“OS OITO PECADOS MUNICIPAIS” Capítulo 6 NÃO FALE CONOSCO A conclusão que chego após de diversas matérias, diversos encaminhamentos, postagens públicas sendo algumas recentes; é de que estamos diante de ‘pecadores públicos’ que veneram a bajulação e não suportam questionamentos, críticas, solicitações de informações. Estamos sob um regime da velha política da autoridade que se impõe pelo constrangimento e arrogância, não tendo ao menos a capacidade de implantar canais de participação com objetividade. Adianto que as ‘velhas’ audiências ou conferências públicas só servem ‘para boi dormir’, pois a interatividade e responsividade são nulas. São raras as experiências positivas e proativas como registrada quando do Orçamento Participativo que vivenciei durante a gestão de Cesar Pagan, com suas extensões nas vertentes da saúde e educação, que eram as áreas com as quais eu tinha conexões. Na última Conferência Municipal de Saúde, na qual fui como delegado regional, simplesmente foi um faz de conta com manipulações temáticas. Uma matéria de minha autoria, publicada dias antes em um jornal da cidade, justamente refletindo conteúdos pertinentes à citada Conferência, simplesmente foi banida da pauta. Conclusão destas experiências: - “Não fale conosco aquilo que não queremos ouvir!” Autoria Tito, psicólogo.