Este livro tem um recorte claro: as comemorações do Dia do Graffiti realizadas na Ação Educativa que são as dez últimas celebrações de uma história que já tem 26 anos. Não produzi aqui um catálogo dos grafiteiros paulistanos. Isso seria muito arriscado. Desde que este evento, capitaneado por Celso Gitahy, entre outros grafiteiros da velha escola, aportou no espaço cultural desta ONG, da qual sou coordenador de cultura, 223 artistas e 20 coletivos participaram da Exposição 27 de Março. Uma trajetória foi construída por muitos e é a partir dessa história que organizo este livro.