Julho de 2014 | Ano 9 | nº 47 | www.alphavillegoiania.com.br
Entrevista A revista Alphavida conversou com o professor e tecnólogo Jadson de Araújo Pires
Festa Junina
Academia
Confira os principais momentos da comemoração no Alphaville Flamboyant Clube
Mais espaço e conforto para o associado
Fut Como le Gusta A copa acabou, e agora?
Por FeRNANdO MelO FRANCO
DIRETORIA EXECUTIVA DO RESIDENCIAL Diretora Presidente Silvia Regina Fontoura de Siqueira Diretor Administrativo Edmundo Pedroso Machado Diretor Técnico Fernando Melo Franco Diretor de Segurança Rafael Haddad
CONSELHO DELIBERATIVO Ana Cláudia Rezende Zem Antônio Borges dos Santos Neto André Roriz Jardim Ary Barbosa Garcia Junior Fausto Gomes da Silva Gilberto Gerlaco Lemos Hélio Telho Corrêa Filho João Antonino da Silva Juarez Fonseca Santos Marcelo Marques Siqueira Rogerio Antonio Bernandes Ronaldo Da Veiga Jardim Sebastião F. de Oliviera Junior Sebastião Rezende Aguiar Simone Ribeiro Gabriel de Araújo Sônia Marçal Pinheiro de Almeida
CONSELHO FISCAL Fernanda Rassi Rodrigues Claudio Aparecido da Silveira Benedito Dias de Oliveira Filho
Palavra Palavra da presidente do diretor
diretorTécnico da Associação Alphaville Flamboyant
DIRETORIA EXECUTIVA DO CLUBE Diretor Presidente Vice-presidente Secretaria Social Financeiro Esportes
Bruno Viana Faisano Gilberto Gerlaco Lemos Ana Claúdia Rezende Zem Maria Elisa Jacintho Drummond Simone Ribeiro Gabriel de Araujo Fernanda Ribeiro M. Jardim
CONSELHO Presidente Vice-presidente 1º Secretário 2º Secretário
Juarez Fonseca Santos Peter Fischer Sílvio Martins Fonseca Adão Barbosa Santos
Conselheiros
Suplentes
Antônio Eduardo R. Carvalho Clever Antônio R. Cunha Evandro Gomes Barros Gilson Apolinário Alencar Hélio Telho Corrêa Filho José Eduardo de Andrade Neto Lélio de Oliveira Júnior Nelson Saddi Junior Sebastião Rezende Aguiar Sônia Marçal Pinheiro de Almeida Tarcísio Pompeo de Pina Georgeo Dias Fernandes Fausto Gomes da Silva Flávio Roberto de Castro
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Manter para MELHORAR
C
onhecer os associados é fundamental para o sucesso da empreitada de conduzir um residencial como o Alphaville Flamboyant. O alto nível de exigência e bom gosto é o que caracteriza nosso público e é buscando atender aos anseios dos moradores que a Associação Alphaville Flamboyant Residencial tem trabalhado nos últimos seis meses com uma gestão que tem fôlego de sobra e foco em trabalho e soluções para promover sempre mais qualidade de vida. Investir em manutenção, cuidar do que já existe e acompanhar a evolução sem deixar a estrutura obsoleta são os objetivos da Associação. Após seis meses da atual gestão, muitas conquistas foram festejadas, como a valorização dos funcionários e a retomada do foco na comunicação com os associados. Novos desafios nos movem. É preciso manter o que adquirimos em mais de uma década, pois primamos por um patrimônio com infraestrutura de alta qualidade e alto padrão. A falta de manutenção deteriora e, consequentemente, desvaloriza os bens dos associados. Outro desafio é fazer muito com o menos possível. Muito trabalho interno de instituição para maior controle de gastos foi feito, o que culmina em economia significativa.
É preciso manter o que adquirimos em mais de uma década, pois primamos por um patrimônio com infraestrutura de alta qualidade e alto padrão. A falta de manutenção deteriora e, consequentemente, desvaloriza os bens dos associados
Ficha técnica Direção Geral Bruno Brasil Evandro Gomes Jr. Jornalista Responsável Evandro Gomes Jr. Diretora Comercial Gizeli Miranda Assessoria Jurídica Faisano & Rangel Advogados (faisanoerangel.adv.br)
Colaboradores Daíse de Sá (texto), Paula Parreira (texto), Marina Amarins (texto e fotografia), Giuliano Gilet (fotografia), Ricardo Lima (fotografia), Luciano Souza (fotografia). Projeto Gráfico iago Luis Gomes (thiagoluisgomes@gmail.com) Foto da Capa Almoond/ Dreamstime.com
Contatos (62) 3095-1612 | (62) 9929-2651 (62) 9697-1814 | (62) 8144-7777 e-mail: revistadoalphaville@gmail.com
CNPJ 06.318.579/0001-11
A revista AlphaVida é uma publicação da Goya Editora e Publicidade
Por FeRNANdO MelO FRANCO
A mudança provisória da área de transbordo do lixo, já que havia prazo de 72 horas para retirada do local antigo, sob pena de multa de R$ 1,2 milhão, foi necessária. Associação agiu rápido e solucionou momentaneamente o problema, dentro do prazo estabelecido pela AMMA, dando tranquilidade a todos. Os esforços na questão dos resíduos sólidos continuam, pois serão necessárias soluções a longo prazo, como você poderá ver em entrevista especial da Alphavida feita com Jadson de Araújo Pires, coordenador da Comissão de Meio Ambiente da Associação, formada pela atual diretoria. O maior desafio da é conseguir fazer todo o planejamento de manutenção com economia e evitando gastos extras para o associado. Nesse sentido, será iniciada a pintura dos muros e gradis externos dos residenciais, sem que isso represente custos extras ao associado. Visando menor gasto, foram adquiridas tintas diretamente do fabricante, conforme padrão nacional de cores indicado pela Alphaville Urbanismo, e somente a mão-de-obra será terceirizada. A intervenção deverá ser ampliada, futuramente, para as portarias dos residenciais, revitalizando-as. Guias e sarjetas também terão atenção especial, pois é intenção da diretoria estabelecer um cronograma de limpeza para as mesmas.
