DANIEL CRAIG O homem na pele de espiรฃo
Roteiro Michelin Conheรงa os restaurantes portugueses com estrelas
iPhone ou iPad? Saiba as diferenรงas
CONTINENTAL GT Dominante, Potente, Inspirado 1
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JOALHERIA
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DIRECTOR: BRUNO MIGUEL NUNES | EDITORAS: BRUNA BARROS E MARTA BONIFÁCIO | MARKETING: CAROLINA ALVES | ARTE E PAGINAÇÃO: DANIELA FARINHA | CONTACTOS/PUBLICIDADE: THE AVENUE@ORANGEPOPCORN.NET – TELF: 00351 - 21 793 71 85 | TIRAGEM DESTA EDIÇÃO: DIGITAL | EDITOR E PROPRIÉTARIO: ORANGEPOPCORN
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editorial
de homem para homem Numa época em que a crise na imprensa é uma realidade, numa época em que a venda de publicidade cai acentuadamente, lançar uma revista é na realidade um desafio ousado. Muitos foram os que ao longo destes meses nos têm perguntado o porquê de num momento como este apresentarmos uma nova publicação. A resposta é simples ou pelo menos é enquadrada nos nossos projectos. Hoje mais do que nunca a falta de tempo para nos mantermos actualizados é um facto. Hoje mais do que nunca a imprensa está sob suspeita, com conotações de ligações políticas ou económicas. Pretendemos, portanto, que a The Avenue venha quebrar com o espectro de media que existe neste momento, que se posicione e seja aceite pelos leitores como uma revista de conteúdos transversais, que não seja vista pelos Homens como um cliché de “mulheres nuas”, que aposte na qualidade de conteúdos e na qualidade de nos manter informados. As redes sociais são actualmente uma fonte de informação onde obtemos a maior parte da informação diária, mas será que as redes sociais substituem a informação de que necessitamos? Temos a certeza que são uma forma de nos manter informados, mas sem o aprofundar da informação que necessitamos para nos mantermos mais do que alertas, para nos mantermos conscientes do que se passa. Os smartphones e os tablets tornam-se os principais meios de obtermos informação e a aposta da The Avenue também passa por aí. Não pretendemos ser uma revista de banca de jornais, somos uma revista de assinaturas em formato de papel, mas essencialmente uma revista digital, possível de ler em smartphones, em tablets, à distância de um clique e de um download. O número zero surge com o objectivo de se realizar o primeiro contacto com os leitores. No dia 21 de Janeiro teremos o número 1 que já funcionará com mais plataformas, em mais meios e que estará disponível para todos. Mensalmente, em qualquer parte de Portugal ou do Mundo, vocês vão ter acesso, em português, ao que consideramos ser o importante para comunicar, sem pressões, sem lobbys, completamente independentes e aventureiros nesta cruzada. Sejam bem-vindos à Avenida de informação que vos queremos apresentar.
Bruno Miguel Nunes
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JÓIAS
Sinónimo de poder e estatuto, as jóias masculinas nem sempre obedeceram ao conceito de homem – viril e másculo que dominou a era da modernidade.
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Apesar das diferenças, nos séculos XVI e XVII, homens e mulheres cumpriam uma mesma lei, a da ostentação. Ao guarda-fato masculino eram adicionadas jóias grandes e adornadas, preenchidas de pedras preciosas. Botões, broches, pendentes, fivelas, relógios com correntes, alfinetes de chapéu e brincos ostentavam o vestuário masculino. Nos séculos seguintes, a sobriedade ditava um vestuário politicamente correto. Se anteriormente a ostentação substituía o bom gosto, nos anos vindouros o sinónimo de elegância era passar-se despercebido. A música seria a responsável pela mudança. De fato, o aparecimento do hip- hop simbolizou o retorno ao exagero. A filosofia do “bling bling” ditou novos critérios na confecção de jóias masculinas e assim o homem deixava de “desaparecer”, para “reaparecer” sob camadas de jóias. Hoje, a joalharia masculina adquiriu um novo estatuto, impera agora a lei do “gosto pessoal” no entanto, o caso dos relógios é flagrante. São a peça de joalharia mais apreciada pelos homens. São sinónimo de status social, de poder económico, de ostentação.
colar Diesel Steel
Anel Calvin Klein - Coil Collection Anel Emporio Armani
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joalharia
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Bot천es de Punho Joop Collin
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Anel Calvin Klein Grade
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JÓIAS
Colar Lotus Style
Pulseira diesel
Calvin Kelin Collection CK Division Anel
Botões de Punho Tommy Hilfiger
ANEL Marc O’Polo
Bracelete Armani Argento Uomo
Pulseira diesel
Pulseira Police Avenger Pulseira Police Hazard
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Politica internacional
GUERRA SIRIA
Revolução na Síria Uma série de protestos, mobilizados a partir de plataformas mediáticas, marcou o início daquela que seria uma das maiores revoltas deste século. À conquista de um governo democrático, a oposição rebelou-se contra o poder vigente, seguindo o exemplo de outras revoltas e manifestações ocorridas no mundo árabe – primavera árabe - enquanto que para o governo os opositores são apenas “terroristas” que pretendem desestabilizar o país. À semelhança de outras manifestações e protestos, a mobilização da população e da comunidade internacional é feita com o recurso às redes sociais, como o youtube, o facebook e o twitter. Quando, em Março de 2011, catorze estudantes de uma escola local em Deraa no sul da Síria, foram presos e alegadamente torturados por terem escrito nas paredes da instituição o slogan dos levantes revolucionários na Tunísia e no Egito: “As pessoas querem a queda do regime”, desencadeou-se um conflito armado que permanece até aos nossos dias..
para a Libertação da Palestina) ilustram uma política “anti-ocidente”, desfavorável aos Estados Unidos da América, em defesa da já extint Por outro lado a Síria enfrenta problemas económicos e sociais responsáveis pelo descontentamento da população: a elevada taxa de desemprego (25%,), a redução de incentivos à agricultura, uma indústria pobre e fragilizada e a deterioração do padrão de vida. A oposição pretende uma verdadeira alteração ao nível das estruturas do poder. Para além de uma liderança mais democrática em defesa dos direitos humanos, a revolta síria visa a alteração da legislação e maior liberdade de imprensa. É de relembrar que o país se encontra sob estado de emergência desde 1962, uma situação desfavorável a grande parte dos cidadãos sírios, desprovidos de proteção constitucional. A oposição pretende colocar um ponto final nesta situação. A formação do Conselho Nacional Sírio e do Exército Livre Sírio intensificou o conflito. Protestos e manifestações evoluíram para uma luta armada contra o governo.
Longe da estabilidade, a política nacional do país tem sido alvo de severos golpes e insurgências populares. A institucionalização do governo de Hafez Al-Assad, após o golpe de Estado de 1970, colocou a região à mercê de um regime ditatorial e hostil.
Perante a onda de protestos e insurgências levantadas pelo país, o governo de Bashar Al-Assad prometia maior abertura política e a implementação de reformas democráticas. O incumprimento das promessas políticas restabeleceu o poder da posição, que rapidamente se insurgiu contra o governo.
Sob a égide de um regime pró socialista, a política externa da Síria desenrolou-se em torno da defesa do bloco soviético. As guerras contra Israel, o controlo parcial do Líbano e a proteção à OLP (Organização
Em resposta, o presidente sírio enviou tropas do exército às zonas de protesto, dando início à repressão da oposição e à violência física para reprimir os “terroristas responsáveis pela desestabilização no país”.
