Você pode me ver_A.E. Via

VOCÊ PODE ME VER Disponibilização: Mimi Revisão Inicial: Fabí Revisão Final: Angéllica Gênero: Homo/Contemporâneo/Ménage

Renomado chef mundial, Prescott Vaughan estava no auge de sua carreira. Logo antes de ele partir a Paris para trabalhar ao lado de seu ídolo, um acidente de carro horrível deixa-o completamente cego.

Sua noiva abandona-o em um estado de desespero e depressão. Ele anseia pelo amor, companheirismo, e então acontece de encontrá-lo na forma de seu muito sexy vizinho. Sexy masculino vizinho, Dr. Rickson 'Ric' Edwards.

Prescott não é gay ‒ pelo menos ele nunca se considerou gay ‒ até Ric salvá-lo a partir de um encontro, terrivelmente errado. Os dois vizinhos se deram bem rapidamente e não perdem tempo em explorar e aprender um do outro. As coisas estão muito bem até que Ric começa a ter suas dúvidas sobre encontrando Prescott muito carente.

Quando Ric insiste que ele e Prescott tomem um fôlego, Pres encontra-se solitário e infeliz novamente. Entra, o acompanhante masculino e aspirante a chef, Blair McKenzie para preencher o vazio.

Nesse meio tempo, Ric trabalha em seus problemas que o impedem de exibir o amor que ele sabe que tem por Prescott. Quando Ric está finalmente pronto e retorna para reivindicar Prescott, ele não tem certeza de que Pres pode deixar ir à gostosura sexy, sulista, que é Blair McKenzie. Depois de Ric ter seu próprio encontro pessoal com o homem pecaminosamente sexy, ele não pode evitar, mas tornar-se extasiado e ansiar mais também.

Pres logo percebe que não há necessidade de escolher entre seus dois homens, porque quando os três finalmente ficam juntos ‒ pegue uma bebida fria ‒ porque o calor vai percorrer todo o caminho para cima!

Este não é um típico romance ménage gay. Todo mundo não está feliz, pulando junto, e amando a vida. Estes homens estão na garganta um do outro. Eles vivem vidas completamente separadas; reclamam, xingam, e lutam até que todos eles percebem exatamente qual é o problema... Maldita demasiada tensão sexual.

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COMENTÁRIOS DA REVISÃO FABÍ

É incrível, mas só em livro para conseguir reunir três modelos de perfeição, não sei como conseguem ser tão perfeitos, eu quero dizer em aparência, é claro. (rs-rs) Mesmo sendo um livro com tantas páginas, eu senti falta de saber um pouco mais de Blair. Mas no geral, eu acho que os três completaram bem um ao outro, não senti como se foi forçado, ou alguém ficou sobrando no relacionamento.

ANGÉLLICA

Uau!! Este trio foi quente! Sexy, selvagem, cru e puro.

Odiei a namorada de Press – cretina, egocêntrica, uma maldita – e realmente queria o troco. Odiei o que Ric fez o Press passar – então pode imaginar que minhas lágrimas caíram. Sofri com estes três, mas todo inicio de relacionamento é isto – o apoio incondicional da família e amigos.

Gostei muito da autora, nova por aqui, a forma descritiva de suas cenas, nos fazendo sentir e viver cada linha.

Amei!! Como disse a Fabí não foi forçado, tudo flui naturalmente.

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PRÓLOGO Prescott sentou no tráfego para-choque a para-choque na Interestadual 664, a caminho de casa a partir da cerimônia James Beard Culinary Awardsem em Richmond, Virginia. Com apenas 27 anos de idade, ele foi um dos chefs mais jovens a receber a prestigiosa honra.

Prescott sabia que queria ser um chef desde que tinha dez anos. Sua mãe tinha fotos dele ‒ tão jovem quanto cinco anos de idade ‒ na cozinha ao lado dela, observando e aprendendo.

Ele enfiou a mão na caixa e pegou o troféu. Pela décima vez ele lia a inscrição gravada na placa dourada brilhante de seu prêmio e sorriu para lembranças de si mesmo e de sua mãe.

Eu deveria chamar Angie, deixá-la saber que estou no meu caminho para casa.

Estavam menos 1 grau fora, e a ponte havia acumulado uma grande quantidade de gelo negro. A assessoria de tráfego havia alertado a todos para ficar fora das estradas, se pudessem, mas sua noiva queria que ele voltasse para casa logo após a cerimônia.

Pres atingiu a discagem rápida em seu telefone celular para ligar a sua bela noiva.

"Olá."

"Ei, bebê. Eu estou no meu caminho para casa." Pres disse com um largo sorriso no rosto. Suas bochechas ainda estavam queimando de todo o sorrindo que ele tinha feito naquela noite no banquete.

"Oh bem, você partiu logo após a cerimônia."

"Sim, eu saí logo depois, assim como você me pediu para fazer. Eu não sei por que não podia simplesmente ficar em um hotel e dirigir de volta na parte da manhã. Tenho certeza de que vai bater o tráfego vindo de volta esta tarde." Ele disse.

"Eu vou fazer valer a pena, bebê." Ela ronronou com aquela voz sexy que o dirigia louco.

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Pres empurrou para baixo seu pênis subindo. "Como você vai fazer isso valer a pena, hein? Diga-me o que você vai fazer para mim."

"Eu posso mostrar-lhe melhor do que posso dizer." Ela respondeu.

Pres estava atravessando a ponte e viu as luzes traseiras acenderem sobre o carro na frente dele, quando o tráfego abrandou para um rastreamento em marcha lenta. Grande, aí já vem o tráfego. Poderia muito bem fazer alguma coisa para me manter entretido.

"Eu estarei em casa em poucas horas, e a primeira coisa que eu quero que você faça é ficar de joelhos para que eu possa foder sua boca bonita." Ele gemeu enquanto apertava a cabeça do seu pau.

"Pres, pare com isso." Ela lamentou. "Você sabe que não posso falar sujo. Eu sempre me sinto estúpida."

Pres riu. Sua noiva era tão antiquada, ele estava surpreso que ela até mesmo deu-lhe sexo oral. "Tudo bem, querida. Eu vou deixar você me mostrar depois. Eu já estou batendo algum tráfego, de modo que mantenha a cama quente para mim."

"Eu vou. Eu te amo, Pres."

"Eu amo..."

As palavras de Pres foram cortadas quando ouviu o som estridente de pneus derrapando atrás dele. Ele olhou pelo retrovisor e viu um trator-reboque tinha aquaplanado no gelo. O motorista perdeu o controle e movimentava-se em sua direção com uma velocidade assustadora, e a mente de Pres entrou em sobremarcha. Seu telefone celular escorregou de sua mão. Ele não podia saltar para fora de seu veículo, porque o trailer tinha virado em um ângulo de noventa graus. Ele teria que saltar sobre os trilhos e para a baía, a fim de evitá-lo. Com temperaturas abaixo de zero na água... Isto provavelmente não era uma boa ideia. Pres enrijeceu todos os músculos do seu corpo, bateu com os olhos fechados, e tentou se preparar para o acidente. Ele disse uma oração silenciosa quando sentiu uma fração de segundo de impacto, antes de tudo ficar escuro.

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Capítulo Um Depois de seis meses terrivelmente dolorosos no hospital, Prescott foi liberado a ir para casa. As cirurgias para seus membros foram bem sucedidas, mas quando acordou na recuperação da extensa cirurgia cerebral... sua visão estava completamente desaparecida.

Prescott nunca tinha rezado com tanta força para qualquer coisa em sua vida, mas ele implorou por semanas para sua visão voltar.

O neurologista explicou em detalhe a gravidade das lesões que ele sofreu no acidente.

Apesar de que seria altamente improvável no caso dele, havia uma chance de dez por cento que ele recuperasse a visão. Suavemente aconselhou a Prescott, que deveria entrar em acordo com o fato de que ele era cego e agora seria para o resto de sua vida.

Mas ele se recusou a acreditar que nunca veria novamente. Ele não sabia como iria funcionar como uma pessoa cega. Ele era um chef e um muito bom, também. Ele foi finalmente sendo reconhecido por sua habilidade e arte na cozinha. Ele apenas aceitou uma oportunidade de uma em um milhão para ir a Paris e ombro a ombro trabalhar com seu ídolo, só para ter tudo arrancado em questão de minutos. Cozinhar era tudo o que ele já tinha conhecido. Ele nunca tinha preparado um plano de contingência, se algo viesse a acontecer e ele não conseguisse cozinhar mais.

Prescott estava em um estado de depressão que nunca pensou imaginável. Seus médicos deram instruções específicas para ele continuar a terapia física e se inscrever em uma escola para cegos.

Ele não fez nenhum. Ele foi para casa, se fechou em seu quarto, e selou as cortinas escuras. Ele era ninguém agora.

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Capítulo Dois Sua noiva, Angela, tentou tanto no início em estar lá para ele, tanto física quanto emocionalmente. Ela serviu-o de pés e mãos, preparando sua comida, escolhendo suas roupas, até mesmo dando-lhe banho. Ele mexia com ela constantemente, por fazer tudo, e então ele mudou de atitude e alvoroçar-se por ela por não fazer o suficiente. Ele ficava muito bravo, se ela até mesmo deu a entender sobre eles saindo do condomínio e se divertindo juntos. Ele não queria sair de casa, porque então as pessoas iriam vê-lo... mas não iria vê-las.

Ele não tinha cozinhado em meses, apesar de sua persistência. Sempre que ela ia mencionar a escola ou aconselhamento para a sua depressão, ele gritava com ela. Ela finalmente teve o suficiente e chamou ambos seus pais para vir e ajudá-la.

Pres estava dormindo na cama quando ouviu sua mãe vir intrometendo pela porta, amaldiçoando uma tempestade.

"Tire o seu traseiro para fora da cama neste instante, Prescott Montgomery Vaughan, ou então Deus me ajude, eu vou chutar a merda fora de você cego ou não." Ela gritou tão alto que poderia ter acordado os mortos.

