Anuário Estatístico de Transportes 2010 - 2017
Colaboradores Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil - MTPA Ministro de Estado dos Transportes Valter Casimiro Silveira Secretário Executivo Herbert Drummond Secretário de Política e Integração Carlos Antonio Rocha de Barros Diretores de Gestão Estratégica e Informação Rodrigo Otávio Moreira da Cruz Érico Reis Guzen Coordenador-Geral de Gestão da Informação Rone Evaldo Barbosa Gestora do Projeto Maria Carolina Piloto de Noronha Colaboradores Equipe Técnica Mário de Paula Guimaraes Gordilho Filho Sirléa de Fátima Ferreira Leal Moura Equipe de Elaboração de Mapas Iria Fabíola do Rêgo Luna Saulo Carvalho Barros Cavalcante Victor Hugo Muniz Fidelis da Silva Equipe de Diagramação de Tabelas André Maurice Damasceno Huin Thiago Gonçalves da Silva Raquel da Costa do Nascimento Projeto Gráfico e Diagramação Fernando Machado Saliba Steele Fusaro
Suporte Técnico de Entidades do Governo Agência Nacional da Aviação Civil - ANAC Agência Nacional de Mineração - ANM Agência Nacional do Petróleo - ANP Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ Companhia Nacional de Abastecimento - Conab Departamento de Polícia Rodoviária Federal - PRF Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT Departamento Nacional de Trânsito - Denatran Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC Ministério das Minas e Energia - MME
Instituições Privadas ABEAR - Associação Brasileira das Empresas Aéreas ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos ABITRIGO - Associação Brasileira da Indústria do Trigo SNIC - Sindicato Nacional da Indústria de Cimento Anfavea - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores Embraer - Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A NCT&LOGÍSTICA - Associação Nacional das Empresas do Transporte Rodoviário de Cargas e Logística Samarco, Dow Química, Mineração Paragominas, Fosfértil, Anglo American Transpetro, Logum, Transportadora Associada de Gás S.A. – TAG, Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S.A. – TBG, Transportadora Sulbrasileira de Gás – TSB e GasOcidente do Mato Grosso Ltda. – GOM
5
Sumário Introdução
09
Panorama Econômico
10
Cadeia Produtiva
12
Cadeia Produtiva
13
Capacidade Estática dos Armazéns
14
Produção Industrial
15
Produção
16
Frota
17
Infraestrutura Existente e Operando
20
Investimentos Públicos e Privados
22
Movimentação de Passageiros
24
Transporte Aéreo
25
Transporte Rodoviário
26
Transporte Ferroviário
27
Movimentação de Cargas
28
Transporte Rodoviário
29
Transporte Ferroviário
31
Transporte Aquaviário
32
Transporte Aéreo
34
Transporte Dutoviário
35
Movimentação de Carga Geral - Mercado Interno
36
Movimentação de Carga Geral - Comércio Exterior
37
Movimentação Granel Sólido Agrícola - Mercado Interno
38
Movimentação Granel Sólido Agrícola - Comércio Exterior
39
Movimentação Granel Sólido Não Agrícola - Mercado Interno
40
Movimentação Granel Sólido Não Agrícola - Comércio Exterior
41
Movimentação Granel Líquido - Mercado Interno
42
Movimentação Granel Líquido - Comércio Exterior
43
7
Sumรกrio Acidentes de Trรกfego
44
Meio Ambiente
46
Tabelas
48
Tabelas e Mapas
51
Glossรกrio
52
8
Introdução É dever da administração pública dar transparência aos resultados de sua atuação. Esta prática beneficia a sociedade, subsidiando o poder público e a iniciativa privada com informações que contribuirão para a tomada de decisões e a elaboração de projetos e estratégias em favor do crescimento socioeconômico de municípios, estados e do país. Conscientes deste papel institucional, o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) apresenta o Anuário Estatístico de Transporte (2018), contemplando dados dos anos de 2010-
2017. Desde 2017, a publicação coloca à disposição dos setores público e privado informações consolidadas sobre o comportamento dos diversos modos de transporte, bem como as perspectivas da logística. O documento divulga dados tratados de forma sistêmica, tornando-o uma referência para o setor, agregando informações sobre todos os modos de transporte de carga, bem como, do transporte interestadual e internacional de passageiros. A publicação do Anuário tem como princípio contribuir para a construção e efetivação de políticas públicas e para o planejamento de transportes, também possibilita ampliar o conhecimento das atividades do setor pela sociedade, orientando a realização de pesquisas, estudos e análises mais abrangentes, proporcionando melhor compreensão da dinâmica do setor de transportes, bem como o resultado operacional no período, com a exposição de dados consolidados de fontes oficiais. Em 2018, a publicação inova trazendo a produção de transporte; as origens e destinos das mercadorias por modo de transporte; a movimentação portuária e aeroportuária por UF; análises
técnicas de corredores de transporte de alguns produtos como: arroz, veículos, bauxita, derivados de petróleo, soja e milho, minério de ferro, adubos e fertilizantes e trigo. Este material foi construído a partir da união de esforços das equipes dos órgãos federais ligados ao setor transportes e de entidades de classe que compõem as cadeias produtivas do país. Sugestões, críticas e elogios relacionados ao Anuário Estatístico de Transportes podem ser registrados na Coordenação-Geral de Gestão da Informação do MTPA, por intermédio do email: bit.mt@transportes.gov.br.
9
Panorama EconĂ´mico
Panorama Econômico Comércio Exterior (Tabela 1.3)
Avaliação Econômica (Tabelas 1.1 e 1.2) +1,0%
149
142
160
165
138
520
544
546
558
577
2010
2011
2012
2013
2014
O consumo das famílias cresceu 1% em 2017 em relação a 2016, após dois anos seguidos de queda (-4,2% em 2016 e -3,2% em 2015). Isso pode ser explicado pela queda da inflação e dos juros, pelo aumento do crédito e pela melhora de indicadores como emprego e renda. Esse aumento da demanda interna por produtos e serviços teve como resultado a retomada do comércio brasileiro (+1,8%) em 2017, o melhor desempenho para o setor em quatro anos, afetando a demanda por transporte de carga, em especial, o rodoviário e o aéreo.
Milhões t.
2016 - 2017
Consumo das famílias
Exportação
148
146
138
638
645
692
2015
2016
2017
Importação
Fonte: IBGE
Fonte: MDIC
Taxa SELIC (Tabela 1.4)
Variação do PIB (Tabela 1.5) 15%
10%
5% 14,3% 10,8%
13,7%
11,8%
11,0%
0%
10,0% 7,3%
2010
6,9%
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
-5%
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Fonte: BACEN Observação: taxa referente ao último mês de cada ano.
-10%
PIB Agropecuária PIB Serviços
PIB Indústria PIB TOTAL BRASIL
Fonte: IBGE
Índices de Preços Nacionais e do Setor de Transporte (Tabelas 1.6 e 1.7) 12,00%
11,30%
9,79% 10,67%
10,00% 8,10%
6,00%
5,91%
6,50% 5,84%
7,32%
7,65%
7,18%
6,41%
5,25%
6,29%
6,31%
5,29%
3,81%
5,52%
5,00%
4,00%
8,38% 5,91%
9,01%
7,85%
7,46%
8,00%
9,46%
10,70%
2,95%
4,02%
3,97%
3,78%
4,03%
3,80%
2,00% -0,42%
0,00% 2010 -2,00%
2011
2012
2013
IPCA
2014
2015
2016
2017
IGP-DI
Fonte: IBGE O IPCA acumulado em 2017 (+2,95%) foi o menor desde 1998 (+1,65%)
2010
2011
2012
2013 INCT-F
2014
2015
2016
2017
INCT-L
Fonte: NTC & Logística Observação: Variação dos índices médios anuais.
11
Cadeia Produtiva
Cadeia Produtiva Produção Brasileira - Produtos Relevantes (Tabela 2.1.1) Granel Sólido Agrícola - GSA
Granel Sólido Não Agrícola - GSNA
+27,0%
Minério de Ferro
27,3
28,3
81,5
80,1
30,5
430,1 31,0
26,0
27,0
28,3
55,4
55,7
73,0
68,8
74,8
66,4
81,5
86,1
96,2
95,4
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Soja (mil t)
84,7
Milho (mil t)
Milhões t.
Milhões t.
33,1
97,7
66,5
398,1
440,1 420,3
411,8
400,8 386,3
372,1
114,1
2017
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Farelo de Soja (mil t) Fonte: ANM
Fonte: Conab
Granel Líquido e Gasoso - GLG
+0,6%
141,4
130,8
Milhões t.
