@helpcobr
Plano de Negรณcios Dรก um Help!
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Análise do mercado
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Nosso público
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Alternativas do mercado
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Quem somos e para que viemos
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A nossa solução
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Conceitos chaves
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Dá um Help!
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Cronograma do projeto
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Riscos do projeto
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Mapeamento dos riscos
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Recursos do projeto
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Conclusão do projeto
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Referências bibliográficas
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Crescemos ouvindo que devemos ser a mudança que tanto queremos ver no mundo. Por acreditarmos no potencial das pessoas e na economia compartilhada, a nossa ideia consiste em conectar jovens universitários que estão dispostos a ajudarem uns aos outros na resolução de problemas, situações ou anseios presentes em seu dia a dia. O objetivo é eliminar as barreiras de entrada e proporcionar uma experiência única, assertiva e envolvente que resolva problemas reais com a facilidade de um toque.
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É inegável como a crise política enfrentada pelo Brasil, que se iniciou no ano de 2014, afetou drasticamente cenário econômico do país, que apresenta ainda hoje fortes reflexos em diversos setores da sua economia e enfrenta drásticas consequências, como o aumento do desemprego e da inadimplência, bem como a alta da inflação e a diminuição do PIB. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no último dia 07 de março, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu pelo segundo ano seguido em 2016 e confirmou a pior recessão da história do país. A retração foi de 3,6% em relação ao ano anterior. Em 2015, a economia já havia recuado 3,8%, caracterizando uma trágica sequência de dois anos seguidos de baixa, verificada somente uma única vez na história. Em valores correntes, o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) chegou a R$ 6,266 trilhões em 2016, e o PIB per capita ficou em R$ 30.407 – uma redução de 4,4% diante de 2015. O caráter do cenário atual é de queda generalizada. Os três setores que entram no cálculo do PIB recuaram, sendo observado uma baixa de (-2,7%) no setor de serviços, impulsionado por uma diminuição da renda dos brasileiros. O consumo das famílias, que por muitos anos sustentou o crescimento do PIB do Brasil, também seguiu ladeira abaixo. Em 2016, as famílias consumiram 4,2% a menos do que em 2015, acima da queda registrada entre 2014 e 2015, de 3,9%. Tais consequências como as que destacamos acima, ocasionaram um descrédito no desenvolvimento do país, levando a diminuição dos investimentos no mesmo. Em contrapartida, esse mesmo cenário apesenta grandes oportunidades, tornando-se propício para o surgimento de novas empresas e modelos de negócios inovadores, escaláveis e enxutos, movidos 8
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por um propósito. É a era da inovação. Como exemplo desse cenário favorável, podemos citar ecossistema brasileiro de startups que está crescendo a todo vapor. De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o número de empresas em estágio inicial no Brasil chegou a 4.151 ao final de dezembro de 2015, um crescimento significativo de 18,5% em apenas seis meses. Atualmente (05/03/2017 às 16:38), temos cadastradas 4.209 startups no banco de da associação e a expectativa para este ano é que este número se mantenha em crescimento. Para Paulo Skaf, presidente do Sebrae-SP, da Fiesp e do Ciesp, o cenário econômico brasileiro de 2017 está mais favorável para quem quer empreender e para a expansão das empresas que apostam em modelos de negócios inovadores. Na visão do executivo, é necessário “estar atento às tendências e às oportunidades, buscando qualificação e planejamento”. José Carlos Aronchi, consultor do Sebrae-SP, afirma ainda, que 2017 será um ano promissor principalmente para as empresas brasileiras. Segundo ele, as empresas inovadoras têm o potencial de afetar diretamente os modelos de negócio tradicionais, aproximando ideias arrojadas de setores populares que têm sofrido com a crise. “Neste ano, a tendência é que novos modelos de negócio influenciem positivamente campos que estão passando por dificuldades, modelos que cada vez mais carecem de inovação”. Mas, porque esses novos modelos apresentam bons resultados enquanto a economia brasileira ainda está em marcha lenta e as previsões continuam não sendo muito animadoras? Segundo o gerente da unidade de Inovação e Sustentabilidade do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG), Anízio Dutra Vianna, o motivo do despontamento de empresas em cenários de recessão é o fato de serem modelos voltados para o mercado, criadas para solucionar problemas, opinião compartilhada por André Monteiro, sócio presidente executivo da rede de empreendedores Brazil Innovators.
O PROBLEMA QUE VAMOS RESOLVER Iniciando os estudos sobre o real problema do mercado, fomos de encontro a um fato: As pessoas enfrentam situações em seu cotidiano as quais não conseguem resolver. Então nos perguntamos o porquê deste fato caracterizar um problema na vida de tantos. Segundo a ISMA (International Stress Management Association), uma associação internacional de estudos relacionados a stress, cerca de 62% do povo brasileiro possui um alto índice de stress devido à falta de tempo no dia a dia. Este dado se torna preocupante, pois além de ser prejudicial à saúde mental e física da pessoa, a falta de tempo faz com que muitos brasileiros deixem de efetuar diversas tarefas importantes ou necessárias, substituindo-as pelas urgentes. Torna-se cada vez mais difícil encontrar alguém que não se sinta sobrecarregado. Christian Barbosa, em seu livro A tríade do tempo, explica que assumimos compromissos em excesso, não conseguimos dar conta de todo o trabalho que temos para fazer, não nos dedicamos à família e muito menos a nós mesmo como deveríamos. A sensação compartilhada por tantos é de que as 24 horas do dia não são suficientes para a realização de todas as tarefas, quem dirá do lazer.
buscam cada vez mais o aperfeiçoamento de habilidades que já julgam possuir, o que cria uma enorme limitação dos skills da sociedade e por essa razão, quase todas as pessoas têm de pagar por serviços, que muitas vezes, um certo conhecido, vizinho ou amigo poderia ajudar a resolver e a economizar. Por falar em economizar, nos últimos anos, essa palavra passou a fazer parte do vocabulário do brasileiro. Segundo o instituto Data Popular, a vida pessoal de cerca de 88% dos brasileiros já foi atingida pela crise econômica do país. Isso faz com que grande parcela deixe de efetuar programas de lazer como também algumas tarefas que não são consideradas importantes. Além da mudança do comportamento, podemos observar a mudança também nos hábitos de consumo da população, cada vez mais consciente. Identificado todos esses aspectos, foi possível concluir que o fato observado se torna um problema para as pessoas devido à falta de tempo, dinheiro ou habilidade para lidar com situações diárias. E mesmo já existindo algumas soluções para esse problema no mercado, elas continuam sendo ineficazes para alguns públicos, como os universitários, por exemplo, que dedicam a maior parte do seu tempo aos estudos e ao trabalho, possuem em sua maioria baixa renda e são severamente impactados por esse problema, tornando-os propícios à nossa solução.
