UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Estudos das Humanidades Profª. Paula Gonzaga
CLARA ROMARIZ
MOIARA FREITAS
ROSÂNGELA MARIA
STEPHANIE VASQUES
SEXISMO Conjunto de todos os métodos empregados no seio do patriarcado para manter a situação de inferioridade subordinação e exploração do sexo dominado: o feminino. O sexismo abarca todos o âmbitos da vida e das relações humanas, de modo que é impossível estabelecer uma relação sem se aproximar de suas formas de expressão e pontos de incidência.
ANDROCENTRISMO O homem como medida de todas as coisas. Enfoque de um estudo análise, ou investigação desde a perspectiva masculina unicamente, e utilização posterior dos resultados como válidos para generalizar os homens a as mulheres. Este enfoque unilateral foi levado adiante sistematicamente pelos estudos científicos, os quais deformaram ramos da ciência tão importantes com a História, Etnologia, Antropologia, Medicina, Psicologia e outras.
A IMPORTÂNCIA DO TERMO
Construção de ideias de masculino e feminino Narrativas históricas centradas na perspectiva masculina A inserção das mulheres negras na história das mulheres Criação de bibliotecas com material de mulheres e sobre mulheres
^
“Deus deu aos homens barbas para distingui-los das mulheres”. (Carl Linnaeus, 1740) Ideia de que a mulher tem algo em seu corpo ou sua mente que a impede de fazer Ciência. A mulher e a Ciência informal. Enciclopédias sobre as “grandes” mulheres, o homem e a perspectiva histórica
O TEXTO FALA DE HOMENS FEMINISTAS. HOMENS PODEM SER FEMINISTAS?
ANTROPOCENTRISMO ou ANDROCENTRISMO?
Séculos XVII e XVIII, a ciência informal, a participação das mulheres e a revolução científica Século XIX e a formalização da ciência
Darwin (Século XIX)- Há muito mais homens na história, ciência e filosofia do que mulheres Fim do Século XIX e Segunda Guerra, a volta das mulheres pra ciência e a posterior masculinização.
Qual a situação para as mulheres na ciência?
Relação entre classe e etnia no âmbito científico.
Como os EUA se comparam ao resto do mundo com respeito à participação das mulheres na ciência?
DÉCADA DE 70
FIM DA DÉCADA DE 80
A estatística Betty Vette pintou um quadro teleológico da linha de abastecimento:
NO NONO GRAU
NO FIM DO SECUNDÁRIO
NA FACULDADE
A diferença de educação entre homens e mulheres na vida acadêmica. As mulheres tendem 2x mais que os homens a abandonarem carreira na vida acadêmica.
~ ^
“O modelo da linha de abastecimento, erguido sob a suposição liberal de que as mulheres (e minorias) deveriam assimilar-se às práticas correntes na ciência não proporciona esclarecimento sobre como a estrutura das instituições ou as práticas correntes na ciência precisam mudar, antes que a mulher possa ingressar comodamente nas fileiras dos cientistas (pg. 134)”
Publico x privado: transição e dupla função “Profissões femininas” e o cientista clássico “Teto de cristal”: a barreira não detectada “(...) Eu sou uma simples pesquisadora, cientista é algo que está lá em cima...” Homens lutam para permanecer, mulheres para entrar
http://unisinos.br/blogs/ndh/files/2013/09/the-gynecological-work-of-j-marion-sims.jpg
^
The gynecological work of J. Marion Sims
Surge no século XIX O comportamento da mulher é gerido pela sexualidade (poder de reprodução).
http://www.propagandashistoricas.com.br/2013/07/tomorrows-lestoil-anuncio-machista-1968.html
http://www.propagandashistoricas.com.br/2013/06/calcas-dracon-machista-anos-60.html
http://www.propagandashistoricas.com.br/2013/09/cerveja-schlitz-anuncio-machista-1955.html
http://www.propagandashistoricas.com.br/2013/05/gravatas-van-heusen-anos-50.html
https://www.pinterest.com/me7919/riot-grrrls/
https://www.pinterest.com/pin/360288038912749466/
http://pt.twtrland.com/profile/fyeahmfabello
LIMA, Nadia Regina Loureiro de Barros. "AS MULHERES NAS CIÊNCIAS: O DESAFIO DE UMA PASSAGEM... A PASSAGEM DO PRIVADO PARA O PÚBLICO". In: COSTA, Ana Alice Alcântara & SANDENBERG, Cecilia Maria Bacellar (orgs.) FEMINISMO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Salvador: REDOR/NEIM-FFCH/UFBA, 2002. p. 51-67 MORENO SARDà, A.. El discurso académico: ¿sexismo o androcentrismo?. Papers. Revista de Sociologia, Norteamérica, 30, jul. 1988. Disponível em: http://papers.uab.cat/article/view/v30moreno Acesso em: 17/05/2015
OFFEN, Karen. História de las Mujeres. La Aljaba segunda época. Revista de Estudios de la Mujer. V. XIII, Ano 2009. Luján: Universidad Nacional de Luján, Universidad Nacional de la Pampa. Argentina .15-33 98 Disponível em: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S166957042009000100001&lng=es&nrm=iso Acesso em: 17/05/2015
ROHDEN, Fabíola. "Ginecologia, Gênero e Sexualidade na Ciência do Século XIX". Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 8, n. 17, JUNHO DE 2002, p. 101-125 SCHIEBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência? - tradução de Raul Fiker. – 1ª ed – Bauru/SP : EDUSC, 2001 Disponível em: http://brasil.indymedia.org/media/2007/06/386937.pdf Acesso em: 17/05/2015