Ano VIII, n° 18, junho de 2008
Impresso Especial 1.74..18.0438-5-DR/SPI
Assoc. Pol. de Assist. à Saúde de Bauru
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Editoral
Bauru
Escolha da nova diretoria da Apas Em 1° de janeiro de 2009, esta Diretoria, Conselhos e Comissão de Representantes estarão terminando o mandato de quatro anos para os quais foram eleitos. Conforme previsto no Capítulo V do Estatuto Social eleições devem ser realizadas para preenchimento dos cargos que compõem a Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo, isto porque estatutariamente só é permitida uma reeleição para o mesmo cargo ou função. Com mandato de quatro anos, iniciando-se em 02 de janeiro de 2009, torna-se não só o momento propício para renovar e oxigenar a nossa administração, mas também para doar-se um pouco em benefício da família policial militar, pois direta ou indiretamente todos somos responsáveis pela Associação Policial de Assistência à Saúde e nenhum cargo de Diretoria ou Conselho são remunerados, e não gozam de qualquer beneficio ou concessão. A eleiçãoestá prevista para 16 de outubro próximo e neste informativo estão publicadas as normas previstas e o calendário eleitoral conforme consta no Capítulo V do Estatuto Social que encontra-se disponível para consulta no site da APAS Bauru sob domínio www.apasbauru.com.br. Reajuste Como em todos os anos estamos no momento exato de realizarmos as planilhas de custos, necessárias para cálculos atuariais a serem realizados pela Consultoria Técnica Atuarial e Seguros Ltda, que serão utilizados nos reajustes contratuais,
sejam eles relativos aos associados ou aos prestadores de serviço. A Resolução Normativa 171, publicada no DO da União de 30/04/2008 estabeleceu critérios para aplicação de reajustes das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência médico- hospitalar, com ou sem cobertura odontológica, contratados por pessoas físicas e jurídicas. Para o período entre maio/2008 e abril/2009 o percentual máximo permitido foi de 5,48% a ser aplicado na data de aniversário do contrato firmado, salientando que este valor constituise no menor índice autorizado nos últimos sete anos. Outras alterações foram introduzidas e a RN 171 pode ser integralmente consultada no site da ANS. A Diretoria
Normas para o processo eleitoral de 16 de outubro de 2008 Conforme disposições do Estatuto Social, fica estabelecido as seguintes normas para o processo eleitoral que elegerá os Conselhos Deliberativo, Fiscal, Comissão de Representantes bem como a Diretoria Executiva para administrar a APAS no período de 02Jan2009 a 01Jan2013. 1º) A Assembléia Geral Ordinária para eleições será convocada e realizada em 16 de outubro de 2008. 2º) A Junta Eleitoral formada por 5 (cinco) associados no gozo dos direitos sociais, será designada pela atual Diretoria 90 (noventa) dias antes das eleições, ou seja, em 18 de julho de 2008. 3º) As chapas deverão ser registradas na secretaria da APASBauru, pelos candidatos à presidência até 60 (sessenta) dias antes das eleições, ou seja, em 17 de agosto de 2008. 4º) Para concorrer a um cargo, o candidato deverá ser integrante da categoria de associado “Fundador” ou “Nato”. 5º) Os membros eleitos serão empossados no dia 02 de janeiro de 2009. Obs: Mais informações, consulte o Capítulo V do Estatuto Social, disponível no site: www.apasbauru.com.br Informativos.
