Revista Associação Comercial de São Paulo

Destaques Empresariais da Zona Sul 2007

Distrital Jabaquara Distrital Sudeste

Destaques Empresariais da Zona Sul 2007

Cristov達o Carlos da Cunha Geraldo Ribeiro de Souza Lima Maria de Lurdes Cortinhas Mario Rafael Ricca Milton Takayanagi Professor Francisco Gracioso Wilson Roberto Pecci Gonzalez Valdir Aparecido dos Santos Vitor Nogueira Luccats

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Gilberto Kassab

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Prefeito de São Paulo

arabéns à Associação Comercial de São Paulo, distritais do Jabaquara e Sudeste, por mais esta edição do prêmio Destaques Empresariais da Zona Sul. Ao homenagear as empresas e pessoas que se destacaram no ano de 2007, vocês celebram, mais uma vez, o empreendedorismo, a criação produtiva e a atividade profissional como valores essenciais do mundo moderno, no qual se buscam sempre a geração de riquezas e a diminuição das desigualdades sociais.

Dessa forma, cumprimento os organizadores, e especialmente os vencedores do prêmio, por esse momento tão especial, desejando a todos que a iniciativa da ACSP continue servindo de estímulo ao setor empresarial e que as experiências nele apresentadas sejam referência a outros empreendedores que buscam o desenvolvimento de São Paulo e do Brasil.

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Expediente Distrital Jabaquara

Distrital Sudeste

Diretoria Executiva

Diretoria Executiva

Fernando Calderón Alemany Diretor Superintendente

Giacinto Cosimo Cataldo Diretor Superintendente

Roberto Farina D’Alessandro Diretor 1° Vice-Superintendente

Valdir Garcia Vidal Diretor 1º Vice Superintendente

Juan Pablo Manoppella Diretor 2º Vice-Superintendente

Pedro Rodrigues Silva Diretor 2º Vice Superintendente

Cecily Garcia Saporito Diretora 1ª Secretária

Frances de Azevedo Diretora 1º Secretária

Natal Leo Diretor 2º Secretário

Dermeval Polettini Fonseca Diretor 2º Secretário

Conselho Diretor

Conselho Diretor

Antonio Carlos Delben Caetano Bruno Bergamo Carlos Roberto Araújo de Oliveira Cláudio Henrique Thies Etles Maziero Francisco Raimundo de Oliveira Fuad Nahssen HIroshi Shimuta José Ferreira Marante José Luiz Ribeiro José Manuel Ramos Castro José Paulo Pereira Fonseca Tavares José Ross Tarifa Luis Carlos Clapés Calderón Luiz Filipe dos Santos Machado Cruz Luiz Hiroyuki Maeda Maria Helena Cezar Alves da Silva Maria Isabel Otonari Miura Milton Fernandes Moacir da Silva Nilton Alves de Oliveira Olga Francisca Prado Fracassi Roberto Clapés Calderón Soriano Muller de Mello

Aguinaldo Ranieri de Almeida Altair Venâncio Martins Ângela Kayatt Rabay Anis kfouri Júnior Cibele de Freitas Dagoberto Cândido Pinto Danilo César Maso Francisco Tavares de Oliveira Neto Gilberto Kfouri Hani José Ibraim Hirany Guimarães Moreira Jairo Ferreira Campos Jayme Blanc Jefferson Gayoso João Borrelli João Carlos Clobocar Jorge Henrique da Fonseca Corte José Carlos Rolim Romano José Pereira Vicente Jun Takahashi Luiz Gastão Giaccaglini Morato

Conselheiros Natos

Conselheiros Natos

José Everardo Rodrigues Cosme (In Memorian)

Alfredo Bruzzese Eduardo Rosa Giacinto Cosimo Cataldo Iso Schapira Jorge Lutfi Newton Tavares de Oliveira

Victoria Ayroza Saracchi

Marcelo André Tomelin Marco Antonio Machado Mário New Peixoto Mário Rafael Ricca Mario Zidan Miguel Antonio Della Rosa Paulo Isamu Uehara Paulo Roberto Ferreira Veras Paulo Simões de Medeiros Jr. Ricardo Peres Junior Ricardo Tessarolo Roberto Lutfi Roberto Miguel Curcio Roberto Toshio Guiyotoku Rogério Araújo Vitello Rogério Del Rio Rosemeire Ferreira Campos Samir Nakhlé Khoury Sebastião Avenaldo Muniz Sérgio Gibelli David Silton José Silva

