RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
2016
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será auditado, aleatória e anualmente, pela Inspeção-geral das Atividades da Saúde, conforme o disposto na alínea f) do artigo 27.º da Lei n.º 15/2014, de 21 de março. O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde. O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem aplicáveis. As entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de saúde, agrupamento de centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades Locais de Saúde deverão preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades de cuidados de saúde primários que as integram. Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site, quando exista. As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respetivo site os relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região.
2
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
NOTA INTRODUTÓRIA
Em 9 de junho de 1999 (Decreto-Lei n.º 207/99) foi criada a ULSM, primeira entidade jurídica que presta cuidados assistenciais de saúde primários e hospitalares, como consequência do reconhecimento do seguinte: • Exigências cada vez maiores das populações em matéria de acesso e satisfação das suas necessidades em saúde, com níveis de qualidade acrescidos, que impõem uma gestão integrada dos recursos existentes numa determinada circunscrição geográfica; • Indispensabilidade de proceder a uma reengenharia do sistema de saúde numa perspetiva organizacional, criando as condições de integração dos cuidados, coletivizando os problemas que cada nível de cuidados vem enfrentando sozinho, partilhando responsabilidades e recursos; • Necessidade de facultar a esta nova entidade a possibilidade de utilização de instrumentos, técnicas e métodos flexíveis e ágeis, próprios duma gestão do tipo empresarial. A Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. (ULSM), integrada no Serviço Nacional de Saúde, foi transformada em sociedade anónima em 10 de dezembro de 2002, mantendo as características atrás mencionadas. Em 29 de dezembro de 2005, é transformada em EPE, pelo Decreto-Lei nº 93/2005. Rege-se pelos estatutos publicados no Decreto-lei n.º 233/2005, de 29 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 12/2015 de 26 de janeiro, o qual procede à harmonização dos estatutos das ULS, E.P.E., pelo regime jurídico aplicável às entidades do setor público empresarial aprovado pelo DecretoLei nº 133/2013 de 3 de outubro. Missão: Identificar as necessidades em saúde da população da sua área de influência. Prestar um serviço global, integrado e personalizado, com acesso em tempo útil, de excelência técnica e científica ao longo do ciclo vital, criando um sentido de vinculação e confiança nos colaboradores e nos clientes. Visão: Excelência na prestação de cuidados de saúde integrados, assumindo-se como modelo de referência para outros prestadores de cuidados de saúde. Valores: •
Valor primordial da vida e dignidade da pessoa humana
•
Atitude de serviço
•
Competência
•
Eficiência
•
Equidade
•
Acessibilidade
•
Integridade
•
Qualidade
•
Responsabilidade
São atribuições da ULSM: •
Prestar cuidados primários e continuados de saúde à população do concelho de Matosinhos;
•
Prestar cuidados diferenciados de saúde às populações residentes na área de influência da ULSM;
•
Assegurar as atividades de saúde pública e os meios necessários ao exercício das competências da autoridade de saúde no concelho de Matosinhos;
•
Participar no processo de formação pré e pós-graduada de profissionais do setor, mediante a celebração de acordos com as entidades competentes.
3
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
A ULSM é constituída pelas seguintes unidades de prestação de cuidados: •
Cuidados de Saúde Primários - Agrupamento dos Centros de Saúde de Matosinhos (ACES Matosinhos), que integra as unidades funcionais dos Centros de Saúde de Matosinhos, Leça da Palmeira, Senhora da Hora e S. Mamede Infesta, bem como a Unidade de Saúde Pública (USP), o Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP) e o Serviço de Atendimento a Situações Urgentes (SASU);
• •
Cuidados de Saúde Hospitalares - Hospital Pedro Hispano (HPH). Cuidados Continuados de Saúde - Os Cuidados Continuados de Saúde na ULSM são assegurados pela Equipa de Cuidados Paliativos do Hospital Pedro Hispano.
Figura: Distribuição geográfica das unidades de saúde pertencentes à ULSM
A sede administrativa da ULSM está localizada no Hospital Pedro Hispano, onde também se encontram os serviços transversais ao funcionamento da Instituição. O HPH situa-se na Senhora da Hora, junto ao eixo viário da via rápida (itinerário Porto-Viana do Castelo) e à Estrada da Circunvalação (via que estabelece a separação geográfica entre as cidades de Matosinhos e do Porto). O concelho de Matosinhos, pertence à área metropolitana do Porto, sendo constituído por: União de freguesias de Lavra, Perafita e Santa Cruz do Bispo, União de freguesias de Matosinhos e Leça da Palmeira, União de freguesias de São Mamede de Infesta e Senhora da Hora e União de freguesias de Custóias, Guifões e Leça do Balio, com uma área total de cerca de 62,3 Km2. A ULSM é responsável pela prestação de cuidados à população residente no concelho de Matosinhos, cerca de 175 mil habitantes. Em simultâneo, o HPH é hospital de referência direta, para os utentes provenientes dos concelhos de Vila do Conde e Póvoa de Varzim. Assim, no total são 318 mil os utentes a quem a ULSM presta cuidados de saúde. A ULSM apresenta o seu Relatório de Acesso 2016 na sequência da alínea f) do artigo 27º da Lei nº 15/2014, de 21 de março.
