto tentava colocar suas sandálias ao mesmo tempo. - Diga a eles que já estarei lá! Como um moinho de vento, Cris agarrou sua camisa suada, uma escova e um clip pro cabelo. Ela voou da cama e pulou pelas escadas apenas achando Tia Marta parada na entrada com uma expressão de desaprovação. - Realmente Cris, você deveria tentar ser um pouco mais como uma laide, esta é a casa da sua avó, você sabe. - Eu sei. Cris murmurou, não precisa de uma critica esta manhã, especialemente de Tia Marta.
Cris deslizou passando por sua tia e avançou para fora até o carro, onde sua mãe estava carregando o bagageiro. - Por que ninguém me acordou? Cris perguntou atolando sua mochila em um espaço vazio no bagageiro. - Eu suponho que todos nós estávamos com muitas coisas acontecendo. Sua mãe disse dando a Cris um olhar assustado. Qual o problema? - Bem, eu teria apreciado ter um pouco mais de tempo pra tomar um banho e comer alguma coisa. E não ajudou quando David subiu e ficou batendo na porta enquanto eu estava tentando me vestir. - Nós estamos apenas indo a um piquenique. Seu pai disse entrando na conversa. Ele estava carregando um grande isopor com gelo para a traseira do carro. O que seria bom Cris, se você tivesse levantado cedo e ajudado a fazer alguma comida. - Eu teria gostado, mas ninguém me acordou! - Me parece que uma garota de quase dezoito anos sabe colocar o alarme do relógio e acordar a si mesma de manhã. Seu pai disse rispidamente, ele içou o isopor pesado e o colocou na mala do carro, e com uma aliviada na voz ele disse: Você terá que fazer mais uma arrumação do que essa, Margaret. Eu te disse que o isopor precisa ir primeiro, de quem é essa mochila? - Minha. Cris disse agarrando sua mochila e a deslizando para o banco de tras do carro com ressentimento. Ela segurou sua mochila no colo e sentou lá fumegando. - Eu não posso acreditar eu fui dormir com todos esses sonhos, pensamentos espirituais, então eu acordei esta manha pronta para bater na primeira pessoa que eu ver! O irmão de Cris sai pela porta e disse. - Chega pra lá! Eu quero sentar desse lado. - Você pode sentar do outro. Eu já estou aqui. - Você sempre senta lá. - Então? - Então é atrás do assento da mamãe, e tem mais espaço pras pernas. Papai empurra o banco pra trás que me da câimbras. - Ah David você não tem câimbras. - Eu tenho sim!
-Bem, minhas pernas são maiores do que as suas, e eu já estou sentada aqui, então você vai sentar do outro lado. A viagem não é tão longa assim. A mãe deles chamou para trás do carro onde ela e seu marido ainda estavam tentando colocar as coisas na mala. - David e Cris, parem a discussão. Eu vou sentar no banco de trás, você pode ir na frente, David. Ele deu a Cris um sorriso tolo, que ela pensou seria a piro coisa que alguém poderia fazer no momento. Cris apertou os lábios, trabalhando bem para não deixar sair as palavras que vinham. Ela respirou fundo e tentou se acalmar. Levou alguns minutos antes que ela pudesse sentir que suas emoções estavam se acalmando. Ela orou silenciosamente, e então murmurou: - David desculpe, eu tentarei ser mais legal. Ele se virou do assento de olhou pra ela tentando ter certeza se era sério - Eu também. Ele murmurou depois de um tempo. Cris pegou sua escova e o grampo de cabelo e trabalho em seu cabelo, tirando ele do pescoço. O dia estava quente, muito quente pra estar sentada no carro no sol. Quando os pais dela finalmente estavam sentados no carro e seu pai tinha tirado o carro da entrada, parecia que o calor era maior até que finalmente o ar condicionado ligou, podia sentir o ar fresco no banco de trás. - O que você estará