Referência: PL 04/2021 a ser votado hoje na Câmara Municipal. Autor: Tito, psicólogo CRP 06-1631-3
Prefeito Municipal, ou algum Secretário Municipal, ou ainda alguma autoridade pública poderiam vir a público se posicionar diante do conteúdo a seguir: As respostas detalhadas, isto é não superficiais e sem coerência iriam auxiliar no aprofundamento do tema respondendo questões ás quais eu e a população não temos respostas ainda. Exige-se a favor da maturidade que sejam objetivos e pontuais em cada questão, lembrando que o autor não faz parte de nenhuma sigla partidária. Seguem as questões:
1. Quem são os tais profissionais das diversas especialidades que compõe a ‘classe especial’ a ser beneficiada pelo ‘nobre’ projeto do prefeito Carlos Alberto Martins? 2. Para maior profundidade e contra a superficialidade, considerando a desejável transparência, além de seus nomes, qual é o salário atual de cada um e para quanto será majorado ao ser aprovado o referido projeto? 3. Quantas vagas estão previstas para cada especialidade? 4. Qual o total de vagas (ou números, ou cargos) que perfaz o referido diploma do executivo? 5. Já que são autoridades municipais pagas pela população, exigindo assim competência e conhecimento sobre o assunto, favor declarar, ao responder, qual o seu envolvimento nesta causa? É servidor municipal da PMEA? Qual cargo? 6. Se não, qual a relação com o executivo? Tem algum vínculo de prestação de serviços? Pode nos esclarecer sua motivação para tal envolvimento? Foi candidato a vereador junto com o prefeito? É natural que alguns fãs do prefeito sugiram dar mais tempo, pois estamos ainda no segundo mês do mandado e que tudo não se resolve num ‘estalar dedos’, porém entendo que poderia sim já ter feito muito, logo no início do mandato, mas optou por cenas circenses e posturas de marketing que ficaram na SUPERFICIALIDADE.
Poderia sim ter sido mais PROFUNDO nas TRANSFORMAÇÕES, que por sinal é o slogan já desacreditado da gestão. Poderia ter executado a TRANSFORMAÇÃO com medidas de baixo custo e alto rendimento, como: - suspender por um tempo determinado o pagamento das contas de água; - colocado o Fundo Social de Solidariedade em pleno funcionamento, já no 1º dia, para o atendimento dos mais carentes; - editar um projeto de lei isentando empresas (ou gerando incentivo fiscal) que viessem a fazer doações ao Fundo Social de Solidariedade com fins de alimentos, roupas, utensílios domésticos, etc; - editar um projeto de lei criando o sistema de uma ‘Bolsa Alimento’ para os desempregados e vinculados ao programa Bolsa Família; - outra medida seria o corte do número de secretarias para dar o exemplo de que ‘ACABOU A MAMATA’ e assim gerar maior credibilidade; - fazer uma proposta de REDUÇÃO DOS SALÁRIOS dos VEREADORES pela metade e assim promover maior adesão popular junto á administração; e - eliminar número significativo de CARGOS DE CONFIANÇA e assim gerar economia para a gestão.
Estas seriam, entre outras, medidas de combate direto e indireto junto ás famílias carentes que estão no cenário da FOME em nossa cidade. Claro que vários acordos iriam ‘pro brejo’, pois somente inocentes podem acreditar no potencial e confiança de ocupantes de Cargos de Confiança, que durante os mandatos de Jacob estiveram na chamada ‘MAMATA MUNICIPAL’ e continuam agora com a nova gestão, a da TRANSFORMAÇÃO. Por citar acordos, diante da falta de informação, gostaria de saber se para a aprovação do tal projeto o prefeito estaria negociando cargos com alguns vereadores, isto é, caso votem a favor do prefeito seus amigos ou parentes iriam ser beneficiados ou protegidos. Tem alguma verdade nisto? Só para encerrar, não tem lógica e nem sentido um servidor municipal já no 5º dia útil ficar com somente R$ 40 reais de seu salário de aproximadamente R$ 700.00 líquido. Este quadro deveria ter significado profundo da parte do prefeito e de seus aliados, pois os servidores atendidos pelo atual projeto não devem saber a profundidade da FOME, mas tem seus defensores sem argumentos lógicos e congruentes. O salário de grande parte dos servidores é de fome também.