balĂŠ da cidade de sĂŁo paulo cantares abrupto. cacti
balĂŠ da cidade de sĂŁo paulo cantares abrupto. cacti temporada 2016
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execução
realização
2 Balé da Cidade de São Paulo
balé da cidade de são paulo 05
cantares 08
abrupto. 09
cacti 12
biografias dos artistas 16
ficha técnica 29
iracity Cardoso diretora artística Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo Eduardo Strausser regente Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
balé da cidade de são paulo março qua. 30 às 20h qui. 31 às 20h abril sex. 1 às 20h sáb. 2 às 20h dom. 3 às 17h
Cantares de Oscar Araiz 16’ Pausa 10’ Abrupto. de Alex Soares 22’ Intervalo 20’ Cacti de Alexander Ekman 30’ Theatro Municipal de São Paulo
Programa sujeito a alterações.
5 Datas de Apresentação & Elenco
cantares Criado em 1982 para o Ballet du Grand Théatre de Genève e remontado para o Balé da Cidade em 1984, 1990 e 2013 Oscar Araiz coreografia e desenho de luz Maurice Ravel – Rapsódia Espanhola música Andréa Maia remontagem Kênia Genaro, Suzana Mafra assistentes de coreografia Carlos Cytrynowski figurinos originais Madalena Machado recriação de figurino elenco solo Vivian Navega Dias ou Fernanda Bueno malageña Ariany Dâmaso, Camila Ribeiro ou Victoria Oggiam, Marina Giunti, Renata Bardazzi, Thaís França ou Bia Nunes habanera Fernanda Bueno ou Fabiana Ikehara, Rebeca Ferreira, Marisa Bucoff Cantares é uma peça para mulheres sobre a temática do feminino e hispânico. É parte de um conjunto de quatro coreografias que formam a obra “Ibérica”, inspirada na poesia, na pintura e na música desta cultura. É a expressão de nove mulheres que carregam dentro de si a mais profunda essência do espírito feminino. É o grito da mulher, no caso a espanhola, mas que traz dentro de si a universalidade.
8 Balé da Cidade de São Paulo
abrupto. Criado para o Balé da Cidade em Setembro de 2013. Alex Soares em colaboração com os bailarinos coreografia Arvo Pärt música Alex Soares desenho de luz Cassiano Grandi figurino Kênia Genaro, Suzana Mafra assistentes de coreografia elenco Camila Ribeiro, Fernanda Bueno, Marisa Bucoff, Renata Bardazzi ou Ariany Dâmaso, Thaís França ou Vivian Navega Dias Bruno Gregório ou Marcel Anselmé, Cleber Fantinatti, Joaquim Tomé, Jaruam Miguez ou Marcos Novais, Yasser Díaz Abrupto. retrata o momento de uma catarse quando agimos por um impulso irracional - e seus desdobramentos - o estado de esgotamento, liberação e ampliação de consciência daquilo que ocorreu. Abrupto., assim como numa trajetória de vida, também nos confronta com modelos de relações, onde indivíduo e grupo estão conectados de maneira imprevisível.
Programa sujeito a alterações.