A reformulação do nosso portal (www.alphavillegoiania.com.br) está em andamento e atenderá completamente o associado, que terá um espaço e que todas as informações, serviços e facilidades estarão reunidas e à disposição. Nos últimos seis meses, o trabalho em equipe foi fundamental para o sucesso das metas alcançadas e a Associação tem orgulho de ter reconhecido, com elevação dos salários de acordo com a realidade do mercado, os atendentes de portarias. A satisfação dos colaboradores é o que busca a atual diretoria e a medida não teve reflexo financeiro para os moradores. Apesar de ser relevante para os funcionários, causou pequeno impacto no orçamento em execução. Continuaremos reconhecendo os esforços de todos no sentido de manter o Alphaville Flamboyant referência de empreendimento e residencial que prioriza o moradore sua qualidade de vida. FERNANDO MELO FRANCO diretor Técnico da Associação Alphaville Flamboyant
Editorial
Por BRUNO FAIsANO diretor Presidente do Alphaville Flamboyant Clube
DIRETORIA EXECUTIVA DO CLUBE Diretor Presidente Vice-presidente Secretaria Social Financeiro Esportes
Bruno Viana Faisano Gilberto Gerlaco Lemos Ana Claúdia Rezende Zem Maria Elisa Jacintho Drummond Simone Ribeiro Gabriel de Araujo Fernanda Ribeiro M. Jardim
CONSELHO Presidente Vice-presidente 1º Secretário 2º Secretário
Juarez Fonseca Santos Peter Fischer Sílvio Martins Fonseca Adão Barbosa Santos
Conselheiros
Antônio Eduardo R. Carvalho Clever Antônio R. Cunha Evandro Gomes Barros Gilson Apolinário Alencar Hélio Telho Corrêa Filho José Eduardo de Andrade Neto Lélio de Oliveira Júnior Nelson Saddi Junior Sebastião Rezende Aguiar Sônia Marçal Pinheiro de Almeida Tarcísio Pompeo de Pina
Suplentes
Georgeo Dias Fernandes Fausto Gomes da Silva Flávio Roberto de Castro
Reinventando
ESPAÇOS N
o primeiro semestre de gestão no Alphaville Flamboyant Clube nos empenhamos por duas vertentes: proporcionar momentos alegres e cuidar de nosso patrimônio. em pouco tempo é possível perceber os benefícios de implementar os projetos já existentes e dar a manutenção necessária às áreas comuns, como Academia, Bar do lago e área das piscinas. Com o objetivo de atender a demanda dos associados e também de melhorar cada vez mais nosso Clube, estamos ouvindo sugestões e colocando em prática ações positivas. A Academia foi ampliada, recebeu novos equipamentos e agora está climatizada. A revitalização do Bar do lago, que consistiu na pintura, reforma da cozinha e banheiros e troca de rede de proteção dos gradis - tornou o local mais agradável e preparado para eventos. Além disso, na área das piscinas foi realizada uma limpeza profunda e especial do piso de pedras imprimindo aspecto mais bonito. Já na parte da promoção de eventos, o Clube comemorou o sucesso da Festa Junina que recebeu grande número de associados e seus convidados. Todos os presentes puderam acompanhar uma festa colorida e animada. Também foi motivo de alegria o café da manhã do dia das Mães. Uma manhã ensolarada contribuiu para nossa homenagem a elas. Implementar a estrutura, criar novos espaços e promover ações sociais contribuem para o bem-estar do associado. Mais que isso: dá a certeza de estarem na extensão de suas casas! BRUNO FAISANO diretor Presidente do Alphaville Flamboyant Clube
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A Academia foi ampliada, recebeu novos equipamentos e agora está climatizada. A revitalização do Bar do Lago, que consistiu na pintura, reforma da cozinha e banheiros e troca de rede de proteção dos gradis – tornou o local mais agradável e preparado para eventos
Índice
Mais espaço e conforto Academia do Clube é ampliada, tem novos equipamentos e oferece mesa de sucos e frutas em todos os sábados Página 16
Avançar para marcar época
10 18 20 34 36 46 48 50 54 64 66
Dia das mães >> Homenagem para elas... Infraestrutura >> Avançar sempre Feijoada >> Sabor brasileiro Artigo >> A Copa acabou, e agora? Colônia de Férias >> Ecoaventura no Alphaville Dia dos Namorados >> Love is in the air! Melhorias no Clube >> Cuidando do que é nosso Homenagem >> Grandes legados Festa Junina >> Alegria de São João Cobras >> Cuidados sem pânico Solução de problemas >> Interesse de todos
O professor e morador do Residencial Cruzeiro do Sul, Jadson de Araújo Pires, que é coordenador da Comissão de Meio Ambiente da Associação Alphaville Flamboyant Residencial, falou à AlphaVida sobre a questão do lixo. Página 24
Alphaville em livro Publicação conta a história dos 40 anos da empresa no Brasil, desde o início na década de 70 até os dias atuais, com presença em 21 estados Página 52
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Dia das mães
Homenagem
PARA ELAS... Muito carinho, palestra e um delicioso café da manhã fizeram parte da celebração do Dia das Mães no Alphaville Flamboyant Clube. Em seu dia especial, as mães receberam atenção da família e amigos
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m dia é pouco para lembrarse do importante papel das mães em nossas vidas. Com esse tema, o Alphaville Flamboyant Clube preparou dois dias de atividades para elas. No dia 8 de maio, as mamães puderam assistir às palestras sobre “Nutrição e alimentação saudável”, com a nutricionista Paula Ribeiro, e “estética facial”, com Patrícia Faro. Tudo isso regado a espumante e deliciosos petit fours. No domingo seguinte, 11 de maio, foi a hora de reunir toda família para tomar o tradicional café da manhã colonial no Clube. logo na entrada do Clube, as mães recebiam rosas vermelhas – simbolizando o carinho e o reconhecimento por seu papel. O som ao vivo de danilo Guedes foi trilha sonora de uma animada conversa familiar, de trocas de carinho e ainda muita atenção à mãe. A manhã contou ainda com cantinho da beleza, participação da Academia Infantil My Gyn e sorteio de brindes – que incluíam roupa, sessões de cuidado de estética, maquiagem e mensalidade em aula de dança. Uma das homenageadas do dia, Maria das Graças dayrell comemorou ter sido uma das sorteadas. “Ganhei um lindo batom de presente”, disse. ela participou do café da manhã ao
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lado de sua filha e netos. “Gostei muito do ambiente. Foi uma manhã muito agradável!”. O recorde de público é um dos destaques apontados pelo diretor presidente Bruno Faisano. “Tivemos quase 1.500 pessoas reunidas no Clube com o mesmo objetivo – homenagear as mães”, ressalta. ele relata ainda que buscou-se nessa data proporcionar momento de lazer e convivência harmônica entre filhos e mães. “Queremos justamente isso, que o sócio se sinta a vontade para celebrar importantes datas aqui no Clube e confraternizar com seus amigos e vizinhos”.
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Dia das Mães
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Dia das Mães
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Photocrack77 / Dreamstime.com
Reforma da Academia
Mais ESPAÇO e CONFORTO Academia do Clube é ampliada, tem novos equipamentos e oferece mesa de sucos e frutas em todos os sábados
e
m menos de cinco meses, o trabalho da nova diretoria do Alphaville Flamboyant Clube já pode ser visto na academia, uma demanda de muitos associados por ser um local bastante frequentado. A ampliação do espaço foi inaugurada no dia 10 de maio, após semanas de trabalho em ritmo intenso da equipe de manutenção. Na inauguração, uma novidade que se tornou hábito: haverá mesa de sucos e frutas no local em todos os sábados, das 8 horas às 14 horas, à disposição dos associados. Na ampliação, o espaço antes reservado para a secretaria foi aberto e destinado aos alunos para abrigar novos equipamentos e área de pesos e alongamento. A sala é completamente arejada e iluminada e as paredes são coberta por espelhos. A academia também ganhou climatização.
