CONCERTOS JANEIRO FEVEREIRO THEATRO MUNICIPAL DE Sテグ PAULO TEMPORADA 2015
24/1 sáb 20h
Orquestra Experimental
25/1 dom 17h
de Repertório Carlos Eduardo Moreno – Regente Cristian Budu – Piano Francisco Manuel da Silva / Joaquim Osório Duque–Estrada Hino Nacional Brasileiro Antonio Carlos Gomes Il Guarany: Abertura Edvard Grieg Concerto para Piano em Lá Menor Op.16 – Allegro molto moderato – Adagio – Allegro moderato molto e marcato Intervalo 20’ Antonín Dvorák Sinfonia N. 9 em Mi Menor, Op. 95 – Do Novo Mundo – Adagio – Allegro molto – Largo – Scherzo: Molto vivace – Allegro con fuoco
Programa sujeito a alterações.
Notas de Programa Por Irineu Franco Perpetuo
Nascido em Campinas, formado no Rio de Janeiro e consagrado na Itália,
Antonio Carlos
Antonio Carlos Gomes (1836–1896) foi o primeiro brasileiro a se tornar inter-
Gomes
nacionalmente famoso, graças ao sucesso da ópera Il Guarany. Conforme assi-
(1836–1896)
nalou Lorenzo Mammì, “se o Segundo Reinado se caracteriza justamente pela
Abertura de
tentativa de construir um perfil cultural nacional, cimentando traços locais com
Il Guarany
uma linguagem internacional mais ou menos atualizada, pode-se dizer que Il Guarany é seu produto artístico mais bem–sucedido”. Cantada em italiano, e baseada no romance homônimo de José de Alencar, a ópera, curiosamente, não estreou com a abertura tão popularizada pelo programa radiofônico A Voz do Brasil – os espectadores que compareceram ao Scala de Milão em 19 de março de 1870 ouviram apenas um breve prelúdio. Apenas no ano seguinte o compositor finalizaria a abertura que, de acordo com as convenções da época, é dominada por temas da própria obra, a destacar o motivo dos índios aimorés, que ouvimos logo no começo, e o dueto de amor entre o heroico índio Pery e a donzela lusa Ceci.
Na segunda metade do século XIX, a Noruega enfrentava uma situação contur-
Edvard Grieg
bada: crescia o clima de contestação da união política com a Suécia, que du-
(1843–1907)
rava desde 1814, e seria rompida unilateralmente pelos noruegueses em 1905
Concerto para
– na prática, uma declaração de independência.
Piano em Lá
A esse nacionalismo em ebulição correspondia um florescimento cultural, com a atuação, em distintas áreas, de criadores cujas famas transcenderam largamente as fronteiras da Escandinávia: no teatro, o dramaturgo Henrik Ibsen (1828–1906); nas artes plásticas, o pintor Edvard Munch (1863–1944); e, na música, o compositor Edvard Grieg (1843–1907). Mais célebre musicista norueguês de todos os tempos, Grieg utilizou o folclore de sua terra como matéria–prima de uma produção que reivindicava para si o “caráter nacional”. Nisso, pode ser considerado influenciador do nacionalismo musical brasileiro, já que o principal precursor dessa escola entre nós, o cearense Alberto Nepomuceno (1864–1920), que era casado com uma norueguesa, frequentou a casa de Grieg, bebendo avidamente em sua fonte. Grieg tentava garantir seu ganha pão como regente e professor de piano quando, em 1868, aos 25 anos de idade, embarcou com a esposa Nina (com a qual se casara no ano anterior) e Alexandra, a filha de dois meses, para o clima
Menor, Op. 16
mais ameno de Sollerod, na Dinamarca. Lá, hospedado em uma cabana de jardineiro, e com a estimulante companhia do compositor dinamarquês Emil Horneman e do pianista norueguês Edmund Neupert, ele empreenderia a criação de sua obra mais ambiciosa até então: um concerto para piano. Na juventude, Grieg vivera em Leipzig, onde não apenas estudou no conservatório local, como ainda frequentou os concertos da orquestra da cidade, a legendária Gewandhaus, ouvindo, por exemplo, Clara Schumann executar o concerto para piano de seu marido. Na mesma tonalidade – lá menor –, e com similaridades poéticas e estruturais, o concerto de Robert Schumann (1810– 1856) costuma ser considerado a principal influência de Grieg, uma semelhança que, no século XX, a indústria fonográfica só faria acentuar, transformando um no parceiro ideal do outro em LPs e CDs. Para além das óbvias similitudes, contudo, o que mais distingue a obra do compositor nórdico da de seu inspirador germânico é justamente o seu sabor “nacional”, conferido pela inclusão de danças norueguesas estilizadas. Assim, os comentadores costumam assinalar, no primeiro movimento, a presença de uma chamada halling e, no terceiro movimento, de outra, denominada springar, com direito a evocação da sonoridade do violino típico de lá, o hardangar. Com Neupert – ao qual a obra foi dedicada – como solista, o concerto estreou em Copenhague, em 1869. No ano seguinte, em Roma, um ansioso e reverente Grieg mostrou a partitura ao consagrado Franz Liszt (1811–1886), que não apenas tocou a obra à primeira vista com perfeição, como ainda acrescentou: “Permaneça no seu caminho. Estou falando a verdade, você tem a habilidade necessária. Não deixe nada amedrontá–lo”. Era o estímulo necessário para Grieg se consolidar como um dos mais importantes compositores de seu tempo.
Antonín Dvorák
O século XIX marca a emergência de diversos nacionalismos musicais. Culturas
(1841–1904)
até então vistas como “periféricas” reivindicam uma voz própria, manifestação
Sinfonia N. 9
de sua identidade, e buscam um idioma peculiar para se exprimir. Na música,
em Mi Menor,
essa investigação se traduziu em um voltar–se para os cantos e danças folcló-
Op. 95 – Do
ricos, que fornecessem uma línguagem distinta dos modelos hegemônicos da
Novo Mundo
Alemanha, França e Itália. Na Boêmia (então subordinada à monarquia austríaca), tal esforço começa com Bedrich Smetana (1824–1884), para encontrar sua culminância em Dvorák (pronuncia–se “dvórjak”). Nascido na aldeia de Nelahozeves, Dvorák ocupou o posto de primeiro violista na orquestra do Teatro Provisório, em Praga, atuando desde 1866 sob a batuta de Smetana, cuja influência se revelou decisiva no encaminhamento do jovem músico no sentido do nacionalismo. Em 1891, aos 50 anos de idade, Dvorák podia–se considerar satisfeito:
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vinha recebendo reconhecimento internacional, com seguidas turnês na Inglaterra, viagens à Rússia e a condecoração com a Cruz de Ferro, em Viena. Além disso, em janeiro daquele ano, acabara de ser contratado como professor de composição e orquestração do Conservatório de Praga. O melhor ainda estava por vir: em junho do mesmo ano, a norte–americana Jeanette Thurber, rica patrona das artes, convidou–o para assumir o posto de diretor artístico e professor de composição do Conservatório Nacional de Música da América, em Nova York. O salário, de US$ 15 mil, era irrecusável: equivalia a 25 vezes a remuneração que Dvorák recebia em Praga. Assim, o músico aceitou e, nos três anos de permanência nos EUA (1892–5), criou algumas de suas obras mais célebres, como o Quarteto de Cordas N. 12 – “Americano”, o Concerto para Violoncelo e a Sinfonia N. 9 – “Do Novo Mundo”. Um dos planos do compositor nos EUA era uma ópera ou cantata baseada em A Canção de Hiawatha, poema épico com temática indígena de Henry Wadsworth Longfellow (1807–1882). Em um artigo publicado um dia antes da estreia da Sinfonia do Novo Mundo, em 1893, Dvorák afirmou que o segundo movimento da partitura era um esboço ou estudo para essa cantata ou ópera (que ele não concluiria), enquanto o terceiro movimento teria sido inspirado por uma dança de índios do Hiawatha. O compositor declarou ainda que não chegou a usar melodias nativas norte–americanas: “eu simplesmente escrevi temas originais incorporando as peculiaridades da música indígena”. Enquanto há estudiosos que defendem o caráter “autêntico” da sinfonia de Dvorák – citando, por exemplo, a semelhança entre o solo de flauta do primeiro movimento e o spiritual “Swing Low, Sweet Chariot” –, para outros o compositor tcheco continuava a falar o idioma musical de sua terra natal mesmo do outro lado do Atlântico e, em vez de se deixar influenciar pela música dos EUA, teria ele mesmo imprimido nela sua marca. A prova disso estaria no encantador solo de oboé do segundo movimento que, em 1922, recebeu letra de William Arms Fischer (1861–1948), aluno de Dvorák, transformando–se no spiritual “Going’ Home”. O que parece acima de qualquer polêmica ou discussão é a comunicabilidade direta e o impacto emocional do melodismo e da retórica do compositor.
Irineu Franco Perpetuo é jornalista e tradutor, ministra cursos na Casa do Saber e colabora com a Revista Concerto.
31/1 sáb 20h
Orquestra Sinfônica
1/2 dom 17h
Municipal de São Paulo Pedro Halffter – Regente Sayaka Shoji – Violino Manuel De Falla La Vida Breve: Interlúdio e Dança Jean Sibelius Concerto para Violino em Ré Menor, Op. 47 – Allegro moderato – Adagio di molto – Allegro ma non tanto Intervalo 20’ Richard Strauss Ein Heldenleben (Uma Vida de Heroi), Op. 40
Programa sujeito a alterações.
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Notas de Programa Por Irineu Franco Perpetuo
Se a música espanhola do século XX tem uma figura central, trata–se de Manuel
Manuel De Falla
de Falla, cujo catálogo relativamente pequeno de obras está vazado em uma
(1876–1946)
poética que consistia em uma mescla bastante individual da economia de
La Vida Breve:
meios do neoclassicismo com a evocação do colorido de sua Andaluzia natal.
Interlúdio
Em 1905, a Real Academia de Bellas Artes de San Fernando promoveu
e Dança
um concurso para a composição de uma ópera espanhola, e Falla venceu com La Vida Breve. Com libreto de Carlos Fernández Shaw (1865–1911), e ainda ecoando os padrões veristas de Cavalleria Rusticana, de Mascagni (traição, paixão, violência, cor local, uma hora de duração), a partitura retrata o amor infeliz da cigana Salud, enganada pelo noivo Paco. A vitória no certame não garantiu, contudo, a encenação do espetáculo. Frustrado com as instituições musicais de seu país, Falla mudou–se para a Paris da belle époque em 1907, radicando–se por sete anos na cidade em que conheceria Debussy, Ravel e Stravinsky. Traduzida para o francês, La Vida Breve finalmente estreou em Nice, em 1913, para ter a primeira audição espanhola em 1914, quando, forçado pela eclosão da I Guerra Mundial, o compositor regressou à pátria. Explorando o diateto andaluz e o cante jondo dos ciganos, La Vida Breve jamais chegou a entrar no repertório principal das grandes casas de ópera. Seus itens mais tocados são exatamente os que ouviremos hoje: o Interlúdio e Dança do segundo ato, que ganharam vida autônoma nas salas de concerto.
