manual de identidade MAIO 2016
Conteúdos Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1 - a MARCA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.1 - Conceito visual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.2 - Versão principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.3 - Versões complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 2 - elementos básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 - Versão a uma cor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 - Versões em negativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 - Versões em fundos coloridos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 - Versões em fundos fotográficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5 - Grelha de relações formais e área de proteção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6 - Escala de reduções e de intensidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.7 - Codificação tipográfica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.8 - Coficação cromática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9 - O símbolo como ilustração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
11 12 13 14 17 18 21 22 25 26
3 - APLICAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1 - Estacionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2 - Loja MAC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.3 - Outras aplicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
27 28 34 35
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introdução Como o nome indica, este manual contém todos os elementos gráficos que determinam a comunicação básica do Museu de Arte Contemporânea. Sempre que necessário criar alguma peça de comunicação nova o presente manual de identidade deve ser consultado e tido em conta. Assim, o manual de identidade do MAC tem como objetivo garantir a coerência gráfica de todas as aplicações da marca, estabelecendo uma identidade única, sólida e facilmente reconhecível. Todas as regras definidas neste manual deverão ser respeitadas, sem exceção, independentemente da peça de comunicação a ser produzida. O cumprimento destas normas permite reforçar a personalidade da instituição e assegurar uma imagem coesa.
É igualmente importante considerar que certos elementos da identidade da marca serão apreendidos pelo consumidor ao longo do tempo pelo que, estes elementos não devem nunca ser alterados. Uma vez que o presente manual de identidade não pode cobrir todos os possíveis casos, exaustivamente, é importante que todos os novos projetos passem pela aprovação do designer que o concebeu. Esta é a versão mais recente e foi lançada em maio de 2016.
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1 - A MArca
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1.1 - conceito visual
O conceito do MAC assenta na simplicidade e originalidade. O símbolo carateriza-se por um conjunto de pixels deformados. O objetivo é representar, simultaneamente, a componente digital e a componente humana (quase) sempre presentes na arte contemporânea. A matriz de pixels resulta de um código QR concebido a partir do nome do museu - Museu de Arte Contemporânea. Este foi simplificado, reduzindo-se substancialmente o número de quadrados. Apenas uma parte do código resultante é utilizada n o símbolo.
1 - A MARCA
Assim, os pixels refletem a era digital em que a sociedade vive sendo que a deformação lhes atribui uma caráter mais orgânico, não tão perfeito e, por conseguinte, mais humano. A cor utilizada na versão principal do logo, representa a criatividade. Segundo a psicologia da cor, o roxo estimula os sentidos e a parte criativa do cérebro humano (aspetos estes que se encontram presentes no ato de criação e no momento de apreciação de um objeto artístico).
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evolução do símbolo do MAC grelha utilizada para a criação do código QR e linhas de deformação
1.2 - Versão principal
Símbolo Conjunto de pixels que formam um elemento abstrato. Um símbolo que remete para a era digital e, simultaneamente, possui um caráter humano. Logotipo e designação Tanto o logotipo como a designação possuem uma tipografia singular e moderna ainda que neutra, devido à natureza da instituição. Estes elementos (utilizados sempre a negro) não deverão assinar qualquer documento, formato ou aplicação sem o símbolo.
símbolo
logotipo
designação
A marca é composta por estes três elementos. As relações entre cada um deles foi meticulosamente estudadas e não devem, em circunstância alguma, ser alteradas. A marca também não deve ser, em caso algum, combinada com outro texto, logotipo, ilustração, símbolo, etc. Assim, esta não deverá nunca ser redesenhada, modificada ou colocada numa caixa ou moldura (apenas se for especificado neste manual). O símbolo deverá ser reproduzido apenas na paleta de cores autorizada.
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1.3 - Versões complementares Para além da versão principal da marca, existem outras duas versões verticais (1 e 2) e uma outra horizontal (3), sem designação, fazendo face às várias necessidades de aplicação que a marca pode ter.
1
símbolo
logotipo
Deve ser escolhida a que melhor se adequa ao layout e tamanho em questão, tendo sempre em consideração que a assinatura com designação deve ser utilizada, preferencialmente, em suportes fora do contexto institucional. 2 símbolo
logotipo designação
3
1 - A MARCA
símbolo
10
logotipo
2 - elementos bรกsicos 11
11
2.1 - versão a uma cor
O papel desempenhado pela cor numa assinatura é fundamental. Sempre que seja possível, a marca deverá ser aplicada na sua versão principal e as cores devem ser reproduzidas com a máxima fidelidade.
versão principal em alto contraste
Caso não seja possível reproduzir a marca em quadricromia ou cor direta, como por exemplo numa página de jornal a preto e branco, deverá ser utilizada a versão principal de alto contraste ou a versão grayscale.