Revista Comemorativa da Associação Comercial de São Paulo Distritais Jabaquara e Sudeste www.acsp.com.br Jornalista responsável: Tatiane Marchesan Criação, Diagramação e Planejamento Visual: ABCZ Comunicação www.abczcomunicacao.com.br - 11 5042-1114

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Alencar Burti* *Presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil – CACB, da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo – Facesp e da Associação Comercial de São Paulo - ACSP

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Exemplo para Novos Empreendedores

o saudar os agraciados com o prêmio Destaques Empresariais da Zona Sul, quero tornar extensivas a todos os empresários brasileiros as homenagens a que fazem jus por sua contribuição econômica e social, ao gerarem empregos e renda e oferecerem à população os produtos que deseja ou de que necessita para seu conforto e sobrevivência.

Ser empresário no Brasil é enfrentar não apenas os desafios normais do mercado – a concorrência, as mudanças nos hábitos do consumidor, as incertezas – como ter que superar a burocracia e a tributação que consomem grande parte de suas energias, que poderiam e deveriam estar canalizadas para o atendimento de sua função principal: atender o consumidor.

Tenho a certeza de que os escolhidos para serem homenageados nesta oportunidade revelaram aquilo que é da essência da atividade empresarial – coragem para assumir riscos, determinação, capacidade de trabalho e, principalmente, um sentido de missão, decorrente da certeza de estar contribuindo para a construção de um Brasil melhor.

Gostaria de destacar que é preciso que o empresário não se limite apenas a tocar o seu empreendimento, mas, também, participe de sua entidade que, como a Associação Comercial de São Paulo, luta para assegurar a liberdade de empreender, a garantia do direito de propriedade, a simplificação da burocracia e a redução da carga tributária, não para beneficiar a empresa, que é apenas um instrumento, mas para propiciar o aumento da riqueza e do bem-estar da população.

Cumprimento os Destaques Empresariais da Zona Sul, desejando que mantenham o entusiasmo que os fez merecer essa homenagem e que seu entusiasmo e dinamismo sirvam de exemplo não apenas para outros existentes, mas contribuam para atrair novos empreendedores.

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Giacinto Cosimo Cataldo Diretor Superintendente Distrital Sudeste da Associação Comercial de São Paulo Apoio Institucional:

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Superintendente Distrital Sudeste

exatos 10 anos nascia através das Distritais Jabaquara e Sudeste o Prêmio Destaques Empresarias da Zona Sul. Tinha como justificativa “Nesse momento particularmente atribulado, onde denúncias (de corrupção) compõe nosso dia-a-dia , queremos demonstrar que nossa cidade é feita de homens e mulheres que dedicam suas vidas para a geração de empregos e para a geração de riquezas. Pessoas honradas com décadas de trabalho e serviços prestados, são um exemplo de um País sério e de que o Brasil dá certo”. Neste tempo, nosso cenário pouco mudou. Os empresários continuam a trabalhar com a mesma seriedade prosseguindo em suas trajetórias de sucesso do mesmo modo, a corrupção continua ativa e o País (por mérito de seus empreenderes) continua dando certo. Nossa proposta de reconhecimento a essa gente trabalhadora foi e continuará sendo um incentivo : motivo de orgulho para nós, para nossa Entidade e para nossa Cidade. Continuamos a acreditar no potencial e nas pessoas que dedicam suas vidas a construir o futuro – e cabe aqui um testemunho – em todos os encontro que tivemos com estes empreendedores constatamos sua constante preocupação com o futuro e na continuidade de sua jornada, apesar de todas as dificuldades. Desânimo e descasos não estão na perspectiva de vida de nenhum deles. Ao referenciar esses exemplos de sucesso ao longo desses 10 anos de premiações estamos demonstrando que qualquer sonho pode ser alcançado. Para nossas Sedes Distritais do Jabaquara e Sudeste tão importante quanto a realização dessa homenagem é manter sua ligação com essas lideranças vislumbrando um futuro promissor, especialmente para nossa região. Nossos premiados – frutos de indicações espontâneas dos empresários e lideranças regionais – mostram com seus exemplos de vida e pujança que pequenos ou grandes, novos ou experientes todos têm fundamental importância no desenvolvimento da nossa região, da nossa cidade e de nosso País. Queremos mostrar à nossa sociedade que o lucro decente, resultado do esforço, do trabalho e da dedicação dos cidadãos é algo que de fato podemos nos orgulhar.

