Análise de informativos voltados para o desenvolvimento da linguagem oral em crianças - CBTA2018

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Análise de manuais e informativos

para pais e responsáveis voltados para o desenvolvimento da linguagem oral

em crianças

2018

CBTA

II Congresso Brasileiro

de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva

II Encontro Regional de Atenção à Pessoa com Deficiência

SELES, Thiago Pestillo; DOMICIANO, Cassia Leticia Carrara;


Resumo Analisar 2 produções gráficas; Para pais de crianças com deficiência; Focadas emapresentar informações referentes ao desenvolvimento e comportamento verbal das crianças; Como o design pode contribuir; Deixando mais prático, eficiente, imersivo e didático. 2018

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Manuais de orientação; Design gráfico; Comportamento verbal da criança com deficiência; Tecnologia Assistiva.

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

3. 4.


1. Introdução

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

1.1. A criança 1.2. Materiais e tecnologias assistivas que podem auxiliar e ajudar os pais 2018

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1.3. Os projetos gráficos dentro do campo da saúde

2.

2.1.

3. 4.


1.1. A criança Necessita de referências e de um ambiente estimulante;

Algumas deficiências atrapalham o aprendizado típico da linguagem, comprometendo a comunicação e precisa de intervenção para propiciar uma melhor

desenvoltura da criança em sociedade.

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

2018

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https://webjornalunesp.wordpress.com/2015/06/12/autismo-uma-maneira-diferente-de-ver-o-mundo/

A família pode busca respostas e caminhos na internet.

3. 4.


“Ajudas para comunicação, informação e sinalização”

“Auxiliares de treino”

1.2. Materiais e tecnologias assistivas que podem auxiliar e ajudar os pais

Os manuais; As ilustrações; Os livros; Os projetos gráficos usados com pais e crianças deficientes.

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hhttps://www.inspiradospeloautismo.com.br/como-ensinar-matematica-para-criancas-com-autismo/

1. 1.1.

1.2. 1.3.

ISO 9999/ EN 29999 (2007) apud Vasquez (2017)

Visam: Como ensinar matemática para crianças com autismo

R

Minimizar problemas cotidianos, Diminuir as limitações; Propiciar autonomia. (HOGETOP; SANTAROSA, 2002 apud VASQUEZ, 2017)

2.

2.1.

3. 4.


1.2. Materiais e tecnologias assistivas que podem auxiliar e ajudar os pais

Atuação de vários profissionais no trabalhdo com a criança Diagnóstico > cirurgias > terapias (CHUTE; NEVIN, 2002 apud IERVOLINO, 2016)

R 1.

Muitas informações que pais e paciente precisa aprender “Cirurgia dá audição a 99% de crianças e adultos surdos”

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http://olharpovoacense.blogspot.com/2013/11/primeira-cirurgia-de-implante-coclear.html

1.1.

1.2. 1.3.

2.

Muitas emoções vivenciadas pode gerar dificuldade de assimilar todas as informações (IERVOLINO, 2016)

2.1.

3. 4.


?

fi

tato

Operante Verbal

Identificar antecedentes (comportamento da criança)

Criança nomear um objeto de forma não condizente com o estabelecido pela comunidade verbal (por exemplo, falar “fi” ao invés de “lápis”)

Emitir classes de respostas de ensino de operantes verbais (comportamento da mãe)

Isto é um lápis Repete ‘lápis’

Apresentar o objeto (“Com isso nós colorimos os desenhos”) Falar o nome do objeto (“Isto é um lápis”) Pedir que a criança repita o nome do objeto (“Repete ‘lápis’”) Apresentar o objeto e perguntar para a criança qual o nome do objeto (mostrar o lápis e perguntar “O que é isso?”)

Identificar consequências (comportamento da criança)

Ilustrações elaboradas com base na tabela de GRECCO, 2017

láfi

A criança emitir uma resposta que se aproxime um pouco mais com a estabelecida pela comunidade verbal (por exemplo, a criança falar “láfi”) A criança emitir a resposta estabelecida pela comunidade verbal (por exemplo, falar “lápis”)

1.2. Materiais e tecnologias assistivas que podem auxiliar e ajudar os pais

Projetos gráficos podem auxiliar na preparação do ambiente que instigue o desenvolvimento do comportamento verbal R

estimular a criança

1. 1.1.