"Mãe, saia daqui." Ele gemeu fracamente.

"Direto do inferno agora! Levante-se... ou então." Ela gritou quando arrancou as cobertas de cima dele.

"Mãe, para com isso!" Prescott levantou-se da cama. Ele virou a cabeça na direção da mulher louca em seu quarto e tentou colocar uma carranca dura no rosto. Pres manteve os olhos fechado apertado. Ele nunca quis abri-los novamente, sabendo que seria inútil.

"Ou então o quê, mãe? O que você vai fazer, hein?" Ele caiu para trás e abaixo preguiçosamente na cama. "Eu estou chamando o pai e dizendo que você está agindo insana.

Ele não iria tolerar isso." Pres ameaçou com raiva.

"Claro, tenha isto à sua maneira." Ela respondeu casualmente.

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Isso mesmo. Apenas saia.

Pres pensou que talvez sua mãe estivesse perdendo a cabeça. Ela não era nada parecida com isso no hospital. Tudo o que podia fazer era lamentar, fungar, e arrulhar em seu pobre, bebê cego. Agora, aqui ela estava agindo como um maldito sargento. Mas que diabos?

Pres deitou ali por mais alguns minutos antes de sentir uma explosão de água gelada bater-lhe no peito.

"Auggh! Maldição!" Ele gritou bem antes de outro jorro de água fria bater-lhe morto em seu rosto. Ele tossiu e pulverizou água para fora de sua boca. "Jesus Cristo! Mãe, o que diabos você está..."

Outro respingo violento ao lado de seu rosto cortou abruptamente sua gritaria.

"Tudo bem, tudo bem... porra! Basta parar. Eu vou levantar!" Ele levantou as mãos em sinal de rendição.

"Melhor. Agora, levante-se e vá para o banheiro e se limpe. Você tem um cheiro horrível. Tudo está no banheiro já pronto para você, incluindo algumas roupas. Depois que você terminar, eu quero que venha para a cozinha. Eu estarei esperando." Sua mãe soou completamente composta, como se estivessem discutindo o tempo e não tinha acabado de mergulhá-lo em água.

"Diga a Angela para vir e me ajudar a chegar até o banheiro." Ele sussurrou com raiva para sua mãe.

"Não. Angela está ocupada agora. Você tem vivido aqui por dois anos. Vá ao banheiro sozinho."

Na mesma nota, ela saiu do quarto.

Pres conseguiu chegar ao banheiro e se limpou com muito pouca dificuldade.

Enquanto deixou a cascata de água quente cascatear sobre seu corpo cansado, percebeu que estava fazendo Angela fazer tudo para ele, inclusive levando-o ao redor como um inválido.

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Ele foi capaz de ajustar os botões quentes e frios para a temperatura que queria.

Limpou o seu corpo, usando o sabonete que estava sempre no porta-sabão. Seu shampoo e condicionador foram sempre mantidos no canto esquerdo do chuveiro, na prateleira superior. Pres estendeu a mão para fora do chuveiro e pegou uma toalha macia de fora da prateleira da toalha, na parede acima da lata de lixo.

Ele não queria tentar fazer a barba com a navalha molhada, então usou o seu único elétrico seco. Ele foi novamente surpreendido com a simplicidade do ato. Ele colocou suas roupas por sentir as marcas e se certificar de que eles estavam viradas na direção certa. Ele roçou os dedos ao longo da madeira polida, abriu a gaveta superior direita debaixo da pia, sentiu em torno por seu desodorante ‒ localizando-o imediatamente e sorriu. Mesmo que o ato era tão mínimo, ainda tinha feito isso por si mesmo, e foi a primeira vez que realmente tinha feito qualquer coisa por conta própria em um tempo.

Pres fez o seu caminho para fora de seu quarto e na sala principal e ouviu vários conjuntos de vozes. Ele reconheceu Angela conversando com os pais dela. Ele ficou lá por alguns segundos, quando tudo ficou completamente em silêncio.

Bem, parece que eles me viram. Será que alguém vai dizer merda?

Ele ficou ali mais alguns segundos e o silêncio continuou.

Acho que não.

"Angela, você pode me ajudar?" Ele perguntou, com um pouco mais de aborrecimento em sua voz do que pretendia.

"Não, ela não pode. Faça isto você mesmo." Sua mãe respondeu friamente. A partir da proximidade de sua voz, parecia que ela estava em sua cozinha.

Poderia muito bem acabar com isso. Quanto mais cedo ela falar, quanto mais cedo eu posso ir para a cama. Pres socou sua raiva e pensou por um segundo, antes de ele levar um par de passos hesitantes em direção a sua cozinha grande. Ele não se preocupou em reconhecer seus futuros sogros, desde que não falaram com ele.

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"Querido, você parece melhor. Venha aqui em direção a minha voz." Sua mãe falou baixinho, mas com clareza.

Pres percebeu que ela tinha que estar de pé pelo bar envolvente do café da manhã, então, mudou-se nessa direção. "Mãe." Ele chamou timidamente.

"Bem aqui, Prescott." A mãe dele disse diretamente na frente dele, e isso o fez estremecer violentamente.

"Deus. Não faça isso, por favor." Ele advertiu.

"Sinto muito."

Ela abraçou-o em um abraço apertado quente. No começo, ele apenas deixou seus braços descansar em seus lados enquanto ela o apertava. Ele percebeu que sentiu realmente bem estar em sua cozinha mais uma vez, e sua mãe era a única que o tinha conseguido lá. Ele lentamente trouxe seus braços em volta da cintura dela e abraçou-a de volta. Ele sentiu seu suspiro em seu ouvido, enquanto ela visivelmente relaxou contra ele.

"Ai, você está satisfeita? Estou de pé agora." Ele tentou não parecer muito chateado com sua mãe. Ele nunca poderia estar realmente bravo com ela por nada. Sua mãe sempre teve o seu melhor interesse no coração, e ele a amava.

"Bem, você cheira melhor, mas não, eu não estou satisfeita. Venha aqui." Ela colocou a mão na dobra do seu cotovelo e levou-o para ficar na frente da grande ilha no centro de sua cozinha. "Sinta em torno." Ela disse em voz baixa.

Ele ergueu as mãos e começou a dar tapinhas em torno da superfície fria. De repente, sentindo-se tolo, ele rosnou e bateu as duas mãos com força sobre o tampo de mármore.

"Pare com isso!" Ela atirou nele imediatamente, obviamente, não perturbada por sua pequena birra. "Sinta em torno, maldição." Desta vez, ela foi mais agressiva.

O que deu em minha mãe fala suave? Antes de hoje, ela iria cobrir sua boca e rir se acidentalmente praguejou. Agora ela está xingando como um marinheiro.

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Ele bufou um suspiro exasperado e levou as mãos de volta para cima e sentir de novo.

As pontas de seus dedos da mão esquerda esbarraram em alguma coisa. Ele agarrou seus dedos em torno disso, sentindo mais a fundo, e percebeu que era uma tigela.

"Uma tigela." Ele rosnou. "Você quer que eu adivinhe quais os objetos são? É isso que eu estou prestes a fazer? Bem esqueça. Eu não estou interessado em uma aula de utensílios de cozinha para cegos hoje. Você realmente acha que eu não consigo descobrir o que é uma tigela ou um garfo, um prato, uma colher, pelo amor de Deus? Eu sou cego, não estúpido!" A voz de Pres tinha crescido profunda com raiva.

"Maldição certo que você não é. Agora levante a tigela até o nariz e diga-me o que está nela." Sua mãe perguntou.

Pres não se mexeu. Ele manteve os olhos bem fechados e seus lábios se separaram um pouco com o aumento de sua respiração. Ele lentamente trouxe a tigela até seu nariz e inalou profundamente.

"Scallops." Ele respondeu secamente.

"Scallops, hein." Sua mãe declarou friamente. "Claro. Mas diga-me sobre eles."

Pres franziu o rosto em confusão, mas trouxe a tigela de volta para seu nariz novamente. Ele levou várias inspirações profundas antes de responder: "Eles não estão frescos. Pelo menos alguns dias de idade e previamente congelados."

Ele ouviu sua mãe soltar um riso vitorioso, e então atirou os braços de volta ao redor de seu pescoço novamente. "É isso mesmo, querido. Eu congelei esses scallops exatamente dois dias atrás. Oh, Prescott, que você não entende o que estou tentando fazer? Você pode se manter cozinhando, querido. Isto só vai ter trabalho e prática. Você tem que estar disposto a aprender de novo.

Eu tenho feito muita pesquisa. Eu li sobre escolas e postos de trabalho para pessoas cegas com um fundo culinário. Basta vir conversar com os conselheiros de admissões comigo e Angela. Eles podem mostrar e ensiná-lo a viver uma vida plena."

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Capítulo Capítulo Três A mãe de Pres ficou com ele e Angela enquanto engoliu seu orgulho e foi para a escola aprender a viver a vida como uma pessoa cega. Ele até aprendeu a cozinhar novamente. Ele sabia cozinhar, mas não sabia como cozinhar sem usar a visão. Ele se baseou em seus outros sentidos na cozinha, que foram agora todos intensificados. Seu paladar estava mais refinado e sensível do que nunca. Ele poderia nomear quase todos os ingredientes em um prato, até a pimenta da Jamaica.

Ele estava indo maravilhosamente na escola. Isto lhe tinha tomado apenas um ano e meio para aprender a ler Braille. Seu acordo e renda mensal do acidente permitiu-lhe pagar seu apartamento e comprar as comodidades necessárias para tornar a vida vivendo como um cego um pouco mais fácil, como pagar por um serviço de limpeza, comprar um lindo labrador retriever cão-guia, a contratação de um assistente pessoal em tempo integral e um motorista.

Ele estava se preparando para abrir seu próprio negócio criticando comida e se sentindo como a vida ainda valia a pena viver, quando a noiva de quatro anos deixou cair à bomba.

