Transpire Overline Edition - Especial Dia dos Namorados

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Um viva ao amor!

Expediente

#especial

Pode-se dizer que junho é o mês mais apaixonante do calendário brasileiro. Suspiros, olhos brilhando, casais de namorados passeando de mãos dadas. 12 de junho é dia de celebrar o amor! Comemorado há mais de 2000 anos, o Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil em 1949, por um grupo de empresários, criando o equivalente brasileiro ao Valentine’s Day (Dia de São Valentim), comemorado nos Estados Unidos e em outros países da Europa no mês de fevereiro. E para marcar esta data especial, nós da Transpire Overline Edition preparamos um caderno especial com a história de sete casais que vivem o esporte em suas rotinas. Boa leitura e até a próxima! Equipe Transpire

Editora e Jornalista Responsável Stéphanie Perrone - MTB 15.577 jornalismo@transpire.com.br Diretor de Fotografia Guto Oliveira guto@transpire.com.br CONTATO contato@transpire.com.br (51) 3026-4037 www.transpire.com.br COMERCIAL comercial@transpire.com.br Curta nossa Fanpage facebook.com/transpire.esporte

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Capa Sara Santana Ahumada e Mauricio Silveira

Foto Stéphanie Perrone A Transpire Overline Edition não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios veiculados. Opiniões e conceitos emitidos pelos colunistas não representam, necessariamente, os da revista.

Foto: Sxc.

Foto: Sxc.hu

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A química do amor A

h, o amor! Sentimento capaz de transformar vidas, causar uma explosão de sensações em um curto espaço de tempo. Euforia, desejo, confiança, prazer, incerteza. O coração acelera, as mãos suam, a respiração pesa, os olhos brilham, o estômago parece estar repleto de borboletas e na face sente-se um certo rubor. O amor faz girar rapidamente a roda das sensações e emoções. Entre tantas explicações buscadas pela ciência para o amor, o que tem ficado claro é que todas essas transformações que experimentamos quando apaixonados ocorrem graças à química. Contrariando o pensamento comum de que o coração é o órgão principal do processo, quem está no centro de comando é o cérebro. Tudo está ligado às reações produzidas pelo nosso organismo, envolvendo diversas substâncias, como hormônios e neurotransmissores. Mas não é de hoje que vivemos esse romantismo todo. A natureza tem seus motivos para oferecer aos seres humanos a capacidade de se atraírem mutuamente, se apaixonarem e se amarem. O amor romântico é considerado uma experiência universal.

No livro Sexo, Amor, Endorfinas e Bobagens, a médica fisiologista Cibele Fabichak cita que “homens e mulheres sempre vivenciaram (ou deveriam vivenciar) em algum momento de suas vidas esse complexo, fascinante, delirante, confuso, indescritível e único sentimento ou emoção chamado amor.”

Transformações no corpo

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Respiração aumenta podendo passar de 30 ciclos por minuto; Pupilas chegam a dilatar 30%; Com o jato de adrenalina na circulação sanguínea, o coração bate mais forte e pode chegar à 150 batimentos por minuto; Com o aumento da adrenalina no organismo, os reflexos tornam-se mais rapidos; Mais sangue nos vasos fazem os lábios ficarem cheios e rosados. A pele do rosto também fica mais corada e vem aquela sensação de calor na face; A temperatura corporal aumenta e para equilibrar, o corpo sua; Atividade cerebral aumenta, segregando substâncias que causam estados de prazer.

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Fontes: Livro Sexo, Amor, Endorfinas e Bobagens - Cibele Fabichak www.drauziovarella.com.br

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IronCasal

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Fotos: Guto Oliveira/Transpire

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“V

i uma menina passando mal no meio da academia. Ela me chamou quase não conseguindo falar.” Assim começou a história de amor de Miriam Fernandes Magalhães e Clayton de Melo Rodrigues. Eles se conheceram na sala de musculação, ele instrutor, ela aluna, mas foi em uma aula de dança que rolou o clima. Entre namoro, noivado e casamento, se vão nove anos. E nesse tempo todo juntos, eles passaram por alguns momentos bem difíceis. Ainda durante o namoro, Clayton sofre um grave acidente de moto. Foi quando o casal criou vínculos mais fortes e solidi-

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ficou seu amor. Formada em Enfermagem, Miriam ajudou a cuidar dele no período da internação. “Foi quando ele me pediu em noivado. Ele fez tudo surpresa, família e amigos todos sabiam do pedido, menos eu. Um ano depois casamos”, relembra. Quando o assunto é falar das qualidades da amada Clayton é direto. “Uma das coisas que mais me cativa nela é a parceria. Está sempre junto, independente do que eu queira fazer. Ela não questiona. Coisas que observo muitas vezes em outros casais, as mulheres bronqueando por que o marido tem que sair para treinar, com ela não tem esse problema.”