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politica internacional
Guerra siria
NĂşmero de mortos: mais de 37.000 NĂşmero de exilados: mais de 100.000 mil
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Politica internacional
26 de Janeiro de 2011: início dos protestos 15 de Março: principia a revolta armada 18 e 19 de Março: protestos sem precedentes 23 de Agosto de 2011: formação do órgão formal representativo da oposição 3 de Outubro de 2012: início dos confrontos fronteiriços entre a Síria e a Turquia
As ações do governo sírio tendem para a contenção da oposição, em detrimento da resolução pacífica do conflito. Com o recurso à violência física, as acções de repressão levaram à morte de centenas de sírios. Militares e soldados que se recusaram a obedecer às orde supressão das manifestações e protestos também foram abatidos. Bashar Al-Assad dispõe de um exército grande, organizado e encorpado, com experiência em combate, de armas relativamente atualizadas. Apesar da elevada taxa de deserções, tanto de políticos ex-aliados como de militares, as forças do governo ainda parecem capazes de sustentar a luta. A segunda guerra mundial alterou a ordem geopolítica do mundo. Um mundo repartido por dois blocos – soviético e ocidental – redefinia as suas fronteiras políticas por zonas de influência. A fidelização a um bloco era sinónimo de oposição ao outro. Subordinada a uma existência num mundo bipolarizado, a Síria não se manteve imune à influência soviética, o que em última análise teve implicações ao nível da política externa e interna de um país que recusava a influência ocidental. O atual conflito reflete o alinhamento soviético, embora a oposição pretenda manter uma política nacional distanciada da influência estrangeira. Com a queda da União Soviética a Síria permaneceu fiel à Rússia, estabelecendo relações económicas e militares com o país. O alinha-
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mento económico e militar com a China assegura a continuidade de uma política “anti-ocidental”, vigente desde a segunda guerra mundial. Para além de um alinhamento ideológico, as relações entre a Síria, a Rússia e a China restabelecerem-se em torno de interesses económicos e militares. Durante o governo de Hafez Al-Assad, 25 biliões foram gastos em armas e entregues a Damasco pela Rússia. Em janeiro de 2005, o Kremlin perdoou US$ 9,8 bilhões de uma dívida de US$ 13,4 bilhões que Damasco arrastava desde a era soviética, de forma a cimentar novos acordos militares, desde o fornecimento de armas à atualização de plataformas no serviço sírio. Recentemente, as vendas de material bélico incluem o sistema de defesa aérea de curto alcance e auto propulsado 96K6 Pantsir-S1E (conhecido como SA-19 Grison pela designação da Organização do Tratado do Atlântico Norte) e o sistema de mísseis de médio alcance Buk-2M Ural (SA-17 Grizzly). Por outro lado os interesses russos no país prendem-se com o estabelecimento de uma base naval no porto sírio de Tartus e possivelmente outro em Latakia. O fornecimento de armas e material bélico ao governo de Bashar Al-Assad é garantido por russos e chineses. Num mundo bipolar, as potências ocidentais tinham como objetivo refrear a influência oriental sob a Síria, incluindo a mais recente influência da China. Espelho de uma velha oposição, o ocidente organiza-se mais uma vez - semi-clandestinamente – sob o argumento de defesa dos direitos humanos, na luta contra o governo apoiado pelo
politica internacional guerra siria
O FORNECIMENTO DE ARMAS E MATERIAL BÉLICO AO GOVERNO de Bashar Al-Assad é garantido por russos e chineses. “novo oriente”. A oposição sustentada pelo ocidente é abastecida de munições, armas e equipamentos. Os rebeldes são “oficialmente” amparados pelos americanos,que passam a fornecer serviços de informação, de desestabilização das forças governamentais, espionagem e imagens de satélite. De acordo com declarações de François Hollande, presidente da França, o objetivo do conflito visa agora a deposição do presidente Bashar Al-Assad, que estará para breve. David Cameron, Primeiro-ministro britânico afirmou que a nação síria enfrenta uma situação de desespero e que a inércia não é uma opção, declarações suportadas pela presidência do Conselho Europeu, que aconselha a todos os ministros de negócios estrangeiros a explorar as opções necessárias ao apoio da oposição. Até à data, os Estados¬ Membros da União Europeia contribuíram para a ajuda huma-
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Politica internacional
nitária com um montante de 27,5 milhões de euros. A UE continua extremamente preocupada com a situação na Síria no plano humanitário e nos direitos humanos, principalmente com as violações do direito humanitário internacional e o potencial recurso a armas químicas, por parte do governo sírio.Num contexto de guerra civil, onde potências estrangeiras idealmente opostas defendem também forças politicamente opostas, a posição estratégica dos aliados é fulcral para o enclave do conflito. Situada a norte da Síria, a Turquia é um dos territórios mais estrategicamente bem posicionados para a organização das forças de combate. A 3 de Outubro de 2012 um projétil de artilharia disparado da Síria causou a morte de cinco e feriu pelo menos 10 cidadãos turcos na cidade fronteiriça de Akçakale, na Província de Sanlıurfa, marcando o início de conflitos fronteiriços entre os dois países. É preciso ainda referir que o posicionamento do governo turco perante o conflito sírio foi determinado em prol da oposição e por conseguinte a favor da queda de Bashar Al-Assad. Por outro lado, Recep Tayyip Erdog an (Primeiro-Ministro da Turquia) acusa a Síria de violar os direitos humanos ao atacar civis indefesos, colocando mais uma vez a tão proferida questão ocidental da defesa dos direitos humanos. Após um ataque contra um povoado turco, o governo finalmente aprovou a realização de operações militares contra a Síria. Num alinhamento claramente ocidental, a Turquia abastece-se de material bélico proveniente dos Estados Unidos – mísseis, militares e material bélico de defesa. Bashar al-Assad acusou a Turquia, os Estados Unidos, o Qatar, a Arábia Saudita e outros países de apoiarem grupos terroristas (referindo-se aos rebeldes sírios) com o fornecimento de armas e dinheiro, assim como de interferir em assuntos internos da Síria.
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Por sua parte, o governo turco, liderado pelo primeiro-ministro , acusou e pediu uma ação rápida da comunidade internacional para conter a morte de cidadãos sírios e pediu a Bashar al-Assad que renunciasse ao cargo de presidente da Síria. O conflito levou a um bloqueio económico entre os dois países, ataques a cidades e confrontos que prefiguram a ameaça de uma possível guerra entre a Síria e Turquia.
Sanções Liga árabe: congelamento de bens e veto a viagens de autoridades sírias, cortes de investimentos e transações comerciais com o país e a suspensão de acordos com o banco central sírio EUA: sanções seletivas contra altos funcionários sírios, congelamento de bens das autoridades sírias nos Estados Unidos ou em jurisdições americanas. As as sanções têm também como alvo os oficiais iranianos de alto escalão Japão: congelamento de ativos de 36 indivíduos e 19 organizações vinculadas ao regime de Damasco. Entre os sancionados estão o governador do Banco Central da Síria, Mayaleh Adib, e 35 ministros, vice-ministros e assessores do Governo de Assad UE: Os Estados Membros terão de inspecionar as aeronaves e navios que rumem à Síria, desde que tenham motivos razoáveis para crer que na sua carga transportam armas ou equipamento suscetível de ser utilizado para reprimir a população Congelamento de bens de mais três entidades apoiantes do regime, juntamente com a proibição de viajar de 26 pessoas responsáveis pelos violentos atos de repressão praticados
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Politica nacional
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politica nacional TRO(I)CA
A TRO(i)CA
Previsões Em resultado de uma avaliação positiva, a troika disponibilizou uma fatia a mais do empréstimo prometido – 4,3 mil milhões de euros ainda dependentes da aprovação oficial do Conselho de Administração do FMI, do Ecofin (reunião de ministros das Finanças da UE) e do Eurogrupo. Por outro lado prevê-se o aumento da dívida pública para 2013, que no ano seguinte segue em rota decrescente.
• A taxa de desemprego deverá atingir os 16% • Entre 2013 e 2014 o governo tenciona criar 50 mil postos de trabalho Segundo o chefe do executivo, Pedro Passos Coelho, a recessão e o desemprego irão caracterizar a economia do país nos próximos tempos. Os tempos difíceis serão necessários para restaurar a confiança e o crescimento económico.
