AGENDA Novembro 2022
Desenho vencedor do Tema do Mês: Marta Castro
urbansketchers-portugal.blogspot.pt
1
AGENDA Novembro 2022
Desenho vencedor do Tema do Mês: Marta Castro
VIAGEM GRÁFICA Bruxelas por Luís Pedro Cruz
04
LIVRO Equipa de produção: Isa Silva, Leonor Lourenço, Manuel Tavares, Rosário Félix, Vicente Sardinha, Vírginia Soares Contributos e Desenhos: Carlos Fidalgo, Henrique Vogado, Isabel Alegria, Luis Pedro Cruz, Marta Castro
“Expedição à Ilha do Príncipe” - Grupo do Risco por Henrique Vogado
DICAS 1, 2, 3
ENCONTRO
Revisão: Manuel Tavares, Leonor Lourenço, Vírginia Soares
de Torres Novas
Sugestões e contacto: uskp.actividades@gmail.com
13
por Isabel Alegria
Design e paginação: Isa Silva
Copyright: Urban Sketchers Portugal www.urbansketchersportugal.blogspot.pt
10
1.º Encontro Nacional de Urban Sketchers 14
por Carlos Fidalgo
AGENDA Encontros, Formações, Exposições 2
17
E D I T O R I A L Olá a todos. Estamos quase no final de mais um ano, ano esse, bem rico em encontros e actividades por todo o país. 2022 teve o lançamento de algumas publicações ligadas ao urban sketching e sabemos que mais se preparam em breve. Chegamos ao término de 2022 a caminho de 550 associados com várias adesões recentes inclusive de estrangeiros a viverem em Portugal. Preparem-se porque já temos a confirmação de um encontro nacional para 2023 na Ilha Terceira cuja informação será toda divulgada no início do ano. E mais dois outros encontros nacionais estão à espera de confirmação. Temos um novo TEMA DO MÊS: Desenhar Doces. O desenho com mais comentários no blog, será a capa da próxima Agenda. Não se esqueçam de passar pelo blog para mostrarem os vossos desenhos, deixarem comentários e participarem no Tema do Mês. Inspirem-se, relaxem e desenhem muito! Direcção dos USkP 3
VIAGEM GRÁFICA Por
Bruxelas
Luís Pedro Cruz
Este ano, em setembro, saí do país, o que já não acontecia há uns anos. Foi por pouco tempo, é verdade, não mais do que uma semana, mas foi bom, é sempre bom. Desta vez, eu e a Teresa andámos por Bruxelas e por Bruges. Em Bruxelas estive lá há alguns anos, mas foi a primeira vez que andei nas suas ruas a desenhar, o que de facto permite apreender a cidade de outra forma. Os primeiros registos que identificam o início da viagem são executados no avião. Confesso que nunca me sinto confortável nas deslocações de avião, mas, desta vez, o desenho atenuou um pouco esta sensação, embora o espaço exíguo no interior do avião não facilite os “riscos”. Encaro Bruxelas como uma cidade multicultural, viva, que se expressa através da vivência de rua. O espaço público é um museu vivo de diversidade, onde, à primeira vista, a coabitação entre pessoas diferentes, oriundas de vários lugares e com traços identitários distintos, é pacífica. É também um lugar de passagem e
para isso contribui a sua centralidade na Europa e o facto de ser bem servida de transportes. Na verdade, há todo um conjunto de cidades europeias importantes que estão unidas por ligações ferroviárias a Bruxelas o que significa que é possível visitar 4
no mesmo dia outros polos importantes estabelecendo residência temporária em Bruxelas, cujo custo de vida é seguramente mais baixo do que, por exemplo, em Amesterdão, Londres ou em Berlim. A vivência de rua, além da apetência natural que os belgas têm pelo ar livre, que reflete a ânsia de aproveitar ao máximo a luz e o sol, ingredientes que aqui escasseiam, é estimulada pelo facto de o centro da cidade ser quase todo pedonal. As bicicletas são também uma presença constante entre os transeuntes, o que exige
algum cuidado para que não haja acidentes, sobretudo no caso de quem não está habituado, porque os ciclistas nunca param e não há percursos distintos que assegurem alguma segurança. As esplanadas são mais que muitas e invadem ruas e praças, e quando há água, como é o caso do “Quais au Bois à Brûler”, é sabido que é junto dela que as pessoas se concentram, isoladas ou em grupo, sentadas no chão, com os pés dentro de água quando o tempo aquece, entretidas a ler, a conversar ou a namorar, ao mesmo tempo que vão comendo e bebendo. Foi exatamente nesta zona, perto 5
VIAGEM GRÁFICA Por
Bruxelas
Luís Pedro Cruz
da “Église Sainte-Catherine” que, de armas e bagagens, assentámos arraiais e, impreterivelmente, todos os dias, ou quase, tomávamos o pequeno almoço no simpático “Bistro Woodpecker”, onde um dos funcionários me fascinou pelas parecenças com o “Sideshow Bob” de cabelo encarnado dos “Simpsons” e, por isso, teve direito a ser retratado, acresce que ele irradiava simpatia. Aliás, em Bruxelas, os de lá recebem bem quem vem de fora, é uma coisa que se sente e é agradável.
