Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
ÍNDICE 1. Introdução 2. Aspectos Metodológicos 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6.
Recolha de Dados Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório Modelo de Satisfação do Utente - Urgências Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos Grupos de Estrutura
3. Consultas Externas 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 3.5. 3.6.
Resultados da Satisfação Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Resultados por Dimensão Caracterização do Utente Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Evolução entre 2009 e 2008
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5. 4.6.
Resultados da Satisfação Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Resultados por Dimensão Caracterização do Utente Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Evolução entre 2009 e 2008 **
** Esta análise não é apresentada devido à falta de avaliação desta valência na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em 2008. 2
ÍNDICE 5. Urgências 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. 5.5. 5.6.
Resultados da Satisfação Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Resultados por Dimensão Caracterização do Utente Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Evolução entre 2009 e 2008
6. Internamentos 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 6.5. 6.6.
Resultados da Satisfação Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Resultados por Dimensão Caracterização do Utente Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Evolução entre 2009 e 2008
7. Análise Comparativa das Valências 7.1. Análise Comparativa das Valências para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS 7.2. Posicionamento do Hospital no conjunto dos Hospitais EPE 7.3. Posicionamento do Hospital no Grupo IV
3
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
1. Introdução UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
4
1. INTRODUÇÃO
O sistema de avaliação da qualidade apercebida e da satisfação do utente do Serviço Nacional de Saúde tem como objectivo estabelecer um sistema independente de avaliação regular da qualidade apercebida e da satisfação dos utentes dos Hospitais EPE e SPA.
Para além de identificar áreas chave para a satisfação dos utentes e monitorizar periodicamente a mesma, o estudo permite fornecer informação que possibilite a gestão dos Hospitais do SNS centrada nos utentes e ainda dar aos utentes a oportunidade de participar na construção de um Sistema de Saúde à sua medida. O projecto, com início em 2003, tem vindo a ser progressivamente expandido a um maior número de hospitais e valências. Neste contexto, no primeiro ano de execução o estudo incidiu sobre os Hospitais SA e, em particular, sobre o serviço de Internamentos, tendo sido alargado, em 2005, às valências de Consultas Externas e de Urgências para os Hospitais EPE. Em 2008, já no âmbito da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) o estudo foi alargado aos Hospitais SPA, tendo-se mantido inalterado a análise das três valências. Em 2009, o projecto tem continuidade através da parceria estabelecida entre a ACSS e o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI-UNL), sendo, pela primeira vez, introduzida a valência de Cirurgia de Ambulatório, bem como o alargamento aos hospitais Pediátricos e Psiquiátricos. De destacar que a periodicidade anual do projecto permite a análise dos resultados bem como a avaliação do impacto das medidas introduzidas e decisões de gestão na percepção dos utentes. O presente relatório apresenta um resumo dos resultados relativos à satisfação dos utentes das valências de Consultas Externas, Cirurgia de Ambulatório, Urgências e Internamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em 2009. Os resultados apresentados são analisados em comparação com o conjunto dos Hospitais e com o respectivo Grupo de Estrutura, detalhado no capítulo dos Aspectos Metodológicos.
5
1. INTRODUÇÃO Identificação dos Hospitais Estudados - EPE Hospital HOSPITAL GARCIA DE ORTA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO HOSPITAL DR. FERNANDO DA FONSECA HOSPITAL INFANTE DOM PEDRO UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR HOSPITAL NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA CENTRO HOSPITALAR DO PORTO CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA CENTRO HOSPITALAR ENTRE DOURO E VOUGA HOSPITAL DISTRITAL DE FARO CENTRO HOSPITALAR DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO CENTRO HOSPITALAR V N DE GAIA/ESPINHO HOSPITAL ESPÍRITO SANTO - ÉVORA HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DA GUARDA HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Código ALMADA ALTO MINHO AMADORA AVEIRO BAIXO ALENTEJO BARCELOS BARREIRO C. H. COIMBRA C. H. PORTO ALTO AVE BARLAVENTO ALGARVIO COVA DA BEIRA ENTRE DOURO E VOUGA
FARO ALTO DOURO CHVNG/E EVORA FIGUEIRA GUARDA H. U. C.
Hospital INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE COIMBRA ** INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE LISBOA INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DO PORTO ** HOSPITAL DE SANTO ANDRÉ CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA NORTE CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA - ZONA OCIDENTAL HOSPITAL MAGALHAES LEMOS * UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO TEJO CENTRO HOSPITALAR DO NORDESTE UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO HOSPITAL SÃO JOÃO HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM CENTRO HOSPITALAR DE SETÚBAL CENTRO HOSPITALAR TÂMEGA E SOUSA HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNEO CENTRO HOSPITALAR PÓVOA DO VARZIM/VILA DO CONDE
Código IPOC IPOL IPOP LEIRIA LISBOA (CENTRAL) LISBOA (NORTE) LISBOA (OCIDENTAL) MAGALHÃES LEMOS MATOSINHOS MEDIO AVE MEDIO TEJO NORDESTE NORTE ALENTEJANO S. JOAO SANTAREM SETUBAL TÂMEGA E SOUSA VISEU P. VARZIM/V. CONDE
Os quadros apresentam a correspondência entre as designações dos Hospitais e os códigos utilizados no decorrer do relatório para todos os Hospitais em estudo. Os Hospitais assinalados com * não dispõem de serviço de Urgências nem de Cirurgia de Ambulatório. Os Hospitais assinalados com ** não dispõem do serviço de Urgências.
6
1. INTRODUÇÃO Identificação dos Hospitais Estudados - SPA Hospital HOSPITAL DISTRITAL DE ÁGUEDA MATERNIDADE DR.ALFREDO DA COSTA HOSPITAL JOSÉ LUCIANO DE CASTRO ** HOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO ** CENTRO HOSPITALAR DE CASCAIS HOSPITAL AMATO LUSITANO HOSPITAL CURRY CABRAL HOSPITAL DO VISCONDE DE SALREU ** CENTRO HOSPITALAR DO OESTE NORTE INSTITUTO OFTALMOLÓGICO GAMA PINTO ** HOSPITAL JOAQUIM URBANO * HOSPITAL DO LITORAL ALENTEJANO
Código AGUEDA MAC ANADIA CANTANHEDE CASCAIS CASTELO BRANCO CURRY CABRAL ESTARREJA CHON GAMA PINTO JOAQUIM URBANO LITORAL ALENTEJANO
Hospital HOSPITAL DISTRITAL DO MONTIJO HOSPITAL DR.FRANCISCO ZAGALO ** HOSPITAL DISTRITAL DE POMBAL CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE COIMBRA * CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA * HOSPITAL ROVISCO PAIS * HOSPITAL SÃO MARCOS HOSPITAL CÂNDIDO DE FIGUEIREDO CENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRAS HOSPITAL DE REYNALDO DOS SANTOS HOSPITAL N.SRA.DA CONCEICAO DE VALONGO
Código MONTIJO OVAR POMBAL PSIQ COIMBRA PSIQ LISBOA ROVISCO PAIS BRAGA TONDELA TORRES VEDRAS V. FRANCA XIRA VALONGO
Os quadros apresentam a correspondência entre as designações dos Hospitais e os códigos utilizados no decorrer do relatório para todos os Hospitais em estudo. Os Hospitais assinalados com * não dispõem de serviço de Urgências nem de Cirurgia de Ambulatório. Os Hospitais assinalados com ** não dispõem do serviço de Urgências.
7
1. INTRODUÇÃO Localização dos Hospitais em estudo
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
8
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
2. Aspectos Metodológicos UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
9
2. Aspectos Metodológicos 2.1. Recolha de Dados
População Alvo: Utentes com idades inferiores a 80 anos (à data de 30 de Junho de 2009), que: • estiveram internados nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009; • frequentaram uma consulta externa nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009; • utilizaram o serviço de urgência nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009; • usufruiram de uma cirurgia de ambulatório nos Hospitais no primeiro trimestre de 2009.
Selecção da amostra de utentes - plano de sondagem: Foram realizadas amostragens probabilísticas, através de tiragem sistemática de utentes, estratificada por Hospital e por valência (Internamentos, Consultas Externas, Urgências e Cirurgia de Ambulatório). Para a realização das entrevistas não houve possibilidade de substituição dos utentes seleccionados e foram necessários pelo menos 5 contactos em dias e horas diferenciados para que um indivíduo fosse classificado como não respondente.
10
2. Aspectos Metodológicos 2.1. Recolha de Dados
Dimensão global da amostra: Foram realizadas 28669 entrevistas para o conjunto dos Hospitais. Destas, 7461 dizem respeito à valência de Internamentos, 8416 à de Consultas Externas, 5964 à de Cirurgias de Ambulatório e 6828 à de Urgências. Para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE foram entrevistados 535 utentes, dos quais 133 responderam sobre o serviço de Internamentos, 138 responderam sobre o serviço de Consultas Externas, 127 responderam sobre o serviço de Cirurgia de Ambulatório e 137 responderam sobre o serviço de Urgências.
Período de realização das entrevistas: O trabalho de campo para os Hospitais decorreu entre o mês de Julho de 2009 a Março de 2010.
Questionário: O número de questões varia entre 46 na valência de Urgências, 45 na valência de Consultas Externas, 45 na valência de Cirurgia de Ambulatório e 51 na valência de Internamentos.
Tipo de entrevista: Entrevista telefónica para os utentes suportada por sistema CATI.
Controlo de qualidade das entrevistas: Supervisão directa das entrevistas, reentrevista a uma sub-amostra e validação dos dados recolhidos através de aplicações informáticas desenvolvidas para o efeito.
11
2. Aspectos Metodológicos 2.2. Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas Modelo Estrutural - Valência de Consultas Externas
Processo de Admissão Imagem Instalações
Médicos
SATISFAÇÃO
LEALDADE
Enfermeiros Exames e Tratamentos
Qualidade Global
Reclamações
Tempo de Espera O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de equações que definem as relações entre as variáveis latentes, as quais não são observáveis. Escala utilizada: 0 a 100. 12
2. Aspectos Metodológicos 2.2. Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Consultas Externas Imagem 1 - Hospital de confiança 2 - Hospital experiente 3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado
Processo de admissão 1 - Facilidade em conseguir a consulta 2 - Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 3 - Qualidade do atendimento da recepção
Instalações 1 - Facilidade em encontrar o gabinete de consulta 2 - Limpeza e higiene do gabinete de consulta 3 - Conforto e comodidade do gabinete de consulta 4 - Protecção da privacidade no gabinete de consulta 5 - Conforto e limpeza do local de espera 6 - Qualidade global das instalações do hospital
Médicos 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 2 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente 3 - Competência e profissionalismo dos médicos 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e exames a realizar 5 - A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após a consulta 6 - Qualidade global do desempenho do médico
Enfermeiros 1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 2 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros 3 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
Exames e Tratamentos 1 - Tempo de Espera 2 - Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde responsáveis 3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e tratamentos
Tempo de Espera Escala utilizada: 1 a 10
1 - Tempo de espera para ser atendido antes da consulta 2 - Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital 13
2. Aspectos Metodológicos 2.2. Modelo de Satisfação do Utente - Consultas Externas Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Consultas Externas Qualidade Global 1 - Qualidade global do serviço prestado
Satisfação 1 - Satisfação global com o Hospital 2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
Reclamações 1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
Lealdade 1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas
Escala utilizada: 1 a 10 14
2. Aspectos Metodológicos 2.3. Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório Modelo Estrutural - Valência de Cirurgia de Ambulatório
Processo de Admissão Imagem Instalações
Médicos
SATISFAÇÃO
LEALDADE
Enfermeiros Exames e Tratamentos Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações
O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de equações que definem as relações entre as variáveis latentes, as quais não são observáveis. Escala utilizada: 0 a 100. 15
2. Aspectos Metodológicos 2.3. Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Cirurgia de Ambulatório Imagem 1 - Hospital de confiança 2 - Hospital experiente 3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado
Processo de Admissão 1 - Facilidade em obter a cirurgia 2 - Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 3 - Qualidade do atendimento da recepção
Instalações 1 - Limpeza e higiene do local da cirurgia 2 - Conforto e comodidade do local da cirurgia 3 - Protecção da privacidade no local da cirurgia 4 - Conforto e limpeza do local de espera 5 - Qualidade Global das Instalações do hospital
Médicos 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 2 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente 3 - Competência e profissionalismo dos médicos 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e exames a realizar 5 - A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após a cirurgia 6 - Qualidade global do desempenho do médico
Enfermeiros 1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 2 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros 3 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
Exames e Tratamentos 1 - Tempo de Espera 2 - Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde responsáveis 3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e tratamentos
Tempo de Espera Escala utilizada: 1 a 10
1 - Tempo de espera antes da cirurgia 2 - Tempo de espera entre a saída da cirurgia e a saída do hospital 16
2. Aspectos Metodológicos 2.3. Modelo de Satisfação do Utente - Cirurgia de Ambulatório Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Cirurgia de Ambulatório Qualidade Global 1 - Qualidade global do serviço prestado
Satisfação 1 - Satisfação global com o Hospital 2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
Reclamações 1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
Lealdade 1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas
Escala utilizada: 1 a 10 17
2. Aspectos Metodológicos 2.4. Modelo de Satisfação do Utente - Urgências Modelo Estrutural - Valência de Urgências
Instalações Imagem Médicos
Enfermeiros
SATISFAÇÃO
LEALDADE
Exames e Tratamentos Família
Qualidade Global
Reclamações
Espera O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de equações que definem as relações entre as variáveis latentes, as quais não são observáveis. Escala utilizada: 0 a 100. 18
2. Aspectos Metodológicos 2.4. Modelo de Satisfação do Utente - Urgências Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Urgências Imagem 1 - Hospital de confiança 2 - Hospital experiente 3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado
Enfermeiros 1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 2 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros 3 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
Exames e Tratamentos Instalações 1 - Facilidade em encontrar a Urgência 2 - Limpeza e higiene das instalações 3 - Conforto e comodidade da Urgência 4 - Protecção da privacidade na Urgência 5 - Qualidade global das instalações do Hospital
Médicos 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 2 - Competência e profissionalismo dos médicos 3 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e exames a realizar 5 - A informação fornecida sobre os cuidados e práticas a seguir após o atendimento 6 - Qualidade global do desempenho do médico
1 - Tempo de espera 2 - Simpatia e disponibilidade demonstradas pelos técnicos de saúde responsáveis 3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames ou tratamentos
Família 1 - Forma como o Hospital lidou com a família do utente
Espera 1 - Competência e profissionalismo do técnico no processo de triagem de prioridades 2 - Tempo de espera para ser atendido 3 - Justiça da ordem de atendimento dos pacientes
Escala utilizada: 1 a 10 19
2. Aspectos Metodológicos 2.4. Modelo de Satisfação do Utente - Urgências Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Urgências Qualidade Global 1 - Qualidade global do serviço prestado
Satisfação 1 - Satisfação global com o Hospital 2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
Reclamações 1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
Lealdade 1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas
Escala utilizada: 1 a 10 20
2. Aspectos Metodológicos 2.5. Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos Modelo Estrutural - Valência de Internamentos Processo de Admissão Instalações
Imagem
Médicos Enfermeiros
SATISFAÇÃO
LEALDADE
Pessoal Auxiliar Exames e Tratamentos
Qualidade Global
Reclamações
Visitas Alimentação Processo de Alta
O Modelo Estrutural é constituido pelo conjunto de equações que definem as relações entre as variáveis latentes, as quais não são observáveis. Escala utilizada: 0 a 100. 21
2. Aspectos Metodológicos 2.5. Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Internamentos Imagem 1 - Hospital de confiança 2 - Hospital experiente 3 - Hospital que se preocupa com os seus utentes 4 - Hospital inovador e tecnologicamente avançado
Processo de admissão 1 - Facilidade em conseguir o internamento 2 - Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção 3 - Qualidade do atendimento da recepção 4 - Qualidade da informação fornecida sobre o internamento
Instalações 1 - Limpeza e higiene das instalações 2 - Conforto e comodidade das enfermarias 3 - Protecção da privacidade nas enfermarias 4 - Qualidade global das instalações do Hospital
Médicos 1 - Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico 2 - Competência e profissionalismo dos médicos 3 - A forma como os médicos explicaram a condição do utente 4 - As explicações dadas pelos médicos sobre os medicamentos prescritos e exames realizados 5 - Qualidade global do desempenho dos médicos
Enfermeiros 1 - Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros 2 - Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade 3 - Competência e profissionalismo dos enfermeiros 4 - Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
Pessoal Auxiliar 1 - Simpatia e disponibilidade dos auxiliares 2 - Competência profissional dos auxiliares 3 - Qualidade global do desempenho dos auxiliares
Exames e Tratamentos
Escala utilizada: 1 a 10
1 - Tempo de Espera 2 - Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis 3 - Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis 4 - Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames e tratamentos 22
2. Aspectos Metodológicos 2.5. Modelo de Satisfação do Utente - Internamentos Indicadores do Modelo de Medida por Variável Latente - Valência de Internamentos Visitas 1 - Horários de visita 2 - Facilidades de acesso por parte dos familiares mais próximos
Qualidade Global 1 - Qualidade global do serviço prestado
Reclamações Alimentação 1 - Qualidade das refeições 2 - Apoio durante a refeição 3 - Qualidade global da alimentação e dos serviços associados
Processo de Alta 1 - Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa 2 - Tempo de espera desde que recebeu a informação de alta do médico até à saída do Hospital
1 - Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) 2 - Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
Satisfação 1 - Satisfação global com o Hospital 2 - Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) 3 - Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
Lealdade 1 - Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade 2 - Recomendação a familiares, amigos e colegas
Escala utilizada: 1 a 10 23
2. Aspectos Metodológicos 2.6. Grupos de Estrutura O Ministério da Saúde utiliza para efeitos de monitorização e acompanhamento dos Hospitais um conjunto de critérios que possibilitam agrupar os Hospitais com base em factores como o grau de intensidade tecnológica ou o nível de diferenciação técnica de cada Hospital. Esta comparação torna-se necessária uma vez que estes factores podem muitas vezes explicar diferenças na estrutura de custos dos Hospitais e não são considerados pelo indíce de casemix (severidade média das patologias). As variáveis utilizadas para descrever a estrutura dos Hospitais foram as seguintes: • Factor 1 – Escala/Diferenciação: este factor traduz o efeito de diferenciação tecnológica num conjunto alargado de patologias que tipicamente está associado aos Hospitais de maior escala. • Factor 2 – Complexidade não ajustada pelo casemix : este factor diferencia especialmente os Hospitais mais especializados, que para o mesmo tipo de doentes têm tendência a receber os casos mais complicados. • Factor 3 – Básico/Intermédio: este factor surge a discriminar os Hospitais que não são muito diferenciados nem muito especializados, de acordo com os dois primeiros factores. As principais variáveis de distinção são: número de valências/especialidades básicas e intermédias na consulta externa, nível distrital, número de valências intermédias dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, número de GDH diferentes tratados e classificação dos Hospitais no nível 1. • Outros Factores: factores que parecem relevantes para distinguir a estrutura hospitalar, mas que nas análises efectuadas surgiram como menos explicativos da estrutura de custos. São eles: urgência médico-cirúrgica, básica e polivalente, maternidade, taxa de ocupação e percentagem de cirurgias ambulatórias no total de episódios cirúrgicos.