119,2
41,4
2010
122,2
119,9
43,4
45,5
49,5
49,7
49,5
2011
2012
2013
2014
2015
146,1
152,1
117,4
Óleo Bruto de Petróleo (mil m3)
45,4
2016
40,6
2017
Óleo Diesel(mil m3)
Fonte: ANP
Carga Geral Carne Bovina
Carne Suína
Carne de Frango
+2,8%
Milhões t.
+4,3%
+2,8%
8,8
8,4
8,8
9,6
9,1
8,5
7,4
12,3 12,9 12,7 12,7 12,9 13,5 13,2 13,6
7,7 3,2
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
3,4
3,5
3,4
3,6
3,8
3,7
3,8
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: IBGE
13
Capacidade Estática dos Armazéns Capacidade Estática dos Armazéns X Produção de Granéis Agrícolas (Tabela 2.3)
238,0 207,8 188,7
186,6
162,8
166,2
140,5
152,4
137,8
149,5
162,3
145,5
157,6
142,5
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
149,3
Milhões t
193,6
Capacidade Estática dos Armazéns
Em 2017, a produção agrícola de grão bateu seu recorde da série histórica, mas o parque armazenador brasileiro, apesar de ter crescido 3% em relação a 2016, não vem acompanhando a necessidade de armazenamento da produção.
Produção Agrícola
Relação Capacidade de Armazenagem x Produção
92,3%
86,3%
85,7%
84,5% 77,1%
77,2%
73,3%
68,2%
Embora tenha havido crescimento do parque armazenador na ordem de 3%, o aumento de 27,5% da produção agrícola resultou em um volume de armazenagem 68,2% aquém do volume produzido, o que obriga o pronto escoamento da safra. 2010
2011
2012
2013
2014
2015
Capacidade Estática dos Armazéns
Fonte: Conab
14
2016
2017
Produção Industrial Produção Industrial - variação real da produção em relação ao ano anterior (Tabela 2.2)
Indústria Geral 4,0%
2,7%
2,0%
-0,2%
0,0%
-0,9%
-2,3%
-2,0% -4,0%
0,0%
-2,6%
-3,6%
-6,0% -8,0% -10,0% -12,0%
-12,0%
-14,0%
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Indústrias Extrativas 15,0% 10,0%
10,7%
10,4%
7,0% 5,0% 2,1% 0,0%
4,3% -0,6% -3,5%
-5,0% -10,0%
-11,2% -15,0%
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Indústrias de Transformação 4,0% 2,0% 0,0%
2,2% 1,7% -1,1%
-1,4%
-2,2%
-2,0%
-4,5%
-4,0% -4,5%
-6,0% -8,0% -10,0% -12,0%
-12,1%
-14,0%
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Fonte: IBGE
15
Produção Caminhões (Tabela 2.4)
Veículos Leves (Tabela 2.4)
250
4.000 3.500 3.000
Milhares
Milhares
200 150 100
2.500 2.000 1.500 1.000
50
500
-
2010
2011
2012
2013
2014
Semileves
Leves
Médios
2015
2016
Semipesados
2017
2010
2011
2012
2013
Fonte: Anfavea
Fonte: Anfavea
Ônibus (Tabela 2.4)
Aeronaves (Tabela 2.5)
49,4
36,6
Milhares
32,9 21,5
2012
2013
2014
2015
18,7
2016
20,6
2017
Fonte: Anfavea
Unidades Produzidas
40,6
2011
2015
2016
2010
204
205
209
208
2011
2012
2013
2014
221
225
2015
2016
210
2017
Fonte: Embraer
Embarcações (Tabela 2.6) Número de embarcações entregues 119
Total de embarcações entregues 89 77
82
71
57 81
39
30 44
16
41
19 21
18
19 7
17
20
8
11
2010
2011
2012
2013
2014
Apoio Navegação
16
59
13
Fonte: MTPA
2017
Automóveis
246
40,5
2010
2014
Comerciais Leves
Pesados
Apoio Offshore
Embarcação navegação de Cabotagem
67 27
21
12
6 2015
2016
2017
Comboio para navegação interior
Frota Veículos Rodoviários (Tabela 2.7)
+3,4%
0,9
0,8 0,7
Milhões
16,5 4,0
43,6
2010
0,8
21,6
20,1
18,5
4,9
4,6
4,3
1,0
1,0
24,3
25,3
26,2
5,4
5,6
5,8
5,2
64,1
1,0
0,9 23,0
54,2
57,5
60,0
61,9
47,0
50,6
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Automóvel
Motocicleta
Caminhão
2017
Ônibus
Frota (milhões) Participação em 2017
2016
2017
61,9
64,1
+3,5%
25,3
26,2
+3,4% 27,0% 66,1%
5,6
5,8
+3,2%
0,98
1,0
+1,8%
5,9% 1,0%
Fonte: Denatran
17
Frota Vagões em Tráfego (Tabela 2.10.2) 393,2 334,9
Milhares
282,8
273,1
269,9
259,8 235,0
222,5 -1,9%
95,8
102,0
105,9
2010
2011
2012
93,1
95,6
101,7
102,0
100,1
2013
2014
2015
2016
2017
Vagões em Tráfego
Trens de Carga Formados
Fonte: ANTT
Vagões por Tipo em 2017 (Tabela 2.10.3)
Fechado 7,2%
Gôndola 47,8%
Tanque 6,1% Plataforma 8,3%
Hopper 30,6%
Fonte: ANTT
Locomotivas em Tráfego (Tabela 2.10.1) 3.688 3.374 3.237 3.117
3.097
2013
2014
3.016
3.043
2.777
2010 Fonte: ANTT
18
2011
2012
2015
2016
2017
Aeronaves (Tabela 2.8) Aeronaves Registradas no Transporte Aéreo Público Regular, Doméstico ou Internacional (TPR)* 715 666
694
685
679
650
643
2016
2017
621 2010
2011
2012
2013
2014
2015
* Somente aeronaves que fazem voos regulares. Outras categorias
2017
10,9%
Experimentais (PET/PEX)
26,2%
Instrução privada (PRI)
8,8%
22
Transporte Público Não-Regular
Mil registros
6,5%
Privado (TPP)
47,6%
Fonte: ANAC
Embarcações (Tabela 2.9) Frota em operação Navegação de Interior 2017
798
2016
777
2015
936
624 566
2011
548
2010
1067
688
2012
+4,4%
1149
737
2014 2013
1228
854 739 665
515
632
Cabotagem/Longo Curso 2017
116
2016
111
2015
106
2014
103
2013
2010
11
35
79
15 13
Rebocador/Empurrador
10
13
Balsa
12 18
18
10
22 20
21 22
18
22
10
46 40
23
10
46
89 70
10
46
93
2012 2011
44
14
+3,9%
13 15
15 12
12 7
Graneleiro
Carga Geral
Porta Contêiner
Fonte: ANTAQ
19
Infraestrutura Existente e Operando
Infraestrutura Existente e Operando (Mapa Multimodal) Rodoviária (Mapa Infraestrutura Rodoviária) 2017
Rodovias Federais (Tabela 3.1.1)
(Tabela 3.1.3)
21 trechos de Rodovias Federais 10 mil km
95,1%
1.563.609 km
Pavimentada
4,9%
Milhares km
Concedidos (Tabela 3.1.4) 13,8
13,0
12,8
12,5
12,8
11,5
11,7
10,7
62,1
64,0
64,7
64,9
66,3
64,9
64,8
65,5
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Pavimentada
Não-Pavimentada
Não-Pavimentada
Redução nas extensões devido à reformulação da divisão em trechos do PNV (introdução do conceito de rodovias estaduais transitórias).