fazendo hoje? David perguntou. - Nós estamos indo a um piquenique no Dells. Sua mãe disse a ele. Vamos encontrar os Kingsleys lá e passar o dia relaxando. Cris gostaria de saber se eles poderiam relaxar bastante. Ela não gostava do jeito que as coisas estavam acontecendo, e Melissa começou a agir como se ela tivesse algo com Mark, Cris sabia que ela poderia ficar triste. Ela desejou que nunca tivesse convidado Melissa para ir. Se somente ela e Mark pudessem passar o dia juntos, apenas os dois. Quando a família chegou ao local do piquenique, eles tiveram de estacionar longe da entrada, que significava carregar tudo uma longa distancia. Cris ajudou seu pai com o isopor. Eles carregaram as coisas pesadas até o local , então seu pai sugeriu que eles se sentassem. - Vou procurar os Kingsleys, vocês sentem ai e esperem. Cris sentou na tampa do isopor, assistindo as pessoas que estavam aproveitando seus piqueniques. Fumaça dos churrascos laçou o ar com o cheiro de carvão de lenha e fluido de isqueiro. Uma bola de futebol voou até ela e foi pega por um homem usando um boné de baiseball com um emblema de um peixe. Gêmeas pedalando no triciclo passaram por ela pelo
caminho de cimento enquanto a irmã mais velha ia atrás delas, dando instruções. Sua mãe e David se juntaram a Cris com os braços cheios de coisas. - Nós vamos ficar aqui esperando seu pai? Sua mãe perguntou. - Sim, ele foi atrás dos Kingsley então não podemos sair por ai. Em toda parte que Cris olhava via as cores vermelho, branco e azul. Alguns grupos tinham bandeiras vermelhas, brancas e azuis, os banner voaram de onde estavam para as mesas de piquenique. Ela notou que uma mulher passou por eles carregando um grande, redondo melão amarelo em seus braços. Ela estava usando uma bermuda de brim com uma camisa branca e uma bandana vermelha no pescoço. Ela tinha brincos grande vermelhos, azuis e brancos e um arco vermelho, azul e branco. O que prendeu a atenção de Cris foi que a mulher prendeu no arco uma fileira de papeis brilhantes como uma torcedora.Pareceu para Cris que a mulher estava pedindo a alguma criança para ir lá e brincar com todo aquele brilho, então o que ela faria? Cris sentiu suas emoções estão meio confusas hoje, até de mais, apenas esperando por uma faísca pra saltar pra fora. - Os meninos pequenos estão com fósforos. Cris falou para a mulher que estava passando. Cris sabia que a admissão deveria ser pra ela, como uma faísca de Mark Kingsley e poderia sair correndo como louca com seu coração pegando fogo. O pai de Cris apareceu pela multidão e direcionando eles para perto da água . Ele e Cris pegaram o isopor pelo resto do caminho, e enquanto eles venciam os últimos passos pra chegar nosKingsleys, Cris contou suas emoções que estavam voando em sua direção. Apenas três passos depois ela viu Melissa. Ela tinha os dois braços em volta de Mark e estava dando a ele um abraço caloroso. CAPITULO 15 Cris sentiu seu coração bater rápido_ e não apenas por carregar o isopor. - Melissa estava tentando me deixar com inveja? O que ela está tentando provar? Por que eu a convidei pra vir? Mark gosta dela? O que eu estou interrompendo aqui? - Olá! Senhora Kingsley cumprimentou eles, e um monte de olás e abraços, e tomaram conta do lugar. Cris viu Mark por cima da cabeça da mãe dele que lhe disse algo sobre O Parque de águas, e imediatamente David disse: -Eu posso ir também? É meu lugar favorito! Por favor? Cris notou que nenhuma das irmãs de Mark estavam por perto. Ela tinha esperança que as irmãs mais novas de Mark pudessem manter David distraído então ele não iria continuar enchendo Cris.