4
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
A.
IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
Designação Localização da sede Telefone Fax
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE
Hospital Pedro Hispano Rua: Dr. Eduardo Torres – 4464 513 – Senhora da Hora 229 391 000 / 229 391 653 / 229 391 654
ca@ulsm.min-saude.pt
Site
www.ulsm.min-saude.pt
Unidades de saúde
HOSPITAL PEDRO HISPANO
integradas na
Rua: Dr. Eduardo Torres – 4464 513 – Senhora da Hora
entidade Localização Telefone e-mail
229 391 000 / 229 391 653 / 229 391 654 ca@ulsm.min-saude.pt www.ulsm.min-saude.pt AGRUPAMENTO DOS CENTROS DE SAÚDE DE MATOSINHOS (ACES MATOSINHOS) acesmatosinhos@ulsm.min-saude.pt CENTRO DE SAÚDE DE LEÇA DA PALMEIRA USF Progresso – Largo da Igreja – 4455 – 469 Perafita 229 956 452 / 220 907 070 usf.progresso@ulsm.min-saude.pt USCP Sta. Cruz do Bispo - Rua Manuel Santos Conceição, nº 30 4455-833 Sta. Cruz do Bispo 229 951 342 ucsp.santacruzbispo@ulsm.min-saude.pt USF Dunas - Rua da Cruz, 603 - 4455-116 Lavra 229 982 060 usf.dunas@ulsm.min-saude.pt USF Leça - Rua Alberto Laura Moreira Júnior Nº 63 - 4450-586 Leça da Palmeira 229 980 000 usf.leca@ulsm.min-saude.pt / ucc.leca@ulsm.min-saude.pt USF Maresia - Rua Alberto Laura Moreira Júnior, nº 63, 4450-586 Leça da Palmeira 229 980 020 usf.maresia@ulsm.min-saude.pt
5
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
UCC Leça - Rua Alberto Laura Moreira Júnior Nº 63 - 4450-586 Leça da Palmeira 229 980 000 ucc.leca@ulsm.min-saude.pt CENTRO DE SAÚDE DE MATOSINHOS UCSP Matosinhos - Rua Alfredo Cunha, 365 - 4450-021 Matosinhos 220 914 600 ucsp.matosinhos@ulsm.min-saude.pt USF Horizonte - Rua Alfredo Cunha, 365 - 4450-021 Matosinhos 220 914 601 usf.horizonte@ulsm.min-saude.pt USF Oceanos - Rua Alfredo Cunha, 365 - 4450-021 Matosinhos 220 914 602 usf.oceanos@ulsm.min-saude.pt secretaria.oceanos@ulsm.min-saude.pt UCC Matosinhos - Rua Alfredo Cunha, 364 - 4450-021 Matosinhos 220 914 650 ucc.matosinhos@ulsm.min-saude.pt CENTRO DE SAÚDE DE S. MAMEDE INFESTA UCSP S. Mamede - Rua Godinho Faria nº 731 - 4465-156 S. Mamede de Infesta 229 051 400 ucsp.sminfesta@ulsm.min-saude.pt USF Infesta - Rua Godinho Faria nº 731 - Piso 0 - 4465-156 S. Mamede de Infesta 229 051 420 usf.infesta@ulsm.min-saude.pt USF Porta do Sol - Praceta Recarei de Cima, 56 - 4465-339 Leça do Balio 220 969 178 usf.portadosol@ulsm.min-saude.pt UCC S. Mamede Infesta - Rua Godinho Faria n.º 731 - Piso 2 - 4465-156 S. Mamede Infesta 229 051 460 ucc.sminfesta@ulsm.min-saude.pt
6
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
CENTRO DE SAÚDE DA SENHORA DA HORA USF Lagoa - R. da Lagoa, s/n - 4460 - 352 Senhora da Hora 229 568 520 usf.lagoa@ulsm.min-saude.pt USF Caravela - R. da Lagoa, s/n - 4460 - 352 Senhora da Hora 229 568 550 usf.caravela@ulsm.min-saude.pt UCC Srª. da Hora - R. da Lagoa, s/n - 4460 - 352 Senhora da Hora 229 568 580 ucc.shora@ulsm.min-saude.pt USF Custóias - Rua António Sérgio – 4460-679 Custóias 229 568 567/ 229 568 574 usf.custoias@ulsm.min-saude.pt Unidade de Saúde Pública Rua Alfredo Cunha, 365 - 4450-021 Matosinhos 220 914 690 / 220 914 691 usp@ulsm.min-saude.pt Centro de Diagnóstico Pneumológico Rua Alfredo Cunha, 365 - 4450-021 Matosinhos 220 914 649 cdp@ulsm.min.saude.pt SASU Rua Alfredo Cunha, 365 - 4450-021 Matosinhos 220 914 600 sasu.matosinhos@ulsm.min-saude.pt
7
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
B.
CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio) Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos
Direção / Administração
Constituição / Nomeação
Presidente Dr. Victor Herdeiro Vogal Executiva Dra. Beatriz Duarte
Refª e/ou Observações Resolução Nº 3/2014, do Conselho de Ministros Diário da República, 2ª Série – Nº 17 – 24 de Janeiro de 2014*
Vogal Executiva Dra. Teresa Fernandes Enfermeira Diretora Doutora Margarida Filipe Diretor Clinico Prof. Doutor António Taveira Gomes
Fiscalização
Fiscal Único Efetivo: Santos Carvalho & Associados, SROC, (nº 71) representada por André Miguel Andrade e Silva Junqueira Mendonça, ROC (nº 1530)
Resolução Nº 3/2016 do Conselho de Ministros Diário da República, 2ª Série – Nº 14 – 21 de Janeiro de 2016 Despacho 1386/14- SET de 21.07.2014
Edifício Porto Center Campo 24 de Agosto, 129 - 7º andar 4300 - 504 Porto
Suplente: Dr. Fernando Henriques de Oliveira (ROC n.º 400)
Participação/Consulta
Conselho Consultivo da ULSM
(Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores)
Presidente: Doutor Manuel Ferreira de
Nomeado em 22 de agosto de 2014 (DR nº 167, 2ª Série de 01/09/2014)
Oliveira
Apoio Técnico no domínio do acesso aos cuidados de saúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde)
Outras Comissões (apoio à gestão) (Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais)
Unidade de Gestão de Camas e Altas Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia (UHGIC)
Artigo 69 Artigo 70
Artigo 71
Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas (UHCTH)
do Regulamento Interno da ULSM
Órgãos de Apoio Técnico • Comissão de Integração de Cuidados de Saúde • Comissão de Informatização Clínica • Conselho Clínico e de Saúde • Comissão Médica • Direção de Enfermagem • Conselho Técnico dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica • Direção de Internato Médico
Artigo 22 Artigo 23 Artigo 24 Artigo 25 Artigo 26 Artigo 27 Artigo 28 Artigo 29 Artigo 30
8
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
• Comissão de Catástrofe • Comissão de Controlo de Infeção e de Resistência a Antimicrobianos • Comissão de Coordenação Oncológica • Comissão de Ética • Comissão de Farmácia e Terapêutica • Comissão de Normalização do Equipamento e Material de Consumo • Comissão de Promoção do Aleitamento Materno • Comissão de Qualidade e Segurança • Comissão Técnica de Certificação para IVG • Comissão Transfusional • Núcleos de Apoio a Crianças e Jovens em Risco • Grupo Coordenador do Programa Anti Tuberculose • Grupo de Gestão de Resíduos • Grupo Coordenador para a Abordagem da Violência Contra os Profissionais de Saúde no Local de Trabalho • Responsável de Acesso à Informação • Conselhos Coordenadores de Avaliação
Gabinete do Utente Telefone e-mail
Artigo 31 Artigo 32 Artigo 33 Artigo 34 Artigo 35 Artigo 36 Artigo 37 Artigo 38 Artigo 39 Artigo 40 Artigo 41 Artigo 42 Artigo 43
Artigo 44 Artigo 45 Regulamento Interno da ULSM
229 391 000 229 391 487 gabinete.cidadao@ulsm.mi-saude.pt
9
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
C.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X) 1. SONHO
X
2. SINUS
X
3. Sclinico Hospitalar
X
4. Sclinico Cuidados de Saúde Primários
X
5. MARTA
X
6. Alert P1 - Consulta a Tempo e Horas (CTH)
X
7. ASIS – Transfusões de Sangue
X
8. CIT – Certificado de Incapacidade Temporária
X
9. SIGLIC
X
10. GID - Insuficiência Renal Crónica
X
11. GestCare – RNCCI
X
12. SINAVE – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica
X
13. SI.VIDA
X
14. RNU/WebRNU
X
15. Sistema de Informação para a Saúde Oral (SISO)
X
16. Benefícios Adicionais de Saúde (BAS)
X
17. WebGDH
X
18. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde
X
19. SICA
X
20. Cirurgia Segura Salva Vidas
X
21. RENTEV – Sistema para gestão da informação relativa ao Testamento Vital
X
22. PEM – Prescrição eletrónica Médica
X
23. PDS – Plataforma de dados da Saúde
X
C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. Sistema de Informação para o Serviço de Urgência com Triagem de Manchester – HP-HCIS da HP
X
2. Prescrição Eletrónica de Medicamentos – SGICM da GlinttHS
X
3. PACS – Synapse da Fujifilm
X
4. Sistema de Informação de Radiologia – SiiMA/Radio da First Solutions
X
5. Sistema de Informação de Cardiologia – SiiMA/CardioSolutions da First Solutions
X
6. Sistema de Informação de Gastroenterologia –SiiMA/Gastro da First Solutions
X
7. Sistema de Informação de Laboratórios – Clinidata da Maxdata
X
8. Sistema de Informação para os Hipocoagulados –HytTAO da Izasa
X
9. Sistema de Informação de Dermatologia – Fotofinder da Delphine
X
10. Sistema de Informação Regional para a Urgência Pediátrica Integrada do Porto UPIP/First (ARS Norte) 11. Sistema de Informação Regional para Rastreios – SiiMA/Rastreios da First Solutions (ARS Norte)
X
X
10
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
12. SGSR- Sistema de Gestão de Sugestões e Reclamações
X
13 Sistema de Gestão de Atendimento
X
14. Sistema de Informação de Pneumologia – SiiMA/Pneumo da First Solutions