• Prevê-se uma recessão de 1% na economia nacional
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Politica nacional
A A “Troika” e “Culpa”, ocupam o mesmo espaço no campo semântico dos portugueses. O ciclo ininterrupto de manifestações sociais que se arrastam pelo país e a cessação coletiva da atividade laboral marcam o dia-a-dia dos portugueses, em atos de “rebelião” contra os responsáveis pela reestruturação económica do país: o Banco Central Europeu, o Fundo Monetário Internacional, a Comissão Europeia e o governo. A constante desvalorização dos títulos públicos, um setor bancário dependente do financiamento externo, o forte aumento dos spreads públicos e a dependência europeia no acesso a fundos monetários impossibi-
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politica nacional TRO(I)CA
litou a sustentabilidade orçamental. Com a agravante estrutural de base de uma economia fraca, a assistência económica e financeira assumiu um carácter impreterível na resolução da crise. “Crise”é uma palavra de ordem na agenda social. O pleno emprego, o crescimento sustentável, a restauração da confiança e a estabilidade financeira encontram-se à mercê de um grupo, a troika. Um programa de reajuste económico, acordado por um período de três anos (20112014) coloca à disposição dos portugueses 78 mil milhões de euros para rebalancear a economia, através de reformas económicas que visam a criação da estabilidade. A sustentabilidade prometida e o rebalanceamento económico interligam-se à questão do défice – preocupação central da troika. Inicialmente acordado o valor de 3% de défice, foi-nos concedida a extensão do prazo para o alcance da meta. Assim, em 2013 a taxa deverá rondar os 5%. Segundo as intenções da troika, 2014 será
o ano limite para o cumprimento da meta, alcançar um défice situado entre 3 e 2,5%. Contudo, as previsões indicam que três anos após a troika será necessário injetar no mercado português a quantia de 109 mil milhões de euros. Espera-se que um programa de reajuste económico tão restrito restaure o financiamento nacional. Retirar do Estado as responsabilidades que não lhe cabem, para reduzir a despesa e aumentar os lucros. Privatizar é vender ativos para enriquecer o Estado e assim o Estado, já enriquecido, liberta-se de obrigações e do poder. A privatização de 21,35% da EDP resultou num processo concorrido entre o Brasil a China e a Alemanha. E porque a melhor proposta é a vencedora, parte do capital da EDP foi adquirido pela empresa chinesa Three Gorges, no valor de oito mil milhões de euros. Os chineses pretendem criar de uma fábrica de turbinas eólicas em Portugal, com exportações no valor de 500 mi-
lhões de euros anuais. A Three Gorges garante um financiamento na ordem dos dois mil milhões de euros à EDP, e manifesta interesse na aquisição de posições em activos eólicos da EDP. Com a retirada de 30% dos marcos de Lisboa e 38% no Porto, a queda dos volumes de correio e o preço aquém dos selos, os correios de Portugal enfrentam agora um momento crítico. A privatização é agora uma alternativa viável, encarada com optimismo pelo governo. Por outro lado, o reforço dos serviços financeiros e as encomendas do comércio eletrónico são as novas apostas da rede postal, bem como a entrada no mercado angolano e brasileiro.O concurso público será aberto em 2013. No âmbito do processo de privatização da ANA, quatro propostas vinculativas provenientes de consórcios ou grupos interessados na aquisição do capital social da empresa gestora do setor aeroportuário, foram
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Politica nacional
Reajustes Cumprir a meta estabelecida pela troika, ao ritmo desejado, trouxe alguns inconvenientes. Uma política de desfavorecimento foi aprovada pelo governo, através do controle da despesa e do aumento da tributação. • Os dividendos e as mais valias mobiliárias passarão a ser taxadas a 26,5%, em vez dos 25% actuais; • Foi alargada a base de incidência do IRC; • Aumento do imposto do selo em imóveis de valor igual ou superior a um milhão de euros; • Aumento do imposto sobre bens de luxo – veículos de alta cilindrada, as embarcações de recreio e as aeronaves de uso particular; • Redução da Taxa Social Única exigida às empresas e ao aumento das contribuiçõesdos trabalhadores para a Segurança Social – subida de 7 pontos na taxa paga pelos trabalhadores e uma redução de 5,75% na taxa suportada pelas empresas; • Aumento da taxa de contribuição para a segurança social dos trabalhadores independentes – de 29,6% para 30,7%; • Os reformados com pensões acima dos 5030 euros estão sujeitos a uma contribuição extraordinária de 25% aplicada ao montante que excede este valor; • As pensões dos funcionários públicos acima de 1500 euros terão um corte entre 3,5% e10% no próximo ano;
apresentadas à Parpública. Entre os candidatos encontram-se os franceses da Vinci, a EAMA, liderada pela argentina Corporacion America, o alemão Fraport e o suíço Flughafen Zurich. Esta privatização deverá render aos cofres do Estado 2.500 milhões de euros – o vencedor terá de pagar à cabeça 800 milhões de euros e mais 400 milhões até agosto. Segundo o presidente da Confederação do Turismo Português, Francisco Calheiros a privatização da ANA poderá fazer subir as taxas aeroportuárias até 14% em Lisboa e baixá-las 25% na Madeira.A privatização da empresa pública continua a ser alvo de debate parlamentar, em discussão está a transparência e pertinência do processo. Contudo, o governo sublinha que serão mantidos os «interesses estratégicos»
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de Portugal. Germán Efromovich, empresário brasileiro, concorria sozinho para à compra da companhia aérea nacional. Com a promessa de assumir a dívida da empresa, pela a injecção de um capital de 1,2 mil milhões de euros - dos quais 300 milhões seriam direcionados para o capital social e 20 milhões de euros destinados ao Estado - a proposta foi recusada pelo governo, tendo sido contestada pela oposição política e pela Comissão de Trabalhadores (CT) da TAP, segundo a qual a proposta de Germán Efromovich para a companhia aérea era «uma esmola ao Governo português». De acordo com as declarações dos membros do governo, as negociações para a privatização da companhia aérea serão re-
tomadas “oportunamente”. A privatização de 49% da RTP promete ser um bom negócio para o governo. Certamente a aquisição de capitais trará benefícios ao executivo. A questão colocada recairá sobre o serviço público, até que ponto será satisfatório para a população? Um passo ousado, que promete fazer escorrer muita tinta. Para já, é preciso decidir os parâmetros da privatização, de acordo com a Constituição da República. Embora o governo defenda um processo aberto e transparente, a oposição é inabalável ao afirmar que está contra qualquer forma de privatização da RTP.
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sociedade
Esta emigração dos cérebros leva a uma quebra de população jovem e adulta o que implica um decréscimo da populaçãoactiva e da taxa de natalidade, ou seja, o desequilíbrio da estrutura etária.
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A falta de emprego e a redução dos benefícios são a força motriz que obriga cada vez mais jovens portugueses a abandonarem o país. Num país que foi outrora classificado como analfabeto, cada vez mais jovens recorrem à formação académica, apenas para se depararem com uma crise com ofertas de emprego limitadas. Em tempos difíceis, o estrangeiro oferece melhores condições de vida. Para os que ficam, as consequências são desastrosas. Entre junho de 2011 e junho de 2012, 65 mil jovens portugueses com idades compre-
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endidas entre os 24 e 34 anos emigraram para outros países. Mais oportunidades de trabalho motivam uma fuga desenfreada pela valorização profissional. Segundo dados revelados por estudos realizados em instituições de ensino superior, 69% dos actuais estudantes têm a intenção de emigrar. Os países europeus são o destino de eleição de muitos destes jovens. No entanto, 45% dos que querem emigrar demonstram vontade de voltar, um dia, a Portugal. A acompanhar a fuga dos cérebros, mantêm-se os números elevados de emigran-
sociedade TRO(I)C emigração dos jovens cérebros A
tes portugueses com qualificações baixas. Contrariamente ao pensamento geral, estes números continuam a ser superiores, o que não inverte a tendência crescente relativa à saída de jovens de quadros qualificados. 20% (um quinto) dos diplomados em Portugal emigraram – isto significa que um em cada dez jovens licenciados abandona o país à procura de um emprego seguro. Constata-se de igual modo que o sexo masculino é o mais afectado pelo desemprego em Portugal. A crise e o desemprego que se vivem actualmente em Portugal são duas razões fortes que levam os jovens a abandonar o seu país.
No entanto, estes não são os principais motivos para a sua emigração. Muitos estudantes ditam o atraso estrutural, a falta de boas oportunidades e a má cultura laborar portuguesa para a sua procura de emprego no estrangeiro. Lá fora encontram um salário mais atrativo, uma cultura de trabalho mais centrada no talento e menos hierárquica, e circunstâncias mais prósperas de aprendizagem. Procuram proveito profissional. Acreditam também que ao emigrarem são capazes de uma vida mais digna, com melhores condições. O governo investe bastante dinheiro para
instruir os jovens e para lhes providenciar um grau de qualificação elevado e, quando esses jovens saem do país, o governo perde o seu investimento. Há também uma perda de capital humano – mão-de-obra qualificada – que é vital para o desenvolvimento da sociedade e do país. Esta emigração dos cérebros leva a uma quebra de população jovem e adulta – que engloba as faixas etárias que trabalham e procriam – o que implica um decréscimo da população activa e da taxa de natalidade, ou seja, o desequilíbrio da estrutura etária. A nível social, este envelhecimento demográfico gera inúmeras consequências. A in-
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sociedade
Entre junho de 2011 e junho de 2012, 65 mil jovens portugueses com idades compreendidas entre os 24 e 34 anos emigraram para outros países. Mais oportunidades
de
trabalho
motivam uma fuga desenfreada pela valorização profissional.
capacidade de renovação das gerações leva ao descambar da estrutura da segurança social, colocando em risco os apoios, já escassos, a futuros pais e avós. A emigração dos jovens cérebros retira ao Estado a capacidade de retribuir aos cidadãos os descontos efetuados ao longo da vida – menos jovens, equivale a menos descontos e a um encargo maior por parte daqueles que optam por permanecer em território nacional. Com a presente crise em Portugal, a partida das gerações de 80 e 90 conduz a um crescimento mais lento da economia, com menos investimentos financeiros por parte destes potenciais investidores. Na área da
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saúde, por exemplo, a saída de médicos e enfermeiros para países mais desenvolvidos, penaliza o sistema de saúde nacional, porque gera uma falta de trabalhadores nessa área. Nos países de chegada, os jovens podem ser marginalizados, pelo facto dos habitantes desse país não apreciarem imigrantes ou por simplesmente não se adaptarem aos costumes locais e viverem à parte da sociedade. Há também a possibilidade de serem marginalizados no seu regresso a Portugal por terem partido em primeiro lugar (dupla marginalização). Esta última tornou-se uma característica da sociedade contemporânea.
É necessário melhorar o sistema laboral de Portugal e encontrar incentivos à permanência dos jovens cérebros no país. É imperativo incutir nestes jovens que os benefícios públicos são, de certa forma, mais importantes para a sociedade que os benefícios pessoais. Com as ofertas certas, os diplomados não sentiriam tanta necessidade de sair.