Assim como a falta de tempo, a falta de habilidade é outro fator que caracteriza o fato identificado como um grande problema. As pessoas Pré-projeto • 2017
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NOSSO PÚBLICO A definição de público é de extrema importância para a tomada de decisão, já que a partir dela, nortearemos todas as ações a serem desenvolvidas para impactar este conjunto de consumidores, atraindo-os, conquistando-os e tornando-lhes fiéis. Para chegar a esta definição, realizamos pesquisas primárias e secundarias, afim de verificar e definir o nosso segmento de atuação, os nossos clientes, bem como conhecer as suas características e necessidades, entender seus comportamentos e anseios. Através das pesquisas realizadas, identificamos diferentes públicos potenciais para a nossa solução, porém, um em especial atraiu a nossa atenção dada a sua representatividade: os jovens universitários. Esse público apresenta características muito semelhantes e compartilham da falta de tempo, dinheiro e habilidade, o que os leva a buscar meios alternativos para a resolução de suas situações cotidianas. Segundo dados do MEC, atualmente o número de jovens universitários no país ultrapassa 8.027.000. Para o gerente regional do SEBRAE Minas, João Roberto Lobo, as empresas vêm percebendo que atrair esse público pressupõe perspectivas de ganho em escala, pois ele representa uma parcela interessante do mercado e é um perfil formador de opinião, ou seja, responsável por influenciar o consumo de outras pessoas. Para entender o que esse público deseja no mercado atual é essencial entender as características dessa geração. 10
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A GERAÇÃO Y A Geração Y, também chamada Millennials, essa geração se refere a todos que nasceram após 1980. São conhecidos também como sendo a geração da internet ou da tecnologia, já que vivem intensamente todas as inovações que surgiram no meio. No Brasil, segundo dados da consultoria Booz Allen, a geração Millennials representou 44% da população economicamente ativa do país em 2016, movimentando cerca de R$ 268 bilhões.
Tendo em vista esses números, é notório e expressiva a participação desse público no mercado. São jovens críticos, adoram estar por dentro de assuntos relevantes da mídia, gostam de opinar e expor o que pensam, e estão sempre atentos às mudanças e inovações tecnológicas. Em média, 90% desse público julga importante ter, principalmente, internet, notebook e celular e valorizam mais ter essa conectividade do que se preocuparem com alimentação e transporte. Comprovando a ideia de que buscam estar conectados e encontrar facilidades nos serviços que são
oferecidos via web ou aplicativos, para que consigam encontrar soluções rápidas e fáceis para resolver problemas do dia a dia. Os Millennials entrem cada vez mais cedo nas universidades, e costumam se mudar para cidades maiores ou para o interior, que concentram centros de estudos. Segundo dados do Núcleo de Tendências e Pesquisa do Espaço Experiência cerca de 36,9% desses jovens não moram mais com os pais. Outra característica importante é a facilidade de adaptação que esses jovens apresentam, os serviços que aprendem a fazer e as habilidades que desenvolvem devido às mudanças e ao cansaço da dupla jornada de tarefas, já que 36,4% desses jovens estudam e já exercem algum tipo de atividade.
MOTIVO DA NOSSA ESCOLHA O público dos jovens universitários apresenta grande potencial para novos serviços e tecnologias. Eles estão dispostos a experimentar e a contribuir com feedbacks. Enxergamos o mercado e o público analisado como uma grande oportunidade para o desenvolvimento de um modelo de negócios que atenderá de forma eficaz as suas necessidades.
O QUE VAMOS OFERECER? Com foco inicial na geração Millennials, que buscam cada vez mais novas maneiras de se conectarem e interagirem de maneira rápida e prática, a nossa plataforma irá permitir que os usuários usem seus conhecimentos e habilidades em prol de ajudar o próximo. O que vamos oferecer é uma forma fácil e assertiva que irá unir os jovens universitários e as suas especialidades, para que possam se ajudar sem custo algum, resolvendo problemas cotidianos que normalmente teriam que desembolsar algum tipo de valor.
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AS ALTERNATIVAS DO MERCADO O mercado de serviços vem se transformando ao longo dos anos, novas tecnologias estão surgindo, novas necessidades são criadas e novas maneiras de oferecer serviços surgem também. Com essas mudanças observadas no mercado, é possível identificar que os consumidores também se alteraram nesse período, de maneira que apresentam novas tendências, como habilidades que são adquiridas, já que não possuem mais tanto tempo disponível. Através dessas alterações no perfil de consumidores e mercados, surgiram novas alternativas de mercado que tem objetivo de resolver os mesmos problemas, porém de forma prática, rápida e eficaz. Os profissionais desse mercado também mudaram com o tempo, já que apresentam características que trazem de outras profissões, não existindo mais a obrigação de ser um especialista em determinada área. Para analisar e entender melhor esse mercado que estamos inseridos, foi realizado uma pesquisa secundária de alternativas de mercado, cujo objetivo abaixo, é mostrar os serviços que são oferecidos, as plataformas utilizadas e quem são seus usuários.