Diretoria Executiva Presidente: Cel. Res. Helder Pereira
2º Diretor Secretário: 2º Ten. Res. Antonio Carlos F. dos Santos
1º Diretor de Com. Social: Cap. Res. Aldamir Salvatico
2º Suplente: Ten. Cel. Res. João B. de Sousa
Vice-presidente: Ten.Cel. Res.Osmani dos S. Almeida
1º Diretor Financeiro: 1 º Ten.Paulo Cesar Cingano
2º Diretor de Com. Social: 1º Ten. Res. José F. Escoura
3º Suplente: 2º Sgt. Res. Arildo de Lima Junior
1º Diretor Secretário: Ten. Cel.José Alexandre C. Borin
2º Diretor Financeiro: Cap. Res. Jovercy Bergamaschi
Diretor de Patrimônio: 2º Ten. Res. Marinalvo M. Pereira
4º Suplente: Subten. Ref. João F. Ferreira
Apas- Bauru Rua Maria José, 1-71 - Centro Bauru - SP CEP. 17015-440 Telefones: (14) 3214-5700 Fax (14) 3214-5701
Filial Lins Rua Marechal Vasques, 236 Vila América - Lins – SP CEP 16400-145 Fone/Fax (14) 3522-7000 3522-7067
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Revista APAS: Jornalista responsável: Inês Ferreira (MTB 026623) fone:9709-9140 -3016-6314
Seu plano de saúde
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Novos procedimentos Por: Aldamir Salvatico 1° Diretor de Comunicação Social
Com a publicação da Resolução Normativa 167/10.01.2008 a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que regula e fiscaliza as atividades dos planos de saúde modificou a nomeclatura do rol de procedimentos obrigatórios , que passou a denominar-se “Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde” , que vigora, desde de o último dia 02 de abril. As modificações incluíram uma série enorme de procedimentos anteriormente não cobertos, retiraram alguns cujas técnicas estavam ultrapassadas ou em desuso e unificaram outros que se confundiam nas suas variedades ou não estavam muito bem definidos em seus códigos de autorização e cada laboratório buscava codificar de acordo com o seu entendimento. Consideramos benéfica a publicação, a introdução e regularização pretendida, porque concedeu direitos mas, também definiu com muita propriedade e clareza algumas regras que operadoras e usuários terão que cumprir, uma para proporcionar e outros para usufruir. Muitos exames e benefícios deverão ser justificados pelo médico solicitante para serem concedidos, prazos terão que ser
cumpridos e algumas áreas anteriormente de conflito entre especializações foram definidas. Alguns procedimentos além de muito bem justificados, estão limitados a quantidades anuais e aqui consideramos como válido, o “ano contratual” do associado, ou seja, a data de assinatura do contrato do usuário. Para alguns procedimentos introduzidos encontramos dificuldade para credenciamento de prestadores, em razão da pouca oferta do produto no mercado, pela falta de codificação e valores a serem cobrados. Para enquadrar-se nas novas regras a Apas-Bauru nomeou uma Comissão que vem trabalhando desde a publicação da RN 167, definindo diretrizes e buscando novos parceiros que possam atender nossos associados mesmo que os exames sejam realizados fora de nossa área de abrangência. Em relação ao impacto financeiro, com certeza ele ocorrerá, mas mensurá-lo só o conseguiremos no próximo ano. O novo rol não se aplica aos planos antigos (antes de 01/01/99), continuando sem alteração as regras de auditoria e de solicitação em guias TISS.
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Prevenção
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INCONTINÊNCIA URINÁRIA Por : Filemón Silva Casafus - médico urologista
Ela não escolhe sexo nem idade
A incontinência urinária, uma doença causada por diversos fatores, é caracterizada por perda involuntária da urina e pode afetar homens e mulheres de todas as faixas etárias. No entanto, é um transtorno bastante comum em mulheres acima dos 40 anos de idade. Cerca de 50 milhões de pessoas são acometidas no mundo – só no Brasil são mais de 500 mil pessoas. A maioria destas pessoas vive marginalizada do convívio social e com frustrações psicossociais.
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Existe uma crença de que a incontinência urinária é um processo que faz parte do envelhecimento, mas a perda de urina não é normal em nenhuma idade, devendo sempre ser investigada e tratada corretamente. Até mesmo as mulheres que nunca tiveram partos normais, como as jovens e as que não têm a bexiga caída, podem ter incontinência urinária. As conseqüências da incontinência urinária estão relacionadas principalmente com o convívio social como vergonha, depressão e isolamento, causando grande transtorno aos pacientes e familiares.