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música
Onze anos depois do lançamento do seu primeiro álbum “Songs in a Mirror”, a cantora norte-americana Alicia Keys lançou no mês passado o seu quinto álbum de estúdio, intitulado Girl On Fire. Agora já numa nova fase da vida como mulher e mãe, a talentosa e multifacetada cantora de R&B e Soul conta com as colaborações de cantores como Nicki Minaj e Maxwell, e produtores como Babyface, Jeff Bhasaker, Gary Clarck e Jamie XX. Este CD promete ser um dos melhores da cantora, que afirma ser um álbum sobre encontrar a voz e confiar nos seus instintos e em si mesmo. Este trabalho diverge do seu álbum anterior, The Element of Freedom (2009), pelo seu ambiente sonoro mais vibrante com instrumentos como tambores pesados, sons eléctricos, reggae e soul. A cantora refere também que assumiu o controlo sobre o que quer ser e o que quer contar, sendo estas novas canções um mundo novo para ela, onde pode contar o que realmente vê e o que sente. Girl On Fire consquistou até à data críticas em geral favoráveis, recebendo comentários sobre a intimidade e subtileza da música, e elogios à sua genialidade. Mereceu ainda o título de melhor álbum de R&B de 2012, por parte da revista Rolling Stone. Os portugueses já tiveram oportunidade de ver Alicia Keys três vezes: em 2004 no Rock in Rio, em 2008 com a digressão As I am Tour e em 2010 com The Freedom Tour. Keys referiu numa entrevista que gostava de voltar a Portugal, pela gastronomia deliciosa e pela simpatia das pessoas. Um desejo realizado, com regresso marcado para dia 28 de Junho de 2013, no Pavilhão Atlântico de Lisboa, com a digressão deste seu novo álbum Girl on Fire.
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música alicia keys
alicia keys
Depois de Londres, Dublin e Paris, será a vez de Lisboa assistir à nova tournée de Alicia Keys.
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música
Jazz A 9ª edição do NYC Winter JazzFest ocorre já em Janeiro com o intuito de expor jazz de qualidade aos profissionais, aos fãs e aos curiosos. Este evento anual tornou-se num dos mais populares do seu género, com uma deslumbrante variedade de talento. São duas noites – dias 11 e 12 – que vão ser preenchidas com mais de 70 artistas a atuarem em 6 espaços famosos em Nova Iorque como ponto focal de jazz e música ao vivo:
Bitter End, 147 Bleecker Street Zinc Bar, 82 West 3rd Street SubCulture at 45 Bleecker Street Bowery Electric, 327 Bowery Este ano o Winter JazzFest vai juntar uma ampla diversidade de elementos e grupos da comunidade do jazz. O evento garante ser tanto um fórum de descoberta, como um espetáculo inesquecível. www.winterjazzfest.com
Le Poisson Rouge, 158 Bleecker Street Sullivan Hall, 214 Sullivan Street
O Jazz é apreciado como uma expressão artística que incorpora muitos outros estilos musicais, como Blues e Folk. Uma das suas principais peculiaridades é a capacidade de improvisação, através dos seus instrumentos característicos, como, como os metais e as palhetas (instrumentos de sopro). Actualmente os grupos de jazz precisam de apoio e oportunidades de exposição para poderem cultivar os gostos das novas audiências e solidificar o prazer dos conhecedores. Se é apreciador do género, no mês de Janeiro realizam-se dois festivais de Jazz, onde vão actuar artistas de renome e novos grupos que se querem apresentar ao público.
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música jazz lovers
O Winterjazz, também conhecido como Jazz Festival Marni Flagey, vai já na sua 6ª edição. Este festival realiza-se em Bruxelas, na Bélgica, e junta os maiores talentos europeus de jazz num espetáculo imperdível de onze dias. Alguns dos cabeças de cartaz, que vão participar no evento, são Sal la Rocca, Christian Escoudé Quartet, Too Noisy Fish, Brussels Philarmonic Orchestra e Mathew Herbert’s Big Band.
Embora os concertos sejam de dia e de noite, há tempo para explorar a cidade e conhecer melhor a capital belga. www.winterjazz.be
Em adição à música, vão se realizar no mesmo espaço sessões de cinema e conferências. Pode-se também encontrar uma área para crianças, com filmes, concertos e workshops apropriados para a sua idade.
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entrevista
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A ideia de falar sobre mim, de me expor dessa maneira pareceu-me, e ainda me parece, estranha (...) sinto que é uma maldição para mim.
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entrevista
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Daniel Wroughton Craig nasceu a 2 de Março de 1968 em Chester, Reino Unido. Filho de uma professora de arte e de um marinheiro mercante, também dono de um pub, desde cedo demonstrou interesse pelas artes cénicas – aos seis anos o futuro Bond já actuava em pequenas produções da escola. Aos catorze anos, Oliver, Romeu e Julieta e Cinderela integravam um repertório de interpretações de clássicos da literatura. Incentivado pela mãe, o interesse pela arte da representação cresceu e nasceu no teatro Everyman de Liverpool, cidade que o acolheu desde tenra idade. Assim, aos 16 anos Daniel Craig é admitido no National Youth Theatre em Londres, onde trabalhou como empregado de restaurante e funcionário de cozinha, em nome da arte. Anos mais tarde recebe um diploma da Guildhall School of Music and Drama, também frequentada por outros atores de Hollywood como Ewan McGregor e Joseph Fiennes. Conhecido pela sua natureza reservada,
Daniel Craig revela pouco sobre a sua vida pessoal – entre 1992 e 1994 foi casado com a atriz Fiona Loundon, com quem teve uma filha, Ella, 19 anos. Em 2011 casou-se pela segunda vez numa cerimónia privada, com a atriz Rachel Weisz com quem contracenou em ‘A Casa dos Sonhos’. Craig revela: “O filme não teve o impacto desejado mas conheci a minha mulher. Foi uma troca justa.”
Carreira pré-007 Daniel Craig é um homem versátil - séries, mini-séries, teatro e cinema, fazem parte de um repertório de interpretações vasto. A sua paixão pela representação transcende o sabor da fama. A determinação e o desejo de ir mais além, precederam uma carreira definida em torno de uma paixão. Poucos são os naturalmente dotados de um talento e providos da força para atender à sua vocação. Daniel Craig é um destes homens. As prestações do ator em “The Power of One” (filme, 1992) e “Our Friends in the
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North” (mini-série da BBC2, 1996), valeram-lhe um certo reconhecimento, todavia mantinha-se a tão conhecida luta pelo grande papel em Hollywood. “Foram tempos horríveis”, assim os recorda David. O reconhecimento profissional, hoje uma realidade inquestionável, não exclui os tempos difíceis atravessados pelo ator. Assim como para outros grandes profissionais da representação, a fama internacional não chegou sem a participação em pequenas produções e a representação de papéis discretos em projetos pouco conhecidos e pouco aclamados pela crítica e pelo público. Angels in America (Peça de Tony Kushner), Heartbet (apenas uma participação num episódio da série), Shockers (série televisiva, 1999) ilustram os tempos de luta. O reconhecimento internacional chega na companhia de Angelina Jolie. A participação em “Lara Croft: Tomb Raider”, em 2001, trouxe a fama e estatuto merecidos pelo ator. Nos anos seguintes Daniel Craig foi parte integrante de projetos como “Road to Perdition”, ao lado de Tom Hanks e Paul Newman,“Sword of Honor”, “Sylvia”, “Layer
fazer?”. O seu primeiro filme como 007 gerou as maiores receitas na história do agente secreto- 595 milhõesde dólares. Assim, de um salário de 3 milhões de dólares no primeiro filme, Daniel Craig recebe pelo segundo 7 milhões e pelo mais recente 17.100,000 milhões. É o “Bond” mais bem pago até à data. Daniel Craig foi também o quarto ator a representar o papel de James Bond em mais de dois filmes – os outros três que também o fizeram foram Sean Connery, Roger Moore e Pierce Brosnan. Da relevância do papel que interpreta advêm também responsabilidades e obrigações. Representar James Bond implica incorporar o estilo de vida do agente secreto, integrando-o no seu quotidiano. Discrição e classe são os elementos principais de uma atitude Bond. Num mundo caracterizado pela constante variação de tendências, o estilo intemporal de Bond permanece. Daniel Craig dá vida ao agente secreto, encarnando o porte, a elegância e a postura de uma das personagens mais eminentes dos últimos séculos. Ao ator, espera-o uma vida de luxo e ostentação. Carros, relógios, champanhes incrementam um estilo de vida Bond, patente na imagem de Daniel Craig.