Se, no repertório pianístico, os concertos de Rachmaninov representam a con-
Jean Sibelius
tinuidade, no século XX, da estética romântica, no violino esse papel é de-
(1865–1957)
sempenhado pelo concerto de Sibelius. Trata–se não apenas de uma das mais
Concerto para
célebres criações de seu autor, como do mais popular concerto para o instru-
Violino em Ré
mento do século passado.
Menor, Op. 47
Sibelius só foi ter aulas formais de violino aos 15 anos. Tendo começado tarde, adquiriu um bom domínio do instrumento, embora não à altura de suas ambições. Aos 26, foi reprovado em audição de emprego na Filarmônica de Viena e, aos 50, chegou a escrever em seu diário: “Sonhei que tinha 12 anos e era um virtuose”. A ideia de escrever um concerto para violino vinha, pelo menos, desde 1899, tomando corpo por volta de 1903. Sua mulher, Aino, descreve o processo
de composição a Axel Carpelan: “Ele tem uma multidão tão grande de temas na cabeça que fica literalmente zonzo. Mantém–se acordado a noite toda, toca de maneira incrivelmente bela, não consegue se separar das deliciosas melodias – tem tantas ideias que é difícil de acreditar”. A estreia, em 8 de fevereiro de 1904, foi um desastre. Aparentemente, a culpa residiu na insuficiência técnica do solista Viktor Nováček, incapaz de domar as extremas demandas da obra. O compositor sentiu o golpe, e tirou a obra de circulação, submetendo–a a uma revisão que a tornou mais compacta, e algo menos difícil, reestreando, na versão reelaborada, em Berlim, no ano seguinte. Para o Dicionário Grove, nessa partitura Sibelius simultaneamente afirma e transcende a tradição do concerto virtuosístico por meio de uma “seriedade completa de propósito e uma densidade ‘extra’ de pensamento composicional”.
Richard Strauss
O poema sinfônico foi uma forma musical relativamente efêmera, que come-
(1864–1949)
çou a florescer por volta de 1840, saindo de moda por cerca de 1920. Se Franz
Ein Heldenleben,
Liszt (1811–1886) pode ser considerado seu primeiro praticante sistemático, ele
Op. 40
chegou ao ápice com o talento flamejante do alemão Richard Strauss, que, entre 1886 e 1898 (entre os 22 e os 34 anos de idade – antes, portanto, de seu sucesso como compositor de ópera), escreveu sete poemas sinfônicos, dos quais seis até hoje seguem com regularidade no repertório das grandes orquestras. Poema sinfônico = música de programa. Partitura que utiliza uma obra extra–musical como caráter de inspiração, normalmente com intenção descritiva, em oposição à “música pura” advogada por críticos formalistas como Eduard Hanslick (1825–1904). Conforme o próprio Strauss escreveu em carta, aos 24 anos: “Realmente, não é mais possível compor música de modo puramente formal, à maneira de Hanslick”. No entendimento do jovem compositor, “para criar uma obra de arte unitária quanto à sua atmosfera e a sua estrutura coerente, e para que a mesma influa plasticamente na plateia, o autor também tem que ter plasticamente presente o que se propõe a dizer. Isso só é possível como consequência da fecundação conseguida através de uma ideia poética, independentemente de que a mesma tenha sido ou não incluída na obra de programa”. Ein Heldenleben (Uma Vida de Herói) foi composto em 1898, ao mesmo tempo que Don Quixote, e Strauss considerava ambas as obras complementares, tendo até sugerido que fossem executadas ao mesmo tempo. Se, em uma, a inspiração era a obra literária de Cervantes, na outra o tema era sua própria vida. O compositor chegou a dividir a partitura autobiográfica em seis seções e, embora posteriormente tenha apagado os títulos, é útil conhecê–los para ter acesso à sua narrativa. São eles: O Herói (o próprio Strauss), Os Adversários do
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Herói, A Companheira do Herói, O Campo de Batalha do Herói, As Obras de Paz do Herói e, por fim, A Aposentadoria do Herói e sua Realização. A inspiração de Strauss era a Sinfonia Eroica, de Beethoven; a ambição, superar seus próprios poemas sinfônicos anteriores. Ein Heldenleben tem o dobro da duração de Don Juan, com uma orquestração luxuriante, incluindo, entre outros itens, clarone, contrafagote, oito trompas, cinco trompetes, um vasto sortimento de percussões e, idealmente, 64 instrumentistas de cordas. Ao spalla da orquestra, ele confiaria a tarefa de fazer o papel de sua cônjuge, a cantora Pauline de Ahna (1863–1950), conforme confessou ao amigo, o escritor francês Romain Rolland (1866–1944), Prêmio Nobel de Literatura em 1915: “É minha esposa que eu quis retratar. Ela é muito complexa, muito mulher, um pouco coquete, nunca igual a si mesma, a cada instante diferente do que era no instante anterior”. Strauss resolveu transformar complexidade de caráter em complexidade técnica e, para desenhar musicalmente uma personagem intensa e multifacetada como sua consorte, acabou produzindo um dos solos de violino mais difíceis da literatura orquestral.
Irineu Franco Perpetuo é jornalista e tradutor, ministra cursos na Casa do Saber e colabora com a Revista Concerto.
7/2 sáb 20h
Orquestra Sinfônica
8/2 dom 17h
Municipal de São Paulo John Neschling – Regente Cristian Carrara Tales from Underground Gustav Mahler Sinfonia N. 9 – Andante comodo – Im Tempo eines gemächlichen Ländlers. Etwas täppisch und sehr derb – Rondo–Burleske: Allegro assai. Sehr trotzig – Adagio
Programa sujeito a alterações.
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Notas de Programa Por Irineu Franco Perpetuo
Tido inicialmente como um revolucionário da regência que ocasionalmente
Gustav Mahler
aparecia com sinfonias excêntricas, em que tudo (orquestração, duração, afe-
(1860–1911)
tos) era excesso, Mahler só conseguiu algum sucesso como compositor na úl-
Sinfonia N. 9
tima década de sua vida. A real popularidade de suas nove sinfonias, contudo, é fenômeno ainda mais recente: graças às demandas técnicas, apelo emocional e impacto sobre o ouvinte, ganham status de cânone a partir da década de 1960, estabelecendo os padrões de excelência pelos quais as grandes orquestras são julgadas. Amigo do compositor, um de seus mais destacados intérpretes, e responsável pela estreia da Sinfonia N. 9, em Viena, em 1912 (um ano depois do falecimento de Mahler), o regente Bruno Water conta que o compositor inicialmente projetara fazer da obra que hoje conhecemos como A Canção da Terra sua nona sinfonia, porém mudou de opinião: “pensando que para Beethoven e para Bruckner esse número nove havia marcado o fim, vacilava em desafiar o destino”. Logo depois de A Canção da Terra, porém, Mahler concluiu uma obra orquestral de grandes dimensões, e daí não já havia como fugir da fatídica cifra. Em agosto de 1909, o compositor mandou a Walter uma carta na qual anunciava uma nova peça, que “disse uma coisa que estava na ponta da minha língua há tempos, uma coisa que, no conjunto, poderia ser colocada ao lado da Sinfonia N. 4 (que é, contudo, completamente diferente). A partitura foi escrita com pressa, com uma rapidez louca”. Como de hábito, Mahler reservou para sua criação os meses de verão, em que tinha folga das frenéticas atividades como regente – mais exatamente, em Toblach (ou Dobbiaco), cidade localizada em um vale verde na região montanhosa do sul do Tirol, então parte da Áustria, e atualmente em solo italiano. A existência do compositor mudara abruptamente em 1907, quando, depois de uma década reformando a Hofoper de Viena, elevando seus padrões artísticos, e sendo combatido pela imprensa antissemita, Mahler renunciou ao cargo de diretor da casa, trocando–a pelo Metropolitan de Nova York. Ainda em 1907, perdeu Maria, a filha de cinco anos, vítima de uma combinação de febre escarlatina e difteria, e um exame de rotina diagnosticou sérios problemas cardíacos, fazendo o compositor diminuir drasticamente uma entusiástica rotina desportiva de caminhadas, natação e ciclismo. De qualquer forma, em sua monumental biografia de três volumes e quase quatro mil páginas, Henry–Louis de La Grange rejeita a noção de um Mahler de-
bilitado e deprimido na época da composição da obra. Para ele, o compositor, aos 49 anos de idade, estava em pleno domínio de suas forças, e bastante estimulado por sua nova função: a de diretor musical de Filarmônica de Nova York, incumbido de um ambicioso programa de reformas que deveria sacudir e revigorar a orquestra norte–americana. La Grainge afirma que a Sinfonia N. 9 ganhou contornos absolutamente distintos das obras anteriores de Mahler não porque o compositor estivesse “prematuramente envelhecido”, ou “mortalmente doente”, mas devido à mudança em sua situação profissional: “deixando Viena, Mahler cortou as pontes com o universo de sua infância e maturidade, para abordar um mundo que lhe era inteiramente novo”. Novo mundo, novas formas. Distanciando–se da alternância entre tempos lentos e rápidos (com predominância dos últimos) que caracteriza as sinfonias clássicas, a Nona de Mahler tem dois movimentos rápidos sucessivos (um ländler, ou seja, uma dança – aqui distorcida – e um rondó burlesco, no qual o compositor emprega um contraponto altamente sofisticado), encaixados entre dois movimentos lentos – o primeiro, Andante comodo, e o último, Adagio. Além disso, trata–se ainda da única sinfonia do compositor em que cada movimento utiliza uma tonalidade diferente. O filósofo Theodor Adorno afirmou que, em Malher, “a música é concretizada na ideia” – o que parece especialmente verdadeiro na Nona Sinfonia. Qual seria, porém, a ideia por detrás da obra? A maioria dos analistas vê pressentimentos e reflexões sobre a morte. Como de hábito, Mahler não fornece o programa, ou ideia geral orientadora da sinfonia. Há, porém, uma série de indicações na partitura, como Wie ein schwerer Kondukt (como um cortejo fúnebre pesado), no final do primeiro movimento, ou ainda a frase presente no manuscrito do Andante comodo: “O Jugendzeit! Entschwundene! O Liebe! Vervehte!” (Oh Juventude! Desaparecida! Oh amor! Dissipado!). Isso para não falar na célebre instrução para as cordas, na conclusão do Adagio final: “Ersterbend” (expirando). Além disso, as citações também podem servir como um mapa para os afetos e intenções mahlerianas. No primeiro movimento, o compositor emprega o tema de abertura da Sonata para Piano N. 26, de Beethoven – sugestivamente, três notas sobre as quais o autor de Fidelio escreveu a palavra “Lebewohl” (adeus), e que fizeram a sonata ser conhecida como Les Adieux. Dado que A Canção da Terra termina com um longo e pungente movimento intitulado Der Abschied (A Despedida), essa tem sido a senha para muitos comentadores considerarem a Sinfonia N. 9 uma espécie de continuação ou comentário à obra anterior. Ademais, o primeiro movimento traz ainda uma menção a “Freucht euch das Lebens” (Gozem a Vida), valsa de Johann Strauss II, enquanto, no Adagio que
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conclui a obra, aparece uma citação de A Canção da Terra e Oft denk’ich, sie sind nur ausgegangen (Frequentemente eu penso que eles apenas foram embora), quarto de seus Kindertotenlieder (Canções das Crianças Mortas). Tendo pegado a partitura emprestada com o compositor, o austríaco Alban Berg (1885–1935), que se tornaria um dos líderes dodecafônicos da Segunda Escola de Viena, tocou–a ao piano e ficou encantado: “o primeiro movimento é a coisa mais celestial que Mahler até hoje escreveu”, afirmou, em carta à esposa. “É a expressão de um amor excepcional à terra, o anelo por viver nela em paz, por desfrutar da natureza em suas profundidades – antes que a morte chegue. Pois ela chega irresistivelmente. Todo o movimento está impregnado de premonições de morte”. Já Adorno, que chamava as sinfonias de Mahler de “baladas da derrota”, prefere traçar analogias entre a poética do compositor e a de outro brilhante criador judeu do período – o autor de A Metamorfose e O Processo. Para o filósofo, “o mundo de Mahler, como o de seu compatriota Kafka, é infinitamente cheio de esperança, uma esperança que, simplesmente, não é para nós. Ele funde tudo, apaixonadamente, na ideia insensata de que o milagre é, assim mesmo, possível”.
