Livro pdf - Gestão de segurança e análise de processos industriais - Prof. Uanderson Rébula

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Universidade Estácio de Sá

GESTÃO AMBIENTAL

GESTÃO DE SEGURANÇA

e Análise de Processos Industriais Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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GESTÃO DE SEGURANÇA

e Análise de Processos Industriais uanderson.rebula@yahoo.com.br

Campus Resende Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

-2009-

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O professor Uanderson Rébula possui Mestrado em Engenharia de Produção (UNESP). Pós-graduado em Logística Empresarial (UNESA). Pósgraduado em Controladoria e Finanças (UFLA). Graduado em Ciências Contábeis (UBM). Pós-Técnico em Segurança do Trabalho (ETPC). Técnico em Metalurgia, nível médio (ETPC). Possui diversos cursos de extensão. Professor por mais de 10 anos em escolas técnicas e universidades da região Sul Fluminense (RJ). Vivência de 21 anos em ambiente industrial (Companhia Siderúrgica Nacional, 1993-2014), sendo 9 anos atuando em funções operacionais e de liderança com ênfase em sistemas de produção e 12 anos em funções técnicas com ênfase em sistemas de gestão: segurança, qualidade e meio ambiente. Experiência de 12 anos no desenvolvimento e instrução de diversos cursos corporativos na CSN, com mais de 20 mil treinados em níveis estratégicos, táticos e operacionais. Possui artigos publicados em âmbito nacional e internacional. Possui diversos livros publicados pela Saraiva Publique-se, Editora Poisson e Editora Novas Edições Acadêmicas. Possui cursos online publicados. Revisor de periódicos. Elaborador de questões simuladas para o ENADE/ENEM. Professor conteudista de cursos, livros e materiais didáticos para universidades e empresas.

http://lattes.cnpq.br/1039175956271626 https://br.linkedin.com/in/uandersonrebula

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“Costumo dizer que só podemos nos considerar bons professores quando, com o passar do tempo, nossos alunos se tornam melhores do que nós”. D.Sc. José Carlos Marion Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

Professor titular do departamento de Contabilidade da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da Universidade de São Paulo e autor de diversos livros de contabilidade, relatando ao seu ex-aluno, Aderbal Muller, que publicou um excelente livro de Contabilidade.

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Sumário


EMENTA Tornar o aluno capaz de conhecer e atuar dentro de um modelo de gestão, integrando a gestão ambiental nas áreas de segurança e saúde, capacitando-o a utilizar a Ferramenta de Modelos de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. OBJETIVOS • Capacitar o aluno a compreender e planejar processos industriais com segurança; • Analisar os variados processos industriais para poder identificar seus principais riscos e impactos ambientais associados e formas de prevenção.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS

1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6.

Indústria de Coque, Gás e Petróleo. Indústria de Celulose e Papel. Indústria Têxtil. Indústria Química. Indústria de Produtos Alimentícios. Indústria de Bebidas.

UNIDADE 3 - IMPORTÂNCIA E FILOSOFIA S.S.O NAS EMPRESAS UNIDADE 4 - NORMA BS 8.800 E OHSAS 18.001 – S.S.O UNIDADE 5 – NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE UNIDADE 6 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA UNIDADE 7 – DIRETRIZES PETROBRÁS DE SMS Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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UNIDADE 1 CONCEITOS E INTRODUÇÃO DOS PROCESSOS INDUSTRIAIS

A forma mais simples de agrupar as organizações poderia ser a seguinte: Empresas do ramo industrial Transformam matérias-primas em produtos finais. Ocorre a exploração da fontes de matérias-primas que pode provocar os maiores efeitos ambientais. Ex.: Siderúrgicas, cimentos, vidros, metalúrgicas, têxteis, químicas, alimentícias, petrolíferas, papel, etc.

Empresas do ramo comercial Ocorre a intermediação dos produtos finais produzidos pelas empresas do ramo industrial, ou seja, “compra e venda”. Os impactos ambientais são de moderada intensidade. Ex.: Supermercados, autopeças, postos de gasolina, distribuidora de bebidas, açougues, papelaria, etc.

Empresas de prestação de serviços Têm como clientes tanto outras empresas como consumidores finais. Provocam os menores efeitos ambientais. Ex.: Bancos, financeiras, consultorias, telefonia, serviços públicos como DETRAN, INSS, etc

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Agrupamento das organizações Baixo impacto ambiental

Empresa de prestação de serviços matériasprimas

Empresa do ramo industrial

produtos

Empresa do ramo comercial

produtos

consumidor

Figura: agrupamento das organizações e seus impactos ambientais Fonte: adaptado de Andrade et al, 2002, p. 45

A chamada “Indústria

de transformação”

Alto impacto ambiental Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

“Compra e venda”

Médio impacto ambiental GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais

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Exemplo de “cadeia produtiva até o consumidor final” Baixo impacto ambiental Ramo de prestação de serviços: Matérias- Alto impacto ambiental Aço primas

Siderúrgica

Ramo Industrial de produção de aço

Alto impacto ambiental

Metalúrgica

Ramo Industrial de produção chapas e laminados

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Bancos, consultorias, serviços públicos, etc.

Chapas/ Alto impacto ambiental veículos laminados

Automotiva

Ramo Industrial de produção de veículos

Médio impacto ambiental

Concessionária

veículos

consumidor

Ramo Comercial de compra e venda de veículos

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CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS PRODUTIVOS Geram riscos ambientais como: •Ruído, calor, frio, vibrações, pressões anormais, radiações ionizantes e não ionizantes •Poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, produtos que podem ser absorvidos pela pele ou ingestão

Expõem os trabalhadores a tais riscos; Há riscos de danos ao meio ambiente; Temos um histórico de diversos acidentes industriais;

Desperta a atenção da população, governo e empresários em função de seus riscos. Acidentes do Trabalho por Tipo - 2005 Estatística de acidentes no Brasil em 2005, envolvendo trabalhadores:

2005 - TOTAL 491.711

67.456; 14% Trajeto 67.456; 14%

30.334; 6%6% Doenças ocupacionais 30. 334;

Típico 393.921; 80%

FONTE: Revista proteção, 2005 393.921; 80%

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS

1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6.

Indústria de Coque, Gás e Petróleo. Indústria de Celulose e Papel. Indústria Têxtil. Indústria Química. Indústria de Produtos Alimentícios. Indústria de Bebidas.

UNIDADE 3 - IMPORTÂNCIA E FILOSOFIA S.S.O NAS EMPRESAS UNIDADE 4 - NORMA BS 8.800 E OHSAS 18.001 – S.S.O UNIDADE 5 – NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE UNIDADE 6 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA UNIDADE 7 – DIRETRIZES PETROBRÁS DE SMS Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO

2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo. Alto forno

Produto: Coque Coqueria 1.100C

Processo Siderúrgico

O coque é o produto sólido da destilação de uma mistura de carvões realizada em torno de 1100oC em fornos chamados Coquerias. O processo de coqueificação consiste no aquecimento do carvão mineral na ausência da ar. O papel básico do Coque no Alto Forno é fornecer o calor necessário às necessidades térmicas do processo.

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Indústria de Coque

Carro apagador

Enfornadora

Enfornadora

Carro de resfriamento

Carro apagador

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Carvão mineral

Desenfornadora

coque

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Visão de uma coqueria

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Indústria de Coque

MEIOS DE PREVENÇÃO:

RISCOS AMBIENTAIS: Sistemas de captação de poeiras •Poeiras de carvão e de coque •Calor, proveniente dos fornos •Benzeno, produzido a partir da destilação

Sistemas de umectação de poeiras;

do carvão •Gases IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE: •Poluição no ar IMPACTOS NOS TRABALHADORES •Doença pulmonar (Antracose). •Benzenismo •Desidratação, stress térmico

•Limitação do tempo de exposição ao calor www.csn.com.br www.cosipa.com.br

•Reposição hídrica

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Carro apagador

Pátio de carvão

Sistemas de spraing system

Equipamentos de proteção respiratória

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA – IN 01 de 01/04/94 do MTE PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO – NR15 ANEXO 13A GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais

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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO

2.1. Indústria de Coque, Gás e Petróleo. Segundo HOUAISS, 2003 Petróleo - Combustível líquido natural que se encontra preenchendo os poros de rochas sedimentares, formando depósitos muito extensos. www.petrobras.com.br - MAPA DO SITE / A PETROBRÁS / ESPAÇO CONHECER

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PROCESSO INDUSTRIAL - RESUMO

EMPRESAS DO GRUPO Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

Petrobras Química (Petroquisa) Petrobras Gás (Gaspetro) Petrobras Distribuidora Petrobras Transporte (Transpetro): GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais

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PROCESSO INDUSTRIAL - PETRÓLEO 1. ORIGEM DO PETRÓLEO Produto da ação da natureza, FORMADO há milhões de anos PELA DECOMPOSIÇÃO DE MATERIAL ORGÂNICO depositado no fundo de antigos mares e lagos. ENCONTRADO sob forma de LENÇÓIS SUBTERRÂNEOS, mas nos poros ou fraturas das rochas, o que pode ser comparado à imagem de uma esponja encharcada de água.

Restos de plantas e de animais marinhos foram formando camadas, que eram recobertas pela terra. Esses restos ficaram sob pressão e sem ar por milhões e milhões de anos, formando o petróleo.

FONTE: Telecurso 2000, aula 40 Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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PROCESSO INDUSTRIAL - PETRÓLEO 2. EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO 2.1 EXPLORAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PETRÓLEO nos poros das rochas ATRAVÉS DA GEOLOGIA E GEOFÍSICA. • GEOLOGIA - estudos na superfície para identificar petróleo. (Ciência que estuda origem e transformação do globo terrestre). • GEOFÍSICA - Radiografia do subsolo (fotografia mediante a ação de raios X sobre superfície)

2.2 PERFURAÇÃO: SONDAS E PLATAFORMAS Perfura-se um poço mediante o uso de uma SONDA, que pode ser TERRESTRE OU MARÍTIMA. •PERFURAÇÃO NA TERRA (onshore) - uso de equipamento com BROCAS que giram para ROMPER a ROCHA, trazendo até a superfície o material extraído do subsolo. •PERFURAÇÃO MARÍTIMA (off shore) - seguem os mesmos moldes da terrestre, contudo, são instalados em plataformas.

2.3 EXTRAÇÃO INTRODUZ NO POÇO uma TUBULAÇÃO DE AÇO da superfície até o fundo, chamada de revestimento, criando uma COMUNICAÇÃO ENTRE A JAZIDA E O INTERIOR DO POÇO. EXTRAÍDO através de uma coluna de produção - tubulação de menor diâmetro introduzida no revestimento.

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FOTOS E FIGURAS: EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO

Extração On Shore

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Off Shore

On Shore

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EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO

Confira abaixo o gráfico com os recordes, ano após ano, obtidos pela Petrobras em lamina d´água de poço em produção. Exposição dos trabalhadores a Pressões Hiperbáricas

Ver vídeo

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PROCESSO INDUSTRIAL - PETRÓLEO 3. REFINO O ÓLEO CRU EXTRAÍDO DO POÇO NÃO TEM APLICAÇÃO DIRETA. A sua utilização ocorre por meio de seus DERIVADOS. Para que isso ocorra, O PETRÓLEO É FRACIONADO em seus diversos componentes através do refino ou destilação fracionada. Este processo aproveita os diferentes pontos de ebulição* das substâncias que compõem o petróleo, separando-as e convertendo em produtos finais (derivados de petróleo). DERIVADOS DE PETRÓLEO:

•GÁS LIQUEFEITO (GLP) OU GÁS DE COZINHA •GASOLINAS •ÓLEO DIESEL •QUEROSENES DE AVIAÇÃO •ÓLEOS COMBUSTÍVEIS •ASFALTOS •LUBRIFICANTES •COMBUSTÍVEIS MARÍTIMOS •SOLVENTES ETC.

*Verbete: ebulição

1. Fervura (1). 2. Fermentação (2). 3. Efervescência, agitação, excitação, exaltação, fermentação. 4. Vaporização de um líquido sob pressão igual à sua pressão vapor.

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UNIDADES DE REFINO PETROBRÁS

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PROCESSO INDUSTRIAL - PETRÓLEO 4. TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO O petróleo que é extraído dos poços, na terra ou no mar, é transportado através de oleodutos ou navios petroleiros até os terminais marítimos - um porto especial para carga e descarga. Outra etapa do processo é levar esse petróleo dos terminais até as refinarias, onde será processado e dará origem a gasolina, diesel, gás, óleo combustível, lubrificantes, asfalto entre outros derivados. A EMPRESA SUBSIDIÁRIA PETROBRAS TRANSPORTE S.A. (TRANSPETRO) É A RESPONSÁVEL PELO TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DO PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS

5. DISTRIBUIÇÃO A atividade de distribuição ENGLOBA A AQUISIÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE, COMERCIALIZAÇÃO E O CONTROLE DE QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS. A empresa responsável por esta atividade é a subsidiária PETROBRAS DISTRIBUIDORA.

ESTA ATIVIDADE ENVOLVE O TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS, REGULAMENTADO PELO DECRETO Decreto n.º 96. 044, de 18 de maio de 1988 VER VÍDEO ACIDENTE CARGA PERIGOSA Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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RISCOS NO ARMAZENAMENTO

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PROCESSO INDUSTRIAL - GÁS 1. ORIGEM DO GÁS NATURAL Assim como o petróleo, o gás natural é RESULTADO DA TRANSFORMAÇÃO DE FÓSSEIS DE ANTIGOS SERES VIVOS QUE EXISTIRAM EM NOSSO PLANETA NA PRÉHISTÓRIA. • PROPORCIONA uma QUEIMA LIMPA, ISENTA DE AGENTES POLUIDORES. • REDUZ IMPACTOS AMBIENTAIS. ONDE É ENCONTRADO: •RESERVATÓRIOS PETROLÍFEROS (DISSOLVIDO NO ÓLEO) •RESERVATÓRIOS GASEÍFEROS ( SEM ESTAR EM CONTATO COM ÓLEO.

UTILIZAÇÃO USADO COMO UM COMBUSTÍVEL ALTERNATIVO AOS DERIVADOS DE PETRÓLEO.

Combustível para fornecimento de calor, geração de eletricidade e de força motriz.

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PROCESSO INDUSTRIAL - GÁS 2. EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO Após ser extraído dos reservatórios, O GÁS PASSA POR UM CONJUNTO DE PROCESSOS. Inicialmente, a água, os hidrocarbonetos e as partículas sólidas (produtos de corrosão, pó etc) SÃO RETIRADOS DO GÁS PELOS VASOS SEPARADORES.

3. TRANSPORTE ESTADO GASOSO - POR MEIO DE GASODUTOS ESTADO LÍQUIDO - POR MEIO DE NAVIOS, BARCAÇAS E CAMINHÕES CRIOGÊNICOS (-160°C). COMPRIMIDO- POR MEIO DE CILINDROS DE ALTA PRESSÃO. ESTA ATIVIDADE ENVOLVE O TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS, REGULAMENTADO PELO DECRETO Decreto n.º 96. 044, de 18 de maio de 1988

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AMAZENAMENTOS SUBTERRÂNEOS:

Nos armazenamentos subterrâneos, o processo utiliza cavernas e jazidas esgotadas de sal, petróleo ou mesmo gás natural, bem como de águas subterrâneas a grande profundidade.

Gaspetro

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RISCOS/ IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO - RESUMO RISCOS FÍSICOS

DANOS

DOENÇAS OCUPACIONAIS

- RUÍDO - PRESSÕES HIPERBÁRICAS - FRIO

RISCOS QUÍMICOS - PRODUTOS QUÍMICOS (DERIVADOS DE PETRÓLEO)

DANOS

PREVENÇÃO

INTOXICAÇÕES, PREVENÇÃO DOENÇAS OCUPACIONAIS

PPRA /PCMSO /PCA NR15, ANEXO 6 (UNIDADE 5) PPRA /PCMSO /PPR (UNIDADE 5) (ver FISPQ e Livro

“Doenças relacionadas ao trabalho”) OUTROS RISCOS DE ACIDENTES DANOS - EXPLOSÃO , VAZAMENTOS, DERRAMAMENTOS ETC. (PETRÓLEO E DERIVADOS DE PETRÓLEO)

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PATRIMÔNIO PREVENÇÃO PESSOAS INTEGRIDADE DAS CONTAMINAÇÃO INSTALAÇÕES E DOS CÉU, TERRA E MAR PROCESSOS*

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RISCOS/ IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO - RESUMO *INTEGRIDADE DAS INSTALAÇÕES E DOS PROCESSOS - ESTABELECIMENTO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA - CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA - PROGRAMAS DE INSPEÇÃO/MANUTENÇÃO - EQUIPAMENTOS DE QUALIDADE

A segurança da operação das Plataformas começa na escolha adequada do local de instalação: - Velocidade dos ventos;

- Ocorrência de furacões e outras catástrofes naturais; - Altura das ondas; - Comportamento das marés; - Estudos prévios da profundidade da água;

VER VÍDEO ACIDENTE PIPHER ALPHA E P-36

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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO

2.2. Indústria de Celulose e Papel. Segundo HOUAISS, 2003: Celulose – substância vegetal usada como matéria prima na produção de papel. Papel – lâmina feita de fibra vegetal sobre a qual se escreve; faz papel-moeda; papelão, etc.