X
15. Sistema de Informação de Medicina Física e Reabilitação – SiiMA/MFR da First Solutions 16. Requisição Eletrónica de MCDT – Módulo de Requisição Eletrónica de MCDT do HP-HCIS da HP 17. SI para cálculo do Risco Fetal - Astraia comercializado pelo Elnor 18. SI para Apoio à Gestão da Obstetrícia - OBSCare comercializado pela VirtualCare (ARS Norte)
X
X X X
C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor Medidas preventivas: a) Mecanismos de autenticação das aplicações; b) Manutenção de perfis de acesso às aplicações; c) Controlo de acessos físicos e lógicos às aplicações e sistemas informáticos; d) Políticas de backups e palavras-chave; Medidas corretivas: a) Monitorização dos acessos; b) Auditoria aos acessos.
11
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
D.
OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE S
DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO
N
Refª e/ou Observações
1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas
X
responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? 1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a
Regulamento, homologado em 03/09/2015
X
matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade
X
instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)
1.
Regulamento Interno da ULSM
2.
Código de Conduta e Ética
3.
Política da Qualidade
4.
Regulamento Interno do Serviço Social
5.
Regulamento da Equipa de Gestão de Altas da ULSM, EPE
6.
Regulamento da UHGIC
7.
Regulamento da UHCTH
8.
Plano Local de Saúde da ULSM
9.
Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas
10. Regulamento do Gabinete do Cidadão 11. Perfil Local de Saúde da ULSM 12. Política de Conflito de Interesses 13. Regulamento de Visitas e Acompanhantes dos Doentes no HPH 14. Regulamento de Transportes da ULSM 15. Controlo de Acessos ao HPH 16. Regulamento de Comunicação Interna de Irregularidades na ULSM 17. Partilha de Informação Clínica 18. Política de Admissão e Alta ao HPH 19. Tratamento de Sugestões/Reclamações, Elogios e Agradecimentos dos Cidadãos
12
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
E.
IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas
1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista
Sim
X
a implementação da carta dos direitos de acesso? •
Indicar os serviços envolvidos e constituição
1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de
X
procedimentos para o efeito? •
Não
Refª e/ou Observações Gabinete do Cidadão Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos em Cirurgia (UHGIC) Unidade Hospitalar de Consulta a Tempo e Horas (UHCTH) Política de Admissão e Alta ao HPH (doc. nº 707), aprovado pelo CA em 21/04/2015
Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação
1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo
X
com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção? •
CONTRATO-PROGRAMA 2016 Balanced Scorecard (no âmbito da contratualização interna), dos Departamentos Clínicos
Apresentar em anexo os indicadores definidos
1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os
X
Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de atividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso
X
são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar
Contratualização interna, área cirúrgica, área consulta externa e de MCDT. As direções de serviço têm acesso a ferramentas informáticas de monitorização da atividade do serviço
X
relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correção
X
de desvios e/ou incumprimento de objetivos? 1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão
X
crítica da relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva comunicação às entidades e organismos competentes? 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para
Mensalmente, o Serviço de Planeamento e Controlo de Gestão (SPCG) faz a monitorização do Índice de Desempenho Global (IDG) com reporte ao Conselho de Administração Mensalmente, o SPCG elabora o Relatório Analítico de Desempenho EconómicoFinanceiro (RADEF), o qual é submetido na plataforma dos Serviços Online da ACSS e disponibilizado na INTRANET da ULSM.
X
minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de
X
Resposta Garantidos? Definido nos Balanced Scorecard dos Departamentos Clínicos
1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam
X
dos Planos e Relatórios de Atividades? 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados
X
Publicado em www.ulsm.min-saude.pt
13
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta,
Publicado em www.ulsm.min-saude.pt
X
informação atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação
X
atualizada das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso
Nos Serviços de Imagiologia, Patologia Clínica e Anatomia Patológica encontra-se implementada uma política de tempos máximos de resposta garantida, sem prejuízo de a data da próxima consulta se sobrepor, quando seja superior.