Irineu Franco Perpetuo é jornalista e tradutor, ministra cursos na Casa do Saber e colabora com a Revista Concerto.
Orquestra
A Orquestra Experimental de Repertório tem papel fundamental no projeto de
Experimental
integração que nasce na Escola Municipal de Música, passando pelas orques-
de Repertório
tras Infanto–Juvenil e Jovem Municipal de São Paulo, e que tem como objetivo preparar músicos de excelência para as grandes orquestras profissionais, como a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Com mais de duas décadas de história, a Orquestra Experimental de Repertório é hoje um dos principais grupos de formação do país. Com sede na Praça das Artes, o grupo se apresenta no Theatro Municipal e em outros espaços da Cidade de São Paulo, dentro da política de descentralização da Fundação Theatro Municipal. Criada em 1990 pelo maestro Jamil Maluf, a partir da Orquestra Jovem Municipal de São Paulo, a OER é dirigida desde fevereiro de 2014 pelo maestro Carlos Moreno. No último ano, Moreno apresentou com o grupo a integral das Sinfonias de Beethoven na Sala do Conservatório, as Sinfonias de Brahms no Theatro Municipal, além de uma série no Auditório Ibirapuera e apresentações no Teatro Paulo Eiró e nos CEUs, com o objetivo de enriquecer ainda mais a formação dos alunos e levar a orquestra para além do centro da cidade.
Carlos Eduardo
Regente titular da Orquestra Experimental de Repertório, Carlos Eduardo
Moreno
Moreno foi regente titular da Orquestra Sinfônica da USP entre 2002 e 2008
Regente
e da Orquestra Sinfônica de Santo André de 2009 a 2013. Começou a estudar piano aos seis anos, passou posteriormente ao violino e, em 1978, ingressou no Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis, atuando como solista – menino cantor soprano. Foi spalla da Orquestra Jovem Camerata Abrarte, atuou como violinista na Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense por dez anos e regeu pela primeira vez uma orquestra aos 15 anos, dirigindo uma composição própria para cordas. Estudou com maestros como Gustav Mayer, Kirk Trevor, David Zinman e Bernard Haitink. Venceu em 1998 o 5ª Concurso Latino–Americano para Regentes promovido pela Osusp, foi laureado em 2003 com o Prêmio Carlos Gomes e, em 2006, com a Osusp, recebeu o XI Prêmio Carlos Gomes na categoria Melhor Orquestra Sinfônica. A trajetória de Carlos Moreno está marcada pela interpretação de importantes ciclos sinfônicos, como os Choros de Camargo Guarnieri, as sinfonias de Beethoven, as sinfonias de Tchaikovsky, além das sinfonias e concertos de Brahms, as Bachianas de Villa–Lobos, as sinfonias de Schumann, Poemas Sinfônicos de Rimski–Korsakov e, recentemente, as sinfonias de Anton Bruckner.
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Brasileiro de origem romena, Cristian Budu conquistou o primeiro lugar, o
Cristian Budu
prêmio do público e o prêmio da jovem crítica no importante concurso Clara
Piano
Haskil, na Suíça. Em seguida foi convidado a integrar o Festival Internacional de Piano de Ruhr, na Alemanha, o Festival da Rádio France, em Montpellier, e a atuar frente a orquestras como a Rádio Sinfônica de Stuttgart (Alemanha) e a Sinfônica de Jerusalém (Israel). Cristian se apresentou como solista junto a orquestras como a Suisse Romande, as sinfônicas Brasileira e de Sergipe e as filarmônicas de Minas Gerais e de São Caetano do Sul. Participou do Rockport Music Festival, nos Estados Unidos, e ministrou masterclass na Universidade de Massachusetts. No Brasil, conquistou os primeiros lugares no Concurso Nelson Freire, da OSB, e no Programa Prelúdio, da TV Cultura. Cristian Budu é formado em Música pela Universidade de São Paulo, como aluno de Eduardo Monteiro. Nos Estados Unidos cursou o mestrado pelo New England Conservatory, na classe de Wha Kyung Byun. Atualmente residindo em Boston, ele integra um quarteto especializado em choro e recentemente conquistou o Wild Card Ensemble Honors Competition, do New England Conservatory.
Até o início do século XX havia em São Paulo conjuntos orquestrais man-
Orquestra
tidos por associações e colégios, mas não um grupo profissional dedicado à
Sinfônica
ópera. Naquela época, as companhias líricas internacionais que se apresenta-
Municipal
vam no Theatro Municipal traziam seus músicos e coros completos.
de São Paulo
Somente no início dos anos de 1920 uma orquestra foi montada e passou a realizar apresentações esporádicas no Theatro Municipal, tornando–se permanente somente em 1939, com o nome de Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. Dez anos mais tarde, o grupo foi oficializado por um projeto de lei, passando à denominação de Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Em décadas de atividade, a OSM acumulou atuações de destaque, como a realização da primeira Temporada Lírica Autônoma de São Paulo com a soprano Bidú Sayão, a inauguração do Estádio do Pacaembu em 1940, a reabertura do Theatro Municipal em 1955 sob regência de Camargo Guarnieri e o concerto em homenagem aos atletas dos Jogos Pan Americanos de em 1963. Dentre os maestros que contribuíram para o crescimento da orquestra estão Arturo de Angelis, Zacharias Autuori, Edoardo Guarnieri, Lion Kasniefski, Souza Lima, Eleazar de Carvalho e Armando Belardi. Atualmente, a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo faz parte da Fundação Theatro Municipal, com direção artística do maestro John Neschling.
Pedro Halffter
Pedro Halffter Caro, nascido em Madri em 1971, é diretor artístico do Teatro de
Regente
la Maestranza de Sevilha e regente titular e diretor artístico da Real Orquestra Sinfônica de Sevilha e da Orquestra Filarmônica de Gran Canaria. Entre 2001 e 2004, foi o principal regente convidado da Sinfônica de Nurembergue e, em 2002 e 2003, foi regente titular da Orquestra Jovem do Festival de Bayreuth. Halffter regeu alguns dos principais grupos orquestrais da atualidade, em salas como o Vienna Musikverein, Konzerthaus Berlin, Queen Elizabeth Hall de Londres, Théâtre du Châtelet, Teatro Real de Madri, Opera City Concert Hall de Tóquio e Sala de Concertos de Shanghai. Halffter estudou na Schule Schloss Salem da Alemanha e teve aulas com professores como Karl Oesterreicher, Bruno Weil, Ilya Musin e Ferdinand Leitner, continuando os estudos na Vienna Hochschule für Musik (regência) e em Nova York (composição). Recentemente realizou uma bem–sucedida turnê pelo Japão e China com a Orquesta Filarmónica de Gran Canaria e, em 2009, uma turnê pela Alemanha, Áustria e Suíça com a Orquestra Sinfônica Real de Sevilha. Pedro Halffter estabeleceu também uma carreira de sucesso na ópera, regendo mais de 30 títulos, dentre eles Tannhäuser, em uma nova produção de Katharina Wagner, e Salomé na Staatsoper de Berlim. Pedro Halffter compôs mais de 20 obras, estreadas por orquestras como a Massachusetts Symphony Orchestra, Deutsche Kammerakademie, Stuttgart Chamber Orchestra e Ensemble Intercontemporain.
Sayaka Shoji
Descrita pela revista Gramophone como “uma musicista formidável, capaz de
Violino
se expressar sobre enormes reservas de energia, de forma imutável em qualquer desafio oferecido a ela”, Sayaka Shoji se apresenta regularmente com maestros como Yuri Temirkanov, Vladimir Ashkenazy, Charles Dutoit, Mariss Jansons, Zubin Mehta, Paavo Järvi, dentre outros. Na temporada 2014/15, trabalhou com Leonard Slatkin e a Sinfônica da Rádio Nacional Polonesa na abertura do Beethoven Easter Festival. Também voltou a se apresentar com as sinfonicas NHK, de Tóquio e a Filarmônica do Qatar, e estreou com a Trondheim Symfoniorkester e a Orquestra Nacional RTE. Recentemente tocou com a Deutsche Kammerphiharmonie, BBC Philharmonic, Orquestra Philharmonia, Filarmônica de São Petersburgo, Wiener Symphoniker, dentre várias outras. Em 2014, Sayaka realizou uma turnê com seu mentor de longa data, Yuri Temirkanov, pelo Japão, México e EUA. Sayaka atua como recitalista e camerista com artistas como Joshua Bell, Vadim Repin, Steven Isserlis, Lang Lang e Martin Fröst. Em recital, tem como parceiro o pianista Gianluca Cascioli, como quem gravou a integral das Sonatas
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de Beethoven. Apresentou-se também com o lendário pianista Menahem Pressler, com quem fez um registro ao vivo. Sayaka Shoji vive na Europa desde 1998 e, em 1999, ganhou o Primeiro Prêmio na Competição Paganini. Ela toca um Stradivarius Recamier de 1729, cedido a ela pela indústria química Ueno Fine.