1.2. 1.3.

Imersa na tarefa atenta 2.

Emitir classes de respostas de ensino de operantes verbais (comportamento da mãe)

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Arrasou!!! lápis

Elogiar (“Muito bem!”, “Parabéns!”) - Apresentar algo ou realizar alguma atividade que a criança goste (por exemplo, colorir) Identificar consequências (comportamento da criança) E com o tempo a criança conseguir falar o nome estabelecido pela comunidade verbal em outros contextos

pais um pouco mais ativos Consulta e relembrar as informações Menos necessidade do profissional sempre ao lado (MINJARES et al., apud GRECCO, 2010)

2.1.

3. 4.


1.3. Os projetos gráficos dentro do campo da saúde Focar na informação da forma mais fácil e prática de se aprender. Atingir mais pessoas e oferecer acessibilidade. O profissional da área tem sua forma de falar.

“A diferença aparece no planejamento e modelo de atividades – mas não no tratamento. Respeite a criança autista e não esqueça de impor limites (foto: Easter Seals)” 2018

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http://naescola.eduqa.me/desenvolvimento-infantil/autismo-desafios-e-possibilidades-na-educacao-infantil/

O projeto gráfico precisa ser adequado aos usuários finais. É importante que pais e crianças participem e opnem sobre da concepção dos materiais informativos. (BROWN et al; 2011 apud IERVOLINO, 2016)

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

3. 4.


https://www.pinterest.pt/pin/42495691481836477 0/

1.3. Os projetos gráficos dentro do campo da saúde Manuais axiliam na retenção das informações e os usuários precisam de

ajuda com dúvidas do dia a dia. A pesquisa de Medina (2017) constatou com o grupo focal maior preferência por:

R 1.

Manuais de porte pequeno (A5);

1.1.

1.2. 1.3.

Uso de fonte simples; 2.

Uso de ilustrações a traço do que fotografias; 2018

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Ilustrações coloridas;

(MEDINA, 2017)

2.1.

3. 4.


A lagarta vira pupa https://www.youtube.com/user/deawerner/videos

1.3. Os projetos gráficos dentro do campo da saúde Questões já abordadas para esses materiais: As motivações e interesses para o uso; Ser bem organizado; Linguagem fácil, evitando termos técnicos ou alto grau de letramento;

R 1.

Visurdo

https://www.youtube.com/user/andreiborges1/videos

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1.2. 1.3.

Frases curtas; Configuração ou layout do material fácil e rápida de encontrar determinadas informações;

2.

2.1.

Evitar texto denso e cansativo;

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1.1.

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3.

Materiais menores e mais específicos; (HOFFMAN, 2004 apud IERVOLINO, 2016; RUSSEL-MINDA, 2006 apud WIZOWSKI, 2014; ECHER, 2005)

4.


http://www.cemundodafantasia.com.br/2016/fonoaudiologia.html

1.3. Os projetos gráficos dentro do campo da saúde Questões já abordadas para esses materiais: Tipografia mínimo tamanho 12, ou 14 e 16 para pessoas com baixa visão;

DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL PARA A FONOAUDIOLOGIA E EDUCAÇÃO http://www.ppi.uem.br/arquivos-para-links/teses-e-dissertacoes/2015/rebeca-l

Espaçamento entre linhas de 2,5 cm; Ilustrações sempre associadas ao texto;

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

Figuras simples e adequadas à cultura; Capa atrativa ao leitor;

2.

Chamada inicial Instigadora; 2018

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2.1.

Figuras e atrativos para reforçar a fluidez do uso;

3. 4.