X
próprio, da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar.
1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de
Na área da Consulta externa, não é entregue nenhum documento ao utente, mas encontram-se afixados nos respetivos secretariados os tempos de resposta de acordo com recomendação da ERS. ACES: Para além dos avisos informativos afixados aos utentes sobre os TMRG ao nível dos cuidados de saúde primários, existe também um impresso para pedidos de renovação de medicação crónica, onde é informado o TMRG para resposta ao mesmo. O sistema Livre Acesso e Circulação de Utentes no SNS (LAC) aprovado pelo Despacho n.º 5911-B/2016, de 3 de maio, permite ao utente, em conjunto com o médico de família responsável pela referenciação, optar por qualquer uma das unidades hospitalares do SNS onde exista a consulta de especialidade de que necessita.
X
saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respetivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.
1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e
A referenciação é efetuada de acordo com o interesse do utente, segundo critérios de proximidade geográfica e considerando os tempos médios de resposta, acessíveis através do Portal do SNS. Publicado em www.ulsm.min-saude.pt
X
publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso
Relatório de atividades dos Gabinete do Cidadão
X
são objeto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objeto, consequências (anexo) 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de
X
participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu
X
diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?
14
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios
X
em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria
X
pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde ? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram
X
Em anexo
comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito da Entidade Reguladora de Saúde (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações)
RESUMO DO TRATAMENTO DAS RECLAMAÇÕES E ELOGIOS (ANEXO 1.24) Quadro: Evolução do nº de elogios e reclamações por Departamento ELOGIOS (Nº) DEPARTAMENTO 2013 2014 2015 2016 ACES 0 0 57 66 Centro de Ambulatório 3 5 3 3 Conselho de Administração 1 0 3 4 Cuidados Continuados 2 4 0 0 Departamento Mulher,Criança, Jovem 7 10 9 16 Departamento de Anestesia 2 2 0 1 Departamento de Cirurgia 32 27 20 22 Departamento de Compras e Logística 0 0 0 0 Departamento Emerg./Med.Intensiva 11 19 22 26 Dep.Gestão Recursos Humanos 0 0 0 0 Departamento de MCDT 2 5 0 1 Departamento de Medicina 7 17 19 22 Departamento de Saúde Mental 0 0 0 0 Equipa de Cuidados Paliativos 0 0 0 0 Orgãos de Gestão e Logística 1 1 1 2 Orgãos Suporte à Prestação Cuidados 0 1 0 0 RAI 0 0 0 1 Total ULSM 68 91 134 164
RECLAMAÇÕES (Nº) 2013 2014 2015 2016 0 0 224 388 61 53 48 44 4 2 0 0 0 1 0 0 32 29 36 35 2 2 21 13 120 86 102 111 0 3 0 0 206 125 187 264 0 0 1 1 35 26 35 59 86 30 39 56 0 3 6 12 0 0 0 1 77 42 59 51 8 1 4 17 0 0 1 2 631 403 763 1054
Quadro: Número de reclamações por tipologia, 2016 Tipologia final Resposta em tempo útil/razoável Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora) Confirmação prévia de agendamentos Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre) Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio Taxas moderadoras Qualidade da informação de saúde disponibilizada Qualidade da informação institucional disponibilizada Redes de referenciação Greve Sistemas de triagem Adequação das instalações Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde Não atendimento por motivo imputável ao utente Outros
Nº 386 129 121 113 55 41 40 30 20 12 12 11 8 5 5 5 60
15
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
Quadro: Número de reclamações e elogios por grupo profissional, 2016 Reclamação Grupo profissional Elogio (nº) (nº) 0 Coordenador 4 76 0 Equipa 1 82 Órgãos de Direção/Gestão 1 1 Outro pessoal não clínico 19 139 Pessoal administrativo 0 7 Pessoal auxiliar e de apoio 0 1 Pessoal concessionado 9 62 Pessoal de enfermagem 57 695 Pessoal médico 0 12 Serviços concessionados 0 34 Técnicos de diagnóstico e terapêutica 1 0 ULSM 0 12 Técnicos Superiores de Saúde 0 3 Técnicos Superiores 0 Outros 2 Total Geral 164 1054
16
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES
(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)
17
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2016 (Lei nº 14/2014 de 21 de março e Portaria nº1529/2008, de 26 de dezembro) Nível de acesso
TMRG
e tipo de cuidados
TRG da entidade
TR entidade Ano 2016
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com Atendimento no dia do Atendimento no dia do doença aguda pedido pedido
Atendimento no dia do pedido
Motivo não relacionado com doença aguda
10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido
10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido
Renovação de medicação em caso de doença crónica
72 (setenta e duas) horas após a entrega do pedido
72 (setenta e duas) horas após a entrega do pedido
Relatórios, cartas de
48 (quarenta e oito) horas
48 (quarenta e oito) horas
Não
referenciação, orientações e outros documentos escritos
após a entrega do pedido
após a entrega do pedido
disponível
24 (vinte e quatro) horas, se a justificação do pedido for aceite pelo profissional
24 horas se a justificação do pedido for aceite pelo profissional
83,96% dentro do TMRG
72,94% dentro do TMRG 96,96% dentro do TMRG
(na sequência de consulta médica ou de enfermagem)
Consulta no domicílio a pedido do utente
HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização “muito 30 (trinta) dias a partir do 30 (trinta) dias a partir do prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar
registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde
registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde
De realização “prioritária” de acordo com a avaliação em
60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da
triagem hospitalar
consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde
De realização com prioridade “normal” de acordo com a avaliação em
150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no
150 (cento e cinquenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no
triagem hospitalar
sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde
sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde
13,4
60 (sessenta) dias a partir do registo do pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde
46,7
112,4
18
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
Nível de acesso
TMRG
e tipo de cuidados
TRG da entidade
TR entidade Ano 2016
Primeira consulta de especialidade hospitalar – Em situação Oncológica Prioridade 3
7 (sete) dias seguidos após
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
referenciação Prioridade 2
15 (quinze) dias seguidos após referenciação
Prioridade 1
30 (trinta) dias seguidos após referenciação
Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco
30 (trinta) dias após a indicação
n.a.