Já Miriam destaca a persistência, a dedicação e a obstinação dele não só no esporte como na vida. Nenhum dos dois praticava triathlon quando iniciaram a relação, mesmo assim o esporte sempre esteve presente na vida de ambos. Miriam jogava handebol na época do colégio e a opção de Clayton por cursar Educação Física teve influência dos amigos da academia. “Foi uma das melhores escolhas que fiz, não me arrependo nem um pouco de estar nesta área”, conta. O início no ‘nada-pedala-corre’ foi praticamente junto. Primeiro eles compraram bikes simples, depois começaram a correr e se inscreveram nas au-

las de natação. O caminho até a participação em competições foi rápido e logo Calyton estava inscrito nas provas de longa distância. “Acabei indo para o Ironman, prova que dizia que nunca participaria e esse ano completei pela segunda vez.” Nos planos a longo prazo do casal está a terceira participação dele na disputa em Florianópolis, em maio do ano que vem e em 2016 é a vez de Miriam fazer sua estreia. E para aguentar a rotina puxada de treinos e competições eles destacam que é preciso, acima de tudo, haver tolerância e parceria entre o casal. “O triathlon não é só um esporte, é um estilo de vida.”

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o t i u m o m a e u q r e z i d to n “Quero e m a s a c m u e u o ã ç ele. Q a u n i t n o c a m u é e sa s sempr e e u q o r ue q e o r o m a d i v do na a n e u n i t n o c o z i r parceria o l a v s i o p e t r o p s o m e no es a j e s s ó n e u Q . o s a i d muito is m u e u q e s e z i l e f m u muito r e z a f os m a s s o p ainda ” . s o t n u j Ironman

“Eu amo muito ela . Tirei a sor te grande de ter ela como mulher. So u muito feliz ao la do dela.”

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Eles têm a força

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Fotos: Guto Oliveira/Transpire

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amila Terra Marczuk e Diego Cezimbra se conheceram durante a Faculdade de Educação Física, na PUCRS. Juntos há pouco mais de três anos, além de compartilhar a mesma profissão, o casal divide também a paixão pelo mesmo esporte, ambos são praticantes de fisiculturismo. Modalidade esportiva que requer dedicação e atenção ao treinamento, alimentação e repouso, o fisiculturismo está totalmente inserido na vida e rotina diária do casal. “Carregamos ele em nosso corpo, são as 24 horas do dia dedicados ao esporte, precisamos nos alimentar, treinar e descansar de acordo com nossos objetivos e padrões das categorias. E fazemos isso de forma prazerosa e sempre juntos”, contam. Treinador de Camila, Diego se derrete ao falar da noiva. “Ela é uma mulher extremamente cativante, inteligente, além de todas as qualidades físicas tem uma força mental intrínseca inexplicável que faz com que alcance seus objetivos com perfeição.” Já Camila tem o noivo como exemplo e fonte de inspiração. “Ele é extremamente dedicado a tudo que se propõe a fazer. É determinado, faz tudo com muito amor. Poderia falar horas e horas da imensa admiiração que tenho por ele.”

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r e c e d a r g a e t e d a i r a t s o g , o “Dieg o, d la u e m o a e r p m e s r a t s e por ito u m o d i t n e s m u o d a d r e t por a, d i v a h n i m a e t n e t s i s n o c s i ma , o d n a h n i m a c re p m e s r a t s e por s o d o t o d n a z i t e r c n o c e o d n a s pen or p m é b m a t e s o h n o s s o s s o n os e l a i c e p s e o t i u m a o s s e p a s s e r se ro e p s E . a d i v a h in m a n l a i c n e s es s a i r g le a r a d e t r e d o p e sempr o d u t s o m r ta s i u q n o c s o t n e ju s o d a i D z li . Fe s o m a j e lm a que ” s ó n a r a p s o d Namora

“Que este D ia dos Nam orados sempre se repita com muito amor, carinh o, paz e cump licidade e é claro co m muita fo rça!” 14


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16 Fotos: Guto Oliveira/Transpire