9 Abrupto.
cacti Estreado pelo Balé da Cidade em Agosto de 2014 Alexander Ekman coreografia e figurinos Joseph Haydn, Ludwig van Beethoven, Franz Schubert música Alexander Ekman e Tom Visser cenário Tom Visser desenho de luz Spenser Theberge textos Nina Botkay remontagem Kenia Genaro, Suzana Mafra assistentes de coreografia Madalena Machado confecção de figurino Estreia mundial pelo Nethelands Dance Theater, em 25 de fevereiro de 2010, no Lucent Danstheater, em Haia, Holanda. A música da primeira parte de Cacti foi coletivamente improvisada e composta por Tinta Schmidt von Altenstadt, David Marks, Saskia Viersen, Artur Trajko e Jan Pieter Koch (coordenador musical) elenco conjunto Ariany Dâmaso, Bruno Gregório, Camila Ribeiro, Fabiana Ikehara, Fernanda Bueno, Hamilton Felix, Igor Vieira, Jaruam Miguez, Joaquim Tomé, Manuel Gomes, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Rebeca Ferreira, Thaís França, Victor Hugo Vila Nova, Yasser Díaz ou Bia Nunes, Bruno Rodrigues, Camila Ribeiro, Cleber Fantinatti, Fabiana Ikehara, Jaruam Miguez, Leonardo Hoehne Polato, Luiz Oliveira, Manuel Gomes, Marcel Anselmé, Marcos Novais, Marina Giunti, Marisa Bucoff, Renata Bardazzi, Victoria Oggiam, Vivian Navega Dias duo Marisa Bucoff e Victor Hugo Vila Nova ou Vivian Navega Dias e Jaruam Miguez
12 Balé da Cidade de São Paulo
Cacti trata de como podemos observar a arte e como muitas vezes sentimos a necessidade de analisar e ‘entender’ a arte. Acredito que não há caminho certo e que todos podem interpretar e vivenciar arte do jeito que quiserem. Talvez seja apenas um sentimento que não pode ser explicado, ou talvez a mensagem seja muito obvia. Em Cacti, tive pela primeira vez a oportunidade de criar um trabalho no estúdio, com os músicos, o que era uma nova forma de trabalhar para mim. Juntamente com um quarteto de cordas, criamos um jogo rítmico entre dançarinos e músicos que se tornaram a partitura para o trabalho. Cacti exige uma alta concentração tanto dos bailarinos quanto dos músicos, o que a torna muito emocionante de se observar. É extremamente difícil criar uma peça em que se sente algo completo e acabado do começo ao fim. Com Cacti, de alguma maneira conseguimos organizar as peças do quebra-cabeça de uma forma que realmente sentimos uma espécie de ‘finalizado’. Eu espero que vocês se divirtam ao assistir e vivenciar Cacti e que ela continue espalhando sua mensagem por todo o mundo. Alexander Ekman
13 Cacti
O Balé da Cidade de São Paulo foi criado em 7 de fevereiro de 1968, com o nome de Corpo de Baile Municipal. Em 1974, sob a direção Antonio Carlos Cardoso, a companhia assumiu o perfil de dança contemporânea, que mantém até hoje. A partir daí tornouse presença destacada no cenário da dança nacional e internacional, marcando época por inovar a linguagem e mostrar ao público um elenco afinado. Em 25 de setembro de 1981 passou a se chamar Balé da Cidade de São Paulo.
balé da cidade de são paulo
A bem-sucedida carreira internacional da companhia teve início com a participação na Bienal de Dança de Lyon, na França, em 1996. Desde então as turnês europeias têm sido aclamadas tanto pela crítica especializada quanto pelo público de todos os grandes teatros onde se apresenta, consagrando-a no cenário mundial da dança. Desde 2001 a atuação do Balé da Cidade se estende também em programas de formação de plateia e de ações culturais paralelas, principalmente em mostras didáticas pela cidade de São Paulo, partilhando seu patrimônio artístico com a população da cidade. A longevidade do Balé da Cidade de São Paulo, o rigor e padrão técnico do elenco e equipe artística atraem os mais importantes coreógrafos brasileiros e internacionais interessados em criar obras para seus bailarinos e artistas. O conjunto destas conquistas demonstra a importância da atuação do Balé da Cidade na cultura da cidade de São Paulo, capaz de produzir arte de qualidade para a população da cidade.
16 Balé da Cidade de São Paulo
Formada pela Escola de Dança de São Paulo, teve a primeira experiência internacional como bailarina em 1964/67, na Alemanha, França e México. Foi professora do Ballet Stagium e diretora do Balé da Cidade de São Paulo. Em 1980 foi assistente de direção e bailarina no Ballet Du Grand Theatre de Genebra, até que em 1988 se tornou diretora artística adjunta. Depois de 1996 passou a trabalhar como diretora artística do Ballet Gulbenkian em Portugal.
iracity cardoso diretora artística
De volta ao Brasil, em 2006/07 foi assessora de dança da SMC de SP, onde reativou o Centro de Dança da Galeria Olido. De 2008 a 2012 tornouse diretora artística fundadora da São Paulo Companhia de Dança. Desde 2013 é diretora artística do Balé da Cidade de São Paulo.