n.a.
n.a
n.a.
clínica
Pacemaker cardíaco
30 (trinta) dias após a indicação clínica
Cirurgia programada Prioridade “de nível 4” de
72 (setenta e duas) horas após
72 (setenta e duas)
a indicação clínica
horas após a
acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade “de nível 3” de
indicação clínica 15 (quinze) dias seguidos após
15 (quinze) dias
a indicação clínica
seguidos após a
acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade “de nível 2” de
a)
indicação clínica 60 (sessenta) dias seguidos
60 (sessenta) dias
após a indicação clínica
seguidos após a
acordo com a avaliação da especialidade hospitalar Prioridade “de nível 1” de
a)
a)
indicação clínica 270 (duzentos e setenta) dias
270 (duzentos e
seguidos após a indicação
setenta) dias
clínica
seguidos após a
acordo com a avaliação da especialidade hospitalar
a)
indicação clínica Cirurgia programada em oncologia Prioridade “de nível 4” de
72 (setenta e duas) horas após
72 (setenta e duas)
a indicação clínica
horas após a
acordo com a avaliação da especialidade hospitalar
b)
indicação clínica
Prioridade “de nível 3” de
15 (quinze) dias seguidos após
15 (quinze) dias
acordo com a avaliação da
a indicação clínica
seguidos após a
especialidade hospitalar
b)
indicação clínica
Prioridade “de nível 2” de
45 (sessenta) dias seguidos
45 (sessenta) dias
acordo com a avaliação da
após a indicação clínica
seguidos após a
especialidade hospitalar
b)
indicação clínica
Prioridade “de nível 1” de
60 (duzentos e setenta) dias
60 (duzentos e
acordo com a avaliação da
seguidos após a indicação
setenta) dias
especialidade hospitalar
clínica
seguidos após a
b)
indicação clínica n.a: não aplicável.
19
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
a) Fonte SIGLIC, dados retirados a 17-01-2016 Agrupamento
Média TE Op. Cataratas Var Média TE Op. Cat (meses) 2016 (meses) 2016/2015 (%)
Prioridade - 1 Prioridade - 2 Prioridade - 3 Prioridade - 4
8,97 1,8 0,17 0,03
Média TE Op. Outros Var Média TE Op. Outros (meses) 2016 (meses) 2016/2015 (%)
9,12 5,26 54,55 0
6,73 1,63 0,11 0,06
7,68 18,12 22,22 100
TE: tempo de espera Op.: operação
b) Fonte SIGLIC, dados retirados a 17-01-2016 Agrupamento
Média TE Op. NM Var Média TE Op. NM (meses) 2016 (meses) 2016/2015 (%)
Prioridade - 1 Prioridade - 2 Prioridade - 3 Prioridade - 4
1,82 0,76 0,29 0,11
-1,09 -7,32 61,11 175
TE: tempo de espera Op.: operação
Notas CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias.