Aplicar questionários e testes para verificar (HOFFMAN, 2004 apud IERVOLINO, 2016; a aprendizagem do usuário. RUSSEL-MINDA, 2006 apud WIZOWSKI, 2014; ECHER, 2005)


1.3. Os projetos gráficos dentro do campo da saúde As ilustrações: Geralmente mais fáceis de ler; Informar e reforçam o texto; Gera maior entendimento; R

Descontraem e animam; Proporcionam uma leitura mais prazerosa e fluida. “Trabalhar com a comunicação através de imagens é um ponto comum na maioria dos métodos. O livro de figuras, por exemplo, permite que a criança se expresse (foto: Special Led Classroom)” 2018

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http://naescola.eduqa.me/desenvolvimento-infantil/autismo-desafios-e-possibilidades-na-educacao-infantil/

1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

Geram maior atenção;

2.1.

Melhora na retenção de informações; Melhora o rendimento do material. (ECHER, 2005) (HOUST et al; 2006 apud IERVOLINO, 2016)

3. 4.


1.3. Os projetos gráficos dentro do campo da saúde Recomendações na produção: Ilustrações com traços simples; Imagens de boa qualidade; Imagem sempre proxima ao seu conteúdo no texto e com legendas;

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

Verificar e respeitar a cultura do usuário; Aplicar imagens condizentes com o cotidiano do usuário; “INFOGRÁFICO: TESTE DA ORELHINHA”

2018

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http://professorrobsoncosta.blogspot.com/2012/11/infografico-teste-da-orelhinha.html

2.

2.1.

Em caso de procedimentos, enumerar os passos; Não exagerar na quantidade de figuras;

3. 4.

Priorizar ações afirmativas; (IERVOLINO, 2016; WIZOWSKI, 2014)


Paula Pfeifer https://www.youtube.com/user/SweetestPBlog

1.3. Os projetos gráficos dentro do campo da saúde Recomendações na produção: Em caso de demonstrar uma atitude errada aplicar um “x” evidente;

VISURDO

Realçar as informações chaves;

https://www.youtube.com/user/andreiborges1

Utilizar perguntas curtas;

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

Deixar espaços em branco para descanço do olho, acarretando em um texto menos denso; 2.

Buscar incluir conselhos, comentários e opniões de profissionais da saúde; 2018

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Afetoterapia https://www.youtube.com/channel/UCa8M4xnV8gsyyl-12e85qqg

Buscar um retorno e comentarios do público alvo em relação às ilustrações;

2.1.

3. 4.

Investir em imagens gratuitas ou possuir o direito de uso. (IERVOLINO, 2016; WIZOWSKI, 2014)


1.3. Os projetos gráficos dentro do campo da saúde

AMA https://www.youtube.com/channel/UCvnWZm5L_0X1GzQGy7nVklQ/vid eos

Associação Brasileira dos Surdos Oralizados Abrasso 2018

II Congresso Brasileiro

Sempre consultar profissionais da saúde, pacientes individuais e grupo de pacientes envolvidos no tema do material;

ABRA Associação Brasileira de Autismo

Foco principal sempre no paciente e sua família;

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

Buscar contribuições e opniões dos próprios usuários; Se usam o material ou porque evitam;

2.

2.1.

Apresentar mais de uma proposta de

CBTA

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Avaliação do material

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produto, para que os usuários possam opnar sobre detalhes que gostam ou que consideram mais adequado.

(ECHER, 2005) (MEDINA, 2017)

3. 4.


2. Análises e discussões 2.1. Tabela adaptada 2018

CBTA

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CONTEÚDO ORGANIZAÇÃO LAYOUT TIPOGRAFIA ILUSTRAÇÃO MOTIVAÇÃO

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

3. 4.


2. Análises e discussões Selecionou-se 2 materiais gráficos voltados para impressão e

encontrados gratuitamente

na internet; Eles possuem o foco voltado para

Pais de crianças que precisam desenvolver a linguagem oral; “O aparelho auditivo do meu filho não deu certo. E agora?” de Sonia Maria Simões Iervolino e Osmar Mesquita de Sousa Neto (2016).

2018

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“Manual da equipe ABA e autismo” de Aline Abreu e Andrade, Caroline Greiner de Magalhães, Daniela Teixeira Gonçalves, Fernanda Moreira, Isabella Soares Barreto, Lisi Lisboa, Natália Cristina Araújo Alves e Viviane Cristina Janoni França (2014).

Nos dois houve participação dos pais;

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

Os dois possuem links e recomendações de sites e contatos para os pais irem além do material.