Fonte: DNIT e ANTT
Ferroviária (Tabela 3.2.1 e Mapa Infraestrutura Ferroviária)
32 Estradas de Ferro
Hidroviária (Tabelas 3.3.1, 3.3.2, 3.3.5, 3.3.6 e 3.3.7 e Mapa Infraestrutura Hidroviária)
21 mil km de vias economicamente navegáveis 52 IP4
30,6 mil km
51 Portos Públicos 25 ETCs
13 concessões ferroviárias Fonte: DNIT e ANTT
13 Eclusas
Aeroviária (Tabela s 3.4.1 e 3.4.2 e Mapa Infraestrutura Aeroviária)
2017
112
Fonte: ANTAQ e DNIT
1.806
Aeródromos públicos Aeródromos privados recebem voos regulares
Portuária (Tabelas 3.3.3 e 3.3.4
e Mapa
Infraestrutura Portuária)
2017
81
18
37
Aeroportos recebem Aeroportos fora das voos internacionais capitais, em operação para voos regulares
Portos
10
Organizados
Aeroportos Concedidos Fonte: ANAC
Dutoviária (Tabela 3.5.1 e Mapa Infraestrutura Dutoviária)
Fonte: ANP e ANM
601 dutos: 19 mil km 5 minerodutos: 1.336 km
141 TUPs
Fonte: ANTAQ
21
Investimentos PĂşblicos e Privados
Investimentos em Transportes Investimento Público Federal e Privado Aplicados em Infraestrutura Federal de Transportes (Tabela 4.1) 2,0
R$ Bilhões
3,8 2,6
4,8
6,7
5,0
6,2
3,5
4,6
9,0
6,6
5,8
5,0
6,7
2,6
-9,3%
2,1
4,4
9,8
3,3
3,0 2,3 2,2
7,1
5,9
11,3
12,9
10,8
10,7
12,3
10,9
11,1
11,6
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Rodoviária
Ferroviária
Hidroviária
Portuária**
Aeroportuária
Fundo da Marinha Mercante
Fundo Nacional da Aviação Civil
*Não estão computados os valores autorizados de investimento privado em Portos Organizados e TUPs ** Não estão contabilizados os investimentos públicos estaduais e municipais Fonte: MTPA, ANTT e ANAC
Investimento Público Federal Aplicado* (Tabela 4.2) -16,2%
Rodoviário
2016 - 2017
10,3%
19% Ferroviário Hidroviário
18,8%
R$ 18,5
R$ 15,5
46,5%
Bilhões
53%
Bilhões
15%
Portuário Aéreo
10,4%
Setor Marinha Mercante
6% 3,5% 3,8% 6,2% Fonte: MTPA
2% 4% 1%
Fundo Nacional da Aviação Civil
* TOTAL PAGO (Empenhos pagos no exercício + RAP pago no exercício)
Investimento Privado Aplicado em Concessões Federais (Tabela 4.3) -7,6%
R$ Bilhões
2,5 4,6
3,2
2010 Fonte: ANTT e ANAC
7,8
4,4
4,2
6,1 4,9
3,9
3,7
1,7
1,5
2,3
3,3
2011
2012
2013
2014
Rodoviário
Ferroviário
5,0
2015
9,06
1,4
0,3
5,9
5,2
2,5
3,4
2016
2017
Aéreo
23
Movimentação de Passageiros
Transporte Aéreo Quantidade de Voos (Tabela 5.3.1)
Passageiros Pagos Transportados (Tabela 5.3.5)
+4,9%
958,1
17,9
19,8
21,3
20,8
15,4
Milhões
88,7
82,1
90,2
96,2
95,9
942,0
935,7
21,8
+2,3%
70,1
946,7
844,7
21,6
88,6
827,8
805,4
134,3
134,6
Milhares
18,9
990,8
90,6 135,4
117,5
142,5
144,8
149,3
147,0
+0,3%
2010
2011
2012
2013
Doméstico
2014
2015
2016
2017
2010
2011
Internacional
2015
2016
2017
Internacional
Destaques das 20 principais rotas 84,4%
79,8% 80,1% 79,6% 79,6% 80,0% 79,8%
(Tabela 5.3.7 e 5.3.8)
Domésticas
81,5%
+16,7%
79,7% 78,8% 80,0%
81,5%
-12,0%
72,9%
Rio de janeiro (GIG) - São Paulo (CGN)
Internacionais
70,2%
+41,7%
2012
Florianópolis - São Paulo (GRU)
2016 - 2017
76,1%
2011
2014
Fonte: ANAC
Taxa de Ocupação (Tabela 5.3.10)
2010
2013
Doméstico
Fonte: ANAC
68,4%
2012
2013
2014
Mercado doméstico
2015
2016
2017
2016 - 2017
Mercado internacional -13,3%
Fonte: ANAC
Brasil - África do Sul
Brasil - Alemanha
Fonte: ANAC
Principais Aeroportos Mercado Doméstico (2017) (Tabelas 5.3.2 e 5.3.6)
90,6 milhões Passageiros transportados SBGR
12,8%
SBSP
11,7%
SBBR SBGL
8,9% 6,5%
805,4 mil Quantidade de Voos SBGR
11,1%
SBSP
10,8%
SBBR
7,7%
SBKP
6,0%
SBCF
5,2%
SBCF
5,8%
SBRJ
5,0%
SBRJ
5,6%
SBGL
5,5%
SBKP
4,6%
Fonte: ANAC
25
Transporte Rodoviário Passageiros Transportados (Tabela 5.1.2) Transporte Semiurbano
Transporte Semiurbano
+0,4%
45,4%
44,6% 2016 - 2017
Transporte Interestadual
88,3
88,7
Milhões
Milhões
Transporte Interestadual
43,6%
44,4%
Transporte Internacional
Transporte Internacional
0,3% Fretamento
Fretamento
10,7%
10,7%
Fonte: ANTT
Quantidade de Viagens Realizadas
0,3%
Taxa de Ocupação (Tabela 5.1.2)
(Tabela 5.1.2) 88,2% 84,4%
83,6%
75,2% 1,9
1,8
1,7
65,0%
1,1
1,5
Milhões
1,1
61,1%
1,1
63,7%
52,0% 1,0 2,2
2,3
2,3
2,2
2,0
2,4
2,0
1,1 2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2010
2017
Transporte Interestadual
Transporte Semiurbano
Transporte Internacional
Fretamento
Fonte: ANTT
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Transporte Interestadual
Transporte Semiurbano
Transporte Internacional
Fretamento
Fonte: ANTT
Comparativo Passageiros Interestaduais Transportados Rodoviário e Aeroviário
Milhões de Passageiros
(Tabela 5.1.9)
76,6
81,9
83,3
88,5
89,4 83,3
Exemplo de rota:
82,0
Rio de Janeiro (RJ)
65,8
São Paulo (SP):
7,6 milhões pax 46,7
2010
45,4
2011
47,6
2012
46,2
2013
Rodoviário Interestadual Fonte: ANTT e ANAC
26
*Não
+0,5%
42,8
40,1
38,5
38,7
2014
2015
2016
2017
Rodoviário 19%
Aéreo 81%
Aéreo Interestadual *
inclui transporte semiurbano, nem trechos intermunicipais operados em linhas interestaduais.
Transporte Ferroviário
24 rotas de trens turísticos/comemorativos autorizados - 1.930 km (Tabela 5.2.2)
Passageiros Transportados em linhas regulares (Tabela 5.2.1)
Milhares
-9,0%
1.010,3
958,6
959,7 879,8
958,2
933,0
1.014,7
942,7
326,3
344,8
338,4
307,9
302,1
284,2
292,7
271,7
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
EFVM
EFC
Fonte: ANTT
Passageiros por km
(Tabela 5.2.1)
285,9
Milhões
257,1 235,6 180,6
186,5
244,5
260,0 236,1
273,5
233,3
177,0 156,0
161,6
162,2
2015
2016
149,3
109,6
2010
2011
2012
2013 EFVM
2014
2017
EFC
Fonte: ANTT
27
Movimentação de Cargas
Transporte Rodoviário Movimentação dos Principais Produtos (Tabela 2.1.2) Transporte de Derivados Combustíveis de Petróleo consumidos no Brasil 144,6
141,8
Milhões m³
137,3
136,1
135,4
129,7 +0,5%
122,2 118,0
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Fonte: ANP
Milhões t.
Transporte da Produção da Agrícola
149,3
162,8
166,2
2009/10
2010/11
2011/12
+27,4%
188,7
193,6
207,8
2012/13
2013/14
2014/15
237,7 186,6
2015/16
2016/17
Fonte: Conab
Transporte de Automóveis adquiridos no Brasil
Porto de Manaus
3,1 2,9
2,9
3,0 2,8 Porto de Suape
2,1 Milhões
1,7
1,9
Rodovia TUP Miguel de Oliveira
Hidrovia Porto Fábricas
Porto de Vitória
Fronteiras de Importação Foz do Iguaçu
São Borja
2010
2011
Fonte: Denatran
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Porto do Rio de Janeiro Porto de S. Sebastião Porto de Santos Porto de Paranaguá Porto de São Francisco do Sul
Uruguaiana
Porto de Rio Grande
Fonte: MTPA
29
Transporte Rodoviário Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC (Tabela 6.1.3) Número de Veículos no RNTRC -15,7%
Milhares
1.116,7
926,4
1.252,8
1.211,6
1.170,4
2016 - 2017
1.039,0
59,2%
1.068,1
1.009,9
783,7
62,2%
1,98
1,67
Milhões
Milhões
608,6 15,7
17,7
18,8
21,8
2013
2014
2015
2016
Empresa
Fonte: ANTT
Autônomo
22,4 2017
1,1%
39,7% Empresa
1,3%
36,4%
Autônomo
Cooperativa
No período 2013/2016, o transporte rodoviário de carga feito por Empresas ampliou sua participação no total transportado em 6%.