24
2. Aspectos Metodológicos 2.6. Grupos de Estrutura
Da aplicação do modelo resultaram os seguintes grupos:
• Grupo I: Curry Cabral, Gama Pinto, Joaquim Urbano, MAC, IPOC, IPOL, IPOP, Rovisco Pais, PSIQ Coimbra, PSIQ Lisboa e Magalhães Lemos. • Grupo II: Almada, C.H.Coimbra, Evora, Faro, CHVNG/E, H.U.C., Lisboa (Central), Lisboa (Ocidental), Lisboa (Norte), C.H.Porto, Braga, S. Joao, Alto Douro, Viseu e Amadora. • Grupo III: Anadia, Cantanhede, Estarreja, Montijo, Ovar, Pombal, Tondela e Valongo. • Grupo IV: Agueda, Alto Ave, Alto Minho, Tâmega e Sousa, Aveiro, Baixo Alentejo, Barcelos, Barlavento Algarvio, Barreiro, Cascais, Castelo Branco, Cova da Beira, Figueira, Guarda, Leiria, Litoral Alentejano, Matosinhos, Medio Ave, Medio Tejo, Nordeste, Norte Alentejo, Santarem, Setubal, Torres Vedras, V. Franca Xira, P. Varzim/V. Conde, CHON e Entre Douro e Vouga.
Para a monitorização e acompanhamento do nível de satisfação dos utentes dos Hospitais, serão utilizados estes Grupos de Estrutura para facilitar a análise e permitir os níveis de comparabilidade entre Hospitais do mesmo grupo.
32 33 34 35 36 37 38 39
25
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
3. Consultas Externas UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
26
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE HEPE
HSPA
NORDESTE ALTO MINHO BARCELOS ALTO AVE CHVNG/E ALTO DOURO MEDIO AVE TÂMEGA E SOUSA HEPE_NORTE P. VARZIM/V. CONDE S. JOAO ENTRE DOURO E VOUGA MATOSINHOS C. H. PORTO MAGALHÃES LEMOS IPOP
74,6 75,8 76,2 76,2 77,2 77,2 77,5 77,6 79,3 79,6 80,4 80,4 81,1 82,3 83,3
VALONGO
78,5
BRAGA
78,8
HSPA_NORTE
79,4
25 26 27 28 29
JOAQUIM URBANO
85,5
30 31
89,4 50
60
70
80
90
32
100
50
60
70
80
90
33
100
34 35 36 37 38 39
27
1
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO HEPE
HSPA
GUARDA
AGUEDA
73,2
LEIRIA
74,4
VISEU
77,5
FIGUEIRA
77,9
AVEIRO
78,0
HEPE_CENTRO
POMBAL
75,5
18 19
78,7
20
OVAR
79,9
CANTANHEDE
80,5
21 22 23 24
81,7
TONDELA
25 26
82,8
27
80,2
H. U. C.
75,4
ESTARREJA
78,9
C. H. COIMBRA
CASTELO BRANCO
HSPA_CENTRO
77,6
COVA DA BEIRA
72,4
PSIQ COIMBRA
80,9
84,0
ANADIA
28 29
86,4
30
IPOC
88,6
ROVISCO PAIS
87,2
31 32
50
60
70
80
90
100
50
60
70
80
90
100
33
28
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO HEPE
HSPA
BARREIRO
73,4
CASCAIS
AMADORA
74,3
V. FRANCA XIRA
SETUBAL
74,4
MAC
ALMADA
74,4
LISBOA (NORTE) HEPE_LVTEJO
77,9
MEDIO TEJO
78,4
LISBOA (CENTRAL)
79,5
LISBOA (OCIDENTAL)
79,8
SANTAREM
80,4
IPOL
86,3 60
70
73,3 75,3
PSIQ LISBOA
76,4
50
72,4
80
90
100
76,3
HSPA_LVTEJO
77,6
MONTIJO
78,1
TORRES VEDRAS
79,1
CURRY CABRAL
79,3
GAMA PINTO
80,2
CHON
80,6 50
60
70
80
90
100
29
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO HEPE
HSPA
NORTE ALENTEJANO
20
74,1
21 22
HEPE_ALENTEJO
77,3
23 24
BAIXO ALENTEJO
25
77,9
LITORAL ALENTEJANO
78,3
26 27
EVORA
28
78,6
29
50
60
70
80
90
100
50
60
70
80
90
30
100
31 32 33 34 35
30
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE HEPE 13 14 15 16 17 18 19
FARO
73,4
20 21 22
HEPE_ALGARVE
73,4
23 24
BARLAVENTO ALGARVIO
25
73,5
26 27
50
60
70
80
90
100
28
31
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
HEPE
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[
[0; 20[
[20; 40[
[80; 100] Satisfação
IPOP
0,7%
0,0%
2,1%
12,3%
84,8%
89,4
JOAQUIM URBANO
0,0%
0,7%
3,6%
28,0%
67,6%
85,5
MAGALHÃES LEMOS
0,7%
2,2%
9,6%
24,4%
62,9%
83,3
BRAGA
0,7%
2,1%
6,5%
39,8%
50,7%
78,8
C. H. PORTO
0,7%
0,7%
8,0%
29,5%
61,1%
82,3
VALONGO
2,2%
2,9%
9,7%
31,3%
53,7%
78,5
MATOSINHOS
0,7%
2,1%
8,0%
30,4%
58,7%
81,1
ENTRE DOURO E VOUGA
0,0%
1,5%
6,6%
38,9%
53,0%
80,4
S. JOAO
0,0%
2,1%
9,4%
33,8%
54,7%
80,4
P. VARZIM/V. CONDE
0,0%
2,2%
11,8%
30,2%
55,9%
79,6
TÂMEGA E SOUSA
0,7%
2,9%
13,8%
31,2%
51,4%
77,6
MEDIO AVE
0,8%
1,5%
12,0%
39,8%
45,9%
77,5
ALTO DOURO
1,5%
2,2%
10,2%
38,0%
48,2%
77,2
CHVNG/E
2,2%
1,5%
10,3%
37,5%
48,5%
77,2
ALTO AVE
2,9%
3,6%
10,2%
32,9%
50,4%
76,2
BARCELOS
0,0%
4,5%
12,6%
36,3%
46,7%
76,2
ALTO MINHO
2,1%
3,6%
12,3%
39,1%
42,7%
75,8
NORDESTE
2,2%
2,2%
17,5%
32,2%
45,9%
74,6 32
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
IPOC
0,0%
0,0%
1,5%
17,6%
80,9%
88,6
H. U. C.
0,7%
2,2%
8,0%
25,5%
63,5%
C. H. COIMBRA
0,7%
0,7%
6,5%
36,2%
AVEIRO
0,0%
3,6%
12,3%
COVA DA BEIRA
0,0%
2,2%
FIGUEIRA
1,4%
VISEU
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
ROVISCO PAIS
0,0%
1,9%
0,9%
23,6%
73,6%
87,2
80,9
ANADIA
0,0%
0,0%
7,7%
16,3%
76,0%
86,4
55,8%
80,2
PSIQ COIMBRA
0,0%
0,7%
5,9%
28,9%
64,4%
84,0
36,9%
47,1%
78,0
TONDELA
0,0%
0,0%
9,2%
27,7%
63,1%
82,8
10,2%
35,8%
51,8%
77,9
ESTARREJA
0,0%
0,8%
7,9%
35,4%
55,9%
81,7
1,4%
11,0%
33,8%
52,2%
77,6
CANTANHEDE
0,0%
0,0%
10,7%
37,4%
51,9%
80,5
2,1%
1,4%
10,8%
34,6%
51,1%
77,5
OVAR
0,0%
2,2%
11,9%
32,5%
53,3%
79,9
LEIRIA
0,0%
2,2%
16,4%
44,0%
37,3%
74,4
POMBAL
0,8%
4,6%
12,8%
34,6%
47,4%
75,5
GUARDA
0,0%
6,5%
15,9%
34,8%
42,8%
73,2
CASTELO BRANCO
1,5%
1,5%
12,4%
44,6%
40,1%
75,4
AGUEDA
3,0%
5,2%
13,3%
36,3%
42,2%
72,4
33
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
IPOL
0,0%
0,7%
4,3%
25,3%
69,6%
86,3
SANTAREM
1,5%
2,2%
8,8%
25,8%
61,8%
LISBOA (OCIDENTAL)
0,0%
3,6%
11,5%
28,2%
LISBOA (CENTRAL)
0,7%
0,0%
12,2%
MEDIO TEJO
0,0%
0,0%
LISBOA (NORTE)
1,5%
ALMADA
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
CHON
2,2%
0,0%
9,5%
28,5%
59,9%
80,6
80,4
GAMA PINTO
2,2%
0,7%
6,6%
32,6%
57,7%
80,2
56,5%
79,8
CURRY CABRAL
0,0%
2,8%
9,4%
34,1%
53,6%
79,3
33,6%
53,6%
79,5
TORRES VEDRAS
0,0%
1,4%
12,9%
33,6%
52,1%
79,1
10,1%
39,9%
50,0%
78,4
MONTIJO
0,8%
3,0%
13,9%
29,2%
53,1%
78,1
2,2%
11,0%
36,8%
48,5%
76,4
PSIQ LISBOA
1,5%
3,7%
13,2%
34,6%
47,1%
76,3
0,7%
2,1%
15,7%
42,8%
38,6%
74,4
MAC
1,4%
3,7%
20,6%
27,2%
47,1%
75,3
SETUBAL
0,0%
4,4%
16,9%
43,3%
35,3%
74,4
V. FRANCA XIRA
1,5%
6,6%
19,2%
26,4%
46,3%
73,3
AMADORA
1,4%
2,9%
18,1%
39,9%
37,7%
74,3
CASCAIS
3,6%
4,3%
16,5%
35,3%
40,3%
72,4
BARREIRO
3,6%
1,4%
19,5%
31,1%
44,2%
73,4
34
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
EVORA
0,7%
1,4%
15,1%
31,6%
51,1%
78,6
BAIXO ALENTEJO
0,7%
1,4%
11,7%
40,2%
46,0%
77,9
NORTE ALENTEJANO
2,1%
4,3%
14,4%
38,1%
41,0%
74,1
HSPA LITORAL ALENTEJANO
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
0,8%
0,8%
12,1%
43,6%
42,8%
Satisfação 78,3
35
3. Consultas Externas 3.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
BARLAVENTO ALGARVIO
1,5%
4,3%
12,4%
41,6%
40,1%
73,5
FARO
0,7%
5,0%
14,5%
40,6%
39,1%
73,4
36
3. Consultas Externas 3.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE
MATOSINHOS 50
60
Grupo IV 70
HEPE 80
90
ARS NORTE HEPE
MATOSINHOS - Grupo IV
MATOSINHOS - HEPE
MATOSINHOS - ARS NORTE HEPE
Imagem
7,4
4,5
3,8
Processo de Admissão
4,2
2,9
2,1
Instalações
3,8
4,0
3,1
Médicos
2,2
1,2
1,2
Enfermeiros
2,0
1,2
1,8
Exames e Tratamentos
3,0
2,2
1,6
Tempo de Espera
2,7
2,0
0,4
Qualidade Global
6,5
5,1
4,4
Reclamações
4,9
3,1
2,6
Satisfação
4,0
2,7
1,8
Lealdade
6,5
4,1
4,3
100
85,4 78,1 84,9
90,6 89,2
84,4 73,8 85,7
69,1 81,1 88,7
37
3. Consultas Externas 3.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA 100 90
80
90,6 89,4 85,4
89,2
84,9
80,9 79,9
78,1
80,9
89,2 88,0 88,5 82,2 82,1
84,6 83,6
81,1
80,6 80,6
78,4
75,2 74,8
88,7
85,7
84,4
78,4 78,3
73,8
71,8 72,0
69,1
70
66,0 66,5
60 50 Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações MATOSINHOS
Satisfação
Lealdade
HEPE
HSPA
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE 100
IPOP; 93,8
90
IPOP; 88,1
IPOP; 88,5
73,6; NORDESTE
60
70,3; NORDESTE
IPOP; 93,1
VALONGO; 89,6
IPOP; 89,5 JOAQUIM URBANO; 81,9
85,9; NORDESTE
80 70
IPOP; 94,9
84,0; P. VARZIM/V. CONDE
77,6; ALTO AVE
74,8; BRAGA
IPOP; 89,4
IPOP; 96,0
JOAQUIM URBANO; 80,6
77,0; NORDESTE
74,6; NORDESTE
68,3; CHVNG/E
77,8; NORDESTE
59,6; TÂMEGA E SOUSA
50
Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
MATOSINHOS
Tempo de Espera
Qualidade Global
Mínimo Hospitais ARS NORTE
Reclamações
Satisfação
Lealdade
Máximo Hospitais ARS NORTE
38
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Imagem Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem 9,6
10
9,6
9,5
9,2
Máximo Hospitais
9
8,8
MATOSINHOS
8,8
8
8,6
8,2
8,2
8,0
7,7
7,6
7
8,6 Grupo IV
7,7
7,5
Mínimo Hospitais
6
6,4
5 Hospital de confiança
Hospital experiente
Índice de Imagem
Hospital que se preocupa com os seus utentes
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
Frequências relativas do índice de Imagem (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
Grupo IV
85,4
2%
11%
36%
50%
78,0 70
1% 0% MATOSINHOS 2%
60
29%
68%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
39
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Expectativas Valores médios, mínimos e máximos do Indicador de Expectativas
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital 10 9 8
8,2
8,2 7,5
7
6,7 6 5
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Máximo Hospitais
40
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Processo de Admissão Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo de Admissão 10 8,7
9
8,5
8
Máximo Hospitais
8,3
8,0 Grupo IV
7,4
7,0 6
MATOSINHOS
8,3
7,7
7,5
7
9,3
9,0
Mínimo Hospitais
6,3
5
Facilidade em conseguir a consulta
Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção
Índice de Processo de Admissão
Qualidade do atendimento da recepção
Frequências relativas do índice de Processo de Admissão (%)
100
[0; 20[
90
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1% Grupo IV
80
4%
18%
37%
40%
78,1 73,9
70
0% MATOSINHOS 3%
60
16%
33%
49%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
41
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Instalações Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações 9,7
10
9,6
9,5
9,4
9,2
9,4
Máximo Hospitais
9
8,9
8,7
8
8,5
8,4
MATOSINHOS
8,8 8,4
8,2
7,9
7,7
7
8,9
8,8
8,1
8,1
8,0
Grupo IV
7,7 7,1
Mínimo Hospitais
6
6,3
6,2
5 Facilidade em encontrar o gabinete de consulta
Limpeza e higiene do gabinete de consulta
Conforto e comodidade do gabinete de consulta
Índice de Instalações
Protecção da Conforto e limpeza do Qualidade global das privacidade no local de espera instalações do hospital gabinete de consulta
Frequências relativas do índice de Instalações (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
0%
84,9
Grupo IV
1% 8%
34%
56%
81,1
70 1% 0% MATOSINHOS 4%
60
33%
63%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
42
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Médicos Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos 10 9 8
9,6
9,2
9,6
9,0
9,2
8,3
9,7
9,0
9,2
9,6
9,2
9,0 8,6
8,5
9,5
9,0
9,2
9,0
8,5
9,6
8,8 8,4
Máximo Hospitais
9,0
MATOSINHOS
8,6
Grupo IV
7
Mínimo Hospitais
6 5 Atenção e disponibilidade A forma como os demonstradas pelo médicos explicaram a médico condição do utente
Índice de Médicos
Competência e profissionalismo dos médicos
Explicações dadas pelos Informação fornecida Qualidade global do médicos sobre sobre cuidados e práticas desempenho do médico medicamentos/exames a seguir após a consulta
Frequências relativas do índice de Médicos (%)
100 90
[0; 20[
90,6
88,4
1% 1% Grupo IV 4%
16%
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
78%
80 70
1% 1% MATOSINHOS 3%
60
12%
83%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
43
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros 10
9,5
9,5
9,4
9
9,0 8
9,0
8,8 8,4
Contacto com os Enfermeiros (%)
8,9 8,4
9,1
Máximo Hospitais MATOSINHOS
8,9
Grupo IV
50%
49%
1%
8,5 Grupo IV
7 Mínimo Hospitais
6
MATOSINHOS
44%
54%
2%
5
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Competência e profissionalismo dos enfermeiros
Índice de Enfermeiros
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
0%
[0; 20[
90 80
40%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)
100
89,2
20%
87,2
70
Grupo IV
1% 1% 4%
0% 0% MATOSINHOS 3%
60
[20; 40[
24%
71%
20%
77%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
44
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e Tratamentos 10
9,5
9,5
Realização de Exames e Tratamentos (%)
9,3
Máximo Hospitais
8,7
9
8,9
8
8,0
7,7
7
8,8
8,6
8,8
8,6 8,1
7,9
MATOSINHOS
8,5 7,9
Grupo IV
43%
56%
1%
MATOSINHOS
41%
58%
1%
Grupo IV
6,8
6
Mínimo Hospitais
5
Tempo de Espera
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis
Índice de Exames e Tratamentos
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis
Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos
0%
40%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)
100
[0; 20[
90 80
20%
[20; 40[
1%
84,4
Grupo IV
2% 8%
30%
59%
81,4
70
0% MATOSINHOS 2% 5%
60
25%
69%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
45
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Tempo de Espera Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Tempo de Espera 10
Máximo Hospitais
9,0
8,6
9
MATOSINHOS
8
7,9
Grupo IV
7,9
7,4
7
7,0 6
7,1
Mínimo Hospitais
6,2
5
Tempo para ser atendido antes da consulta
Índice de Tempo de Espera
Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital
Frequências relativas do índice de Tempo de Espera (%) [0; 20[
100
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
90 Grupo IV 2% 7%
18%
37%
36%
80 70
73,8
71,1 MATOSINHOS 1% 7%
60
15%
33%
44%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
46
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global Qualidade global do serviço prestado 10 9
9,1 8,7
8
8,1 7,7
7 6 5 Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Índice de Qualidade Global
Grupo IV
Máximo Hospitais
Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
Grupo IV
85,7
2%
13%
40%
44%
79,2 70
MATOSINHOS
60
0% 0%
9%
30%
61%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
47
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Reclamações Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações 10
8,5
Máximo Hospitais
7,5
8 6
Apresentação de Reclamações (%)
Grupo IV
MATOSINHOS
7,3 6,2
7%
93%
0%
92%
0%
7,0 Grupo IV
6,1
4,8
4
MATOSINHOS
Mínimo Hospitais
2
8%
1,7 0
0%
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
20%
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
Índice de Reclamações
40%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Reclamações (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
90 Grupo IV
10%
8%
MATOSINHOS
10%
7%
24%
29%
29%
80 70
69,1 64,2
60
15%
29%
40%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
48
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Satisfação Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação 10 9,2
9,0
9,0
9
Máximo Hospitais
8,5
8
8,2
8,1 7,6
7
8,2
8,0
MATOSINHOS
7,7
7,5
Grupo IV
6,9 6
Mínimo Hospitais
5 Satisfação global com o Hospital
Índice de Satisfação
Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
Frequências relativas do índice de Satisfação (%)
100
[0; 20[
90
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
Grupo IV 80
[20; 40[
81,1
70
3%
12%
36%
48%
77,1 1%
MATOSINHOS
60
2% 8%
30%
59%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
49
3. Consultas Externas 3.3. Resultados por Dimensão - Lealdade Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade 9,7
10
9,6 Máximo Hospitais
9
9,2 8,6
8
8,8
MATOSINHOS
8,2 7,8
7
Grupo IV
7,3
Mínimo Hospitais
6
5 Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade
Índice de Lealdade
Recomendação a familiares, amigos e colegas
Frequências relativas do índice de Lealdade (%)
100
[0; 20[
90
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
2%
88,7 80
Grupo IV
3%
8%
23%
63%
82,2
70
1% MATOSINHOS
60
2% 4%
12%
81%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
50
3. Consultas Externas 3.4. Caracterização do Utente
Género
Classe etária 25%
23,2%
20%
42,8%
Masculino
57,2%
15%
Feminino
16,7%
14,5%
14,5%
10%
11,6% 7,2%
5%
17
7,2%
5,1%
18 19
0%
< 15
20
[15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[
21 22
Nível de instrução
23
35%
24 25
30%
31,4%
25%
26
23,7%
20% 15%
27
22,0%
28 29
16,9%
10% 5% 0%
30 31
0,8%
1,7%
Não sabe ler nem escrever
Sabe ler e escrever sem possuir grau de ensino
Ens. Básico 1º Ciclo
Ens. Básico 2º Ciclo
Ens. Básico 3º Ciclo
Ens. Secundário
0,0%
1,7%
1,7%
0,0%
Ens. PósSecundário
Ens. Superior
Pós-Graduações
NS/NR
32
51
3. Consultas Externas 3.4. Caracterização do Utente
Situação da actividade económica 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0%
Tipo de consulta
10 11
40,6%
12
0,7% 12,3%
13 14
1ª Consulta
24,6%
15
18,1%
Consulta de Seguimento 6,5%
9,4%
0,7%
87,0%
0,0%
16 17
NS
18 19
NR
20 21 22 23
Concelho onde habita
24
60% 50%
25
56,5%
40% 30%
20% 10% 0%
15,2%
5,1%
5,1%
3,6%
1,4%
1,4%
1,4%
1,4%
0,7%
0,7%
0,7%
0,7%
0,7%
0,7%
0,7%
0,7%
2,9%
52
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Pontos Fortes Secundários
Pontos Fortes Principais
95
Enfermeiros
Média Hospital
90
Médicos
Instalações Exames e Tratamentos
85
Imagem
80
Processo de Admissão 75 Tempo de Espera
70
Reclamações
65 0,0
0,2
0,4
0,6
Pontos Fracos Secundários
0,8
1,0
1,2
1,4
Pontos Fracos Principais
Impactos Totais na Satisfação 53
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias Variáveis determinantes da Satisfação
Valor Médio
Impacto Total na Satisfação
Índice de Prioridade (%)
Médicos
90,6
1,1
20,2%
Tempo de Espera
73,8
0,8
18,3%
Imagem
85,4
1,2
17,4%
Reclamações
69,1
0,7
16,0%
Processo de Admissão
78,1
0,8
13,8%
Instalações
84,9
0,7
10,0%
Exames e Tratamentos
84,4
0,2
3,1%
Enfermeiros
89,2
0,1
1,2%
54
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Médicos A forma como os médicos explicaram a condição do utente Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta Qualidade global do desempenho do médico Competência e profissionalismo dos médicos Explicações dadas pelos médicos sobre medicamentos/exames
Indicadores de Tempo de Espera Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital Tempo para ser atendido antes da consulta
Indicadores de Imagem Hospital que se preocupa com os seus utentes Hospital de confiança Hospital inovador e tecnologicamente avançado Hospital experiente
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
9,2 9,2 9,0 9,2 9,2 9,2
0,17 0,17 0,17 0,16 0,16 0,16
20,0% 16,6% 16,6% 15,9% 15,8% 15,2%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
7,9 7,4
0,43 0,57
56,3% 43,7%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,6 8,8 8,6 8,8
0,28 0,26 0,24 0,22
28,2% 25,6% 23,8% 22,3%
55
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Reclamações Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
Indicadores de Processo de Admissão Facilidade em conseguir a consulta Qualidade do atendimento da recepção Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção
Indicadores de Instalações Conforto e limpeza do local de espera Conforto e comodidade do gabinete de consulta Limpeza e higiene do gabinete de consulta Protecção da privacidade no gabinete de consulta Qualidade global das instalações do hospital Facilidade em encontrar o gabinete de consulta
Pesos
Índice de Prioridade (%)
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
7,5 8,3 8,5
0,41 0,32 0,27
41,0% 32,1% 27,0%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,1 8,5 8,9 8,9 8,8 8,7
0,18 0,17 0,14 0,18 0,18 0,16
28,6% 17,9% 14,7% 13,8% 13,4% 11,6%
MATOSINHOS 6,2 7,3
56
3. Consultas Externas 3.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Exames e Tratamentos Tempo de Espera Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis
Indicadores de Enfermeiros Competência e profissionalismo dos enfermeiros Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,0 8,8 8,8 8,9
0,28 0,23 0,25 0,24
36,4% 22,8% 20,9% 19,9%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
9,0 9,0 9,1
0,33 0,34 0,33
38,6% 33,6% 27,8%
57
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Imagem Variação dos Indicadores de Imagem da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4
0,3
0,3
0,3
0,3
0,3
0,2 0,2
0,1
0,1
0,1
0,0 0,0
Hospital de confiança
Hospital experiente
Hospital que se preocupa com Hospital inovador e os seus utentes tecnologicamente avançado
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Imagem em 2009 e em 2008 Indicadores de Imagem Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes Hospital inovador e tecnologicamente avançado
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,4 0,3 0,3 0,6
0,2 0,1 0,3 0,4
58
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Processo de Admissão Variação dos Indicadores de Processo de Admissão da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,5
0,4 0,4
0,3
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1 0,0
Facilidade em conseguir a consulta
Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Qualidade do atendimento da recepção
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Processo de Admissão em 2009 e em 2008 Indicadores de Processo de Admissão Facilidade em conseguir a consulta Qualidade das informações para encontrar a entrada do edifício pretendido e a recepção Qualidade do atendimento da recepção
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,3 0,3 0,2
0,1 0,2 0,2
59
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Instalações Variação dos Indicadores de Instalações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,5
0,4 0,4
0,3
0,3
0,3
0,2 0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0 0,0
Facilidade em encontrar o gabinete de consulta
Limpeza e higiene do Conforto e comodidade gabinete de consulta do gabinete de consulta
Protecção da privacidade no gabinete de consulta
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Conforto e limpeza do Qualidade global das local de espera instalações do hospital
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Instalações em 2009 e em 2008 Indicadores de Instalações Facilidade em encontrar o gabinete de consulta Limpeza e higiene do gabinete de consulta Conforto e comodidade do gabinete de consulta Protecção da privacidade no gabinete de consulta Conforto e limpeza do local de espera Qualidade global das instalações do hospital
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,2 0,1 0,3 0,5 0,2 0,7
0,2 0,2 0,1 0,3 0,2 0,5
60
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Médicos Variação dos Indicadores de Médicos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,5
0,4
0,4
0,4
0,3
0,3
0,3
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1 0,0
Atenção e disponibilidade A forma como os médicos demonstradas pelo explicaram a condição do médico utente
Competência e profissionalismo dos médicos
Explicações dadas pelos Informação fornecida Qualidade global do médicos sobre sobre cuidados e práticas desempenho do médico medicamentos/exames a seguir após a consulta
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Médicos em 2009 e em 2008 Indicadores de Médicos Atenção e disponibilidade demonstradas pelo médico A forma como os médicos explicaram a condição do utente Competência e profissionalismo dos médicos Explicações dadas pelos médicos sobre medicamentos/exames Informação fornecida sobre cuidados e práticas a seguir após a consulta Qualidade global do desempenho do médico
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1
0,0 -0,1 -0,1 -0,1 0,1 0,0
61
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Enfermeiros Variação dos Indicadores de Enfermeiros da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,3
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0
Simpatia e disponibilidade dos Competência e profissionalismo enfermeiros dos enfermeiros
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Enfermeiros em 2009 e em 2008 Indicadores de Enfermeiros Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros Competência e profissionalismo dos enfermeiros Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,1 0,1 0,2
0,0 0,1 0,1
62
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Exames e Tratamentos Variação dos Indicadores de Exames e Tratamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,6
0,5
0,5
0,5 0,4 0,3
0,3 0,2
0,3
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1 0,0
Tempo de Espera
Simpatia e disponibilidade dos Competência e profissionalismo técnicos de saúde responsáveis dos técnicos de saúde responsáveis MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Exames e Tratamentos em 2009 e em 2008 Indicadores de Exames e Tratamentos Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,3 0,2 0,1 0,2
0,0 -0,1 -0,1 0,0
63
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Qualidade Global Variação dos Indicadores de Qualidade Global da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,5
0,4 0,4 0,3
0,2
0,1 0,1 0,0
Qualidade global do serviço prestado MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Qualidade Global em 2009 e em 2008 Indicadores de Qualidade Global Qualidade global do serviço prestado
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,4
0,1
64
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Tempo de Espera Variação dos Indicadores de Tempo de Espera da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4 0,3
0,3 0,2
0,2
0,2
0,1 0,0 -0,1 -0,2
-0,2
-0,3
Tempo para ser atendido antes da consulta Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Tempo de Espera em 2009 e em 2008 Indicadores de Tempo de Espera Tempo para ser atendido antes da consulta Tempo de espera entre a saída da consulta e a saída do hospital
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,3 -0,1
0,2 0,3
65
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Reclamações Variação dos Indicadores de Reclamações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 2,0
1,6 1,5
1,0 0,5
0,1 0,0 -0,5
-0,1 Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
-0,1 Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2009 e em 2008 Indicadores de Reclamações Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
1,3 0,2
-0,4 0,4
66
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Satisfação Variação dos Indicadores de Satisfação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4
0,3 0,3
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0
Satisfação global com o Hospital
Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Satisfação em 2009 e em 2008 Indicadores de Satisfação Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,3 0,1 0,3
0,1 0,0 0,2
67
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Lealdade Variação dos Indicadores de Lealdade da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4
0,3 0,3
0,2
0,2
0,2
0,1 0,1 0,0
Probabilidade de voltar a escolher o Hospital Recomendação a familiares, amigos e colegas em caso de necessidade MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Lealdade em 2009 e em 2008 Indicadores de Lealdade Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade Recomendação a familiares, amigos e colegas
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,4 0,3
0,2 0,3
68
3. Consultas Externas 3.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores Variação das Expectativas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,5
0,4
0,4 0,3
0,2
0,2 0,1 0,0
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Variação da proporção de utentes que realizaram Exames ou Tratamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%) 30%
25%
Variação da proporção de utentes que apresentaram reclamações na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%) 3%
21%
2%
20%
2%
10%
1% 1% 0%
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 HEPE 2009 - HEPE 2008
1% 1%
0%
-10%
-1%
-20%
-2%
-30%
-21% -26% Sim
-3%
Não
NS/NR
0%
0%
-1% -2% Sim
Não
NS/NR
69
3. Consultas Externas 3.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes
Índices das Variáveis Latentes da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009 e 2008 2009
Variáveis Latentes
2008
MATOSINHOS
HEPE
MATOSINHOS
HEPE
Imagem
85,4
80,9
82,4
79,7
Processo de Admissão
78,1
75,2
74,7
73,4
Instalações
84,9
80,9
82,2
79,5
Médicos
90,6
89,4
87,5
87,9
Enfermeiros
89,2
88,0
87,4
86,9
Exames e Tratamentos
84,4
82,2
80,6
80,6
Tempo de Espera
73,8
71,8
72,6
69,8
Qualidade Global
85,7
80,6
81,0
79,8
Reclamações
69,1
66,0
68,0
64,7
Satisfação
81,1
78,4
78,1
77,2
Lealdade
88,7
84,6
86,0
83,3
70
3. Consultas Externas 3.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em relação aos Hospitais EPE em 2008 e 2009 -1
0
1
2
3
4
5
6
4,5
Variação dos índices das variáveis latentes na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE entre 2008 e 2009 0
1
2
2,9
5
Imagem
1,2
14
Processo de Admissão
3,4
Processo de Admissão
1,3
4
3,0
Imagem
2,7
3
1,8
15 16
4,0
2,7
Instalações
2,7
1,2 -0,4 1,2
Enfermeiros
0,5 2,2 2,0
2,8
20 21
1,8
Enfermeiros
1,1
22 23
Exames e Tratamentos
3,8
1,6
24 25 26
1,2
Tempo de Espera
19
Médicos
1,5
Exames e Tratamentos
0,0
18
3,1
Médicos
17
Instalações
1,4
Tempo de Espera
2,0
27 28
5,1 1,2
3,1 3,3
Qualidade Global Reclamações
2,7
Satisfação
0,9
4,7
0,8
29
Qualidade Global
30
1,1 1,3
31
Reclamações
3,0 1,2
32 33
Satisfação
34 35
4,1
2,7 MATOSINHOS 2009 - HEPE 2009
Lealdade MATOSINHOS 2008 - HEPE 2008
2,7 1,3 MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
36
Lealdade
37 38
HEPE 2009 - HEPE 2008
39
71
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
4. Cirurgia de Ambulatório UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
72
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE HEPE
HSPA
ALTO AVE
80,8
ALTO DOURO
81,4
NORDESTE
82,3
TÂMEGA E SOUSA
82,4
MEDIO AVE
83,1
BRAGA
86,5
HSPA_NORTE
86,8
BARCELOS
84,5
ALTO MINHO
84,6
ENTRE DOURO E VOUGA
85,1
HEPE_NORTE
85,4
25
S. JOAO
85,4
26
CHVNG/E
85,4
27
C. H. PORTO
86,7
P. VARZIM/V. CONDE
86,7
MATOSINHOS
86,9
IPOP
28
VALONGO
29
87,8
30 31
89,9 50
60
70
80
90
32
100
50
60
70
80
90
33
100
34 35 36 37 38 39
73
1
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO HEPE
HSPA
GUARDA
80,3
POMBAL
AVEIRO
82,7
H. U. C.
83,0
FIGUEIRA
83,2
C. H. COIMBRA
83,4
76,8
TONDELA
78,2 18
AGUEDA
20
CASTELO BRANCO
21
82,7
22
HSPA_CENTRO LEIRIA
84,5
HEPE_CENTRO
84,8
VISEU
19
81,7
84,4
23 24
ESTARREJA
84,9
25 26
87,1
OVAR
90,5
CANTANHEDE
90,6
ANADIA
90,6
27 28
IPOC
88,5
COVA DA BEIRA
89,6
29 30 31 32
50
60
70
80
90
100
50
60
70
80
90
100
33
74
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO HEPE
HSPA
ALMADA
80,8
CASCAIS
SETUBAL
81,6
AMADORA
82,1
LISBOA (NORTE)
82,1
LISBOA (CENTRAL)
82,3
HEPE_LVTEJO
82,5
HSPA_LVTEJO
BARREIRO
82,6
MAC
MEDIO TEJO
82,6
LISBOA (OCIDENTAL)