Fluxo básico de produção de celulose Extração de madeiras de eucalipto na floresta. São transportadas por meio de caminhões até a indústria.

As toras são conduzidas aos picadores, onde são transformadas em cavacos e estocados em pilhas. A uniformidade faz com que a madeira seja cozida com mais eficiência. cavacos picadores

Associação Brasileira Técnica de Papel e Celulose - www.abtcp.org.br Associação Brasileira de papel e celulose - www.bracelpa.org.br Votorantin Celulose e Papel www.vcp.com.br Veracel celulose e papel - www.veracel.com.br Aracruz Celulose e Papel www.aracruz.com.br Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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Pátio de cavacos

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Fluxo básico de produção de celulose Transporte dos cavacos até os digestores, onde se inicia o processo de cozimento.

Branqueamento, secagem e enfardamento

O cozimento consiste em submeter os cavacos a uma ação química do licor branco forte (soda cáustica mais sulfeto de sódio) e do vapor d'água no digestor a fim de dissociar a lignina (substância responsável pela rigidez da madeira) existente entre a fibra e a madeira. As fibras liberadas são, na realidade, a celulose industrial.

Remoção de impurezas e da água por evaporação. Preparar os fardos de celulose para estocagem e transporte.

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Digestor

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Fluxo básico de produção de papel Os fardos de celulose são transportados para o “hidrapulper”, semelhante a um liquidificador, para virar um tipo de massa

Remoção de massa no “depuração”

Formação de folha, com a drenagem da água e o entrelaçamento das fibras, formando a folha de papel

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impurezas processo

da de

Adição de cola à massa, para permitir resistência adequada ao seu uso final.

Adição de cola de amido, para permitir aumento da resistência superficial do papel, logo após vem a secagem.

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hidrapulper

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FORMAÇÃO DA FOLHA DE PAPEL

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Fluxo básico de produção de papel Ao final do processo, o papel é enrolado em um equipamento chamado enroladeira, formando uma grande bobina

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Embalagem

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RISCOS/ IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO IMPACTOS: Esgotamento de recursos naturais renováveis (árvores) MEIOS DE PREVENÇÃO: Reflorestamento RISCO: Poeiras de madeiras - proveniente do seu manuseio no processo. IMPACTOS: Dermatite, irritação, alergias respiratórias e câncer (SALIBA, 2002, p.17) MEIOS DE PREVENÇÃO: Equipamento de Proteção Respiratória adequada dentre outros

RISCO: utilização de produto químico CLORO no processo de branqueamento da celulose. IMPACTOS: irritante à pele e às vias respiratórias, pode levar à pneumonite, que é a inflamação aguda dos pulmões, com risco de morte - ver FISPQ* MEIOS DE PREVENÇÃO: Substituir por outros produtos, como o Peróxido de Hidrogênio, que pode ser menos agressivo ao organismo. - ver FISPQ, Sistemas de exaustão dos vapores tóxicos, ventilação etc. Utilização de Proteção Respiratória adequada O cloro é empregado para potabilizar a água dissolvendo-o na mesma. Também é usado como oxidante , branqueador e desinfetante. *Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos

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RISCO: Produto químico Celulose IMPACTOS: Ver FISPQ MEIOS DE PREVENÇÃO: Ver FISPQ RISCO: ruído – das máquinas/equipamentos do processo, como a motoserra, por exemplo. IMPACTOS: Poluição sonora / surdez MEIOS DE PREVENÇÃO: Enclausuramento etc. Ver NR9 - PPRA

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www.aracruz.com.br

http://www.aracruz.com.br/show_prd.do?act=stcNews&menu=true&lastRoot=16&id=110&lang=1

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Vídeos

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www.aracruz.com.br

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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO

2.3. Indústria Têxtil. Segundo HOUAISS, 2003: Têxtil – que se pode tecer; relativo a tecelagem. tecer – confeccionar tecidos com fios / tecelagem – indústria de tecidos PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS Origem vegetal – algodão e linho / Origem animal - seda e lã Origem celulósica - viscose / Origem sintética - poliéster Origem mineral - amianto. RISCOS

Variam conforme a matéria-prima utilizada, visto que cada uma delas possui processos produtivos diferenciados, implicando em maior ou menor comprometimento do trabalhador.

Algodão Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

Linho

Poliéster

Viscose

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O PROCESSO TÊXTIL PODE SE RESUMIR EM 3 ETAPAS BÁSICAS:

FIAÇÃO

O algodão, recebido em fardos é aberto, homogeneizado, transformado em fios e transportados para enrolamento.

Abertura dos fardos de algodão

TECELAGEM

Mechas de algodão

Produção de fios

Enroladeira de fios

Processo pelo qual se fabricam os tecidos, através do entrelaçamento dos fios.

Setor de Tecelagem

Tecelagem

BENEFICIAMENTO ou ACABAMENTO

Processo pelo qual se utiliza muita água e produtos químicos.

Tecido Prof MSc Uanderson Rebulacom de Oliveira Lavagem água

oxigenada

Tingimento

Tecido

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Estamparia

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RISCOS / IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO

Riscos ambientais RUÍDO – proveniente das máquinas VAPORES DE PRODUTOS QUÍMICOS: Hidróxido de sódio (corrosivo) e soda cáustica para desengomar o tecido e para absorver melhor o corante; Peróxido de hidrogênio (tóxico e corrosivo) e água oxigenada usado para alvejar (branquear) o tecido; POEIRAS DE ALGODÃO gerado na conversão das fibras em fios e tecidos AMIANTO usado fabricação de tecidos de isolamento e revestimento térmico como vestimentas de combate ao fogo.

Impactos

Meios de prevenção

Poluição sonora / surdez

Enclausuramento das máquinas, barreiras acústicas, alterações de lay-out etc; Uso de Protetores auditivos

Poluição do ar (vapores) Queimaduras químicas, destruição dos tecidos, etc. (vide FISPQ do produto) Poluição hídrica

Tratamento da água – ETE (Estação de tratamento de efluentes)

Poluição do ar doença pulmonar, chamada Bissinose, que apresenta quadro de bronquite crônica. doença pulmonar, chamada Asbestose, que apresenta quadro de câncer.

Enclausuramento de processos; Isolamento de setores de trabalho; Umidificação dos processos; Adoção de ventilação exaustora; Reduzir exposição dos trabalhadores; Proteção respiratória

Mais informações: Sulfabril S/A; Santista Têxtil S/A; Santana Têxtil; Sindicato dos trabalhadores da indústria de fiação e tecelagem – Sintrafite; Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de confecção - ABIT Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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CASOS PAIR – PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO “Numa população aproximada de 5.500 trabalhadores que atuam no setor neste estado (CEARÁ), foi identificada alteração do exame audiométrico em 1.560 trabalhadores. Destes, foi reconhecido o nexo causal referente à Perda Auditiva Induzida por Ruído em 65 funcionários”.

Revista Proteção, edição 119, Nov 2001 p.41 e 51

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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO

2.4. Indústria Química. INTRODUÇÃO A Química é a ciência que estuda a composição das substâncias e como elas se transformam. A indústria química

transforma substâncias que existem na natureza em produtos que são úteis para a vida que levamos no mundo moderno, sendo um dos mais importantes setores da economia brasileira. INDÚSTRIAS QUÍMICAS A classificação da indústria química já foi motivo de muitas divergências, o que dificultava a comparação e análise dos dados estatísticos referentes ao setor. Com o objetivo de eliminar essas divergências, o IBGE, com o apoio da ABIQUIM, definiu em 2007 uma nova Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), como segue: FABRICAÇÃO DE, entre outros: Cloro e álcalis Adubos e fertilizantes Gases industriais Produtos petroquímicos básicos Intermediários para plastificantes, resinas e fibras Resinas termoplásticas, termofixas Elastômeros Fibras artificiais e sintéticas Defensivos agrícolas Desinfetantes Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

www.abiquim.org.br

Sabões e detergentes Produtos de limpeza e polimento Cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal Tintas, vernizes, esmaltes Tintas de impressão Impermeabilizantes, solventes e produtos afins Adesivos e selantes Aditivos de uso industrial Catalisadores (causa reação química sem ser afetada) Produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário

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CARACTERÍSTICAS DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS O RISCO QUÍMICO sempre significou um dos GRANDES DESAFIOS, por diversos motivos

GRANDE QUANTIDADE DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS introduzidas no mercado mundial/ANO; DIFICULDADE DE ESTABELECER, em um curto intervalo de tempo, INFORMAÇÕES FUNDAMENTAIS que possam permitir sua avaliação. DIFICULDADE DE CARACTERIZAR OS RISCOS/DANOS À SAÚDE (SOMENTE APÓS PESQUISAS CIENTÍFICASDOS SINTOMAS E DOENÇAS); ALTÍSSIMA VELOCIDADE DO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM GERAL.

Ver livro recomendado (FINAL DA APOSTILA) “substâncias químicas” Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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ALGUNS EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DOS PRODUTOS QUÍMICOS

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TRATAMENTO DE ÁGUA cloro

Destruir microorganismos

cloreto de ferro sulfato de alumínio

Absorvem a sujeira, eliminando cor, gosto e odores

hidróxido de sódio carvão ativo

Neutraliza a acidez da água

Retém micropoluentes e detergentes

AGRICULTURA Fertilizantes químicos

Repõem elementos, como nitrogênio, fósforo e potássio, cálcio, entre outros, retirados do solo pela ação de chuvas, ventos, queimadas e constantes colheitas.

Defensivos químicos

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Garantem a qualidade dos alimentos, a produtividade e evitam a disseminação de doenças.

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ALGUNS EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DOS PRODUTOS QUÍMICOS

www.abiquim.org.br

SAÚDE ANIMAL Medicamentos veterinários e alimentação animal

Preservam a saúde, evitam epidemias e aumentam a produtividade.

AUTOMÓVEIS

CONSTRUÇÃO CIVIL Tintas

caixa d'água

Vernizes Tubos e conexões

painel

Tintas

pneus

óleos lubrificantes pastilha e lonas para freio pára-choques

Fios e cabos

INFORMÁTICA

Concretos

Gabinetes Fios e cabos plásticos

Argamassas de alvenaria

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baterias

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RISCOS, IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO Produtos químicos agem em favor da saúde, aumentam a expectativa e a qualidade de vida, incrementam a produção agrícola e industrial e ampliam as oportunidades econômicas.

RISCOS Geração de líquidos, que liberam gases ou vapores, tendo como vias de intoxicação a inalação, absorção cutânea(pele) e ingestão. IMPACTOS Incêndios, explosões, derramamentos ou liberações de substâncias tóxicas e inflamáveis que podem causar a morte ou dano num grande número de pessoas. Num evento desta natureza, a população pode ser afetada através da água ou alimentos contaminados pelo agente químico envolvido no acidente. MEIOS DE PREVENÇÃO Diversos

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PARA CONHECER UM PRODUTO QUÍMICO BASTA ANALISAR SUA FICHA TÉCNICA - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

A FISPQ é constituída de 16 Seções, dispostas na ordem a seguir e respeitados os títulos indicados. Seções 1 Identificação do produto e da empresa 2 Composição e informações sobre os ingredientes 3 Identificação de perigos 4 Medidas de primeiros socorros 5 Medidas de combate a incêndio 6 Medidas de controle para derramamento ou vazamento 7 Manuseio e armazenamento 8 Controle de exposição e proteção individual 9 Propriedades físico-químicas 10 Estabilidade e reatividade 11 Informações toxicológicas 12 Informações ecológicas 13 Considerações sobre tratamento e disposição 14 Informações sobre transporte 15 Regulamentações 16 Outras informações

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NBR 14725

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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO

2.5. Indústria de Produtos Alimentícios.

CONJUNTO DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS EM QUE SE PREPARAM ALIMENTOS OU INGREDIENTES PARA A PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS.

TIPOS DE INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS (BÁSICO) INDÚSTRIAS QUE PREPARAM ALIMENTOS FRESCOS, incluindo os abatedouros e as empresas que selecionam e embalam vegetais; INDÚSTRIAS DE CONSERVAS - transformam alimentos frescos em produtos com maior tempo de prateleira; INDÚSTRIAS QUE FABRICAM PRODUTOS PARA PREPARAR ALIMENTOS, (sal de cozinha, óleo, por exemplo) INDÚSTRIAS QUE FABRICAM ALIMENTOS PRONTOS A CONSUMIR, incluindo os alimentos congelados, como as pizzas empacotadas entre outras

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ALGUNS ALIMENTOS HORTALIÇAS, LEGUMES OU VERDURAS Termos agrícolas e culinários que se referem a plantas ou suas partes. (alface, feijão, pepino, abóbora, tomates, ervilhas etc).

ESPECIARIAS produtos de origem vegetal (flor, fruto, semente, casca, caule, raiz), de aroma e/ou SABOR ACENTUADOS.

AÇUCAR

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FRUTAS

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ALGUNS ALIMENTOS

SAL

MEL

CEREAIS (aveia, trigo, pão, milho, etc)

LATICÍNIOS Leite, iogurte, queijo, manteiga etc

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CARNES (carneiro, porco, boi, galinha, peru, pato entre outros)

ALGUNS ALIMENTOS

PRODUTOS AQUATICOS (camarão, sardinha, siri entre outros)

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RISCOS/IMPACTOS E MEIOS DE PREVENÇÃO

2.6. Indústria de Bebidas.

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ALGUMAS BEBIDAS

CERVEJA

AGUA DE COCO

SUCOS

CHÁ

REFRIGERANTE

ÁGUA MINERAL

ENERGÉTICO VINHO VODKA CHAMPANHE CONHAQUE CACHAÇA UISQUE CONHAQUE

OUTROS

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS

1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6.

Indústria de Coque, Gás e Petróleo. Indústria de Celulose e Papel. Indústria Têxtil. Indústria Química. Indústria de Produtos Alimentícios. Indústria de Bebidas.

UNIDADE 3 - IMPORTÂNCIA E FILOSOFIA S.S.O NAS EMPRESAS UNIDADE 4 - NORMA BS 8.800 E OHSAS 18.001 – S.S.O UNIDADE 5 – NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE UNIDADE 6 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA UNIDADE 7 – DIRETRIZES PETROBRÁS DE SMS Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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UNIDADE 3 IMPORTÂNCIA E FILOSOFIA S.S.O NAS EMPRESAS

“A organização que não for capaz de implementar e manter um sistema de gestão de SSO irá conviver com níveis elevados de vulnerabilidade, potencializando a ocorrência de acidentes, incidentes e não conformidades, que poderá inclusive, inviabilizar os negócios. O processo de investigação e análise dos acidentes catastróficos sugere que muitos deles são resultantes de um sistema de gestão ruim, ineficaz ou inexistente, potencializado pelos baixos valores de SSO na cultura organizacional”. GIOVANNI MORAES. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

Autor do Livro Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001Industriais GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos

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Por que investir em Segurança e Saúde do Trabalho? “Todos os processos industriais apresentam RISCOS, não devemos estar preocupados só com a sua eliminação, mas também com o seu CONTROLE”. CONCEITO DE ACIDENTE Duarte (2002, p. 1) conceitua acidente como um evento indesejável, fortuito, que,

efetivamente, causa danos à integridade física e/ou mental das pessoas, ao meio ambiente, à propriedade ou a mais de um desses elementos, simultaneamente.

RISCO SEM CONTROLE = ACIDENTE = PERDA Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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“O primeiro dever do negócio é a sobrevivência, e o seu princípio de orientação econômica deve ser a minimização da perda”.