Unidos pelo esporte

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história de Vera Deboni e Tutty Juchem iniciou nos tempos da faculdade, ambos cursaram Análises de Sistemas e sempre estiveram envolvidos com as modalidades esportivas. “Nos conhecemos na faculdade, cursamos a mesma graduação e tínhamos atividades esportivas em comum. Porém, naquela época éramos muito novos e não queríamos namorar, mas ficamos um bom tempo juntos e sempre fazíamos os trabalhos, inclusive o de conclusão de curso. Depois fizemos a mesma pós-graduação”, relembra Vera. Após, cada um seguiu sua vida, namoraram, casaram e não se viram mais até que a profissão e mais uma vez o esporte fizeram o trabalho de unir o casal. “Voltamos a nos encontrar no emprego e começamos a nos unir novamente por causa dos campeonatos de volêi que o time da empresa participava. Desde então estamos há 15 anos juntos.” Uma das coisas que mais uniu o casal foi justamente o esporte. O fato de gostarem das mesmas coisas facilita a relação. “Juntos nós jogamos beach tennis, padel e, recentemente, iniciei as aulas de tênis. O Tutty já jogava. É um projeto para quando estivermos aposentados, ter mais uma modalidade para praticar juntos”, conta Vera. O beach tennis surgiu na vida do casal após a mudança para a zona da Praça da Encol. De acorco com Tutty, “se tornou muito fácil com a proximidade da praça e as quadras estão sempre disponíveis, não é necessário agendar, só chegar e colocar o nome no quadro.”

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“Eu amo essa ‘gordinha’ e pretendo ficar junto com ela até onde der.”

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“Eu amo ele. Adoro muito e pretendo passar o resto da minha vida com ele, jogando e fazendo muitas coisas boas juntos.� 21


Amor atĂŠ deb

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Fotos: Guto Oliveira/Transpire

baixo d’água!

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s piscinas foram o local de encontro do casal Francieli Burin e Dênis Pace Bonetti, juntos a quase três anos. Nadando em equipes distintas os dois se encontravam apenas nas competições, hoje treinam e competem pelo mesmo clube. Os treinos são diários e para eles a rotina dentro das piscinas não impacta no relacionamento. “É o que os dois gostam de fazer, nadar juntos é muito bom.” Mas nem sempre foi assim, Dênis conta que no início, treinando em clubes diferentes, muitas vezes era difícil até conversar sobre o assunto natação. “Cada equipe tinha um treino e por mais que conhecessemos todo mundo não são amigos, assim, tão em comum.” Baseado na admiração mútua, o relacionamento se solidifica com o passar do tempo. “Admiro que ele é uma pessoa muito sincera, perserverante, esforçado, é muito inteligente, muito divertido”, se declara Francieli. “Ela tem uma valor inestimável. É a companheira que eu sempre quis, muito embora quando não a conhecia, não tinha como dimensionar isso. Depois que nos conhecemos tive a certeza de que ela é a pessoa com quem eu sempre quis ficar”, completa Dênis.

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ue q é e l e a r a p o d a c r e o r h l u e e m “M Éa . o t i u m o a m n a i o c e u e h n o c u e e u q u e a d o s s e e p m o ã ç a t a n a A m . u a , s vid a o b s a s i o c muitas ” . e l e é delas

“Eu amo ela demais. É mais qu e minha namorada, é minha esposa, a m ulher que escolhi. Minha admiração por ela é imen sa.”

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Casal que treina junto, cresce junto!

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Fotos: Guto Oliveira/Transpire

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udo começou com uma forte amizade entre Suélen Albuquerque e Anderson Nobre. Juntos há quase dois anos, o casal se conheceu na academia onde ele trabalha e se uniu graças à paixão pelo fisiculturismo. “Ao ver que os dois adoravam a ideia de competir pintou um clima e começamos a namorar. Hoje em dia trabalhamos no mesmo local e ano passado pela primeira vez começamos a competir juntos”, conta Suélen.

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Determinação e foco, palavras constantes na rotina de quem pratica fisiculturismo, são as características principais do casal de atletas. “Por mais difícil que seja, ela sempre corre atrás e consegue o que quer”, entrega ele. “Admiro demais a força de vontade dele, o foco, a paciência e a disciplina que ele tem, com certeza essa é uma das características mais forte”, declara Suélen. Ela também admite que o sonho de ser fisiculturista sempre foi de Anderson e depois que se conheceram, esse objetivo passou a ser dela também.


e m i m a r pa l a i c e p s e é o o t d n o a r u t q n e o d á e r b a a t s s e ê e r c o p v m , e s ê c o s v o a m s i “Monstra a o d c r r o e c u n q o l c a u e q r p e d m e e s t n e m ne , e s u o q m , independ s a o g i r m b a s d r e o z c e n v o s c À s i . o o d ã ç s ó a n e u a i q r ó e t s meu cor e a j r a f r t a a m s u s o m n e t a s d o a t m e , v e r . c a s c e n d u em tudo n e u a q g i e, d n u a c s n o u n n e a u c q i if n g i s s e u u e q s é a frase , s ’ r o e d v e a n t s i y s a e s d r a e c v n e u N n : s e l i p u f m i s u até aqui: ‘ e m o e b m o é c a l e m i s a s r a a , p a o d sa n e p e s m s o e c Meu recad e e r a á d r i v e s a a i h d n i m m u a s n i u i a c o j n sonhos po a um ! o a d b n m a o u r q a o m a h n i m o m reconpensad a e T ! ê c o v é anjo