83,3
V. FRANCA XIRA
SANTAREM
85,6
IPOL
85,9 50
60
70
80
76,7
90
81,2
CHON
82,4
TORRES VEDRAS
82,6 83,4 84,3
GAMA PINTO
86,1
CURRY CABRAL
86,2
MONTIJO 100
87,2 50
60
70
80
90
100
75
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO HEPE
HSPA
NORTE ALENTEJANO
20
79,7
21 22
HEPE_ALENTEJO
84,4
23 24
EVORA
25
84,4
LITORAL ALENTEJANO
86,9
26 27
BAIXO ALENTEJO
28
85,4
29
50
60
70
80
90
100
50
60
70
80
90
30
100
31 32 33 34 35
76
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE HEPE 13 14 15 16 17 18 19
FARO
20
82,1
21 22
HEPE_ALGARVE
23
82,3
24 25
BARLAVENTO ALGARVIO
82,5
26 27
50
60
70
80
90
28
100
77
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
IPOP
0,5%
0,5%
1,1%
13,6%
84,2%
89,9
MATOSINHOS
0,0%
1,6%
5,5%
16,5%
76,4%
86,9
P. VARZIM/V. CONDE
1,0%
1,0%
5,9%
15,7%
76,4%
86,7
C. H. PORTO
0,0%
1,6%
2,7%
22,0%
73,7%
86,7
CHVNG/E
0,5%
2,2%
1,6%
25,8%
69,8%
85,4
S. JOAO
0,5%
0,5%
5,4%
22,1%
71,3%
85,4
ENTRE DOURO E VOUGA
0,8%
2,3%
2,3%
25,7%
69,0%
85,1
ALTO MINHO
0,6%
1,7%
2,8%
25,5%
69,3%
84,6
BARCELOS
0,0%
2,2%
2,2%
27,5%
68,2%
84,5
MEDIO AVE
1,2%
0,0%
6,1%
29,0%
63,6%
83,1
TÂMEGA E SOUSA
0,0%
4,5%
7,4%
21,5%
66,6%
82,4
NORDESTE
0,0%
3,1%
6,2%
32,3%
58,5%
82,3
ALTO DOURO
1,0%
2,0%
9,1%
25,2%
62,7%
81,4
ALTO AVE
0,0%
0,0%
9,2%
34,8%
55,9%
80,8
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
VALONGO
0,0%
2,6%
2,6%
18,2%
76,6%
87,8
BRAGA
0,0%
0,0%
6,2%
22,1%
71,7%
86,5
78
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
COVA DA BEIRA
0,0%
0,0%
0,0%
16,4%
83,6%
89,6
IPOC
0,0%
0,0%
2,0%
18,5%
79,4%
VISEU
0,0%
0,0%
5,1%
20,5%
LEIRIA
0,0%
0,0%
5,5%
C. H. COIMBRA
0,8%
0,8%
FIGUEIRA
2,2%
H. U. C.
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
ANADIA
0,0%
0,0%
3,6%
10,7%
85,7%
90,6
88,5
CANTANHEDE
0,0%
0,0%
1,4%
14,9%
83,8%
90,6
74,3%
87,1
OVAR
0,0%
0,0%
1,5%
14,7%
83,8%
90,5
29,5%
65,1%
84,5
ESTARREJA
0,0%
3,6%
3,6%
25,0%
67,8%
84,9
2,3%
33,4%
62,8%
83,4
CASTELO BRANCO
0,0%
2,8%
4,1%
31,5%
61,7%
82,7
1,1%
4,4%
21,7%
70,6%
83,2
AGUEDA
0,0%
2,3%
11,3%
29,5%
56,8%
81,7
0,0%
1,0%
6,1%
29,3%
63,7%
83,0
TONDELA
0,0%
0,0%
5,8%
58,8%
35,2%
78,2
AVEIRO
0,0%
1,1%
10,1%
28,1%
60,7%
82,7
POMBAL
0,0%
4,8%
11,1%
39,7%
44,4%
76,8
GUARDA
2,2%
2,2%
6,5%
34,7%
54,4%
80,3
79
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
IPOL
3,4%
3,4%
0,0%
10,3%
82,7%
85,9
SANTAREM
0,0%
1,6%
3,9%
25,8%
68,7%
LISBOA (OCIDENTAL)
0,0%
0,6%
4,7%
31,6%
MEDIO TEJO
1,7%
0,9%
4,3%
BARREIRO
0,0%
1,8%
LISBOA (CENTRAL)
1,0%
LISBOA (NORTE)
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
MONTIJO
0,0%
0,0%
0,0%
22,2%
77,8%
87,2
85,6
CURRY CABRAL
0,9%
0,9%
5,4%
17,0%
75,9%
86,2
63,2%
83,3
GAMA PINTO
1,1%
2,2%
3,3%
15,3%
78,2%
86,1
27,4%
65,8%
82,6
MAC
1,8%
1,8%
5,4%
21,4%
69,7%
84,3
12,6%
23,4%
62,1%
82,6
TORRES VEDRAS
0,0%
1,1%
8,6%
31,2%
59,1%
82,6
1,1%
6,4%
29,4%
62,1%
82,3
CHON
1,7%
0,0%
6,8%
27,3%
64,1%
82,4
0,0%
1,8%
6,5%
32,3%
59,4%
82,1
V. FRANCA XIRA
0,0%
1,4%
10,8%
28,4%
59,4%
81,2
AMADORA
0,9%
0,9%
8,6%
28,4%
61,3%
82,1
CASCAIS
3,5%
2,4%
8,2%
36,1%
50,0%
76,7
SETUBAL
0,0%
0,8%
9,2%
30,0%
60,0%
81,6
ALMADA
0,6%
2,9%
7,6%
30,8%
58,1%
80,8
80
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
BAIXO ALENTEJO
0,0%
0,0%
2,7%
32,1%
65,1%
85,4
EVORA
1,0%
0,0%
4,8%
22,3%
71,8%
84,4
NORTE ALENTEJANO
5,2%
0,0%
10,3%
20,5%
64,1%
79,7
HSPA LITORAL ALENTEJANO
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
0,0%
1,6%
4,7%
17,2%
76,6%
Satisfação 86,9
81
4. Cirurgia de Ambulatório 4.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
BARLAVENTO ALGARVIO
0,0%
2,6%
5,1%
29,3%
62,9%
82,5
FARO
0,9%
0,9%
3,6%
35,7%
58,9%
82,1
82
4. Cirurgia de Ambulatório 4.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE
MATOSINHOS
50
60
Grupo IV
70
HEPE
80
ARS NORTE HEPE
90
MATOSINHOS - Grupo IV
MATOSINHOS - HEPE
MATOSINHOS - ARS NORTE HEPE
Imagem
7,4
4,3
2,6
Processo de Admissão
1,7
1,5
0,2
Instalações
5,8
6,5
5,3
Médicos
3,2
1,9
1,9
Enfermeiros
2,8
3,1
2,7
Exames e Tratamentos
-0,6
-1,6
-2,9
Tempo de Espera
1,5
2,0
1,0
Qualidade Global
3,4
2,6
2,0
Reclamações
2,8
1,3
0,3
Satisfação
3,4
2,5
1,5
Lealdade
4,2
2,2
1,7
100
87,8 82,6
90,8 92,9
94,3 82,2
83,9 89,7
73,4 86,9
91,3
83
4. Cirurgia de Ambulatório 4.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA 100 90
90,8
87,8 83,5
92,9
91,0 90,6
94,3
91,2 91,8
91,3
89,7
82,2
82,6
84,3 84,3
83,8 82,6
82,2
81,1 81,5
83,9
81,9
89,1
86,9
87,1 87,2
87,7
84,4 84,3
83,4
80 73,472,1 72,7
70 60 50 Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Tempo de Espera
Qualidade Global
Reclamações MATOSINHOS
Satisfação HEPE
Lealdade HSPA
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE 100
IPOP; 92,8
90
IPOP; 88,6
80 70
78,3; NORDESTE
76,4; ALTO AVE
MATOSINHOS; 90,8
81,3; ALTO AVE
BRAGA; 93,9
86,8; TÂMEGA E SOUSA
BARCELOS; 95,1
IPOP; 88,5
IPOP; 89,9
IPOP; 95,1
IPOP; 82,3
88,9; ALTO AVE 80,9; ALTO AVE
IPOP; 92,1
VALONGO; 89,8
79,0; ALTO AVE
83,0; TÂMEGA E SOUSA
60
80,8; ALTO AVE
82,3; TÂMEGA E SOUSA
63,3; ALTO AVE
50 Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
MATOSINHOS
Tempo de Espera
Qualidade Global
Mínimo Hospitais ARS NORTE
Reclamações
Satisfação
Lealdade
Máximo Hospitais ARS NORTE
84
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Imagem Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem 10 9
9,5
9,4
9,1
8,9
MATOSINHOS
8,9
8,4
7,7
8,2
7,7
Máximo Hospitais
9,2
8,8
8,4
8 7
9,3
Grupo IV
7,9
7,7
Mínimo Hospitais
6
6,3
5 Hospital de confiança
Hospital experiente
Índice de Imagem
Preocupa-se com os utentes
Inovador e tecnologicamente avançado
Frequências relativas do índice de Imagem (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
87,8
Grupo IV
2% 9%
33%
56%
80,4 70
0% 0% MATOSINHOS 4%
60
21%
76%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
85
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Expectativas Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Expectativas
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital 10 9
8,4
8
7,9 7,5
7 6
6,5
5
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Máximo Hospitais
86
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Processo de Admissão Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo de Admissão 10
9,5
Máximo Hospitais
9,2
9,1 9
MATOSINHOS
8,8
8,5
8
8,0 7
8,6
8,4
8,0
Grupo IV
7,6
7,5
7,3
Mínimo Hospitais
6 5
Facilidade em obter a cirurgia
Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção
Índice de Processo de Admissão
Qualidade do atendimento da recepção
Frequências relativas do índice de Processo de Admissão (%)
100
[0; 20[
90
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
0%
Grupo IV 80
[20; 40[
82,6
2% 9%
32%
57%
80,9
70 0% MATOSINHOS 1% 7%
60
31%
61%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
87
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Instalações Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações 9,6
10
9
9,4
9,5 9,1
8
9,3
9,4
9,3
9,2
9,3
9,1
8,8
8,6
8,6
MATOSINHOS
8,8 8,3
8,2 7,5
7
7,5
Máximo Hospitais
Grupo IV
7,2
Mínimo Hospitais
6,7
6 5 Limpeza e higiene do local Conforto e comodidade Protecção da privacidade da cirurgia do local da cirurgia no local da cirurgia
Índice de Instalações
Conforto e limpeza do local de espera
Frequências relativas do índice de Instalações (%)
100 90
Qualidade Global das Instalações do hospital
[0; 20[
90,8 85,0
80 70
0% 1% 5% Grupo IV
0% 0% MATOSINHOS 1%
60
[20; 40[
27%
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
67%
17%
82%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
88
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Médicos Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos 10,0
10 9
9,9
9,4
9,4 8,7
8
10,0
9,4
9,1
9,0 8,6
9,2 8,6
9,9
9,8
9,4
9,3
9,0
8,7
8,6
10,0
9,3
9,0
8,8
Máximo Hospitais MATOSINHOS
9,1
Grupo IV
7 Mínimo Hospitais
6 5
Atenção e disponibilidade
Forma como explicaram a condição do utente
Índice de Médicos
Competência e profissionalismo
Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar
Informação sobre cuidados e práticas a seguir após a cirurgia
Frequências relativas do índice de Médicos (%)
100 90
Qualidade global do desempenho dos médicos
[0; 20[
92,9
89,7
Grupo IV
1% 1% 4%
13%
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
81%
80 70 0% 0% MATOSINHOS 4%
60
11%
85%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
89
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros 9,7
10
9,5
9
9,7
9,6
9,3
9,5
8,9
9,2 8,9
8
9,4
Contacto com os Enfermeiros (%) Máximo Hospitais
9,2
MATOSINHOS
Grupo IV
91%
9% 0%
8,7 Grupo IV
7 Mínimo Hospitais
6
MATOSINHOS
5
0%
Simpatia e disponibilidade
Competência e profissionalismo
Índice de Enfermeiros
40%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%) [0; 20[
94,3
20%
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
100
90
6% 0%
95%
91,5
0% 0% Grupo IV 2%
[20; 40[
16%
82%
80 70
0% 0% MATOSINHOS 2% 7%
60
92%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
90
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e Tratamentos 10
9,8
9,3
9,8
9,6
Máximo Hospitais
9
8,7 8,7 8,3
8
7,9
7,7
7
8,7 8,1
8,8
Realização de Exames e Tratamentos (%)
Grupo IV
MATOSINHOS
8,6
Mínimo Hospitais
6
MATOSINHOS
5
Simpatia e disponibilidade dos técnicos
1%
20%
40%
60%
36%
2%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)
100
[0; 20[
90 80
62%
0%
Competência e Qualidade global dos profissionalismo dos serviços prestados técnicos
Índice de Exames e Tratamentos
45%
Grupo IV
7,9
7,1
Tempo de Espera
54%
8,6
[20; 40[
0% Grupo IV 2% 6%
82,2
32%
60%
82,8
70 0% MATOSINHOS
60
3%
13%
22%
63%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
91
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Tempo de Espera Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Tempo de Espera
Informação fornecida sobre a pessoa a contactar no Hospital em caso de necessidade de voltar ao mesmo (%)
10 9,2
Máximo Hospitais
9,1
9 MATOSINHOS
8,8 8,4
8
8,3
63%
34%
3%
Grupo IV
7,8
7,5
7
Grupo IV
8,6
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
71%
27%
2%
6
5
0%
Tempo de espera antes da cirurgia
Índice de Tempo de Espera
40%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Tempo de Espera (%) [0; 20[
100
[20; 40[
0%
90 Grupo IV
80
20%
Tempo de espera entre a saída da cirurgia e do Hospital
83,9
2% 7%
29%
61%
82,4
70
0% MATOSINHOS 2% 8%
60
26%
65%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
92
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global Qualidade global do serviço prestado 10 9
9,1
8
9,3 8,8
8,1
7 6 5 Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Índice de Qualidade Global
Grupo IV
Máximo Hospitais
Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)
100
[0; 20[
90
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
89,7 80
86,3
70
Grupo IV
1% 6%
29%
63%
0% MATOSINHOS 2% 5%
60
21%
72%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
93
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Reclamações Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações 10,0
10
8,7
Máximo Hospitais
8
4
3%
97%
0%
7,4 6,7
Grupo IV
5,2 4,1
Mínimo Hospitais
2
0
Grupo IV
MATOSINHOS
7,9 6
Apresentação de Reclamações (%)
MATOSINHOS
1,0 Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
6%
0%
94%
20%
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
Índice de Reclamações
40%
0%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Reclamações (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
90 Grupo IV
80 70
73,4
6%
5%
21%
32%
36%
70,6
60 MATOSINHOS 6% 2%
20%
31%
41%
50 40 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
94
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Satisfação Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação 10
9,4
9,3
Máximo Hospitais
9,1
9
MATOSINHOS
8,9 8
8,7
8,7
8,2
8,8
8,5
8,4
Grupo IV
8,1
7
7,4
Mínimo Hospitais
6 5 Satisfação global com o Hospital
Realização das expectativas
Índice de Satisfação
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
Frequências relativas do índice de Satisfação (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
86,9
Grupo IV
2% 6%
27%
65%
83,5
70 0% MATOSINHOS 2% 6%
60
17%
76%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
95
4. Cirurgia de Ambulatório 4.3. Resultados por Dimensão - Lealdade Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade 9,6
10
9,5
9,4
9
Máximo Hospitais
9,1
9,0
MATOSINHOS
8,7
8
Grupo IV
7,7
7
7,7 Mínimo Hospitais
6
5 Probabilidade de voltar a escolher o hospital Recomendação a familiares, amigos e colegas em caso de necessidade
Índice de Lealdade
Frequências relativas do índice de Lealdade (%)
100
90
[0; 20[
91,3
80
87,1
70
1% 2% 5% Grupo IV
0% 1% MATOSINHOS 6%
60
[20; 40[
19%
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
73%
11%
83%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
96
4. Cirurgia de Ambulatório 4.4. Caracterização do Utente Classe etária
Género 30% 25%
37,8%
Masculino
25,2% 20%
Feminino
62,2%
15%
17,3% 12,6%
10% 5%
14,2%
11,8%
10,2%
17
6,3%
18
2,4%
0%
< 15
19 20
[15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[
21 22
Nível de instrução 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0%
23 24 25
38,7%
26 27 28 29
15,1% 0,8%
7,6%
Não sabe ler nem escrever
Sabe ler e escrever sem possuir grau de ensino
Ens. Básico 1º Ciclo
Ens. Básico 2º Ciclo
12,6%
Ens. Básico 3º Ciclo
30
15,1%
Ens. Secundário
31
3,4%
5,9%
0,0%
0,8%
Ens. PósSecundário
Ens. Superior
Pós-Graduações
NS/NR
32
97
4. Cirurgia de Ambulatório 4.4. Caracterização do Utente
Situação da actividade económica
10 11
40% 35%
12
37,8%
13
30%
14
25%
15
26,0%
20%
16
19,7%
15%
17 18
10% 5%
19
7,9% 4,7%
0% Empregado
Desempregado
Estudante
Doméstico
Reformado
3,9%
0,0%
Outra
NS/NR
20 21 22 23
Concelho onde habita
24
70%
25
60% 50%
59,8%
40% 30% 20% 18,9%
10% 0% Matosinhos
Maia
5,5%
3,1%
2,4%
2,4%
1,6%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
1,6%
Vila do Conde
Póvoa de Varzim
Porto
Trofa
Valongo
Cinfães
Gondomar
Lousada
Paços de Ferreira
Penafiel
Vila Nova de Gaia
NS/NR
98
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Pontos Fortes Secundários
Pontos Fortes Principais
95 Enfermeiros Médicos Instalações
90
Média Hospital
Imagem 85 Tempo de Espera
Processo de Admissão Exames e Tratamentos 80
75
Reclamações
70 0,0
0,2
0,4
0,6
Pontos Fracos Secundários
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
Pontos Fracos Principais
Impactos Totais na Satisfação 99
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias Variáveis determinantes da Satisfação
Valor Médio
Impacto Total na Satisfação
Índice de Prioridade (%)
Médicos
92,9
1,5
22,6%
Reclamações
73,4
0,7
18,8%
Tempo de Espera
83,9
0,8
15,9%
Instalações
90,8
0,8
12,3%
Imagem
87,8
0,9
10,6%
Processo de Admissão
82,6
0,4
8,8%
Exames e Tratamentos
82,2
0,2
5,6%
Enfermeiros
94,3
0,3
5,2%
100
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Médicos Qualidade global do desempenho dos médicos Atenção e disponibilidade Informação sobre cuidados e práticas a seguir após a cirurgia Competência e profissionalismo Forma como explicaram a condição do utente Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar
Indicadores de Reclamações Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
Indicadores de Tempo de Espera Tempo de espera antes da cirurgia Tempo de espera entre a saída da cirurgia e do Hospital
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
9,3 9,4 9,3 9,4 9,4 9,4
0,17 0,17 0,17 0,16 0,17 0,17
20,2% 19,9% 16,7% 16,1% 13,5% 13,5%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,4 8,8
0,55 0,45
61,7% 38,3%
4,1 7,9
101
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Instalações Qualidade Global das Instalações do hospital Protecção da privacidade no local da cirurgia Conforto e limpeza do local de espera Conforto e comodidade do local da cirurgia Limpeza e higiene do local da cirurgia
Indicadores de Imagem Preocupa-se com os utentes Hospital de confiança Inovador e tecnologicamente avançado Hospital experiente
Indicadores de Processo de Admissão Facilidade em obter a cirurgia Qualidade do atendimento da recepção Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,8 9,2 9,1 9,4 9,5
0,21 0,22 0,21 0,21 0,16
27,9% 21,5% 20,6% 16,8% 13,3%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,8 9,1 8,9 8,9
0,28 0,26 0,25 0,21
31,7% 24,2% 23,9% 20,1%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,0 8,6 8,8
0,38 0,33 0,29
46,6% 28,5% 24,9%
102
4. Cirurgia de Ambulatório 4.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Exames e Tratamentos Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos Qualidade global dos serviços prestados Competência e profissionalismo dos técnicos
Indicadores de Enfermeiros Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem Simpatia e disponibilidade Competência e profissionalismo