AUTÔNOMOS É o profissional que trabalha por conta própria, possui sua própria atividade remunerada e não possui vínculo empregatício com empresa, prestando seus serviços como pessoa física. 12
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PONTOS FORTES •Normalmente indicado por alguém conhecido, garante maior qualidade no serviço. •Contratação direta •Não gera vínculo empregatício com o contratante PONTOS FRACOS •A prestação de serviço é remunerada e depende totalmente da disponibilidade (agenda) do profissional. Exigindo mais tempo para o contrato, analise do profissional e orçamentos. •Canal de comunicação (solicitação/ reclamação/sugestão) direto com o contratado
FRANQUIAS Um sistema de comércio onde o dono de determinada “marca” passa a outro (franqueado), o direito de comercializar seus produtos e serviços com as mesmas características da franquia original. As franquias são negócios promissores e geralmente possuem serviços especializados, padronizados e com custos menores comparados com as demais empresas. Seus serviços são servidos em plataformas virtuais, atendendo as necessidades, muitas vezes personalizadas de seus usuários para atender a demanda básica desses trabalhos do dia-a-dia. Maria Brasileira e Maridos de Aluguel são exemplos de franquia voltadas para serviços domésticos e de manutenção, que estão em ascensão, pois fornece serviços especificamente para atender
essa demanda do cotidiano, facilitando a vida de pessoas que não possuem tempo ou habilidades para executar tais afazeres ou resolver os problemas. PONTOS FORTES •Também não gera vínculo empregatício e disponibilizam de uma confiança maior ao contratar os serviços; •A Mesma franquia oferece diferentes serviços e todos podem ser executados no mesmo dia, pois dependem de mais de um profissional. •Canal de comunicação (solicitação/ reclamação/sugestão) direto com a empresa, podendo um determinado profissional ser substituído em um outro momento, caso não tenha atendido as expectativas do contratante PONTOS FRACOS •Dependendo também da disponibilidade da empresa e dos profissionais, os serviços são remunerados ao contratálos e na maioria das vezes não são disponibilizam para atender pequenas tarefas cotidianas.
REDES SOCIAIS Os grupos em redes sociais surgem para dar suporte a quem não está disposto a investir em um profissional da área para realizar pequenos serviços que se resolveria com apenas um auxílio. São criados a partir de um problema, havendo compartilhamento de informações e até
mesmo troca de serviços e produtos. Muitas vezes são formados por pessoas que residem na mesma cidade. O grupo faz com que cada um possa compartilhar experiencias e indicações com as demais pessoas e, a partir do problema encontrado, colaborar com a solução. PONTOS FORTES: •Fácil acesso e conexão com as redes sociais, as informações são rápidas bastando apenas uma pesquisa para encontrar o auxílio para determinado serviço. •Flexível, podendo ser alterado de acordo com a necessidade do grupo PONTOS FRACOS •Não há segurança de que a informação nas informações colocadas nos grupos e ocorre o risco de pessoas não serem confiáveis e comprometidas;
PLATAFORMAS Tendo em vista que é um movimento muito recorrente do século 21, a economia colaborativa vem ganhando cada vez mais espaço, onde cada um – de acordo com suas habilidades e disponibilidades - pensa em maneiras diferentes de contribuir para conseguir ajudar, sem gasto de tempo e ou dinheiro. Segundo Nicolau Reinhard, especialista em Tecnologia da USP, a economia colaborativa é um modelo vantajoso para ambos os lados, seja para quem oferece Pré-projeto • 2017
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tanto para quem contrata e elimina os intermediários com os custos de uma estrutura formal do comércio.
Aplicativo de orçamentos online de serviços e gratuito para download, o GetNinjas conecta profissionais autônomos de várias áreas com clientes. Disponibilizando a procura dos mesmos em qualquer cidade, podendo comparar preços e abertos a negociações.
PONTOS FORTES A troca que na maioria das vezes assegurase que aquele serviço será eficiente por estar lidando com profissionais da área. PONTOS FRACOS Ao analisar a plataforma no momento do cadastro, podemos perceber que há a necessidade que o usuário seja um profissional ou tenha habilidade no serviço que estará disponibilizando em seu perfil.
PONTOS FORTES Facilidade com que os usuarios do aplicativo tem em encontrar profissionais para o serviço que estão precisando podendo comparar preços e negociar ao contratar. PONTOS FRACOS Apesar da facilidade que disponibiliza, o aplicativo lida com profissionais que também requerem um certo investimento.
Baseado no consumo colaborativo, essa plataforma permite que um serviço seja trocado pelo outro. Onde as relações comerciais se baseiam em necessidades e oportunidades nessas trocas, expondo habilidades entre os profissionais. E dentre essas categorias engloba cozinheiro, limpeza, mecânico entre outras. 14
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Uma rede colaborativa de troca de tempo, que permite que os usuários gastem o tempo na Internet para dividir seus conhecimentos. Podendo trocar serviços e ganhando créditos de tempo, ou seja, cada hora disponibilizada para um serviço, ganha se essas horas para outro serviço da preferençia do usuário e assim aproximando através da colaboração entre as pessoas que a utilizam. PONTOS FORTES Utiliza o tempo dos seus usuários como uma “moeda” de troca, sem a necessidade do pagamento em dinheiro para conseguir os serviços. PONTOS FRACOS Restrito a pessoas que não tem acesso a informação e também aquelas que não conseguem disponibilizar uma parte do próprio tempo para agregar conhecimentos gratuitos.
COM TANTAS ALTERNATIVAS, PORQUÊ AINDA TEMOS UM PROBLEMA? Tendo conhecimento do problema a solucionar e das alternativas já existentes, realizamos uma pesquisa de campo onde questionamos a algumas pessoas o porquê delas não utilizarem algumas dessas alternativas para a resolução dos seus problemas ou para o apoio em situações e anseios diários. Buscávamos comprovar que apesar de tudo o que existe, o problema principal ainda não havia sido solucionado. A pesquisa foi realizada no dia 13 de fevereiro na Universidade Federal de Uberlândia. Foram ouvidas 15 pessoas, sendo 7 mulheres e 8 homens. As principais respostas que obtivemos ao nosso questionamento, foram:
“Eu prefiro pedir para um amigo meu me ajudar.”
“Ah, você sabe, né? Univesitário não tem dinheiro.”
“Eu acho muito difícil e burocrático, por isso nem uso.”
“Sempre acho muito caro. Prefiro deixar como está para economizar.”
“Nem tem tudo que preciso lá...”
Existe esta plataforma? Nunca ouvi falar!”