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Pessimus adfabilis catelli adquireret matrimonii. Optimus parsimonia syrtes iocari verecundus quadrupei. de acordo com a disponibilidade financeira do Clube, para não comprometer o orçamento, foram adquiridos novos aparelhos para a academia. Banco regulável, esteira ergométrica, polias, aparelho para puxada alta e remada, gaiola para agachamentos, cadeira flexora e banco olímpico são os novos equipamentos à disposição dos associados. Para Maristela Pereira da silva Chaves, moradora do Residencial Ipês e frequentadora assídua dos eventos e instalações do Clube, "toda mudança é boa e necessária". "Precisamos sempre estar melhorando e isso é trabalhado aos poucos. A nossa frequência motiva mais a direção a atender nossas demandas", comentou ela. A sócia aprovou a ampliação. "Ficou mais confortável, espaçoso, com maior área de circulação próxima ao espelho", disse ela. O sentimento é compartilhado por Paula Mendonça, moradora do Residencial Goiás. "Achei que ficou mais confortável. Aumentou o número de pessoas malhando nos últimos seis meses, tenho percebido que mais pessoas estão vindo. então, uma ampliação era necessária", resumiu ela. segundo a moradora, a academia do Clube "não perde para nenhuma outra de Goiânia", apesar de as melhorias serem sempre bem-vindas. Para ajudar na hidratação e reposição de nutrientes na hora da malhação, a diretoria implantou a mesa de frutas e sucos, sempre aos sábados, para os associados frequentadores da academia. É a chance de praticar exercícios em um ambiente cada vez mais saudável.
Ficou mais confortável, espaçoso, com maior área de circulação próxima ao espelho Maristela Pereira da Silva Chaves moradora do Residencial Ipês
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Infraestrutura
Avançar sempre Projeto de paisagismo dos residenciais ganha sequência com a licitação de brinquedos, bancos e pergolados, que serão instalados
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nova etapa do projeto paisagístico do Alphaville Flamboyant já está próxima de ser concluída. É a instalação dos brinquedos, bancos e pergolados nas praças dos residenciais. Os equipamentos já tiveram a compra licitada e a empresa vencedora já é conhecida. Com a construção dos banheiros e demais edificações, as praças estarão prontas para receber com mais comodidade os moradores. O projeto de plantio já está praticamente concluído. A parte das obras está em 30%, segundo estimativa da Associação Alphaville Flamboyant. A outra parte é a instalação dos equipamentos para atender crianças e jovens dos residenciais em seus momentos de lazer e convivência. Três residenciais passam por etapas dos projetos de paisa-
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gismo: Goiás, Cruzeiro do sul e Araguaia. Os moradores do Ipês já têm à disposição o plano executado de plantio de árvores, pavimentação e edificações. Os outros três passam, há meses, por etapas de todos esses processos, sempre muito detalhadas por profissionais de diferentes áreas, como engenharia, agronomia e paisagismo. Com o projeto paisagístico, a intenção da Associação Alphaville Flamboyant é tornar os espaços dos residenciais cada vez mais belos e agradáveis aos olhos de moradores e visitantes, além de contribuir para melhorar a qualidade de vida de todos, com a implantação de áreas verdes, de convivência, impermeabilizando o mínimo possível e trazendo um clima mais agradável ao Alphaville Flamboyant.
Feijoada
Sabor BRASILEIRO No dia 26 de abril, associados e convidados agradaram seu paladar com a Feijoada do Alphaville Flamboyant Clube. Além de usufruir do saboroso prato tipicamente brasileiro e chopp Bhrama gratuito, os presentes assistiram ao show do Grupo Samba Maioral. Luizribeiro/ Dreamstime.com
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Feijoada
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Entrevista
AVANÇAR para marcar época Para acompanhar a evolução da legislação e da tecnologia, além do conceito moderno de sustentabilidade, o Residencial Alphaville Flamboyant quer avançar na questão do gerenciamento dos resíduos sólidos. Para isso, foi criada a Comissão de Meio Ambiente da Associação Alphaville Flamboyant Residencial, que tem o objetivo de discutir e encontrar soluções para questões urgentes
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ecnólogo em saneamento ambiental, o professor do Instituto Federal de Goiás (IFG) e morador do Residencial Cruzeiro do sul Jadson de Araújo Pires, que é coordenador da Comissão, falou à AlphaVida sobre a questão do lixo. Com atuação de mais de 30 anos na área ambiental, ele é taxativo: "Não podemos pensar que o lixo sai da nossa casa, vai para calçada e, a partir daí, não é mais problema nosso”. lembrando que o Alphaville Flamboyant sempre contou com boas iniciativas ambientais, como coleta seletiva e recolhimento do óleo, ele afirma que é preciso avançar para que o residencial se torne exemplo e para que possa se firmar como modelo de sustentabilidade. "O principal ponto é o envolvimento do morador mesmo, mudando conceitos e trazendo uma colaboração socioambiental que é decisiva hoje", conclui. Confira a entrevista.
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AlphaVida – Como está a questão dos resíduos sólidos hoje no Alphaville Flamboyant? Jadson de Araújo Pires – O residencial já fez muitos esforços e conduziu positivamente a questão do lixo. Vem fazendo muitas ações ao longo dos anos, foi um dos primeiros a ter coleta seletiva. existe a coleta da massa verde, de pequenos entulhos, do lixo seco e úmido. então, o trabalho já é bem consolidado. Tem também a coleta especial do óleo de cozinha usado, que tem dia especial. Além disso, já foram feitas muitas campanhas de comunicação e educação ambiental. Os moradores têm um envolvimento correto com a questão dos resíduos sólidos. Agora, o foco precisa ser melhorado. Precisamos avançar mais. É uma questão de cenário. se não avançarmos, vamos envelhecer no que já fizemos.
Primeiro, temos que lembrar que a maioria das coisas que estamos chamando de lixo não é mais lixo
AlphaVida – Qual é o problema na gestão de resíduos? Jadson de Araújo Pires – Primeiro, temos que lembrar que a maioria das coisas que estamos chamando de lixo não é mais lixo. É o primeiro aspecto que precisa ficar claro. entre o que chamamos de resíduos sólidos, temos matérias que podem ser reutilizadas, base de matérias-primas para novos pro-
cessos, fontes energéticas e matéria-prima para melhoria do solo, que é a parte de composto orgânico. O segundo ponto é que temos que recordar que não existe mágica. Os resíduos saírem da minha casa não significa que o ciclo de vida dele está encerrado. sair da minha residência não mata o ciclo de vida do produto. Quando eu não resolvo adequadamente sua destinação, o que ele degrada do meio ambiente reflete na minha própria qualidade de vida. Não podemos pensar que o lixo sai da nossa casa, vai para calçada e, a partir daí, não é mais problema nosso. É sim. se não lavamos os contêineres, gera odor. se colocamos o lixo no lugar errado ou não colocamos no dia certo, ele não será recolhido.