Tipos de Incontinência Urinária Incontinência Urinária de Esforço - É a perda involuntária de urina que surge com aumentos da pressão intra-abdominal. Em condições normais o esfíncter da uretra é capaz de impedir a saída de urina por ocasião de aumento acentuado e abrupto da pressão intra-abdominal como em episódios de tosse, espirro ou riso forçado. Incontinência Urinária de Urgência e Urge-Incontinência Neste caso, o paciente sente um forte desejo de urinar, geralmente durante suas atividades cotidianas e acaba perdendo urina antes de chegar ao banheiro. É chamada de hiperatividade vesical e resulta em micções freqüentes e relativamente descontroladas. Incontinência urinária por transbordamento - É mais comum em homens com problemas de próstata. Nesta situação, a capacidade de enchimento ultrapassa a velocidade de esvaziamento da bexiga que encontra-se prejudicada por causa da obstrução do canal uretral pela próstata. Enurese noturna - A enurese noturna é uma perda urinária involuntária que ocorre à noite em crianças após os 5 anos de idade, faixa etária em que o controle urinário já é esperado. É causada por um desequilíbrio entre a capacidade vesical e a quantidade de urina produzida durante à noite associado à uma resposta diminuída da bexiga ao enchimento. Porém, é uma condição benigna que tem uma evolução favorável; acomete 15% das crianças; destas 20% deixam de ser incontinentes a cada ano. Apenas 1% de todas as crianças que tiveram enurese noturna permanecerão perdendo urina após a adolescência. Os meninos são mais afetados que as meninas é mais comum quando tem história familiar.
Prevenção
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Estudos da Sociedade Brasileira de Urologia mostram que 50% das mulheres “incontinentes”, não mencionam o problema nas consultas médicas. Por outro lado, 70% dos clínicos não questionam sobre a incontinência urinária. O tratamento da incontinência urinária depende da intensidade de perda e da classificação da incontinência urinária do paciente. Pode ser medicamentoso, fisioterapêutico e cirúrgico. A cirurgias para incontinência urinária tiveram grande avanço e atualmente são minimamente invasivas com pequenas incisões e rápida recuperação após a cirurgia. Se você está passando por esse problema recomendamos que procure um médico para diagnóstico e identificação da causa e do tipo de perda urinária que você apresenta. Não pense que incontinência urinária é um mal inevitável. Se o distúrbio for tratado a tempo e adequadamente, existe grande chance de cura. Evitar a obesidade e o sedentarismo, controlar o ganho de peso durante a gestação, praticar exercícios físicos para fortalecer o assoalho pélvico, são medidas que podem ser úteis na prevenção da incontinência urinária. É importante lembrar que nos idosos, a demência, os problemas de locomoção, o uso de diuréticos e a ingestão hídrica excessivas em horas inapropriadas, são causas comuns de perda urinária involuntária
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Sua família
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Elas não não acreditam acreditam Elas que podem podem engravidar engravidar que No Brasil, entre 20% a 25% do total de mulheres gestantes são adolescentes, o que significa uma gestante adolescente em cada cinco mulheres.
Pais modernos estão sendo obrigados a conviver com um problema antigo – a gravidez na adolescência. Ver a filha, que até a pouco brincava de casinha, embalar um bebê de verdade é uma experiência cada vez mais presente na vida dos pais. Com isso, a gravidez na adolescência tornou-se uma das principais preocupações tanto dos pais como de organismos de saúde. O aumento da população de adolescentes grávidas é tão grande que já é considerado uma epidemia. Recentemente o problema ganhou as telas do cinema, no filme Juno que conta a estória de uma adolescente, de 16 anos, grávida de seu vizinho/namorado. O que era para ser apenas uma tarde de divertimento entre os dois amigos, se tornou um problema que a garota julga ser incapaz de lidar sozinha, já que se sente muito imatura para ser mãe. Como muitas adolescentes, ela busca uma forma fácil de eliminar o problema – entregar a criança para adoção.