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
7,7 8,7 8,6 8,7
0,30 0,24 0,25 0,22
34,8% 23,2% 22,4% 19,5%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
9,4 9,5 9,5
0,34 0,33 0,33
38,9% 33,1% 28,0%
103
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
5. Urgências UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
104
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE HEPE
HSPA
BARCELOS
68,3
NORDESTE
68,5
ALTO DOURO
69,9
TÂMEGA E SOUSA
70,3
P. VARZIM/V. CONDE
70,4
MEDIO AVE
70,5
CHVNG/E
71,0
ALTO AVE
71,0
ALTO MINHO
71,4
HEPE_NORTE
72,0
ENTRE DOURO E VOUGA
72,8
MATOSINHOS
73,5
S. JOAO
BRAGA
70,9
HSPA_NORTE
71,4 25 26 27 28
VALONGO
29
73,4
30
76,0
C. H. PORTO
31
77,2 40
50
60
70
80
32
90
100
40
50
60
70
80
90
33
100
34 35 36 37 38 39
105
1
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO HEPE
HSPA
GUARDA
67,0 POMBAL
AVEIRO
65,6
71,2 18
LEIRIA
71,3
FIGUEIRA
19
CASTELO BRANCO
66,2
20 21
71,9
22
HEPE_CENTRO
AGUEDA
73,4
66,4
23 24
VISEU
73,9
COVA DA BEIRA
25
HSPA_CENTRO
75,2
26
66,5
27 28
H. U. C.
77,1
29
TONDELA C. H. COIMBRA
68,1
30
77,1
31 32
40
50
60
70
80
90
100
40
50
60
70
80
90
100
33
106
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO HEPE
HSPA
AMADORA
62,1
BARREIRO
MONTIJO
48,2
63,4 V. FRANCA XIRA
SETUBAL
66,2
ALMADA
66,4
HEPE_LVTEJO
CASCAIS
68,9
60,9
HSPA_LVTEJO
MEDIO TEJO
70,0
LISBOA (OCIDENTAL)
70,8
LISBOA (CENTRAL)
71,5
LISBOA (NORTE)
71,8
SANTAREM
60,0
64,8
CHON
66,8
CURRY CABRAL
69,5
TORRES VEDRAS
71,0
72,7
IPOL
MAC
81,7 40
50
60
70
80
90
100
76,2 40
50
60
70
80
90
100
107
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO HEPE
HSPA
NORTE ALENTEJANO
20
66,9
21 22
EVORA
67,3
23 24
HEPE_ALENTEJO
25
69,0
LITORAL ALENTEJANO
67,3
26 27
BAIXO ALENTEJO
28
73,0
29
40
50
60
70
80
90
100
40
50
60
70
80
90
30
100
31 32 33 34 35
108
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE HEPE 13 14 15 16 17 18 19
FARO
20
63,8
21 22
HEPE_ALGARVE
23
67,1
24 25
BARLAVENTO ALGARVIO
71,2
26 27
40
50
60
70
80
90
28
100
109
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
C. H. PORTO
1,4%
4,1%
7,5%
35,8%
51,3%
77,2
S. JOAO
3,4%
2,0%
12,2%
33,8%
48,7%
76,0
MATOSINHOS
0,7%
4,4%
18,3%
37,9%
38,6%
73,5
ENTRE DOURO E VOUGA
2,1%
4,1%
18,2%
36,5%
39,2%
72,8
ALTO MINHO
0,7%
5,1%
22,6%
38,0%
33,5%
71,4
ALTO AVE
1,5%
8,0%
19,0%
32,1%
39,4%
71,0
CHVNG/E
3,4%
5,4%
16,2%
36,5%
38,5%
71,0
MEDIO AVE
5,8%
2,9%
19,7%
32,9%
38,6%
70,5
P. VARZIM/V. CONDE
3,7%
5,1%
18,2%
36,4%
36,5%
70,4
TÂMEGA E SOUSA
3,4%
5,5%
17,6%
37,8%
35,8%
70,3
ALTO DOURO
0,7%
5,8%
21,8%
40,6%
31,2%
69,9
NORDESTE
3,7%
6,5%
21,9%
36,5%
31,4%
68,5
BARCELOS
0,0%
8,8%
21,5%
40,0%
29,7%
68,3
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
VALONGO
3,9%
6,8%
17,6%
24,5%
47,0%
73,4
BRAGA
2,0%
3,0%
22,1%
41,2%
31,8%
70,9
110
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
C. H. COIMBRA
0,7%
3,4%
13,5%
33,8%
48,6%
77,1
H. U. C.
1,4%
2,1%
14,0%
32,9%
49,7%
COVA DA BEIRA
0,0%
0,7%
17,5%
40,2%
VISEU
0,7%
5,1%
13,3%
FIGUEIRA
0,7%
4,4%
LEIRIA
0,0%
AVEIRO
GUARDA
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
TONDELA
0,8%
8,2%
23,7%
40,1%
27,1%
68,1
77,1
AGUEDA
0,8%
7,4%
28,5%
42,2%
21,2%
66,4
41,6%
75,2
CASTELO BRANCO
3,6%
6,5%
20,2%
45,3%
24,5%
66,2
39,7%
41,1%
73,9
POMBAL
5,8%
5,2%
26,4%
36,0%
26,5%
65,6
21,1%
37,2%
36,5%
71,9
3,0%
20,4%
50,4%
26,2%
71,3
1,3%
6,5%
11,7%
49,4%
31,2%
71,2
2,9%
8,0%
26,3%
33,6%
29,1%
67,0
111
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
IPOL
0,0%
4,2%
8,4%
25,0%
62,5%
81,7
SANTAREM
1,4%
5,9%
18,9%
34,3%
39,4%
LISBOA (NORTE)
3,5%
5,6%
17,2%
32,5%
LISBOA (CENTRAL)
3,3%
3,3%
16,7%
LISBOA (OCIDENTAL)
0,7%
7,9%
MEDIO TEJO
1,4%
ALMADA
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
MAC
1,5%
3,7%
11,9%
36,3%
46,7%
76,2
72,7
TORRES VEDRAS
2,9%
5,1%
18,2%
38,6%
35,0%
71,0
41,4%
71,8
CURRY CABRAL
5,1%
5,8%
16,8%
36,5%
35,7%
69,5
38,9%
37,6%
71,5
CHON
4,0%
6,8%
23,0%
33,8%
32,4%
66,8
23,9%
31,1%
36,2%
70,8
CASCAIS
3,4%
16,3%
28,6%
30,6%
21,1%
60,9
4,8%
23,7%
37,9%
32,4%
70,0
V. FRANCA XIRA
5,5%
18,3%
24,5%
28,6%
23,1%
60,0
4,4%
11,1%
19,2%
34,1%
31,2%
66,4
MONTIJO
18,7%
20,5%
25,9%
19,6%
15,1%
48,2
SETUBAL
5,1%
5,8%
25,5%
32,8%
30,7%
66,2
BARREIRO
6,6%
5,1%
32,2%
28,4%
27,7%
63,4
AMADORA
4,4%
13,9%
23,3%
35,1%
23,4%
62,1
112
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
BAIXO ALENTEJO
2,2%
2,9%
12,5%
44,9%
37,5%
73,0
EVORA
4,3%
10,1%
16,0%
43,5%
26,1%
67,3
NORTE ALENTEJANO
2,9%
8,0%
22,8%
34,6%
31,6%
66,9
HSPA LITORAL ALENTEJANO
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
3,0%
4,4%
29,4%
35,3%
27,9%
Satisfação 67,3
113
5. Urgências 5.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
BARLAVENTO ALGARVIO
1,4%
7,4%
14,9%
44,2%
32,0%
71,2
FARO
5,4%
10,2%
27,0%
27,0%
30,4%
63,8
114
5. Urgências 5.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE
MATOSINHOS 40
50
Grupo IV 60
70
HEPE 80
90
78,6 68,5 77,6
80,6 82,8 77,9
81,0 77,5 63,2
73,5 82,4
ARS NORTE HEPE
MATOSINHOS - Grupo IV
MATOSINHOS - HEPE
MATOSINHOS - ARS NORTE HEPE
Imagem
6,8
3,9
2,6
Espera
1,1
0,4
0,8
Instalações
4,2
3,8
1,3
Médicos
1,6
0,2
-0,1
Enfermeiros
-1,0
-1,6
-1,7
Exames e Tratamentos
0,6
0,3
-0,4
Família
4,8
3,9
3,5
Qualidade Global
5,8
4,5
3,7
Reclamações
5,2
4,6
4,0
Satisfação
4,1
2,6
1,5
Lealdade
6,9
4,5
4,0
100
115
5. Urgências 5.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA 100 90
80 70
78,6
80,6 80,4
77,6
74,7
82,8 84,4 82,9 77,9 77,6 77,3
78,1
73,8 69,2
68,5 68,1
82,4
81,0 77,1
74,6
77,5
77,9
73,5
73,0
71,9
70,9
69,5
69,2 65,9
66,6
63,2 58,6
60
55,4
50
40 Imagem
Espera
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Família
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
MATOSINHOS
HEPE
Lealdade HSPA
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE 100 90
VALONGO; 85,6
C. H. PORTO; 84,3 C. H. PORTO; 71,5
80 70 60
C. H. PORTO; 86,6
67,2; BARCELOS
64,1; TÂMEGA E SOUSA
71,9; BARCELOS
76,2; BARCELOS
S. JOAO; 86,8
80,5; NORDESTE
VALONGO; 84,6
75,5; ALTO DOURO
C. H. PORTO; 82,3
74,2; NORDESTE
C. H. PORTO; 86,3
C. H. PORTO; 79,1
C. H. PORTO; 77,2 C. H. PORTO; 63,3
68,5; NORDESTE
68,3; BARCELOS
50
72,9; BARCELOS
51,5; BARCELOS
40
Imagem
Espera
Instalações
Médicos
Enfermeiros
Exames e Tratamentos MATOSINHOS
Família
Qualidade Global
Reclamações
Mínimo Hospitais ARS NORTE
Satisfação
Lealdade
Máximo Hospitais ARS NORTE
116
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Imagem Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem 9,4
10
9,4
9,1
8
8,3
MATOSINHOS
8,3
7,7
7
Máximo Hospitais
8,7
9
7,7
8,1
7,7
7,3
7,2
Grupo IV
6 5
5,6
5,2
Mínimo Hospitais
5,5
4
4,2
3 Hospital de confiança
Hospital experiente
Índice de Imagem
Hospital que se preocupa com os seus utentes
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
Frequências relativas do índice de Imagem (%)
100
[0; 20[
90
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
2% 4%
Grupo IV
18%
38%
80
37%
78,6 70
71,8
0% MATOSINHOS
60
2%
11%
36%
51%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
117
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Expectativas Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Expectativas
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital 10 9 8
8,0 7,4
7 6
7,1
6,1
5
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Máximo Hospitais
118
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Espera Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Espera
Processo de Triagem (%)
10 8,7
9
Máximo Hospitais
8,2
8,1
MATOSINHOS
8
8,1
7
82%
16% 2%
7,9 7,0
7,0
6
Grupo IV
Grupo IV
7,0
6,3
6,2
Mínimo Hospitais
5 5,1
4
MATOSINHOS
74%
23%
3%
4,5
3
0%
Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades
Tempo de espera para ser atendido
Índice de Espera
20%
Justiça da ordem de atendimento dos pacientes
40%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Espera (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
90 Grupo IV 80
3%
8%
21%
37%
31%
22%
36%
32%
70
68,5 60
67,4
MATOSINHOS 2% 9%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
119
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Instalações Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações 10
9,1
9,0
9 8
8,7
8,5
6
8,6
8,3
MATOSINHOS
8,5
8,1
7,7
7
Máximo Hospitais
8,7
8,2 7,7
7,6
7,4
7,3
Grupo IV
7,1
6,4
5
Mínimo Hospitais
5,5
5,6
5,3
4 Facilidade em encontrar a Urgência
Limpeza e higiene das instalações
Índice de Instalações
Conforto e comodidade da Protecção da privacidade Urgência na Urgência
Qualidade Global das Instalações do hospital
Frequências relativas do índice de Instalações (%)
100
[0; 20[
90
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1% 4%
Grupo IV
15%
40%
40%
80 70
77,6 73,4
0% MATOSINHOS
60
4%
10%
36%
50%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Médicos Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos 10
9,3 8,9
9
Máximo Hospitais
9,3
9,0
8,9
8,9 MATOSINHOS
8
8,1
8,0
8,3
8,3
8,2
8,3
8,1
8,2
8,2
8,3
8,0
8,2
Grupo IV
7 Mínimo Hospitais
6
6,3
6,4
6,3
Atenção e disponibilidade
Competência e profissionalismo
Forma como explicaram a condição do utente
6,5
6,4
6,5
Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar
Informação sobre cuidados e práticas a seguir após o atendimento
Qualidade global do desempenho dos médicos
5
Índice de Médicos
Frequências relativas do índice de Médicos (%)
100
[0; 20[
90
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
3% 3%
Grupo IV
80
[20; 40[
80,6
10%
28%
57%
79,0
70
1% MATOSINHOS
60
3%
10%
32%
54%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
121
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros 10
9,3
9,2
9,2
Máximo Hospitais
9
8,5
8
8,5
8,5
7,9
7
8,5 8,1
8,4
Contacto com os Enfermeiros (%)
MATOSINHOS
8,6 8,1
Grupo IV
71%
29%
0%
Grupo IV
6
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
62%
38%
0%
80%
100%
5 Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Competência e profissionalismo dos enfermeiros
Índice de Enfermeiros
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
0%
40%
60%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
1%
90 Grupo IV
80
20%
82,8
1% 7%
28%
63%
83,8
70
0% MATOSINHOS
60
4% 7%
31%
59%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
122
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e Tratamentos 10
9,1 9
Máximo Hospitais
9,2
9,1
8,2
8,5
6
8,6
8,3
8,3 7,7
7,6
7,2
6,9
Grupo IV
52%
45%
3%
MATOSINHOS
54%
42%
4%
MATOSINHOS
8 7
Realização de Exames e Tratamentos (%)
8,3
8,2
Grupo IV
7,5 Mínimo Hospitais
6,5
5
0%
Tempo de Espera
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis
20%
Competência e Qualidade global dos profissionalismo dos serviços prestados na técnicos de saúde realização de responsáveis exames/tratamentos
Índice de Exames e Tratamentos
40%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%)
100
[0; 20[
90
[20; 40[
1% Grupo IV
80
77,9 70
2%
11%
37%
49%
14%
36%
49%
77,3 0% MATOSINHOS 1%
60 50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
123
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Família Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Família Forma como o hospital lidou com a família do utente 10 9
8,9 8
8,3 7,9
7 6
6,2
5 Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Índice de Família
Grupo IV
Máximo Hospitais
Frequências relativas do índice de Família (%) [0; 20[
100
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
90 Grupo IV
80
4% 3%
14%
36%
43%
81,0 76,2
70
0% MATOSINHOS
60
3%
13%
35%
50%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
124
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global Qualidade global do serviço prestado 10 9
8,8 8
8,0 7,5
7 6
5,7 5 Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Índice de Qualidade Global
Grupo IV
Máximo Hospitais
Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)
100
[0; 20[
90
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
3% 4%
Grupo IV
20%
43%
80 70
[20; 40[
30%
77,5
71,7
2% MATOSINHOS
60
3%
14%
39%
42%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
125
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Reclamações Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações 10
9,0
Apresentação de Reclamações (%)
Máximo Hospitais
8,3
8
MATOSINHOS
6,9
6
5,2
4
6,5
10%
90%
0%
MATOSINHOS
10%
91%
0%
Grupo IV
4,7
4,0
Grupo IV
Mínimo Hospitais
2 1,8 0
0%
Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
20%
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
Índice de Reclamações
40%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Reclamações (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
90 9%
14%
Grupo IV
80
27%
28%
22%
70
60
63,2 58,0
50
MATOSINHOS
8%
27%
8%
34%
24%
40 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
126
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Satisfação Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação 10
Máximo Hospitais
8,7
9
8,6
8,0
MATOSINHOS
8
7,8
7,5
7
Grupo IV
7,6
7,5
7,2
7,1
6
Mínimo Hospitais
5
5,7
5,5
4,8
4 Satisfação global com o Hospital
Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
Índice de Satisfação
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
Frequências relativas do índice de Satisfação (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
90 Grupo IV 3% 6%
80 70
73,5
37%
33%
1%
69,4 MATOSINHOS
60
21%
4%
18%
38%
39%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
127
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Lealdade Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade 10
9,1
9
MATOSINHOS
8,6
8
Máximo Hospitais
8,8
8,2
8,0
Grupo IV
7,6
7 6
Mínimo Hospitais
5
5,4
5,1
4 Probabilidade de voltar a escolher o Hospital Recomendação a familiares, amigos e colegas em caso de necessidade
Índice de Lealdade
Frequências relativas do índice de Lealdade (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
90 Grupo IV 80
6%
5%
12%
25%
53%
82,4 75,5
70
2% MATOSINHOS
60
3%
10%
23%
62%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
128
5. Urgências 5.3. Resultados por Dimensão - Outros Indicadores Valores médios do Indicador do tempo da transferência das Urgências para os Internamentos
Internamento após a Urgência (%) Sim Grupo IV
17%
83%
1%
Não
10
9,5
9
8,7
8
NS/NR MATOSINHOS
17%
83%
7
0%
6 0%
20%
40%
60%
80%
8,4
6,5
5
100%
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Máximo Hospitais
Pagamento da taxa moderadora (%) Sim Grupo IV
36%
61%
4%
Não NS/NR
MATOSINHOS
46%
0%
20%
50%
40%
60%
4%
80%
100%
129
5. Urgências 5.4. Caracterização do Utente Classe etária
Género 25%
10 11
40,9%
20%
Masculino
Feminino
59,1%
15%
21,9% 17,5%
16,8%
12
18,2%
13 14 15
10%
16
10,2%
17
7,3%
5%
18
4,4%
3,6%
0%
< 15
19 20
[15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[
21 22
Nível de instrução
23
30%
24 25
25% 23,9%
20%
23,9% 18,6%
15%
15,9%
10%
11,5%
5% 0%
0,0%
2,7%
Não sabe ler nem escrever
Sabe ler e escrever sem possuir grau de ensino
0,9% Ens. Básico 1º Ciclo
Ens. Básico 2º Ciclo
Ens. Básico 3º Ciclo
Ens. Secundário
Ens. PósSecundário
Ens. Superior
1,8%
0,9%
Pós-Graduações
NS/NR
130
5. Urgências 5.4. Caracterização do Utente
Situação da actividade económica 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
61,3%
13,9%
5,8%
5,1%
9,5%
2,9%
1,5% 19 20 21 22 23
Concelho onde habita
24
80% 70% 60%
25 26
70,8%
27
50%
28
40%
29
30%
30 31
20%
32
10%
14,6%
3,6%
Maia
Porto
0%
2,2%
1,5%
1,5%
0,7%
0,7%
0,7%
0,7%
0,7%
2,2%
Valongo
Arcos de Valdevez
Marco de Canaveses
Póvoa de Varzim
Santo Tirso
Vila Nova de Gaia
NS/NR
33 34
Matosinhos
Vila do Conde Gondomar
131
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Pontos Fortes Secundários
Pontos Fortes Principais
85 Enfermeiros
Família 80
Imagem Instalações
Exames e Tratamentos
Média Hospital
Médicos
75
70 Espera
65 Reclamações
60 0,0
0,2
0,4
0,6
Pontos Fracos Secundários
0,8
1,0
1,2
1,4
Pontos Fracos Principais
Impactos Totais na Satisfação 132