3. 4.

P p a c a e ( P t c ( A e F c c


TÓPICOS CURTOS em média 1 por página, e quando grande 1 em 2 paginas

2. Análises e discussões “O aparelho auditivo do meu filho não deu certo. E agora?”

informações importantes e resumidas

ilustrações didáticas

espaçamento 0,5/4 da página

relatos e esperências

1x2 facilita ler no celular

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Para conscientização dos pais sobre o uso de implante coclear em crianças diagnosticadas com surdez; Diagramação elaborados pela Casa 36 Ilustrações exclusivas sobre medida desenvolvidas por Caio Yo; Formato com 2 páginas para uma A4 (Duas A5), facilitando carregar e imprimir;

Proporção do bloco de texto

CBTA

(IERVOLINO e SOUZA NETO, 2016)

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

Anotações sobre o “O aparelho auditivo do meu filho não deu certo. E agora?” Formato de A4 deitado com cada pagina do tamanho de uma A5

Uso de perguntas e respostas para alguns títulos (método considerado positivo e de preferência).

3. 4.


As imagens parecem que foram apropriadas do livro original

2. Análises e discussões “Help us learn”

(Kathy Lear)

“Ajude-nos a aprender”

Dicas de como atuar e os efeitos de cada atitude

textos realçados pelo box

Especializado na educação da linguagem oral para pais de crianças autistas;

Proporção do bloco de texto

1x1,5

Imagens prontas; Anotações sobre o livreto ““Ajude-nos a aprender. Um Programa de Treinamento em ABA (Análise do Comportamento Aplicada) em ritmo auto-estabelecido” Tamanho de uma A4

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R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

Diagramação mais simples;

um pouco mais difícil de ler no celular

CBTA

(Traduzido e adaptado pela Comunidade Virtual Autismo no Brasil, 2006)

2.

Formato A4; 2.1.

Texto um pouco mais denso com listas para deixar mais leve. 3. 4.


Pode-se relacionar essas frases com imagens e expressões

! Arsroau

“Ajude-nos a aprender”

!

sou

2. Análises e discussões (Traduzido e adaptado pela Comunidade Virtual Autismo no Brasil, 2006)

U��! Possui a lista de elogios

“112 Formas de Dizer Muito Bem”

Excelente!

trabalhada pela Comunidade Virtual Autismo no Brasil em 2005 um projeto de aprimoramento da versão original, em inglês

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

“98 Ways to Say Very Good” do Canadian Child Day Care Federation e da Canadian Association of Toy Libraries and Parent Resource Centres

de

bola! 2018

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112 FORMAS DE DIZER MUITO BEM “Ajude-nos a aprender. Um Programa de Treinamento em ABA (Análise do Comportamento Aplicada) em ritmo auto-estabelecido”

2.

Mostra a necessidade ds pais de aprender variadas formas de insentivar e elogiar; A versão brasileira possui termos da própria cultura;

2.1.

3. 4.


CONTEÚDO Constatações e/ou recomendações da literatura Muita informação pode confundir o leitor e dificultar guardar tudo na memória. Dar prioridade em falar o que deve ser feito, utilizando da voz ativa. Focar num público alvo

2.1. Tabela adaptada Com base em pontuações de Iervolino (2016), Wizowski (2014) e na tabela elaborada por Medina (2017)

Manual “O aparelho auditivodo meu filho não deu certo. E agora?”

“Ajude-nos a aprender. Um Programa de Treinamento em ABA”

Não está tão cheio de informações

Possui bastante informação R 1.

É direto no assunto

É direto no assunto

Tem público alvo especifico

Tem público alvo especifico

(pais de criança que usarão implante coclear)

1.1.

1.2. 1.3.

2.

(pais de criança com autismo)

2.1.

2018

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Explicar as coisas para leitores que possuem menor repertório

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Explica

Explica 3. 4.


ORGANIZAÇÃO Constatações e/ou recomendações da literatura Hierarquizar a informação Apresentar primeiro o mais importante Fácil de achar cada item

2.1. Tabela adaptada Com base em pontuações de Iervolino (2016), Wizowski (2014) e na tabela elaborada por Medina (2017)

Manual “O aparelho auditivodo meu filho não deu certo. E agora?”