Peter Drucker Administrador de referência mundial Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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A TRAGÉDIA DA P-36 20 de março de 2001

“cinco dias de lenta agonia” Haviam 175 petroleiros, 11 mortos Causa fatalidade: explosão

em uma das colunas de sustentação. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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A TRAGÉDIA DA P-36

Veja FILME - Notícia Fonte: youtube

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Manchetes “Inferno na P-36 da Petrobras” (Isto É, 21/03/2001)

“Desastre em alto-mar” Explosão na maior plataforma do mundo, responsável por 6% do petróleo brasileiro,mancha a imagem da Petrobras e do país. (Veja, 21/03/2001) Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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A enciclopédia livre www.wikipedia.org

A TRAGÉDIA DA P-36

A plataforma afundou no dia 20 de março, em uma profundidade de 1200 metros e com estimados 1500 toneladas de óleo ainda a bordo. Segundo a agência nacional de petróleo (ANP) do Brasil, o acidente foi causado por "não-conformidades quanto a procedimentos operacionais, de manutenção e de projeto". http://pt.wikipedia.org/wiki/Plataforma_P-36 http://www.anp.gov.br/conheca/evitar_acidentes.asp

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Petrobrás deve pagar R$ 100 milhões por danos ambientais. A partir de ação civil pública do Ministério Público Federal em Campos (RJ), a Justiça determinou à Petrobras a indenização de cem milhões de reais pelos danos ambientais causados pela explosão e a submersão da plataforma petrolífera P-36, na Bacia de Campos, em março de 2001. O acidente da P-36 derramou petróleo e óleo no oceano. Segundo a ação, o impacto ao meio ambiente foi agravado pelo uso de um alto volume de

dispersante químico para fazer desaparecer a mancha de óleo. A 1ª Vara Federal de Campos definiu a indenização pelos critérios de intensidade do dano, condição econômica da ré e reincidência. O valor será revertido ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, destinado a reparar danos ao meio ambiente, ao consumidor e ao patrimônio histórico, entre outros. Durante o processo, a Petrobrás alegou a inexistência de prejuízos ambientais. Para o procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, tal sustentação é inconcebível, pois 150m³ de petróleo e 1,2 milhão de litros de óleo diesel foram derramados no mar, dos quais 300 mil litros atingiram a superfície, formando uma mancha de

óleo de cerca de 58km² de extensão. Mario Grangeia Assessoria de Comunicação Social Procuradoria da República no Rio de Janeiro Telefones: (21) 2107-9488 / 2107-9460

http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias-do-site/meio-ambiente-e-patrimonio-cultural/mpf-rj-obtem-condenacao-pelo-acidente-da-p-36/ Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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A enciclopédia livre www.wikipedia.org

O DESASTRE DA PIPER ALPHA

Piper Alpha ERA uma plataforma de produção de petróleo do Mar do Norte operada pela Occidental Petroleum Ltd. e Texaco. Uma explosão e o incêndio resultante a destruiu, matando 167 pessoas. Dia 06 de julho de 1988, um vazamento de condensado de gás natural que se formou sobre a plataforma incendiou-se, causando uma explosão enorme. A explosão iniciou incêndios secundários no óleo, derretendo a tubulação de chegada de gás. O fornecimento de gás causou uma segunda grande explosão que engolfou toda a plataforma. Afirma-se que o desastre foi tão repentino e extremo que uma evacuação tradicional foi impossível, mas há controvérsia a respeito. As pessoas ainda estavam saindo da plataforma após o incêndio e explosão iniciais. O . maior problema foi que a maioria do pessoal que tinha autoridade para ordenar a evacuação morreu quando a primeira explosão destruiu a sala de controle http://pt.wikipedia.org/wiki/Piper_Alpha

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O DESASTRE DA PIPER ALPHA

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O DESASTRE DA PIPER ALPHA

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O DESASTRE DA PIPER ALPHA Foram muitas as mudanças ocorridas após este acidente. Incluíram:

a) Melhoria nos sistemas de gestão de ordens de serviço. b) Relocação de algumas válvulas de desligamento de emergência de oleodutos e gasodutos. b) Instalação de sistemas de isolamento de oleodutos e gasodutos submarinos. c) Mitigação de riscos de fumaça. d) Melhorias nos sistemas de evacuação e escape. e) Início de análises formais de segurança.

A enciclopédia livre www.wikipedia.org

A indústria investiu aproximadamente um bilhão de libras nestes e em outros itens de segurança;

Análises de Riscos de Processos passaram a ser obrigatórias para todas as atividades. O processo de elaboração de análise de riscos é, em si, um forte fator de segurança, pois obriga a todos a pensarem em tudo o que poderia dar errado e a buscar formas seguras de fazer o trabalho. http://pt.wikipedia.org/wiki/Piper_Alpha Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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Bhopal - India 03 de Dezembro de 1984 PIOR DESASTRE INDUSTRIAL OCORRIDO ATÉ HOJE

A enciclopédia livre www.wikipedia.org

“EXEMPLO DE CRIME CORPORATIVO”

•Empresa: norte-americana (Union Carbide); •Desastre: Vazamento de 40 TON. de gases tóxicos fatais (pesticida) •Mortos: 27 mil / Contaminados: 500 mil pessoas; •Prejuízo: US$ 470 milhões (indenizações) •Danos ambientais: solos e águas http://pt.wikipedia.org/wiki/Bhopal

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NUVEM DE GASES TÓXICOS EM DECORRÊNCIA DO ACIDENTE

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150 mil pessoas ainda sofrem com os efeitos do acidente; 50 mil pessoas estão incapacitadas para o trabalho, devido a problemas de saúde. As crianças que nascem na região (filhas de pessoas afetadas pelos gases) também apresentam problemas de saúde. http://pt.wikipedia.org/wiki/Bhopal Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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Bhopal - India 03 de Dezembro de 1984 “...a tragédia poderia ter sido evitada. Os sistemas de segurança da fábrica eram insuficientes devido ao corte de despesas com segurança imposto pela matriz da empresa, nos EUA” José Possebon (coordenador de Higiene do trabalho da FUNDACENTRO*)

*FUNDACENTRO é um órgão de estudos científicos de apoio ao Ministérios do Trabalho. É o seu “braço direito”

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FLIXBOROUGH, UK 01/06/74 EXPLOSÃO NA PLANTA DE PRODUÇÃO da fábrica Nypro, situada em Flixborough.

A explosão ocorreu devido ao vazamento de ciclohexano, causado pelo rompimento de uma tubulação temporária instalada como “bypass” devido à remoção de um reator para a realização de serviços de manutenção. O vazamento formou uma nuvem de vapor inflamável que entrou em ignição resultando numa violenta explosão seguida de um incêndio que destruiu a planta industrial.

A ruptura da tubulação foi atribuída a um projeto mal elaborado, uma vez que a estrutura instalada para a sustentação do duto não suportou a sua movimentação, em função da pressão e da vibração a que o tubo foi submetido durante a operação. Estimou-se que cerca de 30 toneladas de ciclohexano vazaram, formando rapidamente uma nuvem de vapor inflamável, a qual encontrou uma fonte de ignição entre 30 e 90 segundos após o início do vazamento.

Ocorreram danos catastróficos nas edificações próximas, situadas ao redor de 25 metros do centro da explosão. Além da destruição da planta, em função do incêndio ocorrido, 28 pessoas morreram e 36 foram gravemente feridas. Ocorreram ainda impactos nas vilas situadas nas proximidades da planta, afetando 1.821 residências e 167 estabelecimentos comerciais. http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/riscos/acidentes/flixborough.asp Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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FLIXBOROUGH, UK 01/06/74 28 fatalidades US$ 67,000,000

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O DESATRE DE CHERNOBYL Na madrugada do dia 26 de Abril de 1986, um dos reatores da usina nuclear de Chernobyl explodiu. Um inferno de chamas coloridas alcançou quase 1000 metros de altura nos céus da Ucrânia. O desastre de Chernobyl gerou uma luta contra o tempo que milhares de soviéticos jamais poderão esquecer. Durante os 8 meses que se seguiram à explosão nuclear, 800.000 jovens soldados, mineiros, bombeiros e civis de todas as regiões da antiga União Soviética trabalharam sem descanso na tentativa de diminuir os efeitos da radioatividade e com isso tentar salvar o mundo de outra provável tragédia.

O pior acidente nuclear da História produziu uma chuva radioativa que pôde ser detectada desde a antiga União Soviética, passando pela Europa Oriental, Escandinávia, Inglaterra e atingindo até a costa leste dos Estados Unidos. O custo deste acidente foi da ordem de bilhões, envolvendo milhares de pessoas. Texto extraído do DVD Discovery Channel “O desastre de Chernobyl”, © 2006 Discovery Communications

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O DESATRE DE CHERNOBYL

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O DESATRE DE CHERNOBYL...

...e a chuva radioativa Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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O DESATRE DE CHERNOBYL

DIAS ATUAIS Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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O vídeo narra o fato em aproximadamente 100 minutos, com detalhes da tragédia.

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O DESATRE DA PEPCON No dia 4 de maio de 1988, uma fábrica de amônio perclórico (PEPCON) em Henderson, Nevada, libera uma série de explosões ensurdecedoras. A maior provoca um choque devastador de 3.5 na escala Richter. Sua força foi 3/10 da Bomba de Hiroshima, deixando um rastro de destruição em um raio de 13 KM. Assim que as explosões pararam, o perigo estava longe de terminar – uma gigantesca nuvem tóxica cobria mais de 10 quilômetros quadrados do vale de Las Vegas.

Duas pessoas morreram, e mais de 300 ficaram feridas, incluindo 15 bombeiros. O mistério que ronda os investigadores é que o amônio perclórico não explode, e nem deveria ser inflamável. Testes independentes e do governo demonstraram que a substância realmente não era explosiva. Então, o que causou a série de explosões que atravessaram o deserto? Discovery channel http://www.discoverybrasil.com/sinais_desastre/episodios_dos/index.shtml

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DESASTRE - Explosão de poeiras de grãos Luisiana, 22 de Dezembro de 1977

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A TRAGÉDIA DA VILA SOCÓ É nos anos 80 que Cubatão sofre com diversos problemas. Um dos maiores foi a tragédia da Vila Socó. Uma favela destruída pelo incêndio provocado pela explosão de dutos da Petrobrás em 1984. “No final de fevereiro daquele ano, 700 mil litros de gasolina encontraram uma válvula fechada, em um dos cinco dutos da Petrobrás, que passava sob a Vila Socó. A pressão excessiva forçou os canos corroídos pelo combustível e provocou o estouro. Em seguida, gerou um imenso incêndio que literalmente devorou centenas de barracos. Avaliações não-oficiais apontavam entre 600 e 900 mortos, principalmente, com base no número de alunos que deixou depois de comparecer às escolas. O número oficial de mortos era de apenas 93”, relata Dalton Leal. Oficialmente só se contabilizou os corpos encontrados. Após a tragédia, a favela foi extinta. No lugar, surgiu um bairro urbanizado. Foram construídas 1.253 casas de alvenaria. As ruas, asfaltadas. Também se construiu escola e posto de saúde. A Justiça não apontou responsáveis pelo acidente, mas os atingidos foram indenizados pela Petrobrás. O bairro ganhou um novo nome: Vila São José. No entanto, as mudanças não foram capazes de apagar o peso da tragédia. “Sombras incendiadas atiram-se na lama, tentando inutilmente salvar a vida. Tochas humanas. Duas imagens são recorrentes nos relatos de quem, há 20 anos, sobreviveu ao inferno da Vila Socó. A do homem que colocou os filhos numa geladeira, na ilusão de assim salválos do fogo, e a de uma família ilhada pelas chamas em um barraco e que se salvou”, conta Leal. Denúncias apontam, segundo o tecnólogo, que haviam sido detectados 174 vazamentos nos dutos de combustível da Petrobrás nos 13 anos anteriores ao acidente. Em 1984, completavam-se cinco anos sem reforma das instalações. Artigo extraído da Revista Proteção, edição 191, de Novembro de 2007, págs. 54 e 55.

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VILA SOCÓ ANTES...

...e DEPOIS Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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EXPLOSÃO NA BP AMOCO Março 2005

15 MORTOS 100 FERIDOS 30 PÚBLICO FERIDOS

Localizada em Texas City, cerca de 56 km sudoeste de Houston. A refinaria da BP AMOCO é a terceira maior dos Estados Unidos. Acredita-se que a explosão seja o resultado de uma Explosão de Nuvem de Vapor não Confinado a partir de uma emanação de Benzeno / Heptano de uma unidade de isomerização de 180 m3/h. .

A unidade estava em partida depois de uma parada de duas semanas para reparos no reator. 12 meses antes havia ocorrido uma explosão na partida sem lesões.

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BP AMOCO

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BP AMOCO

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INDÚSTRIA QUÍMICA ICMESA

Seveso, Itália, 1976

http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,871315,00.html

No dia 10 de julho de 1976, aconteceu uma das maiores catástrofes ecológicas do mundo. Em Seveso, na Itália, um vazamento de dioxina causou a contaminação de um área de 320 hectares. Milhares de pessoas e animais foram intoxicados, as conseqüências continuam até hoje.

Quarenta e um galões continham uma substância altamente venenosa: o TCDD. Dois milhões e 200 mil toneladas de terra, contaminadas com 200 gramas desse veneno, também conhecido como dioxina, são mil vezes mais tóxicas do que cianeto de potássio. Duzentos gramas de dioxina dissolvidas em água são capazes de provocar a morte de um milhão de pessoas. Os galões de dioxina, de que se trata neste caso, vinham de uma fábrica de produtos químicos de Seveso, no norte da Itália. Tanques de armazenagem romperam, liberando vários quilogramas da dioxina TCDD (2,3,7,8tetraclorodibenzo-p-dioxina) na atmosfera e o produto espalhou-se por grande área na planície. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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Exxon Valdez - 1989 Exxon Valdez era o nome de um petroleiro da empresa Exxon corp. Em 24 de março de 1989 este derramou cerca de 50.000 m³ a 150.000 m³ de crude. Em conseqüência do derramamento milhares de animais morreram nos meses seguintes. De acordo com as estimativas: 250.000 pássaros marinhos, 2.800 lontras marinhas, 250 águias, 22 orcas, e bilhões de ovos de salmão. O Navio encalhou nos recifes “bligh” – estreito de Valdez em 1989;

Ocorreu derrame de óleo no mar e conseqüente impacto ambiental em áreas sensíveis. http://pt.wikipedia.org/wiki/Exxon_Valdez

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Mundo / Acidente

01/12/08 - 20h11 - Atualizado em 01/12/08 - 20h11

CAMINHÃO-TANQUE EXPLODE NOS EUA

VÍDEO

Rodovia Anhanguera, km 179 - Araras

Veículo transportava 8,5 mil galões de gasolina pelo estado de Ohio. Motorista, que sobreviveu, disse que perdeu o controle na estrada. Bombeiro passa por caminhão-tanque em chamas nesta segunda-feira (1) em Cairo, no estado americano de Ohio. O motorista levava 8,5 mil galões de gasolina quando perdeu o controle do caminhão e saiu da pista. Quando ele tentou voltar à estrada, o combustível -adernou, 8/9/98 causando o capotamento e a explosão do veículo. (Foto: AP)

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL885416-5602,00-CAMINHAOTANQUE+EXPLODE+NOS+EUA.html

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Colisão 6 carretas Vazamento TDI São Paulo, 5/6/2008

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Foto: Jornal Diário do Comércio – SP, 6/6/2008.

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Extraido de: Folha Online 19 de Novembro de 2008

INDÚSTRIA ADMITE VAZAMENTO DE PRODUTO TÓXICO NO RIO PARAÍBA DO SUL (RJ)

A Servatis, empresa de produtos químicos, admitiu nesta quarta-feira que uma falha própria causou o vazamento de um produto tóxico no rio Paraíba do Sul (RJ). O acidente ambiental causou a mortandade de milhares de peixes e a interrupção no abastecimento de água em três municípios do sul fluminense nesta quarta-feira. Segundo a Servatis, uma falha na conexão de um caminhão-tanque da empresa, com sede no município de Resende, causou o acidente, ocorrido na manhã de terça-feira (18). A empresa afirmou que 1.500 litros do produto tóxico foram despejados no rio, que fornece água para cerca de 12 milhões de pessoas no Estado. O produto é usado na fabricação de inseticidas e, segundo a Agência de Meio Ambiente de Resende, que analisou o líquido, é altamente tóxico e nocivo para a fauna local.

http://www.jusbrasil.com.br/noticias/212788/industria-admite-vazamento-de-produto-toxico-no-rio-paraiba-do-sul-rj

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QUADRO GERAL DE PERDAS DECORRENTES DE ACIDENTES/RISCOS • Danos ao Meio Ambiente (terra, céu, mar)

(Extensão dos danos à população) • Lesões e danos à saúde dos Trabalhadores; • Gastos médicos; • Gastos do governo (INSS) com benefícios acidentários:

auxílio doença acidentário; auxílio acidente; aposentadoria invalidez; pensão por morte; reabilitação profissional.