A minha relação com as cidades, é sempre ansiosa, e sem me aperceber resulta quase sempre em enormes caminhadas motivadas por “tudo querer ver”, mas mesmo que me custe, o tempo passa, a idade é outra, e chegar ao fim do dia estafado e dorido não é bom, até porque a recuperação é demorada. Logo, andar e desenhar pelo meio, intercala o passeio com períodos de descanso, e por isso tudo fica mais fácil e todos agradecem, nesse caso eu e a Teresa. Não se vê tudo, é verdade, 6
vê-se o que se pode e fica a promessa de voltar. Por outro lado, vê-se melhor, ou por outra, vive-se o ambiente com mais intensidade: as pessoas olham, eu desenho, falam comigo e eu falo com elas e, no final, todos ficam satisfeitos, há entusiasmo e isso vê-se nos rostos sorridentes. Mesmo no Centro, todos os caminhos vão dar à majestosa “Grand Place” e, aqui, desenhar não é fácil, quer porque o movimento é imenso, quer porque o cenário é exuberante e sobretudo excessivo. O truque é evitar os pormenores e fugir à cor (até porque não há tempo e quem está comigo por vezes exaspera). Assim, captar ambientes com registos rápidos adequa-se bem ao meu propósito: captar o dinamismo dos lugares
conferindo aos sketches um carácter cinematográfico, onde se pressente o movimento através da transparência das figuras. Perto desta praça há a rua comercial mais requintada de Bruxelas (“Les Galeries Royales”, onde se incluem as galerias do rei, da rainha e dos príncipes) que data do séc. XIX e parece ter sido a primeira galeria comercial da Europa. Percorrer um mostruário de joalharias, de lojas exclusivas de moda, de restaurantes e cafetarias, sem ignorar as tentadoras lojas de chocolate que mais parecem joalharias luxuosas, resguardados por um teto abobadado em
7
VIAGEM GRÁFICA Por
Bruxelas
Luís Pedro Cruz
vidro, é outra loiça e, por isso senti necessidade de desenhar a “Galerie du Roi”. Além do chocolate, a imensa variedade de cerveja constitui também um dos cartões de visita de Bruxelas. É sabido que a cerveja é diurética, efeito que os belgas não só reconhecem como
testemunham através de pequenas representações escultóricas em que, do menino (Manneken Pis), à menina (Jeanneke Pis) e ao cão (Zinneke Pis), que é o único à escala natural, quase todos vertem águas. O cão é a exceção mas, contudo, a pata alçada junto a um marco no passeio indicia que qualquer
8
coisa está para acontecer - ficamos pois à espera! Todos estes elementos motivaram sketches, assim como a estátua do Brel, na praça em frente à Fundação Jacques Brel e já agora, que falamos dele, há a paragem obrigatória no bar “À La Mort Subite”, lugar que frequentou com direito a ter uma cerveja própria com o nome do estabelecimento. A seguir, entusiasmados com os vários murais dispersos pela cidade, alusivos aos heróis da BD Franco-Belga, e com a proliferação de livrarias especializadas na matéria, acabámos por ir ao museu da Banda Desenhada, que é um edifício espetacular da autoria do arquiteto belga, Victor Horta, pioneiro da arquitetura Art Nouveau na Bélgica. Por sua vez, a este, Bruxelas também dedicou um museu (CasaMuseu Horta) que inevitavelmente acabámos por visitar. A terminar, saltitámos entre a cidade burguesa (Le Sablon), com as suas galerias de arte, e o bairro de Marolles, que com este comunica, e que é um microcosmos muçulmano dentro da cidade, com um estar diferente também partilhado pelos belgas que lá vivem e trabalham, e que resulta num espaço de diversidade cultural e harmonia, transparecendo uma saudável integração. Como de Bruges já não falo, a reportagem gráfica que resume estas andanças terminará aqui com um último sketch alusivo à noite em Bruxelas, aproveitando para, eu e a Teresa, nos despedirmos, enquanto saboreamos batata frita num bar com música ao vivo, envolto em sonoridades jazzísticas, que é para quem gosta. 9