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias Variáveis determinantes da Satisfação
Valor Médio
Impacto Total na Satisfação
Índice de Prioridade (%)
Médicos
80,6
1,2
20,1%
Instalações
77,6
1,0
17,4%
Espera
68,5
0,8
15,3%
Reclamações
63,2
0,8
14,0%
Imagem
78,6
1,3
11,9%
Família
81,0
0,9
11,1%
Enfermeiros
82,8
0,3
5,3%
Exames e Tratamentos
77,9
0,3
4,9%
133
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Médicos Atenção e disponibilidade Informação sobre cuidados e práticas a seguir após o atendimento Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar Forma como explicaram a condição do utente Competência e profissionalismo Qualidade global do desempenho dos médicos
Indicadores de Instalações Conforto e comodidade da Urgência Protecção da privacidade na Urgência Qualidade Global das Instalações do hospital Limpeza e higiene das instalações Facilidade em encontrar a Urgência
Indicadores de Espera Tempo de espera para ser atendido Justiça da ordem de atendimento dos pacientes Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,1 8,2 8,3 8,3 8,3 8,3
0,17 0,16 0,16 0,17 0,17 0,17
18,6% 17,7% 17,1% 16,3% 16,2% 14,2%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
7,7 7,4 8,2 8,5 8,7
0,23 0,26 0,21 0,18 0,13
28,1% 26,3% 18,4% 16,2% 11,1%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
6,2 7,0 8,1
0,40 0,32 0,29
51,0% 32,3% 16,7%
134
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Reclamações Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
Indicadores de Imagem Hospital que se preocupa com os seus utentes Hospital de confiança Hospital inovador e tecnologicamente avançado Hospital experiente
Indicadores de Família Forma como o hospital lidou com a família do utente
Pesos
Índice de Prioridade (%)
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
7,7 8,3 8,1 8,3
0,29 0,27 0,23 0,22
33,3% 25,1% 21,2% 20,3%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
MATOSINHOS 5,2 6,9
8,3
135
5. Urgências 5.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Enfermeiros Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros Competência e profissionalismo dos enfermeiros
Indicadores de Exames e Tratamentos Tempo de Espera Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,4 8,5 8,5
0,33 0,35 0,32
36,4% 34,7% 28,9%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
6,9 8,3 8,5 8,6
0,29 0,25 0,24 0,22
47,2% 21,5% 17,7% 13,6%
136
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Imagem Variação dos Indicadores de Imagem da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,3
0,2
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0 0,0 -0,1
-0,1 -0,2
Hospital de confiança
Hospital experiente
Hospital que se preocupa com Hospital inovador e os seus utentes tecnologicamente avançado
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Imagem em 2009 e em 2008 Indicadores de Imagem Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes Hospital inovador e tecnologicamente avançado
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,4 0,3 0,2 0,6
0,5 0,4 0,3 0,9
137
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Espera Variação dos Indicadores de Espera da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4
0,3 0,3
0,2 0,2
0,1
0,1
0,1 0,0 -0,1
-0,1
-0,1
-0,2
Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades
Tempo de espera para ser atendido
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Justiça da ordem de atendimento dos pacientes
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Espera em 2009 e em 2008 Indicadores de Espera Competência e profissionalismo do técnico na triagem de prioridades Tempo de espera para ser atendido Justiça da ordem de atendimento dos pacientes
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,1 -0,1 -0,1
0,2 0,3 0,1
138
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Instalações Variação dos Indicadores de Instalações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,5
0,4
0,4 0,3
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1 0,0
0,0
0,1 0,0
0,0 -0,1
-0,1
-0,2
-0,2
-0,3
Facilidade em encontrar a Urgência
Limpeza e higiene das instalações
Conforto e comodidade da Protecção da privacidade na Urgência Urgência
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Qualidade Global das Instalações do hospital
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Instalações em 2009 e em 2008 Indicadores de Instalações Facilidade em encontrar a Urgência Limpeza e higiene das instalações Conforto e comodidade da Urgência Protecção da privacidade na Urgência Qualidade Global das Instalações do hospital
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,2 0,4 0,3 0,3 0,5
0,4 0,5 0,6 0,5 0,8
139
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Médicos Variação dos Indicadores de Médicos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4
0,3
0,3
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
-0,1
-0,1
-0,2 -0,3
-0,2 Atenção e disponibilidade
Competência e profissionalismo
Forma como explicaram a Explicações sobre condição do utente medicamentos prescritos e exames a realizar
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Informação sobre cuidados e práticas a seguir após o atendimento
Qualidade global do desempenho dos médicos
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Médicos em 2009 e em 2008 Indicadores de Médicos Atenção e disponibilidade Competência e profissionalismo Forma como explicaram a condição do utente Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar Informação sobre cuidados e práticas a seguir após o atendimento Qualidade global do desempenho dos médicos
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
-0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0
0,3 0,2 0,3 0,2 0,3 0,2
140
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Enfermeiros Variação dos Indicadores de Enfermeiros da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,3
0,2
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1
0,0 -0,1
-0,1 -0,2
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Competência e profissionalismo dos enfermeiros
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Enfermeiros em 2009 e em 2008 Indicadores de Enfermeiros Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros Competência e profissionalismo dos enfermeiros Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
-0,1 -0,1 -0,2
-0,1 -0,2 0,0
141
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Exames e Tratamentos Variação dos Indicadores de Exames e Tratamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4
0,3
0,3
0,3
0,2
0,2
0,2
0,2
0,1
0,1
0,1
0,1 0,0
Tempo de Espera
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis
Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Exames e Tratamentos em 2009 e em 2008 Indicadores de Exames e Tratamentos Tempo de Espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
-0,3 0,2 0,2 0,1
-0,2 0,3 0,1 0,1
142
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Qualidade Global Variação dos Indicadores de Qualidade Global da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,5
0,4 0,4 0,3
0,2 0,2 0,1 0,0
Qualidade global do serviço prestado MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Qualidade Global em 2009 e em 2008 Indicadores de Qualidade Global Qualidade global do serviço prestado
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,4
0,2
143
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Família Variação dos Indicadores de Família da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4
0,3 0,3
0,2 0,2
0,1
0,0
Forma como o hospital lidou com a família do utente MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Família em 2009 e em 2008 Indicadores de Família Forma como o hospital lidou com a família do utente
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,4
0,3
144
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Reclamações Variação dos Indicadores de Reclamações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4
0,3 0,2
0,2
0,1
0,0 -0,2 -0,4 -0,6
-0,5 Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2009 e em 2008 Indicadores de Reclamações Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
1,3 0,3
0,6 0,5
145
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Satisfação Variação dos Indicadores de Satisfação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,3
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2 0,1 0,0 -0,1
-0,2
-0,2
-0,3
Satisfação global com o Hospital
Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Satisfação em 2009 e em 2008 Indicadores de Satisfação Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,2 0,2 0,3
0,2 0,2 0,7
146
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Lealdade Variação dos Indicadores de Lealdade da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,3
0,2
0,2
0,2
0,2
0,1 0,1
0,0
Probabilidade de voltar a escolher o Hospital Recomendação a familiares, amigos e colegas em caso de necessidade MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Lealdade em 2009 e em 2008 Indicadores de Lealdade Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade Recomendação a familiares, amigos e colegas
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,4 0,4
0,5 0,4
147
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores Variação das Expectativas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Variação da proporção de utentes que apresentaram reclamações na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%)
0,2
3%
2%
0,1
2%
2%
0,1 1%
0%
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008 0,0
0%
0% -1% HEPE 2009 - HEPE 2008
-0,1
-2%
-0,1
-2%
-3%
-0,2
-2%
Sim
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital
Não
NS/NR
Variação da proporção de utentes que foram transferidos do Serviço Variação do indicador de tempo de espera entre o Serviço de Urgência de Urgência para o de Internamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE e o Internamento na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%) nos Hospitais EPE em 2009/2008 9%
10%
8%
0,7
0,6
0,6
5%
0%
1%
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
0,5 0,4
0% HEPE 2009 - HEPE 2008
0,3 0,2
-5%
0,1
0,1 -10%
-9% -9% Sim
0,0
Não
NS/NR
Tempo que demorou a transferência do serviço de urgência para o serviço de internamento
148
5. Urgências 5.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores Variação da proporção de utentes submetidos a uma triagem na Variação da proporção de utentes que pagaram uma taxa moderadora UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE 2009/2008 (%) em 2009/2008 (%) 10%
7%
5%
2%
1%
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
0%
0% HEPE 2009 - HEPE 2008
-3%
-5% -10%
-8% Sim
Não
25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% -25%
19%
2%
0% -2%
-20%
Sim
NS/NR
1%
Não
NS/NR
Variação da proporção de utentes que realizaram exames ou tratamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%) 10%
6%
6%
5%
4%
2% MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
0% -5% -10%
HEPE 2009 - HEPE 2008
-10% -9%
-15%
Sim
Não
NS/NR 149
5. Urgências 5.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes
Índices das Variáveis Latentes da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009 e 2008 2009
Variáveis Latentes
2008
MATOSINHOS
HEPE
MATOSINHOS
HEPE
Imagem
78,6
74,7
78,5
72,6
Espera
68,5
68,1
65,8
63,8
Instalações
77,6
73,8
77,8
71,7
Médicos
80,6
80,4
80,9
78,3
Enfermeiros
82,8
84,4
81,8
82,7
Exames e Tratamentos
77,9
77,6
75,5
75,2
Família
81,0
77,1
77,6
74,6
Qualidade Global
77,5
73,0
73,9
71,4
Reclamações
63,2
58,6
63,0
56,7
Satisfação
73,5
70,9
73,1
68,8
Lealdade
82,4
77,9
80,8
75,8
150
5. Urgências 5.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em relação aos Hospitais EPE em 2008 e 2009 -2
0
2
4
6
8
3,9
5,9 0,4
Variação dos índices das variáveis latentes na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE entre 2008 e 2009 -1
0
1
2
3
3,8 6,1
0,2
Instalações Médicos
2,6
5
0,1
Imagem
Imagem
2,1 2,7
Espera
2,0
4
4,3
-0,2
Espera 16 17
Instalações
2,1
18 19
-0,3
Médicos
2,1
20 21
-1,6 -0,9
1,0
Enfermeiros 0,3 0,3
3,0
24
Exames e Tratamentos 3,4
Família
22 23
2,4 2,4
Exames e Tratamentos 3,9
Enfermeiros
1,7
2,5
25 26
Família
27 28
4,5
3,6
Qualidade Global
2,5
4,6 6,3
Reclamações
1,6
29
Qualidade Global
30 31
0,2 1,9
Reclamações
32 33
2,6 4,3 4,5 5,0 MATOSINHOS 2009 - HEPE 2009
Satisfação Lealdade MATOSINHOS 2008 - HEPE 2008
0,4 2,1
1,6 2,1 MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Satisfação
34 35 36
Lealdade
37 38
HEPE 2009 - HEPE 2008
39
151
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
6. Internamentos UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
152
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE HEPE
HSPA
MAGALHÃES LEMOS ALTO MINHO CHVNG/E NORDESTE P. VARZIM/V. CONDE TÂMEGA E SOUSA ALTO AVE BARCELOS ALTO DOURO MEDIO AVE HEPE_NORTE MATOSINHOS S. JOAO C. H. PORTO ENTRE DOURO E VOUGA IPOP
73,7 77,6 77,8 78,6 79,9 80,1 80,8 81,4 81,5 81,6 82,2 82,9 84,4 85,4 87,0 90,2 50
60
70
80
90
BRAGA
81,8
HSPA_NORTE
82,2
25
VALONGO
83,3
26 27 28 29
JOAQUIM URBANO
94,2
30 31 32
100
50
60
70
80
90
33
100
34 35 36 37 38 39
153
1
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO HEPE
HSPA
LEIRIA
PSIQ COIMBRA
78,4
GUARDA
CASTELO BRANCO
79,2
AVEIRO
82,2
HEPE_CENTRO
82,5
C. H. COIMBRA
82,8
H. U. C.
83,3
VISEU
83,8
COVA DA BEIRA
78,4
AGUEDA
80,0
FIGUEIRA
72,4
18
80,4
HSPA_CENTRO
81,2
POMBAL
81,7
19 20 21 22
TONDELA
86,0
OVAR
86,3
ROVISCO PAIS
87,0
23 24 25 26 27
ESTARREJA
84,2
89,3
ANADIA
28 29
92,5
30
IPOC
91,5
CANTANHEDE
97,5
31 32
50
60
70
80
90
100
50
60
70
80
90
100
33
154
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO HEPE
HSPA
SETUBAL
77,3
V. FRANCA XIRA
72,2
AMADORA
80,3
PSIQ LISBOA
73,9
ALMADA
80,4
CASCAIS
74,1
BARREIRO
80,5
SANTAREM
80,8
HEPE_LVTEJO
81,6
MEDIO TEJO
81,8
LISBOA (NORTE)
81,9
LISBOA (CENTRAL)
MONTIJO
60
70
80
HSPA_LVTEJO
79,6
81,6
90
82,5
CURRY CABRAL
87,0
GAMA PINTO
88,4 50
79,1
CHON
84,2
IPOL
MAC
TORRES VEDRAS
82,9
LISBOA (OCIDENTAL)
77,3
100
90,7 50
60
70
80
90
100
155
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO HEPE
HSPA
NORTE ALENTEJANO
20
78,2
21 22
EVORA
78,7
23 24
HEPE_ALENTEJO
25
79,9
LITORAL ALENTEJANO
83,2
26 27
BAIXO ALENTEJO
28
82,7
29
50
60
70
80
90
100
50
60
70
80
90
30
100
31 32 33 34 35
156
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
RESULTADOS DE SATISFAÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE HEPE 13 14 15 16 17 18 19
FARO
20
76,8
21 22
HEPE_ALGARVE
23
78,6
24 25
BARLAVENTO ALGARVIO
82,1
26 27
50
60
70
80
90
28
100
157
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
HEPE
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) NORTE [40; 60[ [60; 80[ [80; 100] Satisfação HSPA [0; 20[ [20; 40[ [40; 60[ [60; 80[
[0; 20[
[20; 40[
[80; 100] Satisfação
IPOP
0,0%
0,0%
1,6%
16,5%
82,1%
90,2
JOAQUIM URBANO
0,0%
0,0%
0,0%
11,5%
88,5%
94,2
ENTRE DOURO E VOUGA
0,0%
0,0%
3,6%
24,3%
72,0%
87,0
VALONGO
1,4%
1,4%
6,8%
25,7%
64,9%
83,3
C. H. PORTO
0,0%
1,5%
6,6%
18,3%
73,5%
85,4
BRAGA
0,0%
2,9%
7,9%
26,0%
63,1%
81,8
S. JOAO
0,0%
2,1%
6,2%
25,3%
66,4%
84,4
MATOSINHOS
0,8%
0,0%
9,8%
24,8%
64,7%
82,9
MEDIO AVE
0,7%
2,8%
9,0%
22,9%
64,6%
81,6
ALTO DOURO
2,7%
2,7%
6,7%
24,7%
63,4%
81,5
BARCELOS
0,9%
0,9%
10,2%
28,0%
59,8%
81,4
ALTO AVE
1,5%
0,8%
7,6%
27,8%
62,4%
80,8
TÂMEGA E SOUSA
1,4%
1,4%
8,1%
32,4%
56,8%
80,1
P. VARZIM/V. CONDE
1,6%
1,6%
8,8%
32,6%
55,5%
79,9
NORDESTE
0,7%
1,3%
11,8%
32,9%
53,3%
78,6
CHVNG/E
1,4%
2,7%
8,2%
35,8%
52,0%
77,8
ALTO MINHO
1,4%
2,1%
10,8%
33,1%
52,8%
77,6
MAGALHÃES LEMOS
3,9%
5,9%
7,8%
37,2%
45,1%
73,7 158
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) CENTRO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