• Paralisação de processos industriais; • Danos à equipamentos; • Redução/perda da produtividade; • Gastos com reparação de equip., horas extras e contratação de mão de obra especializada; • Perdas de contratos de vendas; • Prêmios de seguros mais altos; • Aumento do preço de venda do produto (comprometimento da competitividade); • Gastos com multas, indenizações etc. • Gastos com Insalubridade (10, 20 ou 40% Salário Mínimo) e Periculosidade (30% Salário Base); • Perda da imagem empresarial.

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SEGURANÇA DO TRABALHO A experiência de inúmeras tragédias mostrou a necessidade de um controle rígido dos processos industriais, o que requer um núcleo de profissionais especializados, capaz de identificar os diferentes tipos de riscos envolvidos nas atividades produtivas e de envolver todos os funcionários numa política prevencionista. Infelizmente, a história de políticas prevencionistas é marcada por essa lógica: se ocorrem tragédias, então desenvolvem-se processos mais rígidos de segurança. Quando se trata de atividade produtiva a única garantia da segurança é uma visão ampla e global dos diferentes riscos envolvidos. Esta visão cada vez ganha mais importância nas indústrias: a segurança

de processos. Trata-se de uma área diretamente envolvida com a preservação do patrimônio humano e físico de uma empresa e também com o desenvolvimento de processos produtivos mais racionais, seguros e eficientes. A proteção do patrimônio de uma empresa pode até exigir altos investimentos, mas é uma condição necessária de sobrevivência da própria atividade. Uma política de proteção patrimonial requer amplo conhecimento de toda empresa, seus aspectos físicos e tecnológicos. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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O QUE É A SEGURANÇA DO TRABALHO? É a ciência que atua na prevenção dos acidentes decorrentes dos fatores de riscos operacionais. Dentre os fatores de riscos operacionais destacam-se a eletricidade, máquinas e equipamentos, incêndios, armazenamento e transporte de materiais, manuseio de produtos perigosos (tóxicos, inflamáveis, etc), ruído, calor, poeiras, gases, enfim, todos aqueles riscos existentes em um ambiente de trabalho.

A prevenção de acidentes é uma atividade perfeitamente ao alcance do homem, visto que uma das mais evidentes características de superioridade do ser humano sobre os demais seres vivos é a sua capacidade de raciocínio e a previsão dos fatos e ocorrências que afetam o seu meio ambiente. Nesse sentido, é muito importante observar que um acidente não é simples obra do acaso e pode trazer conseqüências indesejáveis.

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DIMENSÃO DA ATUAÇÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO GOVERNO (MTE, INSS, etc)

PESSOAS (integridade física )

MEIO AMBIENTE

ENGENHARIA (projetos)

MEDICINA (Saúde ocupacional)

SEGURANÇA DO TRABALHO

DIREITO (Leis e Normas) IMAGEM DA EMPRESA

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NEGÓCIO (integridade processo)

CLIENTES (Marketing)

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TODA EMPRESA TEM QUE TER GESTÃO INTEGRADA - SMS! Segurança, Meio ambiente e Saúde ocupacional

MEIO AMBIENTE (saúde ambiental)

SAÚDE OCUPACIONAL (saúde dos trabalhadores)

SEGURANÇA DO TRABALHO (Integridade operacional)

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS

1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6.

Indústria de Coque, Gás e Petróleo. Indústria de Celulose e Papel. Indústria Têxtil. Indústria Química. Indústria de Produtos Alimentícios. Indústria de Bebidas.

UNIDADE 3 - IMPORTÂNCIA E FILOSOFIA S.S.O NAS EMPRESAS UNIDADE 4 - NORMA BS 8.800 E OHSAS 18.001 – S.S.O UNIDADE 5 – NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE UNIDADE 6 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA UNIDADE 7 – DIRETRIZES PETROBRÁS DE SMS Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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UNIDADE 4 NORMA BS 8.800 E OHSAS 18.001 – S.S.O

“Os gestores estão cada vez mais conscientes que implementar um sistema de gestão de SSO é um passo importante para a garantia de segurança das operações. O sucesso na sua implementação passa pela necessidade de uma profunda revisão dos valores de segurança e saúde ocupacional (SSO) na cultura organizacional. e no princípio de negócios”. Giovanni Moraes Autor do Livro Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001

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DEFINIÇÃO e IMPORTÂNCIA A Norma OHSAS 18001 é uma especificação que tem por objetivo fornecer às organizações os elementos de um Sistema de Gestão da SST eficaz, passível de integração com outros sistemas (qualidade – ISO 9001 e meio ambiente – ISO 14.001), auxiliando-as a alcançar seus objetivos de Segurança e Saúde Ocupacional.

OBJETIVO DA ELABORAÇÃO DA OHSAS 18.001 Atender a uma demanda das organizações por uma referência normativa de reconhecimento internacional e que permitisse submeter os Sistemas de Gestão a um processo de certificação.

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OBTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO A maioria dos Organismos Credenciados de Certificação (OCC) estão oferecendo certificação OHSAS 18.001. No Brasil, os OCC devem ser reconhecidos pelo INMETRO que disponibiliza na internet a relação das empresas capacitadas para fornecer este tipo de serviço. O site www.inmetro.org.br mantém atualizado sobre o credenciamento dos OCC. O INMETRO possui um credenciamento de OCC para a certificação da ISO 9.001 e ISO 14.001, que na sua maioria, são as mesmas empresas que realizam certificação de OHSAS 18.001. Os principais aspectos que justificam a Certificação são:  proporcionar a concorrência justa;  estimular a sustentabilidade das operações;  informar e proteger o consumidor;  estabelecer garantias contratuais; e  facilitar o comércio exterior e proteger o mercado interno em cima de novos conceitos de negócio. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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Por que implantar um Sistema de Gestão de SSO? NAS PESSOAS - Satisfação e qualidade de vida dos trabalhadores, refletindo na produtividade; - Eliminação/redução de acidentes envolvendo os trabalhadores. NOS NEGÓCIOS - Garantia das operações - Melhoria das relações com os clientes, investidores e fornecedores; - Eliminação/redução de acidentes envolvendo equipamentos e processos; - Conseqüente redução de perdas; - Norma de referência normativa de reconhecimento internacional. NAS RELAÇÕES PÚBLICAS - Melhoria das relações com os trabalhadores, sindicatos e autoridades públicas. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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Os sistemas de gestão para Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001, ainda são privilégio de uma minoria no mundo empresarial. Comparando-se com os sistemas equivalentes, de gestão da qualidade, que também eram tímidos no final dos anos 80, e com os de gestão do meio ambiente, que engatinhavam lá por volta de 1996, quando entraram no Brasil, os sistemas de SST ainda são como bebês. E só agora as empresas estão despertando para eles.

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OHSAS 18001:1999 Elaborado por: Eng° Oscar Chaves Neto Adaptado por: Uanderson Rebula

VERSÃO ATUALIZADA OHSAS 18001:2007

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1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA Estrutura 3. TERMOS E DEFINIÇOES 4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO 4.1 Requisitos gerais 4.2 Política de SSO 4.3 Planejamento 4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos 4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos 4.3.3 Objetivos e metas 4.3.4 Programa de gestão de SSO 4.4 Implementação e operação 4.4.1 Estrutura e responsabilidade 4.4.2 Treinamento e qualificação 4.4.3 Consulta e comunicação 4.4.4 Organização de documentação 4.4.5 Controle de documentos e dados 4.4.6 Controle operacional 4.4.7 Preparação e atendimento à emergências 4.5 Verificação e ação corretiva 4.5.1 Monitoramento e Mensuração de desempenho 4.5.2 Registro de acidentes, incidentes, não-conformidades, ações corretivas 4.5.3 Controle de registros 4.5.4 Auditorias 4.6 Análise crítica da alta administração

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1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO OBJETIVO

Estrutura

Permitir a uma organização controlar seus riscos de acidentes e doenças ocupacionais e melhorar seu desempenho de SST. CAMPO DE APLICAÇÃO

A qualquer organização que deseje: a) Estabelecer, implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de Gestão da SST; b) Assegurar-se de sua conformidade com sua Política de SST; c) Demonstrar tal conformidade (inclusive a terceiros); d) Buscar certificação; e) Realizar uma auto-avaliação de conformidade.

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1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA 3. TERMOS E DEFINIÇOES 4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO 4.1 Requisitos gerais 4.2 Política de SSO

Estrutura

Autorizada pela alta administração, estabelece os objetivos globais de segurança e saúde e o comprometimento para melhorar o desempenho da SST. A Política deve:  Ser apropriada à natureza dos riscos;

Acidente zero

 Comprometida com a melhoria contínua;  Atender à legislação de SST.  Ser documentada, implementada e mantida;  Ser comunicada a todos funcionários;  Ser periodicamente analisada.

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1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA 3. TERMOS E DEFINIÇOES 4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO 4.1 Requisitos gerais 4.2 Política de SSO 4.3 Planejamento 4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos

Estrutura

Identificar, avaliar e controlar os riscos , incluindo: • Atividades rotineiras e não-rotineiras; • Atividades de todo pessoal de acesso aos locais de trabalho; • Todas as instalações no local de trabalho. 4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos

Identificar e ter acesso à legislação (CLT, NR,s etc), mantendo-a atualizada, além de comunicá-la a seus funcionários.

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COMENTÁRIO: Documentos básicos legais exigidos: O QUÊ É

Requisito legal

Documento de instrução ao trabalhador para evitar acidentes.

NR1

Estatísticas de acidentes do trabalho.

NR4

Documento elaborado pela CIPA com objetivo de identificar os riscos ambientais no setor de trabalho, como ruído, calor, gases, vapores, poeiras etc.

NR5

O QUÊ Ordens de serviço Quadros estatísticos Mapa de riscos

PCMSO

Estrutura

Programa de trabalhadores.

Controle

Médico

de

Saúde

Ocupacional

dos

NR7

PPRA

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (poeiras, calor, etc).

NR9

PPEOB

Programa de Prevenção de Exposição Ocupacional ao Benzeno

NR15

PCMAT

Programa Condições Ambientais de Trabalho na Construção Civil

NR18

PGR

Programa Gerenciamento de Riscos para trabalhadores Minerações.

NR22

PPP

Perfil Profissiográfico Previdenciário

INSS

CAT

Comunicação de Acidentes do Trabalho

INSS

AET

Análise Ergonômica de Trabalho

NR17

PPR e PCA

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Programa de Proteção Respiratória e Programa de Conservação Auditiva

MTE

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1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA 3. TERMOS E DEFINIÇOES 4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO 4.1 Requisitos gerais 4.2 Política de SSO 4.3 Planejamento 4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos

Estrutura

Identificar, avaliar e controlar os riscos , incluindo: • Atividades rotineiras e não-rotineiras; • Atividades de todo pessoal de acesso aos locais de trabalho; • Todas as instalações no local de trabalho. 4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos

Identificar e ter acesso à legislação (CLT, NR,s etc), mantendo-a atualizada, além de comunicá-la a seus funcionários. 4.3.3 Objetivos e metas

Estabelecer objetivos e metas de SST (Ex.: Meta: Acidente Zero Reduzir em 20% o índice de acidentes até 2009.)

/ Objetivo:

4.3.4 Programa de gestão de SSO

Estabelecer programa gestão de SSO para atingir objetivos, incluindo: • Atribuição de responsabilidade em cada função; • Meios e prazo de como os objetivos devem ser atingidos.

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EXEMPLO de Responsabilidades pela Segurança RESPONSABILIDADE

GERENCIAIS

DIREÇÃO

Estabelecer METAS para prevenção de acidentes a partir das diretrizes e da Política de segurança

• Estabelece metas Situação Atual.

para

corrigir

a

• Elimina as anomalias

GERENCIAL

ASSESSORIA TÉCNICA EM SST OPERACIONAIS

OCORRÊNCIA DE ANOMALIA

NORMAL

FUNÇÕES

(FALCONI, 1998)

• Atingir as METAS

• Revê as anomalias detectando as anomalias crônicas.

•Treinar a função Supervisão

• Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando complementarmente à função supervisão.

• Ajuda a função Gerencial com conhecimento técnico Treinar função operação  Verificar o Cumprimento Procedimentos operacionais 

SUPERVISÃO

OPERACIONAL

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dos

• Cumprir os Procedimentos Operacionais

• Registra as anomalias e relata para função Gerencial • Analisa Anomalias eliminando causas

Relata as anormalidades

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1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA 3. TERMOS E DEFINIÇOES 4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO 4.1 Requisitos gerais 4.2 Política de SSO 4.3 Planejamento 4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos 4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos 4.3.3 Objetivos e metas 4.3.4 Programa de gestão de SSO 4.4 Implementação e operação 4.4.1 Estrutura e responsabilidade

Estrutura

Responsabilidade por SST é da alta administração. Nomear um membro da alta administração para assegurar que o Sistema de Gestão da SST atenda. Fornecer recursos para garantir a implementação de SST, incluindo os recursos humanos, habilidades específicas, tecnologia e recursos financeiros. 4.4.2 Treinamento e qualificação

Todos devem ser treinados aos riscos a que estão expostos, com registro. Todos devem saber da importância da política e das conseqüências dos desvios; 4.4.3 Consulta e comunicação

Informações sobre SST devem ser comunicadas e a partir dos funcionários; Os funcionários dever ser envolvidos no desenvolvimento da política, serem consultados quando houver mudanças e serem representados nos assuntos de SST. 4.4.4 Organização de documentação

A organização deve estabelecer e manter informações, em um meio apropriado tais como em papel ou em meio eletrônico sobre SGSST. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA 3. TERMOS E DEFINIÇOES 4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO 4.1 Requisitos gerais 4.2 Política de SSO 4.3 Planejamento 4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos 4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos 4.3.3 Objetivos e metas 4.3.4 Programa de gestão de SSO 4.4 Implementação e operação 4.4.1 Estrutura e responsabilidade 4.4.2 Treinamento e qualificação 4.4.3 Consulta e comunicação 4.4.4 Organização de documentação 4.4.5 Controle de documentos e dados

Estrutura

Controlar todos os documentos exigidos por esta especificação OHSAS, para assegurar sua localização, análise, revisão e aprovação. 4.4.6 Controle operacional

Planejar atividades incluindo manutenção e análise de projetos, visando eliminar/reduzir os riscos na fonte; 4.4.7 Preparação e atendimento à emergências

Criar planos para identificar o potencial dos riscos e para atender a incidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e atenuar as possíveis doenças e lesões que possam estar associadas a eles. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA 3. TERMOS E DEFINIÇOES 4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SSO 4.1 Requisitos gerais 4.2 Política de SSO 4.3 Planejamento 4.3.1 Identificação, avaliação e controle dos riscos 4.3.2 Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos 4.3.3 Objetivos e metas 4.3.4 Programa de gestão de SSO 4.4 Implementação e operação 4.5 Verificação e ação corretiva 4.5.1 Monitoramento e Mensuração de desempenho

Estrutura

Monitoramento ambiental; Medir o desempenho de SST como acidentes, quase acidentes, doenças, incidentes e outras evidências históricas de deficiências no desempenho da SOS; analisar ações corretivas e preventivas. 4.5.2 Registro de acidentes, incidentes, não-conformidades, ações corretivas

Registrar e investigar acidentes, incidentes e não-conformidades; Tomar ações para bloqueá-los, incluindo ações corretivas e preventivas, além de verificar sua eficácia. 4.5.3 Controle de registros

Os registros de SST devem ser legíveis, identificáveis e rastreáveis às atividades envolvidas. Devem ser arquivados para permitir sua recuperação proteção contra avaria, deterioração ou perda. O período de retenção deve ser estabelecido. 4.5.4 Auditorias

A organização deve estabelecer e manter programa(s) e procedimentos para auditorias periódicas do Sistema de Gestão de SST Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira 4.6 Análise crítica

da alta administração

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Estrutura

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Estrutura

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS

1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6.