Cake”, “Enduring Love” e “Munich”. A sua prestação em “Layer Cake” recebe imediatamente a atenção dos produtores de James Bond, que vêem no ator a síntese perfeita de Bond. É assim que um ano mais tarde, Pierce Brosnan passa o testemunho de 007 a Daniel Craig, o ator que em 1973, na companhia do seu pai, assiste pela primeira vez às aventuras de 007, pela mão de Roger Moore em “Vive e Deixa Morrer”. Em “007 - Casino Royale” (2006), “007Quantum of Solace” (2008) e “007 – Skyfall” (2012) Daniel Craig recebeu louvores pela sua prestação, o que se refletiu nos lucros do filme e num aumento salarial substancial. Aclamado pela crítica, com a personagem de James Bond, Daniel Craig conquista finalmente o louvor do público, o que lhe confere um estatuto de celebridade, atraindo as audiências. O início da sua aventura como James Bond marca o começo de uma carreira mais estável, com uma participação em projetos de sucesso – “Cowboys e Aliens”, a “Bússola Dourada”, a “A Casa dos Sonhos”, “Millenium 1 – Os Homens que Odeiam as
Mulheres” A escolha de Daniel Craig para interpretar James Bond gerou controvérsia entre os mais aficionados pela obra, que se queixaram da altura e do cabelo loiro do ator, afirmando que na sua descrição, Flemming caracteriza Bond como um homem moreno de cabelo escuro. Não obstante, segundo Debbie McWilliams – directora de casting – Bond tinha de ser pouco conhecido, tremendamente bonito, incrivelmente em forma e disponível. Por outras palavras, tinha de ser Daniel Craig. Craig foi o escolhido entre um casting de estrelas - Orlando Bloom, Hugh Grant e Colin Firth estavam entre os candidatos - e é hoje o sexto ator a desempenhar o papel de Bond. Inicialmente, Craig recusou o papel, sob o argumento de que não se submeteria às obrigações que advêm de um estilo de vida “Bond”. Eventualmente aceitou interpretar o agente secreto favorito, ainda que com algumas reservas. Segundo o ator: “Estava incrivelmente relutante de o fazer porque não queria ser atirado aos lobos, mas isto era uma grande oportunidade que me estava a ser oferecida e, se eu não o fosse fazer, o que iria eu
Marcas de luxo associam-se ao nome do agente secreto, representadas agora pelo ator – Omega, Martini, mais recentemente a Heineken, Aston Martin, Dom Perrignon e Tom Ford. Em comunhão, estas marcas simbolizam o estilo de vida característico do agente secreto, personificando-o. Assim, James Bond enaltece o luxo e vende tendências. Como exemplo disso, a Omega criou o Seamaster Planet Ocean 600M SKYFALL, um relógio omemorativo da união da marca ao estilo de vida Bond, que o ator usa inclusive a trato próprio, popularizando o acessório junto dos seus fãs.
OMEGA Seamaster Planet Ocean 600M SKYFALL Disponível na Boutique dos Relógios.
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entrevista
Conhecido pela sua discrição, na vida real o agente secreto é alvo de perseguições constantes. Pouco habituado à fama, Daniel Craig debateu-se com os inconvenientes de uma celebridade de lista A: perseguições, paparazzi e a invasão de privacidade. Para Daniel, o preço da fama foi caro. Momentos como ir beber copos a mais, nadar nu ou simplesmente relaxar tornaram-se impossíveis para o ator, que descreveu a súbita fama como ‘assustadora’. De repente, a representação retirava-lhe algo de precioso: um quotidiano dito ‘normal’. Daniel Craig anseia pela liberdade que lhe foi retirada ao alcançar um patamar elevado na sua profissão, ou seja, ao representar Bond. “Eu tenho tentado sair disto desde o momento que entrei (...) Mas não me vão deixar ir, e eu concordei em fazer mais dois filmes, mas vamos ver como isso se faz, porque negócios são negócios” refere o ator.
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Explica ainda que “A ideia de falar sobre mim, de me expor dessa maneira pareceu-me, e ainda me parece, estranha (...) sinto que é uma maldição para mim”. Daniel Craig é um homem simples, a fama e o estilo de vida Bond não se coadunam com os seus valores. No entanto o amor pela arte de representar permanece vivo. De pés bem assentes na terra, encara a vida com bom humor e descontração.”
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“
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Esta é a linguagem de design do poder. Da Paixão.Da presença. As linhas musculares fluidas do Continental GT dizem-lhe que isto é um desafio. Ele estimula-o. Ele inspira-o. Raul Pires, Chefe de design interior
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motores
VIVO e E VIVO E E
Continental GT 560CV / 412kW @ 6100rpm 650Nm / 479 lb-ft @ 1600rpm 0-100km/h em 4.8 segundos 318km/h
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ENERGÉTICO ENERGÉTICO O poder da liberdade. Como só um verdadeiro Bentley Grand Tourer pode conceder.
A revelar um mundo maior, que está à espera de ser descoberto por cavalos britânicos de raça pura capazes de ir até aos 326km/h. É um coração de 6 litros, 12 cilindros, com bi-turbo ansiando por quilómetros intermináveis. O poder para o mover. Não só de um lugar para outro, mas de um modo que o faz sentir feliz de estar vivo. Aproveitando o momento. O poder de decisão. O Grand Tourer agora com duas versões: a elegância e o poder simples do Continental GT e a condução ainda mais potente e desafiante do Continental GT Speed. Energia arrepiante que pode ser desencadeada com um simples toque de um botão. O poder de criação.
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motores
DOMINANTE Um novo desafio chama a atenção para uma nova prespectiva; a visão de um mundo diferente. Um lugar onde vai descobrir uma experiência de condução totalmente gratificante. Umsentimento de poder ilimitado, como nenhum outro. Um património vitorioso de corrida surgindo ao seu redor. Com tudo à sua disposição para lhe dar total controlo de uma potência fenomenal. Um corpo tenso e rígido criado para originar um desempenho dinâmico. Tração nas quatro rodas. Seis velocidades de transmição. Direcção precisa e responsiva. Uma variedade de sensoresque supervisionam todos os aspectos de desempenho, como um condutor realizado a conduzir uma orquestra de classe mundial. Pura harmonia. Com o sistema de “Info-entretenimento” a orientar tudo desde o sistema de áudio superior, ao sistema de Bluetooth do telefone e o sistema de navegação por satélite de DVD. Tudo ao seu comando.
POTENTE Continental GT. Agora vê-lo, agora não. Enigmático. Elegante. Requintado em todos os sentidos. Poder incomparável. Estilo sem esforço. Perícia inigualável. Corte impecável. A presença de uma nova lenda. Moldada por um passado único, mas sempre um passo à frente. Aclamado pelo mundo, ainda assim perseguindo novos horizontes. A liberdade de escapar tudo. A liberdade do seu próprio espaço. Uma experiência como nenhuma outra, preparada para lhe tirar o fôlego.
INSPIRADO A inspiração é força vital da Bentley, independentemente de onda possa vir. Desda maneira como o casco do barco toca na água ou os músculos de um atleta tonificado. As elegantes linhas do Continetal R-Type; o antepassado espiritual do Continental GT. Criado usando algumas das mais avançadas técnologias para automóveis do mundo, o nascimento deste Bentley é fundamentalmente uma questão humana. Uma visão moldada por pensamentos, sonhos e carinho. Pelo amor de um alucinante passado. Por um desejo de moldar o futuro. Um carro deslumbrante com uma presença inconfundível e classe substimada. Escultural, mas leve. Curvinílio e sinuoso. A sua nova inspiração.
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Desenvolvimento constante, inovação e estilo, característicos dos inconformados. O objetivo é ir mais além, quebrar barreiras. A criatividade expressa-se no movimento, agilidade e velocidade. Uma viagem sem fim À descoberta do futuro.
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motores
Pershing 115 Inovação, Conforto, performance, design e classe – trata-se de uma revolução estilística, criada para maravilhar. Perfil externo dinâmico, disntingue-se pelo refinamento dos seius acabamentos e ea qualiadde dos materiais utilizados. Objetivo: Luxo e privacidade Autoria de: Pershing, AYT (Advanced Yacht Technology), R&D Divisão de engenharia do grupo Ferretti Velocidade maxima: 52 nós Troféus: ICE Award 2004, Showboats Award, Performance Award 2006, Robb Report Best of the Best Award
Pershing 92 Explora a modernidade, com o máximo de conforto a bordo, onde interior e exterior mesclam-se formamdo um único espaço. A superfície aberta garante um maior contato com o mar. Objetivo: Familiaridade Autoria de: Pershing, Fulvio De Simoni, Norberto Ferretti Velocidade maxima: 41 nós Visa reconfigurar a vida a bordo.
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Pershing 108 Para lá do presente, o Pershing 108’ permite navegar pelo futuro. A execelência no desempenho é providenciada pela tecnologia inovadora e pela motorização. Objetivo: elegância e protagonismo Autoria de: Pershing com a colaboração de Fulvio De Simoni, AYT (Advanced Yacht Technology) e Grupo Ferretti Velocidade maxima: 42 nós Amigo do ambiente, o Pershing 108’ poupa no consumo e no ruído.
Pershing 82 Reinterpreta o modelo anterior, acrescentando-lhe uma camada de “couro” fornecida pela Poltrona Frau.Mais delgado, permite aos afortunados passageiros chegar às alturas. Objetivo: Alturas Autoria de: Pershing, Fulvio De Simoni, AYT (Advanced Yacht Technology) e Grupo Ferretti Velocidade maxima: 45 nós Comtemporâneo e inovador.
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motores
Um laboratório de design e de novas tecnologias incrementa a produção de interiores. Uma metodologia que reúne engenheiros, designers e artesãos especializados e que pretende proporcionar prazer puro em todas as formas. Os proprietários têm permissão para acompanhar o processo de produção, a escolha de materiais e a elaboração detalhada dos pormenores. Deste modo, a Pershing visa a concretização de um único objetivo: transformar os sonhos em realidade. Aqui, talento e espírito de equipa mesclam-se em prol da eficiência e da optimização dos detalhes. Os interiores e a estrutura são tratados em igualdade para providenciar uma experiência única. Distinto pelo seu simples e elegante contorno - inovação do convés, interiores iluminados - o design visa atingir a perfeição da técnica e da relação com o mar. Pretende-se recriar o futuro atendendo às necessidades do presente. A tecnologia de ponta permite criar soluções inovadoras, revolucionando o espaço a bordo a partir de inovações como a divisória de vidro retrátil.