"Eu sinto muito, Pres, mas eu simplesmente não posso mais fazer isso. Você superou tanto, e estou tão orgulhosa de você, mas não estamos no mesmo lugar mais. Eu fiquei por você através de sua recuperação, e realmente tentei fazê-lo funcionar em minha mente... mas eu quero crianças, Pres. Eu queria ir para Paris com você. Quero viajar e ver o mundo..."

Angela parou na realização do que tinha acabado de dizer.

Eu quero fodidamente ver o mundo também. Pres sentiu seu coração explodir em mil pedaços. Ele tentou tão difícil ser um homem completo para ela. Ele repetidamente pediu desculpas pela forma como a tratou no início. Para seu conhecimento, ela tinha compreendido e perdoado. Não havia um dia que passava, que ele não tentava fazer algo Página 12

especial para ela. Ele tentou ficar entusiasmado e aventureiro para levá-la a sair em lugares e lhe mostrando que ele nunca seria envergonhado de novo.

Desde o dia em que sua mãe invadiu seu quarto e arrastou sua bunda de volta em sua cozinha, ele nunca tinha perdido a esperança de mais uma vez se tornar bem sucedido em seu campo. Embora não pudesse cozinhar na cozinha de qualquer outra pessoa, ele ainda podia cozinhar como Emeril Lagasse em sua própria. Ele cozinhou para ela todas as noites que não saiam. Ela delirou sobre seus pratos. Agora estava dizendo que tudo o que fez não foi suficiente para ela esquecer sua deficiência.

No que dizia respeito à sua aparência, ele estava sempre vestido impecavelmente e preparado à perfeição em todos os momentos. Ele tinha um estilista que o manteve olhando de ‘tirar o fôlego’ ‒ palavras dela, não dele. Prescott era um homem de boa aparência, sempre tinha sido. O acidente não mudou isso. Ele nunca realmente se importou com sua aparência, porque manteve o rosto em uma panela ou frigideira o tempo todo. No entanto, ele se orgulhava de ficar atraente... para ela.

Ela tinha sido a sua melhor amiga, amante e companheira por seis anos. Agora, sem sequer dar a Prescott uma dica de que havia um problema, ela estava saindo. Mesmo que ele estava no escuro agora, ainda tinha uma pequena lasca de luz em sua Angela. Se ela pudesse deixá-lo, então que esperança que ele tinha de encontrar uma mulher que iria se apaixonar por um homem cego? Não importa o quão rico ou lindo ele era, obviamente, sua deficiência não era algo que uma mulher poderia ignorar.

"Angela, por favor, não faça isso. Eu não posso viver sem você. Querida, por favor... você está me olhando?" Prescott segurou seu pequeno rosto em suas mãos. Lembrou-se de seus belos olhos verdes. Ele fechou mais os olhos e visualizou seu nariz afilado e maçãs do rosto salientes. Ele deixou o polegar traçar seus perfeitos lábios de arco de Cupido e trabalhou desesperadamente para segurar seus soluços, mas as lágrimas estavam fluindo livremente.

"Sim, Pres. Eu estou olhando para você. Não é você. Sou eu." Ela disse.

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"Que diabos, Angela? O que é que isso quer dizer? Eu... eu... eu nem mesmo sei como levar isso." Pres gaguejou quando confusão e raiva movimentaram-se para a superfície.

"Pres, você vai encontrar alguém melhor para você. Eu sei que sim." Ela disse enquanto tentava mexer fora do aperto que ele tinha em seu rosto.

"Não! Não, eu não vou, Angela! Eu não vou encontrar alguém. Eu não posso fodidamente ver, lembra-se!" Ele gritou em frustração. Ouviu-a soltar um suspiro chocado, então ele pegou um par de respirações para tentar controlar sua raiva.

"Você estava pronta para se casar em um mês antes do acidente. É por isso que eu estava correndo para casa em condições de estrada terríveis, logo após a cerimônia de premiação, em vez de ficar a noite em um hotel. Você ia definir a data e queria começar a passar os detalhes imediatamente. Lembra-se?"

Pres sabia que ele estava batendo abaixo da cintura neste um, mas estava desesperado agora. Ela estava deixando-o, e se ele tivesse que botar uma pequena viagem de culpa para levá-la a reconsiderar, então o que no inferno.

"Fizemos isso por meio da parte mais difícil juntos. Eu preciso da minha melhor amiga comigo, bebê." Pres estava se esforçando para fazê-la entender. Não havia nenhuma maneira que ele poderia ficar sem ela. Ele não podia imaginar estar sozinho no escuro o tempo todo.

"Querida, o negócio criticando comida está quase a caminho. Vou dar-lhe qualquer coisa e tudo que sempre quis. Nós ainda podemos viajar, ter filhos, e ir para..." Ele parou quando ouviu ela puxar em uma respiração afiada para a palavra ‘crianças’.

Ele colocou a mão trêmula sobre a boca na realização.

"Você não quer ter filhos comigo. É disso que se trata? Você não pode ver a si mesmo criando filhos com um homem cego, não é?" Não é à toa que ela nunca queria fazer amor. Eles só tinham feito amor uma ou duas vezes por mês, e mesmo assim ela estava dura como uma tábua. Pres quase se sentia como se estivesse estuprando-a. Eles não tinham quaisquer preliminares ou prestavam especial atenção a outras áreas.

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Pres tinha pensado que ela estava cansada e sobrecarregada em seu trabalho. Todo o tempo, ela foi sendo mais consciente de não ficar grávida, uma vez que eles não usavam preservativos. Jesus Cristo.

Ele não sabia se poderia lidar com esse nível de rejeição ou não. Ele desejou que pudesse cair exatamente onde estava de pé e ir dormir para sempre. A dor em seu peito era tão profunda e terrível. Esta foi à primeira vez em meses que ele realmente desejava que tivesse a visão de volta. Ele queria ver seu rosto pela última vez.

"Eu sinto muito, Pres. É só que... não é para isso que me inscrevi." Sua voz era fraca e tensa. Parecia-lhe que ela estava chorando.

Prescott não se moveu de onde estava. Não é o que você se inscreveu.

Ele sentia-se exposto e ferido. A gravata de seda era como uma corda em seu pescoço.

Ele rezou silenciosamente que iria ficar mais apertada e cortar seu suprimento de ar. O coração de Pres entrou em modo de ‘última chance completo desespero’ quando a ouviu brigando com suas malas, enquanto ela se movia através do condomínio.

"Oh Deus. Não, não, não, não. Por favor, não me deixe, bebê... Eu estou te implorando.

Por favor, não vá. Podemos resolver isso. Nós só precisamos sentar e conversar." Pres segurou ambas as mãos para fora na frente dele, sem palavras, pedindo-lhe para levá-las e mantê-las. Ela nunca fez. "Querida, eu preciso tanto de você. Nós podemos ir para o aconselhamento, se você quiser. Eu posso consertar isso. Eu posso, se me der uma chance."

"Adeus, Pres." Ela sussurrou.

Ele entorpecido ouviu seus saltos clique-claque sobre o piso de madeira em estilo francês em sua entrada. O barulho definitivo do fechamento da porta explodiu através de seu apartamento como uma cela de prisão batendo fechada. Era isso... ela se foi. Por mais que ele desejasse o contrário, sabia que ela não iria voltar.

Ele deslizou pela parede e abaixou sua cabeça entre seus joelhos.

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"Angie, por favor. Volte. Volte. Volte." Sussurrou repetidamente como se poderia desejar que ela voltasse para ele. Ele sentou-se sozinho e chorou em silĂŞncio por horas na sala vazia... a muito vazia, escura sala.

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Capítulo Capítulo Quatro Cinco anos mais tarde

Prescott tomou o guardanapo branco engomado de seu colo e limpou o canto da boca.

"Simplesmente divino, Chef Molly. O uso do açafrão no molho de limão alcaparra é único, mas absolutamente refrescante. Os scallops tem bom lancinante dos dois lados e estão preparados com perfeição. Muito bem feito."

"Obrigado, Chef. Existe alguma coisa que eu posso fazer por você? Talvez mais um copo de Chardonnay?" Chef Molly respondeu exultantemente.

Quando Prescott apareceu inesperadamente, a excitação e nervosismo em sua voz lhe disse que ela estava completamente apanhada de surpresa, que ele tinha escolhido criticar seu novo restaurante portuário fora da baía de Chesapeake.

Pres foi o mais procurado crítico de alimentos por cada chef e dono de restaurante na Costa Leste. Seu paladar era o mais refinado de qualquer revisor já ouviu falar, de acordo com a revista Food & Cuisine. Se Prescott Vaughan deu a sua comida uma boa classificação, então a clientela de seu restaurante, certamente, aumenta exponencialmente.

"Você é muito bem-vindo, Chef, e não, obrigado, acho que não posso comer ou beber qualquer outra coisa. Eu gostei muito de tudo. Meu parceiro de negócios estará em breve para avaliar a aparência do restaurante e o ambiente em geral. No entanto, devo dizer que eu gostei de respirar o ar salgado do oceano que vem através de suas portas do compartimento aberto. O som dos barcos que entram e saem do porto coloca você no estado de espírito para pedir frutos do mar. Você fez uma excelente decisão sobre a escolha do local, Chef."

"Mais uma vez, obrigado, Chef Vaughan. Diga ao seu parceiro, o Sr. Carbone, sempre que ele está disponível seria bom para mim."

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"Bem, eu vou sair do seu caminho. Tenho certeza que sua correria do jantar vai começar em breve." Prescott colocou seu guardanapo ordenadamente ao lado do prato quase vazio. Ele empurrou a cadeira para trás com facilidade e se abaixou para sentir a bengala.

"Deixe-me ver isso para você, chefe."

Ele sentiu Chef Molly colocar sua bengala retrátil na mão. Enquanto ela fez, seus dedos levemente roçaram sobre os dele, fazendo arrepios formigar em seu antebraço. Foi o toque de uma mulher, não uma mulher qualquer, uma chef conceituada. Seu pênis imediatamente tomou conhecimento.