Após os resultados obtidos, analisamos que há uma falha na comunicação das plataformas do mercado, visto que boa parte de seu publico potencial não as conhece. Preços elevados, alta burocracia, pequeno mix de serviços oferecidos e o medo nas falhas de segurança, são fatores que fazem com que um possível usuário deixe de se cadastrar.
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QUEM SOMOS E PARA QUE VIEMOS HELP CO. TEAM Juntos há mais de três anos, formamos um time de peso. Com personalidades diferentes, skills e habilidades complementares somos um time plural unidos por uma amizade singular. Homogêneos em formação e completamente heterogêneos em experiências e capacidades, somos sete jovens unidos por um único propósito: Fazer acontecer. Através de um trabalho interdisciplinar e de uma mentalidade extremamente criativa, surgiu a HelpCo. A nossa missão é solucionar problemas reais, através de modelos de negócios inovadores, que proporcione novos comportamentos e experiências aos usuários.
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AMANDA MENDES, líder. Publicidade e Propaganda
Principais entregáveis: Planejamento e estruturação do projeto, gestão da equipe, análises de marketing, elaboração e execução de pesquisas, revisão e correção ortográfica do conteúdo.
Para esse projeto, pensamos a todo momento como clientes, que teremos nossas necessidades também atendidas, já que somos parte deste público alvo, que busca praticidade e baixo custo para realizar determinadas atividades.
VICTÓRIA LACERDA, vice-líder. Publicidade e Propaganda
Acreditar no modelo de negócio proposto é o primeiro passo para mostrar que ele pode ser concretizado, entender e fazer parte dele é fator chave para atingir o sucesso.
Principais entregáveis: Apoio no planejamento e na gestão do projeto, análises de marketing e pesquisas em geral, comunicação interna e revisão de conteúdo.
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CAROLINE ESPERANÇA Design de Moda Principais entregáveis: Gestão e controle financeiro do time, estética e impressão dos entregáveis, apoio as análises de marketing, pesquisas de tendências e do comportamento do consumidor, elaboração de desenhos de moda e customização de matérias, caso haja necessidade.
DIEGO MARINHO Publicidade e Propaganda Principais entregáveis: Responsável por todas as questões de viabilidade tecnológica, apoio nas análises de marketing, construção do planejamento de comunicação, design, edição de vídeos e apresentações.
FILIPE MEDEIROS Publicidade e Propaganda
Principais entregáveis: Responsável pela comunicação externa da equipe, relacionamento com gráficas e outros fornecedores, análise de riscos, apoio as análises de marketing, design, diagramação, edição de vídeos e apresentações.
A nossa missão é solucionar problemas reais, através de modelos de negócios inovadores, que proporcionem novos comportamentos e experiências aos usuários. - help co.
GUILHERME PORTILHO Publicidade e Propaganda Principais entregáveis: Suporte nas análises de marketing e no planejamento de comunicação, apoio no planejamento e execução de pesquisas, tabulação e interpretação de dados, organização e supervisão do cronograma, criação de orçamentos e acompanhamento geral do projeto.
LEONE RIBEIRO Publicidade e Propaganda
Principais entregáveis: Ux e UI design, apoio à todas as questões financeiras, análise de viabilidade e de resultados, suporte em TI e ao design, diagramação, edição de vídeos e apresentações.
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A NOSSA SOLUÇÃO O problema identificado no mercado como uma dor foi a necessidade de se resolver e problemas do dia a dia e a falta de tempo, habilidade e recursos para que estes problemas fossem resolvidos.
A SOLUÇÃO LÓGICA Chamaremos de “solução lógica”, a forma mais simples de se resolver o problema e esta seria conectar pessoas que realizam serviços de forma colaborativa com pessoas que necessitam desses serviços.
A SOLUÇÃO DO MERCADO As soluções que existem no mercado variam bastante entre si, desde a forma mais básica de se encontrar profissionais prestadores de serviços até plataformas estruturadas para divulgação e localização de serviços. Estas soluções existentes pecam em alguns pontoschave, como por exemplo, no alto custo de se contratar profissionais para realização de serviços básicos e até mesmo diários. A falta de classificação e comentários sobre profissionais e serviços prestados, gerando desconfiança entre consumidores. As plataformas existentes focam na aquisição ou troca de serviços 18
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de forma impessoal e lucrativa, excluindo parte do mercado que busca soluções alternativas.
NOSSO MODELO DE NEGÓCIO A nossa proposta de solução é uma plataforma web, mobile ready, focada na troca de serviços entre estudantes universitários, de forma colaborativa, em que o serviço realizado é pago via a nossa própria moeda virtual distribuída aos usuários. O serviço funciona através da web e é acessado através da url de destino. O usuário pode utilizar toda a pesquisa e consulta de serviços sem que tenha que se cadastrar ou realizar login, assim dando uma prévia de como funciona a plataforma. Está incluído nos serviços básicos da plataforma, a pesquisa e consulta de serviços e prestadores (os prestadores são os próprios usuários cadastrados, remetendo assim a um serviço colaborativo), e a partir de um cadastro/ login é possível ao usuário consultar seu saldo de moedas, perfil, histórico, além realizar a contratação de algum dos serviços oferecidos e após a sua realização uma classificação para o prestador. As contratações de todos os serviços na plataforma são realizadas através de uma transação de moedas virtuais, que o usuário ganha quando realiza o cadastro, convida amigos ou inclui novos serviços que deseja ser um prestador.
CONCEITOSCHAVE
Existem tarefas que você não possui tempo de resolver ou executar?
61%
Os conceitos-chave são conceitos que norteiam a nossa solução, ou seja, nós os utilizamos, ou nos baseamos neles para a execução e administração da plataforma. Dentre eles, podemos destacar: •Economia colaborativa; •6 D’s da exponencialidade tecnológica; •Moedas virtuais; •Progressive web apps; •User experience;
VALIDAÇÃO DO CONCEITO Através de uma pesquisa primária realizada com 108 jovens, buscamos a validação do modelo de negócios por nos proposto e obtivemos feedbacks positivos sobre a ideia em desenvolvimento. Os principais resultados foram:
39% Você estaria disposto a ajudar alguém que você não conhece?