“Ajude-nos a aprender. Um Programa de Treinamento em ABA”

Possui um sumário. O projeto possui 1 página por título (no máximo 2 páginas).

Tem o sumário de início Possui títulos e subtítulos na organização. Possui as páginas organizadas porcapítulos

R 1. 1.1.

Evitar texto denso por meio de marcadores e listas

Parágrafos mais espaçados, com listas para facilitar a leitura. 6 parágrafos por título em média.

1.2. 1.3.

Mais denso, no entanto possui bastante listas na busca de facilitar a leitura. 2.

2.1.

2018

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3. 4.


LAYOUT Constatações e/ou recomendações da literatura

2.1. Tabela adaptada Com base em pontuações de Iervolino (2016), Wizowski (2014) e na tabela elaborada por Medina (2017)

Manual “O aparelho auditivodo meu filho não deu certo. E agora?”

“Ajude-nos a aprender. Um Programa de Treinamento em ABA”

Em formato retrato melhora a disposição das informações na página

Retrato em A5 Portátil e fácil para impressão

Retrato em A4

Verificar a facilidade de ler em celular

Mais fácil de ler no celular A proporção do bloco de texto se encaixa na tela

Um pouco mais dificil de ler no celular A proporção do bloco de texto não se encaixa muito na tela

Preto, cinza e azul no branco, auxiliando a destacar tipo de informações. Está ok

Preto no branco. Está ok

Aplicar a fonte escura para deixar mais legível

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

Alinhamento a esquerda, dentado. Blocos justificados dificultam a leitura

Em algumas partes justificado, no texto corrido. Em outras, alinhada a esquerda.

Justificado ao longo do texto

2.1.

2018

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Espaço em branco facilita a leitura, gera a sensação de respiro e clareza. Oferece descanso ao olho

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Tem bastante respiro

Está mediano.

3. 4.


TIPOGRAFIA Constatações e/ou recomendações da literatura

2.1. Tabela adaptada Com base em pontuações de Iervolino (2016), Wizowski (2014) e na tabela elaborada por Medina (2017)

Manual “O aparelho auditivodo meu filho não deu certo. E agora?”

“Ajude-nos a aprender. Um Programa de Treinamento em ABA”

Está usando nos blocos de texto a fonte Omnes no tamanho 11, o que pode dificultar um pouco a leitura

Está correto. A menor fonte utilizada e a Times New Roman tamanho 12

Aplicar fontes simples e familiares, do cotidiano, evitando as complexas e irregulares

Utiliza de uma fonte simples

Utiliza de uma fonte simples e familiar

Usar fonte com ascendentes e descendentes. tudo maiúsculo dificulta o contraste entre elas.

Está certo, não está tudo em maiúsculo

Está certo, não está tudo em maiúsculo

Fontes com texto 12 ou maior, 14 e 16. Evitar Itálico e sublinhado.

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

2018

Espaçamento CBTA entre linhas do tamanho da fonte II Congresso Brasileiro permite um respiro e facilidade de ler de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva

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Possui o mesmo espaço do tamanho da fonte

Possui o mesmo espaço do tamanho da fonte

3. 4.


ILUSTRAÇÃO Constatações e/ou recomendações da literatura Capa atrativa gera mais interesse e instiga o usuário a desfrutar do material.

2.1. Tabela adaptada Com base em pontuações de Iervolino (2016), Wizowski (2014) e na tabela elaborada por Medina (2017)

Manual “O aparelho auditivodo meu filho não deu certo. E agora?”

“Ajude-nos a aprender. Um Programa de Treinamento em ABA”

Está bem Ilustrada

Está bem simples. Aparenta ser cópia de material original que possuía cores

R 1. 1.1.