17 Biografias dos Artistas
No início do século 20, havia em São Paulo conjuntos orquestrais mantidos por associações e colégios, mas não uma orquestra profissional especializada em ópera. As companhias líricas internacionais que se apresentavam no Theatro Municipal traziam, além dos solistas, músicos e corais completos. Na década de 1920, uma orquestra profissional foi montada e passou a realizar apresentações esporádicas no Theatro Municipal, mas somente em 1939 o grupo tornou–se permanente e passou a se apresentar com maior frequência, sob o nome de Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo. Em 1949, um projeto de lei oficializou o conjunto, que passou a se chamar Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e a fazer parte das temporadas líricas e de dança do Theatro. Com atuações de destaque em todos esses anos, em 1940 a orquestra inaugurou o estádio do Pacaembu e, em 1955, tocou na reabertura de Theatro Municipal a ópera Pedro Malazarte, de Camargo Guarnieri, regida pelo próprio autor. Realizou, ainda, conacerto em homenagem aos participantes dos Jogos Pan–Americanos de 1963, em São Paulo, e fez sua primeira excursão ao exterior em 1971, com todo o elenco, para apresentação da ópera II Guarany, de Carlos Gomes, no Teatro San Carlo, na Itália.
orquestra sinfônica municipal de são paulo
Muitos mestres da música contribuíram para o crescimento da Orquestra Sinfônica Municipal, entre eles Arturo de Angelis, Zacharias Autuori, Edoardo Guarnieri, Lion Kasniefski, Souza Lima, Eleazar de Carvalho e Armando Belardi. Atualmente, John Neschling é o diretor a rtístico do Theatro Municipal de São Paulo e regente da Orquestra Sinfônica Municipal.
18 Balé da Cidade de São Paulo
Desde agosto de 2014, Eduardo Strausser é assistente do maestro John Neschling e regente residente do Theatro Municipal de São Paulo. Nesta temporada Strausser regerá La Bohème, Puccini; Elektra, de Richard Strauss; e Fosca, de Carlos Gomes. No Theatro Municipal de São Paulo dirigiu grandes artistas, como Gregory Kunde, Vitalij Kowaljow, Andrei Bondarenko, Lana Kos e Svetlana Aksenova. Regeu orquestras como a Kurpfälzischen Kammerorchester, de Mannheim, a Orquestra Sinfônica de Berna, a Südwestdeutsche Philharmonie de Konstanz, a Berliner Camerata e o Festival de Cordas de Lucerna; com a Meininger Hofkapelle, dirigiu A Flauta Mágica, de Mozart. Este ano Strausser fará seu debut com a Orchestra Filarmonica del Teatro La Fenice, de Veneza e no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e retornará à Berliner Camerata e ao Teatro Verdi de Padova. Entre 2012 e 2014, foi diretor artístico da Orchesterverein Wiedikon e da Kammerorchester Kloten, em Zurique.
eduardo strausser regente residente
Nascido em São Paulo, em 1985, Strausser estudou na Zürcher Hochschule der Künste, onde recebeu com distinção os títulos de mestre e especialista na classe do renomado Professor Johannes Schlaefli. Em 2007, passou o verão em Kürten, Alemanha, onde estudou análise e interpretação com Karlheinz Stockhausen. Participou de masterclasses com Bernard Haitink e David Zinman, na Suíça, e com Kurt Masur, em Nova York. Em 2008, foi selecionado para participar do prestigiado Fórum Internacional de Regentes do Ferienkurse für Neue Musik em Darmstadt, onde teve a oportunidade de trabalhar com compositores como György Kurtág e Brian Ferneyhough.