Diretor Artístico do Theatro Municipal de São Paulo desde 2013, John Neschling
John Neschling
voltou ao Brasil após alguns anos em que se dedicou à carreira na Europa, e
Regente
depois de ter durante 12 anos reestruturado a Osesp, transformando–a em um ícone da música sinfônica na América Latina. Durante a longa carreira de regente lírico, Neschling dirigiu musical e artisticamente os Teatros de São Carlos (Lisboa), St. Gallen (Suíça), Bordeaux (França), Massimo de Palermo (Itália), foi residente da Ópera de Viena (Áustria) e se apresentou em muitas das maiores casas de ópera da Europa e dos EUA, em mais de 70 produções diferentes. Dirigiu ainda, nos anos de 1990, os teatros municipais do Rio de Janeiro e de São Paulo. Como regente sinfônico, tem uma longa experiência frente a grandes orquestras dos continentes americano, europeu e asiático. Suas gravações têm sido frequentemente premiadas e o registro de Neschling para a Sinfonia N. 1 de Beethoven foi escolhido pela revista inglesa Gramophone como um dos melhores da história. No momento, o maestro grava pela produtora sueca BIS toda a obra sinfônica de Ottorino Respighi com a Filarmônica Real de Liège. O terceiro volume da integral está em fase de lançamento e o quarto em processo de gravação. Neschling nasceu no Rio de Janeiro em 1947 e sua formação foi brasileira e europeia. Seus principais mestres foram Heitor Alimonda, Esther Scliar e Georg Wassermann no Brasil, Hans Swarowsky em Viena e Leonard Bernstein nos EUA. É membro da Academia Brasileira de Música.
ORQUESTRA
Matteus Farias de Souza
Carvalho
Mauro Stahl Junior
EXPERIMENTAL
Natalia Regina da Silva
Manoela de Freitas Brito
Roger Siddartha Vigano
DE REPERTÓRIO
Brito
Marcos Paulo Magni
Brito
Rebeca Rathlef
Flautas
Trombones
Regente Titular
Victor de Vincenzo
Felipe Mancz – Monitor
João Paulo M Moreira –
e Diretor Artístico
Carrazedo
Alessandro Hiroyuki Iwai
Professor
Carlos Eduardo Moreno
Wagner Silva Filho
Aline de Sousa Viana
Arthur da Silva Rita
Regente Assistente
Violas
Tayná Tacyane Aparecida
Igor Bueno da Silva
Yuri Azevedo
Estela Ortiz – Professora
Trigo
Lucas Henrique de Faria
Bruno Rocha Prado da Silva
Oboés
Marcos Alex Costa de
Primeiros Violinos
Gabriel Pereira Iscuissati
Rodolfo Hatakeyama –
Sousa
Cláudio Micheleti – spalla e
Guilherme Cardoso
Monitor
Tuba
professor
Bomfim
Gabriel Paes Marcaccini
Sérgio Luis Camilo Teixeira
Ana Carolina Rebouças
Joel Alves Manoel
Gutierre de A. Machado
– Monitor
Guimarães
Johnny Roger Lo
Rafael Felipe Zacarias
Percussão
Ananda Yumi Freitas
Mauro Koiti Shimada
Clarinetes
Richard Fraser – Professor
Fukuda
Rodrigo Ramos Medeiros
Alexandr Travassos –
Cristina Akashi
Caik Rodrigues da Silva
Thiago Neres da Silva
Professor
Mónica Rócio Navas Loma
Caio Paiva dos Santos
Vúpulos Antonio V.de S.
Danilo S. do Carmo Oliveira
Rosangela Rhafaelle da Silva
Diego Adinolfi Vieira
Costa
Evandro Alves P. Machado
Zacarias Lucas Maia da Silva
Fernanda Garcia Ribeiro
Violoncelos
Guilherme Macabelli
Piano
Gabriel Sereda de Oliveira
Júlio Cerezo Ortiz –
Fagotes
Lucas Santos Gonçalves –
Gabriela da Silva Fogo
Professor
José Eduardo Flores –
Monitor
Jessé Xavier Reis
Agton dos Santos
Monitor
Ramon Nascimento Silva
Douglas Pereira
Bruno Figueiredo
Harpa
Ramon Rodrigues de
Elton Silva de Araújo
Gualberto
Maria Soledad Yaya Aguilar
Andrade
Esther Fietz Rocha
Wesley Alexandre M. de
– Monitora
Ricardo Carvalho Galdino
Jonatas Washigton dos S.
Oliveira
Rodolfo Guilherme da Silva
Pereira
Sandra Vieira Ribeiro
Coordenadora Artística
Wallace Bispo dos Santos
Luiz Américo Sena Fonseca
Trompas
Angela De Santi
Willian Gizzi R. de Araújo
Rafael de Cabloco Costa
Weslei de Lima – Professor
Assistente Artístico
Segundos Violinos
Rodrigo Leandro do Prado
Alvaro Santos Braga
Tarik Dib
Paulo Mariano Galvão –
Ygor Galindo Ghensev
Gerson Pierotti
Inspetores
Monitor
Contrabaixos
Ronald Peña Zaíra
Raquel dos Santos Rosa
Alexandre do Carmo Britto
Alexandr Iurcik – Professor
Rubens do Nascimento
Renato Lotierzo
Douglas de Souza Araújo
Augusto Rodrigues de
Silva
Montadores
Gabriel Redivo Chiari
Andrade
Wesley Rodrigo de
Rose Garcia
Henrique Lima Oliveira
Gustavo Quintino
P.Medeiros
Renato de Freitas
Silva
Haran Magalhães
Trompetes
Henry Setton
Rodrigues
Luciano José de Melo –
Karin Cristina Yuri Higa
Júlio Cesar M. N. da Silva
Professor
Lucas Ferreira Braga
Leopoldo Fernandes
Dan Yuri Huaman Diaz
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO_TEMPORADA 2015_PG 20
ORQUESTRA
Silvio Catto*
Victor Astorga**
Sérgio Ricardo Silva
SINFÔNICA MUNICIPAL
Abrahão Saraiva
Clarinetes
Coutinho
DE SÃO PAULO
Tânia Campos
Otinilo Pacheco*
Thiago Lamattina
Adriana Schincariol
Tiago Francisco Naguel*
Tímpanos
Diretor Artístico
Bruno de Luna
Diogo Maia Santos
Danilo Valle*
John Neschling
Cindy Folly
Domingos Elias
Márcia Fernandes*
Eduardo Cordeiro
Marta Vidigal
Primeiros-violinos
Eric Schafer Licciardi
Fagotes
Gerente da Orquestra
Michelangelo Mazza (spalla)
Jessica Wyatt
Fábio Cury*
Paschoal Roma
Pablo De León (spalla)
Pedro Visockas
Matthew Taylor*
Assistente
Maria Fernanda Krug
Roberta Marcinkowski
Marcelo Toni
Manuela Cirigliano
Martin Tuksa
Tiago Vieira
Marcos Fokin
Inspetor
Adriano Mello
Violoncelos
Osvanilson Castro
Carlos Nunes
Fabian Figueiredo
Mauro Brucoli*
Trompas
Montadores
Fábio Brucoli
Raïff Dantas Barreto*
André Ficarelli*
Alexandre Greganyck
Fábio Chamma
Mariana Amaral
Eric Gomes da Silva
Paulo Broda
Fernando Travassos
Alberto Kanji
Rogério Martinez
Rafael de Sá
Francisco Krug
Charles Brooks
Vagner Rebouças
Heitor Fujinami
Cristina Manescu
Douglas Costa**
*Chefe de Naipe
John Spindler
Joel de Souza
Rafael Fróes**
**Músico Convidado
José Fernandes Neto
Maria Eduarda Canabarro
Thiago Ariel**
***Chefe de Naipe Interino
Liliana Chiriac
Moisés Ferreira
Trompetes
Mizael da Silva Júnior
Sandro Francischetti
Fernando Lopez*
Paulo Calligopoulos
Teresa Catto
Marcos Motta*
Rafael Bion Loro
Contrabaixos
Breno Fleury
Sílvio Balaz
Sanderson Cortez Paz***
Eduardo Madeira
Victor Bigai
Taís Gomes***
Albert Santos**
Segundos-violinos
Adriano Costa Chaves
Trombones
Andréa Campos*
Miguel Dombrowski
Eduardo Machado*
Nadilson Gama
Ricardo Busatto
Roney Stella*
André Luccas
Vinicius Paranhos
Hugo Ksenhuk
Djavan Caetano
Walter Müller
Luiz Cruz
Edgar Leite
Flautas
Marim Meira
Evelyn Carmo
Cássia Carrascoza*
Harpa
Helena Piccazio
Marcelo Barboza*
Jennifer Campbell*
Oxana Dragos
Andrea Vilella
Paola Baron*
Ricardo Bem-Haja
Cristina Poles
Piano
Sara Szilagyi
Renan Mendes
Cecília Moita*
Ugo Kageyama
Oboés
Percussão
Wellington Rebouças
Alexandre Ficarelli*
Marcelo Camargo*
Violas
Rodrigo Nagamori*
César Simão
Alexandre De León*
Marcos Mincov
Magno Bissoli
PREFEITURA DO
Olivieri Advogados
Ana Vanessa
Aníbal Marques (Pelé)
MUNICÍPIO DE
Associados
Assistente de Direção
Técnicos de Palco
Cênica e Casting
Thiago dos S. Panfieti
SÃO PAULO
Sérgio Spina
Marcelo Luiz Frosino
Prefeito
Diretoria Geral
Figurinista Residente
Emerlindo T. Sobrinho
Fernando Haddad
Assessora
Veridiana Piovezan
Lorival F. Conceição
Secretário Municipal
Maria Carolina G. de
Produção de Figurinos
Manoel L. de S. Conceição
de Cultura
Freitas
Fernanda Câmara
Paulo M. de Souza Filho
Nabil Bonduki
Secretárias
Julio Cesar S. de Oliveira
Ana Paula S. Monteiro
Arquivo Artístico
Aristide da Costa Neto
FUNDAÇÃO THEATRO
Marcia de Medeiros Silva
Coordenadora
Antonio Oliveira Almeida
MUNICIPAL DE SÃO
Monica Propato
Maria Elisa P. Pasqualini
Antonio Carlos da Silva
PAULO
Cerimonial
Copistas e Arquivistas
Alex Sandro N. Pinheiro
Egberto Cunha
Ariel Oliveira
Lucas Lemes Nunes
Conselho Deliberativo
Bilheteria
Bruno Lacerda
Contrarregragem
Nabil Bonduki – Presidente