Cooperativa
* A redução do quantitativo de transportadores e veículos registrados no RNTRC, em 31/12/2016, decorre da exclusão de transportadores que não se recadastraram até as datas limites.
Transporte Rodoviário Internacional de Carga - TRIC (Tabelas 6.1.6 e 6.1.7) Frota Estrangeira habilitada no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas, por País de Origem 17.244
6.212
6.112
14.771
3.713
Frota brasileira habilitadas no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas, por País de Destino 37.854
10.624
Argentina
Bolívia
27.009 Chile
24.173
Paraguai
Peru
25.546 Uruguai
Venezuela
Fonte: ANTT
Idade média dos Veículos Rodoviários (RNTRC) (Tabela 6.1.2)
Registros de Operador de Transporte Multimodal de Carga (OTM) (Tabela 6.1.4) Quantidade de Operadores de Transporte Multimodal Habilitados
16,1
597
16,7 15,5
14,5
14,9
540
529 12,8 10,6
10,6
11,3 10,0
9,6 8,2
8,7
8,4
6,9 2013
408 2014 Autônomo
Fonte: ANTT
30
477
2015 Empresa
2016
2017
2010
Cooperativa Fonte: ANTT
421
2011
491
433
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Transporte Ferroviário
Milhões
Volume e Produção (Tabela 6.2.1) 454,4
435,2
453,2
450,7
298,9
293,3
278,0
+6,9%
298,0
465,1
491,6
503,8
538,8
307,2
332,3
341,2
375,2
TU (106) TKU (109)
2010 Fonte: ANTT
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Principais Cargas Transportadas (2017) (Tabela 6.2.2) Minério de Ferro
416,4
77,3% Minério de Ferro
13,8% Granéis Agrícolas
Milhões t.
397,6 8,9%
Outros
378,6 342,7
341,3
2012
2013
324,8
356,6
538,8 Milhões t. 2010
2014
2015
2016
2017
Fonte: ANTT
Destaques na Movimentação (Tabela 6.2.2) Soja e Farelo de Soja
FNSTN 14% MRS 3%
FCA 24% TUP Ponta da Madeira
PA
30
EFPO 1%
MA Porto Franco
Milhões t. em 2017
Palmeirante
DF Pirapora
GO Araguari
Produção Uberaba
Ferrovia Porto E.T.C.
Fonte: ANTT
Maringá Cascavel
Porto Tubarão
SP
Milhões t.
Rondonópolis Alto Araguaia
Porto Santos Paranaguá São Francisco
+31,5%
20,6
19,9
20,6
21,0
23,0
22,8
2010
2012
2013
2014
2015
2016
30,0
Cruz Alta
2017
Porto Rio Grande
Operação ferroviária em direção dos portos Concessionária RMS RMO RMP RMN Ida MRS Volta FCA FNSTN EFVM EFC Fonte: ANTT
RMN 32%
RMS 25%
Porto Nacional
% peso transportado/rota 90,3% 100,0% 99,8% 100,0% 93,1% 94,7% 91,8% 95,5% 99,6%
(Tabela 6.2.9)
Porto Paranaguá, São Francisco do Sul, Rio Grande Santos Santos Santos Baia de Sepetiba, Itaguaí, Santos Santos Itaqui Tubarão Ponta da Madeira
Uma característica do transporte ferroviário no Brasil é que as composições saem da sua origem em direção aos portos, normalmente carregadas de carga de exportação, com mais de 90% do peso referente aquela rota. No entanto, retornam com pouca ou quase nenhuma carga. Ou seja, pouca utilização de carga de retorno, o que encarece a operação.
31
Transporte Aquaviário +8,3%
Milhões t.
Movimentação Aquaviária (Tabela 6.3.1) 23,6
27,7
27,7 147,6
23,1 127,5
24,2 136,0
139,0
141,6
622,0
657,5
670,5
684,2
2010
36,7 156,6
28,0
27,8 149,2
150,4
Navegação interior 754,0
713,6
803,4
743,5
Cabotagem Longo Curso
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Fonte: ANTAQ
Transporte Aquaviário por Grupo de Mercadoria (2017) (Tabelas 6.3.2, 6.3.3, 6.3.4 e 6.3.5) Granel Sólido
1 bilhão t.
Granel Líquido Contêineres
65,8%
19,8%
10,1% 4,4%
Carga Geral
Fonte: ANTAQ
Ranking de Movimentação (2017) (Tabela 6.3.11) Terminal Marítimo de Ponta da Madeira
165,0
Terminal de Tubarão
106,0 69,4
Porto de Itaguaí
47,4
Terminal da Ilha Guaíba - TIG Porto de Paranaguá
Milhões t.
Porto de Santos
43,5 30,5
Fonte: ANTAQ
Movimentação de Contêineres (Tabela 6.3.5)
Milhões de TEU’s
+3,1%
6,5
6,4
0,6
0,6
0,8
2010
2011
2012
6,9
7,0
6,8
1,0
1,1 2014
6,5
6,7
1,1
1,1
1,2
2015
2016
2017
5,6
Fonte: ANTAQ
32
2013 Longo Curso
Cabotagem
Milhões t.
Transporte Longo Curso - Exportação + Importação (Tabela 6.3.20)
152,5
144,8
132,3
142,9
489,7
514,6
525,7
2010
2011
2012
143,2
161,5
135,7
147,7
531,7
552,2
610,8
607,8
655,8
2013
2014
2015
2016
2017
Exportação
Exportações representaram 81,6% do Longo Curso em 2017. Minério de Ferro representou 47,3% do Longo Curso, em 2017, movimentado, principalmente, em Ponta da Madeira (MA), Porto de Tubarão (ES), Itaguaí (RJ) e Terminal da Ilha Guaíba (RJ).
Importação
Fonte: ANTAQ
Transporte Cabotagem (Tabela 6.3.13) Perfil da carga - 2017 156,6 149,2
149,3
Milhões t.
Milhões t.
147,6
Bauxita Outros
Petróleo e Derivados
141,6 139,0 136,0
13,5 (8,6%) 112,9 (72,1%)
Contêineres 11,9 (7,6%)
127,5
2010
18,3 (11,7%)
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Fonte: ANTAQ
Transporte Navegação Interior (Tabelas 6.3.16 e 6.3.18) +35,9%
Soja 20,4%
Outros 30,9%
2016 - 2017
27
36,7
milhões t. Minério de Ferro 10,5% Milho 10,9%
Soja 25,1%
Outros 26,4%
Petróleo 14,9%
Areia 12,4%
Areia 5,9%
milhões t.
Minério de Ferro 10,0% Petróleo e Derivados 11,4%
Milho 21,1%
Fonte: ANTAQ
33
Transporte Aéreo Quantidade de Carga Paga Transportada (Tabela 6.4.1) +11,4%
726,7
Milhares t.
645,0
800,0
750,4
792,1
750,5
716,3
797,8 +7,9%
386,4
413,2
389,1
397,1
386,8
343,7
325,1
350,8
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Doméstico
Internacional
Fonte: ANAC
Principais Mercadorias Exportadas (2017) (Tabela 6.4.8)
203,5 mil t. 27,6%
16,0%
7,7%
Frutas Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Leite, laticínios, ovos e aves
4,9% 3,9% 3,7% 3,6%
Calçados Veículos automóveis Couro e peles
Fonte: MDIC
Participação dos Aeroportos na Movimentação do Volume de Carga (2017) (Tabelas 6.4.1, 6.4.2 e 6.4.5)
Mercado Doméstico
Mercado Internacional
Carga Transportada - 350,8 mil t.
Carga Transportada - 797,8 mil t.
MAO 12,7% GRU 23,7%
REC CGH 5,1% 7,7%
Outros 31,7%
Milhares t.