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saborear
ROTEIRO MICHELIN PORTUGAL
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roteiro michelin
P Publicado em 1900 pelos irmãos André e Edouard Michelin – proprietários da companhia de pneus Michelin –, o primeiro guia vermelho continha informações práticas desde a localização de postos de gasolina à troca de pneus, mapas, farmácias e hotéis. Vinte anos após a primeira edição, o “livro vermelho” da boa mesa passa a ser comercializado. Longe do escrutínio público, a impressão e a edição do “livro vermelho” obedece a uma única regra: o secretismo. Algumas linhas descritivas e símbolos, enriquecem a linguagem universal dos signos e determinam o estatuto do palato. Estrelas, Garfos e Colheres Inspectores anónimos e símbolos universais configuram um sistema de avaliação complexo e único: uma estrela - “muito boa cozinha na sua categoria”; duas estrelas – “excelente cozinha, vale a pena fazer o desvio” e três estrelas - “cozinha excepcional, vale a viagem”. Um garfo e uma colher representam a qualidade e o conforto – zero (garfos e colheres) “restaurante confortável”, cinco “restaurante de luxo”. Restaurantes com uma seleção de vinhos, cocktails ou sake (aguardente fermentada a partir do arroz) de interesse são premiados com “uvas”. As “vistas” – magníficas ou interessantes estão simbolicamente representadas, a preto ou a vermelho. Edouard Michelin profetiza: “Este guia nasceu com o século e durará enquanto o século permanecer”. Em 2013, onze restaurantes portugueses foram distinguidos pelo guia Michelin. Dois espaços perderam estrela e foi prestigiantemente somado um novo espaço à lista. Em seguida, mergulhe os sentidos numa rota de sabores – a rota Michelin Portugal.
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saborear
São Gabriel Thai Garden Para “amantes da cozinha clássica”, sabores mediterrânicos são preparados ano São Gabriel, ao gosto de produtos frescos, numa homenagem à tradição e ao requinte. São Gabriel faz jus à atmosfera conservadora, num ambiente típico, onde a cultura portuguesa é enaltecida. Jantares privados ou à luz de velas, adequam-se ao ambiente acolhedor. Chef: Michael Grünbacher Morada: Estrada Vale do Lobo, Quinta do Lago, Almancil Contatos: 289 394 521 Henrique Leis Gastronomia francesa, fielmente reproduzida na costa algarvia, onde cada prato obedece aos padrões de excelência e rigor caraterísticos de Henrique Leis. Num ambiente íntimo e acolhedor somos transportados para Paris, ao sabor de um menu artístico e inovador. Desafiar o palato é a palavra de ordem. Chef: Henrique Leis Morada: Estrada Vale Formoso, Almancil Contatos: 289 393 438
Il Gallo d’Oro Num ambiente de requinte e elegância, este restaurante convida à degustação de sabores Gourmet. Gastronomia articulada entre sabores mediterrânicos e ibéricos, onde os produtos frescos da ilha da Madeira conferem um verdadeiro prazer gourmet. Gravata ou casaco são obrigatórios. Chef: Benoît Sinthon Morada: Estrada Monumental 147, Funchal Contactos: 291 707 700 Largo do Paço
Contatos: 255 410 830
À degustação ou à La Carte, sabores regionais “confeccionam” uma ementa de pratos típicos e doces conventuais. Numa alegoria ao passado, o Largo do Paço exalta ao verdadeiro requinte, num festim de sentidos e conjugações gastronómicas à-vant-garde.
Fortaleza do Guincho
Chef: Vítor Matos Morada: Largo do Paço, 6 – Casa da Calçada Cepelos, Amarante 4600-017
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Morada: Estrada do Guincho, Cascais Contatos: 214 870 491 The Yeatman
Inaugurado em 1998, a Fortaleza privilegia a “aliança franco-portuguesa”. Produtos nacionais trabalhados ao rigor da haute cuisine francesa, mesclam-se numa relação onde qualidade e técnica se renovam mutuamente. Chefe: Antoine Westermann
Para enófilos e amantes da boa mesa, “The Yeatman” coloca à disposição uma alargada seleção de vinhos, complementada pela deslumbrante paisagem do Douro. Um jogo gastronómico de sentidos, onde a visão e o palato se deixam deliciar pelas “obras-primas” degustativas do chef.
roteiro michelin
Sitiuado no coração de Lisboa desde 1958, junto à casa onde nasceu Fernando Pessoa, alberga a inovação, num espaço de classe e seleção que reúne a elite lisboeta, para jantar, habitualmente depois da ópera. Chefe: José Avillez Morada: Largo de São Carlos 10, Lisboa Contatos: 213 420 607
Willie’s Discrição e bom gosto, nada de exageros futuristas! Reservado a jantares, Willie’s dedica-se à confeção de boa comida - simples e saborosa. Elegante e discreto, propicia momentos de maior privacidade. Chef: Wilhelm Wurger Morada: Rua do Brasil 2, Vilamoura, Quarteira Contatos: 289 380 849
Vila Joya Espaço de luxo e requinte, mas também de criatividade e imaginação. Aqui os menus variam diariamente, consoante o humor do chef. Anualmente, o Vila Joya organiza o maior evento gastronómico de Portugal (ponto de encontro dos melhores chef’s mundiais), propiciando uma experiência gastronómica única. Chef: Dieter Koschina Morada: Estrada da Galé, Albufeira Contatos: 289 591 795
Ocean
Chefe: Ricardo Costa Morada: Rua Choupelo, Santa Marinha Vila Nova de Gaia Contatos: 220 133 100 Feitoria Espelho de um mundo cosmopolita e multicultural, reflete a aposta no encontro de culturas, onde a gastronomia nacional deixa-se fundir nas tendências culinárias interna-
cionais. Sofisticação e conforto cruzam-se numa experiência gastronómica única, que antes de tudo remete para os “Descobrimentos”. Recomendado para enófilos.
Reservado a jantares num espaço reduzido, que confere discrição e exclusividade. Serve vinho, à conjugação de uma ementa gourmet elaborada semanalmente e um serviço de alto nível. Ao preço da exclusividade, requer reserva.
Chefe: José Cordeiro Morada: Doca do Bom Sucesso Altis Belém Hotel & Spa, Lisboa Contacto: 210 400 200
Chef: Hans Neuner Morada: Alporcinhos Vila Vita Parc Resort, Lagoa Contatos: 282 310 200
Restaurante Belcanto
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turismo
Saint-Tropez
um destino de sonho
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saint tropez
Encarado como um destino de sonho de muitas pessoas, Saint-Tropez é o destino ideal para as férias de verão. A comunidade francesa, que é hoje em dia conhecida como um dos locais de férias predilectos das celebridades, está localizada na região de Prevence-Alpes-Côte d’Azur (Costa Azul), no departamento de Var, a sudeste de França.
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turismo
Média de temperaturas em Julho: 27ºC Moeda: Euro Linguagem: Francês Fuso Horário: GMT +1
A vila, na altura chamada de Heraclea-CaccalicraI, foi fundada pelo povo Ligúria, sendo posteriormente conquistada pelos Etruscos e, mais tarde, pelos Romanos. O seu nome actual honra um mártir da aldeia. Conta a lenda que um oficial romano, Saint Torpes, foi decapitado em Pisa, no reinado de Nero, e que o seu corpo foi colocado num barco com um galo e um cão para se alimentarem dos seus restos. Contudo, quando o barco aportou na aldeia actualmente chamada de Saint Tropez, o corpo estava ainda intacto, o que foi tomado pelos aldeões como um sinal, e os motivou a adoptarem o oficial como o seu padroeiro. Honraram-no dando o nome de Ecclesia Santi Torpetis à sua aldeia, que só mais tarde, depois da revolução, mudou o seu nome para o que perdura até hoje – Saint-Tropez. Saint-Tropez está rodeado de muralhas, que incorporam duas torres: Tour Guillaume e Tour du Portalet. Juntamente com a cidadela, construída no século XVI, estas torres funcionavam como defesas da cidade, impedindo muitas invasões marítimas. No antigo porto, na entrada da cidade, foi instaurada em 1866 a estátua
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de Pierre-André de Suffren, vice-almirante da França e comandante-chefe das forças. A estátua foi fundida em bronze a partir de peças de artilharia apreendidas aos inimigos. A economia da comuna foi sempre muito influenciada pelos estaleiros. No entanto, nas últimas décadas, passou a depender quase exclusivamente do turismo. Durante séculos, Saint-Tropez permaneceu uma pequena aldeia escondida que atraía apenas alguns pintores e escritores. Nos anos 20 a aldeia começou a atrair pessoas do mundo da moda, como Coco Channel ou Elsa Shiaparelli, mas foi em 1956 com o filme Et Dieu Créa la Femme e a atriz Brigitte Bardot, que a cidade de Saint Tropez se tornou mundialmente famosa. Hoje é o ponto de encontro de moda, artes e celebridades. São inúmeros os “ricos e famosos” que escolhem esta vila como destino das suas férias: desde os membros da banda Pink Floyd, à herdeira milionária Paris Hilton ou até mesmo à cantora Beyoncé Knowles.