IPOC
0,0%
0,0%
0,0%
13,5%
86,5%
91,5
COVA DA BEIRA
0,0%
0,7%
7,7%
26,6%
65,1%
VISEU
0,0%
1,9%
3,8%
33,1%
H. U. C.
0,7%
2,9%
6,5%
C. H. COIMBRA
0,8%
0,0%
FIGUEIRA
0,0%
AVEIRO
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
CANTANHEDE
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
100,0%
97,5
84,2
ANADIA
0,0%
0,0%
0,0%
12,3%
87,6%
92,5
61,3%
83,8
ESTARREJA
0,0%
1,8%
3,6%
12,3%
82,5%
89,3
21,5%
68,3%
83,3
ROVISCO PAIS
0,0%
0,0%
16,7%
0,0%
83,4%
87,0
4,6%
30,8%
63,9%
82,8
OVAR
0,0%
1,1%
4,5%
24,1%
70,1%
86,3
0,8%
8,3%
32,5%
58,4%
82,2
TONDELA
0,0%
0,0%
6,1%
19,5%
74,3%
86,0
1,4%
1,4%
5,6%
38,5%
53,2%
80,0
POMBAL
0,0%
1,8%
10,7%
21,5%
66,0%
81,7
GUARDA
0,0%
5,1%
11,5%
24,6%
58,7%
79,2
AGUEDA
0,9%
0,9%
8,0%
34,5%
55,8%
80,4
LEIRIA
1,3%
2,0%
7,4%
34,9%
54,4%
78,4
CASTELO BRANCO
0,8%
3,1%
10,1%
31,8%
54,3%
78,4
PSIQ COIMBRA
3,4%
6,8%
13,7%
29,3%
46,5%
72,4
159
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) LVTEJO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
IPOL
0,0%
0,0%
2,4%
23,6%
74,0%
88,4
LISBOA (OCIDENTAL)
0,7%
1,4%
3,7%
31,8%
62,2%
LISBOA (CENTRAL)
0,7%
0,7%
6,4%
28,3%
LISBOA (NORTE)
2,1%
0,7%
8,4%
MEDIO TEJO
1,2%
1,3%
SANTAREM
0,6%
BARREIRO
HSPA
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
GAMA PINTO
0,0%
1,8%
1,8%
10,7%
85,7%
90,7
84,2
CURRY CABRAL
0,0%
2,1%
4,1%
19,6%
74,3%
87,0
63,8%
82,9
CHON
0,0%
0,7%
5,7%
34,0%
59,4%
82,5
29,4%
59,5%
81,9
TORRES VEDRAS
0,8%
3,1%
7,8%
27,9%
60,5%
81,6
6,2%
29,4%
61,9%
81,8
MAC
0,8%
5,3%
9,1%
29,5%
55,3%
79,1
0,6%
6,4%
36,1%
56,1%
80,8
MONTIJO
0,0%
2,5%
16,3%
28,8%
52,5%
77,3
0,0%
3,0%
9,8%
31,6%
55,7%
80,5
CASCAIS
2,8%
2,1%
15,5%
30,3%
49,3%
74,1
ALMADA
0,7%
0,0%
11,1%
30,9%
57,4%
80,4
PSIQ LISBOA
2,9%
6,7%
11,5%
38,1%
41,0%
73,9
AMADORA
2,2%
2,9%
5,9%
28,7%
60,3%
80,3
V. FRANCA XIRA
1,4%
10,8%
12,2%
33,1%
42,4%
72,2
SETUBAL
1,4%
4,2%
9,8%
30,1%
54,6%
77,3
160
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALENTEJO HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
BAIXO ALENTEJO
0,8%
1,6%
9,4%
21,1%
67,2%
82,7
EVORA
1,4%
2,1%
14,3%
26,4%
55,7%
78,7
NORTE ALENTEJANO
0,8%
6,4%
10,3%
28,6%
54,0%
78,2
HSPA LITORAL ALENTEJANO
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
0,9%
0,9%
6,2%
28,1%
64,0%
Satisfação 83,2
161
6. Internamentos 6.1. Resultados da Satisfação
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (ARS) ALGARVE HEPE
Satisfação
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
BARLAVENTO ALGARVIO
0,0%
2,8%
7,7%
23,6%
66,0%
82,1
FARO
2,1%
2,1%
12,4%
31,1%
52,4%
76,8
162
6. Internamentos 6.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com as valorizações médias do Grupo IV, dos HEPE e da ARS NORTE MATOSINHOS 50 60
70
Grupo IV 80
HEPE 90
84,7 84,1 82,4 86,7 88,5
83,6 81,4 68,7 79,9 81,9 85,7 72,2
82,9 87,1
ARS NORTE HEPE
MATOSINHOS - Grupo IV
MATOSINHOS - HEPE
MATOSINHOS - ARS NORTE HEPE
Imagem
4,5
1,8
1,0
Processo de Admissão
2,1
1,3
0,6
Instalações
3,9
4,3
3,2
Médicos
-0,5
-2,0
-1,9
Enfermeiros
0,4
0,2
0,1
Pessoal auxiliar
-0,3
-0,4
-1,4
Visitas
-0,6
-2,0
-2,6
Alimentação
-3,9
-5,3
-6,0
Processo Alta
-3,1
-4,0
-3,5
Exames e Tratamentos
-1,6
-2,3
-2,9
Qualidade Global
3,0
1,7
1,3
Reclamações
4,9
2,8
1,7
Satisfação
2,3
1,1
0,7
Lealdade
3,3
0,8
0,3
100
163
6. Internamentos 6.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores médios dos HEPE e dos HSPA 100 90
84,7
82,9
81,0
84,1 82,8
86,7 82,3
82,4 78,1
80
88,7 87,7
88,5 88,3 87,9 83,6 84,0 83,1 83,4 81,4 80,5
83,9 83,7
79,9
76,5
81,9
84,2 83,9
84,0 83,0
74,0 74,7
82,9 81,8 80,5
84,4
72,2 69,4 68,8
68,7
70
87,1 86,3
85,7
60 50 Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros Pessoal auxiliar
Visitas
Alimentação
Processo Alta
Exames e Tratamentos
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
MATOSINHOS
Lealdade
HEPE
HSPA
Comparação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS com os valores mínimos e máximos da ARS NORTE JOAQUIM URBANO; JOAQUIM URBANO; JOAQUIM URBANO; JOAQUIM URBANO; JOAQUIM URBANO; JOAQUIM URBANO; JOAQUIM URBANO; 96,1 JOAQUIM URBANO; 97,0 IPOP; 94,3 JOAQUIM URBANO; 97,2 96,2 JOAQUIM URBANO; JOAQUIM URBANO; 94,2 JOAQUIM URBANO; JOAQUIM URBANO; 94,2 94,2 96,1 91,9 94,1 91,9 89,7 90,7
100
90
80 70
77,0; NORDESTE
82,5; 80,4; MAGALHÃES LEMOS 81,7; MAGALHÃES LEMOS MAGALHÃES LEMOS
80,0; CHVNG/E
68,7; MATOSINHOS
67,9; CHVNG/E
60
78,8; 79,2; 78,0; ALTO MINHO ALTO MINHO MAGALHÃES LEMOS
78,6; BRAGA
75,2; 73,7; MAGALHÃES LEMOS MAGALHÃES LEMOS
61,8; P. VARZIM/V. CONDE
50 Imagem
Processo de Admissão
Instalações
Médicos
Enfermeiros Pessoal auxiliar
Visitas
MATOSINHOS
Alimentação Processo Alta
Exames e Tratamentos
Mínimo Hospitais ARS NORTE
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
Máximo Hospitais ARS NORTE
164
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Imagem Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Imagem 9,7
9,6
10
9,8
9,5
Máximo Hospitais
9 MATOSINHOS
8,8
8,6
8,4
8
8,3
Grupo IV
7,8
7,7
7,6
7
8,5
8,4
8,6
7,4 Mínimo Hospitais
6 6,0 5 Hospital de confiança
Hospital experiente
Índice de Imagem
Hospital que se preocupa com os seus utentes
Frequências relativas do índice de Imagem (%)
100
[0; 20[
90 80
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
Grupo IV
84,7
2% 8%
32%
57%
80,2 70
0% 0% MATOSINHOS 6%
60
29%
65%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
165
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Expectativas Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Expectativas
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital 10
9,6
9 8
8,2
7 6
7,3 6,2
5
Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Grupo IV
Máximo Hospitais
166
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Processo de Admissão Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo de Admissão 9,7
10
10,0
10,0
10,0 Máximo Hospitais
9
8
MATOSINHOS
8,6
8,6
8,3 7,7
7
8,5
8,5
7,7
8,6
8,3
8,4 Grupo IV
7,7
7,5 Mínimo Hospitais
6 5
Facilidade em conseguir o Internamento
Qualidade das indicações Qualidade do atendimento da Qualidade da informação para encontrar a entrada do recepção fornecida sobre o edifício e a recepção internamento
Índice de Processo de Admissão
Frequências relativas do índice de Processo de Admissão (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
0%
84,1
Grupo IV
1% 8%
29%
61%
82,0
70
1%
MATOSINHOS
60
1% 6%
24%
68%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
167
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Instalações Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Instalações 10,0
10
10,0
9,8 Máximo Hospitais
9,1 9
MATOSINHOS
8,8
8,6
8
8,6 8,2
7
8,1
7,9
8,0
7,8
Grupo IV
7,2
Mínimo Hospitais
6,4
6,4
6,5
Conforto e comodidade das enfermarias
Protecção da privacidade nas enfermarias
Qualidade Global das Instalações do hospital
6 5 Limpeza e higiene das instalações
Índice de Instalações
Frequências relativas do índice de Instalações (%)
100
[0; 20[
90
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1% Grupo IV
80
[20; 40[
82,4
3%
10%
33%
53%
78,5
70
0% MATOSINHOS
60
3% 5%
35%
57%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
168
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Médicos Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Médicos 10,0
10
10,0
10,0
10,0
10,0 Máximo Hospitais
9
8,8
8,8
9,0
8
9,0
8,8
8,7
8,8
8,7
8,3
8,0
MATOSINHOS
8,2 7,8
7
8,9
8,8
Grupo IV
7,7
Mínimo Hospitais
6 5 Atenção e disponibilidade demonstradas pelos médicos
Competência e profissionalismo dos médicos
Índice de Médicos
Forma como explicaram a Explicações sobre Qualidade global do condição do utente medicamentos prescritos e desempenho dos médicos exames a realizar
Frequências relativas do índice de Médicos (%)
100
[0; 20[
90 80
86,7
87,2
Grupo IV
1% 2% 4%
17%
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
75%
70 2% MATOSINHOS
60
2% 6%
19%
72%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
169
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Enfermeiros Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Enfermeiros 9,7
10
9 8
9,6
9,8
9,6 Máximo Hospitais
9,1
9,0 8,3
8,8
8,8 8,0
9,0
9,0
9,0
8,3
MATOSINHOS
8,9 8,3
Grupo IV
7
Mínimo Hospitais
6
5 Simpatia e disponibilidade dos Rapidez de resposta do serviço enfermeiros de enfermagem nos momentos de necessidade
Índice de Enfermeiros
Competência e profissionalismo dos enfermeiros
Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
Frequências relativas do índice de Enfermeiros (%)
100
[0; 20[
90
88,5
88,1
1% 1% 4% Grupo IV
18%
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
77%
80 70
1% 2% MATOSINHOS 2%
60
14%
81%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
170
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Pessoal auxiliar Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Pessoal auxiliar 9,7
10
9,7
9,8 Máximo Hospitais
9
MATOSINHOS
8,6
8
8,6
8,5
8,5
8,5
8,5 Grupo IV
7,7
7
7,6
7,6 Mínimo Hospitais
6
5 Simpatia e disponibilidade dos auxiliares Competência profissional dos auxiliares Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar
Índice de Pessoal auxiliar
Frequências relativas do índice de Pessoal auxiliar (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
83,6
83,9
Grupo IV
1% 8%
28%
62%
29%
62%
70 2% MATOSINHOS
60
1% 6%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
171
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Exames e Tratamentos Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Exames e Tratamentos 9,5
10
9,7
9,7
Realização de Exames e Tratamentos (%)
9,5 Máximo Hospitais
9
8,7
8,6
8
7,8
7
8,0
8,8
8,7
8,1
7,9
7,4
8,6
8,4
Grupo IV
MATOSINHOS
54%
45%
1%
7,8 Grupo IV
6 5 Tempo de espera
Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis
Competência e Qualidade global dos profissionalismo dos serviços prestados na técnicos de saúde realização de responsáveis exames/tratamentos
Índice de Exames e Tratamentos
Mínimo Hospitais
48%
0%
52%
20%
40%
60%
0%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Exames e Tratamentos (%) [0; 20[
100
[20; 40[
0%
90 Grupo IV
80
MATOSINHOS
81,9
2% 7%
26%
65%
83,5
70
2% MATOSINHOS
60
2% 5%
33%
59%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
172
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Visitas Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Visitas 9,8
10
9,8 Máximo Hospitais
9 MATOSINHOS
8
8,4
8,3
8,4
8,3
Grupo IV
7,5
7 7,0
Mínimo Hospitais
6 5 Horários de visita
Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos
Índice de Visitas
Frequências relativas do índice de Visitas (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
81,4
82,0
3% 7%
Grupo IV
31%
58%
70
2% 60
MATOSINHOS
2% 5%
36%
54%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
173
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Alimentação Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Alimentação 10
9,6
9,4
9,2
Máximo Hospitais
9 MATOSINHOS
8
7,8
6
Grupo IV
7,7
7,4
7
7,5 7,1
6,7
6,5
Mínimo Hospitais
6,2
5,9 5 Qualidade das refeições
Apoio durante a refeição
Índice de Alimentação
Qualidade global da alimentação e serviços associados
Frequências relativas do índice de Alimentação (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
90 3% 5%
Grupo IV
80 70
68,7
16%
36%
40%
72,6
60
MATOSINHOS 2% 8%
22%
39%
30%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
174
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Processo Alta Informação fornecida aquando do Processo de Alta sobre a pessoa a contactar no Hospital em caso de necessidade (%)
Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Processo Alta 9,6
10
9,6 Máximo Hospitais
9
MATOSINHOS
8
8,6
8,5
58%
39%
3%
MATOSINHOS
59%
39%
2%
80%
100%
8,3 7,9
7,8
7
Grupo IV
Grupo IV
7,8
Mínimo Hospitais
6
0%
5 Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa
20%
40%
Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital
Índice de Processo Alta
60%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Processo Alta (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
90 1%
80
79,9
83,0
Grupo IV
2% 6%
30%
61%
70
2% 60
MATOSINHOS
4%
7%
33%
55%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
175
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Qualidade Global Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Qualidade Global Qualidade global do serviço prestado 10
9,8 9
8,7 8
8,4
7,8 7 6 5 Mínimo Hospitais
MATOSINHOS
Índice de Qualidade Global
Grupo IV
Máximo Hospitais
Frequências relativas do índice de Qualidade Global (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
85,7
Grupo IV
2% 9%
36%
53%
82,7
70
0% MATOSINHOS
60
2% 6%
28%
64%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
176
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Reclamações Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Reclamações 10,0
10
Apresentação de Reclamações (%)
9,5 Máximo Hospitais
8 6
6,0
95%
0%
Grupo IV
5,3
MATOSINHOS
Mínimo Hospitais
2 0
5%
7,2 6,5
4
Grupo IV
MATOSINHOS
7,7
8%
92%
0%
1,0 Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
0%
Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
Índice de Reclamações
20%
40%
60%
80%
100%
Sim
Não
NS/NR
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
Frequências relativas do índice de Reclamações (%)
100
[0; 20[
[20; 40[
90 8%
Grupo IV
6%
23%
30%
32%
80 70
72,2 67,3
60
MATOSINHOS
7% 2%
20%
34%
38%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
177
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Satisfação Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Satisfação 10,0
10
10,0
9,5
Máximo Hospitais
9 8 7
MATOSINHOS
8,8
8,5
8,5
8,4
8,2
8,0
Grupo IV
7,6
7,5
6,8
6
Mínimo Hospitais
5 Satisfação global com o Hospital
Satisfação comparada com as Comparação do Hospital com expectativas (realização das um Hospital que considere expectativas) ideal
Índice de Satisfação
Frequências relativas do índice de Satisfação (%)
100
[0; 20[
90
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
1%
Grupo IV 80
[20; 40[
82,9
2% 8%
30%
59%
80,6
70
1%
MATOSINHOS 0% 10%
60
25%
65%
50
MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
178
6. Internamentos 6.3. Resultados por Dimensão - Lealdade Valores médios, mínimos e máximos dos Indicadores de Lealdade 9,8
10
9,8 Máximo Hospitais
9
MATOSINHOS
9,0
8,7
8
8,7
8,4 Grupo IV
7,7
7
Mínimo Hospitais
7,0 6
5 Probabilidade de voltar a escolher o Hospital Recomendação a familiares, amigos e colegas em caso de necessidade
Índice de Lealdade
Frequências relativas do índice de Lealdade (%)
100
[0; 20[
90 80
[20; 40[
[40; 60[
[60; 80[
[80; 100]
2%
87,1
83,8
3% 7%
Grupo IV
70
21%
67%
2% MATOSINHOS
60
3% 6%
15%
75%
50 MATOSINHOS
Grupo IV
0%
20%
40%
60%
80%
100%
179
6. Internamentos 6.4. Caracterização do Utente Classe etária
Género 35% 30%
33,1%
Masculino
Feminino
66,9%
30,1%
25%
12 13
20%
14 15
15% 10%
15,8%
14,3%
16
13,5%
10,5%
5%
< 15
18
6,0%
0,0%
0%
17
9,8%
19 20
[15; 19] [20; 29] [30; 39] [40; 49] [50; 59] [60; 69] [70; 80[
21 22
Nível de instrução
23
30%
24 25
25%
26,3%
26 27
20%
21,1%
15%
19,3%
13,2%
10%
9,6% 5% 0%
0,0%
Não sabe ler nem Sabe ler e escrever escrever sem possuir grau de ensino
4,4%
2,6%
2,6% Ens. Básico 1º Ciclo
Ens. Básico 2º Ciclo
Ens. Básico 3º Ciclo
Ens. Secundário
Ens. PósSecundário
Ens. Superior
Pós-Graduações
0,9% NS/NR
180
6. Internamentos 6.4. Caracterização do Utente
Situação da actividade económica 70% 60% 50%
61,7%
40% 30% 20%
10%
16,5%
3,8%
0%
4,5%
12,8%
0,0%
0,8% 21
Empregado Desempregado
Estudante
Doméstico
Reformado
Outra
NS/NR
22 23
Concelho onde habita
24
60%
25
50%
26
40%
27
48,9%
28
30% 20% 10%
0%
29 30
21,1%
31
4,5%
3,8%
3,8%
3,0%
3,0%
3,0%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
1,5%
32 33 34 35 36
181
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Mapa de Recomendações da Satisfação para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Pontos Fortes Secundários
Pontos Fortes Principais
90 Enfermeiros Médicos
Média Hospital
85
80
Imagem
Pessoal auxiliar Processo de Admissão Exames e Tratamentos Visitas
Instalações
Processo Alta
75 Reclamações 70 Alimentação
65 0,0
0,2
0,4
0,6
Pontos Fracos Secundários
0,8
1,0
1,2
1,4
Pontos Fracos Principais
Impactos Totais na Satisfação 182
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
Melhorias a Implementar - Variáveis Prioritárias Variáveis determinantes da Satisfação
Valor Médio
Impacto Total na Satisfação
Índice de Prioridade (%)
Instalações
82,4
0,9
19,9%
Médicos
86,7
1,1
19,3%
Reclamações
72,2
0,7
13,8%
Imagem
84,7
1,1
11,2%
Enfermeiros
88,5
0,7
10,9%
Alimentação
68,7
0,2
6,2%
Visitas
81,4
0,3
5,6%
Processo Alta
79,9
0,2
5,3%
Exames e Tratamentos
81,9
0,2
4,3%
Processo de Admissão
84,1
0,3
3,2%
Pessoal auxiliar
83,6
0,0
0,4%
183
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Instalações Conforto e comodidade das enfermarias Protecção da privacidade nas enfermarias Qualidade Global das Instalações do hospital Limpeza e higiene das instalações
Indicadores de Médicos Forma como explicaram a condição do utente Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar Qualidade global do desempenho dos médicos Atenção e disponibilidade demonstradas pelos médicos Competência e profissionalismo dos médicos
Indicadores de Reclamações Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,2 8,1 8,6 8,8
0,26 0,28 0,24 0,22
