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vir i v n o c so y d e c r a a o d pr bit u i a n e h s u c e r e s d a L nd po a o o m d r d , o a e fo n s t a e a n l r y n p consta e de a h o m i s r n a o l e l c ó s e ci s u l a e n n o v u os o l i e c a e n a d e v n r s e . e e t n t n e a n o i i t m so nes e luc fec o a s vació eda de ue las u q busq mas le prob
ro f s ran o, t o frid polític u s an e r h d e t s , l c e a a r r ad u a d t c l u i u o c c r e p s d y s La o s l o e c e i n d la m io o ó c i o n a d d u a m co t c e s s e u r , l l b e a e i d a c a n h r e so t d ne n a a e d e m u i l u y c a q u a r s ig el ibi o r d n . c a s s s b e e o r t d s u an ce e s t i d o b n a e a h m m s r ó u o f fen a de s s esto an la vid t afec
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r a d bor , a de iudad a c rm r o f e c a a n h u s e e d s a e n rm o i o f c n la e v n r e e s nt i e t s s e la contra d ia r s o o l t s r i h ia c a l n de evide o rg ar y a l r lo a a p . s d m e a o d iud ara c iuda c a l p c s n e a v e r r i s s st a e e n u u n q ba r e e u l d as angib ción m t ra ra t u a s t d a n l a ie e m EUU d m E e , a s o r d i r ga d e e o V u s h t s La ce es , una l o r / e p , l d a r las e a e u s d t n u r ec la ciu mo e t io, B i n o u is rq s de trim n a a P a b la r o u n e l a e d c e i m t d a í t ó r s n C o vis e t n f r ó e i s e i c d c lo c a o a U e t e U R E y n d E u , pía. s o a o t p e d t i o r r n o el r e Flor i r Hete , . e e o e y la d d m i i a d , d s s a o s a a d d e i i p m l ic s n n / Se Ventur De e o públ orici ción de i t U t a l s i c U n e H a e ic , EE obert loriz ala d y d a c e v e s l s e l a E R R . e tr Va s, b n diza n a o j o o o c c o i t l c Si e Ja olism ación an ión. n b a m i las J s S a s. i ent on tenc r e m c a rno. t a a o e e n n t r d t n e n n O n e io su e c ueda ralm s. a q c s g e Expo ú a e d t b n in ale o Re mo e respo rse s orm s i f odel a l r a e y m e u u l d t s t i q l o e x s le n a e i rasi eyer úblic cia d lismo ben con s, socia onte itectur r p n B a r C e , o n i d a o c o i o C sili r, Niem arqu deca orac ismo de onómic espa , a l l e , L a e N o t , j / / Bra a n c a
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. a n a r c i e t í d r o c s m e n t d ó i s a c o d c P u . i a a C e n R r s e a l d e o d M . o a a n m n a s r i b e n r r d U e o d a m r o u e r m t t P truc s o o m P s i s n r E e d o o
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usie trab rca , b a r o t o m n en ina a, Le C D cimi al, con u r , a n p age io Cost n, es Funcion rra. h ó i n c a e abit Ciudad postgue h Cop tes. Jul e n ios d aba una para la e c a n p o s es destac timista Exp ar lo e p
n est eató ismo el urba gicos, e a i o p n c l a m n e b o r. litis flue con ra y tas. o Ur ecol Apo ta de in bienesta Nuev quitectu ionales, icionalis migable . d a r c ades a fal ado de d i L v i i La a tos fun s neotra a barrial, t n est c l y ac Estudios de Caso o urba e s d y l o i a a aspe royect de esca cia. i r i s P ustr o lage de usua l over an d t r o t n p t i r C e n o c d d de la Con hoa imp rbano co iuda geneida s e C o o S t . t y n c c u io o . t repla atrimon gresista e mu elo Sub a impa eter n e ñ a H s e i b b a o l t a o p Mod izar Esp nne Ca Busc ación y stico pr , m i d n i i l do n, Etie em ural. ier. de t d ircul urbaní a l r s l l c u e u d c a V b a l r o o peo e Le Co al. V rt Owe soci mbienta de model ismo necesid o v n r d o a e u a t i b e d p d la Ur Med r, Robe nibili medioa tes istórico uestas once con e n c t d e e s c o d a so ce Na n. dad mica o h y prop i uev e l a t l i n t . USA x b Ciud s Fourie n i a a e n ó n c n c ó A t u i i o n e s e a n t c g o a t u n ic za Co amien le haci r Se b de sos socioec lla ecoló ació tractivo des: nóm r a a a o e s d d h c n n a a u e o e e i r d a iz Pe s. C n- sión ocialism Esfe nibilida en la hu las c trial dad. e ma g élite ( a i e s a r t r a t l u n F p n r u o d e u j e e e s i n n D ne s de ocio d o al Sost impacto mod ciudad i as de c zó e cisivo. n tra o e n i ó a i g e b l c r o Expo a y a m i u m e Ap rializ ones ustr ión de la evas for Poco , sub viendas 4. Co peso d t d 1 p s i n 9 i 1 u h i d i C u c a ic ad n dad ciales, v de in n de fun ráfico ta, ciud de trans o” bajo n 1850 ieron u u s i o i a e l C s m d g r e s o la De refor proc eparació o demo os ndió ras tuv odel Citie des de as come iodo modern l e r o m E e t e c i x g p t o c e r i t e S r n o Ed El nuev iudad. s bo