20
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES E ULS)
21
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE (centros de saúde, USF, extensões)
Área de cuidados
N. º
N. º
Variação
Nº
Variação
consultas
consultas
2016 –2015
consultas
2016 –2014
2016
2015
(%)
2014
(%)
457.950
457.371
0,1%
458.434
-0,1%
Consultas de saúde infantil
71.568
72.024
-0,6%
69.454
3,0%
Consultas de saúde materna
10.267
9.591
7,0%
9.495
8,1%
Consultas de planeamento familiar
21.338
23.783
-10,3%
24.475
-12,8%
Vigilância de doentes diabéticos
38.299
38.863
-1,5%
40.702
-5,9%
Vigilância de doentes hipertensos
89.314
92.000
-2,9%
97.347
-8,3%
4.523
5.099
-11,3%
5.449
-17,0%
54.850
54.617
0,4%
49.230
11,4%
Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF)
Consultas médicas no domicílio Consultas de enfermagem no domicílio
22
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS (Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS)
23
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA Comparação da produção Ano 2016 e Ano 2013 (Fonte: SICA)
Consultas Realizadas Valência
Nº 1ªs
Nº 1ªs
Variação
Total
Total
Variação
consultas
consultas
2016 – 2015
Consultas
consultas ano
2014 – 2013
2016
2015
(%)
2014
2013
(%)
Anestesiologia
7.160
6.502
10,1%
6.539
5.843
11,9%
Cardiologia
1.338
1.430
-6,4%
5.988
5.881
1,8%
Cirurgia Geral
5.962
5.955
0,1%
17.303
16.854
2,7%
Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética
1.371
1.662
-17,5%
5.108
5.223
-2,2%
Dermato-Venereologia
3.090
3.162
-2,3%
6.284
4.901
28,2%
Infeciologia
372
462
-19,5%
4267
4428
-3,6%
Dor
883
649
36,1%
6036
5629
7,2%
Endocrinologia e Nutrição
1.244
1.200
3,7%
6.322
4.734
33,5%
Estomatologia
458
419
9,3%
863
872
-1,0%
Gastroenterologia
752
705
6,7%
2719
2344
16,0%
Ginecologia
2.888
3.120
-7,4%
9.646
10.195
-5,4%
Hematologia Clínica
293
279
5,0%
2294
2264
1,3%
Hipertensão
244
266
-8,3%
1629
1659
-1,8%
Imuno-alergologia
588
592
-0,7%
1217
1096
11,0%
Imuno-hemoterapia
1.033
1.105
-6,5%
28.756
27.028
6,4%
Medicina Física e Reabilitação
4.675
4.539
3,0%
6.646
6.567
1,2%
Medicina Interna
2.249
1.988
13,1%
9.999
9.323
7,3%
Nefrologia
624
555
12,4%
2868
2676
7,2%
Neonatologia
812
746
8,8%
3640
3578
1,7%
Neurologia
1.871
1.750
6,9%
6.185
5.751
7,5%
Obstetrícia
2.590
1.685
53,7%
5.619
5.427
3,5%
Oftalmologia
12.083
13.627
-11,3%
32.611
28.203
15,6%
Oncologia Médica
1.531
1.604
-4,6%
11.416
9.597
19,0%
Ortopedia
7.938
6.341
25,2%
19.585
18.614
5,2%
Otorrinolaringologia
5.640
5.197
8,5%
16.466
16.448
0,1%
Pediatria
5.260
5.172
1,7%
16.213
14.854
9,1%
Pneumologia
1.912
1.469
30,2%
4.446
4.666
-4,7%
Psiquiatria
2.920
3.296
-11,4%
8.813
8.153
8,1%
Urologia
1.845
1.900
-2,9%
9.039
9.376
-3,6%
Outras
274
280
-2,1%
624
641
-2,7%
24
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *)
ESPECIALIDADE
Anestesiologia
PEDIDOS A AGUARDAR CONSULTA Tempo previsto até à data da consulta em pedidos agendados
Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade
N.º Pedidos agendados
Muito N.º prioritária Consultas RealizaRealizadas até das 30 dias
Tempo médio (dias)
Tempo máximo (dias)
CONSULTAS REALIZADAS EM 2016
“Prioritári “Normal” a” Consultas Realizadas RealizaRealizaentre das entre das Fora 60-150 31e 60 TMRG dias dias
43
154,6
406,2
184
0
0
70
114
2
16,7
21,3
23
0
0
23
0
Cardiologia
159
149,7
260,8
346
2
18
304
22
Cirurgia Geral
Anestesiologia - Medicina Hiperbárica
637
90
182,9
2.665
81
106
2.452
26
Cirurgia Geral - Cirurgia de Ambulatório
49
103,1
135
169
1
3
159
6
Cirurgia Maxilofacial
44
99,7
145,8
171
0
8
160
3
273
151,9
218,1
737
52
58
518
109
Dermato-Venerologia
25
349,6
510
1.606
18
33
58
1.497
Dermatologia - rastreio teledermatológico
12
292
443
502
5
3
449
45
Doenças Infecciosas
79
248,4
443,2
129
6
6
27
90
131
84,4
148
525
16
126
374
9
63
49,4
96,9
332
0
3
327
2
511
149,3
590
1.435
2
108
1.300
25
Ginecologia - Apoio à Fertilidade
11
58,7
89,8
66
0
8
57
1
Hematologia Clínica
13
55,1
78,9
108
0
6
102
0
Imuno-hemoterapia
2
19,2
22,7
99
0
19
80
0
Cirurgia Plástica Reconstrutiva
Endocrinologia Gastrenterologia Ginecologia
Imunoalergologia
203
260,2
329,8
267
0
3
152
112
Medicina Física e de Reabilitação - Fisiatria
13
44,6
59,9
102
1
19
80
2
Medicina interna
50
38,1
76
657
16
54
583
4
Nefrologia
67
86,6
117
271
1
12
256
2
Neurologia
330
110,2
179,1
942
4
18
905
15
Obstetrícia
92
70
142,2
824
9
111
699
5
Oftalmologia
3395
175,7
462,9
7.701
1
26
6.529
1.145
Ortopedia
1248
129,7
433,7
4.249
0
20
3.383
846
Otorrinolaringologia
570
139,2
292,2
3.915
15
453
2.744
703
Pediatria
134
66,9
150
643
12
53
574
4
Pneumologia
209
87
184,2
739
6
20
704
9
Psiquiatria - Consulta Geral
81
35,3
90,1
1.278
0
162
1.115
1
Psiquiatria da infância e da adolescência
6
19,1
33
431
0
46
384
1
167
106,8
153,9
1.171
0
0
1.156
15
Urologia
* Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH / ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP).