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Longe das telas do cinema, os dados demonstram que resolver o problema da gravidez precoce é muito mais complexo. Segundo o ginecologista e obstetra Marco Túlio Vasconcellos, estatísticas estimam que no Brasil entre 20% a 25% do total de mulheres gestantes sejam adolescentes, o que significa uma gestante adolescente em cada cinco mulheres. O pior, segundo o médico, é que a OMS (Organização Mundial de Saúde) considera toda gravidez de uma adolescente como de gestação de alto risco, fora as implicações familiares, emocionais, econômicos e jurídico-sociais que o problema pode causar. “Tudo isso, e o reconhecimento desalentador, de que a taxa de mães adolescentes com gravidez indesejada persiste. O pior, é o reaparecimento de uma nova gravidez neste tipo de adolescente”, alerta o médico Adolescentes Se este dados incomodam os organismos de saúde, o mesmo não ocorre com as adolescentes, que cada vez mais iniciam a vida sexual mais cedo. Estas, parecem não se preocupar nem com a possibilidade de engravidar e muito menos com as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) que o sexo sem proteção pode causar. Por isso, convencer os adolescentes sobre o problema tornou-se o maior desafio da medicina, já que a facilidade de acesso às informações e todo o esforço da mídia têm se mostrado insuficientes para conscientizá-las sobre a prevenção. Segundo o médico, as causas para que as adolescentes não acreditem que possam engravidar, são multifatoriais, mas uma das mais antigas é a sensação de “mulher maravilha” e “super-homem” que envolvem os adolescentes.Vasconcellos explica que, além disso, existe hoje uma banalização de tudo na sociedade moderna, onde tudo precisa ser rápido.
Sua família
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Além disso, deve se considerar o contexto onde esta inserido o adolescente, principalmente se no seu grupo, uma das componentes engravidou e se deu bem, mesmo que temporariamente. “Tem se observado que a adolescente usa esta possibilidade e até a realidade de uma gravidez, como meio de mostrar aos pais que faz o que quer e quando quer, na maioria das vezes sem o conhecimento do quadro futuro e o que uma atitude destas vai lhe impor. Um outro fator importante é que a adolescente também pode usar a gravidez como forma de “segurar” um relacionamento, o que na sua imaturidade psíquica, acredita ser uma forma válida”, diz o ginecologista. Transformação da sociedade O problema não é novo e parece estar longe de ser resolvido. As mudanças na estrutura social pesa muito nas estatísticas que apontam os fatores para o aumento de grávidas adolescentes. No passado era comum a mulher casar cedo e ter muitos filhos. Adolescentes que ficavam grávidas sem se casar eram discriminadas pela família e pela sociedade. Os tabus também impediam qualquer manifestação sobre sexualidade, principalmente entre os mais jovens. Agora, a gravidez é fruto de relacionamentos curtos e superficiais. Depois de grávida a maioria das garotas são obrigadas a cuidar dos filhos sozinhas e na maioria das vezes não têm estrutura para fazê-lo Por outro lado, a sexualidade na adolescência, sexo antes do casamento e também a gravidez na adolescência são aceitas com naturalidade e discutidas na escola, na TV e na Internet. “As adolescentes acabam seguindo quase que o mesmo comportamento que tem diante de uma tela de computador.Na internet elas podem virar as páginas que contém informações desagradáveis. Elas passam essas páginas para trás e acabam repetindo esse comportando em suas vidas”, afirma o médico.
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Sua família
Pais modernos? Apesar dos pais se passarem por liberais, assim como os pais do passado, eles não conseguem manter um diálogo aberto com os filhos. A falta de diálogo gera jovens mal instruídos que iniciam a vida sexual sem o mínimo de conhecimento. Alguns especialistas afirmam que quando o jovem tem um bom diálogo com os pais, quando se dá aos filhos explicações sobre como se prevenir, o tempo certo em que o corpo está pronto para ter relações e gerar um filho, há uma baixa probabilidade de gravidez precoce e um pequeno índice de doenças sexualmente transmissíveis. O relacionamento amistoso com os filhos ajuda os pais na orientação dos adolescentes sobre a importância de iniciar o relacionamento sexual quando estiverem mais preparados para assumir uma relação madura e responsável. Para que isso ocorra, é preciso que os pais criem, desde cedo, um ambiente de respeito e amor. Isso faz com que o adolescente desenvolva uma boa imagem de si mesmo e do mundo, cuidando melhor de si e preservando, para que possa concretizar seus projetos de vida com respeito e responsabilidade. Porém, segundo o médico, essa não é uma fórmula mágica que fará com que as filhas evitem a gravidez precoce. É apenas, uma das possibilidades de prevenção do problema. “Muitos pais conversam muito com seus filhos, no entanto, nem sempre o resultado é o esperado”, diz o médico. Quando a gravidez acontece Mas se não for possível prevenir e a adolescente engravidar é preciso imediatamente apoiá-la e levá-la a fazer o pré-natal. Conforme o médico, não existe nada melhor do que um prénatal realizado por um médico interessado e competente para uma gravidez, principalmente de uma adolescente.