19 Biografias dos Artistas
Considerado um dos mais ilustres ensembles da América Latina, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo foi fundado em 1935 por iniciativa de Mário de Andrade. Inicialmente com a denominação de Quarteto Haydn, com a premissa de difundir a música de câmara e estimular compositores brasileiros à criação de novo repertório do gênero, o grupo passou a se chamar Quarteto de Cordas Municipal a partir de 1944, chegando a sua forma definitiva em 1981, como Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo. A atual formação conta com os violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios, o violista Marcelo Jaffé e o violoncelista Robert Suetholz. O Quarteto apresenta-se constantemente em várias cidades brasileiras, na América Latina, Estados Unidos e Europa, em eventos como a Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha; o Festival de Música de Saragoça, na Espanha; e o Festival Internacional de Música de Morelia, no México. Realiza também intercâmbio com universidades norte-americanas. Em concertos comentados, o Quarteto apresenta o amplo repertório para a formação, promovendo o contato do público com todas as tendências e escolas de composição, como parte do projeto original do grupo, de fomento e formação de plateias.
quarteto de cordas da cidade de são paulo
Recebeu em sete oportunidades o prêmio de Melhor Conjunto Camerístico da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e por três vezes o Prêmio Carlos Gomes.
20 Balé da Cidade de São Paulo
Natural da Argentina, estudou dança com Dore Hoyer, Renate Schottelius, María Ruanova e Tamara Grigorieva. Criou e dirigiu o Ballet del Teatro San Martín, apresentando Symphonía, Magnificat, Romeu e Julieta e A Sagração da Primavera. Como diretor do Ballet del Teatro Colón, coreografou Estancia, O Mandarin Maravilhoso, Sonhos de uma Noite de Verão e um Tributo a Stravinsky/Diaghilev.
oscar araiz coreógrafo
Colaborou com o Royal Winnipeg Ballet do Canadá criando Eternity is now. Como Diretor de Dança do Grand Théâtre de Geneve, de 1980 a 1988, coreografou Pulcinella, O Beijo, Rapsodia, Tango, Ibérica, Mathis o Pintor, O Mar, Os Sete Pecados Capitais, A Noite Transfigurada, O Carnaval dos Animais, O Público, Child Alice, Os Quatro Temperamentos e encenou La Cenerentola de Rossini.
obras de oscar araiz para o balé da cidade 1976 - Canções 1976/1984 - Mulheres 1977 - Prelúdios de Chopin 1978 - Cenas de Família 1984/1990 - Cantares 1990/2003 - Adagietto 1990 – Mathis, O Pintor 1992/2003 - Salmos
De 1990 a 1997 dirigiu o Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín, estreando Numen, Noche de Ronda, Bestiario e Boquitas Pintadas, com Renata Schussheim, e recebeu cinco nominações da Asociación de Cronistas del Espectáculo em 1997. Coreografou para as óperas de Paris, Berlim, Roma, Ballet Nice Mediterranée, Finnish Ballet, Balé da Cidade de São Paulo, Joffrey Ballet de Nova York, Ballets Nacionales de Chile, Portugal, Sodre de Uruguay, Ballet Gulbenkian, Grupo Corpo e Group Motion Multimedia Dance Theater da Philadelphia. Recebeu prêmios da Cámara Juniors, Universidad de Buenos Aires, Prêmio Governador do Estado de S.Paulo, APCA, Concurso Mundial no Japão, Asociación Argentina de Actores, María Ruanova, Konex, ACE pelo Complexo Cultural Margarita Xirgu e o Laurel de Plata del Rotary Club. É membro da Academia Nacional de Música da Argentina.