2 - ELEMENTOS BÁSICOS
versão principal em grayscale
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2.2 - versões em negativo
A marca deverá ser utilizada em fundo negro apenas em última instância. O ideal será utilizar um negro entre os 90% e 100% que cubra toda a página. A assinatura não deverá nunca aparecer numa caixa a negro. Caso seja necessária a utilização de uma caixa esta deverá ser branca.
negativo cor principal
Caso se verifique a utilização do logo em fundo negativo, deve recorrer-se às cores secundárias, à versão a branco ou grayscale, atribuindo assim um maior contraste entre o fundo e o símbolo.
cores secundárias
branco e grayscale
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2.3 - versões em fundos coloridos O comportamento sobre vários fundos cromáticos condiciona a escolha da variante da marca a utilizar. A escolha deve sempre privilegiar a boa leitura da marca. Os estudos aqui representados definem a aplicação sobre as cores que compõem a marca - cores institucionais - e ainda sobre cores totalmente distintas desta paleta - cores não institucionais.
2 - ELEMENTOS BÁSICOS
Estes comportamentos cromáticos são aqueles que garantem uma correta leitura e reconhecimento da marca do museu e devem ser sempre preferenciais.
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cores institucionais
A aplicação do logo sobre fundos de cor não institucionais deve ser encarada com precaução. O princípio consiste em manter a leitura da marca com maior contraste possível. Estes exemplos representam os padrões de comportamento possíveis para que a marca tenha uma boa legibilidade. A máxima visibilidade, legibilidade e contraste necessitam de ser assegurados em todas as aplicações pelo que se deve privilegiar sempre a melhor leitura da identidade. Concluiu-se que caso a aplicação da marca seja em fundos com cores não institucionais deverá ser utilizar o branco ou o negro, em função da luminosidade do fundo.
cores não institucionais 25% de cor 0% de preto
50% de cor 0% de preto
75% de cor 0% de preto
100% de cor 0% de preto
100% de cor 25% de preto
100% de cor 50% de preto
100% de cor 75% de preto
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cores nĂŁo institucionais 25% de cor 0% de preto
50% de cor 0% de preto
75% de cor 0% de preto
100% de cor 0% de preto
100% de cor
2 - ELEMENTOS BĂ SICOS
25% de preto
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100% de cor 50% de preto
100% de cor 75% de preto
2.4 - versões em fundos fotográficos A aplicação do logótipo sobre fundos fotográficos é uma fonte de situações imprevistas e deverá ser feita de acordo com a sua melhor legibilidade. Os estudos aqui apresentados são alguns exemplos que respeitam a integridade e a legibilidade da marca do MAC. O logo nunca deverá ser utilizado em fundos texturados e confusos sem uma caixa de proteção branca. Em termos cromáticos a versão mais contrastante deverá ser a utilizada. Assim, em fundos escuros o logo deverá aparecer na sua versão a alto contraste em branco; em fundos brancos ou quase brancos, na sua versão principal; e em fundos claros deverá ser utilizada a versão a alto contraste em preto.
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2.5 - grelha de relações formais e área de proteção X
Aqui encontram-se as diretrizes que mostram a grelha usada para estabelecer a relação entre os elementos que compõem a marca do MAC bem como a área de proteção, para todas as versões do logo. Estas relações foram cuidadosamente estudadas e representam a base do sistema de identidade, nunca devendo ser alteradas na sua proporção. Existe apenas uma referência: a largura do ‘M’ de MAC - a medida X. Esta pode ser partida em quatro partes, possibilitando uma maior flexibilidade entre os elementos que constituem a assinatura.
2 - ELEMENTOS BÁSICOS
A necessidade de respeitar as margens de segurança é absolutamente fundamental para a correta aplicação e leitura da assinatura que representa o museu. A margem de segurança é definida usando, mais uma vez, como referência a medida X. Para garantir uma representação correta da marca a área de proteção estabelecida não deverá nunca ser reduzida, apenas aumentada. Este é o seu tamanho mínimo. Nada mais, para além do logo pode ser colocado na respetiva área.
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1/4 X 2/4 X 1/4 X
3/4 X X X
versão principal grelha de relações formais e área de proteção, respetivamente
X X 2/4 X
versões complementares grelha de relações formais e área de proteção, da esquerda para a direita
2/4 X
3/4 X X
X
X
3/4 X
2/4 X
X
X
X
3/4 X
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2 - ELEMENTOS BÁSICOS
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exemplo de aplicação da área de proteção
2.6 - escala de reduções e de intensidade As dimensões mínimas da marca são estabelecidas de forma a garantir a correta leitura da mesma após a sua impressão. De forma a manter as propriedades visuais desta, a sua redução não deverá ser inferior às dimensões aqui apresentadas. A largura da marca é utilizada como referência. A dimensão mínima da versão principal impressa é definida pela largura de 25mm. Numa aplicação digital, o logo nunca pode ter uma largura inferior a 80px. São também especificadas as dimensões mínimas para as restantes versões bem como dimensões recomendadas para diferentes aplicações. A marca pode ser reproduzida com os tamanhos mínimos descritos mas nunca deve ultrapassar, por defeito, esses limites.