LIVRO “Expedição à Ilha do Príncipe” - Grupo do Risco
Por
Henrique Vogado
Um belo livro com 295 páginas cheias de ilustrações e fotografias sobre a expedição do Grupo do Risco à Ilha do Príncipe entre 4 e 18 de Junho de 2016. A Ilha do Príncipe faz parte do Arquipélago de São Tomé e Príncipe e é Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO. Um exemplo e referência para o desenvolvimento sustentável e das comunidades. O Grupo do Risco, com actividade desde 2007, é uma associação sem fins lucrativos que junta profissionais ligados às artes e à ciência, que realiza expedições para registo e reconhecimento do património biológico e histórico em fotografia e desenho em cadernos. Esta expedição teve 4 desenhadores (João Catarino, Marco Correia, Pedro Mendes e o Pedro Salgado) e 2 fotógrafos (José Paula e Luís Quinta). O livro apresenta poucos textos, manuscritos com a grafia do João Catarino em português e em inglês e é ricamente ilustrado com desenhos, quer de observação da paisagem e dos habitantes quer de ilustração científica. Depressa percebemos o estilo de cada 10
desenhador que saltam entre os 2 tipos, mas todos tem as iniciais do respectivo desenhador ao lado. É complementado muito bem com as fotografias. Livro dividido em 5 capítulos: A Costa, Santo António, As Roças, A Floresta e os Bastidores. Com um pequeno texto
no início de cada capítulo e notas soltas ao longos das páginas que mostram o que vemos e as sensações dos elementos do grupo expedicionário. Os desenhos são fascinantes em detalhe nos registos da fauna e flora, com apontamentos dos autores e legendas 11
LIVRO “Expedição à Ilha do Príncipe” - Grupo do Risco
Por
Henrique Vogado
técnicas. Os registos mais soltos revelam as gentes da Comunidade, as paisagens e a luz de praias ou da floresta mais cerrada. Um livro que se folheia para trás e para diante à descoberta de mais detalhes que nos escapam ao primeiro olhar. Um livro que é uma descoberta para
nós deste património que existe e merece ser preservado e também de pessoas que vão e nos mostram pela arte essa Fauna, Flora e as Gentes que também são Planeta Terra. Grupo do Risco www.grupodorisco.com Fundação Príncipe fundacaoprincipe.org/pt/homepage
12
Por
DICAS 1, 2, 3
Isabel Alegria
Sendo para mim o diário gráfico um objecto de experimentação, gosto de estudar possibilidades de enquadramento, antes de passar ao trabalho final, independentemente do detalhe que aí dou. Imagino que para a maioria das pessoas o pensamento seja dar mais detalhe ao final. Para mim não necessariamente. Desenhar espontaneamente várias possibilidades liga-me de forma mais íntima à paisagem. Lançar a paisagem
#1 - Chegando ao campo para desenhar uma paisagem, o primeiro passo é observar a paisagem, sentindo-a, e ver que partes da paisagem me cativam o olhar. Eu procuro movimento na relação entre linhas, formas geométricas básicas e manchas de cor, e vou atrás da forma como se relacionam entre si. Dando atenção a isso sinto que a composição tem mais profundidade e transmite mais vida.
#2 - Faço pequenos ensaios de enquadramento de um ou mais detalhes até sentir que é o que quero desenvolver. Há a possibilidade de usar uma janela recortada em cartão que ajude a procurar o enquadramento que mais agrada. Mas eu gosto de ensaiar em pequenos desenhos, deixando os limites em aberto e só depois defino sobre o desenho o rectângulo do enquadramento que escolhi, de forma a poder ver se quero mais para a esquerda, mais para a direita, ou mais para cima ou mais para baixo. Dessa forma posso escolher um ajuste mais livre ao meu enquadramento, sem me limitar por uma visão logo circunscrita aos limites de um rectângulo. Por vezes desenho um segundo ou terceiro rectângulo sobre esse desenho prévio para aferir outros enquadramentos possíveis, e fazer a minha escolha.