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O que visitar?
Saint-Tropez é conhecida pela sua imensa quantidade de praias. Não se pode ignorar a costa Baie de Pampelonne, que tem uma vasta área de praias que oferecem desde motas de água a surf e também mergulho.
No entanto, as praias não são o único lugar de atracção da região. Porque não passar na Côte de Provence para uma degustação de vinhos? Com vinhos altamente aclamados, muitas destas vinhas oferecem sessões de degustação e possuem uma loja com os seus produtos.
La Maison des Papillons (A casa das Borboletas) faz já parte da cultura de Saint-Tropez e é um ponto obrigatório de paragem. Esta casa-museu tem uma incomparável colecção de mais de 35.000 borboletas, incluindo algumas espécies em extinção.
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Para passear pela região estão disponíveis mini-autocarros, scooters, bicicletas, táxis e carros para alugar. Também é possível viajar de barco ou helicóptero.
Onde ficar? Para passar uns óptimos dias nesta comuna francesa, o Pavillon de Pampelonne oferece-lhe um espaço paradisíaco perto das praias de Pampelonne e a 4 km de Saint-Tropez. Com uma piscina espetacular, jardins magníficos e uma localização privilegiada, este hotel é o local ideal para se hospedar. Outra hipótese de alojamento é o hotel de 5 estrelas Chateau de La Messardière, que lhe propõe o lugar perfeito para relaxar. Dispõe de uma vista inesquecível, um óptimo serviço e um ambiente calmo. É um luxuoso hotel com tudo para aproveitar uma estadia especial.
decoração agradável. A sua cozinha característica francesa repleta de criatividade valeu-lhe dois garfos no guia Michelin. Para quem prefere carne ou tapas, propomos o restaurante Bistro Canaille [7]. Pratos originais e deliciosos, carregados de novos conceitos e sabores. Destaca-se como um espaço descontraído, com funcionários atenciosos e para passar uma refeição agradável. Onde sair? Conhecida como a mais prestigiada discoteca de Saint-Tropez desde há 40 anos, Les Caves du Roy recebe celebridades regularmente. A decoração inclui paredes de espelhos e palmeiras elétricas, e a
Onde comer? Nada melhor no verão que marisco. Le Girelier [6] dedica-se a conceber fantástica comida numa atmosfera de prestígio e uma
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música varia entre o house e o hip-hop. As pessoas ficam horas à espera para entrar, mas vale a pena.
Também repleta de celebridades, a VIP ROOM [9] apresenta um ambiente mais sofisticado e confortável. Nesta discoteca de entrada grátis vive-se uma experiência musical desde os anos 70 até aos últimos hits. É igualmente difícil de entrar, mas isso só a torna mais exclusiva.
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moda
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O calçado português é um dos produtos mais valorizados e procurados no estrangeiro. A sua qualidade e design são reconhecidos mundialmente. Na primeira metade deste ano foram exportados 32 (trinta e dois) milhões de pares de sapatos, mais de 95% da produção total nacional.
O conforto e estilo também contribuem para que a indústria de calçado portuguesa seja a segunda mais cara do mundo, com um custo médio de produção de 25,40€, de acordo com o “World Footwear 2012”. Nesta edição celebramos três designers portugueses internacionalmenteaclamados.
Numa altura de recessão e retracção do mercado nacional, os empresários portugueses apostam cada vez mais no mercado estrangeiro, exportando para mais de 132 países espalhados pelos 5 continentes.
Miguel Vieira
A constante inovação no uso dos materiais, a incorporação das tendências mais recentes da moda e a criatividade no design são as características que permitem ao calçado português ser reconhecido e premiado em diversas feiras da especialidade, tanto nacionais como internacionais.
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Considerado como um dos mais conceituados designers da moda portuguesa, e com dois Globos de Ouro ganhos, Miguel Vieira apresenta uma coleção de sapatos prestigiada e inovadora. Foi em 1994 que iniciou esta sua linha considerada casual chic e clean. Desde então, atingiu o estatuto de primeiro português a inaugurar um desfile na feira internacional de calçado de Düsseldorf, e já alastrou as
MADE IN PORTUGAL
MADE IN PORTUGAL - COHIBAS – Propõe a oportunidade de se criar o próprio sapato, escolhendo o modelo, a cor e a textura. - HELSAR – Calçou a mãe e irmã (Pippa) de Kate Middleton no seu casamento com o príncipe William. - CUBANAS – Vencedora do prémio GAPI no segmento primavera/verão 2013. - MARISPORT – Especialista em calçado de segurança, ocupacional e casual para homem, senhora e criança.
suas lojas para países como Angola, Luxemburgo e Canadá. Para o calçado feminino, o designer aposta em sapatos clássicos, mas luxusos, com detalhes bem marcados. Já para o público masculino, investe em novas cores e modelos de sapatos, algo completamente diferente que renova o calçado masculino. Sapatos com elegância, charme e glamour é o objectivo final de Miguel Vieira.
co manual (Goodyear Welted), o que resulta numa procura crescente internacional, principalmente nos mercados norte-americano, japonês e francês. Carlos Santos é aclamado pelo seu calçado de luxo, clássico e com um look intemporal. A empresa deste designer começou há pouco tempo a investir também em calçado feminino.
sign de sapatos. Este ano foi escolhido para representar Portugal no British Council’s Young Creative Entrepeneur Fashion, e desenhou sapatos para a linha OTHERNESS Winter 2013 de Maria Gambina. Mais recentemente optou por criar a sua própria coleção, à qual deu o nome de Senhor PRUDÊNCIO, em homenagem ao seu avô, um sapateiro. Com inspiração
João Pedro Filipe Carlos Santos Com sete décadas de história, Carlos Santos Shoes foca a sua atenção nos seus clientes. A sua inspiração baseia-se no estilo e qualidade de vida daqueles que lhes são fiéis, e na tradição e contemporaneidade. A sua fábrica usa ainda um sistema de fabri-
Formado em design de moda pelo CITEX, João Pedro Filipe tem vindo a consolidar a sua notoriedade nos últimos anos. Uma das suas grandes oportunidades apareceu quando estagiava em Paris, onde foi selecionado para entrar num projecto de design de acessórios e sapatos para a Louis Vuitton. Foi nessa altura que se apaixonou por de-
em linhas agressivas, alta rentabilidade das máquinas e poemas modernistas de Pessoa, João Pedro Filipe criou uma linha baseada nos metais, gráficos e movimentos que apresentou na London Fashion Week.
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BASTIAN VETTEL Vettel dá nomes de mulheres aos seus carros. Ao carro de 2008 deu o nome de Julie e ao de 2009 chamou de Kate.
S Sebastian Vettel é um piloto alemão de Fórmula 1, de 25 anos. Atualmente corre pela equipa austríaca Red Bull, com a qual se tornou tricampeão mundial, vencendo os campeonatos em 2010, 2011 e 2012. Vettel detém inúmeros recordes na Fórmula 1, essencialmente como piloto mais jovem. A sua carreira começou aos 8 anos de idade, quando competiu e venceu várias provas de kart. Em 2005 fez o seu primeiro teste em Fórmula 1, para a Williams F1 e, no ano seguinte, entrou como 3.º piloto da equipa BMW Sauber, estreando-se na Fórmula 1 como titular em 2007. Nesse mesmo ano, Vettel mudou para a equipa Toro Rosso, onde con-
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quistou a primeira vitória da sua carreira como piloto de Fórmula 1. Em 2009 começou a trabalhar com a equipa da Red Bull, com a qual ainda hoje se mantém e com a qual partilha os seus contínuos sucessos. Desde 2010 que Sebastian Vettel muda o design do seu capacete com muita frequência, mesmo durante a temporada. No total, o piloto alemão já contabiliza mais de 50 capacetes. O logótipo da Red Bull é um símbolo permanente em todos os capacetes. Contudo, o resto do design é sempre diferente. No Grande Prémio da Grã-Bretanha em 2011, por exemplo, o design do capacete
prestou homenagem aos mecânicos da equipa da garagem da Red Bull. Já no Grande Prémio do Canadá, também em 2011, Vettel usou um modelo inspirado na esfera da Feira Mundial de Montreal. O que poucos sabem é que a razão desta contínua mudança de capacete deve-se ao gosto que o piloto e o seu designer têm em conceber ideias e realizar experiências nos capacetes. Para além disso, estes capacetes originais servem como troféus das suas vitórias. Nada como um pouco de criatividade para se distinguir dos colegas e adversários.