prêmios de oscar araiz com o balé da cidade APCA 1976 Melhor Coreografia: Canções Governador do Estado 1976 Melhor Coreografia: Canções APCA 1977 Melhor Coreografia: Prelúdios de Chopin APCA 1978 Melhor Coreografia: Cenas de Família Melhor Coreógrafo por Cenas de Família Governador do Estado 1978 Melhor Coreografia: Cenas de Família
21 Biografias dos Artistas
Natural de Belo Horizonte, iniciou a atividade artística profissional em 1982 com o Grupo de Dança Camaleão, onde também desenvolveu o trabalho de ensaiadora e assistente de coreografia até 1986. De 1986 a 1988 integrou a Cia. de Dança de Minas Gerais (Palácio das Artes – Belo Horizonte), sendo indicada ao prêmio de melhor bailarina pela Fundacem. Em 1989 ingressou no elenco do Balé da Cidade de São Paulo e, em 2000, passou a integrar a Cia. 2 dessa companhia, tendo desenvolvido também o trabalho de ensaiadora e assistente de coreografia.
andréa maia remontagem
No período de 1980 a 1986, ministrou aulas de dança clássica, moderna, jazz e sapateado no Studio Núcleo Artístico e preparou alunos para o Exame da Royal Academy of Dance. Desde 2006 desenvolve junto ao Dr. Ricardo Ghelman e a Robson Lourenço uma pesquisa sobre a Embriologia, que aborda o estudo da origem da vida, aqui relacionado com o desenvolvimento do seu trabalho artístico que vem construindo ao longo da carreira. Em Abril de 2010 deixou de fazer parte do elenco do Balé da Cidade de São Paulo para assumir a Direção Artística e Ensaios do Balé Jovem do Palácio das Artes de Minas Gerais. Foi premiada em 2011 como melhor ensaiadora pelo SESC/SATED.
22 Balé da Cidade de São Paulo
Natural de São Bernardo do Campo/ SP, sua estreia coreográfica foi em 2006, com Antiprisma, apresentado no workshop para novos coreógrafos do Balé da Cidade de São Paulo. Em 2008, criou Solo a Dois, que foi apresentado em Curitiba, São Paulo e outras capitais brasileiras. Em 2009, ainda como bailarino do Balé da Cidade de São Paulo, criou a obra Wii Previsto, que entrou para o repertório da Companhia e foi bem recebido no Brasil e na Europa.
alex soares coreografia e desenho de luz
Em 2010, fundou o Projeto Projeto Mov_oLA, para o qual criou as peças Estudos em Chrom.Aqui, Desorientações de Wii e Som, Coup de Grâce e OroborO e uma vídeodança para a Noord Nederlandse Dans, na Holanda. Desde 2011 coreografou para várias companhias, entre elas o Grupo Divinadança, Balé Teatro Guaíra, Ribeirão Preto Cia de Dança, Balé Teatro Castro Alves, Northwest Dance Project de Portland e Hubbard Street Dance de Chicago, Estados Unidos. obras de alex soares para o balé da cidade 2009 – Wii Previsto 2013 – Abrupto. 2015 – Cenas a 37 ou Eu queria que fosse a 33
23 Biografias dos Artistas
Cassiano começou a carreira como modelo e atualmente é fotógrafo profissional e visagista. Em 2009 assinou os figurinos de Wii Previsto, do coreógrafo Alex Soares para o Balé da Cidade de São Paulo. Desde então colaborou com Alex criando e confeccionando os figurinos das coreografias Paralaxe de Paranoias, apresentada no Centro Cultural de São Paulo em 2010, Chroma.Aqui e Desorientações de Wii e Som em 2011 e OroborO em 2013.
cassiano grandi figurinista
Realizou cursos de maquiagem, caracterização e produção de moda na Ásia; realizou a exposição fotográfica INSTANTE no MAC – Cascavel, sob curadoria de Luiz Carlos Brugnera, e West Side – Cascavel, sob curadoria de Andrés Castillo Vildósola. Nos últimos anos, dedica-se a produções não só de moda, mas artísticas, em que encontra terreno fértil para exercitar a criatividade e talento, misturando elementos, causando sensações, envolvendo o público por meio da arte. Uma mistura de música, cor, movimento, desejos, pintura e demais elementos artísticos, congelados através de uma imagem, que pode possuir muitos significados.