"Obrigado, Chef Molly. Quando eu terminar a revisão escrita para Fine Cuisine da revista Hampton Roads, eu vou ter o meu assistente enviando-lhe uma cópia."

"Eu aprecio isso. Você precisa de alguma ajuda com a obtenção de seu veículo, Chef?"

Sua voz era tímida e insegura.

Gostava que a maioria das pessoas ainda o chamasse de Chef, mesmo que ele não tinha trabalhado como um desde o acidente.

"Não, Chef, meu motorista está lá na frente. Eu posso controlar muito bem." Prescott podia sentir sua respiração. Sua quente perfumada Shiraz, explosão errática de ar fez os cabelos finos em seu pescoço se levantar. Ela estava perto dele... muito perto. Ele estendeu a mão em sua vizinhança geral e esperou por ela agarrá-lo. Quando ela fez, segurou sua mão levemente e deu-lhe um par de fricções suaves com a outra mão.

Sua pele era sedosa e Prescott silenciosamente desejou que pudesse segurá-lo um pouco mais. No entanto, ele era um crítico gastronômico profissional e de renome. Seria completamente antiético se envolver com alguém que tinha criticado.

"Cuide-se, Chef Molly."

"Foi um prazer, Chef." Ela respondeu, parecendo sem fôlego. Depois de alguns segundos de silêncio desconfortável, ela acrescentou: "Chef Vaughan, eu espero que não esteja fora de linha, pedindo-lhe isso, mas você acha que gostaria de ter uma bebida em algum momento... uhh... comigo?"

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Prescott queria dizer que sim tão mal. No entanto, não era um trapaceiro ou desonesto.

"Sinto-me lisonjeado, Chef Molly, mas estou atualmente em um relacionamento." Ele respondeu suavemente.

Se você poderia chamá-lo assim. Merda. Eu não vi a minha namorada em semanas, e tem sido mais do que isso, uma vez que nós tivemos sexo. Prescott desligou seu discurso interno, deixando sua mente derivar de quando ele viu pela última vez o rosto da Chef Molly. Lembrou-se de seus profundos olhos azuis com cílios canela grossos, e longos cabelos loiros que ela mantinha puxado para cima em um coque apertado, quando estava em sua cozinha. Ele teve o prazer de receber uma rave de caridade de comida com ela há alguns anos atrás... antes de sua vida mudar para sempre. Ela era linda por dentro e por fora. Esperava que não tivesse tomado à rejeição mal. Ele tentou ouvir quaisquer alterações na sua respiração para avaliar se ela estava chateada.

"Oh, eu sinto muito. Eu não percebi. Bem, você cuide-se." Sua voz desapareceu quando se afastou dele, parecendo um pouco envergonhada.

Droga.

"Adeus, Chef." Prescott partiu em direção à entrada. Lembrou-se mentalmente dos degraus gerais que ele tinha tomado para chegar à sua mesa e pela entrada, mas ainda precisava usar sua longa bengala. Ele não queria tropeçar em uma perna da cadeira e cair de cara no chão. Lá... feito isso. Ele chegou à porta da frente e ouviu a recepcionista oferecer-lhe um bom dia.

Quando chegou do lado de fora, ele ouviu seu motorista pessoal, Scott, assobiando uma musiquinha enquanto esperava por ele. Prescott sabia que era a maneira pessoal do seu motorista deixá-lo saber onde ele estava, sem chamar muita atenção gritando seu nome, logo que ele apareceu.

Prescott fez o seu caminho até a calçada e esperou enquanto Scott abriu a porta de volta para seu elegante Lincoln preto Town Car. Página 19

"Droga, eu odeio o tráfego da hora do rush. Eles já registraram um engavetamento de cinco carros na Ponte Chesapeake. Maldição. Você tem certeza de que não quer dirigir, Pres?"

Scott perguntou, brincando.

"Cala a boca." Prescott bateu Scott em sua barriga e subiu para o banco traseiro.

Adorava que Scott fosse capaz de brincar com ele sobre sua deficiência, ao contrário de tantos outros que o trataram como se ele ou tinha cinco anos de idade ou era completamente estúpido. Prescott era o mesmo homem que sempre tinha sido... mais ou menos.

"Então, de volta ao escritório, Pres?" Scott perguntou ao subir para o assento do motorista. "É isso aí." Prescott fez-se confortável enquanto o carro suavemente puxou para o tráfego. Ele passou a mão pela gravata de seda e tirou o celular do bolso paletó. Ele pensou em dar uma chamada a Victoria, mas parou no meio da discagem. Ela estava, provavelmente, ainda no trabalho. Ele chamou o seu parceiro de negócios em seu lugar.

"Ei, Pres. Como foi a crítica?" Adam Carbone cumprimentou-o da mesma forma todas as vezes que pegou da linha.

"Foi ótimo, Adam." Ele respondeu. "Eu estou dando a comida e o serviço três de quatro estrelas. Chef Molly aguarda você para criticar o interior a sua conveniência. O que mais está na agenda para hoje? Eu estou esperando que isto seja leve. Eu realmente quero ser pego em algum exame escrito." Ele ouviu enquanto Adam sussurrava uns papéis, que Prescott assumiu significava que ele estava verificando a programação.

"Nós estamos bem, Pres. Vou aceitar alguns pedidos de críticas na costa oriental e, em seguida, escrever o meu comentário sobre esse pequeno alojamento com café da manhã em Williamsburg. Você deu a comida uma classificação de três estrelas, mas eu tive que dar ao interior uma estrela. Eu não acredito que eles pensaram que ia esquecer ratoeiras atrás dos móveis, ou janelas empoeiradas." Adam disse, aborrecimento envenenando seu forte sotaque italiano.

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"Porra, você está ficando difícil, parceiro. Você não poderia dar-lhes uma extensão de trinta dias para fazer melhorias? Tenho notado que você se tornou muito intolerante recentemente. Tudo bem?" Pres indagou, perguntando-se por que seu parceiro tinha estado tão no limite nos últimos meses. Ele não cortou qualquer pausa mais, e até mesmo no escritório, o pessoal estava começando a dar-lhe um amplo espaço quando ele veio. Prescott tinha trabalhado duro para construir sua reputação, depois de seu acidente. Ele não queria que fossem vistos como os críticos imbecis que todo mundo temia ver entrar no seu estabelecimento.

"Não, cara, eu estou bem. Apenas nossas críticas precisam ser no ato e confiável. Só porque eles não sabem exatamente quando estamos chegando para fazer a nossa revisão, não significa que eles devem ter tempo extra, se algo não está certo. O restaurante deve ser impecável em todos os momentos. Estou certo?" Adam rebateu.

"Você está certo, Adam. Os consumidores confiam em nossos comentários, então nós queremos que eles sejam precisos. Desculpe, cara, eu não estava tentando dar a entender nada."

"Isto é legal, Pres. Vá para casa e faça algo divertido, cara. Os comentários podem esperar mais alguns dias... é o fim de semana."

"Na verdade, isso não soa ruim. Eu tenho alguns livros que venho ensaiando recuperar o atraso." Pres pensou em voz alta casualmente.

"Oh, pelo amor de merda, Pres. Não vá para casa e ouvir malditos livros de áudio. Vá a um bar, ou tenha o Capitão obtendo o seu iate pronto e levando-o para fora por uns dias.

Talvez levar Victoria para a sua vinha em Fishersville. Bem, não, não faça isso, porque sua bunda é muito ingrata." Adam recusou-se a dizer o nome de Victoria.

Pres soltou uma risada profunda. "Você realmente não gosta dela, não é?"

"O que há para gostar, Pres? Ela te trata como merda. Você é um ser humano, não um ATM."

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"Acalme-se, meu amigo. Eu posso ir a um salão e desfrutar de música ao vivo ou algo assim. Eu vou falar com você mais tarde." Pres desligou o telefone antes que seu parceiro pudesse ir mais longe. "Mudança de planos, Scott. Vou para casa, amigo." Pres ajeitou seu preto e cromado óculos de aviador Burberry, apertou o botão e deixar a janela para baixo. Ele ouviu os sons do tráfego, silenciosamente sentindo falta do visual de Hampton Roads enquanto Scott levou-o ao seu apartamento.

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Capítulo Cinco Prescott deu a Scott uma boa gorjeta em cima do seu salário semanal e disse-lhe para desfrutar de seu fim de semana. Se ele precisava ir a qualquer lugar ao longo dos próximos dias, ia chamar um táxi. Ele atravessou as portas do lobby, soltou sua bengala, e usou-a para chegar ao banco de elevadores. Ele estava vivendo no edifício do condomínio de luxo à beiramar por sete anos, e sabia o layout, mas nunca soube se algum mobiliário seria movimentado ou se uma exposição seria criada.

A última coisa que queria fazer era correr em um novíssimo piano de cauda no meio do lobby. Lá... feito isso.

Ele chegou ao seu andar, entrou em seu apartamento e, imediatamente, desarmou o alarme. O espaçoso condomínio de duzentos e cinquenta metros quadrados tinha uma grande cozinha gourmet de última geração, duas suítes e um escritório. A grande sala de estar havia sido magistralmente desenhada por um decorador, mas Pres passou a maior parte do tempo na sala acolhedora, se ele não estava em sua cozinha. A sala de jantar não era muito espaçosa, o que foi bom, porque foi pouco utilizada, Pres gostava de comer no grande envolvente café bar.

Ele deixou cair sua pasta pela mesa ao lado da porta e sussurrou no condomínio vazio: "Querida, estou em casa." Sim é claro. Ninguém jamais estava lá para cumprimentá-lo quando chegou em casa, e não um ser humano de qualquer maneira. Josey iria saltar para cima e lamber suas mãos, latir e querer ir para uma caminhada, mas mesmo ele não estava lá hoje à noite. Ele estava no tosador. Seu assistente estaria de volta com ele a qualquer momento.

Josey acompanhava Pres só quando ele estava fora de casa. Nunca o levou com ele para o trabalho.