versão principal 25mm/80px
versão complementar vertical com designação 10mm/36px
versão complementar horizontal sem designação 15mm/40px
versão complementar vertical sem designação 7mm/20px
escala de intensidade versões horizontais A1 - 120mm A2 - 90mm A3 - 65mm A4 e A5 - 40mm
versões verticais A1 - 60mm A2 - 45mm A3 - 33mm A4 e A5 - 25mm
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2.7 - codificação tipográfica A tipografia é um outro elemento muito importante na construção de uma marca, sendo através desta que a própria comunica. É muito importante uma utilização coerente e equilibrada que possibilite uma associação e reconhecimento do MAC. O MAC usa apenas uma tipografia. Intro é uma família tipográfica extensa e versátil, que possui neutralidade na quantidade necessária e um toque moderno sem roubar o protagonismo ao símbolo. Com a Intro o museu pode adquirir uma personalidade mais bold e irreverente e, simultaneamente, ser uma identidade séria e conceituada. O peso que é utilizado deve ter sempre em conta a ocasião e o tipo de mensagem em questão. Deve manter-se ainda uma comunicação simples e consistente para uma mais rápida e fácil interpretação da mensagem pelo público.
2 - ELEMENTOS BÁSICOS
O MAC utiliza 3 pesos: Bold, Regular e Light em CAPS ou itálico. O tipo itálico deve ser utilizado em estrangeirismos e o tipo CAPS, preferencialmente, em títulos ou headlines.
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Relativamente à cor, é de extrema importância que exista contraste suficiente entre o texto e o fundo, pelo que, quando utilizado o preto para o corpo de texto este não deve ter uma quantidade inferior a 90%. Em aplicações menos formais, como cartazes, bandeiras, flyers, etc... devem ter-se em conta um certa hierarquia mas o designer pode atribuir ao suporte em questão um caráter mais experimental. Com exceção a algumas aplicações digitais onde a gestão de fontes é limitada, a Intro deverá ser a única família tipográfica a utilizar em peças de comunicação.
INTRO LIGHT
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 (.:,;&%€)
INTRO LIGHT ITALIC
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 (.:,;&%€)
INTRO REGULAR
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 (.:,;&%€)
INTRO REGULAR ITALIC
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 (.:,;&%€)
INTRO BOLD
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 (.:,;&%€)
INTRO BOLD ITALIC
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 (.:,;&%€)
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Deve ainda existir quatros distinções entre tamanhos: títulos e headlines; subtítulos ou breves descrições; texto corrido e legendas. Assim, em documentos mais formais, a recomendação tipográfica para texto é de 9 pontos no tamanho, com 11 pontos de leading e não mais do que 12/14 palavras por linha, com o peso light. Para os títulos aconselha-se a utilização do peso bold e do tipo CAPS, com um tamanho máximo de 48 pontos. Os subtítulos devem possuir um tamanho máximo de 16 pontos, também eles em bold e CAPS; e as legendas devem ser escritas com um tamanho de 8 pontos com o peso light. Sempre que necessário hierarquizar algum conteúdo no texto deve recorrer-se ao peso regular. É igualmente importante nunca justificar o texto. Este deve estar sempre alinhado à esquerda.
2 - ELEMENTOS BÁSICOS
Os títulos e subtítulos podem ter qualquer uma das cores da paleta estipulada neste manual.
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TÍTULO
intro bold caps 48pt
subtítulo
intro bold caps 16pt
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intro light 9pt
exemplo de legenda com hierarquia texto da legenda
intro regular e intro light 8pt
2.8 - codificação cromática A paleta cromática é outro dos principais elementos de uma marca e o seu papel é fundamental. Assim, as cores deverão ser reproduzidas com a máxima fidelidade, tentando encontrar em cada superfície de reprodução a sua mais fiel aproximação. Estas encontram-se especificadas em Pantone (para uma impressão de cor direta), CMYK ou quadricromia (para uma impressão offset), RGB e Hexadecimal (para ecrãs e web).
As várias densidades de cada tom podem ser utilizadas para criar esquemas cromáticos visualmente interessantes, não se cingindo apenas aos quatro tons principais. É muito importante manter o esquema de cor consistente e reconhecível pelo público.