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Entrevista AlphaVida – O que pode ser mudado na mentalidade das pessoas? O jeito de consumir está diretamente ligado, não? Jadson de Araújo Pires – O ciclo começa na produção do resíduo. Vamos ter que começar a pensar desde a entrada do produto na minha casa. Por que eu compro tudo com embalagem que vai gerar resíduo? Tenho que evitar a entrada de resíduo na minha casa. A primeira regra é ter claro que não podemos levar resíduo para dentro de casa ou evitar isso. Hoje no mundo todo e no Brasil, a sacolinha plástica usada como saco de lixo é vergonhosa. Isso é um conceito ruim. segundo, é pensar em não produzir resíduos na residência. Quando estrago uma lata e um tetrapark, que poderiam ser reutilizados, o produto passa a ser de difícil processamento e cria uma dificuldade. O óleo de cozinha, se jogado na pia, gera um problema na estação de tratamento de esgoto. Vai ter poluição e geração de um resíduo que poderia ser matéria-prima, já que ele pode ser reprocessado e produzir outros produtos, inclusive o biodiesel. Outra questão é tentar usar sempre a questão da devolução – teremos que avançar para a logística reversa. Pilhas e baterias não recarregáveis devem ser evitadas e o descarte das mesmas, deve ser feito nos coletores de pilhas que existem nas portarias.
A garrafa plástica estando mais limpa, sem gastar tanta água, pode ser reutilizada. Vamos ter como agregar valor ao tetrapark, garrafa pet, vidro, plástico, se forem higienizados
AlphaVida – Depois disso, qual seria o próximo passo? Jadson de Araújo Pires – Feito isso, a pessoa tem que armazenar corretamente. Vamos agregar valor ao que é reciclado. O que preciso fazer? A garrafa plástica estando mais limpa, sem gastar tanta água, pode ser reutilizada. Vamos ter como agregar valor ao tetrapark, garrafa pet, vidro, plástico, se forem higienizados. e ela pode ser armazenada corretamente, porque não está fedendo, não está atraindo moscas. É bom separar entre metais, madeira, plástico, papel e papelão. Temos que par-
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tir para fazer isso porque agregamos valor ao reutilizável e ao reciclável. e o que estamos fazendo? evitando tirar mais matéria-prima do meio ambiente, facilitando a autodepuração do meio ambiente e fazendo o residencial avançar nisso. O morador precisa ter convicção de que o resíduo sólido não é mais lixo, é um produto, base para outros processos. Não posso misturar tudo mais, não temos como fugir disso, é uma responsabilidade socioambiental de cada cidadão. AlphaVida – Quais são os objetivos da Comissão do Meio Ambiente, que foi criada e o senhor coordena? Jadson de Araújo Pires – A Comissão de Meio Ambiente tem atribuição ambiental mesmo. A pretensão é que essa Comissão vá, ao longo do tempo, acompanhando esses avanços ambientes necessários para a qualidade de vida pretendida por nós. Prioritariamente, a Comissão quer enfocar a questão dos resíduos sólidos e também a questão dos animais silvestres. Não é uma Comissão de experts, é de moradores, que têm que ter essa convicção e passar isso aos demais moradores, de que temos que avançar principalmente nessa questão do resíduo.
Entrevista AlphaVida – Um estudo que foi feito aponta duas opções de gerenciamento dos resíduos sólidos no Alphaville: uma de terceirização, mais cara, e outra de criação da área de transbordo e gerenciamento próprio. Por que isso tem que ser feito? Jadson de Araújo Pires – Temos uma cidade com potencial de 6 mil habitantes. É um lugar que tem uma importância em números. A maioria das cidades do estado não tem essa população. Produzimos muito resíduo. Feita essa consideração e considerando os impactos que os resíduos geram, temos coisas separadas didaticamente. A primeira coisa é que o Alphaville tem que implantar um plano de gerenciamento de resíduos e a gente não pode trabalhar uma população de 6 mil habitantes de forma empírica, aleatória. É um processo que precisa ficar conjugado dentro do residencial. se não for assim, a gente não consegue dar sequência lógica. O que a gente não pode é ter uma população como essa sem esse gerenciamento. É quase que uma obrigação legal. Já tem a lei federal que obriga os geradores a se responsabilizar pelos resíduos. Um plano de gerenciamento vai dar articulação para que o gerador tenha um processo conjugado de esforços para que o resíduo tenha ciclo de vida adequado e não impacte negativamente no meio ambiente. A terceirização ficou como a única alternativa viável a curto prazo, até que o plano de gerenciamento esteja pronto e tenhamos definido um ponto de coleta pública, pois a COMURG não coleta internamente. Ainda temos que considerar o cenário próximo é que o grande gerador, a ser definido por lei mu-
O Alphaville tem que implantar um plano de gerenciamento de resíduos e a gente não pode trabalhar uma população de 6 mil habitantes de forma empírica, aleatória
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nicipal, seja responsabilizado pela coleta e destino final de seus resíduos. Na terceirização assumimos a coleta e o transporte até o destino final. AlphaVida – Como é no Alphaville hoje? Jadson de Araújo Pires – As ações que vêm sendo executadas são duas: coletar o lixo doméstico dentro do residencial, seco e úmido, e levá-lo para um local onde a Prefeitura recolhe. Nos últimos tempos, essa coleta tem ficado irregular, o que gera problema para nós neste ponto de coleta pública. O município está criando uma legislação em que vamos ser obrigados a dar destino. Temos que definir qual seria melhor: coletar o resíduo e dar o destino final ou coletar e fazer uma otimização da reutilização desses resíduos. AlphaVida – O que precisa ser feito e quais as vantagens? Jadson de Araújo Pires – são três coisas: reduzir a entrada, reutilizar o que pode e reciclar matéria orgânica. se produzirmos um composto no residencial, podemos utilizar nas gramas. Vamos educar, ter economia financeira para adubar a área e poderemos ajudar a resolver o problema grave do nosso solo, que é muito pobre. estaríamos agregando valor ao solo e dando exemplo. estaríamos fazendo algo sustentável. se tivéssemos, em cada portaria, um contêiner onde coloco só vidro, iríamos ensinar, facilitar a coleta e ter valor agregado. logo vai ter gente interessada no meu resíduo, que é outra ação. O plano de gerenciamento que é quem vai estudar tudo isso, estudar o destino final para termos uma coisa clara, que é gerenciar o resíduo sólido que produzimos.