Parabéns.

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Fernando Calderón Alemany Diretor Superintendente Distrital Jabaquara da Associação Comercial de São Paulo Apoio Institucional:

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Superintendente Distrital Jabaquara stamos na 5ª edição dos destaques empresariais organizados pela ACSP – Distritais Sudeste e Jabaquara.

Tivemos em vários momentos que concentrar esforços na escolha dos empresários que se destacaram em nossa região – Zona Sul, pois tentamos promover o crescimento pessoal e profissional do empresário.

Mas, o resultado valeu a pena. Ser empresário, todo mundo, desde jovem pretende ser: dono de seu nariz, independente, tempo livre, etc, etc. Mas muitos já pensam o contrário, pois ser empresário é ser empreendedor, arrojado, intrépido, corajoso e por que não “ um louco”.

Um empresário tem que ter: Visão, criatividade, confiança, honestidade e humildade.

Desenvolvendo estas cinco qualidades você fará a diferença no mundo, porque quando a vida vai contra nossas expectativas, a tendência de se ver como vitima é grande.

Nessa hora é necessário enxergar a oportunidade e agradecer.

O empresário também precisa ter prazer na tarefa de educar, dando de si, em beneficio dos indivíduos sob sua responsabilidade. E, principalmente, deve ter prazer em servir. Servir ao próximo, ao cliente e a sociedade é a única garantia de perpetuidade para uma empresa.

Vocês foram escolhidos como destaques da Zona Sul, por tudo isso, porque com vossa dedicação e esforço dão vida à vossa brilhante história de sucesso, pois vocês representam, em nossa sociedade, liderança, coragem, valentia e desejo de termos um Brasil atuante e melhor.

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Cristóvão Carlos da Cunha

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Centro de Habilitação, Filosofia e Cultura

ob a máxima do companheirismo e do respeito o professor Cristovão Cunha fomentou sua trajetória. Sempre preferindo somar a subtrair, este mineiro de Leopoldina, construiu uma sólida carreira na educação. Começou timidamente em 1978, auxiliando os trabalhos administrativos do Colégio Ramos de Azevedo, e já em 1984 tornava-se diretor de um dos colégios mais conceituados na Zona Sul de São Paulo, o Colégio Mater Amabilis.

Presidente do Centro de Habilitação e Cultura, desde de 2006, preocupa-se em praticar uma administração moderna e participativa sem deixar de lado sua simplicidade. “Sempre tem um espaço para receber os funcionários e amigos em minha sala. É muito importante ter essa liberdade para um bom batepapo e um cafezinho” coloca. Essa proximidade permite que ele reconheça e dê continuidade, aos bons projetos desenvolvidos ao longo dos anos, com isso é possível consagrar o esforço de todos que colaboram para o sucesso.

Faz parte da excelência, a preocupação com as transformações sociais que o país vem sofrendo. “Dedico-me pessoalmente a alguns projetos que desenvolvemos. Um deles é o curso de alfabetização para terceira idade, os chamados “semi-novos”, que oferecemos gratuitamente a comunidade. Este projeto tem o objetivo de motivar essas pessoas para vida, focadas na prática da cidadania” conta o professor.

Cristovão defende que a Faculdade Chafic esteja em sintonia com as exigências do mundo contemporâneo. Para isso, preza pela contratação de profissionais especializados e comprometidos com a construção de uma sociedade cidadã. Como já foi professor, consegue conciliar a administração da empresa e o ensino de forma eficiente, o que cria no ambiente de trabalho, uma boa convivência.

Extraindo o máximo da bagagem que carrega, Cristovão Cunha junta o conhecimento acadêmico a sua experiência de vida para construir um mundo melhor.

