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t7) Mas,ao fim de quinze dias, Alberto ia esJ*va absolutamente sem dinheiro. Ora elfe não ^uena que seu tio soubesse de sua situação.

8)Viver^sem dinheiroera impossível. Irgido pela necessidade. Alberiouma nt»i,televantou-se doieitoefoiarrombarummovei,ondeesperava encontraralguhja^cousa pararoubar.

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9)Etáhavia arrombadoomovei, quande se viu seguro pelo velho Manuel Era impussivei negarocrime.O velho, indignado, intimou Alberto aseretirar do paiz irnmediatament»;,sob pena

5,. ucucnunnaim^cou-lhcqucaoi Se ,rapaysagem.qi íoi de.denunrial-o ápolicia. Alberto menos,odeixasseterMue estava pintando, sir. °consentiueorapazjuntou os in- lumentos

11)..depintura.comtantaprecipitação, quesujouasmãosdetintaesahiu sem darporisso.Pouco depois lio Manuel sahiulambempara ir ao encontro de Bento,que andava.

12| passeando comMargarida, pela montanha Uguia,levandoameninapelamao,contava-lhe a historia de um viajante,queumave/.cahiráporumgrande precipício diantedoqual estavam

Estapagina dearmar6simples Ba6tarecortarospedaços, collal-osempapel cartão qualquer,depoisunircomumalinhaosbraçosepernas,afimdemovimental-osdomodoexpostonomodelo.

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