• Sebastian tem medo de ratos. • É uma pessoa supersticiosa. Já referiu numa entrevista que tem de atravessar a rua se vir um gato preto à sua frente. • O seu pai deu-lhe um Glücksschwein mit Pfennig (porco da sorte com uma moeda) depois de sofrer um acidente nos karts, que ainda hoje leva para as corridas como amuleto da sorte. • Desde a sua estreia na Fórmula 1, Sebastian leva no bolso uma moeda de um cêntimo, que encontrou nas ruas durante o Grande Prémio dos EUA em 2007, durante os fins-de- semana de corrida. • Não tem “manager”, pois acredita que ainda não encontrou a pessoa certa para o trabalho e não quer contratar ninguém até ter 100% de certeza que é de confiança. • Em 2006, Sebastian quebrou um novo recorde quando recebeu a multa mais rápida da Fórmula 1, apenas 9 segundos depois do início da prova. • Geralmente a equipa fica com o troféu da vitória, e dá uma réplica ao piloto, mas a Toro Rosso deixou Sebastian ficar com o troféu da sua primeira vitória. • Ao correr no treino de sexta-feira para o Grande Prémio da Turquia 2006, tornou-se o piloto mais jovem de Fórmula 1 a participar na reunião do Grande Prémio, aos 19 anos e 53 dias. • Vettel sofreu um acidente em 2006, onde cortou o seu dedo quase completamente. Era esperado que ficasse fora da corrida por várias semanas, mas surpreendeu toda a gente ao competir em Zandvoort no fim-de-semana seguinte, acabando em 6º lugar.
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gadgets
Iphone vs Ipad –
É necessário ter
iPhone 5 Altura: 123,8 mm Largura: 58,6 mm Profundidade: 7,6 mm Peso: 112 gramas Ecrã Retina de 4 polegadas Resolução 1136 x 640 326 ppi Wi-Fi (802.11a/b/g/n; 802.11n a 2,4 GHz e 5 GHz) Bluetooth 4.0 Cartão: Nano-SIM Câmara: 8 Megapixéis | Fotografias de 1,2 MP e Vídeo 720p HD Autonomia da bateria: até 225 horas em espera Capacidade: 16 GB | 32G | 64G
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Para quem está indeciso entre o iPhone e o iPad, ou mesmo para quem tem o iPhone e não sabe se deve comprar o iPad, segue uma comparação entre estes dois equipamentos digitais, que o poderá ajudar na hora da decisão. Apesar de haver a concepção de que o iPad é um iPhone de maiores dimensões, o facto é que estes dois aparelhos divergem muito em relação ao seu software, hardware e mesmo nas funções de cada um. Contudo, ambos partilham de algumas funções base: jogos, vídeos, música, internet e e-mail. Como decidir então qual comprar? A resposta depende da utilização que se queira dar ao dispositivo.
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Custo O iPad é um investimento muito maior. Não só o próprio equipamento é mais caro, como é necessário gastar uma grande quantidade de dinheiro no seu conteúdo – tanto as aplicações como os e-Books são mais caros que no iPhone. Além disso, o seu ecrã é bastante sensível e a parte de trás risca muito facilmente, pelo que é indispensável comprar uma capa que proteja o seu iPad. App’s Devido à sua maior tela, apesar dos dois aparelhos partilharem das principais aplicações base, no iPad pode usufruir de aplicações optimizadas. Por exemplo, a galeria
iphone vs ipad
os dois? iPad 3 Altura: 241,2 mm Largura: 185,7 mm Profundidade: 9,4 mm Peso (Wi-Fi): 652 g | Peso (Wi-Fi + Cellular): 662 g Ecrã Multi-Touch de 9,7 polegadas (diagonal) com retroiluminação LED e tecnologia IPS Resolução de 2048 por 1536 a 264 pixéis por polegada (ppp) Wi-Fi (802.11a/b/g/n; 802.11n a 2,4 GHz e 5 GHz) Bluetooth 4.0 Cartão: Micro-SIM Câmara FaceTime: Fotografias de 1,2 MP e Vídeo 720p HD Câmara iSight: Fotografias de 5 MP e vídeo 1080p HD Autonomia da bateria: até 10 horas em navegação na internet, reprodução de vídeo ou música Capacidade: 16 GB | 32G | 64G
tem um layout mais espaçoso, com mais pastas à vista e a maneira de ver os contactos parece-se com uma agenda telefónica. O iPad tem também uma maior e melhor rede de aplicações. Qualidade A qualidade da imagem é superior no iPad, com o seu visor de 9,7 polegadas. Vídeos, jogos e mesmo navegar na internet torna-se uma experiência mais agradável. Apesar do iPhone ser um bom equipamento para navegar na internet, no iPad encontra a vantagem de poder ver a página inteira na tela, com boa qualidade. O tablet da Apple oferece ainda uma melhor qualidade de som.
Dimensões As diferenças de dimensões entre os dois equipamentos são visíveis a olho nu. Mas o que é que isso implica no dia-a-dia? O iPhone é plenamente transportável num bolso, enquanto que é mais complicado andar com um dispositivo de 24.1x18.5 cm, de 650g para todo o lado. Assim, para quem pretende um aparelho com ênfase nas chamadas telefónicas e mensagens de texto, o iPhone será o ideal. Apesar de não ser o seu principal objectivo, este smartphone foi concebido também para programas e jogos e tem como principal vantagem o facto de ser mais prático
de transportar. O iPad é uma melhor escolha para aqueles que vão utilizar mais o aparelho para vídeos, jogos ou mesmo enviar e-mails. É um investimento superior e o seu tamanho não é tão prático, mas o iPad vem com um ecrã maior e também uma melhor lista de programas disponíveis (apesar de mais caros de adquirir). Em qualquer dos casos, a Apple é um mundo próprio, englobando um conjunto de produtos e programas que a tornam autónoma. A partir do momento que se adquire um produto da Apple, entra-se no seu mundo e fica-se dependente dos seus outros produtos.
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app’s
Check In
Um conceito interessante para uma rede social resultou numa aplicação para o telemóvel e website que permite aos utilizadores guardar, partilhar e comentar a sua localização. Criada em Nova Iorque, em Março de 2009, esta aplicação tornou-se bastante popular, com mais de 20 milhões de utilizadores por todo o mundo.
também procurar pelo local que deseja, como por exemplo, um restaurante perto de si. A FourSquare vai dar-lhe recomendações personalizadas, baseadas no seu histórico e no dos seus amigos ou pessoas com gostos parecidos. Quantos mais sítios visitar, mais pontos ganha. Este sistema de pontos permite-lhe ganhar medalhas e o título de “presidente” de um local onde seja o utilizador com o maior número de check-ins.
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da a possibilidade de fazer promoções para os utilizadores da FourSquare (como por exemplo, no primeiro check-in recebem um café grátis). Esteja onde estiver, esta aplicação oferece-lhe a oportunidade de procurar locais, ver as opiniões dos outros utilizadores e partilhar a sua própria experiência nesse local.
Como funciona: Registe-se no site e, através de um equipamento de GPS, a aplicação vai buscar a sua localização. Depois é só partilhar o local onde se encontra (fazendo o check-in) e deixar uma dica (a sua opinião) para os seus amigos e outros utilizadores. Ou pode
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A FourSquare tem também uma plataforma para empresas – Merchand Platform – com vantagens como a criação de um check-in da sua empresa, se ainda não houver; envio de actualizações aos utilizadores que fizeram check-in na sua empresa, assim como o acesso às estatísticas destes clientes e ain-
http://foursquare.com
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THE IMMORTAL WORLD TOUR “The Immortal” presta homenagem ao rei da pop – Michael Jackson – num espectáculo que reúne a criatividade e magia da prestigiada companhia circense, ao estilo único e inconfundível do rei. Escrito e dirigido por Jamie King, inclui 50 dançarinos internacionais, músicos e acrobatas. Trata-se de uma fusão fascinante de recursos visuais, dança, música e fantasia que mergu-
lha o público no mundo criativo de Michael. The Immortal World Tour revoluciona a arte diante dos olhos do público. Destinado a fãs ao longo da vida, bem como aqueles que experimentam o génio criativo de Michael pela primeira vez, o show captura a essência da alma e a inspiração do rei da pop, celebrando um legado que continua a transcender gerações.
O Immortal World Tour recria um reino fantástico onde o público descobre a inspiração de Michael Jackson e a fonte da sua criatividade. Os segredos do mundo interior do rei do pop são desbloqueados - o seu amor pela música e pela dança é transformado num conto de fadas e magia, um espelho mágico refletor da beleza frágil da natureza.
intensidade do rei, a um ritmo alucinante. Através de performances inesquecíveis, Michael Jackson The Immortal World Tour, ressalta mensagens globais de amor, paz e união. De 11 a 14 de Abril de 2013 o espectáculo «Michael Jackson THE IMMORTAL World Tour» do Cirque du Soleil vai estar no Pavilhão Atlântico.
Um espectáculo inspirado na música e letra de Michael Jackson, que traz à vida a força e a
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Bilhetes:
Disponíveis nos locais habituais
Plateia VIP * 89,00 Euros Plateia A * 69,00 Euros Balcão 0 i * 79,00 Euros Balco 0 ii * 65,00 Euros Balcão 1 i * 69,00 Euros Balcão 1 ii * 55,00 Euros Balcão 2 * 40,00 Euros
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