Nelson F. de Oliveira
Cassio Mendes
Carlos Bessa
Manoel Carlos Guerreiro
Coordenador de Sala
Guilherme Prioli
Contrarregras
Cardoso
André Lima
Karen Feldman
Peter Silva Mendes de
Leandro José Silva
Oliveira
Marcos de Barros Cruz Mauro Wrona
Diretoria Artística
Paulo César Codato
Sandra Satomi Yamamoto
Pablo Zappelini De León
Assessoria de
Roberto Dorigatti
Eneias R. Leite Neto
Wladimir Pinheiro Safatle
Direção Artística
Aloísio Sales de Souza
Eduardo Strausser
Ação Educativa
Chefe de Som
Direção Geral
Clarisse De Conti
Aureli Alves de Alcântara
Sérgio Luis Ferreira
José Luiz Herencia
Secretária
Centro de
Operadores de Som
Diretora de Gestão
Eni Tenório dos Santos
Documentação
Sergio Nogueira
Ana Flávia Cabral S. Leite
Assistente Administrativa
Chefe de seção
Daniel Botelho
Diretor de Formação
Luana Pirondi
Mauricio Stocco
Kelly Cristina da Silva
Leonardo Martinelli
Coordenação de
Equipe
Chefe de Iluminação
Programação Artística
Lumena A. de M. Day
Valéria Lovato Iluminadores
INSTITUTO BRASILEIRO
João Malatian
DE GESTÃO CULTURAL
Diretor Técnico
Diretoria de Produção
Alexandre Bafe
Juan Guillermo Nova
Produção Executiva
Igor Augusto F. de Oliveira
Presidente do Conselho
Assistente de
Anna Patrícia Araújo
Fernando Azambuja
Cláudio Jorge Willer
Direção Técnica
Nathália Costa
Ubiratan Nunes
Diretor Executivo
Daniela Gogoni
Rosa Casalli
Camareiras
William Nacked
Diretor de Palco Cênico
Produtores
Alzira Campiolo
Diretora Técnica
Ronaldo Zero
Aelson Lima
Isabel Rodrigues Martins
Isabela Galvez
Assistente de Direção
Pedro Guida
Katia Souza
Diretor Financeiro
de Palco Cênico
Miguel Teles
Lindinalva M. Celestino
Neil Amereno
Caroline Vieira
Nivaldo Silvino
Maria Auxiliadora
Diretor Artístico
Assistente de Direção
Assistente de Produção
Maria Gabriel Martins
John Neschling
Cênica Residente
Arthur Costa
Marlene Collé
Diretora de Produção
Julianna Santos
Cristiane Santos
Segunda Assistente
Palco
Regiane Bierrenbach
Direitos Autorais
de Direção Cênica
Chefe da Cenotécnica
Tonia Grecco
Nina de Mello
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO_TEMPORADA 2015_PG 22
Central de Produção
Assistente Técnica
Alexandre Quintino
“Chico Giacchieri”
Jéssica Elias Secco
Ananias
Coordenação de Costura
Equipe
Diego Silva
Emília Reily
Maria Aparecida Malcher
Luciana Cadastra
Acervo de Figurinos
Grazieli Araujo Guerra
Marcio Aurélio O. Cameirão
Marcela de L. M. Dutra
Montadores
Meire Lauri
Design Gráfico
Assistente
José Roberto Silva
Compras e Contratos
Kiko Farkas/
Ivani Rodrigues Umberto
Ricardo Farão
George Augusto
Máquina Estúdio
Acervo de Cenário
Estagiárias
Rodrigues
Designer Assistente
e Aderecista
Gabriela Carolina
Marina Aparecida
Aloísio Sales
Assunção Souza
Augusto
Expediente
Aline Roberta de Souza
Infraestrutura
José Carlos Souza
Escola de Dança
Marly da Silva dos Santos
José Lourenço
de São Paulo
Antonio Teixera Lima
Paulo Henrique Souza
Coordenadora Artística
Eva Ribeiro
Impressão Formags Gráfica
Susana Yamauchi
Israel Pereira de Sá
Diretoria de Gestão
Assistente Artístico
Luiz Antonio de Mattos
Lais Gabriele Weber
Luis Ribeiro
Maria Apa da C. Lima
Carolina Paes Simão
Projetos Especiais
Pedro Bento Nascimento
Cristina Gonçalves Nunes
Daniela Stasi
Rita de Cássia S. Banchi
João Paulo Alves Souza
Assistência
Wagner Cruz
Juçara A. de Oliveira
Administrativa
Almoxarifado
Juliana do Amaral Torres
Roberto Quaresma
Nelsa A.Feitosa da Silva
Oziene O. dos Santos
Camareira
Bens Patrimoniais
Paula Melissa Nhan
Maria do Carmo
José Pires Vargas
Carlos Alberto De Cicco
Corpo de Apoio
Informática
Ferreira Filho
Irinéia da Cruz
Ricardo Martins da Silva
Catarina Elói de Oliveira
Marilene Santos
Renato Duarte
Estagiários
Estagiários
Estagiários
Guilherme Telles
Alexandre Malerba
Victor Hugo A. Lemos
Andressa P. de Almeida
Angélica da Silva
Yudji A. Otta
Carmen Alexandrina
Arquitetura
João Amaro
Lilian Jaha
Diretoria de Formação
Seção Técnica
Diretor Leonardo Martinelli
Assistência
de Manutenção
Assessora
Administrativa
Narciso Martins Leme
Helen Gallo
Alexandro R. Bertoncini
Estagiário
Escola Municipal de
Seção de Pessoal
Vinícius Leal
Música de São Paulo
Cleide C. da Mota
Diretor
José Luiz P. Nocito
Comunicação
Antonio Tavares Ribeiro
Solange F. França Reis
Editor e Coordenador
Assistente de Direção
Tarcísio Bueno Costa
Marcos Fecchio
Valdemir Aparecido da
Parcerias
Editor assistente
Silva
Suzel Maria P. Godinho
Gabriel Navarro Colasso
Auxiliar Artístico
Contabilidade
Mídias Eletrônicas
João Gabriel Rizek
Alberto Carmona
Desirée Furoni
Assessora de Imprensa Amanda Sena
Ana Lobo Atendimento Michele Alves
e Editora LTDA
Agradecimento Escarlate
Fundação Theatro Municipal de São Paulo TEMPORADA 2015
THEATRO MUNICIPAL
Felipe Bou
DE SÃO PAULO
Carlos Eduardo Marcos Emilia
ÓPERAS
Ana Lucia Benedetti Montano
OTELLO
Leonardo Pace
Giuseppe Verdi
Arauto
12/3 qui 20h, 14/3 sáb 20h,
Rogério Nunes
15/3 dom 18h, 17/3 ter 20h, 18/3 qua 20h,21/3 sáb 20h, 22/3 dom
AINADAMAR
18h, 24/3 ter 20h, 27/3 sex 20h
Osvaldo Golijov
Orquestra Sinfônica
UM HOMEM SÓ
Municipal de São Paulo
Camargo Guarnieri
Coro Lírico Municipal
22/4 qua 20h, 24/4 sex 20h,
de São Paulo
26/4 dom 18h, 28/4 ter 20h,
Coro Infanto Juvenil da
30/4 qui 20h, 2/5 sáb 20h
Escola Municipal de Música
Orquestra Sinfônica
John Neschling – Direção
Municipal de São Paulo
musical e regência
Coro Lírico Municipal
Giancarlo Del Monaco –
de São Paulo
Direção cênica
Balé da Cidade de São Paulo
William Orlandi – Cenografia
Rodolfo Fischer – Direção
Pasquale Grossi – Figurinos
musical e regência
Wolfgang von Zoubek –
Caetano Vilela – Direção
Desenho de luz
cênica ve desenho de luz
Otello
Nicolàs Boni – Cenografia
Gregory Kunde
Olintho Malaquias – Figurinos
Stuart Neill
Marco Berriel – Coreografia
Iago
AINADAMAR
Rodrigo Esteves
Margarita Xirgu
Nelson Martínez
Marisú Pavón
Desdemona
Federico García Lorca
Lana Kos
Luigi Schifano
Elena Rossi
Nuria
Cassio
Camila Titinger
Norman Reinhardt
Ruiz Alonso
Medet Chotabaev
Alfredo Tejada
Roderigo
Niña 1
Giovanni Tristacci
Carla Cottini
Lodovico
Niña 2
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO_TEMPORADA 2015_PG 24
NN
Lensky
Desenho de luz e Coreografia
José Tripaldi
Fernando Portari
Thaïs
Rodrigo Esteves
Medet Chotabaev
Nino Machaidze
Maestro
Olga
Sara Rossi Daldoss
Miguel Geraldi
Alisa Kolosova
Athanaël
Torero
Ana Lucia Benedetti
Lado Ataneli
Rubens Medina
Príncipe Gremin
André Heyboer
Ator
Vitalij Kowaljow
Nicias
Jarbas Homem de Mello
Saulo Javan
Jean–François Borras
UM HOMEM SÓ
Triquet
Roberto De Biasio
José
Miguel Geraldi
Crobyle
Rodrigo Esteves
Filipevna
Carla Cottini
Mariana / Rita / Velha
Larissa Diadkova
Myrtale
Luciana Bueno
Lidia Schäffer
Malena Dayen
Operário N. 2 / Alcides
Triquet
Albine
Saulo Javan
Miguel Geraldi
Ana Lucia Benedetti
Médico / Sorveteiro / Cobrador
Madame Larina
Palémon
Miguel Geraldi
NN
Károly Szemerédy
Padre / Operário N. 1 / Dono
Zaretsky
Saulo Javan
Rubens Medina
Sergio Righini
Charmeuse
Capitão
Lina Mendes
EUGENE ONEGIN
Rogério Nunes
Um servo
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Capataz
Eduardo Trindade
30/5 sáb 20h, 31/5 dom 18h,
Renato Giorgi MANON LESCAUT
2/6 ter 20h, 4/6 qui 20h, 6/6 sáb 20h, 7/6 dom 18h, 9/6 ter 20h
THAÏS
Giacomo Puccini
Orquestra Sinfônica
Jules Massenet
29/8 sáb 20h, 30 dom 18h,
Municipal de São Paulo
23/7 qui 20h, 25/7 sáb 20h,
1/9 ter 20h, 3/9 qui 20h,
Coro L írico Municipal
26/7 dom 18h, 28/7 ter 20h,
5/9 sáb 20h, 6/9 dom 18h,
de São Paulo
30/7 qui 20h, 1/8 sáb 20h,
8/9 ter 20h, 10/9 qui 20h
Jacques Delacôte – Direção
2/8 dom 18h
Orquestra Sinfônica
musical e regência
Orquestra Sinfônica
Municipal de São Paulo
Hugo De Ana – Direção cênica,
Municipal de São Paulo