“Amor, qu ero que s aiba que seu lado. vou estar Sei que es tamos ap sempre a jornada, enas no i o mas tenh nício da n o certeza das conta ossa absoluta s tudo dar que no fin á certo. Va dificuldad al mos enfre es ainda, ntar muit nesse esp pouco fác as orte que n il, mas es ão é nenh tou aqui p tenho cer um ara o que teza de q der e vier ue vamos treina jun e muito long to, cresce e. Casal q junto - no ue pain no g dos Namo ain. Feliz D rados! Te ia amo!” 31


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Amor, amizade e companheirismo

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Fotos: StĂŠphanie Perrone/Transpire

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os conhecemos na loja de bike em que ele trabalha e logo começamos a manter contato para pedalar juntos.” Nascia assim uma grande amizade entre Sarah Santana Ahumada e Maurício Silveira, ela educadora física e triatleta, ele ciclista. Das pedaladas sem compromisso até o namoro foi questão de tempo. “Fazia um ano que ele tinha sofrido um acidente e então ele me pediu para fazer um trabalho de exercícios funcionais, fortalecimento da região lombar, alongamento e preparação física visando as prova de ciclismo”, conta Sarah. Com isso, eles começaram a se ver pelo menos três vezes por semana, até que rolou um clima e ele foi direto ao perguntar: “o que falta para namorarmos?” Mesmo com rotinas de trabalho e treino diferentes, os dois sempre dão um jeito de fazer algo juntos, porém em algumas situações as diferenças entre as modalidades se sobressaem. Sarah conta que muitas vezes ele quer que ela tenha um rendi-

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mento igual ao das ciclistas, porém com três modalidades para treinar isso torna-se complicado. Apesar das pequenas discordâncias, o companheirismo prevalece e um dos pontos que mais agregam à relação do casal é o gosto por treinar e competir. Ela vê nele o companheiro ideal para crescer na vida e dentro do esporte. “Para mim favorece muito treinar o ciclismo com ele pois ele é mais forte, treina a mais tempo, tem uma grande experiência. A função dele dentro da equipe de competição é a de passista, ou seja, é aquele que ajuda a manter o ritmo, enfim, é tudo o que preciso para melhorar o ciclismo dentro do triathlon.” Um calmo e paciente o outro agitado, Sarah define o casal como ele sendo a ‘água parada’ e ela a ‘tempestade’, e completa, “admiro a paciência e a bondade dele. Ele é uma pessoa que quando gosta da alguém não tem vergonha de esconder isso, ele demonstra mesmo, seja com família, amigos, colegas de trabalho e isso eu admiro muito nele.”


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“Eu achei que não encontraria a ‘metade da laranja’, a ‘cara metade’, como dizem, e hoje vejo que encontrei. Às vezes passamos a vida inteira esperando encontrar aquele amor que vai te balançar, te estremecer, te deixar sem sono, mas na verdade, muitas vezes o amor da vida da gente, aquele companheiro que é pra ser o que te completa, é aquela pessoa que está ali do teu lado, que é o teu amigo e que vem, não para causar turbulência, mas sim para ser o teu porto seguro.” 38


“Admiro o riso, o olhar, o jeitinho que ela faz quando quer pedir algo e o carinho e determinação que ela demonstra em tudo o que ela faz.”

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Esporte e fa


Fotos: Guto Oliveira/Transpire

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amĂ­lia unidos


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Praça da Encol está presente na vida de Cláudia Costa e Laudi Dalmagro desde o início do relacionamento que já dura 18 anos. O casal se conheceu no local e atualmente também aproveita o espaço para a prática do beach tennis, esporte que chegou para unir a família. “Com o beach tennis conseguimos unir a família, é um esporte bom para todas as idades. Antes eu jogava volêi e elas apenas assistiam, isso não era tão bom”, conta Laudi. Devido a rotina agitada de trabalho e atividades diárias, eles dedicam mais tempo à modalidade nos finais de semana. “Muitas vezes passamos o dia inteiro aqui na praça, quando o tempo está bonito.”

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“Estamos curtindo muito jogar junto. A nossa filha - Isabella Costa Dalmagro, de 12 anos - também joga. Toda família participa”, destaca Cláudia. E quando o assunto é falar do relacionamento e as qualidades que cativam um ao outro, ambos mencionam um ponto fundamental para o bom andamento da relação: a parceria existente entre eles. Laudi admira o companheirismo da esposa. “Ela está sempre pronta para me acompanhar em tudo. E o amor que sentimos um pelo outro e pela nossa filha.” Claúdia finaliza, “A parceria que existe entre nós, de um acompanhando o outro, isso que leva o relacionamento adiante.”


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“Eu amo muito ele, vou sempre amar e estaremos sempre juntos, criando nossa filha com muito amor.�

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“Cláudia, te amo! Quero ficar contigo até o fim da minha vida.”

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