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Geraldo Ribeiro de Souza Lima

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Tesc

erenciamento de cidades, esta é a pós-graduação do administrador de empresas Geraldo Lima. Sua familiaridade com este cenário foi a porta de entrada para o segmento de engenharia de trânsito.

“A TESC surgiu em 1980. Eu e meus sócios atuávamos na primeira empresa privada de engenharia de trânsito que existiu no Brasil. Quando essa empresa fechou, devido a uma série de problemas estruturais do grupo, aproveitamos a experiência que tínhamos e montamos nossa empresa, que já comemora 28 anos” conta Geraldo.

Tendo como principal cliente o setor público a TESC, que desenvolve controladores eletrônicos de trânsito, tem que conciliar a burocracia dos processos com a qualidade tecnológica. “Este é um segmento diferenciado, extremamente burocrático, cuja comunidade técnica está evoluindo constantemente, principalmente a partir da entrada em vigor do Código Brasileiro de Trânsito” mostra Geraldo.

Desse modo ela precisa fornecer tecnologia de ponta, para isso a TESC se vale dos melhores engenheiros e técnicos em eletrônica do mercado. “Procuramos mesclar a experiência dos mais velhos com a vontade dos mais novos e incentivamos constantemente a capacitação e reciclagem dos nossos funcionários” explica o diretor.

Como atua em toda América Latina, a TESC presencia a realidade social do Brasil de norte a sul e afirma que, mesmo com os acessos a comunicação, existe muita discrepância no território e a empresa tenta fazer a sua parte. “Procuramos tornar melhor a comunidade onde estamos através da nossa atuação. É muito comum investirmos em treinamentos e campanhas educacionais de trânsito” afirma Geraldo.

Para ele é complicado ser empresário no Brasil devido aos inúmeros impostos e fatores que acabam engessando muitas empresas, além da concorrência externa.

“Acredito que o nosso maior desafio, assim como de qualquer empresário nos dias de hoje, é enfrentar a invasão de produtos estrangeiros de baixo custo e qualidade, a isso soma-se os problemas causados pelo custo Brasil. A competitividade das empresas brasileiras está se tornando cada vez mais difícil e parece que só o governo ainda não percebeu a gravidade da situação” alerta Geraldo .

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Maria de Lurdes Cortinhas

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D’ Cortinhas

epois de atuar em diversos segmentos, Maria de Lurdes Cortinhas resolveu enveredar pela arte gourmet. “O espaço surgiu do aproveitamento de minha residência. Resolvi montar um restaurante, há dez anos atrás, num bairro que era estritamente residencial. Para chegar no resultado esperado passamos por quatro reformas, ampliações e modernizações” conta Maria de Lurdes.

O esforço valeu a pena, hoje o D’ Cortinhas, em homenagem a família portuguesa da proprietária, é um lugar aconchegante e reduto de fiéis. “Não os vejo como clientes, mas sim como amigos. Todos devem ser tratados como se fosse sempre a primeira vez que entram na casa. O carinho, atendimento diferenciado e a dedicação precisam estar presentes todos os dias” pondera a proprietária.

Além do atendimento, o que se torna um diferencial no restaurante são os pratos servidos e o ambiente. “No ramo alimentício a qualidade dos produtos colabora muito para a excelência do que se serve, soma-se a isso o ambiente agradável, moderno e aconchegante” lembra Lurdes.

O desafio de Maria de Lurdes é vencer a batalha diária do país, pagando seus impostos e gerando oportunidades “Para sobreviver como empresário no Brasil é preciso ser o atleta do século, pois você deve driblar várias situações econômicas, tributárias, fiscais e trabalhistas, além de manter o convívio social” desabafa.

Para dar conta de tudo isso ela aposta no poder de negociação e na garra para superar os desafios. “Amo o que faço e hoje sinto que a minha emoção é a que move o meu comércio, pois faço com dedicação” finaliza.

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Mario Rafael Ricca

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Ricca Assessoria Empresarial

Experiência é a nossa diferença”, foi sob este mote que o Dr. Mario Ricca construiu uma das pricipais empresas do segmento. Focados, atualmente, em regularizar imóveis junto aos orgãos oficiais a Ricca não nasceu assim. Ela era uma administradora de conomínios, mas as dificuldades mostradas no processo e encontradas no mercado sinalizaram um novo nicho a ser explorado.