Coro Lírico Municipal
cenografia e figurinos
Coro Lírico Municipal
de São Paulo
Eugene Onegin
de São Paulo
John Neschling – Direção
Andrei Bondarenko
Balé da Cidade de São Paulo
musical e regência
Kostantin Shushakov
Alain Guingal – Direção
Cesare Lievi – Direção cênica
Tatyana
musical e regência
Juan Guillermo Nova –
Ainhoa Arteta
Stefano Poda – Direção
Cenografia
Victoria Yastrebova
cênica, Cenografia, Figurinos,
Marina Luxardo – Figurinos
Luigi Saccomandi – Desenho
cênica, e Coreografia
Fiordiligi
de luz
Yannis Kounellis – Cenógrafo
Carmela Remigio
Manon Lescaut
Patricia Toffolutti – Figurinista
Marta Torbidoni
Maria José Siri
Alessandro Carletti – Desenho
Dorabella
Adriane Queiroz
de luz
Paola Gardina
Des Grieux
Heinrich der Vogler
Luisa Francesconi
Marcello Giordani
Luiz–Ottavio Faria
Despina
Martin Muehle
Lohengrin
Lina Mendes
Lescaut
Tomislav Muzek
Andrea Aguilar
Vittorio Vitelli
Peter Seiffert
Ferrando
Guilherme Rosa
Elsa von Brabant
Maxim Mironov
Geronte
Petra-Maria Schnitzer
Giorgio Misseri
Saulo Javan
Nathalie Bergeron
Guglielmo
Edmondo
Friedrich von Telramund
Mattia Olivieri
Valentino Buzza
Tómas Tómasson
Guilherme Rosa
Miguel Geraldi
Johmi Steinberg
Don Alfonso
Um acendedor de lampiões /
Ortrud
Omar Montanari
Professor de dança
Marianne Cornetti
Saulo Javan
Carlo Bosi
Jacqueline Dark
Um músico
Heerrufer
Malena Dayen
Carlos Eduardo Marcos
CONCERTOS 24/1 sáb 20h
Um taberneiro Leonardo Pace
COSÌ FAN TUTTE
25/1 dom 17h
Wolfgang Amadeus Mozart
Orquestra Experimental
LOHENGRIN
28/11 sáb 20h, 29/11 dom 18h,
de Repertório
Richard Wagner
1/12 ter 20h, 3/12 qui 20h,
Carlos Eduardo Moreno – Regente
08/10 qui 20h, 10/10 sáb 20h,
5/12 sáb 20h, 6/12 dom 18h,
Cristian Budu – Piano
11/10 dom 18h, 13/10 ter 20h,
8/12 ter 20h
FRANCISCO MANUEL DA
15/10 qui 20h, 17/10 sáb 20h,
Orquestra Sinfônica
SILVA / JOAQUIM OSÓRIO
18/10 dom 18h, 20/10 ter 20h
Municipal de São Paulo
DUQUE–ESTRADA
Orquestra Sinfônica
Coro Lírico Municipal
Hino Nacional Brasileiro
Municipal de São Paulo
de São Paulo
ANTONIO CARLOS GOMES
Coro Lírico Municipal
Rinaldo Alessandrini – Direção
Abertura de Il Guarany
de São Paulo
musical
EDVARD GRIEG
John Neschling – Direção
Pier Francesco Maestrini –
Concerto para piano em
musical e regência
Direção cênica
Lá Menor Op. 16
Henning Brockhaus – Direção
Juan Guillermo Nova –
ANTONÍN DVORÁK
cênica
Cenografia
(1841–1904)
Valentina Escobar –
Luca Dall’Alpi – Figurinos
Sinfonia N. 9 em Mi Menor,
Assistência de Direção
Fábio Retti - Desenho de Luz
Op. 95 – Do Novo Mundo
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO_TEMPORADA 2015_PG 26
31/1 sáb 20h
7/5 quinta 20h
DARIUS MILHAUD
1/2 dom 17h
Orquestra Sinfônica
Scaramouche para Saxofone
Orquestra Sinfônica
Municipal de São Paulo
alto e Orquestra, Op. 165
Municipal de São Paulo
Yoram David – Regente
HEITOR VILLA–LOBOS
Pedro Halffter – Regente
Nikita Boriso–Glebsky – Violino
Choros N. 9
Sayaka Shoji – Violino
RICHARD STRAUSS
MANUEL DE FALLA
Suíte para Sopros em
5/8 qua 20h
Interlúdio e Dança de
Si Bemol Maior, Op. 4
6/8 qui 20h
La Vida Breve
JOSEPH HAYDN
Orquestra Sinfônica
JEAN SIBELIUS
Concerto para Violino e
Municipal de São Paulo
Concerto para Violino
Orquestra N. 5, K. 219
Christian Arming – Regente
em Ré Menor, Op. 47
ALBERTO GINASTERA
Tatjana Vassiljeva – Violoncelo
RICHARD STRAUSS
Variaciones Concertantes,
GUILLAUME LEKEU
Uma Vida de Herói,
Op. 23
Adágio para Orquestra
Op. 40
de Cordas 14/6 dom 17h
EDWARD ELGAR
7/2 sáb 20h
Orquestra Sinfônica
Concerto para Violoncelo
8/2 dom 17h
Municipal de São Paulo
e Orquestra, Op. 85
Orquestra Sinfônica
Eduardo Strausser – Regente
CÉSAR FRANCK
Municipal de São Paulo
Peter Jablonski – Piano
Sinfonia em Ré Menor
John Neschling – Regente
GEORGE GERSHWIN
GUSTAV MAHLER
Abertura Cubana
19/12 sáb 20h
Sinfonia N. 9
Concerto para Piano
20/12 dom 17h
e Orquestra em Fá
21/12 seg 20h
1/4 qua 20h
MODEST MUSSORGSKY
Orquestra Sinfônica
2/4 qui 20h
(orq. Maurice Ravel)
Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica
Quadros de uma Exposição
John Neschling – Regente
Municipal de São Paulo
Pier Luigi Pier’Alli - Direção
Max Valdés – Regente
4/7 sáb 20h (Teatro Paulo Eiró)
Ana Lucia Benedetti – Mezzo–
Dang Thái Son – Piano
5/7 dom (Auditório Claudio
Soprano
ALBERTO GINASTERA
Santoro, Campos do Jordão)
ARNOLD SCHOENBERG
Pampeana N. 3, Op. 24
Orquestra Sinfônica
Noite Transfigurada, Op. 4
ROBERT SCHUMANN
Municipal de São Paulo
SERGEI PROKOFIEV
Concerto para Piano e
John Neschling – Regente
Alexander Nevsky, Op. 78
Orquestra em Lá Menor,
Simon Diricq – Saxofone
Op. 54
Ottorino RESPIGHI
DMITRI SHOSTAKOVICH
Impressões Brasileiras
Sinfonia N. 6, Op. 54
HEITOR VILLA–LOBOS Fantasia para Saxofone e Orquestra
PRAÇA DAS ARTES
WOLFGANG A. MOZART
Cidade de São Paulo
SALA DO CONSERVATÓRIO
Quarteto K. 428
FELIX MENDELSSOHN– BARTHOLDY
QUARTETO NO
4/6 qui 20h
Quarteto Op. 12 em
CONSERVATÓRIO
Quarteto de Cordas da
Mi bemol Maior
80 ANOS DO QUARTETO
Cidade de São Paulo
R. SCHUMANN
DE CORDAS DA CIDADE
Toninho Ferragutti –
Quarteto Op. 41,
DE SÃO PAULO
Acordeom
N. 1 em Lá Menor
Sala do Conservatório –
Zé Alexandre Carvalho –
Praça das Artes – Quintas, 20h
Baixo
1/10 qui 20h Comemoração aos 150 anos de
2/4 qui 20h
18/6 qui 20h
nascimento de Jean Sibelius
Quarteto de Cordas da
Quarteto de Cordas da
Quarteto de Cordas da
Cidade de São Paulo
Cidade de São Paulo
Cidade de São Paulo
Nicolau de Figueiredo – Cravo
JOSEPH HAYDN
Rúbia Santos – Piano
JOSEPH HAYDN
Quarteto Op. 33, N. 3
JEAN SIBELIUS
As Sete Últimas Palavras
WOLFGANG A. MOZART
Quarteto Op. 56, –
de Cristo na Cruz, Op. 51
Quarteto K. 465 – Dissonante
Vozes Intimas Quinteto em Sol Menor
16/4 qui 20h
6/8 qui 20h
Quarteto de Cordas da
Quarteto de Cordas da
Cidade de São Paulo
Cidade de São Paulo
para Piano e Cordas 15/10 qui 20h Quarteto de Cordas da
JOSEPH HAYDN Quarteto Op. 33, N. 1
20/8 qui 20h
Cidade de São Paulo
WOLFGANG A. MOZART
Quarteto de Cordas da
JOSEPH HAYDN
Quarteto K. 421 em Ré Menor
Cidade de São Paulo
Quarteto Op. 33, N. 5
JOSEPH HAYDN
WOLFGANG A. MOZART
7/5 qui 20h
Quarteto Op. 33, N. 4
Quarteto K. 387 em Sol Maior
Quarteto de Cordas da
WOLFGANG A. MOZART
Cidade de São Paulo
Quarteto K. 458 – A Caça
Fábio Zanon – Violão
5/11 qui 20h Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
DMITRI SHOSTAKOVITCH
3/9 qui 20h
Quarteto N. 5, Op. 92
Quarteto de Cordas da
em Si bemol Maior
Cidade de São Paulo
19/11 qui 20h
Gaetano Nasillo – Violoncelo
Quarteto de Cordas da
21/5 qui 20h
LUIGI BOCCHERINI
Cidade de São Paulo
Quarteto de Cordas da
3 Quintetos com Violoncelo
JOSEPH HAYDN
Cidade de São Paulo
Quarteto Op. 33, N. 6
JOSEPH HAYDN
17/9 qui 20h
WOLFGANG A. MOZART
Quarteto Op. 33, N. 2
Quarteto de Cordas da
Quarteto K. 464
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO_TEMPORADA 2015_PG 28
10/12 qui 20h
Introduction und Gebet
11/6 qui 20h
Quarteto de Cordas da
(sexteto) da ópera Rienzi
Quintetos com Piano
Cidade de São Paulo
EDMUNDO VILLANI–CÔRTES
Alexandre Ficarelli – Oboé
ANDRÉ MEHMARI
Prelúdio e Fuga (octeto)
Tiago Naguel – Clarinete
Quarteto Encomendado
HEITOR VILLA–LOBOS
Matthew Taylor – Fagote
[estreia mundial]
Prelúdio N. 3 (quarteto)
André Ficarelli – Trompa
FRANZ SCHUBERT
SERGEI PROKOFIEV
Marcos Aragoni – Piano
Quarteto Op. Posth., –
O amor das Três Laranjas
WOLFGANG AMADEUS
A Morte e a Donzela,
(quarteto)
MOZART
em Ré Menor, D. 810
RICHARD STRAUSS
Quinteto para piano e
Dom Quixote – finale (octeto)
sopros, K. 452
MÚSICA DE CÂMARA
GIUSEPPE VERDI
LUDWIG VAN BEETHOVEN
NO CONSERVATÓRIO
Abertura da ópera La Forza
Quinteto em Mi bemol Maior
Sala do Conservatório –
del Destino (arr. para octeto
para Piano e Sopros, Op. 16
Praça das Artes – Quintas, 20h
de Raïff Dantas Barreto)
