AGENDA Fevereiro 2022
Desenho vencedor do Tema do Mês: Filipe Botelho
urbansketchers-portugal.blogspot.pt
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AGENDA Fevereiro 2022
Desenho vencedor do Tema do Mês: Filipe Botelho
ENTREVISTA
Gilberto Gaspar por Leonor Lourenço
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VIAGEM GRÁFICA Suiça
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por Jeanne Waltz
Equipa de produção: Abnose, André Baptista, Carlos Matos, Henrique Vogado, Isa Silva, Leonor Lourenço, Manuel Tavares, Rosário Félix, Vicente Sardinha Contributos e Desenhos: Gilberto Gaspar Jeanne Waltz João Sobreiro Jorge Vila Nova José Kuski Leonor Lourenço Luís Ançã Margarida Botto Miguel Silva Paulo Mendes Suzana Nobre Design e paginação: Isa Silva Revisão: Manuel Tavares Copyright: Urban Sketchers Portugal www.urbansketchersportugal.blogspot.pt Sugestões e contacto: uskp.actividades@gmail.com
DICAS 1, 2, 3
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por Suzana Nobre
(A)RISCAR O PATRIMÓNIO Exposição em Portimão
por Margarida Botto e Jorge Vila Nova
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EXPOSIÇÃO
Anatomia de uma exposição 14
por Paulo Mendes
GRUPOS USk Raia
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por MIguel Silva
AGENDA
Encontros, Formações, Exposições 2
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E D I T O R I A L Olá a todos. Chega o Fevereiro e levou o Janeiro, mês esse sempre mais difícil de passar. Devido ao aumento dos casos de Covid, várias coisas foram adiadas para novas datas ainda a determinar. É nossa vontade começar a retomar actividades com os devidos cuidados. Destacamos nesta edição as exposições do (a) Riscar o Património em Portimão e do Paulo Mendes “Contrastes e Obstruções” no Porto. Temos um novo TEMA DO MÊS: desenhar cabeças e nuvens. O desenho com mais comentários no blog, será a capa da Agenda de Março. Não se esqueçam de passar pelo blog para mostrarem os vossos desenhos, deixarem comentários e participarem no Tema do Mês. Inspirem-se, relaxem e desenhem muito! Direcção dos USkP 3
ENTREVISTA Gilberto Gaspar
Por
Leonor Lourenço
Como e quando te começaste a integrar nos USKP? Comecei no décimo aniversário, setembro de 2019 a convite do meu amigo Fernando Correia, e nesse dia fiquei sócio. Hoje eu, o Fernando Correia e o Zé Minderico somos líderes de um grupo informal e regional, que engloba as nossas áreas de residência, ao qual chamamos de Arrábida Sketchers. O que mais te agrada neste movimento? A partilha, desenhar em grupo, e o respeito pelo seu Manifesto para além da energia positiva que é gerada pelo fato de desenhar. Gostarias de desenhar algum país em especial? Irias sozinho ou gostarias de desenhar com algum /a sketcher em especial? Quem escolherias? Para mim, desenhar é suficiente em qualquer lugar do mundo. Não tenho preferência por companhia, na realidade desenhamos sempre sozinhos mesmo partilhando o espaço
com outros sketchers. É fascinante ver e estar presente num grupo que desenha no mesmo local, reparar, comungar em grupo e sentir que por momentos somos iguais e falamos a mesma linguagem, com registos que são únicos e que no fim partilhamos: a isso chamo o “prazer da surpresa”. Gosto 4
Tiveste há pouco um convite por parte de águas do Tejo Atlântico. Partilha connosco essa experiência que tanto destaque teve. Sim, foi um convite que aceitei com muito gosto. Foi-me pedido para executar 12 desenhos que fiz a preto e branco para Caixas de visita (Tampas de esgoto)de saneamento, trabalhei a mancha em 1/1 sobre papel de 300 gramas acetinado. Estes desenhos, que