98%
2%
SIM
NÃO
Feita as análises da pesquisa, obtivemos resultados essenciais para definir os interesses de nosso público alvo. Um dos dados mais importantes que pudemos perceber foi o interesse que esse público possui em utilizar o serviço oferecido pela Help CO. por diversos fatores que interferem diretamente, como a falta de tempo, habilidade e dinheiro para resolvêlos.
Você usaria a nossa plataforma?
98% disseram sim
O que você espera de um modelo como esse?
20%
50%
20%
15%
Praticidade
Ajuda
Rapidez
Segurança
Outro fator levantado pelo público é a busca por soluções rápidas, práticas e eficazes, que juntas se transformem em uma prestação de serviços sem custos, assim obtivemos a validação do modelo de negócio por nós proposto.
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OS DESAFIOS DO PROJETO Assim como todo novo projeto, podemos listar alguns dos desafios que enfrentaremos ao longo do desenvolvimento da plataforma. O entendimento do serviço, ou seja, como ele funciona, quais são seus benefícios, como são realizados os serviços, o que é preciso para começar a utilizar, são algumas das questões que podemos enfrentar. Para isso iremos utilizar de recursos de usabilidade e experiência do usuário, além de uma comunicação efetiva, de forma a sempre mantermos o entendimento da plataforma. A comunicação geral do serviço, onde iremos atrair e reter clientes, pode se tornar uma dificuldade a partir do momento que trabalharemos com um público volátil, que está sempre mudando de opinião e buscando novas soluções e alternativas, além de ser altamente crítico com os serviços/produtos que utilizam e adquirem. Será traçado um planejamento de comunicação, alinhado com a proposta de valor da empresa e análise do públicoalvo de forma que possamos atrair e reter o máximo de clientes de forma criativa, inteligente e intrigante. A economia que gira em torno da plataforma, com o uso de uma moeda virtual, pode vir a se tornar um problema se não bem administrada. Vamos evitar isso estruturando bem essa economia através de conceitos da área e pela consultoria e ajuda de profissionais especializados.
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DÁ UM HELP O QUE É O NOSSO PRODUTO? “Dá um Help” é uma plataforma web que conecta universitários que estejam dispostos a se ajudar em atividades do dia a dia. Nossa plataforma irá conectar pessoas que possuem habilidades amplas ou especificas, como alterar a voltagem de uma tomada ou trocar um simples pneu, com quem esteja procurando por alguma ajuda.
COMO IRÁ FUNCIONAR? HOME O usuário acessa o nosso site através da URLe cairá na página inicial onde ele poderá pesquisar através de palavraschave a ajuda que ele precisa. Além da pesquisa por palavras-chave o usuário terá a opção de escolher dentre as categorias de ajuda mais buscadas ou dentre os profissionais mais contratados.
Após realizar a busca o usuário será direcionado para uma lista de resultado com vários prestadores, onde ele poderá visualizar a pontuação de avalição, nome, foto, bairro e preço do serviço de cada pessoa. LISTA DE RESULTADOS Como funciona essa questão de preço e pagamento? A plataforma Dá um Help possui uma moeda própria que permite que usuários façam transações entre si sem precisar gastar um centavo em dinheiro. E, quando prestador do serviço realiza o serviço o valor cobrado, é adicionado à sua conta e debitado automaticamente do saldo do contratante. Como esse usuário consegue essas moedas? Ao fazer o cadastro cada usuário recebe 100 moedas para consumir como quiser dentro da plataforma. E para que ele conseguir mais moedas existem 3 formas: •A primeira é anunciando é cadastrando uma habilidade e caso ele seja contratado por outro usuário ele irá receber um valor X de moedas em troca do serviço prestado. •A segunda forma é indicando um amigo e caso esse amigo se cadastre o usuário que indicou ganha mais um valor 50 de moedas. •E terceira e pelo cadastro de mais de uma habilidade dentro da plataforma, por cada habilidade adicional cadastrada o usuário também ganhará um valor 20 em moedas. Agora que já ficou claro como a economia funciona dentro da plataforma vamos voltar a contratação do serviço. Após a busca o usuário visualiza a lista de resultados e ao selecionar um prestador que ele consegue visualizar o perfil daquele serviço. Pré-projeto • 2017
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PERFIL SERVIÇOS Nesse perfil podemos encontrar uma breve descrição das habilidades, preço, avalição dos usuários, comentários de terceiros sobre o prestador. Caso nosso usuário queira contratar ele precisara estar cadastrado e fazer seu login para que ele consiga finalizar a contratação da ajuda que precisa. Após solicitar a contratação o valor em moedas que o prestador cobra já é debitado do saldo do contratante. Após a confirmação da transação um canal de chat é aberto entre os dois usuários para que eles possam acertar os detalhes da execução do serviço. E o valor debitado no ato da contratação só será creditado para o prestador após ele receber a avaliação de quem o contratou pelo serviço prestado.
COMO FOI O PROCESSO DE CRIAÇÃO? Para pesarmos e materializarmos nossa solução focamos em nossos usuários. Quem eles são, comportamentos, objeções e problemas que eles enfrentam e informações demográficas. O segundo passo foi pensar em todo o fluxo do usuário dentro da plataforma. Que caminhos ele percorre para encontrar uma pessoa que possa ajuda-lo até a contratação, cadastro de habilidades, login, cadastro do usuário, conversa com prestador... O fluxograma abaixo mostra como é todo o fluxo de um único usuário dentro do “Dá um help”.
CONFIRMAÇÃO E TRANSIÇÃO DO CHAT
Tendo todo o fluxo definido chegou a hora de pensarmos nas telas e funcionalidades necessárias para o nosso produto sair do papel e proporcionar uma boa experiência para nossos usuários. Dessa forma começamos a prototipar em papel, pensando em como iria 22
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ser toda a navegação, funcionalidades da plataforma e experiência com a “Dá um Help”. Assim chegamos a um protótipo de baixa fidelidade, onde conseguimos visualizar de forma concreta como a nossa ideia se tornou um produto e como a “Dá um Help” irá funcionar.