23/4 qui 20h
14/5 qui 20h
PERCOTH – Percussionistas
Violoncelos da Orquestra
Grupo Teclas ao Vento
da Orquestra Sinfônica
Sinfônica Municipal
Cecília Moita – Piano
Municipal de São Paulo
Mauro Brucoli
Andrea Cristina Vilella –
Thiago Lamattina
Raïff Dantas Barreto
Flauta
César Simão
Alberto Kanji
Diogo Maia – Clarinete
Márcia Fernandes
Charles Brooks
Rodrigo Nagamori – Oboé
Danilo Valle
Cristina Manescu
Marcos Fokin – Fagote
Marcelo Camargo
Joel de Souza
André Ficarelli – Trompa
THIERRY DE MEY
Mariana Amaral
FRANCIS POULENC
Musique de Table
Moisés F. dos Santos
Trio para Oboé, Fagote
JOSÉ MANUEL LÓPEZ LÓPEZ
Sandro Francischetti
e Piano
Estúdio II sobre la
Teresa Catto
EDMUNDO VILLANI–CÔRTES
Modulación Métrica
PIETRO MASCAGNI
Caratinguê, para Flauta,
MARK FORD
Intermezzo da ópera Cavalleria
Clarinete, Fagote e Piano
Stubernic
Rusticana
FRANCISCO MIGNONE
WILLIAM CAHN
(arr. para octeto de
Sexteto N. 2 para Flauta,
Time Traveler
Raïff Dantas Barreto)
Oboé, Clarinete, Fagote,
RICHARD WAGNER
Trompa e Piano
16/7 qui 20h
Vorspiel (sexteto) da
FRANCIS POULENC
Impressionismo de Câmara
ópera Tristão e Isolda
Sexteto para Flauta,
Fábio Brucoli – Violino
Walthers Preislied (sexteto)
Oboé, Clarinete, Fagote,
Adriano Mello – Violino
da ópera Die Meistersinger
Trompa e Piano
Silvio Catto – Viola
2/7 qui 20h
von Nürnberg
Mauro Lombardi Brucoli –
Violoncelo
10/9 qui 20h
26/11 qui 20h
Marcelo Barboza – Flauta
Música de câmara na
Trio Ceresio (Suíça)
Tiago Naguel – Clatineta
Europa do século XX –
Anthony Flint – Violino
Paola Baron – Harpa
Quatro pontos de vista
Johann Sebastian
CLAUDE DEBUSSY
Paulo Calligopoulos – Violino
Paetsch – Violoncelo
Prelude à l’après midi
Pedro Visockas – Viola
Sylviane Deferne – Piano
de un faune (transcrição
Mariana Amaral – Violoncelo
para septeto de F. Pierre)
Taís Gomes – Contrabaixo
3/12 qui 20h
ALBERT ROUSSEL
Rodrigo Nagamori – Oboé
Ensemble OSM
Sérénade para Flauta,
Diogo Maia – Clarinete
Cecília Moita – Piano
Trio de Cordas e Harpa
Matthew Taylor – Fagote
Victor Bigai – Violino
FLORENT SCHMITT
Eric Gomes – Trompa
Tiago Vieira – Viola
Suite en Rocaille (pour flute,
BENJAMIN BRITTEN
Moisés Ferreira dos
harpe et trio de cordes)
Phantasy Quartet, Op. 2
Santos – Violoncelo
MAURICE RAVEL
SERGEI PROKOFIEV
Sanderson Cortez –
Introduction et Allegro
Quinteto Op. 39
Contrabaixo
(pour harpe, flute, clarinette
CARL NIELSEN
FRANZ SCHUBERT
et quatour à cordes)
Serenata in Vano –
Quinteto “A Truta”
Allegro non troppo
em Lá Maior
13/8 qui 20h
ma brioso
D. 667 (Op. 114)
Quinteto de Sopros
RICHARD STRAUSS
Cristina Poles – Flauta
Till Eulenspiegel,
MÚSICA CONTEMPORÂNEA
Rodrigo Nagamori – Oboé
einmal anders!
NO CONSERVATÓRIO
Domingos Elias – Clarinete
(arr. Franz Hasenöhrl, 1954)
Sala do Conservatório –
Marcos Fokin – Fagote
Praça das Artes – Quintas, 20h
Vagner Rebouças – Trompa
29/10 qui 20h
ADRIEN BARTHE
Octeto Franz Schubert
30/4 qui 20h
Passacaille
Pablo de León – Violino
Percorso Ensemble
PAUL TAFFANEL
Maria Fernanda Krug – Violino
Ricardo Bologna – Coordenador
Quintette pour
Alexandre de León – Viola
Grupo instrumental misto
Instruments à Vent
Raïff Dantas Barreto –
JORGE VILLAVICENCIO
CLAUDE DEBUSSY
Violoncelo
GROSSMANN
Petite Suite
Sanderson Cortez Paz –
Syray
GABRIEL PIERNE
Contrabaixo
FELIPE LARA
Pastorale Op. 14
Domingos Elias – Clarinete
Tutti
MAURICE RAVEL
Marcos Fokin – Fagote
FRANCO DONATONI
Pièce en Forme
André Ficarelli – Trompa
Arpége
de Habanera
FRANZ SCHUBERT
EDUARDO GUIMARÃES
Octeto em Fá Maior, D. 803
ÁLVARES Bricolage – Homenagem
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO_TEMPORADA 2015_PG 30
a Mauricio Kagel
27/8 qui 20h
INSTRUMENTAL
MARCÍLIO ONOFRE
Música em duas dimensões
NO CONSERVATÓRIO
Eiras (estreia mundial)
Flo Menezes – Coordenação
Sala do Conservatório –
Dois percussionistas (múltiplos
Praça das Artes – Quartas, 20h
28/5 qui 20h
instrumentos), flauta e difusão
Caixas, cartas e (a)notações
eletroacústica
8/4 qua 20h
(piano contemporâneo)
FLO MENEZES
Iridescente
Horácio Gouveia – Piano
A Dialética da Praia
Maria João e Mario Laginha
e Coordenação
FERNANDO RIEDERER
Voz e Piano – Portugal
PIERRE BOULEZ
Estreia mundial da obra
Douze Notations
encomendada
22/4 qua 20h
Une page d’éphéméride
FLO MENEZES
Raul de Souza – Trombone
FRIEDRICH GOLDMANN
L’Itinéraire des Résonances
Michel Freidenson – Piano
RODRIGO LIMA
24/9
13/5 qua 20h
Estreia mundial de obra
Piap
Ricardo Silveira – Violão
encomendada
Carlos Stasi – Coordenação
e Guitarra
SILVIO FERRAZ
ARTHUR RINALDI
Zeca Assunção – Contrabaixo
Cortázar ou quarto
Obra encomendada
acústico
ALMEIDA PRADO
22/10 qui 20h
27/5 qua 20h
Cartas Celestes I
Camerata Aberta
Duofel
John Neschling – Regente (Berg)
Luiz Bueno – Violão
25/6 qui 20h
Eduardo Strausser – Regente
Fernando Melo – Violão
Soy loco por ti: música das
(Lunsqui)
de 12 cordas
Américas (Trio Puelli)
Paulo Zuben e Sergio Kafejian
Karin Fernandes -
– Coordenação ALBAN BERG
10/6 qua 20h
Coordenação e Piano
Concerto de Câmara
Diego Schissi Trio – Piano,
Adriana Holz - Violoncelo
ALEXANDRE LUNSQUI (estreia
Violão e Bandoneón (Argentina)
Ana de Oliveira - Violino
mundial de obra encomendada)
Sonata
com caixa vazia
24/6 qua 20h
Violino, Violoncelo e Piano ALEJANDRO CARDONA
12/11 qui 20h
Roupa na Corda
Tlanéhuatl
Karin Fernandes – Coordenação
Arismar do Espírito Santo –
MAURICIO KAGEL
LEONARDO MARTINELLI
Baixo e Violão
Trio N. 2
As canções do mendigo que
Fabio Perón – Bandolim
SILVIO FERRAZ
sabia de cor os adágios de
Lea Freire – Flautas
Estreia mundial de obra
Erasmo de Rotterdam, para
encomendada
Voz, Narrador, Viola, Clarinete e
12/8 qua 20h
LEONARD BERNSTEIN
Piano [Estreia mundial da versão
Paulo Braga – Piano
Piano Trio
integral]
Lupa Santiago – Guitarra
26/8 qua 20h
Ciclo Integral das Missas de
12/6 sex 20h – Salão Nobre
Hércules Gomes – Piano
Wolfgang Amadeus Mozart
Coral Paulistano
Rodrigo y Castro – Flauta
Mário de Andrade 27/2 sex 20h – Salão Nobre
WOLFGANG A. MOZART
9/9 qua 20h
1/3 dom – Igreja Cristo Rei
Missa Solemnis em Dó
3 na Manga
no Tatuapé
Maior K. 337
Mané Silveira – Sax e Flautas
Coral Paulistano
e Missa Brevis em Sol
Tiago Costa – Piano
Mário de Andrade
Maior K. 140
Fernando De Marco – Baixo
WOLFGANG A. MOZART
acústico
Réquiem K. 626
3/7 sex 20h – Salão Nobre 5/7 dom – Paróquia
23/9 qua 20h
20/3 sex 20h – Salão Nobre
São José do Ipiranga*
Aeromosca – Quarteto de
22/3 dom – Igreja Nossa
Coral Paulistano
Choro
Senhora da Penha
Mário de Andrade
Gian Correa – Violão de 7
Coral Paulistano
WOLFGANG A. MOZART
Cordas
Mário de Andrade
Missa Longa em Dó Maior
Messias Brito – Cavaquinho
WOLFGANG A. MOZART
K. 262*
Rafael Toledo – Pandeiro
Missa Dominicus em
e Missa em Ré Menor K. 194
Henrique Araújo – Bandolim
Dó Maior K. 66
7/10 qua 20h
12/4 dom – Paróquia
9/8 dom – Igreja Santa
8/10 qui 20h
Nossa Senhora do Carmo
Teresinha em Higienópolis*
Yamandu Costa – Violão solo
na Aclimação*
Coral Paulistano
7/8 sex 20h – Salão Nobre
17/4 sex 20h – Salão Nobre
Mário de Andrade
21/10 qua 20h
Coral Paulistano
WOLFGANG A. MOZART
Laércio de Freitas – Piano
Mário de Andrade
Missa Trinitatis em Dó
Shem Ribeiro – Flautas e
WOLFGANG A. MOZART
Maior K. 167
Shakuhachi
Missa Waisenhaus em Dó
e Missa Órgão em Dó
Maior K. 139* e Missa
Maior K. 259*
11/11 qua 20h
em Ré Menor K. 65
Chico Pinheiro e Swami Jr. – Violões
11/9 sex 20h – Salão Nobre 15/5 sex 20h – Salão Nobre
13/9 dom – Capela do Colégio
17/5 dom – Basílica do
Sion no Higienópolis*
CORAL PAULISTANO
Carmo na Bela Vista*
Coral Paulistano
MÁRIO DE ANDRADE
Coral Paulistano
Mário de Andrade
Sextas 20h – Salão Nobre
Mário de Andrade
WOLFGANG A. MOZART
do Theatro Municipal
WOLFGANG A. MOZART
Missa Spaur em Dó Maior K.