empres te imie orfológ ión esté – Se ases ob l nism o n c l e a a 8 e o r d n b t 4 t r r m c o C la e n c 18 cl en “u . impo de la bios tamina ació e hacer útiles a es. S ntros d rcial). rera o. Las vimi t s m n b o p e a ó a O t i a M ción n e C r e d n n d f c n a i . o n c o o a a ular. a z e m a i a i c r ó s s l z c r i d o c i i r a g r r a m a l c e c n n . h . u r r é t e o l u c e y t a c a n e l o t s y o o e f v v Ma fisic Descen larizació . Ante La revo l y el t Ingla maquin ania org no y pre nism l pasado nueva cias nefa as inter odelos dad . r i ) r e 0 o d i r a 0 u i n r u l o v r m idad e m e s n 9 p g ó r r 1 e i e e r d M e , r l e ) a r n u c u r 0 o o u e d x c s b o g A a n s r 8 c p a o c e e s on ca De entific rbanid ich, o so ño m Ferr e Ma s (18 ra e ins rísti imiento día imp an cons s por la se regia o d e f d u i t á n s cia. fiesto d d Craft r human 07) Mún , del dise c t ó De ncia de i e n a Cara El romp e preten sado er stituida oderno 19 epci a me ios c L r . e e o s a (Man Arts a cía del s ound ( modern u m p u Au y la alism os edific co q ilos del p ían ser s anismo i l rkb ctura n ma t a i o i e o r s i í c d l p c W b n b o t ie aba her uite urba Los es l que de o. El ur n fun iones en el M ación s blación e d a o m busc Deutsc e la Arq g b a c s o m d usca de fun entre anis la segre ad de p 8) actu textuali ales. 1 a B b i r 9 d r . 1 a e U o n res” cia alid escon univers alizant aració nta geneid rtad 1914 hist a ( n e e r l g e a l r m a u i l e p D o e s Fo en ales lidad tot y la se ra la dif us. rra Mund Hom a de lib s de “no urbano icto n l a f o h i n u a c d o l d a i a a a c io Ba I Gue a. sy ncre tern a racion la ciud ra muy c Pérd des llen y espac rdá c e n o i e i n c g C o ó n i s L l a e o . ocio ntradicc uacione ina e de man Ciud ada vida fons ge- aso ondres ís” s u e o C q r d d l a I e a e it sit co jid r no. na, s d l gran L de Par het zcla- de la m leyera m r e e r n l i i o o o l i e y o L p s o t v e d u c u l v m n i e e m Estu 1848, E 0, “Plan de Barc Corb ipat o de co sca reso imentos en su e ana suelo m enta donde s c i e b t r L r e u 7 r a s m u ia l ch -18 Caso arh, Ind cocia rama sos de s dar cu enmo p urbanis ue se b s y expe r mejora s ción t s 1850 El ensan i e e a a n d d a g g a n m u s n q t o e e i i a e s u b s a r E l c d d c d y r o m r , i a g e ener idades s pode randes rmal- Estudi 51, Char enauld, Julio Co 1859 a se urbanos tar g l mov- U a forma eso en de pract uscan h t t l o r a n o o b g o . 9 v l l i n i 1 p i n n c b e a de entos ectiviizan las act udades o sea de cuenta ién en y fác iones d or las U un pro r medio crados , Cum ilia, Bras m r 6 u e e 5 u t m 9 q y 1 es es los segm baja con s resiras enc ables p que Es iales po s involu s ci e que n ano y o tamb s de arac iversa a B n v a c t r , u t s 6 e e i s a b s o t e d d 195 dern . Las int mas not yectos na soc onde lo den idad de n tener para lo la fé ía muy una de a pesar uema ur ces vis ites clar o n e o m u d p o d é pr ve es e as ant . Suele idades le es sq ana de la f as etr ido de lím R e s c n e s b d l t b i . m o y a r a a l l s s n a o u b h e d l e e n e a r e n al ió ej uc ge gr cc ciu ales oportun ma iudad s u cala d nde. S portar ida m a a r t e m r r n r o n t f a Las on una mos el t s muy a onicos e iudad, m municac u o o c f P e in e es ci ra c e c o a c dad ientos a Latina ntos in mita las ipo d cto a la renova más la ante g es sin im áreas d u i t l C nea, i analiz urbano untos i tro de ías de c e e i m li e a c s t r ic e s S n p v enta n Amér asentam lo que aliza on resp on de la ades, ad era bas chas ve grande al. Est s n a A dos. l espacio l ubicar ía de ce iertos, l , n r A i b u e ial. E nden a rmal ios c derno s has ciud veces uelo, mu rbaniza y racio arraigo e c o b f o s m que s, es fác a jerarq pacios a d u o a s c a s ca to mo e s e n rresp la ciud n mu mucha uso del e buscó calculad rdida d n o o r e c i sion e con u ificios, e a é s s l im con t s pa entaron ional de mente ura muy nte la p d e a l d a men ño de ed cu a plem muy rac o, simple rquitect ecisame m i tam d. se ren ía de a ocó pr ra. ría r t a e e d t v u l m ci geo rafia de tipolog cial pro uitectu a n ipog con una nía espa o de arq ació t l e r n o ip a s co tierr a monot e este t e v a l r Enc ustria. mism idad sob e t d r es y e n t u o f n i la in e c n o id nía u sobre l e fun e d t n a ió lesi ad. isión egac r g La ig r de dec n la ciud e S os e paci pode e hacía s e s que
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