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Durante o pré-natal a adolescente, além de receber os cuidados médicos necessários, também começa a ter contato com a realidade sobre sua situação. “Aquela idéia mágica de que nada vai acontecer de errado persiste. Afinal ainda é uma adolescente, mas aparentemente ela tem a tendência a se cuidar melhor quando persiste a união do casal”, diz Vasconcellos. O médico explica que o pré-natal é a principal medida que se tem hoje em dia para fazer todos exames de pré-gravidez e podem detectar doenças como a toxoplasmose (mal-formações e retardo mental), as hepatites ( abortamentos e fetos com hepatite crônicas ao nascimento), a sífilis ( mal-formações e problemas fisicos congenitos), HIV ( HIV congênito – devastador para um inicio de vida do recém-nascido), entre outras.
Adolescente descobriu estava grávida no 5° mês de gestação Keika Teixeira do Santos, 16 anos, descobriu que iria ser mãe quando estava no quinto mês de gravidez. Ela diz que pensava que nunca engravidaria. Quando começou a passar mal, achava que estava com problema de gases e reclamava a mãe que sentia alguns caroços na barriga. “Achava que nunca teria filho. Isso nunca passou pela minha cabeça”, diz a adolescente que ainda está cursando o 2° Grau. Preocupada com as reclamações da filha, a mãe Benedita Aparecida Teixeira a levou ao médico e foi surpreendida com a notícia de que iria ser avó. “Levei um susto. Minha filha não saia e não sai de casa é uma garota bem comportada. Foi uma grande surpresa”, conta ela. Juntos, os pais de Keika e o namorado Maikon, de 16 anos, decidiram apoiar a adolescente que teve uma gravidez complicada e de risco. Nasceu Ana Laura, que está completando três meses. A avó, diz que está feliz com o nascimento da neta e que acertou ao decidir apoiar a filha. “Depois que acontece temos que apoiar e incentivar para que ela continue os estudos e prossiga sua vida. Assim estaremos garantindo também o futuro de nossa neta”, afirma Benedita.
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Quem é considerado dependente e pode associar-se à Apas? De acordo com a Cláusula Quinta de nosso Regulamento de Prestação de Serviços Médicos e Hopitalares: 5.2.1. Serão considerados dependentes os seguintes membros: I - o cônjuge; II - a companheira ou companheiro, aqueles que sem serem casados mantêm união estável; III – a filha, o filho, a enteada ou enteado, até dezoito anos, não emancipado, ou de qualquer idade quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho: IV - o menor pobre, até dezoito anos, não emancipado, do qual o associado titular detenha a guarda judicial. V – o irmão, neto ou bisneto, sem arrimo dos pais, até dezoito anos, não emancipado, desde que o associado titular detenha a guarda judicial, ou de qualquer idade quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho; VI – os pais, avós ou bisavós, desde que não aufiram rendimentos e dependam economicamente do associado titular; VII – o absolutamente incapaz, do qual o contribuinte seja tutor ou curador.
Como se comprova a situação de dependente para associar-se? 5.2.2 A condição de dependentes do (a) ASSOCIADO (A) Titular comprovar-se-á mediante a apresentação dos seguintes documentos. I- cônjuge e filhos: certidões de casamento e de nascimento;
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II- companheiro ou companheira: documento de identidade e certidão de casamento com averbação judicial ou divórcio, quando um dos companheiros ou ambos já tiverem sido casados, ou de óbito, se for o caso; declaração pública de convivência comum ou dependência econômica ou, se preferir, declaração de dependência econômica, firmada de próprio punho, na presença de duas testemunhas, acompanhadas de mais um dos documentos relacionados na cláusula 5.2.3, do Regulamento; III- equiparado a filho: certidão judicial de tutela e, em se tratando do enteado, certidão de casamento do titular e de nascimento do dependente; IV- irmão, neto e bisneto: termo de guarda provisória ou permanente; V- pais, avós e bisavós: por declaração expressa do titular, com firma reconhecida em cartório, afirmando que o dependente preenche os requisitos previstos na cláusula 5.2.1, acompanhados dos documentos mencionados na cláusula 5.2.3 do Regulamento.