- O que você acha? Sua mãe perguntou pra Cris. Vocês gostariam de ir? As meninas dos Kingsleys já estão lá. - Sim! David respondeu pelos dois. Cris se forçou a sorrir para Mark e então para Melissa. O abraço aparentemente foi uma expressão momentânea porque eles estavam agora parados um longe do outro, e nenhum dos dois estava agindo como se estivessem “juntos”. - Aquele abraço foi um show pra eu ver quando chegasse? Nós duas podemos jogar esse jogo Melissa!! (ih chamou pro fight!!Kkkdale Cris) Cris parou perto e ia dar a Mark seu primeiro abraço que ela dava nele, quando Melissa disse: - Eu estava apenas dizendo a Mark “ tchau”. - Ah? Cris disse, retraindo o plano “ataque do abraço” - Eu não tenho dinheiro pra ir ao Parque, meu irmão e alguns amigos deles estão do outro lado do parque, então eu vou pra lá ficar com eles. Alguma coisa na expressão de Melissa a fez parecer perdia de triste. Cris não via o irmão de Melissa a muito tempo. Mas alguns anos atrás, quando Paula estava interessada nele, ele parecia um arruaceiro pra Cris.Aquele era o melhor grupo pra Melissa sair? Lembrando dos sentimentos de ser deixada de lado, Cris achou, mais uma vez, que ela tinha compaixão por Melissa. Antes que Cris pudesse mudar de idéia, ela disse: - Você gostaria de vir ao parque conosco se nós pagarmos usa entrada? Melissa deu a Cris uma longa olhada: -Não, mas obrigada de qualquer forma. Ela disse, antes de ir, ela perguntou: Por que você está sendo tão legal comigo? Cris deu de ombros. - Eu me preocupo com você Melissa. Como aquilo era verdade, Cris sabia que ela não se preocupava tanto. Ela queria defender o que tinha conseguido com Mark, e sua motivação pra ser legal foi continuar pensando em como seus amigos sempre incluem todos. Sem perceber isso, Cris estava tendo uma ótima qualidade, e as vezes ela agia assim mesmo quando sentia muito diferente. - Obrigada. Melissa disse de novo. Você sabe, Paula disse sobre todas as coisas que vocês falaram pra ela sobre seu “ Amigos de Deus”, ela realmente gostaria da forma que vocês tratam as pessoas. Ela estava certa, você e Mark me trataram diferente dos meus outros amigos.
- Ah Melissa se você soubesse o que eu estava pensando alguns minutos atrás, você não diria que eu sou tão legal” Antes de Cris saber o que estava acontecendo. Melissa deu a Cris um rápido abraço um “tchau” para todos enquanto saia pra encontrar seu irmão e o grupo. - Podemos ir agora? David perguntou impaciente. Levou alguns minutos pros adultos darem todas as instruções enquanto três deles estavam olhando os fogos. Sal mãe tentou dar a eles sanduíches para levar, mas eles optaram em comprar comida no parque aquático. Aquela parecia uma decisão ruim porque David não tinha trago dinheiro suficiente para pagara a entrada dele no parque. Cris tinha para cobrir a entrada dele, mas sobraria apenas oito dólares para comida. David começou a pegar comida e Cris estava com fome desde quando não tomou café da manha - Eu tenho que encontrar minhas irmãs na entrada da Lagoa Paradise. Mark disse quando eles estavam dentro do parque. O que vocês acham se nos encontrarmos em meia hora na corredeira de águas Selva Rapds? David não parava de vibrar enquanto ele e Cris esperavam na fila pra pegar comida. Ela sabia que seus pais esperavam que ela ficasse com ele todo minuto, mas Cris tentou montar um plano então David poderia sair e ela poderia ficar com Mark. Cris e David comeram rápido, e então Cris o direcionou para a entrada da Lagoa Paradise, Mark já estava lá quando eles chegaram, mas as irmãs não estavam com ele. Quando Cris perguntou sobre elas, Mark disse: - Elas estão bem. Nós decidimos nos encontrar de novo em duas horas na Lagoa Paradise. - Duas horas para você e eu sermos babá do David. Ótimo. David coagiu Mark e Cris a ir no Corredeira Selva Rapids com ele. - Quando nós morávamos aqui, eu era pequeno para ir neste brinquedo. Ele disse excitado. Eu sempre quis ir, esse será meu brinquedo favorito, eu sei disso. A espera deles na fila foi longa e quente, como o sol de verão estava mais forte na direção deles e batia em seus ombros, a felicidade e gritinhos daqueles que já estavam no topo da fila e estavam agora aproveitando a refrescante dos ventos com água serviu apenas para torturálos. Este dia com certeza não parecia que seria da forma que Cris esperava. David até se posicionou entre Mark e Cris, pra ter certeza que o centro da atenção era ele. - Você sabe, Mark disse depois de David finalmente parar de falar. Eu aprecio o que você fez com Melissa, Cris.