Foto: Leone Galvão
A partir desses rabiscos, passamos esse protótipo em papel para uma versão digital e criamos um protótipo de alta fidelidade navegável.
TESTANDO O PROTÓTIPO
como ele funcionaria de fato. Só que logo após testar nosso protótipo o usuário compreendeu bem o que a “Dá um Help” poderia ajudá-lo.
TECNOLOGIA NECESSÁRIA Optamos por desenvolver toda plataforma em Web porque ganhamos em tempo de desenvolvimento e diminuirmos drasticamente os custos financeiros perante um app, não perderemos em performance e usabilidade do produto. Outro ponto crucial é a velocidade e o baixo custo que ganharemos para evoluirmos ou alteráramos o produto. Além disso o nosso a “Dá um Help” não possui pré-requisitos ou funcionalidades chaves que dependam do sistema operacional do dispositivo. Por isso não há a necessidade nesse momento de um desenvolvimento de um App para sistema IOS, Android ou Windows Phone.
Para testarmos nossa interface convidamos 3 universitários que representam o nosso público alvo. E dessa forma apresentámos um cenário e contextualizamos o usuário sobre como a da um Help funcionava. O cenário apresentado foi que o nosso ele teria um problema para resolver e precisaria encontrar ajuda dentro do da nossa plataforma.
Aproxime a câmera do seu celular e acesse a versão navegável do aplicativo “Dá um Help”!
No primeiro momento quando contextualizamos o tester ele compreendeu parcialmente o produto e
www.bit.do/daumhelp
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CRONOGRAMA DO PROJETO Para o sucesso do projeto é necessário realizar um planejamento de todas as tarefas da equipe durante o desenvolvimento do trabalho. Portanto, na tabela abaixo está especificado os materiais entregáveis com as datas estipuladas.
Entrega pré-projeto: 15/03/2017 Apresentação do pré-projeto: 22/03/2017
Introdução: 01/04/2017 Equipe: 01/04/2017 Análise do setor: 01/04/2017 Análise do mercado: 01/04/2017 Tendência do mercado: 05/04/2017 Macroambiente: 05/04/2017 Análise de cliente: 05/04/2017 Microambiente: 12/04/2017 Matriz GE: 12/04/2017 Prognóstico: 12/04/2017 SWOT: 12/04/2017 Conclusão: 17/04/2017 Referências: 17/04/2017 Diagramação: 20/04/2017 Revisão geral do trabalho: 20/04/2017 Ensaios: 21/04/2017
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RISCOS DO PROJETO Buscar entender os riscos de um projeto, empresa ou corporação ao longo de um determinado prazo contribui para o sucesso do negócio. Riscos podem ser identificados como problemas que, supostamente, surgirão e deverão ser mapeados em diversas áreas, como tecnológico, demográfico, sociais, culturais, políticos legais, econômicos e naturais. Gerenciar tais riscos tem como objetivo buscar novas soluções para o problema, evitando que o projeto/empreendimento seja interrompido. O gerenciamento pode ser aplicado de maneira pró ativa, problema ainda não ocorreu devido às ações adotadas para prevenção, ou reativa, solucionando alguma “crise” que surgiu em um prazo, mesmo que tenha um planejamento efetivo. RISCOS RELACIONADOS À EQUIPE 1. Desentendimentos entre os sócios: durante o processo de criação do projeto pode surgir algumas desavenças em relação ao que um integrante propõe para a empresa, pois ideias diferentes levam a opiniões diferentes. Tal processo pode levar um desconforto equipe, gerando discussões, brigas, podendo afetar o rendimento do projeto. Medidas pró ativas: desenvolver governanças internas que permita que a empresa continue a funcionar mesmo existindo uma desavença entre os sócios Medidas reativas:
caso ocorra um
moderador será eleito pelo restante do grupo para mediar a discussão e chegarmos em um consenso. 2. Ausência de integrantes devido à saúde: durante o projeto é normal que um integrante apresente alguns problemas relacionados à saúde própria ou de familiares. Medidas pró ativas: o líder irá solicitar periodicamente uma agenda prévia de cada integrante afim de compreender sobre as necessidades relacionadas a saúde, como cirurgias, para buscar a melhor forma possível do grupo se manter presente e unido nas reuniões. Medidas reativas: caso um integrante adoeça ou tenha algum problema de saúde com familiares de imediato, cabe a este comunicar ao líder sobre sua ausência formalmente via e-mail. O integrante que tiver com pendências nas tarefas, deverá passar ao líder onde o mesmo irá dividir este material para os outros integrantes evitando que o grupo se prejudique no projeto. RISCOS RELACIONADOS AO PROJETO 1. Falta de informações sobre público: buscar atender uma real necessidade de um público é o objetivo do projeto, mas para isso é necessário provar que a ideia realmente irá atender uma carência das pessoas. Portanto, é necessário desenvolver pesquisas para fundamentar a ideia para que seja efetiva a solução proposta. Medidas pró ativas: sempre que necessário, a equipe desenvolverá pesquisas para buscar obter melhor informações sobre a solução proposta ao público que deseja atender. Além Pré-projeto • 2017
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disso, o grupo deverá estar sempre atento aos principais meios onde seu público está presente afim de coletar feedbacks relevantes ao projeto para comprovar que esta ideia atende a uma necessidade. Medidas reativas: caso o grupo não aplique as pesquisas rotineiras para coletas de informações, será estipulado no calendário da equipe dias determinados para a realização das mesmas para evitar problemas relacionados à falta de informação no trabalho. RISCOS RELACIONADOS AOS FORNECEDORES 1. Problema com desenvolvedor: o grupo buscará empresas ou profissionais especializados no serviço para evitar problemas quanto ao prazo de entrega do material. Porém, há um risco de que o desenvolvedor atrase na entrega ou não consiga entregar o material esperado pelo grupo. Medidas pró ativas: o grupo irá criar um planejamento com datas estipuladas tanto à equipe quanto ao desenvolvedor e o líder estará entrando em contato sempre que necessário para acompanhar o desenvolvimento do projeto para evitar futuros problemas quanto ao atraso e afins. Medidas reativas: caso o grupo não tenha um planejamento com datas previamente marcadas, cabe ao líder convocar uma reunião com o grupo para resolver o problema com o desenvolvedor buscando a melhor medida a ser tomada para que o serviço não seja interrompido e a plataforma continue sendo programada. RISCOS RELACIONADOS À TECNOLOGIA
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1. Problemas técnicos nos equipamentos: a equipe possui materiais de ponta para apresentação do projeto. Porém, os equipamentos podem apresentar alguns danos e atingir diretamente o trabalho. Medidas pró ativas: o líder fará um sistema de rotativo entre os integrantes para que levem os equipamentos necessários para apresentação, como computador, microfone (caso necessário), data show (caso necessário), pendrive e carregador. Será necessária uma verificação nos equipamentos antes das apresentações para constatar possíveis problemas técnicos. Medidas reativas: caso o grupo não faça os reparos nos computadores, cabe a equipe ir atrás de um outro equipamento que atenda para realizar a apresentação. RISCOS RELACIONADOS AOS ASPECTOS CULTURAIS 1. Resistência do público: realizar pesquisas com o público é muito eficaz, porém pode ter alguma resistência em relação a ideia e terem opiniões divergentes com o objetivo proposto. Medidas pró ativas: ao entrevistar um indivíduo e o mesmo apresentar algumas “barreiras” com o projeto, a equipe tem como objetivo ouvi-lo e filtrar as informações. Caso as críticas e/ou sugestões sejam relevantes, a equipe se empenhará em estudar sobre o fato, porém, caso não seja eficaz, a equipe irá mostrar medidas para convencê-lo com a ideia proposta. Medidas
reativas:
caso
o
público
coloque muitas objeções e demonstre desinteresse com a ideia proposta, cabe ao grupo escutar os indivíduos buscando outras ideias em que o público se sinta mais seguro e “confortável”.