24 Balé da Cidade de São Paulo
Nascido na Suécia, Ekman é um coreógrafo de carreira internacional. Criou 35 obras até hoje, para companhias como o Cullberg Ballet, Netherlands Dance Theater I e II, Gotenborg Ballet, Iceland Dance Company, Bern Ballet, Cedar Lake Contemporary Dance, Ballet de l’Opéra du Rhin, Royal Swedish Ballet, The Norwegian National Ballet e Les Ballets de Monte Carlo, Compania Nacional de Danza e Basel Ballet, entre outros.
alexander ekman coreógrafo
Em 2010, foi convidado a se tornar coreógrafo associado do NDT II até 2013. Cacti foi criada para o NDT II e indicado para o prêmio de dança holandesa Swan como melhor produção de dança de 2010. De 2012 a 2014 Ekman criou novas obras para NDT II, NDT I, Royal Swedish Ballet, Ballet Nacional da Noruega e Les Ballets de Monte-Carlo. Encenou Flockwork, Cacti e Tyll, em três continentes, com várias companhias, dentre as quais Boston Ballet, Dresden Semper Oper, Basel Ballet, Sydney Dance Company, Balé da Cidade de São Paulo e Royal Ballet of Flanders.
25 Biografias dos Artistas
Nasceu em 1980 e cresceu no interior do oeste da Irlanda. Com 18 anos começou a trabalhar no teatro musical por meio de sua família. Após seis anos, começou a trabalhar na dança com o Nederlands Dans Theater. Desde então, criou desenhos de luz para coreógrafos como Alexander Ekman, Crystal Pite, Johan Inger, Stijn Celis, Medhi Walerski, Lukas Timulak e Joeri Dubbe, só para citar alguns. Recentemente Tom tem criado seus próprios projetos por meio de instalações de arte e mídia interativa.
thomas visser desenho de luz
26 Balé da Cidade de São Paulo
Nascida no Rio de Janeiro, formou-se com os professores Eliana Karin, Jorge Teixeira e Birgit Keil. Integrou a DeAnima Ballet Contempor芒neo e o Netherlands Dance Theater I e II. Desde 2010, Nina trabalha como bailarina, remontadora, professora e core贸grafa independente principalmente entre a Europa e o Brasil.
nina botkay remontagem
Nina trabalha como assistente para diversos core贸grafos tais como Jiri Kylian, Alexander Ekman, Lukas Timulak e Marina Mascarell.
27 Biografias dos Artistas
Psicóloga de formação, Madalena Machado atua como figurinista desde 1978. Começou no teatro em 1978 com o Grupo Boca Aberta e, por volta de 1982, começou a criar também para a dança. Trabalhou com diretores como Claudio Mendel, Antonio Araújo e Alberto Soares no teatro e na dança com os coreógrafos Ismael Guiser, Luis Arrieta, Ilara Lopes, Ricardo Sheir, Raymundo Costa, Flávio Lima, Luiz Fernando Bongiovanni, Itzik Galili, entre outros.
madalena machado figurinista
Em 1986 fundou a Arte & Cia. De 1997 a 2011 atuou junto ao Corpo de Baile Jovem da Escola Municipal de Bailados, sob a direção de Esmerada Penha Gazal, destacando-se as produções de O Quebra Nozes, Coppelia, Por que Cinderela vai ao Baile?e Anlage. A partir de 1998 trabalhou com grupos e companhias internacionais, no Canadá, Inglaterra, USA, Irlanda, entre outros. A partir de 2005 trabalhou com o Balé da Cidade de São Paulo, criando e executando figurinos para A Linha Curva de Itzik Galili, Constanze de Mário Nascimento, Dicotomia de Luis Fernando Bongiovani, Uneven e Adastra de Cayetano Soto, Cacti de Alexander Ekman, entre outros. Em 2005 trabalhou também com a Cisne Negro Cia. de Dança no espetáculo A Viagem de Quixote. Com a São Paulo Cia de Dança esteve presente nas montagens de Serenade em 2008, Legend em 2011, Supernova e In the Midle Somewhat Elevated em 2012. Em 2013 trabalhou com a Cisne Negro Companhia de Dança e com o espetáculo Nossos Sapatos, de Luiz Fernando Bongiovanni.