Indústria de Coque, Gás e Petróleo. Indústria de Celulose e Papel. Indústria Têxtil. Indústria Química. Indústria de Produtos Alimentícios. Indústria de Bebidas.

UNIDADE 3 - IMPORTÂNCIA E FILOSOFIA S.S.O NAS EMPRESAS UNIDADE 4 - NORMA BS 8.800 E OHSAS 18.001 – S.S.O UNIDADE 5 – NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE UNIDADE 6 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA UNIDADE 7 – DIRETRIZES PETROBRÁS DE SMS Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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UNIDADE 5 NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE

As Normas Regulamentadoras - NRs, regulamentam e

fornecem orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho no Brasil. Atualmente existem 33 NR’s, cada uma com um tema específico. A metodologia adotada, de dividir a regulamentação em normas separadas por tema, permite ao Ministério do Trabalho promover atualizações parciais, de acordo com a maior demanda ou necessidade do momento. Em razão da revolução tecnológica, que tem desencadeado profundas mudanças na relação trabalho-capital, as NR’s encontram-se em contínuo processo de atualização e modernização, objetivando a melhoria das condições ambientais do trabalho. Considerando-se que as normas existentes têm uma inter-relação entre si, o propósito é o de indicar efetivamente essa ocorrência, demonstrando na prática prevencionista, que muito pouco adianta atender uma NR sem levar em consideração a outra. As NR’s foram aprovadas pela Portaria 3.214, de 8 de Junho de 1978, através da Lei 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. As NR’s estão disponíveis no site do Ministério do Trabalho através do endereço eletrônico: www.mte.gov.br.

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RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR1 – DISPOSIÇÕES GERAIS Obriga as empresas pelo cumprimento das NR´s; Dá competência às Delegacias Regionais do Trabalho – DRT’s quanto à fiscalização, notificação, embargo ou interdição de obras e estabelecimentos; Estabelece as responsabilidades do empregador e dos empregados. NR2 - INSPEÇÃO PRÉVIA Determina que todo estabelecimento novo deva solicitar aprovação de suas instalações ao Ministério do Trabalho, que emitirá o CAI - Certificado de Aprovação de Instalações. NR3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO Dá autonomia à DRT de interditar/embargar o estabelecimento, as máquinas ou setor de serviços se os mesmos demonstrarem grave e iminente risco para o trabalhador, e/ou exigir providências a serem adotadas para prevenção de acidentes e doenças profissionais.

NR4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA TRABALHO – SESMT Obriga as empresas de constituírem o SESMT, além de atribuir responsabilidades a estes. O SESMT é composto por profissionais especializados em segurança: Engenheiro e Técnico em Segurança, Médico, Enfermeiro e auxiliar de enfermeiro do Trabalho, cuja finalidade é de promover a saúde e proteger o trabalhador. NR5 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA Obriga as empresas a constituírem a CIPA, além de atribuir responsabilidades a estes. A CIPA é composta por empregados da própria empresa, eleitos através de processo eleitoral e indicação do empregador. Os objetivos da CIPA são de observar e relatar condições de risco, eliminando as possíveis causas de acidentes e doenças do trabalho. NR6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Obriga as empresas de fornecerem gratuitamente os Equipamentos de Proteção Individual, os chamados EPI’s, destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador, em função dos riscos a que estão expostos.

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RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR7 – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO Trata dos exames médicos obrigatórios para as empresas. Os empregados devem ser submetidos a exames médicos de acordo com os riscos que estão expostos. O PCMSO tem o caráter preventivo, pois objetiva diagnosticar doenças profissionais e danos à saúde decorrentes do trabalho. NR8 – EDIFICAÇÕES Estabelece os requisitos técnicos que devem ser observados nas edificações para garantir segurança aos que nelas trabalham como os pisos, escadas, proteção contra intempéries (insolação, chuvas, etc). NR9 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA Obriga as empresas a identificarem todos os riscos em seus processos produtivos que possam causar doenças ocupacionais e, a partir desta identificação, estabelecer as medidas para controlar, reduzir ou eliminar tais riscos.

NR10 – INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Trata das condições mínimas para garantir a segurança daqueles que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, incluindo terceiros e usuários. NR11–TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS Estabelece os requisitos de segurança a serem observados nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao manuseio de materiais, tanto de forma mecânica, quanto manual, de modo a evitar acidentes no local de trabalho. NR12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Esta norma regulamenta as condições das instalações e áreas de trabalho (lay-out), a exigência de dispositivos de acionamento de partida e parada nos equipamentos, as proteções das máquinas, os assentos e mesas e as medidas gerais de máquinas e equipamentos.

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RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR13 – CALDEIRAS E VASOS SOB PRESSÃO Estabelece regras gerais para Caldeiras e Vasos sob pressão (compressores de ar, reatores, tubulações, etc). São quaisquer equipamentos que armazenem produtos sob pressão. NR- 14 FORNOS. Estabelece as medidas prevencionistas a serem adotadas na construção, operação e manutenção de fornos industriais. NR 15 – OPERAÇÕES E ATIVIDADES INSALUBRES Insalubridade significa ambiente nocivo, que causa danos à saúde. Esta norma determina que seja pago mensalmente o adicional de insalubridade (10, 20 ou 40% sobre o salário mínimo) quando a empresa constatar que o empregado trabalha exposto a risco acima do limite do qual seu organismo tolera, podendo, assim, causar danos à sua saúde, como exemplo a exposição ao ruído, calor, poeiras, gases, etc. NR16 - OPERAÇÕES E ATIVIDADES PERICULOSAS Periculoso significa ambiente perigoso. Esta norma determina que seja pago mensalmente adicional de periculosidade (30% s/ salário base) quando o empregado trabalhar exposto a risco acentuado de acidente, como os trabalhos com materiais explosivos, líquidos inflamáveis, etc. NR17 – ERGONOMIA Esta norma fixa os parâmetros mínimos que permitam a adaptação do trabalho ao homem. Consta nesta norma regras para o levantamento e transporte manual de cargas, os mobiliários nos postos de trabalho (assentos, dimensionamento, altura, etc.), a iluminação de interiores, as condições ambientais de trabalho (ruído, temperatura, umidade, etc) e a organização do trabalho. NR18 – SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Estabelece regras mínimas para os trabalhos na construção civil (construção de prédios, pontes, túneis, fábricas, etc). Tais regras englobam as escavações, fundações e desmonte de rochas, carpintaria, demolições, serviços em telhados, andaimes, operações com solda e oxicorte, uso de ferramentas diversas, estruturas de concreto, armações de aço, etc.

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RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR19 - EXPLOSIVOS Determina regras para o depósito, manuseio e armazenagem de explosivos. NR20 - LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS Define os parâmetros para o armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis.

NR21 - TRABALHO A CÉU ABERTO Define o tipo de proteção aos trabalhadores que trabalham sem abrigo, contra intempéries (insolação, condições sanitárias, água, etc.). NR 22 – TRABALHOS SUBTERRÂNEOS Destina-se aos trabalhos em minerações subterrâneas ou a céu aberto, garimpos, beneficiamento de minerais e pesquisa mineral. NR23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Todas as empresas deverão possuir: proteção contra incêndio, saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; e pessoas treinadas no uso correto destes equipamentos. NR24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO Trata das instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, cozinhas, alojamentos e demais condições de higiene e conforto que devem ser proporcionadas ao trabalhador. NR25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS Trata da eliminação dos resíduos gasosos, sólidos, líquidos de alta toxidade, periculosidade, risco biológico, radioativo. NR26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Determina as cores na segurança do trabalho como forma de prevenção evitando a distração, confusão e fadiga do trabalhador.

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RESUMO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR27 – REGISTRO DO TÉCNICO DE SEGURANÇA NO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Todo técnico de segurança deve ser portador de certificado de conclusão do 2º grau de Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho, com currículo do Ministério do Trabalho e Emprego, devidamente registrado através das DRTs regionais. NR-28 – FISCALIZAÇÕES E PENALIDADES. Esta NR aborda ponto importante no que tange à prevenção ao Acidente do Trabalho, pois ela define de forma explícita as multas por violação de normas de segurança. NR 29 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO. Tem por objetivo regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros-socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários.

NR 30 – NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO Esta norma tem como objetivo a proteção e a regulamentação das condições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários. NR31 – NORMA PARA TRABALHOS NA AGRICULTURA, PECUÁRIA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL Esta Norma estabelece os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária e exploração florestal com a segurança e saúde e meio ambiente. NR32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

NR33 – SEGURANÇA E SAÚDE EM ESPAÇOS CONFINADOS Estabelece regras para trabalhos em locais fechados (tanques, poços etc) que podem existir deficiência de oxigênio ou a presença de gases tóxicos e inflamáveis.

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NORMAS REGULAMENTADORAS A SEREM DISCUTIDAS NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS NR-4 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM SEGURANÇA MEDICINA TRABALHO – SESMT NR-5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA

NR-6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI NR-9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO NR-15 OPERAÇÕES E ATIVIDADES INSALUBRES NR-20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS NR-25 RESÍDUOS INDUSTRIAIS NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE EM ESPAÇOS CONFINADOS

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NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS

Cabe ao empregador: - Cumprir e fazer cumprir Normas de Segurança e legislação pertinente; - Elaborar Ordens de Serviço no sentido de evitar acidentes do trabalho; - Instruir os trabalhadores nas Ordens de Serviço; - Eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho. - Informar aos trabalhadores: • os riscos no trabalho e meios de prevenção; • os resultados dos exames médicos e das avaliações ambientais. O descumprimento de Normas acarreta ao empregador a aplicação das penalidades na Lei.

Cabe ao empregado: - Cumprir Normas de Segurança e Ordens de Serviço expedida pelo empregador; - Usar o EPI fornecido pelo empregador; - Submeter-se aos exames médicos; É ato faltoso a recusa injustificada ao cumprimento do itens acima. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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COMENTÁRIO SOBRE ORDENS DE SERVIÇO Ordens de serviço são quaisquer documentos elaborados pelo empregador de forma a explicar claramente como deve ser feita a atividade com segurança. Assim, por exemplo, se um trabalhador de uma empresa automobilística monta chassis em sua atividade de rotina, deve-se ter uma ordem de serviço elaborada de forma que o oriente em como executar esta montagem, observando os riscos da atividade, bem como as medidas a serem adotadas para se evitar acidente. Podem se configurar como ordens de serviço: Padrões de procedimento – documento que explica passo a passo como se deve executar as atividades rotineiras com qualidade, segurança e meio ambiente. Análise de Riscos – documento que explica detalhadamente como se deve executar as atividades eventuais com segurança. Reuniões relâmpago ou DDS (diálogo diário de segurança) – são reuniões realizadas diariamente com uma equipe antes do início das atividades. Encerrada a reunião, preenche-se uma ata com os assuntos discutidos, sendo assinada por todos da equipe. Regulamentos da empresa – São quaisquer regulamentos internos que visem orientar os trabalhadores a não se acidentarem na execução de determinada atividade, como exemplo, uma norma interna de segurança para soldadores, visando instruí-lo quanto aos cuidados a serem adotados na sua atividade. Documentos gerais – quaisquer documentos de ordem geral que visem instruir o trabalhador na execução dos serviços. Na verdade, o que caracteriza a ordem de serviço é a relação Documento x Risco x Segurança.

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Exemplo de uma Ordem de Serviço.

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NR-4 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS SEGURANÇA MEDICINA TRABALHO – SESMT É preciso, e Legal, que as empresas tenham em seu quadro de pessoal profissionais especialistas em Segurança e Saúde do trabalho, com formação acadêmica específica, para: • Contribuir na disseminação das NR’s e leis pertinentes; • Assessorar tecnicamente sobre os requisitos um ambiente de trabalho seguro; • Promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.

COMPOSIÇÃO OBRIGATÓRIA DO SESMT PROFISSIONAL

REQUISITOS

Engenheiro Segurança Trabalho

Engenheiro ou arquiteto, ambos com pós-graduação em Engenharia Segurança do Trabalho.

Médico do Trabalho

Médico, com pós-graduação em Medicina do Trabalho.

Enfermeiro do Trabalho

Enfermeiro, com pós-graduação em Enfermagem do Trabalho.

Auxiliar Enfermagem Trabalho

Auxiliar de enfermagem ou técnico de enfermagem, portador de certificado de conclusão de curso de qualificação de auxiliar de enfermagem do trabalho.

Técnico Segurança trabalho

Técnico, portador de registro profissional expedido pelo Ministério do Trabalho.

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DIMENSIONAMENTO DO SESMT

• Vinculado ao grau de risco da empresa e ao número total de empregados; • Graus de risco: 1, 2, 3 ou 4. Quanto maior o grau, maior é o risco. • A NR4 já definiu os graus de riscos das empresas, que constam em seu QUADRO I. • No QUADRO II da NR4 consta o dimensionamento.

Assim, se uma empresa é classificada no grau de risco 3 e possui 2.975 empregados, o dimensionamento do SESMT, obrigatoriamente, será: QUADRO II da NR4 – Dimensionamento dos SESMT

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ATRIBUIÇÕES DO SESMT •

Aplicar conhecimentos de Segurança e Saúde do Trabalho;

Realizar atividades de conscientização, educação e orientação;

Conscientizar os EMPREGADORES sobre acidentes e estimular para prevenção;

Colaborar nos projetos e na implantação de novas instalações;

Responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento nas NR’s;

Determinar a utilização de EPI;

Manter relacionamento com a CIPA;

Analisar acidentes do trabalho.

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NR-5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA Grupo de trabalhadores que, além de exercerem suas atividades normais na empresa, contribuem, LEGALMENTE, com observações e sugestões no dia a dia para a melhoria das condições de trabalho.

REGRAS GERAIS • São eleitos pelos trabalhadores por meio de votação; • Composto por Titulares e suplentes; • Mandato de 1 ano, podendo ser reeleito por mais um ano; • Possuem estabilidade de empregado de 1 anos após o término do mandato; • Devem receber treinamento de 20 Horas sobre Segurança e Saúde do Trabalho; • Tem dimensionamento regulamentado pela NR5;

ATRIBUIÇÕES • Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar MAPA DE RISCOS; • Realizar verificações nos ambientes e condições de trabalho; • Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança; • Requerer a paralisação de máquina ou setor onde haver risco grave e iminente; • Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA; • Divulgar e promover o cumprimento das NR s; • Promover a SIPAT. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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MAPA DE RISCOS

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NR-6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI É todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

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RESPONSABILIDADES QUANTO O EPI REPONSABILIDADES DAS EMPRESAS Fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, além de substituí-lo quando danificado ou extraviado. Orientar e treinar o trabalhador quanto ao uso, inclusive exigir seu uso; Fornecer somente com C.A. – Certificado de Aprovação, expedido pelo Ministério do Trabalho RESPONSABILIDADES DOS TRABALHADORES:

Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se pela guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

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“Jóias raras”

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NR-9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA DEFINIÇÃO LEGAL DE RISCOS AMBIENTAIS Segundo o item 9.1.5. da NR-9 considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes. AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. AGENTES BIOLÓGICOS são as bactérias, fungos, parasitas, protozoários, vírus, etc.

Os conceitos que veremos agora não estão na NR9 Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.

RUÍDO CONCEITO Qualquer sensação sonora indesejável que, em função da intensidade (em decibéis - dB) e do tempo de exposição, possa causar danos à saúde.

FONTES GERADORAS Processos industriais em geral; equipamentos, motores em operação, serras, etc. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Audiodosímetro e decibelímetro LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com os anexos I e II da NR15 DANOS À SAÚDE Perda auditiva permanente Perda auditiva temporária Trauma acústico

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CONTROLE Enclausuramento de equipamentos Isolantes acústicos, portas e vidros acústicos etc. Alterações de lay out Revezamento de pessoal EPI – Protetor auditivo CONTROLE MÉDICO Exame audiométrico

NORMAS AMBIENTAIS NR7 anexo I- Avaliação e acompanhamento da audição NR9 NR15 – anexo I e II PCA Programa de Conservação Auditiva

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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.

VIBRAÇÕES CONCEITO Movimento oscilatório de um corpo, devido a forças desequilibradas de componentes rotativos e movimentos alternados de uma máquina ou equipamento. (SALIBA, 2008. p.204). FONTES GERADORAS Marteletes, furadeiras, motoserras etc. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Medidor de vibração LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com o anexo 8 da NR15

CONTROLE Revezamento de pessoal Usar ferramentas com características antivibratórias EPI – Luvas antivibração CONTROLE MÉDICO Exames, a critério do médico NORMAS AMBIENTAIS NR7 NR9 NR15 – anexo 8

DANOS À SAÚDE Degeneração da coluna vertebral Problemas gastrointestinais, visuais, no sistema nervoso central, dor de cabeça, insônia etc.