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Planejamento Familiar Por : Aldamir Salvatico Diretor de Comunicação Social Entende-se por planejamento familiar o conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal e dessa forma torna-se parte integrante do conjunto de ações de atenção integral à saúde do associado conforme previsto em lei. Criado pela Lei 9.263, de 12/01/1996 e normatizado pelo Ministério da Saúde, conforme Portaria 144/ 20.11.97 e 48/11.02.99, foi incluído no rol de procedimentos de cobertura obrigatória pelos planos de saúde pela RN 167/ 09.01.2008, conforme transcrito a seguir:
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e - Apresentação de documento escrito e firmado, com a expre ssa manifestação da vontade da pessoas, após receber informações a respeito dos riscos da cirurgia, possíveis efeitos colaterais, dificuldades de sua reversão e opções de contracepção reversíveis existentes; f - Em caso de casais, tanto a vasectomia, quanto a laqueadura dependem do consentimento expresso de ambos os cônjuges expresso em documento escrito e firmado; g - Toda esterilização cirúrgica será objeto de notificação compulsória à direção do Sistema Único de Saúde.
É vedada a realização de vasectomia e laqueadura tubária nos seguintes casos: a - A esterilização cirúrgica em mulheres durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores; b - A esterilização cirúrgica em mulher através de cesárea indicada para fim exclusivo de esterilização; c - Não será considerada a manifestação da vontade expressa, para fins de esterilização cirúrgica (laqueadura e vasectomia) durante a ocorrência de alterações na capacidade de discernimento por influência do álcool, drogas, estados emocionais alterados ou incapacidade mental temporária ou permanente. A esterilização cirúrgica em pessoas absolutamente incapazes poderá ocorrer mediante autorização judicial, regulamentada na forma da lei.
Diretrizes de Utilização para Cobertura de Procedimentos na Saúde Suplementar
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Laqueadura tubária/laqueadura tubária laparoscópica e Vasectomia (extraído da Lei 9.263 de 12/01/1996 ) A esterilização cirúrgica voluntária como método contraceptivo através da laqueadura tubária e vasectomia têm cobertura obrigatória em casos de: a - Homens e mulheres com capacidade civil plena; b - Maiores de vinte e cinco de idade ou com, pelo menos, dois filhos vivos; c - Observado o prazo mínimo de sessenta dias entre a manifestação da vontade e o ato cirúrgico para ao devidos aconselhamentos e informações; d - Em caso de risco à vida ou à saúde da mulher e do futuro concepto, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos;
Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições. Art. 4° - De acordo com o disposto no artigo 10 da Lei 9.263, de 12 de janeiro de 1996, que regula o parágrafo 7° da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar. Parágrafo Único – É vedada a esterilização cirúrgica em mulher durante períodos de parto, aborto ou até o 42° dia do pós-parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade, por cesarianas sucessivas anteriores, ou quando a mulher for portadora de doença de base e a exposição a segundo ato cirúrgico ou anestésico representar maior risco para sua saúde. Neste caso, a indicação deverá ser testemunhada em relatório escrito e assinado por dois médicos.
MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n° 048 de 11 de fevereiro de 1999
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Guia Médico Alterações de Endereço e Telefone BAURU Cardiologia e Clínica Médica Pedro Bittencourt Porto, Dr. 3019-4511 Av. Nações Unidas, 17-17 – sala 407 Geriatria e Reumatologia Lilson Long de Oliveira, Dr. (Prontocor) 3223-4040 Homeopatia e Nutrologia Sandra Mara de Oliveira Lima, Dra. (Prontocor) 3223-4040 R. Dr. Fuas de Mattos Sabino, 5-123 Oftalmologia Hospital de Olhos – Benef. Portuguesa 3366-5831 Pediatria Pricila R. Borges, Dra. (Prontoped) 3011-2757 R. Uruguai, 6-35 Serviços de Fisioterapia Clinfito – Clínica de Fisioterapia R. Agenor Meira, 18-63 3313-7337 Serviços de Radiologia, Mamografia, Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada 3104-3781 Imagem Diagnósticos Médicos
Novos Credenciados BAURU Fonoaudiologia Juliana Volpato 3226-4842 R. Batista de Carvalho, 14-85 Maria Ap. Antunes dos Santos R. Julio Maringoni, 13-55 3223-6746 Infectologia Marcelo Pesce G. da Costa, Dr. (Clín. Imunológica) 3234-4424 Al. Octávio Pinheiro Brizolla, 19-109 Laboratório de Patologia Clínica Clínica Imunológica 3234-4424 Al. Octávio Pinheiro Brizolla, 19-109
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Nutrição Graziella Pangoni Brosco Vaz (Fitcor) 3234-5858 R. Araujo Leite, 19-41 Juliana Mazieiro Junqueira (Humana Service) R. Cussy Junior, 13-06 3227-4594/3366-6900 Rosangela Maria Barone (Humana Service) R. Cussy Junior, 13-06 3227-4594/3366-6900 Taís Baddo de Moura e Silva (Humana Service) R. Cussy Junior, 13-06 3227-4594/3366-6900 Serviços de Radiologia e Ultrassonografia CardioClínica Terra R. Dr. Alípio dos Santos, 2-21 3227-1643/3227-0951 Centro de Diagnóstico por Imagem – CDI R. Rio Branco, 15-46 3224-2000 BOTUCATU Gastroenterologia/Hepatologia Rodrigo José Polônio, Dr. (14) 3814-1120 Rubião Junior, s/nº Moléstias Infecciosas Gabriela Gryninger, Dra. (14) 3814-1120 Rubião Junior, s/nº IACANGA Serviços de Fisioterapia Kinesis Fisioterapia (14) 3294-1916 Av. Joaquim Pedro de Oliveira, 374 LINS Fonoaudiologia Carolina Sanches Garcia Melo Av. Nicolau Zarvos, 1316 3522-4834 Ginecologia/Obstetrícia João Bosco F. Castro Jr., Dr. (Clín. da Mulher) 3533-4400 R. Pedro de Toledo, 594 Roberto Benedicto Leite, Dr. (Clín. da Mulher) R. Pedro de Toledo, 594 3533-4400 Tatiana Abrão Leite de Castro, Drª (Clín. da Mulher) 3533-4400 R. Pedro de Toledo, 594
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Nutrição Amanda Lopes Alves 3532-8211 R. Regente Feijó, 59 Oftalmologia Alfredo Borghetto Abud, Dr. 3523-5858 R. Rodrigues Alves, 511 Pediatria Clín. Pediátrica Criança & Cia S/C. Ltda. 3522-7426 R. Treze de Maio, 289 Pneumologia Orrélio Justiniano Rocha, Dr. (Serv. de Inaloterapia de Lins) 3522-3883 R. Pedro de Toledo, 467 Psicologia Rachel Sanches Pereira Goulart R. Olavo Bilac, 1069 3523-5704 Serviços de Fisioterapia Nilva Maria F. F. Garcia R. Regente Feijó, 59 3532-8211 Terapia Ocupacional Maria de Lourdes Brandão Cantão 3532-7460 R. Rodrigo Alves, 362 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRIVA – Centro Reg. De Radiol. Interv. e Vascular Ltda R. Luiz Vaz de Camões, 3236 (17) 3235-3442
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Site da Apas de cara nova
O website da APAS está de cara nova. A mudança se deve à evolução da tecnologia e possibilita uma navegação mais simplificada e rápida, além de trazer novas ferramentas para acesso a serviços como 2ª vias de Boleto Bancário, Extrato de Repasses, Credenciais Apas ou Unimed e Atualizações de endereço. O novo site, também possibilita o acesso ao Manual do Usuário, Guia Médico e Revistas publicadas. Visite a página da Apas e confira as mudanças. O endereço do site continua o mesmo: www.apasbauru.com.br.
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