Entrevista
AlphaVida – Quais são a solução mais indicada para o Alphaville? Jadson de Araújo Pires – Penso no melhor dos mundos. Vamos ter que gerenciar, ter uma área onde a gente trata os resíduos de forma diferente, tirar da mente que lixo é problema. Isso já acabou. É assim quando não é adequado, não tem treinamento. Mas podemos ter uma área de compostagem e não ter odor. Hoje muitas casas têm composteiras até elétricas. O ideal era que não tivesse a necessidade de coletar tanto lixo orgânico em cada casa. Temos que ter contêineres para papel/papelão, metais, vidro, madeira, pilhas e bateria separadas. Isso não vai causar impacto negativo. são áreas bem cuidadas e operadas. É o cenário ideal, as cooperativas vão ficar mais satisfeitas e nós podemos diminuir gastos que temos em um cenário futuro. Vamos ter que controlar a produção de resíduos. se continuar aumentando a saída de lixo, o gerenciamento tem instrumentos de educação e boas práticas para conseguir diminuir a emissão. Tem que começar a reverter. Alumínio, por exemplo, é em grande quantidade. se tivesse a gente tivesse condição de separar, prensar e ter um produto para abater os custos, a gente faria dinheiro com isso.
Se você quer saber a qualidade de vida de uma família, olha o lixo dela. O lixo está vinculado, historicamente, com a cultura de cada família
AlphaVida – A solução deverá ter custo para o morador. Por que todos devem ter a compreensão? Jadson de Araújo Pires – Não tem mais jeito. Ou a gente vai ter que aumentar o gasto com resíduo ou vai pagar multa. A legislação ambiental é muito clara. O gerador vai ter que arcar com o ciclo de vida dos resíduos. Não temos mais como protelar uma situação em que estamos, em vez de melhorar, impactando. Isso não vai mais ser aceito. Nosso conceito de resíduos sólidos está defasado e a legislação ambiental está mais avançada. O cruzamento vai implicar em aumento de custo imediato, que não tem mais como ser evitado. AlphaVida – O que vai ser decisivo para o sucesso da empreitada? Por que a participação do morador é tão importante? Jadson de Araújo Pires – É um assunto cultural. se você quer saber a qualidade de vida de uma família, olha o lixo dela. O lixo está vinculado, historicamente, com a cultura de cada família. O que é decisivo é a mudança de conceito. Como moradores e cidadãos, temos que entender que o resíduo sólido deixou de ser esse problema para ser algo que tenho que interferir e resolver de
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forma moderna. O principal ponto é o envolvimento do morador mesmo, mudando conceitos e trazendo uma colaboração socioambiental que é decisiva. Não é possível desconsiderar aspectos de água, solo, resíduos. O ponto fundamental é o envolvimento. AlphaVida – Como o senhor pode explicar os avanços da legislação por meio da aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)? Jadson de Araújo Pires – Temos uma legislação que avança para garantir a qualidade de vida e processos tecnológicos baseados em pesquisas que sustentam. Um exemplo é o uso de micronutrientes que ajudam na decomposição e temos a estabilização da matéria orgânica muito mais rápida e eficaz. Os processos tecnológicos e as pesquisas vão muito ao apoio do que a legislação prevê. ela não é feita só para multar. Associo a legislação com a tecnologia e aí não pode faltar educação. esse tripé na área do meio ambiente é essencial e nos dá condições de cumprir com a melhoria ambiental. A legislação sozinha não vai resolver e o conceito é preparar o cenário futuro. O morador de Goiânia que achar que o resíduo vai desaparecer por obra de mágica, está enganado. ele tem que participar desse processo.
Artigo
Por MONARA MARQUes Apaixonada por futebol e formada em Jornalismo, já atuou como repórter e apresentadora da TV Anhanguera/Globo, e comentarista dos canais PFC/sPORTV. Atualmente, está à frente do Fut Como le Gusta, canal de futebol na internet
A Copa acabou, E AGORA? Foi a Copa das surpresas. Não, não me refiro à Costa Rica, campeã moral do torneio pela incrível campanha: se despediu invicta depois de deixar para trás três campeões mundiais e quase complicar a vida da encantadora Holanda, do craque Arjen Robben, para mim, o melhor da Copa.
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e refiro aos paradoxos, que foram vários. depois de quatro Copas do Mundo sob suspeita, coube ao “país da impunidade” dissolver o milionário esquema internacional da venda ilegal de ingressos. Como diria o deselegante Jérôme Valcke, um “chute no traseiro” da FIFA, que saiu do Mundial mais desmoralizada que o país-sede. Todo aquele pessimismo quanto aos estádios, que não seriam terminados; aos aeroportos, onde se instalaria o caos; à violência, que afastaria os estrangeiros; aos protestos; que paralisariam a festa e a economia brasileira, não se concretizou. No era para tanto estampou o jornal espanhol, “el País”. Muito menos protesto, muito mais carnaval disse o norte-americano “e Wall street Journal”. Mais bem organizado que as Olimpíadas de Londres?, ousou em comparar o “Free Football Research”. e eles não exageraram. A Copa do Mundo 2014 gerou 3,6 milhões de empregos por aqui. Tudo para atender os 3,7 milhões de turistas que transitaram pelo Brasil durante o evento, gastando R$ 6,7 bilhões, e fazendo desta a edição com a segunda maior média de público da história: mais de 50 mil torcedores por jogo. entre os estrangeiros, 95% declararam ter intenção de voltar. e, no geral, a expectativa é que mais de R$ 30 bilhões sejam somados à economia brasileira. Foi a “Copa das Copas” também dentro de campo. Teve gol, muito gol: 171 no total, igualando o recorde da Copa da Fran-
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ça, em 1998. Teve golaço. James Rodrigues, Tim Cahill e Van Persie não me deixam mentir. Mas também teve contradição. eleito o melhor jogador do torneio, Messi ficou fora da seleção da Fifa. e como explicar o Fair Play concedido à Colômbia, de Juan Zuñiga, o algoz de Neymar? e a pesada punição a luis suárez, cuja mordida, apesar de imoral, é inofensiva – pelo menos perto de uma covarde joelhada que poderia ter aleijado um grande talento do futebol? sim, teve tecnologia, mas teve erro. Teve herói, mas teve vilão. Teve derrota, goleada, humilhação. Recorde, artilheiro, simpatia, campeão. É, teve Copa! e agora? A derrota por 7x1 para a Alemanha nas semifinais foi a maior já sofrida pela seleção Brasileira em 100 anos. O Maracanazo, enfim, ficou para trás. Não superamos, fomos superados. A vergonha agora tem outro nome: Mineiraço. O “inexplicável” tem, sim, explicação, Júlio César. Não foi um acidente, como tentou justificar luiz Felipe scolari. Apagão? Pode até ser! Não de apenas 6 minutos, como ratificou o técnico, mas de alguns bons anos. Voltemos no tempo: 2002, Brasil campeão, 2x0 sobre a Alemanha. de lá pra cá, as duas confederações seguiram caminhos distintos. satisfeita com mais um título mundial, o penta, que nenhuma outra seleção detém, a CBF se acomodou. evoluir pra que se já estamos no topo? e por que não regredir?
