Pnf paraplegia & tetraplegia

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PNF – Paraplegia & Tetraplegia


Lesão medular e sintomas

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Função motora: Perda dos movimentos e contrações musculares

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Função sensorial: Perda da sensação, dor e propriocepção

Função autonômica: - Perda função autonômica – termo regulação


Medula Espinhal


Medula Espinhal



Medula Espinhal - Tratos Ascendentes


Medula Espinhal - Tratos Ascendentes


Trato piramidal


Vias sensoriais


Lesão Motora

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Lesão motoneurônio inferior: Arreflexia Flacidez Hipoton-iaAtonia


Lesão é dependente do:

Nível

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Completa ou incompleta: Lesão completa – perda total da condução nervosa Lesão incompleta – perda parcial da condução nervosa


Segmentos medulares

8 cervicais 12 lombares 5 lombares 5 sacrais


Tetra - Paraplegia

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Tetraplegia Quadriplegi-a NĂ­vel medular (C1 a T1) Membros e tronco paralisado Paraplegia NĂ­vel medular T2 para baixo Tronco e ou pernas paralisados


Músculos chaves - Tetraplegia

C1 – C3 músculos pescoço C4 – diafragma, trapézio C5 – Deltóide, bíceps braquial C6 – Extensor radial do carpo C7 – tríceps braquial, extensor dos dedos C8 – flexores dedos músculos intrínsecos da mão


Músculos chaves - Tetraplegia T2 – T12 Músculos intercostais T7 – L1 Abdominais L2 – Iliopsoas, adutores L3 – quadriceps L4 – isquiotibiais, e tibial anterior L5 – Biceps femural, tibial posterior e fibulares S1 – tríceps sural e extensores dos dedos S2 – Flexor dos dedos S3 – Bladder and Bowel


Reflexos

C5 – Bíceps C6 – Supinador C7 – Tríceps L3 – Quadriceps S1 – Tríceps sural S2 – 4 reflexo anal


Demosntrativo (vista porterios)


Demosntrativo (vista anterior)


Causa da lesão medular

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Traumáticas: Trânsito (55%) Acidentes de trabalho (11%) Acidentes no esporte (10%) Violência Compressão medular (tumor e osteoporose) Infecção: mielite transversa vascular


Lesão Medular

American Spinal Injury Association Padronização Internacional para classificação Neurológica e Funcional de Lesão na Medula Espinhal


Escala de deficiência ASIA completa: Não há função motora ou sensitiva preservada nos segmentos sacros S4 e S5; B – incompleta: Há função sensitiva porém não motora preservada abaixo do nível neurológico estendendo-se até os segmentos sacros S4-S5; C – Incompleta: Há função motora preservada abaixo do nível neurológico e a maioria dos músculos-chave abaixo do nível neurológico têm um grau muscular inferior a 3 - incompleta: há função motora preservada abaixo do nível neurológico e pelo menos a metade dos músculos-chave abaixo do nível neurológico têm um grau muscular maior ou igual a3 E – Normal: as funções sensitivas e motoras são normais


Lesão Medular

Nível esquelético (maior dano na vértebra)

Nível neurológico (Prognóstico – Nível funcional


Lesão Medular

Exame sensitivo Dermátomos • Pontos-chave • Tato epicrítico e dor Algodão e alfinete (ponto de uma caneta) • Propriocepção e pressão profunda Preservada Alterada Ausente • Escala 2

1

0


Lesão Medular

Exame motor •

0 1 2 3 4 5

Músculo-chave • Miotómos Escala – Teste muscular manual (Kendall e Kendall) – – – – – –

Ausência de contração Vestígios de contração Movimentação ativa sem ação da gravidade Movimentação ativa com ação de gravidade Movimentação ativa contra mínima resistência Normal


Medida de independência Funcional (MIF)

Avalia o nível de dependência em atividades motoras e cognitivas 18 itens (13 motoras s 5 cognitivas) Pergunta-se sobre o nível de assistência requerida para realizar a atividade Deve se comprar o manual


Medida de independência Funcional (MIF)

Escores (escala ordinal 1 a 7) • 1 – dependência total (assistência máxima) • 7 – Independência total (não é necessário assistência) •

Pontuação na escala varia de 1 a 126 Escore mais baixo significa pior função


Objetivos de independência funcional x nível de lesão C3, 4 – Totalmente dependente para AVD´s e locomoção C5 – Alimentação, digitação, higiene bucal com adaptação - Independente para locomoção em CR com pinos sobre os arcos, no plano e curtas distâncias – dependente para transferências C6 – Manipulação com adaptação Independente para colocar e tirar o splint Independente para vestuário de MMSS, higiene da face, tronco e MMSS e alívio de pressão Impulsiona CR sobre o plano inclinado. C7 – AVD`s sem adaptação – virar-se no leito – vestir MMII – cuidados com a pele – algumas transferências com adaptação (trapézio ou tábua de transferência) – cadeira ; vaso sanitário, CR para cadeira


C8,T1 – Totalmente independente nas AVD´s – cuidados com a bexiga e intestinos – todas as transferências (com adaptação). T2,T5 – Totalmente independente nas AVD´s, transferêcias cadeira > piso – Ortostatismo com adaptação nas barras paralelas – balanço sem ultrapassagem nas barras T6, T9 – Balanço sem ultrapassagem sobre muletas – escadas. T10, L1 – Marcha sobre muletas – Escadas – carro > piso – muletas.


Fatores que interferem nas aquisições funcionais na lesão medular

Idade e biotipo do paciente Interesse e participação na programação Deformidades, úlceras, espasticidade Nível sócio-econômico e cultural


Atendimento paciente com sequela de lesão medular – nível T5 (transferências) Atendimento paciente com sequela de lesão medular - Nível L3 Atendimento paciente com sequela de acidente vascular encefálico – lesão ponte (artéria basilar) (mudanças de decúbito no leito)


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