- O que eu fiz? - Você fez o que o versículo em João 13 disse para fazer. Mark disse. Cris não tinha certeza qual versículo ele estava se referindo e disse a ele que não entendeu. - É aquele versículo que diz: Seu amor por outro provará para o mundo que você é meu discípulo. Eu acho que é o verso 35. Nossa grupo de estudo da Bíblia esta estudando João 13 até o 15 este verão, e este foi o verso que estudamos semana passada. Cris continuou sem ter muita certeza de como aplicar isso a Melissa, talvez Mark pensou que convidando Melissa para ir com eles, Cris estava mostrando amor para ela e isto provou que Cris é uma discípula, ou seguidora, ela sabia que sua motivação não foram tão puras, mas talvez importasse mais o que ela tentou fazer e não fez. Seu coração estava no lugar certo. Eles estavam no topo da fila agora, então qualquer tipo de discussão teria de esperar. David tinha acabado de descer a corredeira com muito prazer e a próxima seria Cris. CAÍTULO 16 A tarde se tornou um ótimo esguicho de água após o outro. Cris desistiu de tentar ficar sozinha com Mark e começou a ter um tempo pra vida dela, mesmo com David tagarelando. Mark tentou mostrar suas habilidades atléticas com giros audazes em algumas corredeiras. Cris achou cada um deles legais e seguros, ela não tinha o “ Need for Speed” (jogo de corrida de carros...mt legal por sinal...hehe) que Mark e David estavam conversando sobre. Ela aproveitou outro brinquedo com ela mesma e ignorou os garotos quando eles zoaram ela. - Onde é o próximo? Mark perguntou depois deles encontrarem com as irmãs dele e todo o grupo estava junto pela primeira vez. David e as irmãs de Mark falavam todos juntos, dizendo onde eles queriam ir. - E você Cris? Mark perguntou, olhando pra ela calorosamente. - Eu realmente gostaria de ter um tempo bom, descasando descendo pelo Rio Lento, seria bom se David fosse com vocês pessoal, e eu encontrasse vocês depois em algum lugar? - Eu vou com você. Mark disse. Cris estava animada. - Sara, mantenha os olhos no David, e nós encontraremos vocês aqui em uma hora, Ok? David e as meninas saíram, e Cris sentiu der repente uma timidez em estar com Mark. Eles andaram lado a lado pelo pavimento quente através do parque, e o cheiro de cloro os envolveu. Cris tinha certeza que sua pele nunca esteve tão “sem cor” na água da piscina antes, mas com muitas pessoas ela sabia que a água precisava ser extra limpa. Ela desejou que seu
cabelo não estivesse verde no final do dia. Pelo que ela sabia, ele poderia ficar verde. Ela quis saber se Mark observaria seu cabelo verde. - Você está se divertindo? Mark estava olhando pra ela bem próximo. - Sim, estou me divertindo, e você? Mark balançou a cabeça afirmativamente para ela ir primeiro no Rio Lento, ele a seguiu na água, e logo estavam boiando calmamente pelos tubos azuis de água. Mark a alcançou e ficou ao lado de Cris no tubo. - Não me derrube!! Cris gritou - Eu não vou. Mark disse, ele empurrou sua bóia até o lado de Cris e disse: Ok, você quer ouvir toda a história sobre Melissa? Cris sentiu suas emoções subindo e descendo. Agora