Foi por conseguir agregar a competência acumulada a bons profissionais que hoje ela é líder. “Temos uma equipe que esta junta a mais de 5 anos.

Com ela atuamos em todo ramo imobiliário com conhecimento e seriedade.

Trabalhamos, principalmente, junto aos órgãos públicos como: Prefeitura, Contru, Cetesb, Bombeiros , Vigilância Sanitária e Meio Ambiente” conta Mario Ricca.

Dentre os seus colaboradores estão engenheiros, arquitetos, advogados e peritos, todos para garantir a confiança e eficiência esperadas pelo cliente. A forma direta com que a empresa lida com seu público também é um diferencial. “ Temos um slogan : sempre fazendo amigos. Nosso cliente tem a liberdade de falar tanto com o office-boy como com o diretor , sem burocracia” explica Ricca.

Neste mercado o principal desafio é mostrar a importância de se ter um imóvel regularizado no momento da sua venda ou licença de funcionamento. Muita gente ainda ignora esta exigência. Para dimensionar o problema, estudos mostram que cerca de 70% dos imóveis comerciais da cidade não tem licença. “O que queremos é orientar o contribuinte para construir o imóvel corretamente desde o início da sua obra até a finalização” coloca Mario Ricca.

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Milton Takayanagi

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TB-4 Confecções

ngenheiro por formação e administrador dos negócios da família Takayanagi, na área de restaurantes industriais, por 15 anos, Milton, que após a globalização percebeu a inviabilidade da antiga empreitada, enveredou pelo mundo da moda. “Montei a TB4 para atender a área produtiva da rede de lojas de minha esposa. Fazemos toda a produção, corte e acabamento e terceirizamos as oficinas. Com a ajuda do Sebrae e Senai temos como meta montar uma oficina interna para atender pelo menos 40% da produção” planeja Milton.

Com 40 funcionários, a TB4 tem por objetivo ser referência na produção de moda feminina. “Para atingirmos nossa meta, primamos pela criatividade, agilidade, comprometimento, planejamento, responsabilidade e respeito” valores que Milton elenca como ponto principal da sua empresa. Focado neles, a trajetória da TB4 já começou de maneira sólida. “Estamos no início de um caminho a ser percorrido. Buscamos, diariamente, o aperfeiçoamento e a qualidade nos processos, além de aprimorarmos as parcerias com os colaboradores” afirma o empresário.

Inserida em um mercado exigente, como o de São Paulo, eles sabem que ser destaque por aqui torna a empresa referência para o resto do país, por isso se mantém antenado também aos números. “O mercado paulista está em constante mudança . Ele passou por um momento de estagnação, mas parece dar pequenos sinais de recuperação, mesmo para os nossos produtos que atendem o público A/B, não muito beneficiado por este governo ” coloca Milton.

Em relação a sua equipe o conceito é sempre somar para realizar um bom trabalho. Para Milton Takayanagi o segredo para quem quer começar bem, é o potencial humano. “Ouço muitos colegas dizendo que as pessoas são um problema. Eu digo que o ser humano é o problema, mas também a solução.

Ser empresário significa ter um negócio, ter funcionários ,ou seja, existe a necessidade de trabalhar com as pessoas. Para extrair o melhor do ser humano é preciso educá-lo e valorizá-lo, assim colhemos os resultados esperados. Acredito que o sucesso virá disso” finaliza.

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Professor Francisco Gracioso

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ESPM

frente da principal escola de Propaganda e Marketing do país, durante 26 anos, Francisco Gracioso construiu o que a ESPM é hoje. Realizando o sonho iniciado em 1985, este filho do bairro da Mooca, trasformou uma escola com 30 alunos e 15 professores em uma empresa, que atualmente emprega 1.100 funcionários em todo Brasil, e ensina mais de 10 mil alunos sem perder foco. “Somos hoje uma das líderes das chamadas “escolas de grife”. Formamos jovens destinados às melhores empresas brasileiras” orgulha-se. Membro atual do Conselho da instituição, formado por personalidades do mundo empresarial, deixou o cargo de presidente em 2007 e afirma que o seu maior desafio, no auge dos seus 78 anos, é participar das decisões estratégicas sobre o futuro da escola. Essa paixão vai além de uma história bem sucedida, pois sua trajetória pessoal mistura-se a da instituição.