de desenhar principalmente no meu País, de o conhecer através do meu desenho e gosto de planear viagens para desenhar, principalmente de bicicleta. A última que fiz foi de “Lagoa de Albufeira onde moro a Lagos no Algarve”, e estou a preparar uma nova de Lagoa de Albufeira a Salamanca, chamo-lhe “sketch Ride”. Não gosto nada quando estou a desenhar e…a luz muda de repente. 5
ENTREVISTA Gilberto Gaspar
tinham como referente 12 locais emblemáticos da cidade de Lisboa , a Torre de Belém , o Jerónimos, Padrão dos Descobrimentos, ponte 25 de Abril, Terreiro do Paço, Castelo de S. Jorge, Sé de Lisboa, Rossio, Restauradores, Marquês de Pombal, Campo Pequeno e Parque das Nações, que dá um percurso de 15 km a olhar para o chão, pareceu-me um processo bastante interessante pois a ideia principal é de que a água tratada volta ao Tejo. Imaginei, expressando, o movimento das águas limpas algumas vezes em forma de reflexos, espelhos de Água, cardumes, chuva e outros animais, como golfinho no Tejo e até tubarões no caso da tampa do Parque das Nações que serviu de base para o Aquário. Estes desenhos foram as matrizes para serem lidas por laser criando os moldes que resultaram por fim nas tampas e que estão hoje na cidade. A sugestão de olhar para o chão, momento interventivo de arte urbana, inaugurada no Terreiro do Paço, no dia mundial do saneamento,
19 de novembro de 2021, ficou batizada com o nome “Há Art no Esgoto” . Recorda algum momento mais interessante que te ficará para sempre na memória… Lembro-me de um momento muito especial que aconteceu aquando o décimo encontro, chamado “Duelo de sketchers. Tinha por objectos uma mesa, duas cadeiras e dois diários que se iam preenchendo com retratos frente a frente. Fiquei fã!
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O que mais gostas de desenhar? Na verdade, tudo é possível de se desenhar. Não sinto limites, gosto do desafio, gosto de desenhar tudo o está no enquadramento que escolho. Não faço distinções, a meu ver tudo é paisagem e luz, gosto de desenhar.
o sonho de ser artista plástico que levo a sério, ou seja, é a minha profissão!
Um dia perfeito para mim seria… um dia com muito sol, algumas nuvens, de preferência cúmulos, para ver as suas formas únicas sempre a mudar num silêncio natural.
com música quando estou a desenhar. Gosto de tirar partido de todo o ambiente que envolve o enquadramento que escolho para desenhar, considero o desenho com tudo o que o referente tem para me oferecer, os seus ecos, a sua natureza e não apenas a sua forma. Costumo considerar pensamentos como: “o desenho chega ao fim quando o ouço”!
Que música poderia ser, para ti, um bom aliado enquanto desenhas? Não tenho, ou melhor, não sinto necessidade de me isolar
Para além de urban sketcher desenvolver mais alguma atividade no domínio da arte? A minha formação académica é determinante a esse domínio, eu vivo 7
VIAGEM GRÁFICA Por
Suíça
Num ano de máscaras, caras escondidas, expressões limitadas ao que revelam os olhos e a linha das sobrancelhas, o que desenha uma urban people sketchers? Amigos e árvores. Depois duma Primavera onde tive o inacreditável privilégio de trabalhar em cinema, sem ser confinada, no luxo da luz do Algarve, rodeada de muita gente e sem um minuto para sequer pensar em desenhar, vim sozinha
Jeanne Waltz
montar o filme em Lausanne, na Suíça. Salas de montagens são a maior parte das vezes uma espécie de tocas. Salinhas pequenas nas quais se trabalha a dois num só computador. Daí ao sair o desejo de espaço, de verde, de respirar aberto. Daí as voltas cada vez maiores no caminho de minha provisória casa, na orla de uma floresta fantástica, onde um riacho se talha um leito de pedra, por entre velhas faias poderosas como elefantes, abetos imensos.