Seguindo seu caminho em sua cozinha, Pres podia sentir o cheiro de limão cítrico desinfetante que a senhora da limpeza usava em seus balcões. Ele tinha certeza de que seu Página 23

apartamento estava impecável. Ele havia dito isto suficiente vezes. O serviço de limpeza que usou era maravilhoso. Não só eles nunca perderam uma semana ou se esqueceram de fazer uma tarefa, também fizeram pequenas coisas a ele para ajudar com a sua deficiência.

Sua faxineira regular tomou a iniciativa de aprender a usar seu rotulador Braille e rotulava seus mantimentos, quando foram entregues. Ela iria guardar tudo nos lugares que ele especificava. Todas as caixas e enlatados em sua despensa foram organizados e etiquetados também. Ela até chegou a rotular seus DVDs e CDs. Ele foi para o seu rack de vinho na parede ao lado de sua geladeira e correu os dedos ao longo das etiquetas em Braille levantadas, querendo uma garrafa de Merlot. Quando ele escolheu o que queria, tirou um copo do armário e usou seu dedo para medir o derramamento. Colocou uma tampa de vinho na garrafa e colocou-a na curva de seu braço para levar com ele. Por que continuar a subir?

Seus pés não fizeram um som sobre o tapete felpudo, enquanto andava em sua toca e caiu em seu couro marrom La-Z-Boy1, soltando um suspiro suave. Ele deveria ter ido ao seu quarto e tirar o terno listrado Ralph Lauren para ficar mais confortável, mas estava se sentindo um pouco preguiçoso demais para isso agora.

Definindo seu copo de vinho para baixo, ele pegou o telefone sem fio para chamar Victoria, querendo saber o que ela estava fazendo.

"Olá." A voz doce ronronou para o receptor.

"Ei, querida. Como foi seu dia?"

"Ah... oi, Pres. Desculpe, eu pensei que fosse outra pessoa."

Outra pessoa, como quem? "Quem você achou que fosse?"

"Não importa. Meu dia foi bem. Eu estava realmente me preparando para ir ao happy hour com alguns colegas de trabalho, e estou tentando terminar de me refrescar. Você precisa de algo?" O jeito que ela falou soou como se ele estivesse incomodando com sua chamada.

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"Bem, honestamente. Eu estava pensando que talvez você gostaria de vir hoje à noite.

Eu não te vi em algumas semanas. Eu entendo que o seu trabalho mantém você ocupada e..."

Ela o interrompeu. "O trabalho é ocupado, Pres. Eu só quero relaxar com os amigos às vezes."

"Então, que tal você vindo após o happy hour. É ainda uma hora, certo? Eu poderia realmente usar alguma companhia." Pres estremeceu com o quão desesperado ele soou.

Victoria suspirou alto para o receptor. "Claro, Pres, eu vou ir ai, mas eu não posso garantir que posso ficar toda a noite, ok?"

Pres sentiu como uma completa merda. Ele tinha uma namorada, mas sempre se sentia sozinho. Ele foi carente por afeto, por sentimentos reais, por compaixão... por amor.

"Tudo bem. Sim... uhhh, eu entendo, Vikki. Divirta-se, e te vejo mais tarde, em torno de...?"

Deixou sua frase arrastar, esperando que ela preenchesse o tempo para ele. Ela nunca respondeu.

"Você sabe que horas vem? Eu posso te fazer um jantar muito agradável. Eu sei o quanto você ama a minha lagosta lagostim limão-manteiga sobre linguine." Ele sorriu, lembrando-se de como ela gemeu com os sabores suculentos de seu prato popular.

Ela deixou escapar um bufo exagerado, antes de finalmente responder: "Eu não sei, umas dez, acho."

A cabeça de Pres retrucou. Ele sentiu as mãos em seu relógio. São quatro e meia. Que tipo de happy hour dura até dez? Bem, eu acho que é um para o jantar de novo.

"Ok, agora tchau. Você vai fazer-me atrasada." Ela disse com raiva.

"Ei, espere." Ele correu para dizer antes que pudesse desligar, e depois baixou a voz sedutora. "Diga-me o que você tem agora."

Sua voz foi grave enquanto soltou simultaneamente a calça agora demasiada apertada.

Ele espalmou a ereção crescente e gemeu descaradamente.

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"Você tem as calcinhas rendadas que eu gosto, bebê?" Pres perguntou, imaginando que talvez pudesse convencê-la a um pequeno jogo por telefone e ajudá-lo com algum lançamento tão necessário. Tudo o que ele precisava era ela dizer um par de palavras sujas e ele explodiria como um gêiser.

"Pres, cresça." Ela zombou antes de desligar a chamada.

Que diabos?

Pres se sentiu como um maldito idiota, e o que era ainda pior, era que ele ainda queria pedir-lhe para cancelar seus planos e chegar a ele, em vez... mas sabia que não iria acontecer.

A maioria das luzes em seu condomínio estava acesa. Ele sempre acendeu algumas quando entrou, mas estava no escuro e agora em sua terceira taça de Merlot.

Pres pegou o fio de volta e chamou a única pessoa que ele conhecia que podia ser feliz em ouvi-lo.

"Olá?" A voz profunda respondeu. "É isso quem eu acho que é? Não, não pode ser o lindo Prescott Vaughan que roubou meu coração na faculdade e, em seguida, acelerou da minha vida com uma rainha de beleza classe-C." Prescott soltou uma risada indignada. "Tem sido muito tempo, Frat."

"Isto tem, meu amigo. Então, isto tem sido bom com você? Acho que a última vez que nos falamos foi na despedida de solteiro de Tom há oito meses."

"Sim, algo assim. Estou surpreso que você se lembra daquela noite em tudo." Prescott riu novamente, refletindo sobre aquela noite louca.

"Oh, eu me lembro, amor. Você?" Seu amigo deixou cair à voz neste sussurro rouco que sempre fez o pau de Pres tomar especial conhecimento.

Pres estava em silêncio. Ele não iria lá com o alto loiro, bonito, que era seu irmão e companheiro de quarto de fraternidade em seus últimos dois anos na faculdade. Ele tinha mostrado a Pres coisas que só devem ser feitas durante a hora do lobo.

"Fale comigo, cara."

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Pres tomou uma respiração profunda. Ele não tinha ideia do que dizer. Por que eu chamei-o? Assim, ele poderia me ouvir queixar-me da minha falta de uma vida sexual e apelo desesperado de afeto? Certo. Eu liguei para o único homem que não poderia relacionar. O único homem que não tem falta de companhia feminina ou masculina.

"Eu estarei ai em dois dias."

"Não, espere. Leo. Leo." A linha desconectou.

Pres não pode deixar de sorrir. Leo estava vindo.

Pres não tinha uma rotação regular de visitantes. Para todo mundo do lado de fora olhando para dentro, parecia que Prescott Vaughan teve sua merda junto. Ele abriu o seu próprio negócio bem sucedido e escreveu quatro livros de receitas. Dois deles havia traduzido em Braille, o que lhe valeu seis prêmios diferentes e uma porrada de reconhecimento. Ele até fez várias aparições em alguns programas de televisão altamente sindicalizados.

Todo mundo acreditava que, apesar de sua visão lhe foi tirado, isto não tinha lhe mudado. Mas isto tinha. Ele não foi o mesmo. Ele perdeu muito mais do que apenas a visão.

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Capítulo Seis Pres não queria pensar em estar sozinho mais. Na noite passada, ele havia comido sozinho sua lagosta lagostim, quando sua namorada nunca apareceu após o happy hour. Ele ligou para ela algumas vezes, mas foi direto para o correio de voz.

Na manhã seguinte, ele tinha feito o seu habitual treino de sexta-feira com o seu personal trainer e trabalhou em alguns comentários, desde que ele não foi para o escritório. Na parte da tarde, organizou sem sentido sua despensa da cozinha e algum lombo de porco marinado para o jantar.

Cozinhar sempre o fazia se sentir melhor. Ele só desejava ter alguém além de si mesmo para se divertir também. Ele mesmo foi tão longe como dar aos seus vizinhos Jeff e Cindy um par de pratos, só para ouvir alguns elogios. Quão patético.

Enquanto ele esperou alguns minutos para cozinhar a sua carne, sentou-se na ilha de cozinha e ouviu um audiobook que seu pai lhe dera. Josey se aproximou e reclamou para ele, pondo a cabeça pesada em seu joelho.

"Sinto muito, rapaz. Você precisa ir fora, hein?" Pres levantou-se e moveu-se rapidamente e sem esforço para o seu quarto se trocar em algo um pouco mais confortável.

Josey choramingou um pouco mais. "Ok, ok. Estou indo, Josey."

Pres deslizou em seus chinelos Jordan2 e pegou um saco plástico de cocô-cachorrinho e a coleira de fora do seu armário do corredor. Ele pegou as chaves fora do gancho, pegou sua bengala longa, definiu o alarme, e deixou seu condomínio. Ele não precisava colocar o arnês de Josey. Eles andaram neste caminho há mais de três anos, e ele conhecia-o bem.

Enquanto Pres esperava o elevador, sentiu uma presença ao lado dele. Era uma presença masculina, porque o cheiro era picante com um tom doce. Apenas quando Pres preparava-se para falar, o visitante falou com ele primeiro.

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"Olá." Ele disse em uma voz profunda e sensual.

"Boa noite." Pres respondeu.

"Indo para um pequeno passeio, hein? Ele é um cão bonito. Posso acariciá-lo."

Perguntou o estranho cheirando bem. Seu sotaque era ligeiramente do norte, mas não excessivamente pronunciado. Ouvindo-o falar fez Pres pensar sobre o que a boca do homem podia parecer. Se uma pessoa tinha uma voz forte, ele imediatamente imaginou um aconchegante, convidativo sorriso coberto por lábios carnudos.

"Sim, vá em frente. Ele é muito mimado. Qualquer atenção que pode conseguir, ele está mais do que disposto a assumir." Pres levantou a coleira de Josey, fazendo-o levantar-se fora de sua barriga.