reunião afim de compreender os gastos recorrentes da equipe e solucionar o problema de forma mais rápida e eficaz.
RISCOS RELACIONADOS AOS ASPECTOS ECONÔMICOS
1. Cópia da ideia: o mercado demonstra cada vez mais competitivo e as empresas buscarão ferramentas que agreguem ao seu negócio afim de extinguir outros projetos. Com isso, o risco de que outra equipe copie a ideia em sua totalidade ou parcialidade pode existir, porém poderá ser evitado pelo grupo.
1. Falta de recursos financeiros: durante o processo de execução do projeto os materiais impressos, equipamentos e alguns materiais de divulgação podem encarecer e faltar recursos financeiros para tal. Medidas pró ativas: o líder irá escolher um integrante para levantar uma mensalidade do grupo afim e manter uma “poupança” para investimentos da equipe. Medidas reativas: caso não seja feito a mensalidade do grupo e surgir uma necessidade de fazer impressões, o grupo se responsabilizará em arcar com o valor que será dividido uniformemente para todos os integrantes. 2. Desorganização com o financeiro: durante o processo de execução do projeto os materiais impressos, equipamentos e alguns materiais de divulgação podem encarecer e faltar recursos financeiros para tal. Medidas pró ativas: o líder irá propor uma votação para eleger um integrante com o objetivo de criar uma planilha com o fluxo de caixa do grupo afim de manter a organização do setor financeiro da equipe. Medidas reativas: caso não seja feita uma planilha com o fluxo de caixa da equipe, o líder irá convocar uma
RISCOS RELACIONADOS À IDEIA
Medidas pró ativas: o grupo deverá ter um “plano b” para que possa implementar nesse caso. Além disso, deverão estar sempre antenados com tecnologia, mídia, comunicação e áreas afins para buscar novas ferramentas que podem agregar valores com o projeto/ideia proposta. Buscar registrar a marca e uma patente para a ideia deve ser algo que o grupo deverá levar em consideração, pois permite ter uma liberdade maior e segurança com o projeto. Medidas reativas: caso não seja feito o registro da patente e da marca, cabe ao grupo recorrer a uma ideia diferente. 3. Problema com a plataforma: por mais que a tecnologia esteja em constante avanço e seja confiável em relação ao desenvolvimento, o risco de surgir alguns problemas com servidores e provedores ou até mesmo com programação poderá surgir. Medidas pró ativas: o grupo estará efetuando uma série de testes com a plataforma buscando encontrar possíveis problemas que um usuário
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teria ao utilizar. O líder estará delegando uma tarefa a um determinado integrante para que esteja levantando orçamentos de servidores e ferramentas necessárias para que evite problemas futuros com a plataforma.
medida imediata contratando outros serviços e realizar a migração.
Medidas reativas: caso surja um problema imediato com a plataforma, seja relacionado à programação ou servidor, a equipe deverá realizar uma força tarefa afim de encontrar uma
4. Usuários reclamarem do serviço: os clientes estão cada vez mais exigentes com os produtos e serviços que o mercado oferece e há um risco de que tenham dificuldades em utilizar a plataforma e gerar uma repercussão nas redes sociais, por exemplo, ocasionando um impacto negativo quanto ao serviço prestado pela equipe.
Medidas pró ativas: a equipe irá desenvolver um material explicando um passo a passo de como utilizar a plataforma na primeira vez que o usuário logar. Com isso, estará disponível uma ferramenta para entrar em contato conosco para que seja resolvido qualquer problema que o usuário encontrar quando logado.
Medidas reativas: caso um usuário exponha os problemas encontrados nas redes sociais ou outras formas de comunicação, a equipe estará de prontidão para entrar em contato com este indivíduo afim de propor um auxílio imediato para amenizar/ extinguir a impressão negativa com a plataforma.
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MAPEAMENTO DOS RISCOS O plano para gerenciar as crises ou riscos, na ótica da comunicação, é um conjunto de medidas capazes de evitar uma crise ou riscos para não destruir a imagem da empresa. A imagem que é transmitida por um negócio ou um líder em situação de crise pode ser mais importante e impactante do que as posturas que serão tomadas pela empresa em relação ao ocorrido. Ou seja, o importante não é somente o que se faz, mas como irá ser feito. Portanto, a matriz de riscos possibilita que a empresa tenha um “controle” dos riscos que podem ocorrer diretamente ou indiretamente e as medidas que serão tomadas caso ocorra.