Formado pela ESPM, e professor da mesma por mais de 20 anos, ele confessa que a escola foi o seu trabalho mais gratificante. Conhecido no mercado publicitário por sintetizar em um título o que o produto tem de mais atraente, o professor passou por agências como: J. Walter Thompson e McCann-Erickson e construiu uma sólida carreira antes de aportar no mundo da cátedra. “Comecei a trabalhar na área de criação em agências de propaganda. Passei por todas as funções de direção, até a de presidente de grandes agências. Além disso fui consultor de empresas de grande porte, na área de marketing e de gestão” conta Francisco.

Na ESPM começou o seu legado com a construção do prédio na Vila Mariana. Um projeto arrojado, sem caixa suficiente, mas muito bem pensado e sonhado, o que possibilitou a estrutura que tem hoje. “A ESPM surgiu em 1951, como departamento do MASP, para formar jovens publicitários. Em 1971, transformou-se em faculdade, com o curso de comunicação social.

Cresceu bastante a partir dos anos 80, hoje tem sedes próprias em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Oferece dezenas de cursos, diferentes em graduação e pós-graduação. No campo da administração, muita coisa foi estruturada e tudo o que é feito por lá agrega sempre o idealismo e a resposansabilidade social.

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Wilson Roberto Pecci Gonzalez

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Gonzalez Madeireira

ilson Gonzales não tinha muitos dados a seu dispor quando enveredou pelo mercado madeireiro. “Fiz carreira em empresas do segmento de seguros, mas em 1985 resolvi ter o meu negócio, montei uma confecção de roupas que prosperou muito. Após o plano Collor resolvi deixar de ser industrial e rumar para outro segmento” conta Wilson. Foi neste momento, que através de estudos, chegou ao comércio madeireiro, decidiu-se por um produto que pode ser estocado, que não depende de moda e não tem prazo de validade. Assim nasceu a Gonzalez Madeireira.

No mercado a mais de 15 anos, figura entre as mais importantes distribuidoras do estado de São Paulo, “Fornecemos todos os produtos que a marcenaria e a indústria moveleira usam. Temos: compensados, MDF, formicas,quimicas, ferragens, aramados e etc. O nosso diferencial é preço baixo e bom produto com segurança” conta Wilson.

Além da boa administração financeira e comercial o segredo da consagração desta empresa é o zelo por sua equipe. Por lá os benefícios básicos, exigidos pela legislação, somam-se a intensa parceria entre o colaborador, patrão e a comunidade, pois a preferência é gerar empregos no entorno pobre onde a Gonzales esta inserida. “O meu maior orgulho é saber que um de nossos gerentes começou como simples operário braçal. Isso é estimulante para equipe” conta. Nesta relação de parceria até o comércio local é beneficiado.

“O nosso funcionário não deve comprar nada à prazo com juros, pois se ele deseja um eletro doméstico nós emprestamos o dinheiro, sem juros, para que ele nos pague parcelado” acrescenta.

Wilson Gonzales pondera que o grande desafio no seu segmento é lidar com as mudanças de um mercado cada vez mais concorrido pela abertura de inúmeros pontos de venda, além de sofrer as influências do enfraquecimento da marcenaria frente a indústria de módulos como: Todeschini , Ornare, Favorita. Para se manter sólido ele nos dá a receita “Trabalhar muito, não ter dívidas, saber quanto custa sua empresa e estudar sempre a tendência de mercado futuro para sair na frente” finaliza.

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Valdir Aparecido dos Santos

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V. Santos Assessoria Aduaneira le começou sua vida como engraxate, galgou a formação em Comércio Exterior, coleciona mais de 200 certificados na área e hoje possui uma empresa expressiva no segmento aduaneiro.

Com 100 funcionários, sua história tem como motor principal o desenvolvimento intelectual de toda equipe, assim como o companheirismo mútuo. Essa mistura originou um serviço de qualidade, sempre antenado as novidades de legislação e do mercado, o que evita surpresas e desgastes para o cliente.