"Ohhh. Tão bonito. Você é um bom menino, não é? Sim, eu posso dizer que você é um bom menino." O estranho sussurrou ao seu cão.

Pres podia ouvir o homem despenteando a nuca de Josey sob a coleira, enquanto o coçava.

"Então você mora neste andar?" Pres imaginou que iria provocar um pouco de conversa, desde que o elevador estava demorando uma eternidade.

"Sim. Na verdade, apenas a alguns metros de você." Ele respondeu alegremente.

"Você sabe onde eu moro? Bem, agora eu tenho que te matar." Pres brincou, esperando que seu vizinho tivesse um senso de humor, o que ele teve, porque ouviu-lhe soltar uma risada genuinamente profunda.

Com uma risada assim, ele definitivamente tem um belo sorriso.

"Indivíduo engraçado, hein? Meu nome é Rickson Edwards, mas todo mundo me chama de Ric. Desculpe-me, eu não me apresentei mais cedo, mas sou bastante novo para o prédio, e cada vez que vejo você, ou está apenas ficando dentro ou fora do elevador."

Ele sentiu Ric levar a mão que não estava segurando a coleira de Josey e deslizou a sua para ele durante sua apresentação. Droga, ele tem um aperto de mão forte.

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Pres devolveu o aperto firme. "Eu sou Prescott Vaughan. É um prazer conhecê-lo, Sr. Edwards."

"Quão respeitoso de você, mas não há Sr. Edwards, apenas Ric... Sr. Vaughan."

Pres zombou dele de volta. "Quão respeitoso de você, mas o Sr. Vaughan vive em Richmond com a minha mãe, só Prescott, ou Pres, se você quiser."

"Eu gosto... Eu quero dizer do nome. Eu gosto do seu nome." Ric gaguejou.

Pres sorriu quando imaginou um leve rubor subindo no rosto do homem.

Na sua chegada, os dois entraram no elevador, deixando a introdução constrangida no corredor. Nenhum dos dois disse uma palavra. Havia apenas o zumbido das engrenagens do elevador, enquanto descia o seu caminho para o saguão.

Pres estava muito consciente do olhar de Ric nele, e isto o fez sorrir.

"Por que você está sorrindo?" Seu vizinho perguntou.

"Por que você está me olhando?" Pres replicou.

"Porque você é..." Ele parou rapidamente.

"Porque eu sou o quê?" Pres questionou, perguntando por que Ric não terminou a frase.

"Nada. Não queria olhar, e não vou nem perguntar como sabia que eu estava, também." Ele riu.

"Isto está dentro do meu poder." Pres brincou de volta.

Pres encontrou-se tentando imaginar o que o rosto de Ric parecia. Se a aparência combinava com a voz e humor, então provavelmente tinha cabelos castanhos claros e olhos verdes ou castanhos. Suas maçãs do rosto provavelmente poderiam fazer uma mulher invejosa, e não respirava pesadamente, assim Pres assumiu que ele não tinha problemas de peso. Sua voz veio ligeiramente acima de Pres quando falou, de modo que o homem era mais alto do que ele, fazendo Ric provavelmente um metro e oitenta e oito a noventa e um. Sendo fechado no pequeno compartimento tinha o nariz sensível de Pres preenchido com aroma

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único de Ric. Tinha-o sentindo-se tonto e um pouco desorientado. Essa combinação doce picante era como nada que ele já tinha sentido antes. Ele gostou... bastante.

Esse pensamento não surtou Pres em tudo, e gostar do cheiro do homem era um sentimento interessante para ele. Ele não ficava enjoado que um homem lhe tinha dado uma reação tão sensual. Se ele estava indo para ser totalmente honesto consigo mesmo, tudo o que ele fez quando estava em sua fraternidade não gritou hetero desde o início, mas que foi mais de 12 anos atrás. Pres não tinha encontrado um homem que foi atraído por uma vez... até agora.

As portas do elevador se abriram, e Pres estendeu a mão, dizendo a Ric para ir em frente e sair primeiro.

"Obrigado, Pres."

"De nada. Foi bom conhecê-lo, Ric. Tenha uma boa noite."

"Da mesma forma." Ric disse.

Pres orientou-se pelo lobby tendo um desejo persistente de se virar e olhar para trás.

Mas isso foi fodidamente inútil... certo?

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Capítulo Sete Chef Prescott Vaughan. Santo inferno, o cara estava fodidamente deslumbrante. As fotos dele nas revistas de alimentos não lhe faziam justiça. Ric não achou que jamais tinha conhecido alguém tão belo em sua vida. O homem olhou casualmente confortável em seus desgastados jeans azul e camiseta azul claro North Carolina Tar Heels. Seus chinelos Jordan mostraram os pés bem cuidados. Ric encontrou-se sedutoramente perguntando quão preparado o homem estava em toda parte.

Ele tinha visto Pres saindo e entrando em seu elegante carro preto, em mais de uma ocasião. Ele não sabia se o homem tinha uma namorada ou não, mas sabia que não era casado, porque ele não tinha uma aliança em seu dedo. Ric estaria sentado no bar do lobby, e observava-o entrar no prédio sozinho, muitas vezes parecendo um pouco melancólico, e desejava que pudesse colocar um sorriso neste bonito rosto.

Não importava para ele que Pres era cego. Inferno, ele tinha saído com um cara surdo por quase oito meses, durante sua residência até que o idiota lhe traiu. Isto realmente pegou Ric de surpresa, também. Ele não sabia por que achava que uma pessoa surda não seria infiel. Quanto mais pensava sobre isso, mais estúpido se sentia.

Não há nenhuma maneira que Prescott é mesmo gay. Ric colocou a mochila sobre o ombro direito e começou a sua caminhada de três quilômetros até o hospital, colocando o Sr. Vaughan para o fundo de sua mente.

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"Dr. Edwards, o paciente na sala de exame três está pronto para a alta, então eu posso obter a sua assinatura nos formulários de autorização e de seus scripts, por favor?"

"Claro, Maggie." Ric tirou a caneta do seu jaleco branco e rabiscou uma assinatura ilegível nos formulários, em seguida, escreveu prescrições do paciente para a medicina da dor e um anti-inflamatório. Ele observou a pequena enfermeira passear fora, então virar e olhar por cima do ombro sedutoramente. Ric virou-se rapidamente em direção a sala dos médicos, evitando mais contato visual. Odiava quando as enfermeiras flertavam com ele, que era todo o maldito tempo.

Ninguém neste hospital sabia que ele era gay. Ele havia transferido para Chesapeake General Hospital depois de uma alegação desagradável foi feita que ele exibiu um comportamento inadequado com um enfermeiro. Assim que Ric tinha saído em seu outro trabalho ‒ depois de ficar cansado de recusar avanços das enfermeiras, médicas, e até mesmo paramédicas ‒ seu caráter foi imediatamente atacado. Um par de enfermeiras vingativas tinha ido para recursos humanos dizendo que viu Ric tocar a si mesmo, enquanto assistia a um enfermeiro exercer as suas funções ‒ o que era besteira completa.

Ric tinha pensado que o pessoal no Beach Leigh Memorial eram seus amigos. Ele esteve lá por mais de seis anos depois que se formou e fez o seu estágio e residência. O foco principal de Ric nos últimos dez anos foi à escola e se tornar um médico. Ele teve alguns amantes, mas nada que chamaria de um relacionamento sério. Os poucos amigos que tinha na escola de graduação já não estavam ao redor, tendo se mudado com suas carreiras.

Durante o seu último ano de faculdade de medicina, ele não teve tempo para sair e conhecer pessoas, então não tinha amigos ou família, para essa matéria. Seus pais morreram em um acidente de carro há alguns anos atrás, e seu único irmão não queria nada a ver com o seu irmão mais velho veado. Assim, a equipe do hospital se tornara seus amigos e família... ou assim ele pensava. Ele foi convidado para festas e eventos familiares o tempo todo, mas quando lhes disse de sua preferência sexual, ele foi proscrito. Apenas um grupo seleto ainda falou com ele.

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Agora estava em uma cidade nova e com um novo hospital começando tudo de novo.

Uma coisa era certa. Ele não tinha escolha, exceto suportar os avanços das mulheres, porque ele não estava saindo novamente.

Ric sentou na sala dos médicos lendo o Journal of Modern Medicine deste mês à espera de seu turno terminar. Ele viu a enfermeira Sheila entrar no salão e se servir de uma xícara de café. Ele tentou parecer excessivamente absortos na revista, na esperança de dissuadi-la de querer interrompê-lo. Não teve essa sorte.

"Dr. Edwards, alguns de nós estão indo para um novo bar que acabou de abrir na próxima sexta-feira, após o segundo turno ficar fora. Pensa que você gostaria de ir?" Ela olhou para ele com expectativa.

Aqui vamos nós.

"Eu sinto muito, Sheila, mas já estou envolvido com alguém." Ele mentiu. Ric tentou não olhar para ela com irritação por ter sido convidado para sair, quando a ouviu rachar de rir.

"Ummm, muito vaidoso, Dr. E?" Ela deu-lhe um olhar provocante. "Estou feliz que você esteja envolvido com alguém. Eu também. Cerca de quinze de nós estão indo para este novo bar na próxima semana, e qualquer pessoa que queira vir é convidado. Meu namorado diz que ele quer ir, mas não quer ser o único homem lá. Então estou pedindo alguns médicos para vir junto. Além disso, alguns dos funcionários do segundo andar estão chegando também... vai ser divertido." Ela sorriu de orelha a orelha. Provavelmente porque o rosto de Ric estava queimando quente de vergonha.

Ele não tinha planos para o próximo fim de semana, é claro. Ele estava indo para exercitar-se na academia do seu prédio e pegar seus DVR gravados. Momentos de diversão.

Talvez ele visse Prescott na sala de treino com seu personal trainer novamente.

"Desculpe Sheila. Eu acho que era muito presunçoso da minha parte. Que horas vocês vão?" Ric tentou recuperar.