que ela finalmente estava sozinha com Mark, ela certamente não queria falar sobre Melissa, mas ela confirmou polidamente e disse: - Claro - Eu chamei Melissa pra ir comigo ao Baile de Boas Vindas do nosso ultimo ano na escola, e você poderia pensar que seria o melhor evento da década. Foi algo muito maior do que eu penso que deveria ter sido, e eu não me diverti. - Então você e Melissa costumavam sair juntos? Cris perguntou. - Só essa vez, isso foi o que eu esperava, ela parece pensar que eu lhe devo outra dança ou algo assim. Mark chegou mais perto de Cris e disse: Posso te falar uma coisa? Cris afirmou e deu a ele uma expressão sincera honestamente. Ela queria que ele soubesse que podia confiar seus segredos a ela. - Essa foi minha única experiência com encontros. Eu estive interessado em diferentes garotas diferentes agora, mas por causa dos esportes e do trabalho, eu nunca tenho tempo pra desenvolver minha vida social, então, quando me tornei cristão, a seleção pra garotas que acreditam na mesma coisa caiu pra zero. - Eu posso te perguntar uma coisa? Cris perguntou. - Claro. - Por que você saiu com Melissa na primeira vez? Quero dizer, vocês dois realmente gostavam um do outro, ou você pensou em sair com ela apenas uma vez? - Eu não sabia o que seria. Paula me disse que Melissa gostava de mim no começo do ultimo
ano. Mark disse. Paula que me convenceu a chamar Melissa pro baile. Não significou muito para Cris, mas ela riu. - O que? Mark disse. O que eu disse? - Desculpe, Mark. Eu apenas pensei que se você não conhecesse Paula, como você iria saber que alguma garota gosta de você? - Eu sabia que você gostava de mim. Ele disse. Antes da Paula me dizer, eu já sabia. - Ah? E como você soube disso? Cris perguntou jogando água nele com os dedos dos pés - Você costumava me perseguir. Mark disse. - Eu perseguia você? - Sim, você não lembra? Na terceira série no recreio você costumava me seguir pelo jardim da escola. Eu ia até você e colocava uma etiqueta no seu ombro e então você poderia me perseguir. - É verdade. Cris disse. Como pude esquecer isso? Você sempre dizia : lá lálá rá lá lá ( tipo quando uma criança meche com a outra brincando...pelo menos por aqui eles falam assim...kkkk) Seja lá o que isso queria dizer. Mark riu. - Certo, de onde eu tirei isso? Os dois riram, e Cris disse: - E era como você sabia que eu gostava de você? - Sim. Mark disse - Mas você nunca gostou de mim. Cris disse olhando pra uma resposta na expressão de Mark. - Eu nunca disse isso. Seus olhos estavam fixos nela, e seu maxilar estava cerrado. Mark deixou de segurar em sua bóia e procurou a mão de Cris. O gesto surpreendeu Cris, mas ela não puxou de volta. Debaixo do quente sol de verão, encharcadas com o cheiro de cloro, Cris e Mark flutuaram pelo Rio Lento, de mãos dadas.CAPITULO 17 Cris sentia como seu sonho de criança estivesse sendo realizado. Fazia dez anos que ela havia sonhado pela primeira vez ficar de mãos dadas com Mark Kingsley enquanto flutuava em um rio lento imaginário. Cris não sabia o que dizer ou mesmo se devia dizer alguma coisa.