169,4
71,8
170,6
BSB 9,2%
GIG 5,3%
135,4 32,6 29,0
FOR 4,6% Guarulhos/SP
Viracopos/SP Importação
Fonte: ANAC
34
Exportação
Galeão/RJ
Transporte Dutoviário Movimentação Oleodutos - Todas as cargas (Tabela 6.5.1)
Milhões m³ a 20°C
-7,5%
73,7
72,2
76,7
73,6
66,6
65,3
60,4
2015
2016
2017
48,1
2010
2011
2012
2013
2014
Fonte: Transpetro e Logum
Movimentação Gasodutos - Média Anual (Tabela 6.5.2) 110,0
Milhões m³/dia
99,3
98,6
91,3 80,3 75,0
61,7
61,6
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Fonte: Transportadora Associada de Gás S.A. – TAG, Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S.A. – TBG, Transportadora Sulbrasileira de Gás – TSB e GasOcidente do Mato Grosso Ltda. – GOM
Movimentação Minerodutos (Tabela 6.5.3)
Milhões t.
-2,2%
47,2 33,6
2010
39,1
33,2
33,9
31,7
2011
2012
2013
29,5
2014
2015
2016
28,8
2017
Fonte: Samarco, Dow Química, Mineração Paragominas, Fosfértil, Anglo American
35
Carga Geral - Mercado Interno Rodoviário e Cabotagem - Contêineres (Tabela 6.3.14) Arroz
12,3 milhões t. Produção (2017)
Porto de Fortaleza
Porto de Chibatão (TUP)
11,7 milhões t. Consumo Interno (2017) Fonte: Conab Porto de Suape
Assis Epitaciolândia Brasil
Milhões t.
Porto de Salvador
11,4
11,3
11,3
10,7
10,6
9,9
9,7
9,8 Ponta Porã Mundo Novo
Produção de arroz
Guaíra Sta. Helena Foz do Iguaçu Dionísio Cerqueira
Rodovia
0,8
0,9
2010
2011
1,4
1,3
1,0 2012
2013
2014
Cabotagem
1,6 2015
1,7 2016
1,9
Porto de Itapoá (TUP) Porto de Navegantes
Cabotagem Porto
2017
Porto de Imbituba
Uruguaiana
Importação e exportação
Rodoviário
Porto de Rio Grande
Fonte: ANTAQ, MAPA, MTPA, IBGE
Navegação Interior - Carga Geral (Tabelas 6.3.4, 6.3.5 e 6.3.18) Açúcar 2%
4,3
4,3
Cimento 3%
4,1 3,9
Acessórios de Veículos Automóveis 7%
Milhões t.
3,6 3,4
2010
2011
3,3
2012
3,2
2013
2014
2015
Outros 31%
2016
Carvão Mineral 24%
Veículos Automóveis 9%
2017
Pasta de Celulose 24%
Fonte: ANTAQ
Cabotagem (Tabelas 6.3.4 e 6.3.5) -9,5%
6,0 4,8
4,9
0,8
1,0
1,1
1,1
1,2
0,6
1,1
0,6 2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
4,2
Carga Geral (milhões t.) Fonte: ANTAQ
36
5,4
4,6
5,1
5,0
Contêineres (milhões TEUs)
Carga Geral - Comércio Exterior Transporte Rodoviário (Tabela 6.1.1) 2017 0% 6,1 5,6
Milhões t.
6,0
6,5 5,8
100%
Argentina
5,6
63,3%
Bolívia 5,2
5,5
5,5
5,5
5,6
5,8
36,7% 91,8%
5,4 Guiana
52,7%
47,3%
5,1 Paraguai
4,5
45,3%
54,7%
Peru 3,5
92,2%
Uruguai
57,3%
42,7%
Venezuela 2010
2011
2012
2013
Importação
2014
2015
2016
97,8%
2017
Exportação
Importação
Exportação
Fonte: ANTT
Transporte Marítimo - Longo Curso (Tabelas 6.3.4 e 6.3.5) Produtos +11,9%
Ferro e Aço Celulose 34,2 29,4
28,6
6,5
5,6
31,1 26,9
6,4
25,8
6,9
27,7
7,0
6,8
Papel
30,6
+3,6%
2011
2012
2013
Carga Geral (milhões t.)
2014
2015
2016
4,7% 3,3%
Máquinas
2,9%
Mármore e Granito
2,9%
Automóveis
2,9%
Outros 2010
32,1%
Açúcar
6,7
6,5
44,8%
34,2 Milhões t. em 2017
6,5%
2017
Contêineres (milhões TEUs)
Fonte: ANTAQ
Transporte Aéreo (Tabela 6.4.9) Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos
33
Milhares t.
Aparelhos e materiais elétricos e eletrônicos
Fonte: MDIC
16
57
Frutas
56
Peças e Acessórios de Veículos
7
Produtos farmacêuticos
6
Ração Animal Exportação
47
15 12 15
Importação
37
Granel Sólido Agrícola - Mercado Interno Mercado Interno (2017) (Tabelas 2.1.1, 2.1.2 e 2.1.4) Adubos e Fertilizantes
8,1 milhões t. Produção Nacional
34,4 milhões t.
Itaqui
Consumo Interno MA
26,3 milhões t. Importação Aquaviária São Francisco do Sul 7,9%
BA
Rodovia
Aratu
Ferrovia
Rio Grande 17,1%
Hidrovia
Itaqui 6,6%
Santos 14,7%
Porto
ES
Vitória
Industrias de Fertilizantes
SP
Estações OD Fertilizantes
Santos
PR
Importação rodoviária
Outros 24,8%
Paranaguá 28,9%
Paranaguá São Francisco do Sul
Foz do Iguaçu
Produção agrícola
SC
São Borja
Volume de importação
RS Uruguaiana
Rio Grande
Fonte: ANDA, ANTAQ, ANTT, MTPA, MAPA, IBGE
Trigo
6,7 milhões t. Produção
11,5 milhões t.
Porto de Fortaleza
Consumo Interno/Moagem
Porto de Natal
CE
5,3 milhões t.
RN
Importação Aquaviária
PE
Porto de Suape
Santos 16,6% Rio Grande 17,4%
BA
Paranaguá 5,5% Salvador 5,3% Suape 5,3%
Fortaleza 19,8%
Porto de Salvador
Moagem de Trigo Produção de Trigo
Ponta Porã
Rodovia Ferrovia
Outros 25,5%
Natal 4,7%
Cabotagem Porto
Mundo Novo Guaíra Sta. Helena Foz do Iguaçu Dionísio Cerqueira
Uruguaiana
PR SC
Porto de Paranaguá RMS
RS
Importação rodoviária
Fonte: ABITRIGO, Conab, ANTAQ, ANTT, MTPA, MAPA, IBGE
38
Porto de Rio Grande
Granel Sólido Agrícola - Comércio Exterior Corredores de Exportação (Tabelas 2.1.3, 6.2.9, 6.3.17 e 6.3.11) Total das exportações (soja, milho e farelo de soja): 124,8 milhões t. Fonte: Conab
Transporte de soja com destino às instalações portuárias 24,0
Milhões t.
23,8 21,7 20,3
22,2
21,0
3,6 11,9
4,0
3,9
13,1
13,1
Vila do Conde Itacotiara
22,5 22,0
Santarém
5,5
4,5
3,7
22,2
20,9
Itaqui
8,7
6,8
30,5
25,4
Itaituba
30,1 Palmeirante
Porto Velho
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Porto Nacional
Rodoviário
Hidroviário
Ferroviário Salvador Rondonópolis
Pirapora São Simão
Terminal
Araguari
Rodovia Uberaba
Ferrovia
Tubarão
Hidrovia
Maringá
Porto
Santos Paranaguá
Cascavel
Produção agrícola Volume de exportação
Cruz Alta
São Francisco do Sul
Arco Norte Rio Grande
2016
51,2 milhões t. Exportados pelo ARCO NORTE (2017)
Arco Norte 33% Demais 67%
2017
Arco Norte 41%
Demais 59%
Milhões t.