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"Está legal, Dr. E. Eu entendo como pode ter pensado que eu estava colocando movimentos em você. Deus sabe que um monte de mulheres por aqui fala sobre você." Ela sorriu. "Mas, acredite em mim quando digo que estou feliz com o meu namorado." Ela olhou para o relógio. "Bem, a minha pausa está terminada. Estaremos lá cerca das nove horas na próxima sexta-feira à noite. Esperamos vê-lo lá. Ah sim, e traga sua namorada. Eu adoraria conhecê-la." Ela disse e saltou para fora do salão.

Boa sorte com encontrar alguém que não existe.

Ric mudou fora de seu jaleco e uniformes, colocou calças pretas e uma camisa de colarinho. Ele rolou as mangas e desabotoou os dois primeiros botões, não querendo parecer muito vistoso.

Em seu caminho pelo corredor até o estacionamento, viu que várias enfermeiras estavam no posto de enfermagem tendo uma pequena reunião com Sheila. Ele silenciosamente rezou para que ela não estivesse dizendo a eles sobre a sua suposição embaraçosa.

"Boa noite, senhoras." Ele disse em sua voz profunda e calma.

"Boa noite, doutor." Elas disseram quase em uníssono, algumas delas piscando-lhe um toque de luxúria em seus olhos.

Ele apenas sorriu e acenou enquanto as portas sala de emergência abriam para o ar úmido da noite. Era Virginia Beach, em maio, e o tempo estava excepcionalmente quente e ‒ você sabe o que, esqueça isso. Estava fodidamente quente. Foi tão úmido e pegajoso que o fez querer pular na piscina mais próxima e esfriar a pele suada. Ric preferiu o outono sobre qualquer época do ano ‒ frio, brisas frescas, blusas de cashmere, macias jaquetas de couromanteiga, e agasalhos de moletom.

No caminho para casa, Ric pegou uma garrafa de Merlot no supermercado na esquina do seu prédio, em preparação para um longo fim de semana de solidão. Talvez eu deva sair na próxima semana. Esse pessoal poderia ser diferente. Eu só não vou tatear quaisquer caras na pista de dança... ainda.

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Capítulo Oito Era tarde de domingo. Pres tomou um táxi para a casa de seus pais e visitá-los por algumas horas. Ele e sua mãe fizeram salmão grelhado e massas para o almoço. Pres sempre amou cozinhar com ela. Ela fez cozinhar divertido e emocionante. Ela jogou jogos com o seu sentido de paladar, sempre desafiando sua capacidade única.

Ele disse a ela sobre o novo restaurante no porto que tinha criticado, quão boa a comida era, e se ofereceu para levá-la e seu pai lá, sempre que eles tinham algum tempo livre.

Esperava que sua mãe não pegasse em quão desesperado e solitário ele estava... de novo.

Ele jogou algumas partidas de xadrez com seu pai antes de sair. Embora seu pai não foi para a escola com problemas de visão com ele, como sua mãe fez após o acidente, o pai encontrou sua própria maneira de se relacionar com ele. Ele mostrou-lhe como as pessoas cegas jogavam xadrez. Antes do acidente, foi sua coisa favorita a fazer, uma batalha de inteligência entre ele e seu velho. Doeu muito nele, quando pensava que nunca teriam este tempo novamente. Mas seu pai realmente o chocou. Era difícil de entender no início, enquanto ouvia o pai chamar seus movimentos, mas depois de muita prática, ele foi capaz de realmente competir com o pai novamente.

O taxista anunciou que estavam na frente de seu prédio. Ele abriu a carteira e estendeu a mão para as notas com o canto direito dobrado para baixo ‒ aquelas eram suas notas de cem dólares. Ele pegou três delas e disse ao motorista para ficar com o troco. Richmond é uma viagem de três horas.

Ele caminhou lentamente através do lobby e ouviu o pianista no salão. Não parecia como se houvesse muitas pessoas lá, então imaginou que uma bebida era uma boa ideia.

Além disso, não havia ninguém esperando por ele lá em cima.

Ele mal usou sua bengala enquanto fez o seu caminho em todo o piso acarpetado para a entrada do salão.

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"Você vai jantar hoje à noite, Sr. Prescott?"

"Não, obrigado, Jules. Apenas uma bebida no bar." Pres não sabia o que a jovem parecia, mas seu sotaque alemão era inconfundível. Ela não trabalhava aqui antes de seu acidente, mas ele veio a conhecê-la um pouco ao longo dos últimos dois anos. Ela sempre foi cortês e educada, mas não irritantemente útil. Ela não fez merda estúpida como tentar ajudálo sentar-se na banqueta, como a outra recepcionista tinha. Por que ela achava que Pres não sabia como fodidamente sentar-se? Ufa. Algumas pessoas.

Ele tinha estado no bar por mais de uma hora e foi em sua terceira rodada, quando pegou um aroma picante muito familiar. O cheiro só demorou em torno dele por cerca de trinta segundos, nunca esmorecendo ou ficando mais forte.

"Bem, você vai sentar-se, Ric, ou apenas ficar ai olhando para mim?" Pres disse de modo prático.

Pres ouviu uma risada profunda vindo do homem, antes de um ombro largo roçar contra ele, quando Ric tomou o banquinho ao lado do seu. "Como diabos você sabia que era eu?"

"Não ache que isso é estranho... mas o seu cheiro o revelou. Meu nariz é um pouco mais sensível do que os outros. Lembrei-me do seu perfume." Pres sorriu, esperando que Ric estivesse sorrindo muito e não pensando que ele era assustador.

"Eu não penso que é estranho de modo algum. Mas deixe-me perguntar-lhe isto. Você se lembra do cheiro da maioria das pessoas?" Ric perguntou; sua voz caindo um par de oitavas.

Pres sorriu um pouco mais. "Não, não a maioria das pessoas. Por quê?" Ele perguntou, intrigado.

"Bem, então, eu estou lisonjeado que você se lembrou do meu. É bom vê-lo novamente, Pres." Ric disse em sua voz profunda e viril.

Pres sentiu um leve toque de Ric em sua mão direita, de modo que ele ergueu a sua e agarrou a mão do homem alto para um sacudir amigável.

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"Prazer em falar com você de novo, Ric. Não posso dizer exatamente que é bom te ver, agora eu posso?" Pres riu, e, surpreendentemente, o mesmo fez Ric. Pres foi imediatamente aliviado que o homem pudesse rir com ele sobre sua deficiência. Ele pegou sua bebida e bebeu o resto do copo.

Seus óculos ainda estavam postos mesmo que ele estava lá dentro. Ele tentou não fazer isso muitas vezes, mas depois de ter três drinques e uma cerveja, foi provavelmente seguro assumir que seus olhos pareciam uma merda. Sua mãe sempre disse que seus olhos eram mais azuis do que o Mississippi, mas eles pareciam tão vermelhos como o diabo, quando ficou bêbado.

"O que você está bebendo, Pres?" Ric perguntou-lhe.

"Uísque amargo." Pres respondeu.

"Parece bom."

Pres ouviu Ric pedir ao barman para fazer-lhes mais uma rodada. "Obrigado pela bebida. Eu vou pegar a próxima." Pres disse.

"Eu não vou recusar isso."

Ele ouviu mudança Ric em seu lugar e sentiu seus joelhos entrar em contato. Pres fez certo que ele não empurrou sua perna longe.

"Portanto, parece que você está tentando relaxar de uma semana difícil." Ric disse.

Pres sorriu para tentativa fraca de Ric em conversa fiada. "Eu acho que você poderia dizer isso. Mais ainda cansativa do que difícil."

"Cansativa, não? Não dormindo bem, Prescott?" Ric perguntou, sua voz agora mais baixa... mais suave.

"Acho que você poderia dizer isto." Pres respondeu enquanto pegou sua bebida fresca agora de volta na frente dele.

"Sinto muito." Ric respondeu friamente, seu joelho ainda tocando seu.

"Você tem agora?"

"Não. Mas é a coisa agradável para dizer, certo?" Ric riu.

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Pres riu também. "Diga o que você quer dizer, Ric. Eu prefiro a abordagem direta." Ele sorriu quando sentiu Ric deslocar um pouco mais, seus joelhos ainda tocando, e, em seguida, Ric foi se aproximando. Pres encontrou-se prendendo a respiração.

"Tudo bem então. Você não dormir bem significa que não há ninguém na sua cama certificando-se de que faça. Que me agrada muito bem. Como isto para direto?" Ric perguntou, perigosamente perto da bochecha de Pres.

Pres deixou uma lufada de ar sair de sua boca na declaração de Ric. O que eu estou me metendo aqui? Ele encontrou-se sorrindo e respondeu: "Melhor."

Depois de mais algumas rodadas, Ric sugeriu eles ficarem mais confortável em uma das mesas baixas no canto mais distante, do outro lado do bar. Não foi completo isolamento, mas era apenas privado, suficiente para que eles não se preocupassem com os outros escutando. Pres perdeu-se em um dar e receber brincadeiras fáceis com Ric. O homem era espirituoso e engraçado... e eles flertaram o tempo todo. Pres foi extremamente relaxado várias bebidas mais tarde e imensamente desfrutando da companhia de Ric, enquanto tentava explicar-lhe por que purê de batatas instantâneo de uma caixa, não foi o mesmo que caseiro. "É mais rápido e mais fácil, e tem um gosto tão bom. Eu recebi elogios em alguns dos meus pratos, também, Chef Vaughan, e não me faça começar falar sobre como minhas refeições Hungry Man3 nunca tem pedaços de gelo no meio... tudo uniformemente aquecido." Ric ostentava.

Pres teve um tempo difícil, contendo o riso. Ric foi como uma lufada de ar fresco. Pres tinha sido tão chateado depois de deixar a casa de seus pais, e agora ele estava sentado aqui com esse cara incrível, e talvez até mesmo um novo amigo, enxugando as lágrimas dos seus olhos quando rachou-se a cada nova piada que Ric disse.