- Quando eu ouvi que você estava vindo, Matt disse após um momento, "quis te ver, porque fiquei imaginando o quanto você havia mudado.'' - Eu mudei muito? Cris ouviu uma falha nervosa em sua voz e ficou imaginando se Mark havia percebido. - Em algumas coisas você não mudou nada. E no que você mudou, bom, todas essas mudanças foram pra melhor. Rapidamente ele adicionou, "você sabe, não sabe, que eu tenho uma queda por você, Cris Miller?" Cris ficou tão surpresa com a declaração de Mark que encheu uma concha da mão de água e jogou nele, dizendo "você não tem, Mark Kingsley!" - Como você sabe?, ele perguntou. Você não pode ver dentro de mim para saber o que estou sentindo. A expressão chateada de Mark fez Cris morder seus lábios. Como ela poderia ter desacreditado os sentimentos dele daquele jeito? Ela sabia exatamente como era ter uma queda. Ela sabia como era doloroso ter sua paixão revelada e ver a pessoa dispensá-la com rude indiferença. Ela o teria magoado menos se tivesse soltado que preferia beijar um sapo, do jeito que ela havia dispensado sua queda anos atrás. Mas o que ela havia acabado se fazer tinha sido pior. Ele havia confessado seus sentimentos por ela e ela os havia invalidado em um segundo. Mark soltou sua mão e dirigiu-se à saída do Rio lento. - Me desculpe, Cris disse. Ela se sentia péssima. Pior que péssima. Terrível. Não, horrível. Ela saiu da água e correu para alcançá-lo. Seus pés molhados batiam contra o asfalto quente enquanto ela tentava acompanhar os passos dele. - Mark, você pode parar um minuto? Ele parou. Minha tradução... - Nós podemos sentar? - Onde? - Naquele banco Mark continuou parecendo chateado. - Você está certo, Cris começou. Eu não sei o que você está sentindo. Eu sei o que sentia na terceira série e por todo o tempo do colégio. Eu sei o que são esses sentimentos, essas coisas são reais. Eu sei que são, e a verdade é, eu não sei, mas eu acho que ainda tenho por você
Mark Kingsley. Ele olhou para ela com a cabeça baixa mas com a face virada pra ela, olhando na expectativa: - Sério? - Eu acho que sim. Cris disse Mark sentou direito e olhou para ela: - E o que faremos a respeito disso? Uma resposta boa, e lógica veio a mente dela. O melhor jeito de começar um relacionamento é orar primeiro por ele, desenvolver uma amizade, fazer um propósito de compromisso na época apropriada, e saber que cada escolha é um passo para tornar a decisão mais forte. Ela não tinha a menor idéia de onde vieram aqueles pensamentos. Ela com certeza não via essas coisas claramente quando estava louca pelo Ted - Eu não sei o que podemos fazer sobre nossos sentimentos. Cris disse a Mark. Admiti-los um pro outro provavelmente é um bom começo. - Eu suponho que sim. Mark disse - Talvez por agora, seja bom que nós dois admitimos o que sentimos. Cris disse. É muito mais do que poderíamos fazer na escola elementar. Mark estava preparado para dizer algo quando David foi correndo com as meninas e começou a falar sobre a Piscina de onde e como eles queriam ir lá em seguida. Cris e Mark seguiram os outros, andando próximos. Ela estava meio triste pela conversa séria deles ter sido interrompida. O que teria acontecido se eles continuassem conversando, explorando seus sentimentos? As chamas das palavras de Mark teriam flutuado e acendido todas as emoções dela? O grupo foi para a Piscina de ondas, e Mark e Cris, como um casal, estavam absortos na interação de seus irmãos com eles. Mais uma vez Cris pode relaxar, ela tev um ótimo tempo boiando pelo rio, então o alarme do brinquedo soou, e a poderosa onde sintética se levantou e os empurrou para o muro de cimento. Não foi nada como a real experiência das ondas da Califórnia, mas continuava sendo legal. Como era usual, Cris colocou seus sentimentos e pensamentos de lado. Ela ficou feliz dela e Mark estarem preparados para conversar tão abertamente, mas ela continuava sem saber o que fazer com as confissões deles. Mark espirrou água nela para chamar sua atenção enquanto ela estava sendo levada em seus pensamentos. - Nós precisamos voltar pro lugar do piquenique, nós dissemos pra eles que voltaríamos pelas 7:00 para o churrasco. Se nós corrermos, chegaremos lá pelas 7:15. Eu não quero que meus