Aplicar imagens relacionadas ao texto Ilustração de traço simples sem muitos detalhes evitando desforcar do conteúdo chave

CBTA

2018

Adicionar um texto descritivo II Congresso Brasileiro ou explicativo para cada imagem. Adicionar legendas. de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva

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Está sempre relacionada ao texto

Está sempre relacionada ao texto

Ilustrações feitas sobre medida

Imagens pegas da internet ou escaneadas de um livro

Apenas algumas imagens possuem descrição Todas acompanham as informações do texto próximo

Nem todas imagens possuem descrição Todas acompanham as informações do texto próximo

1.2. 1.3.

2.

2.1.

3. 4.


ILUSTRAÇÃO Constatações e/ou recomendações da literatura Usar imagens que estão mais associadas ao dia a dia do usuário pois gera maior identificação. Buscar agregar identificação e cultura do lugar às imagens. Casos com muitas questões e procedimentos recomenda-se enumerar os passos e colocar explicações nas legendas 2018

Box, flechas, etiquetas auxiliam na atenção CBTA e distribuição da informação. II Congresso Brasileiro Ajudando a enxergar os tipos de informações presentes na página.

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2.1. Tabela adaptada Com base em pontuações de Iervolino (2016), Wizowski (2014) e na tabela elaborada por Medina (2017)

Manual “O aparelho auditivodo meu filho não deu certo. E agora?”

“Ajude-nos a aprender. Um Programa de Treinamento em ABA”

Observa-se longo das ilustrações o foco em uma família Cria-se assim uma história e identificação. Há a inclusão de diferentes personagens ao longo das ilustrações

Ilustrações variadas e fotos.

Possui uma ilustração explicativa com enumeração para determinada questão. Praticamente um infográfico

Possui listas escritas enumeradas nas pontuações. Não chega a ter infográfico

Possui box e auxiliares visuais

Possui box e auxiliares visuais

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

3. 4.


MOTIVAÇÃO Constatações e/ou recomendações da literatura Personalização. Com espaço separado para escrita e anotações do usuário.

2.1. Tabela adaptada Com base em pontuações de Iervolino (2016), Wizowski (2014) e na tabela elaborada por Medina (2017)

Manual “O aparelho auditivodo meu filho não deu certo. E agora?”

“Ajude-nos a aprender. Um Programa de Treinamento em ABA”

Não possui área para anotações, pode se pensar que o usuário utilize áreas em cima do texto

Possui exercícios e áreas de respostas R 1. 1.1.

Adicionar conselhos e comentários relevantes, de profissionais e outras pessoas que já passaram pela mesma situação

Possui comentários de pais e profissionais ao longo do texto

Os pais elaboraram umas tabelas de elogios com base em outra, incluindo essa tabela ao projeto gráfico

1.2. 1.3.

2.

2.1.

2018

Inserir links e dados de contatos CBTA para grupos de pessoas que II Congresso Brasileiro vivenciam os mesmos problemas. Além de dados de contato de profissionais e empresas que podem ajudar.

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Possui dados de contato e links

Possui links de contatos e informações.

3. 4.


3. Conclusões

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

2018

CBTA

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3. 4.


3. Conclusões Os estudos em design gráfico podem melhorar os materiais gráficos em relação a qualidade, eficácia e uso no dia a dia. Analisar a situação presente para propor respostas e soluções que atendam problemas levantados, seja com grupo focal ou outras formas de dar voz aos usuários. Deve se pensar a estética presente na mídia e utilizá-la a seu favor, aceitá-la como influenciadora, comunicativa e confraternizadora entre as pessoas. A atuação de um designer e ilustrador pode gerar melhores resultados, com maior eficiência e até representatividade, aumentando a identificação dos pais e da família. 2018

CBTA

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Buscar disponibilizar o resultado online e de forma gratuita buscando ampliar sua acessibilidade.

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

3. 4.


4. Referências Bibliográficas

R 1. 1.1.

1.2. 1.3.

2.

2.1.

2018

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II Encontro Regional de Atenção à Pessoa com Deficiência

3. 4.


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Agradeço a todos SELES, Thiago Pestillo Departamento de Design, UNESP jaco.pestillo@gmail.com

DOMICIANO, Cassia Leticia Carrara

2018

CBTA

II Congresso Brasileiro

de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva

II Encontro Regional de Atenção à Pessoa com Deficiência

Departamento de Design, UNESP cassialcdomiciano@gmail.com


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