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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.

PRESSÕES ANORMAIS CONCEITO São as pressões ambientes diferentes da pressão atmosférica.

FONTES GERADORAS Mar - trabalhos submersos. LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com o anexo 6 da NR15 DANOS À SAÚDE Intoxicação Diversos Morte

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CONTROLE Revezamento de pessoal Limitação do tempo de exposição Treinamento EPI – Roupas especiais CONTROLE MÉDICO Exames, a critério do médico NORMAS AMBIENTAIS NR7 NR9 NR15 – anexo 6

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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.

TEMPERATURAS EXTREMAS - CALOR CONCEITO Forma de energia que eleva a temperatura de um corpo (HOUAISS, 2003, p.88). FONTES GERADORAS Diversos processos industriais, Metalúrgica, de Cerâmica, Fornos, etc. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Medidor de Stress Térmico LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com o anexo 3 da NR15 DANOS À SAÚDE Exaustão do calor, resultando baixa pressão arterial Desidratação Desmaio Morte

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CONTROLE Barreiras refletoras Ventiladores climatizadores Automatização de processos Revezamento de pessoal Reposição hídrica Aclimatação EPI – luvas, jaquetas, capuz, botinas, aventais etc. CONTROLE MÉDICO Exames, a critério do médico NORMAS AMBIENTAIS NR7 NR9 NR15 – anexo 3

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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.

TEMPERATURAS EXTREMAS - FRIO CONCEITO Baixa temperatura, ausência de calor. FONTES GERADORAS Indústrias que possuem câmaras frigoríficas, incluindo as indústrias alimentícias (abatedouros, por exemplo) e de enlatados, a de beneficiamento de pescados, fabricação de sorvetes etc.

DANOS À SAÚDE Redução do fluxo sangüíneo; Redução da temperatura corpórea; Redução das atividades fisiológicas, como freqüência de pulso, pressão arterial; Enregelamento dos membros que poderá levar à gangrena/amputação. Morte por queda da temperatura profunda do corpo

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Pelo anexo 9 da NR 15 não há, sendo QUALITATIVA “Inspeção no local de trabalho”.

MEDIDAS DE CONTROLE Aclimatação EPI - vestimenta adequada Limitação do tempo de exposição

LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com o anexo 9 da NR15 não há.

CONTROLE MÉDICO Exames, a critério do médico NORMAS AMBIENTAIS NR7; NR9 e NR15 – anexo 9

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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.

RADIAÇÕES IONIZANTES CONCEITO Emissão de energia por meio de ondas ou partículas (HOUAISS, 2003, p.438). Tem a característica de produzir calor e penetrar corpos. FONTES GERADORAS Diversos processos industriais, diagnóstico médico, como radiografia. Energia nuclear. etc AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Dosímetros e Contador GEIGER LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com o anexo 5 da NR15

MEDIDAS DE CONTROLE Distanciamento da fonte Limitação do tempo de exposição Blindagem CONTROLE MÉDICO Exame clínico, a critério do médico NORMAS AMBIENTAIS NR7; NR9; NR15 – anexo 5 Norma CNEN-NE-3.01: “Diretrizes Básicas de Radioproteção” CNEN-Comissão Nacional de Energia Nuclear

DANOS À SAÚDE Mata tecidos internos Câncer Pode ser transmitido por hereditariedade

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RADIAÇÕES IONIZANTES

Utilização do Urânio para gerar calor, aquecer a água, gerar vapor e movimentar turbinas.

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AGENTES FÍSICOS são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.

RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES CONCEITO São radiações eletromagnéticas, assim entendida a propagação, ou transferência, de energia através do espaço e da matéria pela variação no tempo dos campos elétricos e magnéticos. FONTES GERADORAS Soldagem, materiais altamente aquecidos (aço líquido, por exemplo), radiação solar, operações com laser, microondas etc. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Pelo anexo 7 da NR 15 não há, sendo QUALITATIVA “Inspeção no local de trabalho”. LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com o anexo 7 da NR15 não há.

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DANOS À SAÚDE Queimaduras Conjuntivite Catarata, doença ocular irreversível Associação ao câncer de pele etc. MEDIDAS DE CONTROLE Barreiras Enclausurar fontes geradoras EPI - óculos com lentes filtrantes Treinamento NORMAS AMBIENTAIS NR7 NR9 NR15 – anexo 7

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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. POEIRAS

CONCEITO “Partículas mecânicas”. Formada quando um material sólido é quebrado, moído, triturado ou manuseado. FONTES GERADORAS Jateamento de areia, fabricação de vidros, lonas de freios, perfuração de rochas, manuseio de matérias primas como carvão, minério, cal etc.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Bomba gravimétrica. LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com anexo 11 e 12 da NR15 ou ACGIH. DANOS À SAÚDE Doenças pulmonares como Silicose (areia), asbestose (amianto), antracose (carvão), etc.

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MEDIDAS DE CONTROLE Substituição de produtos Alterações de processos industriais Enclausuramento das fontes Isolamento da operação Umectação Ventilação ou exaustão Limitação do tempo de exposição Treinamentos EPI - respiradores de filtro mecânico NORMAS AMBIENTAIS NR7 NR9 NR15 – anexo 11 e ACGIH IN 01 de 01/04/94 do MTE: Programa de Proteção Respiratória

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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. FUMOS METÁLICOS

CONCEITO “Partículas metálicas”. Formada quando um metal é fundido (aquecido), vaporizado e resfriado rapidamente. FONTES GERADORAS Processos industriais de fabricação de aço, metalurgia, soldagem e corte, fundição de metais. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Bomba gravimétrica. LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com anexo 11 da NR15 ou ACGIH. DANOS À SAÚDE Doenças pulmonares, como febre dos fumos metálicos, dentre outras doenças respiratórias.

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MEDIDAS DE CONTROLE Substituição de produtos Alterações de processos industriais Enclausuramento das fontes Isolamento da operação Ventilação ou exaustão Limitação do tempo de exposição Treinamentos EPI - respiradores de filtro mecânico

NORMAS AMBIENTAIS NR7 NR9 NR15 – anexo 11 e ACGIH IN 01 de 01/04/94 do MTE: Programa de Proteção Respiratória

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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. NÉVOAS

CONCEITO “Partículas líquidas”. Formada quando há ruptura mecânica de líquidos. FONTES GERADORAS Aplicação de agrotóxicos, pinturas em spray, etc. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Dosímetros passivos, tubos colorimétricos (reagentes). LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com anexo 11 da NR15 ou ACGIH. DANOS À SAÚDE Diversos. Depende da química do produto.

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MEDIDAS DE CONTROLE Substituição de produtos Alterações de processos industriais Enclausuramento das fontes Isolamento da operação Ventilação ou exaustão Limitação do tempo de exposição Treinamentos EPI - respiradores de filtro mecânico ou químico

NORMAS AMBIENTAIS NR7 NR9 NR15 – anexo 11 e ACGIH IN 01 de 01/04/94 do MTE: Programa de Proteção Respiratória

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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. GASES

CONCEITO “Moléculas”. Misturam-se com a composição do ar. São substâncias que, em condições normais de temperatura e pressão, estão no estado gasoso. Ex.: Hidrogênio, monóxido de carbono, GLP. FONTES GERADORAS Gerados e utilizados largamente em processos industriais diversos, como as Petrolíferas, Químicas, Siderúrgicas, Metalúrgicas, etc.

CARACTERÍSTICAS DOS GASES Podem ser tóxicos, explosivos ou asfixiantes Densidade (peso) - mais leves, mais pesados ou igual ao ar) Muitos não tem cor ou cheiro Cada gás tem sua ficha técnica - “FISPQ” - ficha de informações de segurança de produtos químicos”.

LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com anexo 11 da NR15 ou ACGIH.

MEDIDAS DE CONTROLE Substituição de produtos Alterações de processos industriais Enclausuramento das fontes Isolamento da operação Ventilação ou exaustão Treinamentos EPI - respiradores independentes do ar atmosférico

DANOS À SAÚDE Diversos. Absorvido pela corrente sangüínea. Desde dor de cabeça até a morte.

NORMAS AMBIENTAIS NR7, NR9, NR15 – anexo 11 e ACGIH, NR 33 e IN 01 de 01/04/94 do MTE: Programa de Proteção Respiratória

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Detectores de gases

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0,9

AR = 1

1,4

CARACTERÍSTICAS DOS GASES Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. VAPORES

CONCEITO São substâncias que evaporam de um líquido ou sólido, da mesma forma que a água transformada em vapor d’água. Ex.: vapor de gasolina, querosene, thinner, solventes de tinta etc. FONTES GERADORAS Gerados e utilizados largamente em processos industriais diversos, como as Petrolíferas, Químicas, Siderúrgicas, Metalúrgicas, etc. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Dosímetros passivos, tubos colorimétricos, detectores instantâneos. LIMITE DE EXPOSIÇÃO De acordo com anexo 11 da NR15 ou ACGIH. DANOS À SAÚDE Diversos. Absorvido pela corrente sangüínea. Desde dor de cabeça até a morte. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

CARACTERÍSTICAS Podem ser tóxicos e explosivos Densidade (peso) - mais leves, mais pesados ou igual ao ar) Cada gás tem sua ficha técnica - “FISPQ” - ficha de informações de segurança de produtos químicos”.

MEDIDAS DE CONTROLE Substituição de produtos Alterações de processos industriais Enclausuramento das fontes Isolamento da operação Ventilação ou exaustão Treinamentos EPI - respiradores independentes do ar atmosférico NORMAS AMBIENTAIS NR7, NR9, NR15 – anexo 11 e ACGIH, NR 33 e IN 01 de 01/04/94 do MTE: Programa de Proteção Respiratória GESTÃO DE SEGURANÇA e Análise de Processos Industriais

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Acidente com vapores!

14/09/2006 - 12h20

Incêndio em andaime causa morte de operário em São Paulo da Folha Online da Folha de S.Paulo Uma explosão seguida de incêndio causou a morte de um operário e deixou outras três pessoas feridas, na manhã desta quinta-feira, na rua Marechal Hastinfilo de Moura, região da Vila Sônia (zona oeste de São Paulo).

Santos trabalhava em um andaime com outro operário. Com a explosão, esse segundo funcionário, também em chamas, decidiu pular até o outro andaime, mais abaixo, onde estavam dois funcionários e mais latas de material inflamável.

De acordo com testemunhas, a explosão ocorreu quando o operário José Roberto da Conceição Santos, 36, acendeu um cigarro no andaime, onde havia latas do produto inflamável thinner. Ele caiu de uma altura de 86 metros e morreu.

Com isso, um novo incêndio então teve início, tomando conta das paredes externas do prédio.

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AGENTES QUÍMICOS são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS

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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS

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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS

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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS

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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS Névoas de produtos químicos

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EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS

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O PPRA É UM PROGRAMA DE HIGIENE QUE VISA A PRESERVAÇÃO DA SAÚDE DOS TRABALHADORES. Para atingir este objetivo a empresa deve identificar (reconhecer) todos os riscos ambientais gerados em seus processos produtivos e, a partir daí, adotar medidas que visem eliminá-los, reduzílos ou controlá-los. Basicamente, o PPRA resume-se nisto.

Assim, por exemplo, se no “Setor de Pintura” de uma indústria automobilística foram identificados “ruído e vapores de tintas”, gerados a partir do processo, deve-se buscar alguma forma de eliminálos (substituindo máquinas, enclausurando-as etc), reduzí-los (instalando ventiladores, exaustores etc) ou controlá-los (fornecendo EPIs, estipulando revezamento de pessoal para limitá-los ao tempo de exposição, alteração de lay out etc). O PPRA deve ser desenvolvido em cada setor da empresa. É um programa muito visado pelo MTE.

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O DESENVOLVIMENTO DO PPRA DEVE SEGUIR AS SEGUINTES ETAPAS:

a) ANTECIPAÇÃO dos riscos ambientais; b) RECONHECIMENTO dos riscos ambientais; c) AVALIAÇÃO dos riscos ambientais; d) CONTROLE dos riscos ambientais. a) ANTECIPAÇÃO dos riscos ambientais: Antecipar significa prever, adiantar. A antecipação consiste na

identificação dos riscos ambientais e adoção de medidas de controle na fase de instalação do estabelecimento ou setor da empresa. Assim, por exemplo, nessa fase poderão ser previstos o isolamento e a segregação de determinada fonte poluidora. É no planejamento das instalações que a adoção das medidas de controle são mais

econômicas e eficientes. Desta forma, para todas as atividades, o serviço especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, SESMT, deverá ser envolvido e emitindo parecer técnico.

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b) RECONHECIMENTO dos riscos ambientais:

O reconhecimento consiste na identificação dos riscos ambientais (quando a empresa já está em funcionamento) em CADA SETOR DE TRABALHO, as principais fontes geradoras do risco (de onde surgem), medidas de controle existentes.

VEJA UM EXEMPLO DE RECONHECIMENTO DE RISCO NA PRÓXIMA PÁGINA

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c) AVALIAÇÃO dos riscos ambientais: A avaliação dos riscos consiste em QUANTIFICAR o risco ambiental existente no setor

de trabalho, através da utilização de INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO, objetivando dimensionar o quanto os trabalhadores estão expostos.

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HISTOGRAMA DE DOSIMETRIA DE RUÍDO

89,8 dB(A)

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DECIBELÍMETRO

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DOSÍMETRO DE RUÍDO

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MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO - AVALIAÇÃO DE CALOR NO AMBIENTE DE TRABALHO

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MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO - AVALIAÇÃO DE CALOR NO AMBIENTE DE TRABALHO

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MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO - AVALIAÇÃO DE CALOR NO AMBIENTE DE TRABALHO

Termômetro de globo (Tg) Termômetro de bulbo úmido natural (Tbn) Termômetro de bulbo seco (Tbs) Tg = Indica a temperatura média da radiação do ambiente (calor radiante que o trabalhador está

recebendo da própria fonte). Tbn = Indica os efeitos da umidade sobre o trabalhador. Tbs = Indica a temperatura do ar ambiente sem a presença do calor radiante (utilizado quando há

carga solar)

IBUTG

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O IBUTG é uma média ponderada dos três sensores de temperatura. De acordo com a NR 15, a exposição ao calor deve ser avaliada através do “IBUTG” - índice de bulbo úmido termômetro de globo

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MEDIDORES DE VIBRAÇÕES

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MEDIÇÃO DE RADIAÇÕES Contador GEIGER

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BOMBA GRAVIMÉTRICA

AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE POEIRAS E FUMOS METÁLICOS

O filtro é enviado ao laboratório para analisar as propriedades do agente

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Avaliações Ambientais de vapores DOSÍMETRO PASSIVO

Este aparelho pode medir mais de 100 tipos de vapores

Este possui 10 sensores

Além do dosímetro passivo, podemos utilizar também monitores de leitura instantânea, com sensor específico para o agente.

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DETECTORES DE GASES

Vide vídeos “Experiências”

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DETECTORES DE GASES FIXOS

DETECTORES DE GASES PORTÁTEIS

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DETECTOR DE 4 GASES OXIGÊNIO

EXPLOSIVIDADE

GÁS SULFÍDRICO

MONÓXIDO DE CARBONO

Os dados obtidos das avaliações ambientais devem ser comparados com os Limites de Tolerância (valor máximo permitido que não cause danos à saúde do trabalhador) previstos na NR15 “Operações e atividades insalubres”. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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d) CONTROLE dos riscos ambientais: Controlar riscos significa tomar alguma ação que vise eliminar, reduzir ou controlar os riscos ambientais.

Eliminar  Substituir motor ruidoso por um novo.  Substituição de matéria prima na operação de jateamento de areia – substituir areia por granalha de ferro, pois areia causa silicose (doença que endurece os tecidos pulmonares).  Eliminar uso de determinado produto químico.

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EXEMPLOS Reduzir

Controlar

 Enclausurar motor ruidoso  Instalar ventiladores e exaustores em locais com emanação de poeiras  Instalar proteções (muros) térmicas contra calor.  Substituir produto químico por outro menos tóxico.