25
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2016 e 2015 (Fonte: SIGLIC) Produção Cirurgias Programadas
ESPECIALIDADE
Lista de Inscritos para Cirurgia
Mediana do Tempo de
(LIC)
Espera (LIC)
Nº cirurgias
Nº cirurgias
Variação
Nº
programadas
programadas
2016 –
entradas
2016
2015
2015 (%)
em LIC
Nº
Variação
LIC 2016 –
entradas
2015 (%)
em LIC
2016
Cirurgia Geral
Variação 2016
2015
2015
2016 – 2015 (%)
1958
2214
-11,6%
2537
2491
1,8%
3,9
3,3
18,2%
570
549
3,8%
752
779
-3,5%
3,8
4,07
-6,6%
202
163
23,9%
281
228
23,2%
4,5
5,63
-20,1%
1173
1235
-5,0%
1296
1347
-3,8%
1,5
1,32
13,6%
95
92
3,3%
140
124
12,9%
1,0
0,37
170,3%
Oftalmologia
6090
5980
1,8%
6825
7011
-2,7%
3,6
3,13
15%
Ortopedia
2170
1987
9,2%
3055
2941
3,9%
5,1
4,67
9,2%
Otorrinolaringologia
1259
1136
10,8%
1507
1456
3,5%
3,9
4,07
-4,2%
969
1016
-4,6%
1130
1176
-3,9%
2,8
2,67
4,9%
Cirurgia Plástica e Reconstrutiva Estomatologia Ginecologia Obstetrícia
Urologia
LIC – Lista de inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera
HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade (Fonte: SIGLIC) Cirurgias programadas realizadas no ano 2016 Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade
ESPECIALIDADE
Cirurgia Geral
Total
% Cirurgias
cirurgias
com prioridade
programadas
“de nível 4”
realizadas
realizadas até
2016
72 horas
% Cirurgias com prioridade “de nível 3” realizadas até 15 dias
% Cirurgias com
% Cirurgias
prioridade
com prioridade
“de nível 2”
“de nível 1”
realizadas
realizadas até
até 60 dias
270 dias
% Cirurgias realizadas fora do TMRG ( >270 dias)
1958
90,9%
92,1%
82,2%
51,3%
48,7%
570
66,7%
100,0%
93,7%
79,2%
20,8%
202
100,0%
100,0%
82,0%
74,0%
26,0%
1173
100,0%
100,0%
95,2%
99,5%
0,5%
95
N.A.
N.A.
100,0%
100,0%
0,0%
Oftalmologia
6090
100,0%
98,0%
95,2%
59,8%
40,2%
Ortopedia
2170
88,1%
99,4%
55,9%
67,6%
32,4%
Otorrinolaringologia
1259
100,0%
100,0%
90,8%
98,4%
1,6%
969
N.A.
100,0%
77,4%
94,3%
5,7%
Cirurgia Plástica e Reconstrutiva Estomatologia Ginecologia Obstetrícia
Urologia
26
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE- ULSM
HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA Intervenções realizadas e tempo de resposta Nº de exames
Variação
Nº de exames
realizados
2016-2015
realizados e
realizados
2015
(%)
relatados até 30 dias
Tipo de intervenção
%de exames
2016
seguidos após indicação clinica 2016
Cateterismo cardíaco
N.A
N.A
N.A
N.A
a)
a)
a)
a)
Pacemaker cardíaco
213
193
10,36%
100%
Colonoscopia
1608
1642
-2,07%
33,05%
Endoscopia digestiva
1682
1723
-2,38%
52,18%
0
0
n.a
n.a
TAC
37475
35185
+6,51%
50,33%
RM
7188
7279
-1,27%
25,81%
PET
N.A
N.A
N.A
N.A
b)
b)
b)
b)
alta Colposcopia com citologia
a) Os Cateterismos Cardíacos são realizados no C.H.S.J., decorrente das regras de referenciação b) Subcontratados a entidades externas
27