Cor direta Pantone Black Quadricromia C0 M0 Y0 K100 Ecrãs R35 G31 B32 Hexadecimal #231F20
Cor direta Pantone 7677 C Quadricromia C65 M80 Y12 K1 Ecrãs R114 G81 B145 Hexadecimal #725191
Cor direta Pantone 213 C Quadricromia C1 M98 Y24 K0 Ecrãs R234 G29 B118 Hexadecimal #EA1D76
Cor direta Pantone 3258 C Quadricromia C64 M0 Y39 K0 Ecrãs R73 G195 B177 Hexadecimal #49C3B1
100%
75%
50%
25%
25
2.9 - o símbolo como ilustração O símbolo do MAC pode ser considerado uma obra de arte abstrata. Este possui a particularidade de poder ser “desmontado” de modo a que cada peça possa ser utilizada como um objeto abstrato ou um grafismo, isoladamente ou no mesmo contexto que outras. Esta utilização requer um caráter mais experimental pelo que é estritamente proibido alterar a forma de qualquer peça. É apenas aceitável a reposição das mesmas no espaço. Não existem regras específicas no que toca a este último aspeto, sendo que o designer pode dar aso à sua imaginação.
divisão do símbolo em quatro elementos abstratos
2 - ELEMENTOS BÁSICOS
É ainda possível utilizar o símbolo como uma máscara, sobre uma fotografia ou um padrão, na sua totalidade ou apenas com determinadas peças.
26
exemplo de utilização de elementos do símbolo como máscara
3 - aplicações
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27
3.1 - ESTACIONÁRIO
3 - APLICAÇÕES
aplicação do estacionário do museu
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Existem duas versões do cartão pessoal do museu: um com rubrica e outro sem rubrica. Neste último, para além do nome e do cargo, existe um campo de informação que se carateriza pelo número de telemóvel pessoal do utente da empresa. O cartão pessoal do museu possui uma caraterística original: o verso do mesmo existe em 4 versões (cada uma com uma das cores da paleta) que, quando posicionados da correta forma, constroem o símbolo do MAC. As margens possuem 8mm, o logo 25mm e o texto 6,5pt. A caixa de texto com as informações deve estar alinhada pela última linha.
versão sem e com rubrica
Rua Domingos Amaral, nº21 4570-036 - Porto Telefone +351 123 456 789 Fax +351 123 459 876 Email geral@mac.pt www.mac.pt
Nome Apelido Cargo
Rua Domingos Amaral, nº21 4570-036 - Porto Telemóvel +351 914 762 984 Telefone +351 123 456 789 Fax +351 123 459 876 Email geral@mac.pt www.mac.pt
versos dos cartões
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40mm
30mm
15mm
Todas as cartas devem ser escritas de acordo com as medidas e posicionamentos aqui especificados. O corpo de texto deverá ter 9pt e deve ser reproduzido a preto. Para as informações adicionais deve utilizarse 8pt e a cor principal descrita neste manual - o roxo. As margens encontram-se aqui especificadas e devem ser aplicadas sem exceção. O espaço reservado aos conteúdos deve ser dividido em três colunas com um gutter de 5mm.
99,9mm Nome do destinatário Morada Código postal Cidade/País
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Museu de Arte Contemporânea Rua Domingos Amaral, nº21
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30
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Porto
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Atentamente, Nome Apelido - Cargo
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Museu de Arte Contemporânea Rua Domingos Amaral, nº21 4570-036
Porto
Telefone +351 123 456 789 Fax +351 123 459 876 Email geral@mac.pt www.mac.pt
verso da carta
papel de carta e papel de continuação
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Aqui encontram-se representados os envelopes DL e C4. O posicionamento de conteúdos guia-se pela mesma grelha que o papel de carta. sendo que o logo e as informações do destinatários se encontram posicionadas exatamente no mesmo local.
envelope DL (frente verso)
Nome do destinatário Morada Código postal Cidade/País
3 - APLICAÇÕES
Museu de Arte Contemporânea - Rua Domingos Amaral, nº21 - 4570-036 - Porto
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envelope C4 (frente verso)
Nome do destinatário Morada Código postal Cidade/País
Museu de Arte Contemporânea Rua Domingos Amaral, nº21 4570-036
Porto
Telefone +351 123 456 789 Fax +351 123 459 876 Email geral@mac.pt www.mac.pt
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3.2 - loja mac
3 - APLICAÇÕES
Este capítulo contém alguns exemplos de aplicações em produtos que se podem encontrar na loja do museu. As cores podem variar dentro da paleta cromática definida neste manual.
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tote bag, caneta, pins e camisola
3.3 - outras aplicações
Existem múltiplos suportes para além dos já demonstrados para aplicar a identidade do MAC. Neste capítulo apresenta-se um conjunto de mais três exemplos desses suportes, maioritariamente em ambientes exteriores. Estes são apenas modelos que devem servir como inspiração para o potencial resultado dessas execuções.
bilhete
cartazes na entrada do museu
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bandeiras de postes de iluminação
3 - APLICAÇÕES
mupi
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