Os campeonatos nacionais refletem, ao mesmo tempo, as mazelas do futebol brasileiro e a redenção do futebol alemão. Gestões amadoras, clubes endividados, exportação de jogadores, estádios vazios, decisões no tapetão e corrupção definem nosso cenário atual. Um jovem não depende mais do talento para seguir carreira nas quatro linhas. Aqui, as categorias de base estão dominadas por empresários e dirigentes que exigem propina em troca de um lugar no time. A dívida dos 20 principais clubes do país já ultrapassa os R$ 3 bilhões. Também no vermelho está a média de público do Campeonato Brasileiro, a 18ª do mundo, atrás de países como China e Austrália, sem nenhuma tradição no futebol, e o pior: inferior à segunda divisão do Campeonato Alemão, cuja liga principal chega a incríveis 95% de ocupação. Claro, as grandes estrelas são formadas e por lá continuam, diferentemente do Brasil que, cada vez mais cedo, exporta seus melhores jogadores. e é contando com os que ficam que as seleções sagram-se campeãs do mundo. A única exceção, em 20 edições, foi a França, em 1998. Para se ter uma noção, 15 dos 23 convocados de Joachim löw atuam na Alemanha. Foi a seleção menos internacional, entre as grandes. Já luiz Felipe scolari escolheu apenas 4 que jogam no Brasil: os goleiros reserva, Victor e Jefferson, além dos questionados atacantes Jô e Fred, este um dos piores de toda a história da seleção em Copas do Mundo. Neste caso, a culpa não foi apenas do técnico, mas do modelo de gestão que domina a Confederação Brasileira de Futebol. denúncias de corrupção catapultaram do país o último
Gestões amadoras, clubes endividados, exportação de jogadores, estádios vazios, decisões no tapetão e corrupção definem nosso cenário atual presidente da entidade, o sr. Ricardo Terra Teixeira. Já na Alemanha, a Justiça, que investiga a situação fiscal de todos os clubes da primeira, segunda e terceira divisão, levou à prisão Oli Hoeness, ex-presidente do Bayer de Munique, flagrado com 20 milhões de euros em uma conta secreta na suíça. Aqui, enquanto os dirigentes enriquecem, os clubes beiram a insolvência. lá o dinheiro é usado para investimento no futebol. em 12 anos, foram construídos quase 400 centros de excelência especializados na formação de técnicos e jogadores. de lá vieram Joachim löw e 22 dos 23 atletas consagrados tetracampeões mundiais, aqui no Brasil. A exceção foi Miroslav Klose, de 36 anos, agora maior artilheiro de todas as Copas, ultrapassando Ronaldo, um brasileiro. sim, ficamos para trás em tudo. Não só no placar. Aquele 7x1, na verdade, foi pouco perto do abismo que separa quem realmente leva o futebol a sério e quem apenas brinca de jogar futebol.
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Colônia de Férias
ECOAVENTURA
no Alphaville d e 30 de junho a 5 de julho, a criançada do Alphaville Flamboyant Clube montou acampamento e viveu as emoções da 11ª Colônia de Férias, com o tema ecoaventura. durante a semana, os 130 participantes tiveram de oficina de argila, escultura e pintura de animais. Ainda brincaram muito na ponte do equilíbrio, escalada, escorregador de sabão e tantas outras atividades de ti-
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rar o fôlego. Valia tudo, menos ficar parado! Para fortalecer os coloninhos, foram preparados lanches naturais, saladas de frutos, bolos deliciosos e muito suco. A Festa ecocopa, na noite de 4 de julho, marcou o encerramento o acampamento. No sábado de manhã, pais e filhos deliciaram café da manhã juntos no Clube.
Colônia de Férias
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Colônia de Férias
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Dia dos Namorados
LOVE is in the air! N em mesmo a abertura da Copa impediu que casais apaixonados comemorassem o dia dos Namorados no Alphaville Flamboyant Clube. Independente da paixão pelo futebol, a noite foi momento de comemorar a data junto de quem se ama. Para acompanhar o ritmo dos apaixonados, o Clube elegeu as cores vermelha e preta para decorar o deck do lago e preparou farto buffet tradicional e japonês. Flores, velas e espumantes aqueceram ainda mais a atmosfera romântica dos namorados.
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Melhorias no Clube
Cuidando do que é NOSSO Investir em manutenção é essencial para bom funcionamento dos equipamentos e estruturas. Diretoria faz trabalho na área para manter conforto e segurança dos sócios
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lém de melhorar a estrutura do Alphaville Flamboyant Clube com novas instalações e edificações, a diretoria está atenta para manter O bar do lago esta todo revitalizado e pode receber o seu evento em funcionamento pleno e eficaz o que já existe. Para isso, a atenção à manutenção é fundamental para que ressalta que, com aparelhos, os investimentos foram na ordem de R$ 210 mil. que todos os equipamentos estejam à disposição dos sócios. A revitalização do Bar do lago foi feita e dei"Quando assumimos o clube, percebemos que havia muitas áreas e partes do clube que não recebiam manutenção. O xou o local mais agradável e preparado para evenclube já completou mais de 12 anos e várias partes estavam tos. Os ajustes consistiram em pintura, reforma defasadas", explica o presidente do Alphaville Flamboyant Clu- da cozinha e dos banheiros e troca da rede de probe, Bruno Faisano. "É importante investir na manutenção pre- teção, colocada nos gradis em volta de todo o deck ventiva, para se manter tudo funcionando e bem acabado, evi- para evitar que caiam objetos dentro do lago. Para maior segurança, melhor funcionamentando um grande aporte de recursos quando só a manutenção to e economia, os quadros elétricos do clube pasjá não for mais possível", conclui. Ao longo de seis meses, houve várias reformas e ajustes. saram por reestruturação. A portaria principal, o Um espaço que recebeu muitos esforços foi a academia. Além Bar do lago, a piscina infantil e a academia receda ampliação interna e da aquisição de seis novos aparelhos e beram esse ajuste. Além disso, foram substituíde uma esteira para o local, a área externa recebeu a instala- das mais de 300 lâmpadas queimadas. duas cancelas comuns de acesso ao clube foção de mais um toldo e uma reforma foi feita, com troca do piram trocadas por duas de alto fluxo, mais moso e construção de pergolado. "A academia é o local do clube mais frequentado pelo só- dernas, ágeis e seguras. elas são indicadas para cio, por onde passam em média mais de 300 pessoas por dia. locais de grande circulação e facilitaram o conHavia uma grande necessidade de mais espaço e melhores equi- trole de tráfego na portaria. pamentos", comenta Bruno Faisano. Na área das piscinas, foi feita uma limpeza esNa academia, a diretoria se esforçou para reforçar a estru- pecial do piso de pedras, que dá um aspecto mais tura com economia, como explica o presidente. "Buscamos o bonito e agradável ao local. Na empreitada, foauxílio de um arquiteto sem custo, para sugerir um aumento na ram utilizados maquinário e produtos específiárea sem que tivéssemos que fazer um grande investimento cos para o serviço. Também foi adquirida uma esfinanceiro. Conseguimos aumentar em um terço o espaço, o cada para a piscina semiolímpica com o intuito que possibilitou readequarmos a disposição dos aparelhos e de atender os associados idosos e com dificuldaoferecer mais conforto e comodidade", explica Bruno Faisano, de de locomoção.