51,2 30,5 11,2
12,9
17,8
19,6
59,8
55,7
2013
2014
15,8
37,4
38,7
47,3
2010
2011
2012
Demais
28,1 67,8
57,2
2015
2016
73,6
2017
Arco Norte
Fonte: ANTT, ANTAQ, MTPA, Conab, IBGE
39
Granel Sólido Mineral - Mercado Interno Transporte de Bauxita no Território Nacional
(Tabela 2.1.1, 2.1.2, 2.1.3 e 6.2.9)
27,4 milhões t. (75,3% da produção)
Cabotagem: 13,5 milhões t. Instalação de Origem
consumo doméstico (PA, MG, GO)
Instalação de destino
Porto do Açu - Terminal de Minério
Terminal Portuário Privativo da Alumar (MA)
Rio de Janeiro (RJ)
Vila do Conde (PA)
Porto de Vila do Conde
Terminal Trombetas
Barcarena TUP Alumar Terminal Fluvial de Juruti (PA)
Terminal Portuário Privativo da Alumar (MA)
Terminal Trombetas (PA)
Terminal Portuário Privativo da Alumar (MA)
Terminal Trombetas (PA)
Vila do Conde (PA)
TUP Juruti
Paragominas MA
PA
Mineroduto: 11,4 milhões t Origem
Destino
Paragominas (PA)
Barcarena (PA)
Brasília
Ferroviário: 2 milhões t. Ferrovia
DF
GO
Bauxita
Origem
Destino
Brasília (DF)
Bauxita
FCA Alumínio (SP)
Barão de Angra (RJ)
Alumínio (SP)
MRS Barão de Angra
SP
Mineroduto
Alumínio (SP)
Bauxita (MG)
FCA Alumínio
Ferrovia
Porto de Açu Porto Rio de Janeiro
Cabotagem MRS
Porto
Fonte: Mineração Paragominas, MTPA, ANTT e ANTAQ
Minerodutos
Transporte Cabotagem - Minérios (Tabela 6.3.14)
(Tabela 6.5.3)
+25,1%
23,3
22,4
7,5
8,2
22,1 9,2
21,7 7,6
26,3
9,5
Milhões t.
Milhões t.
-2,2%
34,6 16,1 10,1
11,1
16,8 11,4
19,5
15,3
16,6
15,5
15,2
14,6
14,2
15,2
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Sal-gema
Bauxita
Minério de Ferro
Rocha fosfática
Fonte: Samarco, Dow Química, Mineração Paragominas, Fosfértil, Anglo American
Milhões t.
Cimento 56,8
2010 Fonte: SNIC
40
Fonte: ANTAQ
(Tabela 2.1.2)
61,4
65,6
67,2
68,8 62,2 54,9
2011
2012
2013
2014
2015
2016
51,6
2017
2017
Granel Sólido Mineral - Comércio Exterior Transporte Marítimo - Longo Curso (2017) (Tabela 6.3.11)
Terminal Trombetas TUP Alumar TUP Ponta da Madeira
394,2 milhões t.
EFC
Minérios +4,8%
2016 - 2017
EFVM Terminal Tubarão
16 milhões t. Indústria Siderúrgica
MRS
Bauxita Minério de Ferro
+50,8%
Porto de Açu
Terminal da Ilha Guaíba
Ferrovias Hidrovia Mineroduto
2016 - 2017
Instalação Portuária
Fonte: MTPA
Principais Instalações Portuárias Terminal Marítimo de Ponta da Madeira
163,8
Milhões t.
Terminal de Tubarão
100,7
Itaguaí
45,9
Terminal da Ilha Guaíba - Tig
43,5
Porto do Açu - Terminal de Minério Porto Sudeste do Brasil Terminal Trombetas
16,2 9,5 7,3
Fonte: ANTAQ
Transporte Ferroviário - Granéis Minerais (Tabela 6.2.2) 427,1
Milhões t.
404,7 385,9 363,2 351,4
349,7
2012
2013
335,3
2010
2014
2015
2016
2017
Fonte: ANTT
41
Granel Líquido - Mercado Interno Movimentação de Petróleo e Derivados (Tabela 6.3.14, 6.3.15 e 6.3.16) Navegação de Cabotagem
Milhões t.
+0,1%
105,8 milhões m³ Produção Nacional 110,3 106,1
112,9
112,8
112,9
136,1 milhões m³
Terminal Madre de Deus
Consumo Interno
105,2
101,2
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Terminal Ilha d’ Água
UF Superavitária UF Deficitária Oleodutos Rodovias Ferrovias Cabotagem Terminais Marítimos ou Terrestres Refinarias
95,2 2017
TEBAR
TEBIG
Terminal São Franciscodo Sul
Fonte: ANTAQ
Oleodutos - Principais Produtos Movimentados (2017) (Tabela 6.5.1) Outros 7,1%
A produção de combustível é escoada das refinarias por meio de dutos até os terminais de distribuição e bases de transferência.
Diesel 34,5%
Querosene 6,3%
Óleo Combustível 10,2%
Nafta 15,4%
Gasolina 26,5%
Fonte: ANP
Rodovias - Transporte de Diesel (Tabela 2.1.2) +0,9%
58,6
60,0
57,2
54,3
54,8
2016
2017
Milhões m³
49,2
52,3
55,9
2010 Fonte: ANP
42
2011
2012
2013
2014
2015
Granel Líquido - Comércio Exterior Movimentação de Petróleo e Derivados (2017) (Tabelas 6.3.3, 6.3.11, 6.3.12, 6.3.14, 6.3.16 e 6.5.1) Petróleo e Derivados +18,0%
58,1 milhões t. Transporte de longo curso (2017)
2016 - 2017
Porto de Itaqui
53%
RN
47%
Porto de Suape
Milhões t.
4,2 BA
24,1 23,2
Terminal Aquaviário Madre de Deus
UF – Produtora
6,8
Oleodutos
Importação
Exportação
Petróleo
SP
Cabotagem
PR
Terminais Marítimos ou Terrestres
Derivados
Terminal Aquaviário Almirante Tamandaré Terminal de Angra dos Reis TUP S. Sebastião Almirante Barroso RJ
Refinarias RS
Fonte: ANTAQ
O combustível importado chega aos terminais pelo modo aquaviário, transferidos para os terminais terrestres ou as bases pelo modo dutoviário.
Exportação e Importação de Petróleo e Derivados, pelo Sudeste (60,5%). Destaque para os Portos de Angra dos Reis (RJ) e Terminal Aquaviário de São Sebastião (SP).
Fonte: ANP
Movimentação de Granel Líquido no Longo Curso (Tabela 6.3.3) Milhões t.
75,1 71,5
71,5 68,3
69,5 67,2
66,1
2010
2011
2012
2013
2014
2015
66,1
2016
2017
Fonte: ANTAQ
Principais Instalações Portuárias (2017)(Tabelas 6.3.11 e 6.3.12) Terminal Aquaviário de Angra dos Reis
22,4
Milhões t.
Santos
7,6
Cattalini Terminais Marítimos
5,8
Suape
5,6
Terminal Aquaviário de São Sebastião (Almirante Barroso)
5,4
Fonte: ANTAQ
Terminal Aquaviário de Osório
4,1
Aratu
3,8
43
Acidentes de Trรกfego
Acidentes de Tráfego
Milhares
Total Acidentes de Tráfego Rodoviário, Ferroviário e Aéreo
193,8
99%
188,1
186,1
(Tabelas 7.1, 7.3 e 7.6)
dos Acidentes de Tráfego são do Transporte Rodoviário
170,5 123,5
2011
2012
2013
2014
2015
97,4
90,4
2016
2017
Obs.: Somente as Rodovias Federais e não considera transporte urbano (para nenhum modo).
Fonte: PRF, ANAC e ANTT
Milhares
250
8,62
8,68
8,66
8,43
8,23
200
6,87
6,40
6,24
150 -7,2%
100
183,4
192,3
186,7
184,5
169,2 122,2
50
96,4
89,4
2016
2017
0 2010
2011
2012
2013
Acidentes em rodovias
2014
2015
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Milhares
Milhares
Total de Acidentes e de Mortos em Rodovias Federais (Tabelas 7.1)
Mortos em acidentes rodoviários
Fonte: PRF
Total Acidentes Ferroviários (Tabela 7.3) Principais motivos Atropelamento em áreas urbanas e descarrilamento 60,8% dos acidentes sem fatalidade 1.136 1.024
Total Acidentes e Incidentes Aéreos (Tabelas 7.6)
94% dos acidentes sem fatalidade Principais motivos: Falha de motor ou perda de controle 78% operados por aviação agrícola ou aviação privada e executiva 1% em aviação regular, nenhuma fatalidade
+1,0%
956 866
923
578
833
497 687
+10,3%
546 489
694
375 320
2010
2011
Fonte: ANTT
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2011
2012
2013
2014
2015
2016
353
2017
Fonte: ANAC
45
Meio Ambiente
Meio Ambiente Consumo de Combustível* (Tabela 8.1) 2017
3,3
2016
3,3
2015
3,7
2014
3,7
2013
3,7
2012
3,8
2011
3,6
2010
3,2
(106 tep) 79,5 77,4 78,3 79,9 77,0 72,7
67,9 64,0 Transporte aéreo
Transporte rodoviário
Transporte ferroviário
Transporte hidroviário
Fonte: Balanço Energético Nacional (2011-2018) - MME
Emissões de Dióxido de Carbono (CO2)* (Tabela 8.2) +14,1%
Indústria 35,2% Geração elétrica 9,3%
382,9 milhões t.