O mapeamento é dividido em quatro quadrantes, grande impacto + baixa probabilidade (deverá ser tomado um acompanhamento cuidadoso pela empresa), grande impacto + alta probabilidade (a empresa deverá tomar ações mais severas concentrando seus esforços ao público/mercado), pequeno impacto + baixa probabilidade (a empresa deverá realizar monitoramentos de rotina), pequeno impacto + alta probabilidade (a empresa deverá realizar alguns ajustes necessários). Diante dos riscos que poderão ocorrer no projeto quando colocados no mapeamento, tem o seguinte mapeamento:
Grande impacto + baixa probabilidade 1. Ausência de integrantes devido à saúde; 2. Resistência por parte do público; 3. Cópia da ideia; 4. Usuários reclamarem do serviço; Grande impacto + alta probabilidade 1. Desentendimento entre os sócios; 2. Problemas técnicos nos equipamentos; 3. Problema com o desenvolvedor; 4. Problema com a plataforma; Pequeno impacto + baixa probabilidade 1. Falta de consenso entre a equipe; 2. Comportamento em equipe; 3. Desorganização com o financeiro; Pequeno impacto + alta probabilidade 1. Falta de recursos financeiros;
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RECURSOS PARA O PROJETO O projeto requer alguns cuidados voltados para computação e programação de software e, para que seja desenvolvido, serão necessários alguns recursos intelectuais e tecnológicos.
RECURSOS INTELECTUAIS O recurso chave para a execução do projeto é a função de desenvolvedor/ programador. Este profissional tem como objetivo central aplicar ferramentas para a criação do software/plataforma desenvolvendo um sistema que atende aos recursos propostos para a ideia. E, para que seja executado com qualidade, serão necessários alguns requisitos para este profissional, como: •Graduação ou cursando Sistemas de Informação, Ciência da Computação, Sistemas para Internet ou áreas afins; •Experiência em desenvolvimento de aplicativos para iOS e Android; •Conhecimentos em banco de dados; •Conhecimentos em linguagem PHP; •Desenvolvimento e gerenciamentos de sites em Wordpress; •Desejável conhecimento em geolocalização; •Desejável conhecimento em UX (User Experience); •Inglês Intermediário e técnico; •Diferencial ter conhecimento Mobile e em processos empresariais para customização de ERPs; •Desejável experiência em C/C++, HTML e JavaScript. 30
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A princípio, este profissional escolhido para exercer a função de desenvolvedor dentro do projeto fará parte do projeto, porém não estará recebendo um salário fixo para a execução da ideia. No momento em que houver uma rentabilidade no negócio, a equipe definirá um valor fixo, mensalmente, para todos os sócios da empresa.
RECURSOS TECNOLÓGICOS O profissional que exercerá o papel de programador/desenvolvedor do software/ plataforma terá dois equipamentos de uso exclusivo, Macintosh e Windows, enquanto que os demais sócios do negócio estarão utilizando equipamentos pessoais os quais atendem as necessidades primordiais do projeto. Para realização dos testes da ideia, se faz necessário dois dispositivos móveis com sistemas iOS e Android. E, para que seja hospedado os arquivos, haverá uma contratação de hospedagem, a qual poderá sofrer alguns upgrades conforme a demanda.
ORÇAMENTO PRODUTOS
iMac (tela 4k, Core i5, 1tb)
PREÇO (R$)
11.499,00
Dell Inspiron (tela 24’, Core i5)
3.999,00
iPhone 7 (32gb, 4,7’, 4G)
3.079,12
Samsung S7 (32gb, 5,1’, 4G)
2.410,87
Hospedagem, banco de dados, serviços em nuvem (Windows Azure)
4.517,56/ano
INVESTIMENTO TOTAL Fonte: Apple, Samsung, Windows Azure e Fast Shop.
25.505,55
RECURSOS FINANCEIROS Buscando viabilizar o projeto no mercado há uma necessidade de um investimento mais focado por meio de um investidor anjo, comum ao início de uma empresa. O investidor anjo é, em geral, empresário e/ou empreendedor que já obteve uma carreira de sucesso com conhecimento suficiente para investir em novos projetos, negócios ou empresas, bem como aplicar a experiência acumulada no mercado. O investimento de um anjo em uma empresa é feito por um grupo entre dois a cinco investidores, tanto para diluir os riscos quanto compartilhamento da dedicação, definidos em um ou dois investidores principais para um determinado negócio agilizando o projeto de investimento. O investimento do anjo varia de R$250 mil até R$500 mil, chegando a R$ 1 milhão. A equipe irá levantar uma lista de possíveis investidores para o projeto prospectados para apresentar a ideia. Com isso, para dar início com o negócio seria necessário um investimento entre R$200 mil a R$600 mil. Com o valor investido, seria suficiente para obtermos as despesas em dia e contribuir para uma possível expansão do negócio no primeiro ano com a execução da ideia no mercado. Todo o projeto de implementação do modelo de negócios, bem como os recursos serão feitos pela empresa e não pela Help Co.
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CONCLUSÃO DO PROJETO
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O primeiro passo rumo a mudança que queremos ser já foi dado. Através desse préprojeto, identificamos a dor do mercado, conhecemos o cenário realista em que iremos atuar, definimos e analisamos ainda que superficialmente o público, atestamos a viabilidade do modelo de negócios proposto e levantamos os riscos e principais obstáculos que poderemos enfrentar. Com as informações levantadas e analisadas neste documento, obtivemos uma visão geral e motivadora do que teremos pela frente. O segmento de mercado atestado através das nossas pesquisas como favorável, o potencial do público universitário somado aos princípios da economia compartilhada, nos faz crer que o negócio por nós proposto é único e necessário, e é essa certeza que fará com que os obstáculos sejam superados, os riscos cuidadosamente avaliados e as barreiras ultrapassadas. Foi dada a largada. Através de uma análise investigativa do público por meio de pesquisas primárias e análises de marketing, daremos sequência ao desenvolvimento do modelo de negócios para a plataforma “Dá um Help” certos dos seus desafios, porém convictos do seu sucesso.
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