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Homenagem
Grandes legados Alphaville Flamboyant perde duas figuras importantes na construção do residencial, Paulo César Vaz de Melo e Liliana Vieira Nunes
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realidade do Alphaville Flamboyant Residencial foi construída ao longo dos anos com o acúmulo de esforços e a dedicação de muitos, entre moradores, diretores e colaboradores. Neste ano, duas pessoas importantes na nossa caminhada nos deixaram: o engenheiro civil Paulo César Vaz de Melo, morador e ex-diretor de segurança da Associação Alphaville Flamboyant Residencial, e a ex-estagiária de arquitetura liliana Vieira Nunes. Foram duas almas que encheram de alegria, ternura e profissionalismo os dias vividos entre nós. Repetimos aqui as palavras ditas em homenagem a Paulo César: "suas maiores construções não estavam em tijolos, pedras, ferragens ou concretos. suas maiores construções foram os corações aliviados e os sorrisos esculpidos no rosto de cada
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um que cruzou seu caminho." No convívio com a diretoria, ele sempre cuidou para que o trabalho fosse feito com esmero e cuidado, sempre pensando no bem-estar da nossa coletividade. liliana deu conosco os primeiros passos para se tornar uma profissional exemplar. Como contribuímos com sua formação, ela nos deu toda a dedicação do trabalho e a ternura do convívio. lutou como a jovem guerreira que era contra uma doença pesada e nos deixou com a lembrança da força que tinha e do encanto que distribuía nas relações pessoais. A Associação Alphaville Flamboyant Residencial se compadece da dor das famílias e amigos. Paulo César e liliana nos deixaram uma importante mensagem, de como é importante a missão de propagar o bem.
Lançamento
Alphaville em LIVRO Publicação conta a história dos 40 anos da empresa no Brasil, desde o início na década de 70 até os dias atuais, com presença em 21 estados
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Alphaville 40 anos, livro que conta a história das quatro décadas de Alphaville no Brasil, foi lançado em evento realizado em são Paulo, em 2 de junho. O livro conta diversas histórias da empresa, desde o começo em Barueri, ainda na década de 1970, até os dias atuais. Hoje, a Alphaville se tornou líder nacional em empreendimentos horizontais e bairros planejados, ampliando sua presença para 21 estados do País, inclusive Goiás, com empreendimentos em Goiânia, com mais de uma década de existência, e Anápolis. Na publicação, há o depoimento da atual diretoria Presidente da Associação Alphaville Flamboyant Residencial, silvia siqueira. O lançamento do livro é mais uma etapa das comemorações dos 40 anos, iniciadas em 2013.
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O Alphaville Flamboyant, trouxe a Goiânia, um conceito urbanistico diferenciado e com alto padrão de qualidade construtiva em Barueri, onde nasceu a marca Alphaville, o primeiro empreendimento foi implantado para atender as necessidades de executivos de empresas instaladas no Alphaville Centro Industrial, surgido em 1973 com o objetivo de criar distritos para a instalação de empresas não poluentes. Com isso, havia a demanda por uma área residencial e nasceu o conceito de núcleos urbanos e empreendimentos horizontais Alphaville. em Goiânia, o Alphaville Flamboyant surgiu há mais de uma década. O projeto goianiense foi elaborado com a preocupação de reduzir o efeito do calor e do clima seco da cidade, com destaque para a construção de dois grandes lagos. O Alphaville Flamboyant segue os mesmos preceitos dos residenciais nacionais da marca, que incluem desenvolvimento urbano planejado de setores residencial, comercial, lazer e, em alguns casos, educacional, regidos pelo sistema de autogestão. em 1995, foi criada a marca Alphaville Urbanismo, com a missão de levar para todo o Brasil esse conceito de projetos planejados com áreas residenciais, comerciais e de lazer. em 1997, Campinas (sP) recebeu seu empreendimento. depois disso, os
VOCÊ SABIA? Alphaville é um filme de ficção científica de 1965 do francês Jean-luc Godard, que conta a história de uma cidade futurística dominada por um robô (Alpha 60), onde as pessoas não têm sentimentos e são alienadas. As que demonstram qualquer tipo de emoção são executadas. O personagem lemmy Caution chega ao local para convencer o criador do Alpha 60 a destruí-lo e conhece a filha do inventor, que acaba ajudando lemmy.
residenciais foram agraciados com dezenas de variados prêmios, nas áreas de urbanismo, marketing e meio ambiente. do início até agora, são 40 anos de um modelo de sucesso em empreendimentos horizontais.
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Festa Junina
Alegria de SÃO JOÃO A Festa Junina do Alphaville Flamboyant Clube teve gente bonita, quentão e muita animação! O colorido do festejo tomou conta da noite
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ma festa de são João mais que animada tomou conta do Alphaville Flamboyant Clube na noite de 14 de junho. Os sócios e seus convidados contemplaram o colorido dos balões – objeto escolhido para ser a temática deste ano. Além disso, fizeram parte da ambientação junina, barracas construídas com adobe e palha. A noite teve muita gente bonita exibindo charme e animação enquanto reencontrava amigos. O diretor presidente do Clube, Bruno Faisano, conta que a escolha de cada item do Arraiá Alphaville foi avaliada pelos membros da diretoria com o objetivo de oferecer aos sócios uma festa diferenciada sem perder o toque regional. ele pontuou também a formatação da estrutura física, que este ano foi mais confortável e acessível para o sócio. “Não tivemos filas nos caixas e nem nas
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barracas. Isso mostra que o esforço dedicado para organizar o espaço valeu a pena”, comemora. A sócia luiza Rezende, que esteve presente na Festa Junina com toda sua família, concorda com o diretor Bruno. ela destaca que a organização propiciou a comodidade de não se ter filas. “Tudo ficou localizado de um modo prático e acessível. eu e minha família gostamos muito da festa e aproveitamos bastante”, afirmou. A Festa Junina teve ainda som ao vivo com o cantor david leandro, que animou o arrasta pé com músicas de raiz e sertanejo universitário. Agitação e passos criativos garantiram uma festa para se recordar. Para finalizar a noite da família Alphaville, houve a bonita apresentação da Quadrilha Fogaréu.