Indústria 31,5%
2016 - 2017 Outros setores* 12,0%
Geração elétrica 12,8%
437
Outros setores* 9,1%
milhões t. Transportes 46,6%
Transportes 43,5%
Setor Transporte
203,7milhões t. 2017
1,3%
Transporte rodoviário 92,4%
4,8%
166,5 milhões t. 2010
1,5%
1,7%
Transporte rodoviário 89,9%
5,8%
Transporte aéreo
Transporte rodoviário
Transporte ferroviário
2,6%
Transporte hidroviário
Fonte: Balanço Energético Nacional (2011-2018) - MME * Envolve o transporte urbano (motocicletas, automóveis, caminhões, ônibus, metrôs e trens urbanos)
47
Tabelas 1. Panorama Econômico 1.1 Consumo das Famílias 1.2 Câmbio 1.3 Comércio Exterior 1.4 Taxa Selic 1.5 PIB Anual 1.6 Índices de Preços Nacionais 1.7 Índices Setor de Transportes 2. Cadeia Produtiva 2.1 Produtos Relevantes 2.1.1 Produção 2.1.2 Consumo Interno 2.1.3 Exportação 2.1.4 Importação 2.2 Evolução da Produção: industrial, extrativa e transformação 2.3 Capacidade Estática dos Armazéns 2.4 Produção de Veículos 2.5 Produção de Aeronaves 2.6 Produção de Embarcações 2.7 Frota de Veículos 2.8 Frota de Aeronaves 2.9 Frota de Embarcações 2.10 Frota Ferroviária 2.10.1 Número de Locomotivas em Tráfego, por Concessão – Desempenho 2.10.2 Quantidade de Trens de Cargas Formados no Serviço Remunerado, por Concessão 2.10.3 Número de Vagões em Tráfego, por Concessão e Tipo - Desempenho da Frota 3. Infraestrutura 3.1 Rodoviária 3.1.1 Evolução da Malha Rodoviária Federal 3.1.2 Sistema Federal de Rodovias 3.1.3 Extensão das Rodovias Federais, Estaduais Transitórias, Estaduais e Municipais Pavimentadas e Não-Pavimentadas, por Região e UF 3.1.4 Concessões Rodoviárias Federais 3.2 Ferroviária 3.2.1 Rede Ferroviária Federal 3.2.2 Relação Descritiva das Ferrovias Federais do Plano Nacional de Viação 3.2.3 Malha Ferroviária Federal por UF 3.2.4 Malha Ferroviária por Concessão 3.3 Aquaviária 3.3.1 Pontos Extremos dos Trechos Navegáveis em Hidrovias 3.3.2 Características das Eclusas Localizadas nas Hidrovias do Brasil 3.3.3 Portos Organizados 3.3.4 Terminais de Uso Privativo – TUP 3.3.5 Portos Públicos 3.3.6 Portuárias Públicas de Pequeno Porte – IP4 3.3.7 Estações de Transbordo de Carga – ETCs
48
3.4 Aeroviária 3.4.1 Aeroportos 3.4.2 Aeroportos Regionais 3.5 Dutoviária 3.5.1 Quantidade e extensão de dutos (Oleodutos e Gasodutos) 3.5.2 Oleodutos 3.5.3 Gasodutos 3.5.4 Minerodutos 4. Investimentos 4.1 Investimento público e privado em Infraestrutura de Transportes 4.2 Investimentos Públicos 4.3 Investimentos Privados 5. Movimentação de Passageiros 5.1 Transporte Rodoviário 5.1.1 Resumo Geral dos Registros Operacionais do Transporte Rodoviário de Passageiros 5.1.2 Resumo Geral da Movimentação do Transporte Rodoviário de Passageiros 5.1.3 Matriz Origem/Destino de Passageiros transportados entre UFs 5.1.4 Matriz Origem/Destino de Passageiros por Quilômetro entre UFs 5.1.5 Matriz Origem/Destino das viagens realizadas entre UFs 5.1.6 Passageiros Transportados entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e Semiurbano 5.1.7 Passageiro/km entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e Semiurbano 5.1.8 Número de Viagens entre os principais pares Origem/Destino (ida+volta), Serviços Rodoviário e Semiurbano 5.1.9 Comparação Transporte Interestadual de Passageiro Aéreo e Rodoviário 5.2 Transporte Ferroviário 5.2.1 Total de Passageiros, Passageiros/Quilômetro e Distância Percorrida, por Concessão Ferroviária 5.2.2 Trens Turísticos e Histórico-Culturais 5.3 Transporte Aeroviário 5.3.1 Evolução da Quantidade de Vôos – Mercados Doméstico e Internacional 5.3.2 Participação dos 20 Principais Aeroportos na Quantidade de Decolagens – Mercado Doméstico 5.3.3 Quantidade de Vôos Realizados Entre o Brasil e os 20 Principais Destinos Internacionais 5.3.4 Percentual de Participação dos principais destinos internacionais na quantidade de vôos realizados com origem o Brasil 5.3.5 Evolução da Quantidade de Passageiros Pagos Transportados – Mercados Doméstico e Internacional 5.3.6 Distribuição dos Embarques nos 20 Maiores Aeroportos – Mercado Doméstico 5.3.7 Passageiros Pagos Transportados nas 20 Principais Rotas – Mercado Doméstico 5.3.8 Passageiros Transportados entre o Brasil e os 20 Principais Destinos Internacionais 5.3.9 Distribuição dos embarques nos 20 maiores aeroportos – mercado internacional 5.3.10 Taxa de Ocupação - Mercado Doméstico e Internacional 5.3.11 Movimentação de Passageiros todos os Aeroportos (Doméstico e Internacional)/por UF
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Tabelas 6. Movimentação de Cargas 6.1 Transporte Rodoviário 6.1.1 Localização dos Postos Rodoviários Fronteiriços e Movimentação de Veículos e Carga, por Posto 6.1.2 Idade Média dos Veículos, por Tipo de Veículo, Categoria do Transportador 6.1.3 Número de Veículos no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), por Tipo de Veículo e Categoria do Transportador 6.1.4 Quantidade de Operadores de Transporte Multimodal (OTM) habilitados, por Tipo 6.1.5 Quantidade de Empresas Brasileiras e Estrangeiras e de Frota Brasileira e Estrangeira 6.1.6 Quantidade de Empresas e Frotas Estrangeiras Habilitadas no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas (TRIC), por país de Origem e Destino 6.1.7 Quantidade de empresas e frotas brasileiras habilitadas no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas (TRIC), por país de Destino 6.2 Transporte Ferroviário 6.2.1 Volume Transportado em Toneladas Úteis (TU) e Toneladas-Quilômetro Úteis (TKU), por Concessão 6.2.2 Mercadorias Transportadas em Toneladas Úteis (TU) e Toneladas-Quilômetro Úteis (TKU), por Concessão e Tipo de Mercadoria 6.2.3 Produção em Tráfego Mútuo e Direito de Passagem, em Toneladas-Quilômetro Úteis (TKU), por Concessão de Destino 6.2.4 Produto Médio Anual, por Concessão 6.2.5 Produtividade Média Anual de Vagões, por Concessão 6.2.6 Velocidade Média Anual Comercial e de Percurso 6.2.7 Percurso Médio por Locomotiva e Concessão 6.2.8 Volume Transportado por Vagão e Concessão 6.2.9 Origem-Destino por Concessionária Ferroviária e Mercadoria 6.3 Transporte Aquaviário 6.3.1 Evolução do Transporte Aquaviário Total – Resumo Geral 6.3.2 Evolução do Transporte Aquaviário de Granel Sólido 6.3.3 Evolução do Transporte Aquaviário de Granel Líquido e Gasoso 6.3.4 Evolução do Transporte Aquaviário de Carga Geral 6.3.5 Evolução do Transporte Aquaviário de Contêineres 6.3.6 Evolução do Transporte Aquaviário, todas as cargas, segundo tipo de instalação portuária 6.3.7 Movimentação Total em Portos Organizados 6.3.8 Ranking dos Principais Produtos Movimentados em Portos Organizados 6.3.9 Movimentação de Mercadorias em Terminais de Uso Privativo – TUPs 6.3.10 Ranking dos Principais Produtos Movimentados em TUPs 6.3.11 Principais Instalações Portuárias utilizadas para Exportação Aquaviária no Brasil 6.3.12 Principais Instalações Portuárias utilizadas para Importação Aquaviária no Brasil 6.3.13 Transporte por Cabotagem por Perfil de Carga 6.3.14 Transporte de Cargas na Cabotagem por Perfil da Carga e Grupo de Mercadoria 6.3.15 Evolução do Transporte de Cargas em Vias Interiores por Tipo de Navegação 6.3.16 Transporte de Cargas na Navegação Interior por Percurso 6.3.17 Transporte das principais Mercadorias na Navegação de Interior 6.3.18 Transporte de Cargas no Longo Curso em Vias Interiores por Grupo de Mercadoria, Instalação Portuária e Origem/Destino 6.3.19 Movimentação Portuária por UF 6.3.20 Importação e Exportação no Transporte de Longo Curso 6.3.21 Transporte de Cargas na Cabotagem por Perfil da Carga, Grupo de Mercadoria e Linha de Navegação 6.3.22 Transporte de Cargas na Navegação Interior dos Principais Grupos de Mercadoria e Rota 6.3.23 Origem-Destino Transporte de Longo Curso