Domingos – Igrejas
Missa Grande Credo em
258 e Missa Spatzen em Dó
Dó Maior K. 257* e Missa
Maior K. 220*
Salão Nobre / Igrejas
em Fá Maior K. 192
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO_TEMPORADA 2015_PG 32
23/10 sex 20h – Salão Nobre
Frevos
ORQUESTRA EXPERIMENTAL
25/10 dom – Igreja Imaculada
11/7 sáb 17h
DE REPERTÓRIO
Conceição
Danças Populares
no Ipiranga
8/8 sáb 17h
7/3 sáb 18h0h
Coral Paulistano
Flamenco
Música em Trancoso –
Mário de Andrade
19/9 sáb 17h
Mozarteum – Teatro L’Occitane
WOLFGANG A. MOZART
Danças Latino–americanas
Orquestra Experimental
Missa da Coroação em
17/10 sáb 17h
de Repertório
Dó Maior K. 317
Gigas
Benoit Fromanger – regente
21/11 sáb 17h
Maciej Pikulski – piano
6/11 sex 20h – Salão Nobre
Maracatus e Afros
Rafael Gintoli – violino
8/ 11 dom – Paróquia
5/12 sáb 17h
Adrien Liebermann – saxofone
do Santíssimo Sacramento
Valsas
GEORGE GERSHWIN
no Paraíso*
Um Americano em Paris
Coral Paulistano
CEUs
Rhapsody in Blue
Mário de Andrade
Coral Paulistano Mário de
CAMILE SAINT-SAËNS
WOLFGANG A. MOZART
Andrade vai aos CEUs
Havanaise para Violino
Missa em Sol Maior K. 49*
e Orquestra
e Missa em Si bemol
7/3 sáb 17h
DARIUS MILHAUD
Maior K. 275
CEU Jaçanã
Scaramouche para
8/3 dom 17h
Saxofone e Orquestra
11/12 sex 20h – Salão Nobre
CEU Rosa da China
MAURICE RAVEL
Coral Paulistano
11/4 sáb 17h
Tzigane para Violino e
Mário de Andrade
CEU Alvarenga
Orquestra
WOLFGANG A. MOZART
16/5 sáb 17h
Bolero
Missa em Dó Menor K. 427
CEU Jambeiro 13/6 sáb 17h
8/3 dom 18h30
Sala do Conservatório –
CEU Meninos
Música em Trancoso –
Praça das Artes
12/7 dom 17h
Mozarteum – Teatro L’Occitane
Coral Paulistano Mário de
CEU Feitiço da Vila
Orquestra Experimental
Andrade encontra a dança
1/8 sáb 17h
de Repertório
Sábados, 17h
CEU Aricanduva
“Tango meets Samba”
12/9 sáb 17h
Carlos Moreno – Regente
14/3 sáb 17h
CEU Perus
Rafael Gintoli – Violino
Samba
24/10 sáb 17h
Nestor Marconi – Bandoneon
25/4 sáb 17h
CEU Jaguaré
Juan Pablo Navarro –
Marchas
7/11 sáb 17h
contrabaixo
9/5 sáb 17h
CEU Butantã
Oscar D’Elia – piano
Tangos
6/12 dom 17h
Josy Santos – mezzo–soprano
6/6 sáb 17h
CEU Uirapuru
Fabiana Cozza – canto
Paula&Cristian – dançarinos
26/4 dom 11h
28/6 dom 11h
HORACIO SALGAN
Sala São Paulo
Sala São Paulo
A Don Agustin Bardi
Orquestra Experimental
Orquestra Experimental
ASTOR PIAZZOLLA
de Repertório
de Repertório
Decarissimo
Carlos Moreno – regente
Carlos Moreno – Regente
Milonga del Angel
Angelica Andreina Olivo
ALBERTO GINASTERA
Los parajos perdidos
Leon – Violino
Suite Estancia
Seleção de temas famosos
PIOTR I. TCHAIKOVSKY
PIOTR TCHAIKOVSKY
ANGEL VILLOLDO
Romeu e Julieta
Sinfonia N. 4
El Choclo
MAX BRUCH
MARIANO MORES
Concerto N. 1 para Violino
Tanguera
30/7 qui 20h Auditório Claudio Santoro –
NESTOR MARCONI
18/5 seg 19h
Campos do Jordão
Moda Tango
Sala do Conservatório –
Orquestra Experimental
MATOS RODRIGUEZ
Praça das Artes
de Repertório
La Cumparsita
Orquestra Experimental
Carlos Moreno – Regente
CARLOS GARDEL
de Repertório
Nicolas Koeckert – Violino
El día que me quieras
Felipe Mancz – Flauta
ALBERTO GINASTERA
ARY BARROSO
GIACOMO ROSSINI
Suite Estancia
Na baixa do sapateiro
Abertura
ARTHUR BARBOSA
Aquarela do Brasil
“O Barbeiro de Sevilha”
Fantasia Velhos Carnavais
Tabuleiro da Baiana
CARL HEINECKE
(estreia mundial)
DORIVAL CAYMMI
Ballade Op. 288 para Flauta
JOHANNES BRAHMS
Vatapá
FELIX MENDELSSOHN
Concerto para Violino
O que é que a baiana tem
Sinfonia N. 4 “Italiana”
Samba da minha terra
16/08 dom 12h
PAULINHO DA VIOLA
1/6 seg 19h
Igreja São Geraldo
Sinal fechado
Sala do Conservatório –
dos Perdizes
NELSON CAVAQUINHO
Praça das Artes
Orquestra Experimental
e GUILHERME DE BRITO
Orquestra Experimental
de Repertório
Folhas Secas
de Repertório
Carlos Moreno – Regente
IVONE LARA e
Juliano Dutra – Regente
JOSÉ ANTONIO DE
DELCIO CARVALHO
Christy Choi – Violoncello
ALMEIDA PRADO
Alguém me avisou
HEITOR VILLA LOBOS
Arcos Sonoros da Catedral
DIDI e MESTRINHO
Bachianas Brasileiras N. 2
Anton Bruckner
É hoje
JOSEPH HAYDN
ANTON BRUCKNER
GONZAGUINHA
Concerto para Violoncelo
Sinfonia N. 4
O que é o que é
em Dó Maior HEITOR VILLA LOBOS Sinfonietta N. 1
THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO_TEMPORADA 2015_PG 34
30/8 dom 11h
30/9 qua 17h
Teatro Paulo Eiró
2/10 sex 17h
Orquestra Experimental
Sala do Auditório –
de Repertório
Praça das Artes
Carlos Moreno – Regente
Concurso Jovens
Solistas vencedoras do
Solistas OER 2015
concurso Rainha Elisabeth Sumi Hwang – Soprano
11/11 qua 17h
Jodie Devos – Soprano
13/11 sex 17h
Canções e árias
Sala do Auditório – Praça das Artes
6/9 dom 11h
Concurso Regente
Sala São Paulo
Assistente OER 2016
Orquestra Experimental de Repertório
22/11 – dom 11h
CARLOS GOMES
Sala São Paulo
Abertura Il Guarany
Orquestra Experimental
NIKOLAI RIMSKY-KORSAKOV
de Repertório
Sheherazade
Coral Paulistano
FRANZ VON SUPPÉ
Mário de Andrade
Cavalleria Leggera
Carlos Moreno – Regente HEITOR VILLA LOBOS
21/9 seg 19h
Uirapuru
Sala do Conservatório –
ARAM KHACHATURIAN
Praça das Artes
Suíte Masquerade
Orquestra Experimental
EDMUNDO VILLANI–CÔRTES
de Repertório/Intercâmbio
Te Deum
Universidade de Música de Zurique
7/12 seg 19h
Dominic Limburg – Regente
Sala do Conservatório –
Hani Song – Violino
Praça das Artes
CLAUDE DEBUSSY
Orquestra Experimental
Prélude à L’après–midi
de Repertório
d’un faune
Carlos Moreno – Regente
WOLFGANG A. MOZART
André Vidal – Tenor
Concerto para Violino
Marcelo Coutinho – Barítono
em Lá Maior
GUSTAV MAHLER/RIEHM
FRANZ SCHUBERT
A Canção da Terra
Sinfonia N. 5
Programações sujeitas a alterações.
patrocinador mantenedor
patrocinadores
apoiadores
execução
Organização Social de Cultura do Município de São Paulo
realização
agência de negócios e relações institucionais