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Festa Junina
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Cobras Lukyslukys/Dreamstime.com
Cuidados SEM PÂNICO Biólogo desmistifica perigo de cobras, já que maioria das espécies não é peçonhenta, e atenta para o que o morador deve fazer para evitar o aparecimento de serpentes
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iver perto de grandes áreas verdes é um dos fatores que propiciam a qualidade de vida e o bem-estar que todos buscam no Residencial Alphaville Flamboyant. Mas essa proximidade pode trazer alguns transtornos que podem ser contornados com conhecimento do problema, sem pânico e, sobretudo, alardes falsos. A presença de animais silvestres é uma das consequências que têm que ser encaradas por quem vive perto de áreas verdes. Nos residenciais, o aparecimento de algumas cobras espantou moradores nos últimos meses. Mas o problema é mais simples do que parece e exige cuidados básicos.
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“Ainda é muito pouco preocupante, mas é importante monitorar. de todas as que foram encontradas, tirando uma única espécie de jararaca, o restante era de serpentes que não oferecem risco algum”, garantiu o biólogo Ricardo Araújo Prudente Pires, morador do Residencial Cruzeiro do sul, que explica que a maioria das serpentes não oferece perigo de agressão ao ser humano e a qualquer animal. Um detalhe importante é que a maioria das serpentes não é perigosa. Uma cobra pode morder se for molestada, mas mesmo assim vai ocasionar só um trauma mecânico, só uma mordida. A maioria não é peçonhenta. No Brasil, são cerca de 800 espécies identificadas. destas, só pouco mais de 40 são peçonhentas. "As únicas serpentes encontradas na nossa região e que são peçonhentas são jararacas, cascavéis e corais verdadeiras, estas muito difíceis de serem encontradas. só essas podem oferecer risco", contou Ricardo. Tudo é uma questão de ambiente equilibrado, como explica Ricardo. se o equilíbrio é eliminado,
Thorken/Dreamstime.com
O QUE FAZER?
há consequência. ele diz que a região de matas ao redor do Alphaville é grande e há alimento no local para as serpentes, como roedores e lagartos. Mas, na mata, existe uma quantidade de alimento e de cobras em equilíbrio. se começar a haver maior reprodução de cobras do que a mata consegue suportar, elas vão procurar outros lugares para habitar e se estabelecer. "se a taxa de natalidade é maior que a de mortalidade e num local que não tem mais suporte, as espécies vão se deslocar. Isso acontece com todos os tipos de animais", contou. É por isso que a preocupação dos moradores deve ser em não permitir o aparecimento de pragas que servem de alimento para as cobras, como o que ocorre quando há acúmulo de lixo. "eventualmente pode ter um rato ou outro, a serpente pode farejar rastro de alimento e se entocar. ela não é atraída por lixo, mas pelo bicho que está no lixo, como roedores e marsupiais", explicou o biólogo, citando exemplos como ratos e gambás. Outras questões são poda de árvores e existências de depósitos ou casas de máquinas, como o local que abriga motores de piscinas. "Como vai ser um local mais úmido, de pouco acesso e que pode ter várias coisas acumuladas, é preciso tomar cuidado ao mexer e arrumar esse local. Mesmo não tendo lixo, o rato pode se refugiar lá. Também é um local mais propício para a serpente repousar", disse Ricardo, que lembra que uma cobra pode ficar mais de um mês sem se alimentar.
Por causa do aparecimento de serpentes, a Associação Alphaville Flamboyant se preparou para amparar os moradores. As portarias dos residenciais estão equipadas com pinções (haste longa com gancho na ponta) e caixas de contenção próprias para recolhimento das cobras e os funcionários serão treinados para isso. O que o morador precisa fazer é entrar em contato imediatamente com a portaria caso encontre qualquer animal silvestre, não só as serpentes. Não é recomendado matar o animal por dois motivos. Há questões legais, já que matar animais silvestres é proibido e a pessoa pode até ser autuada por órgãos ambientais. Além disso, se não houver preparo, há o risco de envolvimento em um acidente. O residencial precisa conhecer o que está ocorrendo e, com a captura de animais, poderá reconhecer as espécies, traçar planos de controle e soltar as cobras em lugares distantes. se houver qualquer acidente ofídico (mordida), é recomendável imobilizar a parte atingida e se dirigir ao Hospital de doenças Tropicais de Goiânia, local que possui centro especializado e terá o soro antiofídico se ele for necessário. Pelos efeitos causados e o tipo da mordida, o médico geralmente consegue examinar se o animal é peçonhento, ou seja, consegue inocular o veneno.
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Solução de problemas
Interesse de TODOS Associação faz trabalho junto a órgãos públicos buscando solucionar problemas do entorno dos residenciais
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esponsável pela segurança, conforto, beleza, serviços e administração em geral dos quatro residenciais, a Associação Alphaville Flamboyant também se preocupa com o que ocorre nos arredores dos espaços e influencia diretamente a vida dos moradores. É por isso que a atual gestão está fazendo um trabalho de aproximação aos órgãos públicos de várias áreas para cobrar e ajudar a resolver eventuais problemas no entorno do loteamento. O principal problema é o excesso de acidentes de trânsito nas vias que contornam e dão acesso aos residenciais e áreas comerciais em volta deles. A alta velocidade é a responsável pela maioria dos acidentes que coloca em risco a vida e o patrimônio dos moradores. A Associação mapeou os pontos de maior risco de acidentes de trânsito nas vias externas do loteamento com base nos dados das equipes técnicas e de segurança do residencial. Foram apontadas nove zonas principais de maior perigo. A avaliação é que a situação se agrava com o excesso de velocidade, incentivado pelas longas retas, decidas íngremes e vias largas, que têm no trajeto curvas e rotatórias perigosas.
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Nos primeiros meses deste ano, a Associação já registrou 19 acidentes envolvendo moradores – foram 24 veículos nessas colisões – nos locais de maior incidência de acidentes, como as avenidas Alphaville Flamboyant e Vale Verde. Houve colisões com os postes de iluminação e da rede de alta tensão, árvores, hidrantes, muros e grades dos residenciais, causando não só danos econômicos, mas principalmente colocando em risco a vida dos pedestres e motoristas que transitam pelo local. O mapa elaborado foi enviado junto com ofícios à secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (sMT) com o pedido de soluções para o problema, o que também foi feito com o Ministério Público de Goiás (MP-GO). Providências para evitar riscos e acidentes são urgentes e a Associação busca a parceria do órgão responsável para ajudar na solução, sugerindo instalação de barreiras eletrônicas de velocidade e melhoria nas sinalizações vertical e horizontal nas vias do entorno dos residenciais. Outros órgãos, como Celg, saneago e Comurg, estão sendo procurados para outras demandas relacionadas ao Alphaville Flamboyant. Iluminação pública nas vias externas é uma das prioridades e também tem relação com ajuda a evitar acidentes de trânsito. A coleta do lixo e a correta destinação dos resíduos, também é uma constante preocupação.