 Mudanças de lay-out dos equipamentos.  Limitar exposição do trabalhador ao risco.  Isolamento da operação  Fornecer EPI  Exames médicos  Treinamentos sobre processos de trabalho, uso de EPI etc.

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Substituição do agente

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Ruído: Enclausuramento de equipamentos

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Barreiras acústicas RUÍDO

Indústria e ginásios de esporte: Painéis de lã de rocha (“baffles”) envelopados em tecido de poliéster e pendurados à estrutura do telhado

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Precipitador eletrostático

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Enclausuramento

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MUDANÇA DE PROCESSO OU OPERAÇÃO Adotar processos ou operações que não produzam poeira para o ambiente de trabalho. Substituir por

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Administrativas - Revezamento de pessoal; limitação do tempo de exposição; reestudo de processos industriais; alterações de lay-out; elaboração de procedimentos de trabalho; treinamentos etc.

Limitação do tempo de exposição

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Administrativas - Alterações de lay-out

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Administrativas: Treinamentos

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Equipamento de Proteção Individual - EPI

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HIERARQUIA DA APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE. A NR9, em seus itens 9.3.5.2 e 9.3.5.4, estabelece como deve ser a hierarquia da aplicação das medidas de controle:

1° ELIMINAÇÃO DO AGENTE Substituição do equipamento, alteração do projeto do equipamento, adaptações etc.

2° PREVENIR A LIBERAÇÃO DO AGENTE Enclausurar equipamentos etc

3° REDUÇÃO DO AGENTE Manutenção, troca de partes de um equipamento etc

4° ADMINISTRATIVAS OU ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Mudanças de lay-out / revezamento de pessoal, limitando-os à exposição ao risco etc.

5° UTILIZAÇÃO DE EPI Protetor auditivo etc. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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CASOS

III CONGRESSO BRASILEIRO DE HIGIENE OCUPACIONAL XV Encontro Brasileiro de Higienistas Ocupacional 22 a 24 de Setembro de 2008 Recife – PE – Brasil

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Solução para a Redução dos Níveis de Ruído Associados à Atividade de Esvaziamento de Pneus Paulo Israel Nascimento Junior - Vale Eduardo Martinez – Bailac Thor João Henrique da Silva – Bailac Thor Ivo Torres de Almeida – Vale

Atividade: Esvaziamento de Pneus

Ruído: 111 dB Duração média de 15 minutos por pneu; Executada 10 vezes ao dia; Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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Criação de um sistema silenciador portátil

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CONCENTRAÇÃO ATMOSFÉRICA DE POEIRA DE SÍLICA LIVRE CRISTALINA EM MINERAÇÕES DE BRITAGEM E EXTRAÇÃO DE GRANITO NA BAHIA Autor: Ailson Lima Marques Orientador: Professor Msc. Denis de Matos Diniz

Figura 1: Marteleteiro - Lavra A (Granito) – Processo de perfuração de rocha umidificado. Fonte: Marques, 2007.

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Figura 2: Marteleteiro - Lavra J (Britagem) – Processo de perfuração de rocha a seco. Fonte: Marques, 2008.

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Figura 3: Operador de Carregadeira Lavra A (Granito) – Cabine hermética. Fonte: Marques, 2007.

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Figura 4: Operador de Carregadeira - Lavra J (Britagem) – Cabine não hermética. Fonte: Marques, 2008.

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Figura 5: Lavra J (Britagem) – Britador com processo a seco. Fonte: Marques, 2008.

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Instalação de ventiladores para o calor, em área de produção de aço líquido. Empresa: xxxx

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DOCUMENTO-BASE DO PPRA Após as fases de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos, as informações devem ser transcritas para um documento, denominado “documento-base”. Treinamentos - Todos os trabalhadores devem ser treinados no documento-base.

Análise Global - O documento-base deve ser revisto e atualizado quando necessário e pelo menos 1 vez ao ano.

Elaboração do documento-base - Pelo SESMT, CIPA ou pessoa indicada pelo empregador que detenha conhecimentos do PPRA.

Temporalidade do documento-base - 20 anos.

Disponibilidade do documento-base - Para todos os trabalhadores e autoridade pública.

O documento-base e seu envolvimento com a CIPA - Deve ser levado à CIPA para discussão em suas reuniões. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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EXEMPLO DO DOCUMENTO-BASE BÁSICO DE UM PPRA

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RESPONSABILIDADES QUANTO O PPRA Do empregador: Garantir a funcionalidade do PPRA; Informar os trabalhadores sobre os riscos ambientais, meios de prevenção e como proteger-se dos mesmos. Garantir a interrupção de atividade que implique em risco grave e iminente ao trabalhador.

Dos trabalhadores: Participar na implantação e execução do PPRA; Seguir as orientações do PPRA;

Informar ao seu superior hierárquico ocorrências que possam implicar risco à saúde.

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NR-7 PROGRAMA CONTROLE MÉDICO SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO Esta NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores. Regras gerais: • Elaborado somente por Médico do Trabalho; • Não só prevenir doenças, mas também promover a saúde; • Monitoramento biológico contínuo dos trabalhadores; • Desenvolver um Programa com base nos riscos /exames necessários de cada trabalhador.

EXEMPLOS DE DOENÇAS OCUPACIONAIS

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Vídeo

Cóclea normal

Cóclea lesionada

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DIRETRIZ DO PCMSO Ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores.

Exemplo:

PPRA BEM ELABORADO = PCMSO EFICAZ Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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EXAMES MÉDICOS a) admissional; b) periódico; c) de retorno ao trabalho; d) de mudança de função; e) demissional.

ASO – ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL Emitir em 2 vias: •1 via fica com trabalhador •1 via fica com empresa

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DO AFASTAMENTO DO TRABALHADOR (NEXO CAUSAL) Para fins preventivos, a NR7 preconiza, através do item 7.4.7: “se verificado, através da avaliação clínica do trabalhador e/ou dos exames, apenas exposição excessiva ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia, deverá o trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, até que esteja normalizado o indicador biológico de exposição e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas” Já o item 7.4.8 determina que, sendo constatado a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, caberá ao médico: a) solicitar emissão da CAT – Comunicação de Acidentes do Trabalho;

b) indicar o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho; c) encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; d) orientar o empregador quanto à necessidade de adoção de medidas de controle.

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NR-15 OPERAÇÕES E ATIVIDADES INSALUBRES Insalubre significa pouco saudável, doentio, nocivo, prejudicial à saúde, capaz de provocar doenças. O seu antônimo é salubre, que significa saudável, higiênico, benéfico.

Na verdade, as atividades insalubres são aquelas que expõem os trabalhadores aos riscos físicos (ruído, calor, frio etc), químicos (poeiras, gases etc) e biológicos (bactérias, vírus etc), como já visto na NR9,

capazes de causar danos à saúde. Todavia, a INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA quando há exposição do trabalhador ao risco ambiental ACIMA de seu LIMITE PERMITIDO. A NR15

Estabelece os Limites de Exposição para cada risco ambiental que, se ultrapassado este limite, a atividade será considerada insalubre, pois poderá levar o empregado a adquirir doenças. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e 12; 15.1.3 Nas atividades mencionadas nos Anexos n.ºs 6, 13 e 14; 15.1.4 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7, 8, 9 e 10. Anexo 1 e 2 – ruído Anexo 3 – calor Anexo 4 – iluminância (revogado) Anexo 5 – Radiação ionizante

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Anexo 6 – condições hiperbáricas Anexo 7 – Radiações não ionizantes Anexo 8 – Vibrações Anexo 9 – Frio

Anexo 10 – umidade Anexo 11 – agentes químicos Anexo 12 – poeiras minerais Anexo 13 – agentes químicos

Anexo 14 – agentes biológicos

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ANEXO 1 da NR15 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO Nível de ruído dB (A)

Máxima exposição diária PERMISSÍVEL

ANEXO 3 da NR15 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA CALOR - QUADRO 1 Regime de Trabalho Intermitente com Descanso no Próprio Local de Trabalho (por hora)

Leve

Moderada

Pesada

TIPO DE ATIVIDADE

85

8 horas

86

7 horas

Trabalho contínuo

até 30,0

até 26,7

até 25,0

87

6 horas

88

5 horas

45 minutos trabalho 15 minutos descanso

30,1 a 30,6

26,8 a 28,0

25,1 a 25,9

89

4 horas e 30 minutos

90

4 horas

30 minutos trabalho 30 minutos descanso

30,7 a 31,4

28,1 a 29,4

26,0 a 27,9

91

3 horas e 30 minutos

92

3 horas

15 minutos trabalho 45 minutos descanso

31,5 a 32,2

29,5 a 31,1

28,0 a 30,0

93

2 horas e 40 minutos

94

2 horas e 15 minutos

Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de controle

acima de 32,2

acima de 31,1

acima de 30

95

2 horas

96

1 hora e 45 minutos

98

1 hora e 15 minutos

100

1 hora

102

45 minutos

104

35 minutos

105

30 minutos

106

25 minutos

108

20 minutos

110

15 minutos

112

10 minutos

114

8 minutos

115

Índice IBUTG

ENTENDENDO OS LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA AGENTES AMBIENTAIS

7 minutos Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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ADICIONAL DE INSALUBRIDADE O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a:

40% para insalubridade de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio; 10% para insalubridade de grau mínimo; ANEXO

ATIVIDADES OU OPERAÇÕES QUE EXPONHAM O TRABALHADOR

Percentual

1

Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro do Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo.

20%

2

Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2.

20%

3

Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2.

20%

4

Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados no Quadro 1. (revogado).

20%

5

Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior aos limites de tolerância fixados neste Anexo.

40%

6

Ar comprimido.

40%

7

Radiações não-ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.

20%

8

Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.

20%

9

Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.

20%

10

Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.

20%

11

Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1.

12

Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados neste Anexo.

13

Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.

14

Agentes biológicos.

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10%, 20% e 40% 40% 10%, 20% e 40% 20% e 40%

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NEUTRALIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE Neutralizar significa tornar-se nulo, anular

A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas que conservem o

ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de EPI

Fator de Atenuação

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NR9 - PPRA - resumido 9.3.5. Das medidas de controle. 9.3.5.1, alínea C. Para agentes não previstos na NR15, adotar os valores adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists-ACGIH. http://solutions.3m.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/SaudeOcupacional/Home/Profissionais-Seg/Guia-Selecao/

Nota: São considerados “Operações e Atividades Insalubres” apenas as previstas na NR15.

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NR-20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS Líquidos combustíveis – possui ponto de fulgor* entre 70ºC e 93,3ºC. Líquidos inflamáveis – possui ponto de fulgor abaixo de 70ºC. Líquidos combustíveis Os tanques serão construídos de aço ou de concreto, a menos que a característica do líquido requeira material especial, segundo normas técnicas oficiais vigentes no País. Todos os tanques deverão ser localizados de acordo com a Tabela A.

*PONTO DE FULGOR é a menor temperatura na qual determinado material libera vapor/gás

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Líquidos inflamáveis Os tanques serão construídos de aço ou de concreto, a menos que a característica do líquido requeira material especial, segundo normas técnicas oficiais vigentes no País. Todos os tanques deverão ser localizados de acordo com a Tabela B.

Para os líquidos inflamáveis instáveis, há uma tabela específica para distanciamento, entretanto é complexa.

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NR-25 RESÍDUOS INDUSTRIAIS

Resíduos gasosos. Serem eliminados dos locais de trabalho através de medidas adequadas, sendo proibido a

liberação nos ambientes que ultrapassem os limites de tolerância da NR 15. As medidas de liberação deverão ter aprovação do MTE. Na eventualidade de lançamento na atmosfera externa, ficam as emissões resultantes sujeitas às legislações competentes nos níveis federal, estadual e municipal.

Resíduos líquidos e sólidos. Serem tratados e/ou dispostos e e/ou retirados dos limites da indústria, de forma a evitar riscos à saúde e à segurança dos trabalhadores. O lançamento ou disposição nos recursos naturais - água e solo - sujeitar-se-á às legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal.

Os de alta toxicidade, periculosidade, os de alto risco biológico e os resíduos radioativos deverão ser dispostos com anuência de entidades especializadas/públicas.

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NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE EM ESPAÇOS CONFINADOS Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes (gases ou vapores) ou possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

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Cabe às empresas quanto aos ESPAÇOS CONFINADOS : • Ter um responsável técnico pelo cumprimento da Norma; • Identificar todos na empresa, bem como os riscos e as medidas de controle; • Elaborar procedimentos de trabalho; • Treinar todos os supervisores de entrada (40 horas) e entrantes e vigias (16 horas); • Realizar avaliação ambiental continuamente; • Autorizar entrada somente com “Permissão de entrada”; • Ter medidas de emergência e salvamento; • Ter um Programa de Proteção Respiratória

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS

1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6.

Indústria de Coque, Gás e Petróleo. Indústria de Celulose e Papel. Indústria Têxtil. Indústria Química. Indústria de Produtos Alimentícios. Indústria de Bebidas.

UNIDADE 3 - IMPORTÂNCIA E FILOSOFIA S.S.O NAS EMPRESAS UNIDADE 4 - NORMA BS 8.800 E OHSAS 18.001 – S.S.O UNIDADE 5 – NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE UNIDADE 6 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA UNIDADE 7 – DIRETRIZES PETROBRÁS DE SMS Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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UNIDADE 6 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA -

INTRODUÇÃO Para preparar as pessoas diretamente ligadas às tarefas, com o objetivo de atingir de forma eficiente e segura os requisitos de qualidade, segurança e meio ambiente, devem ser estabelecidos

procedimentos operacionais de segurança, que nada mais é um documento que expressa o planejamento do trabalho, qualquer que seja.

Por que estabelecer procedimentos?  Garantir a estabilidade do resultado do processo (Confiabilidade).  Garantir atualização e acúmulo de conhecimento tecnológico da empresa.  Facilitar o treinamento operacional no posto de trabalho (base para certificação operacional e delegação da autoridade).  Clarear a responsabilidade e a autoridade dos operadores no posto de trabalho.  Constituir-se na base para a melhoria contínua da empresa. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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Como elaborar os procedimentos operacionais

Os operadores: 1. Descrevem ao supervisor como está executando seu trabalho passo-a-passo.

O supervisor: 2. Reúne as informações de todos que executam a tarefa, destacando as diferenças encontradas; 3. Discute com os operadores as diferenças encontradas e conserva uma forma única de trabalho. 4. Implementa o padrão e avalia resultados alcançados: qualidade, rejeito, tempo, etc. 5. Reúne os operadores e repassa a decisão sobre a adequação do padrão. Caso ainda não seja adequado, discute e promove alterações. Quando estiver bom, oficializa o padrão. 6. Após oficializar o padrão, continua o treinamento no posto de trabalho e assegurando-se que todos os operadores estão conduzindo o trabalho da mesma maneira. Notas 1 - Só se padroniza aquilo que é repetitivo e necessário para garantir um resultado final. 2 - Procure utilizar tabelas, figuras, croquis, esquemas e fotos, que são de mais fácil compreensão 3 - O padrão deve ser da forma mais resumida possível e na seqüência certa. 4 - As condições de segurança e meio ambiente devem ser incluídas em cada atividade, porque executando corretamente o trabalho também estão sendo praticados atos seguros e preservando o meio ambiente. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE SEGURANÇA - N° 54 ATIVIDADE:

SINALIZAR PARA OPERADOR PONTE ROLANTE SETOR:

UNIDADE DE TRANSPORTE DE PEÇAS - UTP 1 – OBJETIVO: Estabelecer a comunicação entre o homem do piso com o operador de Ponte Rolante, de modo a garantir o transporte e a elevação de carga com segurança. 2 – FREQUÊNCIA Diariamente. 3 – RESPONSÁVEL Operador de carregamento. 4 – SEGURANÇA Usar EPI’s; capacete, óculos, protetor auricular e botina. 5 - ATIVIDADES Sinalizar para ponte rolante conforme figura 1

figura 1 Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS EM PROCESSOS

1.1. Conceitos e introdução dos processos industriais UNIDADE 2 – TIPOS INDÚSTRIAS, RISCOS/IMPACTOS & MEIOS PREVENÇÃO 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6.

Indústria de Coque, Gás e Petróleo. Indústria de Celulose e Papel. Indústria Têxtil. Indústria Química. Indústria de Produtos Alimentícios. Indústria de Bebidas.