13
#3 - No fim trabalho com bastante liberdade, apesar de gostar muito de estudos prévios, e de fazer vários. Aí a escolha é vossa do grau de detalhe que pretendem.
ENCONTRO
1.º Encontro Nacional de Urban Sketchers de Torres Novas O mote para o 1.º Encontro Nacional de Urban Sketchers de Torres Novas, realizado no passado dia 1 de outubro, foi a 35.ª edição da Feira Nacional dos Frutos Secos, que se realiza na cidade ribatejana desde 1986, em paralelo com mais dois certames: 29.ª Feira Internacional dos Frutos Secos e a 18.ª Feira do Figo Preto de Torres Novas. Por este motivo, entendemos dar-lhe o nome de “Terra dos Frutos Secos”! Foram aproximadamente 7 meses de trabalho em que estiveram envolvidos alguns elementos do grupo de Torres Novas, e também alguns familiares, bem como alguns elementos da Direção da Associação USkP. Entre contactos com a autarquia torrejana, patrocinadores e prestadores de serviços, desenvolvimento da comunicação associada ao Encontro, tudo se foi encaixando na vida e tempo dos intervenientes. No dia do Encontro, à hora prevista, os participantes começaram a chegar ao Hotel dos Cavaleiros, bem no centro histórico da cidade, para fazerem a sua acreditação e receberem o kit de oferta que havia sido preparado para cada um. Cumprindo o programa, por volta das
Por
Carlos Fidalgo 10h30, foi efetuado o briefing sobre a nossa jornada de desenho. A meteorologia não podia estar melhor: - céu limpo e uma temperatura máxima prevista, próxima dos 28ºC. Durante a 1.ª sessão de desenho, até à hora de almoço, o objetivo foi desenhar o património torrejano existente na zona histórica. Para o efeito, foi entregue a cada participante um pequeno roteiro com a localização de 6 locais (Castelo; Igreja de S. Pedro; Igreja da Misericórdia; Igreja de S. Tiago; Igreja do Salvador; Museu Municipal Carlos Reis), acompanhado de uma pequena nota histórica sobre cada um deles. Pelo que seria de esperar, o Castelo (dentro e fora das muralhas) foi o local preferido, seguido da Igreja do Salvador e do Museu Municipal Carlos Reis. Entretanto, e estando previamente agendado, eu e a Isa Silva, tivemos a oportunidade de ser entrevistados no programa Aqui Portugal da RTP, que durante todo o dia esteve a fazer a emissão a partir da Feira Nacional dos Frutos Secos, onde falámos da nossa atividade. Foi sem dúvida, mais uma excelente oportunidade para dar a conhecer o nosso Movimento! 14
Terminada a 1.ª sessão de desenho, à hora marcada, lá nos reunimos na Praça 5 de Outubro (local onde decorreu a Feira), para irmos almoçar. O ambiente da Feira já se fazia sentir, ajudado pelos momentos proporcionados pelo programa da RTP, e pela presença dos visitantes. Como tudo estava a “um braço de distância”, não ocorreram atrasos. O almoço foi servido pelo Agrupamento de Escuteiros de Torres Novas, no Salão Paroquial de S. Pedro. Foi um excelente momento de convívio e partilha entre todos, onde o que nos
reuniu nesse dia – o desenho – era o foco das conversas…como já vai sendo hábito, ainda houve tempo para fazer uns desenhos! No final, e após a venda de rifas pelos jovens escuteiros, foi realizado o sorteio de um cabaz, que generosamente, e após ter saído duas vezes, ficou para o Agrupamento. A começar com um ligeiro atraso, mas nada que comprometesse o programa, a 2.ª sessão de desenho foi dedicada à Feira Nacional dos Frutos Secos. O movimento nas ruas, com maior intensidade em relação ao período da manhã, já era bem notório. Chegando à tenda que cobria os stands 15
ENCONTRO 1.º Encontro Nacional de Urban Sketchers de Torres Novas dos expositores, os participantes foram ocupando os lugares que melhor lhes convinha para desenhar. Uns mais isolados, outros em grupo, durante a tarde lá foram desenhando os frutos secos, as bancas com os vendedores, os seus clientes, e os stands de outros produtos tradicionais. Quem passava não ficou indiferente, pois não é todos os dias que se pode observar tanta gente a desenhar, e nesta Feira, foi sem dúvida a primeira vez. Com a tarde a chegar ao fim, aproximavase também o fim do nosso 1.º Encontro Nacional. Conforme previsto, por volta das 17h30 preparámos a exposição dos trabalhos (pelas minhas contas, entre 80 a 90), junto às Escadinhas da Misericórdia, para que, todos os que por lá passavam, os pudessem ver, e apreciar a diversidade de abordagens ao desenho, feitas por cada um de nós.