32,8% 27,1% 20,9% 19,2%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,7 8,7 8,8 8,8 9,0
0,21 0,20 0,20 0,21 0,19
23,2% 22,3% 19,8% 18,2% 16,5%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
6,0 7,7
184
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Imagem Hospital que se preocupa com os seus utentes Hospital experiente Hospital de confiança Hospital inovador e tecnologicamente avançado
Indicadores de Enfermeiros Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade Competência e profissionalismo dos enfermeiros Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
Indicadores de Alimentação Qualidade das refeições Qualidade global da alimentação e serviços associados Apoio durante a refeição
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,5 8,6 8,8 8,6
0,28 0,22 0,25 0,25
30,3% 24,1% 22,9% 22,6%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,8 9,0 9,1 9,0
0,27 0,24 0,25 0,25
28,5% 25,7% 23,0% 22,8%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
6,7 7,1 7,8
0,33 0,36 0,31
40,8% 37,9% 21,3%
185
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Visitas Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos Horários de visita
Indicadores de Processo Alta Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa
Indicadores de Exames e Tratamentos Tempo de espera Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,3 8,4
0,51 0,49
56,4% 43,6%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
7,9 8,5
0,49 0,51
60,4% 39,6%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
7,8 8,4 8,6 8,7
0,27 0,25 0,23 0,24
30,3% 28,3% 21,3% 20,1%
186
6. Internamentos 6.5. Recomendações para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS Melhorias a Implementar - Indicadores Prioritários Indicadores de Processo de Admissão Qualidade da informação fornecida sobre o internamento Qualidade do atendimento da recepção Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção Facilidade em conseguir o Internamento
Indicadores de Pessoal auxiliar Competência profissional dos auxiliares Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar Simpatia e disponibilidade dos auxiliares
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,6 8,5 8,6 8,6
0,30 0,26 0,21 0,24
30,1% 25,7% 23,8% 20,4%
MATOSINHOS
Pesos
Índice de Prioridade (%)
8,5 8,5 8,6
0,34 0,33 0,33
35,3% 34,5% 30,2%
187
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Imagem Variação dos Indicadores de Imagem da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,2
0,1 0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0 -0,1
-0,1
-0,1
-0,2
-0,2 -0,3
Hospital de confiança
Hospital experiente
Hospital que se preocupa com os seus utentes
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Hospital inovador e tecnologicamente avançado
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Imagem em 2009 e em 2008 Indicadores de Imagem Hospital de confiança Hospital experiente Hospital que se preocupa com os seus utentes Hospital inovador e tecnologicamente avançado
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,2 -0,1 0,0 0,5
0,2 0,1 0,1 0,7
188
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Processo de Admissão Variação dos Indicadores de Processo de Admissão da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,3
0,2 0,2
0,1 0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0 -0,1
-0,1
-0,1
-0,2
Facilidade em conseguir o Internamento
Qualidade das indicações para Qualidade do atendimento da encontrar a entrada do edifício recepção e a recepção
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Qualidade da informação fornecida sobre o internamento
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Processo de Admissão em 2009 e em 2008 Indicadores de Processo de Admissão Facilidade em conseguir o Internamento Qualidade das indicações para encontrar a entrada do edifício e a recepção Qualidade do atendimento da recepção Qualidade da informação fornecida sobre o internamento
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,2 0,1 0,1 0,1
0,2 0,3 -0,1 0,2
189
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Instalações Variação dos Indicadores de Instalações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,0
0,0
-0,1
-0,1
-0,2 -0,3
-0,1
-0,1
-0,2
-0,2
-0,3
-0,4 -0,5
-0,6
-0,6
-0,7
Limpeza e higiene das instalações
Conforto e comodidade das enfermarias MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Protecção da privacidade nas enfermarias
Qualidade Global das Instalações do hospital
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Instalações em 2009 e em 2008 Indicadores de Instalações Limpeza e higiene das instalações Conforto e comodidade das enfermarias Protecção da privacidade nas enfermarias Qualidade Global das Instalações do hospital
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,3 0,3 0,3 0,6
0,5 0,8 0,5 0,7
190
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Médicos Variação dos Indicadores de Médicos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
-0,1
-0,1
-0,1
-0,1
-0,2
-0,2 -0,3
-0,3
-0,3
-0,4
Atenção e disponibilidade Competência e profissionalismo demonstradas pelos médicos dos médicos
Forma como explicaram a condição do utente
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar
Qualidade global do desempenho dos médicos
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Médicos em 2009 e em 2008 Indicadores de Médicos Atenção e disponibilidade demonstradas pelos médicos Competência e profissionalismo dos médicos Forma como explicaram a condição do utente Explicações sobre medicamentos prescritos e exames a realizar Qualidade global do desempenho dos médicos
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
-0,1 -0,1 -0,2 -0,2 -0,2
0,0 0,0 0,0 0,1 0,0
191
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Enfermeiros Variação dos Indicadores de Enfermeiros da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,2
0,1
0,1
0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros
Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade
Competência e profissionalismo dos Qualidade global do desempenho do enfermeiros pessoal de enfermagem
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Enfermeiros em 2009 e em 2008 Indicadores de Enfermeiros Simpatia e disponibilidade dos enfermeiros Rapidez de resposta do serviço de enfermagem nos momentos de necessidade Competência e profissionalismo dos enfermeiros Qualidade global do desempenho do pessoal de enfermagem
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,1 0,0 -0,1 0,0
0,1 -0,1 0,0 0,0
192
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Pessoal auxiliar Variação dos Indicadores de Pessoal auxiliar da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,2
0,1 0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
-0,1
-0,1 -0,2
Simpatia e disponibilidade dos auxiliares
Competência profissional dos auxiliares
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Pessoal auxiliar em 2009 e em 2008 Indicadores de Pessoal auxiliar Simpatia e disponibilidade dos auxiliares Competência profissional dos auxiliares Qualidade global do desempenho do pessoal auxiliar
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,0 0,0 -0,1
0,0 -0,1 0,0
193
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Exames e Tratamentos Variação dos Indicadores de Exames e Tratamentos da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,0
0,0
-0,1
-0,1
-0,2
-0,1
-0,1
-0,3 -0,4
-0,3
-0,3
-0,4
-0,5
-0,6
-0,6
-0,7
Tempo de espera
Simpatia e disponibilidade dos Competência e profissionalismo Qualidade global dos serviços técnicos de saúde responsáveis dos técnicos de saúde prestados na realização de responsáveis exames/tratamentos MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Exames e Tratamentos em 2009 e em 2008 Indicadores de Exames e Tratamentos Tempo de espera Simpatia e disponibilidade dos técnicos de saúde responsáveis Competência e profissionalismo dos técnicos de saúde responsáveis Qualidade global dos serviços prestados na realização de exames/tratamentos
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
-0,2 -0,2 -0,1 -0,3
0,0 0,1 0,2 0,2
194
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Visitas Variação dos Indicadores de Visitas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,0
0,0
-0,1
-0,1
-0,1
-0,1
-0,2
Horários de visita
Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Visitas em 2009 e em 2008 Indicadores de Visitas Horários de visita Facilidade de acesso por parte dos familiares mais próximos
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
-0,1 -0,2
0,0 -0,2
195
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Alimentação Variação dos Indicadores de Alimentação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,4
0,3
0,3 0,2
0,1
0,1
0,1
0,1
0,0
0,0
-0,1 -0,2
-0,1 Qualidade das refeições
Apoio durante a refeição
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Qualidade global da alimentação e serviços associados
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Alimentação em 2009 e em 2008 Indicadores de Alimentação Qualidade das refeições Apoio durante a refeição Qualidade global da alimentação e serviços associados
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
-0,7 -0,1 -0,5
-0,5 -0,4 -0,5
196
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Processo Alta Variação dos Indicadores de Processo Alta da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,2
0,1
0,1
0,0 -0,1 -0,2
-0,1
-0,1
-0,3 -0,4 -0,5
-0,5
-0,6
Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa
Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Processo Alta em 2009 e em 2008 Indicadores de Processo Alta Informação disponibilizada em termos de cuidados e práticas a seguir em casa Tempo de espera entre a informação de alta do médico e a saída do Hospital
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
-0,2 -0,5
0,0 -0,1
197
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Qualidade Global Variação dos Indicadores de Qualidade Global da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0
0,0
0,0
Qualidade global do serviço prestado MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Qualidade Global em 2009 e em 2008 Indicadores de Qualidade Global Qualidade global do serviço prestado
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,1
0,1
198
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Reclamações Variação dos Indicadores de Reclamações da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 2,0
1,8
1,5 1,0 0,5
0,0 0,0 -0,5
-0,1 Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram)
-0,2 Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Reclamações em 2009 e em 2008 Indicadores de Reclamações Forma como foi resolvida uma efectiva reclamação (para os que reclamaram) Percepção sobre a forma de resolução de uma reclamação (para os que não reclamaram)
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,8 0,3
-1,1 0,5
199
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Satisfação Variação dos Indicadores de Satisfação da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,0
0,0
-0,1
-0,1
-0,1
-0,1
-0,2
-0,2 -0,3 -0,4
-0,4 -0,5
Satisfação global com o Hospital
Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Satisfação em 2009 e em 2008 Indicadores de Satisfação Satisfação global com o Hospital Satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas) Comparação do Hospital com um Hospital que considere ideal
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,3 0,1 0,0
0,2 0,2 0,3
200
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Lealdade Variação dos Indicadores de Lealdade da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008 0,0
0,0
-0,1
-0,1
-0,1
-0,2
-0,3
-0,3 -0,4
Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Recomendação a familiares, amigos e colegas
HEPE 2009 - HEPE 2008
Diferenças da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS aos Hospitais EPE nos Indicadores de Lealdade em 2009 e em 2008 Indicadores de Lealdade Probabilidade de voltar a escolher o Hospital em caso de necessidade Recomendação a familiares, amigos e colegas
MATOSINHOS 2009 HEPE 2009
MATOSINHOS 2008 HEPE 2008
0,1 0,1
0,2 0,3
201
6. Internamentos 6.6. Evolução entre 2009 e 2008 - Outros Indicadores Variação das Expectativas da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009/2008
Variação da proporção de utentes que apresentaram reclamações na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%)
0,4
2%
1%
0,3 0,3
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
1%
0%
0%
0%
0%
0%
0,2 HEPE 2009 - HEPE 2008
-1%
0,1
-1% 0,0
-2%
0,0
Sim
Expectativa global sobre a qualidade geral do Hospital
Variação da proporção de utentes que realizaram exames ou tratamentos na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%) 20%
15%
3%
5%
0% 1%
MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
0% -5%
HEPE 2009 - HEPE 2008
-4%
-10% -15% -20%
-15%
Sim
Não
NS/NR
NS/NR
Variação da proporção de utentes que no processo de alta receberam informação sobre a pessoa a contactar em caso de necessidade na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE em 2009/2008 (%)
15%
10%
Não
10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10%
8%
2%
1%
1%
-3% -8% Sim
Não
NS/NR 202
6. Internamentos 6.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes
Índices das Variáveis Latentes da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e dos Hospitais EPE em 2009 e 2008 Variáveis Latentes
2009
2008
MATOSINHOS
HEPE
MATOSINHOS
HEPE
Imagem
84,7
82,9
85,6
83,0
Processo de Admissão
84,1
82,8
84,1
82,3
Instalações
82,4
78,1
85,7
78,9
Médicos
86,7
88,7
88,7
88,8
Enfermeiros
88,5
88,3
88,3
88,4
Pessoal auxiliar
83,6
84,0
83,7
84,1
Exames e Tratamentos
81,9
84,2
85,3
84,6
Visitas
81,4
83,4
82,6
83,9
Alimentação
68,7
74,0
67,7
73,0
Processo Alta
79,9
83,9
83,4
83,8
Qualidade Global
85,7
84,0
85,9
84,3
Reclamações
72,2
69,4
72,6
70,1
Satisfação
82,9
81,8
85,7
82,6
Lealdade
87,1
86,3
89,6
86,7 203
6. Internamentos 6.6. Evolução 2008 / 2009 - Índices de Variáveis Latentes Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS em relação aos Hospitais EPE em 2008 e 2009 -6
-4
-2
0
2
4
6
8
1,8 2,6
Variação dos índices das variáveis latentes na UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS e nos Hospitais EPE entre 2008 e 2009 -4
-3
-2
0
6,8 -2,0
Instalações
0,2 -0,4 -0,4
-3,3
Exames e Tratamentos
0,7 -2,0 -1,3
-2,0
Médicos
-0,1 0,2
Processo Alta
-0,4 1,7 1,6
Pessoal auxiliar
-3,4
2,8 2,5
-1,2
1,1 3,1 0,8 2,9 MATOSINHOS 2009 - HEPE 2009
Satisfação Lealdade MATOSINHOS 2008 - HEPE 2008
23 24 25
Visitas
-0,5 1,0 1,0 -3,5 0,1 -0,2 -0,3
-0,4 -0,7
Reclamações
22
Exames e Tratamentos
-0,4
Qualidade Global
20 21
-0,1 -0,1
Alimentação
-4,0
Enfermeiros
-0,1
Visitas
-5,3 -5,3
Instalações
-0,8
Pessoal auxiliar
-2,3
Processo de Admissão
0,5
Enfermeiros
-0,1
Imagem 0,0
Médicos
-0,1
2
-0,1
Processo de Admissão 4,3
1
-0,9
Imagem
1,3 1,8
-1
-2,8 -0,8
26 27
Alimentação
28 29
Processo Alta
30 31
Qualidade Global
32
Reclamações
33 34
Satisfação
35 36
-2,5 -0,4 MATOSINHOS 2009 - MATOSINHOS 2008
Lealdade
37 38
HEPE 2009 - HEPE 2008
39
204
Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação dos Utentes dos Hospitais
7. Análise Comparativa das Valências UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS
205
7. Análise Comparativa das Valências para o Hospital 7.1. Análise Comparativa das Valências para a UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS 100
Consultas Externas 90,8
90
85,4
90,6
92,9
87,8
84,7 78,6
80
82,6
84,1
86,7
84,9
83,9
78,1
82,4
80,6
Cirurgia de Ambulatório Urgências
77,6 73,8
Internamentos
70
60
50 Imagem
Processo de Admissão
Tempo de Espera
Instalações
Médicos
100
94,3 90
89,2
82,8
84,4
85,7 82,2
85,7
25
88,7
86,9
81,9 77,9
80
91,3
89,7
88,5
82,9
81,1
87,1
26 27
82,4
28
77,5
73,4
72,2
29
73,5
30
69,1
70
31 32
63,2
33
60
34 35 36
50
37
Enfermeiros
Exames e Tratamentos
Qualidade Global
Reclamações
Satisfação
Lealdade
38 39
206
1
7. Análise Comparativa das Valências para o Hospital 7.2. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS no conjunto dos Hospitais EPE 4,5 4,3 3,9
Imagem 1,8
2,9
1,5
Processo de Admissão
1,3 2,0 2,0
Tempo de Espera
4,0
Instalações
6,5
3,8 4,3
1,2
Médicos -2,0
0,2
19
1,9
20 21 22
1,2
Enfermeiros
-1,6
-1,6
Exames e Tratamentos -2,3
18
3,1
23
0,2
24
2,2
25
0,3
26 27
2,6
Qualidade Global 1,7
5,1
28
4,5
29 30
Reclamações
3,1
1,3
2,8
Satisfação 1,1
0,8
32
Consultas Externas: MATOSINHOS - HEPE
33
2,7 2,5 2,6
2,2
Lealdade
31
4,6
Cirurgia de Ambulatório: MATOSINHOS - HEPE 4,1 4,5
Urgências: MATOSINHOS - HEPE
Internamentos: MATOSINHOS - HEPE
207
7. Análise Comparativa das Valências para o Hospital 7.3. Posicionamento da UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS no Grupo IV
Imagem
6,8
4,5
4,2
1,7
Processo de Admissão
7,4 7,4
2,1
2,7
1,5
Tempo de Espera
3,8
Instalações 2,2
Médicos
2,0 -1,0
-0,6
Exames e Tratamentos -1,6
3,2
1,6
-0,5
Enfermeiros
5,8
4,2 3,9
2,8
0,4 3,0 0,6 27
6,5
3,4
Qualidade Global
3,0
Reclamações
29 30
4,9
2,8
31
5,2 4,9 3,4
Satisfação
28
5,8
2,3
Lealdade 3,3
33
4,0
34
Cirurgia de Ambulatório: MATOSINHOS - Grupo IV
4,1
4,2
32
Consultas Externas: MATOSINHOS - Grupo IV
35
6,5 6,9
Urgências: MATOSINHOS - Grupo IV
36 37
Internamentos: MATOSINHOS - Grupo IV
38 39
208