BOLETIM DOMINICAL - Ano XII - Nº 580 - 19 de janeiro de 2014
Palavra Pastoral “Há tanto tempo estou conhecido?” João 14.9. PASTOR Rev. Edinaldo Gilmar R. Melo PRESBÍTEROS Bento da Silva Christopher Gomes Vicente Guttenberg Queiroz de Araújo Jessênio de Carvalho Lima José Martins da S. Filho Luciano Henrique L. dos Santos Luiz(inho) Machado Júnior Plácido Antônio de Souza Neto DIÁCONOS Alexandre Coutinho Carlos Sá José Ferreira (Ferreirinha) Gleybson Coutinho Hudson Queiroz Francisco Pereira Sérgio Moreira Thiago Felipe José Welighton MinistérioS Comunicação Diác. Thiago e Fulvio Família Flauber e Claudinha Infantil Patrícia Jovens e Adolescentes Daniel Louvor Oração e Intercessão Irmão Messias Melhor Idade Luizinho e Lourdinha Santuário Francisca Silva EBD Presb. Plácido Neto Rua Francisco Pignataro, 1979 Capim Macio Natal/RN - CEP 59082-070 Tel: 3642-1260 www.ipmps.com.br secretaria@ipmps.com.br Fundação da Congregação: 08/12/2002 Organizada em Igreja: 04/12/2010
convosco, e não me tendes
Rev. Edinaldo Melo PASTOR
E
stas palavras não são uma censura, nem tampouco exprimem surpresa por parte de Jesus; elas se constituem num incentivo a Filipe. Jesus é a última pessoa que chegamos a conhecer intimamente. Antes do Pentecostes, os discípulos conheciam Jesus como aquele que lhes dera poder para vencer demônios e para promover um avivamento (Lucas 10.1820). Era um excelente nível de conhecimento; mas havia um nível ainda mais elevado – “Eu vos chamo amigos”. A amizade é rara na terra. Ela significa identificação mútua de pensamento, alma e espírito. Toda a disciplina da vida tem por finalidade capacitarnos a entrar nesse relacionamento mais íntimo com Jesus Cristo. Recebemos as suas bênçãos e conhecemos a sua Palavra, mas será que o conhecemos como Ele é?
J
esus disse: “Convém-vos que eu vá” – aquele relacionamento precisava terminar para que ele pudesse eleválos a um relacionamento mais
sublime. Será sempre um motivo de alegria para Jesus ver um discípulo seu interessar-se em viver uma maior intimidade com ele. O aparecimento de frutos é sempre apresentado como a manifestação de uma união íntima com Jesus Cristo, João 15.1-4.
D
epois que nos tornamos íntimos com Jesus, nunca nos sentiremos sós, nunca precisamos de conforto; podemos dar de nós mesmos o tempo todo sem nos sentirmos desprovidos de nada. A pessoa que conhece Jesus intimamente nunca deixará para outros suas impressões próprias, mas apenas a impressão de que Jesus está caminhando livremente através de sua vida, já que o derradeiro abismo que restava em sua natureza foi totalmente preenchido por ele mesmo. E esta é a firme convicção interior de que o Senhor dá àqueles que se tornam íntimos com Ele: a plenitude de sua presença. Extraído do Devocionário: Palavras que Transformam Vida.
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