Por
Carlos Fidalgo Seguiu-se a fotografia de grupo, com o Castelo como cenário de fundo, e após mais uns momentos de conversa e convívio, demos por finalizado o 1.º Encontro Nacional de Urban Sketchers de Torres Novas. Fazendo o balanço final deste 1.º Encontro Nacional, na Capital dos Frutos Secos, em que contámos com a participação de sketchers vindos de vários pontos do país, com idades entre os 8 e os 82 anos, este não podia ser mais positivo. Para todos os que nos visitaram, a satisfação foi geral, e o repto para o 2.º Encontro Nacional em Torres Novas, ficou lançado para 2024. Porque nunca é demais, gostava de deixar aqui registado o agradecimento a todos os que fizeram com que este Encontro Nacional fosse possível: à Direção USkP, aos elementos do grupo de Torres Novas, aos patrocinadores e apoiantes, à Leonor e à Joana, e a todos os que estiveram presentes neste Encontro Nacional.
16
AGENDA
Novembro 2022
ENCONTROS
toda a informação actualizada em USkP ENCONTROS
12 NOVEMBRO | LISBOA Jardim da Parada, Campo de Ourique, 14h30-17h00 Ponto de encontro: junto ao Coreto Org. USkP 13 NOVEMBRO | TORRES NOVAS 12.º Encontro - Bombeiros Voluntários de Torres Novas, 10h00-13h00 Org. USk Torres Novas 19 NOVEMBRO | ÉVORA 97.º Encontro ÉSk - Porta de Machede e envolvente, 10h00 Org. ÉSk
FORMAÇÃO
toda a informação actualizada em USkP FORMAÇÕES
GINÁSIO DO GRUPO RISCADO - NOVEMBRO Formador: Maru Godas, Sessões: terças-feiras, 19h00-20h30 (via zoom), Tema: Mixed Media (Gouache misturado com outros materiais), Mais informações e inscrição
EXPOSIÇÕES
toda a informação actualizada em USKP EXPOSIÇÕES
NÃO CONHEÇO NINGUÉM QUE NÃO CONSIGA DESENHAR Mostra de Urban Sketchers Ilha Terceira De 29 Outubro até 31 de Janeiro 2023, Edifício de São Francisco, Sala do Capítulo, Museu de Angra do Heroísmo 17
AGENDA
Novembro 2022
EXPOSIÇÕES
toda a informação actualizada em USKP EXPOSIÇÕES
EXPOSIÇÃO ITINERANTE “ANGOLA: MUXIMA, DESENHO E TEXTO” Textos de Luís Gaivão e desenhos de Luís Ançã De 21 de Outubro a 11 de Novembro Casa de Angola, Lisboa EXPOSIÇÃO AO AR LIVRE: ROTEIRO LITERÁRIO DA VILA DE MONTEMOR-OVELHO COM MONTEMOR SKETCHERS Castelo De Montemor-O-Velho 1 a 13 de novembro, 9h30 - 17h30 Montemor-O-Velho
OFICINAS SINGULARES
todas as edições em YouTube UrbanSketchers Açores
À CONVERSA COM IVO BAPTISTA - SESSÃO #29 Facebook USK Açores - 19 Novembro, 10h Açores / 11h Continente Org. USK Açores
18
USkP ASSOCIAÇÃO Urban Sketchers Portugal
u rb a n s ke tch e r s - p o r t u g a l . b l o g s p o t . p t Instagram:
@urbansketchersportugal
YouTube: urbansketchersportugal Facebook: urbansketchersportugal
19