UNIDADE 3 - IMPORTÂNCIA E FILOSOFIA S.S.O NAS EMPRESAS UNIDADE 4 - NORMA BS 8.800 E OHSAS 18.001 – S.S.O UNIDADE 5 – NORMAS REGULAMENTADORAS DO MTE UNIDADE 6 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA UNIDADE 7 – DIRETRIZES PETROBRÁS DE SMS Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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UNIDADE 7 DIRETRIZES PETROBRÁS SMS

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Petróleo Brasileiro S/A é: Uma Companhia integrada que atua na exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo e seus derivados no Brasil e no exterior; Uma empresa de energia com enorme responsabilidade social e profundamente preocupada com a preservação do meio ambiente; Uma Companhia que tem a sua trajetória de conquistas premiada por inúmeros recordes e pelo reconhecimento internacional; Mais de 100 plataformas de produção, dezesseis refinarias, trinta mil quilômetros em dutos e mais de seis mil postos de combustíveis. Por onde você passa há uma forte presença da Petrobras contribuindo para o desenvolvimento do Brasil. http://www2.petrobras.com.br/portugues/ads/ads_Petrobras.html

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DIRETRIZES DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE As diretrizes SMS da Petrobrás podem ser encontradas em seu próprio site www.petrobras.com.br. POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS)

Educar, capacitar e comprometer os trabalhadores com as questões de SMS, envolvendo fornecedores, comunidades, órgãos competentes, entidades representativas dos trabalhadores e demais partes interessadas; Estimular o registro e tratamento das questões de SMS e considerar, nos sistemas de conseqüência e reconhecimento, o desempenho em SMS; Atuar na promoção da saúde, na proteção do ser humano e do meio ambiente mediante identificação, controle e monitoramento de riscos, adequando a segurança de processos às melhores práticas mundiais e mantendo-se preparada para emergências; Assegurar a sustentabilidade de projetos, empreendimentos e produtos ao longo do seu ciclo de vida, considerando os impactos e benefícios nas dimensões econômica, ambiental e social;

Considerar a ecoeficiência das operações e produtos, minimizando os impactos adversos inerentes às atividades da indústria.

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Liderança e Responsabilidade Conformidade Legal Avaliação e Gestão de Riscos Novos Empreendimentos Operação e Manutenção Gestão de Mudanças Aquisição de Bens e Serviços Capacitação, Educação e Conscientização Gestão de Informações Comunicação Contingência Relacionamento com a Comunidade Análise de Acidentes e Incidentes Gestão de Produtos Processo de Melhoria Contínua Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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1. Liderança e Responsabilidade A Petrobrás, ao integrar segurança, meio ambiente e saúde à sua estratégia empresarial, reafirma o compromisso de todos seus empregados e contratados com a busca de excelência nessas áreas. 2. Conformidade Legal As atividades da empresa devem estar em conformidade com a legislação vigente nas áreas de segurança, meio ambiente e saúde. 3. Avaliação e Gestão de Riscos Riscos inerentes às atividades da empresa devem ser identificados, avaliados e gerenciados de modo a evitar a ocorrência de acidentes e/ou assegurar a minimização de seus efeitos. 4. Novos Empreendimentos Os novos empreendimentos devem estar em conformidade com a legislação e incorporar, em todo o seu ciclo de vida, as melhores práticas de segurança, meio ambiente e saúde. 5. Operação e Manutenção As operações da empresa devem ser executadas de acordo com procedimentos estabelecidos e utilizando instalações e equipamentos adequados, inspecionados e em condições de assegurar o atendimento às exigências de segurança, meio ambiente e saúde. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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6. Gestão de Mudanças Mudanças, temporárias ou permanentes, devem ser avaliadas visando a eliminação e/ou minimização de riscos decorrentes de sua implantação. 7. Aquisição de Bens e Serviços O desempenho em segurança, meio ambiente e saúde de contratados, fornecedores e parceiros deve ser compatível com o do sistema Petrobrás. 8. Capacitação, Educação e Conscientização Capacitação, educação e conscientização devem ser continuamente promovidas de modo a reforçar o comprometimento da força de trabalho com o desempenho em Segurança, meio ambiente e saúde. 9. Gestão de Informações Informações e conhecimentos relacionados a segurança, meio ambiente e saúde devem ser precisos, atualizados e documentados, de modo a facilitar sua consulta e utilização. 10. Comunicação As informações relativas a segurança, meio ambiente e saúde devem ser comunicadas com clareza, objetividade e rapidez, de modo a produzir os efeitos desejados.

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11. Contingência As situações de emergência devem estar previstas e ser enfrentadas com rapidez e eficácia visando a máxima redução de seus efeitos.

12. Relacionamento com a Comunidade A empresa deve zelar pela segurança das comunidades onde atua, bem como mantê-las informadas sobre impactos e/ou riscos eventualmente decorrentes de suas atividades. 13. Análise de Acidentes e Incidentes Os acidentes e incidentes, decorrentes das atividades da empresa devem ser analisados, investigados e documentados de modo a evitar sua repetição e/ou assegurar a minimização de seus efeitos. 14. Gestão de Produtos A empresa deve zelar pelos aspectos de segurança, meio ambiente e saúde de seus produtos desde sua origem até a destinação final, bem como empenhar-se na constante redução dos impactos que eventualmente possam causar. 15. Processo de Melhoria Contínua A melhoria contínua do desempenho em segurança, meio ambiente e saúde deve ser promovida em todos os níveis da empresa, de modo a assegurar seu avanço nessas áreas. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Livros, Revistas e Apostilas: ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; TACHIZAWA, Takesky; CARVALHO, Ana Barreiros. Gestão ambiental: Enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo. 2° Edição. Ed. Pearson Education, 2002. 232 p.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas. Rio de Janeiro. 6° edição. Ed GVC, 2007. ___________________. Legislação de segurança e medicina do trabalho. Rio de Janeiro. 2° edição. Ed GVC, 2008. 1072 p. ___________________. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18001 e ISM Code Comentados. Rio de Janeiro. 1° edição. Ed. GVC, 2006. 816 p. DUARTE, Moacyr. Riscos industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de Janeiro. Ed. FUNENSEG, 2002. 340 p. FALCONI, Vicente. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. Belo Horizonte. 6° Edição. Ed. desenvolvimento gerencial, 1998. 276 p. HOUAISS, Antônio; SALLES, Mauro de. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, ed. Objetiva, 2003. 572 p. MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília. Ministério da Saúde do Brasil, 2001. 580 p.

OLIVEIRA,Uanderson Rebula de. Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho. Resende-RJ. Apostila: Curso de Produção Industrial e Automotiva. Universidade Estácio de Sá, 2008. 190 p. PARKER, Steve. O ouvido e a audição. São Paulo. Editora Scipione, 1992. 40 p. REVISTA PROTEÇÃO. Papel e Celulose: processos complexos. São Paulo. MPF publicações. Edição 123. Março 2002. p. 30-46. Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _______________. A intricada teia de fiação e tecelagem. São Paulo. MPF publicações. Edição 119. Novembro 2001. p. 37-52. _______________. Construindo saúde: Indústrias têxteis devem ser projetadas por profissionais qualificados. São Paulo. Proteção publicações. Edição 200. Agosto 2008. p. 86-100. REVISTA CIPA. Trabalho seguro em máquinas de papel e celulose. São Paulo. VOX editora. Edição 326. Janeiro 2007. p. 22-49. SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim C.; AMARAL, Lênio Sérvio. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. São Paulo, 3° Edição. Ed. LTr, 2002. 262 p. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo. 2 Edição. Ed. LTr, 2008. 456 p. ___________________. Manual prático de avaliação e controle de calor. São Paulo. 2° edição. Ed. LTr, 2004. 80 p. ___________________. Manual prático de avaliação e controle de poeiras. São Paulo. 2° edição. Ed. LTr, 2002. 118 p. TELECURSO 2000.Química. Aula 31: O que a indústria química faz. Aula 39: O que aquele caminhão está transportando? Aula 40: Como se obtém a gasolina do petróleo. Aula 41. Gás natural TORLONI, Maurício; VIEIRA, Antonio Vladimir. Manual de proteção respiratória. São Paulo. ABHO – Associação Brasileira de Higiene Ocupacional. 2003. 520 p. VIEIRA, Sebastião Ivone. Medicina Básica do Trabalho. 2° Edição. Curitiba. Ed. Gênesis, 1995. Volume I. 444 p. WARD, Brian R. Os pulmões e a respiração. São Paulo. Editora Scipione, 1992. 48 p

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Internet: sites consultados Petrobrás Petróleo - www.petrobras.com.br Petrobrás Gás - www.gaspetro.com.br Petrobrás Transporte www.transpetro.com.br Petrobrás Química - www.petroquisa.com.br Agencia Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - www.anp.gov.br COSIPA Siderurgia - www.cosipa.com.br CSN Siderurgia - www.csn.com.br Votorantin papel e celulose - www.vcp.com.br Aracruz papel e celulose - www.aracruz.com.br Associação Brasileira de papel e celulose - www.bracelpa.org.br Associação Brasileira Técnica de Papel e Celulose - www.abtcp.org.br Associação Brasileira de Indústria Química – www.abiquim.org.br Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção – www.abit.org.br 3M do Brasil - Proteção respiratória e auditiva - www.3m.com.br Indústria de alimentos RASIP - www.rasip.com.br Associação Brasileira de Industria de Bebidas não alcoólicas - ww.abir.org.br Associação Brasileira de Industria de Bebidas - www.abrape.org.br Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental www.cetesb.sp.gov.br Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/PUBLICAÇÕES.asp (neste endereço vocês escontrarão diversos livros)

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LIVROS RECOMENDADOS Nível BÁSICO geral - tudo sobre segurança e saúde do trabalho Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional Autor: Tuffi Messias Saliba Editora: LTR 2ª edição, 2008, São Paulo Páginas: 456 Formato: 23 x 16 cm Acabamento: Brochura ISBN: 978853611163-6 Preço médio: R$ 80,00

Compra: www.ltr.com.br

Esta obra aborda os temas mais importantes de saúde ocupacional que freqüentemente são pesquisados pelos profissionais da área, tais como: segurança do trabalho, higiene ocupacional, ergonomia, ventilação industrial, insalubridade, periculosidade, aposentadoria especial, programas de gestão de saúde ocupacional. Trata-se também de obra completa para cursos de segurança e saúde ocupacional.

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Nível INTERMEDIÁRIO, específico de Agentes Ambientais Manual prático de higiene ocupacional e PPRA: avaliação e controle dos riscos ambientais Autor: Tuffi Messias Saliba Edição: - 2006, MAIO Num. de paginas: 368 Código de Venda: 3205.7 ISBN: 8536107588 Preço: R$ 60,00 Compra: www.ltr.com.br

Resumo: Este livro aborda os procedimentos de reconhecimento, avaliação e controle dos agentes ambientais, bem como os programas normalizados sobre a matéria, especialmente o PPRA.

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LIVROS RECOMENDADOS Nível avançado, Agentes ambientais específicos MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE POEIRA E OUTROS PARTICULADOS Autor: TUFFI MESSIAS SALIBA Edição: 3ª - 2007, JUNHO Num. de paginas: 112 Resumo: Este manual aborda de forma objetiva os procedimentos de avaliação e controle de poeira e outros particulados, incluindo ilustrações e exemplos práticos. Preço: R$25,00

Compra: www.ltr.com.br

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RUÍDO Autor: TUFFI MESSIAS SALIBA Edição: 4ª - 2008, MAIO Num. de paginas: 136 Resumo: Nessa edição foram revisados todos os capítulos com as complementações necessárias, sendo que, na parte VII, a proteção auditiva foi detalhada, principalmente quanto à atenuação dos protetores auriculares.Foram acrescentados 04 (quatro) apêndices: análise de freqüência; estratégia de avaliação de ruído com tratamento estatístico dos dados; avaliação dos níveis de ruído em cabines audiométricas e teleatendimento, vez que freqüentemente recebemos consultas a respeito dessas matérias. Preço: R$ 25,00

Compra: www.ltr.com.br MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE GASES E VAPORES Sub-Título: PPRA Autor: TUFFI MESSIAS SALIBA E MÁRCIA ANGELIM CHAVES CORRÊA Edição: 2ª - 2003, AGOSTO Num. de paginas: 154 Resumo: Este livro aborda os diversos procedimentos de avaliação e controle de gases e vapores, do ponto de vista ocupacional, com exemplos práticos e modelos de laudos para fins de PPRA, insalubridade e aposentadoria especial. Preço: R$ 25,00

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MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE CALOR Autor: TUFFI MESSIAS SALIBA Edição: 2ª - 2004, JUNHO Num. de paginas: 80 Resumo: Nesta 2ª edição foi feita a com plementação de alguns tópicos, es pecialmente no item de avaliação ocupacional. Na insalubridade e aposentadoria especial foram ana lisadas as normas e jurisprudência pertinentes a esse agente. No item de Instrumentos de Medição foram acrescentadas ilus trações dos equipamentos de forma a facilitar aos leitores a compreen são da forma correta de avaliação de calor. Preço: R$ 25,00

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LIVROS RECOMENDADOS Nível avançado, específico de Agentes ambientais - Gases, vapores e Poeiras

Específico da OHSAS 18001 - e Normas para atividades off shore

Manual de Proteção Respiratória Mauricio Torloni; Antonio V. Vieira 2003 518 págs. preço: R$ 78,00

Este manual com 520 páginas, 50 tabelas, 100 figuras e 17 capítulos é fruto da experiência dos autores no desenvolvimento dos Cursos de Proteção Respiratória. Os assuntos são apresentados em linguagem simples e didática, com "casos" e exercícios práticos, resolvidos, que lustram a aplicação e ajudam os profissionais na solução de problemas do dia a dia. O manual dá subsídios técnicos para uma melhor compreensão do Programa de Proteção Respiratória publicado pela Fundacentro.

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LIVROS RECOMENDADOS Nível avançado, INDÚSTRIA QUÍMICA Propriedades Nocivas das Substâncias Químicas - Volumes 1 e 2 Número de Páginas: 536. Capa Dura. Autor e Organizador: Dr. Pradyot Patnaik O autor analisa o efeito tóxico de mais de 1.500 substâncias químicas que estão a nos rodear: desde conservantes de alimentos, inseticidas, substâncias utilizadas na formação de outras substâncias químicas, medicamentos, drogas causadoras de hábito e vício, além, é claro, de substâncias utilizadas em processos industriais e causadoras de exposição ocupacional de trabalhadores. Essas substâncias são analisadas desde sua toxicidade e carcinogenicidade até inflamabilidade e reatividade explosiva, incluindo manuseio e práticas de disposição.

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LIVROS RECOMENDADOS

ATIVIDADES PETROQUÍMICAS DOS DERIVADOS DE PETRÓLEO

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APOSTILAS RECOMENDADAS ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO AUTOR: PROF.: UANDERSON REBULA DE OLIVEIRA ANO: 2008, 190 PÁGINAS. SUMÁRIO RESUMIDO INTRODUÇÃO À SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 1.1 Histórico do prevencionismo 1.2 Objetivos da Segurança e Medicina do Trabalho, 1.2.3 Responsabilidade legal das empresas e dos trabalhadores, 1.2.3.1 Risco empresarial, 1.2.3.2 Direito dos trabalhadores, 1.2.3.3 Dever das empresas, 1.2.3.4 Dever dos trabalhadores, 1.2.3.5 Conseqüências pelo não cumprimento da Lei, LEGISLAÇÃO BÁSICA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 2.1 Acidente do Trabalho, 2.1.10 Responsabilidade empresarial decorrente de acidentes do trabalho, 2.1.10.1 Responsabilidade Civil, 2.1.10.2 Responsabilidade Penal, 2.2 Resumo das Normas Regulamentadoras – NR’s, 2.3 SESMT – Serviços Especializados em Segurança e Medicina Trabalho, 2.4 CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, 2.5 EPI – Equipamento de Proteção Individual, HIGIENE DO TRABALHO 3.1 Introdução à Higiene do trabalho, 3.2 PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, 3.3 PCMSO – Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional, 3.4 Operações e Atividades Insalubres ERGONOMIA

•LINGUAGEM SIMPLES, CLARA E OBJETIVA •DIDÁTICO, RICO EM FOTOS E EXEMPLOS •RESULTADO DE UMA PESQUISA EM DIVERSOS AUTORES Prof MSc Uanderson Rebula de Oliveira

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APOSTILAS RECOMENDADAS HIGIENE DO TRABALHO

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APOSTILAS RECOMENDADAS HIGIENE DO TRABALHO

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LIVRARIAS LIVROS USADOS - www.estantevirtual.com.br

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