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Ao passear pelos campos, nas quintas, enormes tílias solitárias. E agora sim,
tempo para desenhar. Apareceu-me uma necessidade que
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VIAGEM GRÁFICA Por
Suíça
Jeanne Waltz
assim nunca tinha sentido, de acabar melhor os desenhos, de não ter tantos cadernos com tantas páginas onde há apenas um gatafunho de nada, meio perfil, a linha duma coisa esquecida. Costumavam até soar interessantes, fragmentos fugidios, mas este ano não lhes achei qualquer graça, nem sequer apenas a nível de diário. Para um ano de areias movediças, desenhos mais completos? Estranha mezinha. Enfim. Saíram-me estes desenhos, só lápis de cor, começados no sítio e acabados na mesa da cozinha. Não sei se gosto mais deles, ou menos. 10
Por
DICAS 1, 2, 3
Suzana Nobre
Desenhar muros ou paredes tradicionais de pedra dá bastante gozo devido à sua riqueza de textura e matizes tão diversificados, mas também se pode tornar complicado quando queremos desenhar cada pedra ou textura. Deixo aqui uma ideia para facilitar a sua representação sem nos perdermos em muitos pormenores. Desenhar uma parede de pedra
#1 - Fazer uma mancha com as várias tonalidades da pedra (aguarela Sennelier, cores: Payne ś gray, Terra Siena natural, Terra Siena queimada, Warm Sépia)
#2 - Depois de secar, reforçar algumas zonas com a forma e cor da pedra (aguarela Sennelier mesmas cores)
#3 - Com linha preta, desenhar a forma e textura de algumas pedras, aproveitando as manchas de aguarela, e reforçar algumas zonas para dar a ideia de sombra, quando existe (caneta Uni Pin 0.2 preta)
Experimentem e partilhem. Técnicas, truques, efeitos. Querem partilhar? Enviem para uskp.actividades@gmail.com Mandem-nos uma introdução (máximo 450 caracteres) + título da dica + 3 imagens dos desenhos e indicação dos materiais usados. 11
(A)RISCAR O PATRIMÓNIO
Por
Exposição em Portimão
Margarida Botto Jorge Vila Nova
Cumprindo um dos objectivos do projecto (a)Riscar o Património - o de levar a todo o país mostras de desenhos resultantes dos encontros realizados no âmbito desta iniciativa - foi inaugurada mais uma exposição itinerante, desta vez em Portimão. Cerca de seis dezenas de desenhos estão em exibição desde 21 de Janeiro na Casa Manuel Teixeira Gomes, em parceria com o Mestrado Integrado em Arquitectura do ISMAT - Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes. Paralelamente estão expostos também cerca de 20 cadernos gráficos, possibilitando aos visitantes apreciar e comparar as impressões expostas com os desenhos originais, e uma mostra de desenhos do primeiro ano de arquitectura do ISMAT. Nesta exposição, o projecto (a) Riscar o Património teve em especial atenção a participação do núcleo dos Urban Sketchers do Algarve, que esteve presente na inauguração com vários dos seus elementos, tendo disponibilizado um expositor onde estão patentes originais e fotografias deste grupo. O conjunto dos trabalhos em exibição, impressos e originais, apresenta uma mostra geral dos desenhos realizados em todo o país ao longo das 12
últimas edições, registos gráficos que nos lembram a extraordinária riqueza do mundo que nos rodeia e a capacidade de cada um dos participantes em captar e interpretar a realidade, sendo o registo do Património, na sua complexidade e diversidade, o princípio subjacente do projecto. A exposição estará patente ao público até dia 25 de Fevereiro, de Segunda a Sexta-feira, entre as 9h30 e as 12h30, e as 14h30 e as 16h30, com entrada livre.