“Atuamos, praticamente, em todos os segmentos do comércio exterior, fazendo-o sempre dentro da legalidade. Prestamos atendimento personalizado aos nossos clientes e buscamos a eficiência na solução dos problemas. Para isso, estamos sempre atualizados com a legislação pertinente e as ferramentas do mercado, para aplicá-las em nossa informática. Aliado a tudo isso, somase a honestidade, humildade e simplicidade, marca registrada da nossa empresa” explica Valdir Santos o dono e idealizador desta máquina.

Para seguir com competência pelo caminho traçado, a principal preocupação do empresário é ter um conjunto qualificado, motivado e satisfeito. “Na minha opinião, o trabalho em equipe é o sistema mais produtivo que existe.

Porém temos que ter o cuidado de nela congregar pessoas basicamente do mesmo nível e pensamento. Nesse aspecto, devemos estar sempre atentos e em busca daqueles que consideramos os “pratas da casa”, cuja formação foi moldada dentro dos objetivos da empresa como, por exemplo, os ex-office-boys, recepcionistas, etc” considera Valdir.

Valorizando este laço o empresário conta com o apoio de funcionários que estão no time desde a fundação da empresa e de outros que fizeram de lá uma escola. A importância que estas pessoas têm não vem, simplesmente, do bom desempenho, ela remonta de um ato de confiança que Valdir valoriza e não esquece. “Na abertura da minha empresa vários funcionários, que trabalharam na anterior ,optaram por ficar comigo e fizeram para isso um acordo amigável. O mais emocionante foi que eles colocaram à minha disposição os valores pagos nos acordos rescisórios. Enfim, o numerário que haviam recebido foi colocado à minha disposição, caso fosse necessária sua utilização na nova empresa. Percebi, com isso, a total confiança que depositaram em mim e hoje retribuo, dentro do possível, essa demonstração de lealdade” orgulha-se Valdir.

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Vitor Nogueira Luccats

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Pantera

studos mostram que com o crescimento haverá escassez de alimentos no mundo. Esta realidade incômoda pode figurar como uma chance de destaque para o Brasil, pois, segundo especialistas, temos potencial para nos tornarmos o celeiro do mundo. Investimentos e recursos naturais disponíveis fizeram a safra, deste ano, atingir um recorde de 142,03 milhões de toneladas de grãos. O volume representa um crescimento de 120% em apenas dez anos. O feijão, produto que inaugurou a Pantera Alimentos, pode não fazer frente a soja brasileira, nosso principal grão exportado, mas no prato ele é rei.

Foram estimados 3,4 milhões de toneladas do produto para o mercado interno.

Focado nesta importância, em 1975 o Sr. Osni Luccats resolveu fundar a Cerealista Pantera, empresa de caráter familiar que comercializava feijão.

“Já naquela época, em que se vendia feijão em concha, o meu pai tinha a preocupação em peneirar o produto para entregar uma mercadoria de melhor qualidade a seus clientes” conta Vitor Luccas, filho e administrador do negócio atualmente.

Sob o crivo da qualidade a empresa cresceu, conta com cerca de 30 funcionários, e se tornou referência em produtos de boa procedência. Garantido o principal, o desafio de Vitor Luccats, nestes anos de fortalecimento da marca Pantera, é fazer com que o consumidor leve o primeiro pacote. “Garantimos a nossa qualidade, pois procuramos selecionar os melhores grãos já na hora da compra. O beneficiamento também conta pontos a nosso favor, já que é feito com equipamentos de última geração. Isso tudo resulta em um produto final de ótima qualidade. Temos a certeza que o consumidor que leva o primeiro pacote acaba se tornanado fiel” ratifica Vitor.

Estudos e estratégias mostram para Pantera a melhor forma de atingir o cliente, que pode estar até nas regiões mais pobres. “O mercado paulista é muito grande e regionalizado. Para surpresa, vendemos mais nos locais de menor renda, mesmo sendo uma das marcas mais caras do mercado, pois lá quem cozinha é a dona de casa e ela sabe que paga mais caro na compra, mas o rendimento do produto o torna mais vantajoso” pontua Vitor.

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