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6.4 Transporte Aéreo 6.4.1 Evolução da Quantidade de Carga Paga Transportada – Mercado Doméstico e Internacional 6.4.2 Principais Aeroportos - Movimentação de Carga Doméstica 6.4.3 Carga Paga Transportada nas 20 Principais Rotas – Mercado Doméstico 6.4.4 Carga Paga Despachada por Unidade da Federação – Mercado Doméstico 6.4.5 Principais Aeroportos - Movimentação de Carga - Importação e Exportação 6.4.6 Quantidade de Carga Paga Transportada nas Principais Rotas Internacionais com Origem no Brasil 6.4.7 Quantidade de Carga Paga Transportada nas Principais Rotas Internacionais com Destino no Brasil 6.4.8 Principais Mercadorias Exportadas Aéreo 6.4.9 Principais Mercadorias Transportadas Aéreo - Comércio Exterior 6.5 Transporte Dutoviário 6.5.1 Movimentação em Oleodutos 6.5.2 Movimentação em Gasodutos 6.5.3 Movimentação em Minerodutos 7. Acidentes de Tráfego 7.1 Acidentes em Rodovias Federais 7.2 Principais causas dos Acidentes Rodoviários no Brasil 7.3 Número de Acidentes e Vítimas Ocorridos com Trens de Carga, por Concessão 7.4 Índice de Acidentes Ferroviários (milhão de trens x km) 7.5 Acidentes de Tráfego Aéreo por Gravidade e Tipo de Ocorrência 7.6 Acidentes e Incidentes Aéreos 8. Meio Ambiente 8.1 Consumo de Energia 8.2 Emissão de CO2
Índice de Mapas Infraestrutura Rodoviária Infraestrutura Ferroviária Infraestrutura Portuária Infraestrutuda Hidroviária Infraestrutura Aeroviária Infraestrutura Dutoviária Infraestrutura Multimodal
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Glossário Acidente de Tráfego: Ocorrência que, com a participação direta de veículo, provoca danos a este, a instalação fixa, a pessoa, animal e / ou outro veículo, etc. Capacidade de Armazenamento: Evidencia a capacidade total de armazenamento em relação ao volume produzido no período. Consumo Final de Energia é a quantidade de energia consumida pelos diversos setores da economia, para atender as necessidades dos diferentes usos, como calor, força motriz, iluminação, etc. Não inclui nenhuma quantidade de energia que seja utilizada como matéria-prima para produção de outra forma de energia. Despesas de consumo das famílias: Despesas com bens e serviços realizadas pelas famílias. Compõem o PIB
ETC (Estação de Transbordo de Carga). instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora da área do porto organizado e utilizada exclusivamente para operação de transbordo de mercadorias em embarcações de navegação interior ou cabotagem.( Lei nº 12.815/13). Fretamento contínuo: é o serviço prestado a pessoas jurídicas para o transporte de seus empregados, bem assim a instituições de ensino ou agremiações estudantis para o transporte de seus alunos, professores ou associados, estas últimas desde que legalmente constituídas, com prazo de duração máxima de doze meses e quantidade de viagens estabelecidas, com contrato escrito entre a transportadora e seu cliente, previamente analisado e autorizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT (Decreto nº 8.083/2013). Fretamento eventual ou turístico: é o serviço prestado à pessoa ou a um grupo de pessoas, em circuito fechado, com emissão de nota fiscal e lista de pessoas transportadas, por viagem, com prévia autorização ou licença da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT (Decreto nº 8.083/2013). IP4 (Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte): instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros ou mercadorias em embarcações de navegação interior. (Lei nº 12.812/2013) IGP-DI: Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna. Índice calculado pela FGV, abrangendo desde commodities a serviços gerais. INCT - L/F: índice produzido pela NCT&Logística como forma de medir a inflação em preços relacionados ao setor de transporte. É dividido em carga lotação (INCT - L) ou carga fracionada (INCT - F). IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Índice calculado pelo IBGE a partir de uma cesta de consumo geral da economia, sendo o índice oficial de inflação.
Navegação de Cabotagem: É a realizada entre portos brasileiros, utilizando exclusivamente a via marítima ou a via marítima e as interiores (Lei nº10.893/04). Navegação Interior (fluvial e lacustre): É a navegação realizada entre portos brasileiros usando exclusivamente as vias interiores (Lei 10.893/04). Navegação de Longo Curso: É a realizada entre portos brasileiros e portos estrangeiros, sejam: marítimo, fluvial ou lacustre (Lei nº 10.893/04). Número de Passageiros: número de passageiros pagos transportados. Número de Vagões em Tráfego: unidades arrendadas, alugadas, de terceiros e pertencentes à concessionária, exceto as que estão em processo de baixa ou devolução.
Offshore: É a navegação próxima à costa que entre outras, atende as plataformas de petróleo. Oleodutos de transporte são aqueles que movimentam petróleo, seus derivados e biocombustíveis em meio ou percurso considerado de interesse geral.
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Oleodutos de transferência são aqueles em que a movimentação de petróleo, seus derivados e biocombustíveis ocorre em meio ou percurso considerado de interesse específico e exclusivo do proprietário ou explorador das facilidades. (Lei nº 9.478/1997). Oleodutos portuários podem estar localizados em terminais aquaviários, bases de combustíveis, refinarias e instalações industriais em Terminais de Uso Privado (TUPs). Estes tipos de oleodutos interligam estas instalações à estrutura de modal aquaviário. Passageiro Quilômetro (Passageiros x quilômetro): mede o trabalho equivalente ao transporte de um passageiro à distância de um quilômetro. Obtém-se somando os percursos, em quilômetro, dos passageiros que transitam pela linha.
PIB: Produto Interno Bruto PNV: Plano Nacional de Viação Porto Organizado: bem público construído e aparelhado para atender a necessidades de navegação, de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego e operações portuárias estejam sob jurisdição de autoridade portuária. (Lei nº 12.815/2013) RAP: Restos a pagar Serviço de transporte rodoviário interestadual de passageiros: o que atende mercados com origem e destino em Estados distintos, ou entre Estados e o Distrito Federal (Decreto nº 8.083/2013). Serviço de transporte rodoviário interestadual semiurbano de passageiros: serviço de transporte público coletivo entre Municípios de diferentes Unidades Federativas que possuam características de transporte urbano (Decreto nº 8.083/2013). Serviço regular: é aquele delegado para execução de transporte rodoviário coletivo interestadual e internacional de passageiros entre dois pontos terminais, aberto ao público em geral, com tarifas estabelecidas e com esquema operacional aprovado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. (Decreto nº 8.083/2013). tep (tonelada equivalente de petróleo ) é a unidade comum na qual se convertem as unidades de medida das diferentes formas de energia utilizadas no Balanço Energético Nacional. Os fatores de conversão são calculados com base no poder calorífico superior de cada energético em relação ao do petróleo, de 10800 kcal/kg.
TEU (Twenty-foot Equivalent Units) - (Unidades equivalentes a 20 pés): Unidade utilizada para conversão da capacidade de contêineres de diversos tamanhos ao tipo padrão ISO de 20 pés. Terminal de Uso Privativo - TUP: instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da área do porto organizado. (Lei nº 12.815/2013). TU (tonelada útil): total de carga movimentada na malha, no transporte remunerado. TKU (tonelada quilômetro útil): é determinada pela multiplicação da tonelada útil transportada pela distância percorrida. A vantagem do TKU sobre a tonelada útil transportada é que aquele considera o esforço empreendido no transporte, tornando mais consistente a comparação ao intermodal. Velocidade Média Comercial (km/h): mede a relação entre o trem.km e o somatório dos tempos totais, despendidos entre a formação e o encerramento dos trens na malha. Velocidade Média de Percurso (km/h): mede a relação entre o trem.km e o somatório dos tempos em marcha.
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