pais se preocupem. David reclamou de ter de ir embora, mas ele reanimou com a menção de comida. A estimativa de Mark chegou perto. Eles encontraram seus pais as 7:10. A área de piquenique estava um pouco mais cheia do que de manhã. Nuvens de fumaça vinham do carvão queimado prematuramente misturado com as pequenas chamas. Cris queria sabe se a mulher que ela tinha visto mais cedo naquele dia continuava com os brilhos no cabelo ou se alguém tinha tirado pra ela. Cris não tinha idéia se algum dos seus sentimentos tinha sido iluminado,e o mais importante, ela poderia deixá-los tão facilmente? A comida já estava pronta quando eles chegaram. Dois cachorros quente, um monte de salada de batatas, três picles, e um pedaço de melão depois, Cris se juntou a Seu pai e David para uma rodada de Frisbee. Mark se juntou a eles e fazia várias jogadas imprevisíveis na direção dela, ela não pegou nenhuma. - Você nunca foi muito de esportes não é? Mark perguntou quando eles debandaram do jogo porque estava ficando muito escuro. - Não, minha melhor amiga Katie, diz que eu sou “atleticamente danificada”, o que é uma forma legal de dizer que eu sou Klutz (creio que seja algo como perdedora...ou algo assim). - Você não é Klutz. Mark disse - Eu não consigo me lembrar de você dizendo as palavras “ Red Rover, Red Rover, Manda pro lado direito Cris” - Talvez não. Mark disse. Mas eu lembro bem, você estava muito bem no gelo na nossa festa de inverno na oitava série. - Está certo. Cris disse relembrando como era bom patinar pelo rinque sem cair. Ela gostava de estar com alguém que a conhecia por tantos anos e poder lembrá-la de suas vitórias do passado. - Venha comigo pegar alguns cobertores. Mark disse. Eles estão na van. Cris sabia que essa poderia ser a ultima chance deles pra ter a conversa de coração para coração. Nas ultimas horas, a mente de Cris tinha girado com todas as possibilidades de direções que ela poderia ir com Mark. Ela imaginou tudo desde o tchau que deu a ele a noite até nunca mais vê-lo pelo resto da vida, a forma como ficaria com ele em baixo do banner de aniversário de cinqüenta anos na mesma igreja a partir de agora. Apenas a igreja deveria definitivamente estar com ar-condicionado para eles. Nenhum de seus cenários pareciam certos ou claros. O futuro era tão vasto e incerto como o céu de verão. Talvez o que ela sentiu agora era parte do mistério que sempre parecia vir junto com o “romance” e “aventura” que Katie tinha falado.
CAPITULO 18 Mark deu a ela um cobertor, e segurou o outro. Eles ficaram um momento atrás da van enquanto ele tentava trancar a porta. - Aí. Mark disse quando estava satisfeito que a chave fez seu trabalho. Der repente um estouro de cores brilhantes vôo alto através do céu. Cris agarrou o cobertor, seu queixo apontou para o paraíso enquanto eles dois assistiam ao começo dos fogos, Mark continuava ao lado dela. - De onde eles estão vindo? Cris perguntou. - Do estacionamento da piscina municipal. A segunda explosão brilhante de cor resplandeceu no céu escuro, e Cris dava apropriados: “ohhh!!Ahh!!” - Ohh! Ahh!. Mark repetia provocativamente quando o pulverizador seguinte de luzes vibrantes pontilhou o céu. - Cante essa musica para Aquele que vem do Paraíso Eterno. Cris disse, casualmente descansando a cabeça no ombro de Mark. - Deus é de mais em Seu santuário. Outro estouro de fogos explodiu do céu, e Mark perguntou: - Você já havia dito isso antes? - Não, está na Bíblia. Salmos 68. Um amigo meu está escrevendo uma musica com essas palavras. Mark colocou seu queixo no topo da cabeça dela. - Você acha que podemos voltar Cris? - Para a área de piquenique? - Não, você não entendeu. Ele disse, se afastando um pouco dela e se encostando na van então ele pode olhá-la no rosto. Você acha que podemos voltar para o começo de onde quer que estávamos antes de eu ter te contado que tenho uma queda por você? - Não. Cris disse balançando a cabeça. Eu não acho que podemos.
