BOLETIM DOMINICAL - Ano XII - Nº 584 - 16 de fevereiro de 2014
Palavra Pastoral
“No
qual temos... a remissão dos pecados” Efésios 1.7 PASTOR Rev. Edinaldo Gilmar R. Melo
Rev. Edinaldo Melo PASTOR
PRESBÍTEROS Bento da Silva Christopher Gomes Vicente Guttenberg Queiroz de Araújo Jessênio de Carvalho Lima José Martins da S. Filho Luciano Henrique L. dos Santos Luiz(inho) Machado Júnior Plácido Antônio de Souza Neto
enhamos T cuidado com a tal concepção
DIÁCONOS Alexandre Coutinho Carlos Sá José Ferreira (Ferreirinha) Gleybson Coutinho Hudson Queiroz Francisco Pereira Sérgio Moreira Thiago Felipe José Welighton MinistérioS Comunicação Diác. Thiago e Fulvio Família Flauber e Claudinha Infantil Patrícia Jovens e Adolescentes Daniel Louvor Oração e Intercessão Irmão Messias Ministério Vida Luizinho e Lourdinha Santuário Francisca Silva EBD Presb. Plácido Neto Rua Francisco Pignataro, 1979 Capim Macio Natal/RN - CEP 59082-070 Tel: 3642-1260 www.ipmps.com.br secretaria@ipmps.com.br Fundação da Congregação: 08/12/2002 Organizada em Igreja: 04/12/2010
sobre a paternidade de Deus que é errônea, mas que nos pode parecer agradável e que afirma: “Deus é um pai tão bondoso e amoroso que nos perdoará”. Essa afirmação e explicação não se encontram em lado nenhum de todo o Novo Testamento. A única base que existe para Deus nos perdoar e nos reintegrar em sua graça total é a tremenda tragédia da cruz de Cristo dentro da humanidade; não há nenhuma outra base. Falar do perdão partindo de qualquer outra base é blasfemar inconscientemente. Esse perdão, tão fácil de ser aceitado por nós, custou ao próprio Deus o ter passado pela agonia do Calvário. É possível uma pessoa aceitar simplesmente pela fé o perdão do pecado, o dom do Espírito Santo e a santificação e esquecer o elevado preço que Deus teve que pagar para que tudo isso nos fosse possível ainda hoje. perdão é o milagre da O graça divina sedeada em nós e por nós; a cruz de Jesus
Cristo foi o preço que Deus teve que pagar para poder perdoar o pecador e para o confirmar e imprimir nele o desejo de ser santo como Deus é santo. Nunca aceite um conceito sobre a paterni-
dade de Deus que suprime a verdadeira essência da expiação que ele fez pelo pecado. A revelação que temos de Deus é que ele não pode perdoar apenas por perdoar; se o fizesse, contrariaria sua própria natureza santa e divina. O único meio através do qual podemos ser perdoados é a expiação consolidada dentro de nós também, a que nos reconcilia com Deus em natureza e em essência. O perdão de Deus só pode se tornar natural sendo o sobrenatural efetivado dentro de nós. omparada com o milagre C do perdão do pecado, a experiência da santificação é
coisa mínima. A santificação é apenas a maravilhosa expressão do perdão dos pecados dentro da própria vida humana; mas o que pode vir a despertar a nossa mais profunda gratidão, será o fato de que Deus perdoou os nossos pecados por havê-los retirado de dentro de nós. Paulo nunca se esqueceu disso. Depois que reconhecemos o alto preço que Deus pagou para ter como perdoar-nos, ficamos presos a ele, seguros pelo seu grande amor que toma o nosso lugar em nós. Extraído do Devocionário: Palavras que Transformam Vida.
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