28 Balé da Cidade de São Paulo
balé da cidade de são paulo diretora artística Iracity Cardoso assistente de direção Raymundo Costa coordenação de ensaios Suzana Mafra assistentes de coreografia Kênia Genaro Roberta Botta Suzana Mafra professores de balé clássico Liliane Benevento Milton Kennedy pianista Wirley Francini professores convidados Ricardo Scheir Samuel Kavalerski bailarinos Ariany Dâmaso Bia Nunes Bruno Gregório Bruno Rodrigues Camila Ribeiro Cleber Fantinatti Erika Ishimaru Fabiana Ikehara Fabio Pinheiro Fernanda Bueno Hamilton Felix Igor Vieira Irupé Sarmiento Jaruam Miguez Joaquim Tomé Leonardo Hoehne Polato Luiz Oliveira Manuel Gomes Marcel Anselmé Marcos Novais Marina Giunti
Marisa Bucoff Rebeca Ferreira Renata Bardazzi Simone Camargo Thaís França Victor Hugo Vila Nova Victoria Oggiam Vivian Navega Dias Yasser Díaz produção executiva Joana Meirelles Giannella diretor técnico e diretor de cena Pedro Forjaz coordenação administrativa José Hilton Jr. iluminador Sueli Matsuzaki sonoplasta Leandro Lima coordenação de figurino Juliana Andrade assistente de coordenação de figurino Gabriela Araujo maquinistas Alessander Rodrigues Nailton Silva secretaria Doralice de Queiroz aprendiz Rafael dos Santos Campos coordenação do acervo Raymundo Costa fisioterapia Reactive
29 Fichas Técnicas
Acesse o site theatromunicipal.org.br e conheça as equipes completas da Fundação Theatro Municipal, do IBGC e da Prefeitura de São Paulo. créditos da publicação editor Gabriel Navarro design gráfico Kiko Farkas/ Máquina Estúdio designer assistente Ana Lobo/ Máquina Estúdio atendimento Michele Alves/ Máquina Estúdio foto da capa ® Carlos Moreira impressão Formags Gráfica e Editora LTDA
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Balé da Cidade de São Paulo
Erika Ishimaru
Bia Nunes
Bruno Gregório
Fabiana Ikehara
Irupé Sarmiento
Ariany Dâmaso
Eugênia Granha
BAILARINOS
Igor Vieira
Hamilton Felix
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
Leonardo Hoehne Polato
Joaquim Tomé
Jaruam Miguez
Fabio Pinheiro
Fernanda Bueno
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
BAILARINOS
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Datas de Apresentação & Elenco
Cleber Fantinatti
Camila Ribeiro
Bruno Rodrigues
BAILARINOS
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Balé da Cidade de São Paulo Marisa Bucoff
Rebeca Ferreira
Victor Hugo Vila Nova
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
Thaís França
Marina Giunti
Luiz Oliveira
Manuel Gomes
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
BAILARINOS
Yasser Díaz
Vivian Navega
Victoria Oggiam
Simone Camargo
Renata Bardazzi
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO Marcos Novais
Marcel Marcel Anselmé Anselme
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
BAILARINOS
BAILARINOS
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Datas de Apresentação & Elenco
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Balé da Cidade de São Paulo Wirley Francini
Pedro Forjaz
Leandro Lima
Milton Kennedy
Nailton Silva
Gabriela Araujo
Kênia Genaro
Suzana Mafra
Raymundo Costa
Juliana Andrade
Sueli Matsuzaki
Alessander Rodrigues
Doralice de Queiroz
Joana Meirelles Giannella
José Hilton Jr.
Roberta Botta
Liliane Benevento
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
EQUIPES ARTÍSTICA E TÉCNICA
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Datas de Apresentação & Elenco
patrocinador mantenedor - série terças e série domingos II
patrocinador - série sábados I e série sábados II
copatrocinador
apoio
agência de negócios e relações institucionais
compra de ingressos
Municipal. O palco de S達o Paulo