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EXPOSIÇÃO Anatomia de uma exposição
Por
Paulo Mendes
proprietário que tão bem me recebera, o Carlos (Fuchs) e a Valéria (Lobão), fiquei a saber que eram oriundos do Rio de Janeiro, ambos artistas de reconhecido talento no campo da música, que estavam há poucos meses ao leme de tão prometedor estabelecimento, e que era seu desejo que o mesmo fosse também um espaço dedicado às artes e à cultura. Foi nesse contexto, entre o mostrar dos cadernos e outras conversas, que nasceu a ideia e o convite para no futuro ali fazer uma exposição dos meus desenhos. Comecei a frequentar o Dona Mira, conquistado que estava pelo seu ambiente, novos amigos e excelentes cafés; Como espaço de cultura que se ia afirmando, por ali foram tendo lugar outros eventos, workshops diversos e até mesmo um encontro do PoSk. A intenção expositiva consolidou-se: Foi marcada uma data e a partir daí os meus registos diários começaram a ser feitos em cadernos de espiral, de forma a que os elegíveis pudessem vir a ser retirados para o efeito. E assim foi correndo o Outono, os desenhos lá foram “saindo”, fazendo-
No dia 19 de Agosto do ano passado, percorria eu os elegantes quarteirões do Bonfim em busca de algo para desenhar, quando deparei com a entrada de um café a cuja porta uma convidativa tabuleta ostentava as palavras mágicas “café de especialidade”. Não pensei duas vezes e dali a instantes, enquanto saboreava a aromática poção acrescida duma divina fatia de bolo, olhei em redor apercebendo-me de que não era um café como os outros: Acolhedor, bonito, bem decorado e melhor musicado. E desenhável... Foi ali mesmo que acabei por fazer o meu desenho do dia, e na subsequente conversa com o casal 14
minha parte e permitindo-me alguma imodéstia, só me apetecia ficar por ali a olhar para aquelas três secções de parede tão bem compostas. A tarde do dia 22 de Janeiro, data da inauguração, foi festiva e intensa, deixando este sketcher de coração cheio. Apareceram amigos de sempre, amigos novos e outros que não via há décadas, e também alguns amigos sketchers. A animação, os reencontros e as conversas prolongaram-se por várias horas e bem para lá do evento no caso de alguns resistentes. Um dia para não esquecer! A todos nunca estarei suficientemente grato. E para quem não teve ainda a oportunidade de dar um salto até ao Dona Mira, por lá ficarão os “Contrastes e Obstruções” até 21 de Março.
se posteriormente uma selecção. Ainda antes do Natal começaram os emolduramentos num competente estabelecimento do ramo, e ao apreciálos na sua nova forma de “quadro” pude constatar de facto o quanto uma boa moldura faz toda a diferença na valorização de um trabalho. No final, trinta e dois no seu todo, a sua maioria no formato quadrado que tanto aprecio, e entregues bem dentro dos prazos. Acertaram-se detalhes, preços, títulos, o Carlos escreveu um belo texto de apresentação e foram impressos alguns cartazes. Os trabalhos de montagem duraram uma manhã e uma tarde na antevéspera, sem complicações. No fim da jornada, não podíamos ficar mais contentes com o resultado. Pela
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GRUPOS Por
USk Raia
Miguel Silva
O grupo regional USk Raia nasce como ideia no primeiro encontro nacional dos USk Portugal em Elvas (2013). Foi nesse dia que se lançaram três sementes para o futuro próximo: 1. Constituição de um grupo regional de urbansketchers que representasse, mais do que uma cidade (Elvas), uma região fronteiriça de ambos os
lados da mesma, isto é, um grupo internacional de portugueses e espanhóis raianos. Seriam uma espécie de primeiro grupo de uma EuroCidade, neste caso a EuroBEC constituída por Badajoz, Elvas e Campo Maior. Este grupo deveria fazer a ponte entre o Rural e o Urbano, uma vez que a nossa paisagem é um constante diálogo 16