Mark parecia preocupado. - Eu acho que devemos ir a partir daqui, nós não temos que mudar nada. Olhe por esse lado: Eu tinha uma queda por você por sete anos, isso mudou alguma coisa? Mark riu. - Eu espero que não, mas eu ainda não tinha minha carteira de motoristas Cris sorriu. - O que isso tem a ver? - Eu acho que é um simbolismo. Eu posso fazer um pouco mais o que eu quero agora, sabe? Cris não sabia o que ele queria dizer. Era aquela maravilhosa e terrível realização que eles eram levados a serem adultos e serem responsáveis por fazerem suas próprias catástrofes. - Sim, eu sei. Cris disse. Ela virou a cabeça para ver outra explosão de fogos. Na luz não ofuscante da noite, ela notou que a canoa de seu avô ainda estava presa no guincho do carro do Tio Bob. Seu avô tinha insistido para levar a canoa para passar o dia, porque ele tinha certeza que as crianças gostariam de usá-la, mas quando eles foram todos pro parque aquático, obviamente nenhum dos adultos poderia ser persuadido a sair com aquela coisa velha. O pai de Cris tinha dito uns anos atrás que aquela canoa podia ir pra um museu porque era tão velha quanto o avô de Cris, mas seu avô continuava insistindo que era uma trabalhadora do mar, essa reivindicação não tinha sido usada hoje. Enquanto eles assistiam aos fogos, Cris desejou saber se seu antigo sentimento por Mark continuava “flutuando” como parecia estar, mas ela não queria despertá-los para um correria de onde ela os havia deixado em seu coração. Aquela “canoa” de antigos sentimentos poderia ser deixada levar hoje. - Eu tive um tempo maravilhoso saindo com você neste fim de semana. Cris disse virando o rosto para Mark. Estou contente em deixar tudo da forma que era e é e não tentar adicionar nada. Isto está bem pra você? Mark deu uma pausa. - Você sabe o que penso? Ele alcançou Cris com o punho cerrado e deu um soco de brincadeira em seu queixo. Você é ótima amiga, mas acho, sem saber, eu estava praticando esse fim de semana em você. - Praticando em mim? Cris não sabia se ela deveria se sentir insultada.
- Eu te falei da minha experiência limitada em encontros. Mark pausou, enquanto tentava não ficar sem graça. Eu não posso acreditar que estou te dizendo isso, mas me sinto seguro com você. Eu acho que pensei que poderia praticar minha habilidades de encontros com você porque você tinha namorado. Então, quando você disse que você e Ted terminaram, eu comecei a pensar: e se? Cris balançou a cabeça. - Se chama “A Terra do e se apenas”. É um ótimo lugar para visitar, mas perigoso lugar para viver. - Sim. Mark disse. Isto é mesmo, uma pequena jornada para a “Terra do e se apenas”, com a gente morando tão longe, não é muito realístico pensar sobre um relacionamento, não é? Cris agitou a cabeça. Ela o alcançou, Pegou a mão de Mark, e deu-lhe um aperto. - Estou honrada que tenha praticado comigo. Eu te dou um A nessa matéria. Mark apertou a mão dela de volta. - Não, nenhuma “necessidade de melhorar” em meu relatório? - Bem, talvez uma. Cris disse largando a mão dele. Você poderia ocasionalmente abrir a porta para uma garota ou dar a volta e ficar do lado dela do carro depois você a pegaria então ela não se sentiria abandonada. - Ok, Mark disse seriamente, com se estivesse tomando notas. Mais alguma coisa? Cris pensou por um momento. - Não, apenas continue se mantendo maravilhoso, Mark Kingsley. As garotas continuarão adorando você pelo que você é. Eu sei, eu te adorava. Mark continuou olhando pra ela e sorrindo. - Eu espero que elas possam ser garotas da Califórnia Cris riu. - Eu acho que continuo sendo uma garota da fazenda, vá para o Rancho Corona e eu te apresento algumas verdadeiras garotas da Califórnia. - Quem sabe. Mark disse sorrindo forçadamente. Eu irei fazer isso. Os dois viraram seus rostos para o céu, observando mais uma vez o brilho dos fogos
- Vamos. Mark disse, apontando para a área do piquenique com a cabeça. Vamos voltar. - Não. Cris disse com um sorriso. Vamos lá. Mark e Cris andaram um ao lado do outro pela grama, um contentamento melancólico tomou conta de Cris. Como era possível fazer a coisa certa, tomar a decisão certa, e dizer as palavras certas e continuar se sentindo triste depois? Mark deu um tapinha no ombro dela e disse: - Lá lálálálá rá. E começou a correr Cris riu e começou a correr atrás dele, mesmo sabendo que essa era a ultima vez que ela correria atrás de Mark Kingsley