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harmónico entre estes dois mundos que sempre estiveram interligados. Por isso mesmo, somos os UrbanRural Sketchers da Raia; Organização de um grande evento anual ou bienal sobre a grande Cultura do Desenho, uma vez que as fortificações, fronteiras entre urbano e rural, foram todas desenhadas por engenharia militar. Esta ideia veio a originar o Traço (Trazo), Festival Internacional de Desenho do Além Tejo (Tajo). Este festival conta actualmente com cinco edições. Em 2020, em plena pandemia, fizemos a edição do Traço via webinar e realizámos a nossa primeira exposição virtual a 360º. A necessidade logística/burocrática levou à criação da AIAR, Associação de Desenvolvimento pela Cultura, ao abrigo da qual os USk Raia vão fazendo os seus eventos, realizando
as suas exposições e editando as suas publicações. A associação organiza muitos outros eventos que nada têm a ver, pelo menos de forma directa, com o desenho, mas sempre de caríz cultural (o festival de cinema de guerra é um exemplo entre muitos). Para além de tudo isto, logo após esse primeiro encontro dos USk Portugal em Elvas, surgiu uma materialização original de tudo o que naquele dia foi criado nos nossos cadernos: a exposição “Montras de Elvas” em que os desenhos foram ampliados e aplicados como vinil nas montras do centro histórico que estavam abandonadas com o decorrer da crise económica/financeira de 2008. O encontro teve, desta forma, uma aplicação prática ao serviço da comunidade, permitindo apagar o ar decadente das ruas abandonadas, substituindo-o pelas cores das nossas aguarelas. Não resolveu a crise em si mesma no imediato, mas ajudou muito a 17
GRUPOS Por
USk Raia
Miguel Silva
inverter o ciclo (pelo menos de forma psicológica e como atractivo turístico). Para terem uma ideia de tudo isto, podem consultar o nosso canal aqui: https://www.youtube.com/channel/ UCbD3N_StA5XwBcNd__QJ81Q/videos Na próxima edição do Traço em 2022 teremos como tema a comemoração dos 400 anos do Aqueduto da Amoreira (Elvas). Como tal, estamos a preparar alguns eventos de desenho relacionado com esta efeméride. Uma das actividades pretende recolher o
maior número de registos de aquedutos espalhados pelo mundo. Neste sentido, pedimos a todos vós que nos enviem para uskraia@gmail.com, desenhos que vão ao encontro do pretendido. Sugerimos mesmo, se possível, a realização de encontros locais para desenhar o Aqueduto das Águas Livre (Lisboa), da Prata (Évora), Acueducto de San Lázaro (Mérida), etc. A todos os companheiros nesta grande Cultura do Desenho, convidamos a participar nas nossas actividades raianas.
João Sobreiro José Kuski
Luís Ançã
uskraia@gmail.com https://www.aiaradc.org/ 18
AGENDA
fevereiro 2022
ENCONTROS
toda a informação actualizada em USkP ENCONTROS
5 FEVEREIRO | ENCONTRO EM LOULÉ Monumento Eng. Duarte Pacheco, Loulé Desenhar pelos jardins e ruas de Loulé 9h00-15h00 Org. Urban Sketchers Algarve 6 FEVEREIRO | FORTE DE SANTA CATARINA Igreja Matriz São Julião, Figueira da Foz 14h00-17h30 Org. MoSk - Montemor Sketchers 6 FEVEREIRO | DESENHAR CAMPO DE OURIQUE Venha desenhar o Largo do Cabo, Lisboa, Campo de Ourique 14h30-17h30 Ponto de encontro: Cruzamento da Rua Silva Carvalho com a Rua do Cabo
FORMAÇÃO
toda a informação actualizada em USkP FORMAÇÕES
GINÁSIO DO GRUPO RISCADO - via Zoom - 19:00h às 20:30h Maru Godas - Mixed media 01 Fevereiro - 3a feira 08 Fevereiro - 3a feira 15 Fevereiro - 3a feira 22 Fevereiro - 3a feira Informações e inscrição
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EXPOSIÇÕES
toda a informação actualizada em USKP EXPOSIÇÕES
EXPOSIÇÃO (A)RISCAR O PATRIMÓNIO EM PORTIMÃO Casa Manuel Teixeira Gomes, Portimão Até 25 de Fevereiro de 2022 Org. DGPC-Património Cultural + USKP Informações EXPOSIÇÃO ‘CONTRASTES E OBSTRUÇÕES’ DE PAULO J. MENDES Dona Mira, Café, Porto Até 20 de Março de 2022 Segunda a sexta das 12h às 22h - Sábados das 10h às 22h Org. Dona Mira DESENHO EM CADERNOS E FOTOGRAFIA - Grupo do Risco Museu Nacional de História Natural e da Ciência Até 14 de Março de 2022 Org. GdoR/LxVerde
OFICINAS SINGULARES
todas as edições em YouTube UrbanSketchers Açores
À CONVERSA COM ISABEL ALEGRIA - Sessão #20 Facebook USK Açores - 12 de Fevereiro, 17h Açores / 18h Continente Org. USK Açores
CONVERSAS VIRTUAIS
todas as edições em YouTube Urban Sketchers Portugal
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USkP ASSOCIAÇÃO Urban Sketchers Portugal
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