"Sim, esses pratos soam um de um tipo, Ric." Pres respondeu sarcasticamente.

3

Homem Faminto.

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"Muito obrigado. Agora eu posso dizer que o crítico gastronômico mais popular na Costa Leste apoia meus fáceis purês de batatas."

Pres parou com a bebida a meio caminho de sua boca e perguntou: "Espere. Como você sabia que eu era um crítico de comida?"

"Eu tenho meus meios." Ric respondeu maliciosamente.

Pres sentiu seu rosto corar com o calor. A voz de Ric caiu duas oitavas mais baixas. O cheiro dele estava debaixo de seu nariz, e Pres tinha álcool suficiente nele que seu pênis não estava mais sob seu comando. A última coisa que ele queria era estar a sair e ter uma grande protuberância com uma mancha molhada, para que todos pudessem ver.

Pres tropeçou em sua redação. "Isto ‒ Isto não é exatamente ultrassecreto. Só não sabia que você sabia quem eu era."

"Sim, eu sei quem você é, bonito." Ric sussurrou contra a concha da orelha de Pres.

Oh foda. Pres não se mexeu, e nem Ric. O que estou fazendo? Eu tenho uma namorada.

"Hum, eu ‒ eu tenho que ir agora. Eu ‒ eu tenho uma amanhã bem cedo." Pres gaguejou.

"Não queria assustar você." Ric recuou.

"Não, não é nada disso. Eu não estou assustado." Pres disse um pouco alto demais e castigou-se por soar como uma virgem no primeiro encontro.

"Você está chamando isto uma noite às sete e meia?"

A boca de Pres meio se abriu na realização da hora precoce. Merda, ninguém vai para a cama às fodidas sete e meia. "Eu só tenho alguns trabalhos para terminar, e Josey precisa sair agora."

"Claro, eu entendo. Bem, foi bom falar com você."

Pres podia ouvir Ric deslizando a cadeira para trás, a decepção claramente evidente em seu agora tom monótono. Ele não queria que Ric saísse com maus pensamentos. Ele sabia que queria Ric como um amigo e talvez até mesmo...

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"Tenha uma boa noite, Pres. Espero que você tenha todo este trabalho feito." Ric disse antes de Pres ouvi-lo empurrar sua cadeira dentro.

Pres levantou abruptamente. "Espere! Ric, espere. Eu queria saber se você gostaria de chegar ao meu lugar esta semana e deixar-me provar-lhe que caseiro é melhor do que o instantâneo." Pres sorriu.

"Eu vou deixar você saber. Realmente mantenho uma agenda muito ocupada eu mesmo. Para ser honesto, eu raramente tenho tempo para sequer sentar e comer uma refeição... mas obrigado pela oferta. Boa noite."

Antes que Pres pudesse dizer outra palavra, os passos de Ric eram altos enquanto se afastava. Maldição. Pres puxou sua carteira do bolso de trás e fez o seu caminho até a parte da frente do bar para pagar a conta.

"Isto já foi cuidado, Sr. Vaughn." Ele ouviu o garçom dizer depois que tentou entregar ao homem seu cartão de crédito.

Foda. Ele tinha soprado Ric fora por nenhuma fodida razão; e o homem tinha pagado tanto suas contas. Merda.

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Capítulo Nove Pres fez o seu caminho para fora da sala, tentando desesperadamente não tropeçar ou oscilar. Foi um pouco desconcertante ver um homem cego bêbado e caindo em todo o lugar.

Pres fez o seu caminho até o seu apartamento com muito pouca dificuldade, e assim que ele abriu a porta, Josey foi lá abanando o rabo.

"Tudo bem, garoto. Vamos." Pres agarrou a coleira fora do gancho e virou-se, voltando para os elevadores. Ele pegou um leve cheiro da colônia de Ric que ainda permanecia no corredor. A testa de Pres vincou com a frustração.

Ric provavelmente não gostaria de acompanhar um cego em torno da cidade de qualquer maneira. Esqueça. Eu provavelmente nunca vou ter um amigo de verdade novamente.

O pensamento lhe doía mais do que queria admitir. O fato da questão era que ele era solitário e infeliz, oitenta por cento do tempo. Sua namorada mal veio vê-lo... e muito menos fez amor com ele. Talvez ela viesse esta noite... certo.

Trinta minutos depois, Pres retornou de sua caminhada com Josey e deixou-se em seu condomínio. Josey soltou um, ameaçador rosnado baixo, e os passos de Pres pararam no foyer ao som de seu chuveiro ligado.

Que porra é essa?

Pres cheirava uma sutil fragrância de perfume persistente na entrada de sua casa. Ele começou a se mover em direção ao seu quarto quando Josey começou a choramingar e puxando as pernas das suas calças. Ele abaixou-se e deu-lhe uma massagem reconfortante.

"Calma, rapaz. Eu não acho que um criminoso vai lavar-se primeiro, antes de ele me machucar."

Pres desabotoou a coleira de Josey e continuou em seu quarto. Ele abriu a porta do banheiro e foi bombardeado com vapor e o cheiro de seu sabonete líquido favorito.

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"Você é um detetive. Você deve saber que invasão de domicílio é um crime." Pres encostou-se a parede e puxou uma toalha macia fora da prateleira. Ele ouviu a porta do chuveiro deslizar aberta.

"Você deveria ter um melhor bloqueio naquela porta, sexy. Qualquer pessoa pode entrar aqui." A voz rouca de Leo penetrou direito através da intoxicação de Pres.

Pres sugou seus dentes, mas não conseguiu parar o sorriso se formando em sua boca.

"O que você está fazendo aqui, Leo?" "Eu disse que estava chegando, lembra-se? Tenho alguma vez não feito algo que eu disse que ia fazer?" Ele perguntou ao tomar a toalha dele.

"Não, eu não acho." Pres bufou cansado quando começou a sair do banheiro. Ele sentiu Leo alcançá-lo e agarrar o braço dele.

"Ei." Ele sussurrou.

"Ei." Pres sussurrou de volta. Ele deixou seu irmão de fraternidade e amigo de longa data puxá-lo para o seu peito molhado, sólido. Pres segurou o corpo duro como rocha. Ele não podia evitar, mas lembrar-se de volta, para quando Leo parecia quando ele estava deitado debaixo dele tantas noites em seu último ano. Pres olhava para a tatuagem tribal no peitoral esquerdo de Leo, antes de lamber e puxar seus piercings nos mamilos, exatamente como Leo instruía. Naquela época Pres ainda não se considerava gay. "Só estou fazendo experimentação típica de faculdade." Ele diria a si mesmo.

Pres deixar Leo entrelaçar suas mãos e puxá-lo em seu quarto.

"Sinta-se confortável. Vou agarrar-nos um par de cervejas."

Pres começou a fazer exatamente isso. Ele trocou sua camisa e calça para um par de calças de moletom macios, esfarrapado e sem camisa. Ele afastou o edredom pesado e deixou-se cair, cansado em sua cama grande. Ele pegou o controle remoto e ligou a televisão.

O canal ainda estava sintonizado com a CNN, e ele ouviu um comentarista falando em um recente escândalo descoberto na campanha de um político. Pres imediatamente sintonizou-o.

"Você está com fome, Leo? Eu poderia fazer-lhe algo rápido se quiser?"

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"Não, cara, eu estou bem, mas se você torcer o meu braço, vou deixá-lo me fazer ovos Benedict de manhã. Eu só posso ficar por esta noite. Nós estamos em um grande caso, e se eu não aparecer até amanhã à noite, meu parceiro nunca vai me deixar ouvir o final do mesmo.

Eu mal saí de lá hoje." Leo se manifestou da cozinha.

Pres sentiu Leo soltar sua estrutura ágil para o outro lado da cama. "Você levou 10 horas para ficar por uma noite?" Ele perguntou a seu amigo.

"Não. Eu peguei um voo de transporte de prisioneiros federais em Williamsburg, e depois dirigi uma hora para vê-lo. Mas eu teria levado 10 horas para até mesmo uma metade de uma noite, porque você precisava de mim, se está indo para admiti-lo ou não." Leo situouse mais confortavelmente na cama. "O que está acontecendo, Pres? Eu chamo você. Eu envio e-mail para você. Se você finalmente responde, é sempre algumas frases e um monte de merda sobre como você está ocupado."

A voz de Pres foi baixa, enquanto tentava manter suas emoções sob controle. "Sim, eu sei, Leo. Sinto muito. Eu só não quero ser um fardo para ninguém." Ele tomou um grande gole de cerveja e recostou-se contra a cabeceira de couro acolchoada.

"Eu já te dei a impressão de que você é um fardo... fodidamente alguma vez, Pres?

Não me venha com essa besteira. Eu não sei que tipo de gente você esteve ultimamente ‒ obviamente o tipo errado, se esse é o sentimento que você obtém a partir deles. Mas você não me colocar lá com esses babacas. Você foi e sempre será uma parte muito importante de mim, Pres, e você sabe disso. Então, por que o ombro frio em mim, cara?"

Pres sabia que ele tinha apenas alguns amigos de verdade nesse mundo, e um tinha voado mais de 600 milhas para perguntar-lhe o que estava errado. É melhor eu aproveitar. "É tão maldito escuro aqui, Leonidis." Pres bateu duramente na lateral de sua têmpora com a sua garrafa de cerveja. "Isso está me matando, cara."

Leo pegou a cerveja de Pres dele e colocou-a sobre o criado-mudo, antes de puxá-lo para um abraço forte. "Porra, Pres."

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Não havia mais nada que Leo podia dizer. Ele não pode mudar a situação de Pres, e o homem não era um terapeuta. Pres deixou Leo fazer a única coisa que ele podia fazer... Ele deixou Leo segurá-lo, até que ele adormeceu.

De acordo com o relevo sobre suas em seu relógio, Pres acordou um pouco depois das cinco da manhã. Leo ainda tinha seus braços fortes e musculosos ao seu redor, e Pres tomou uma inspiração profunda e deixou o delicioso cheiro de seu amigo invadir seus sentidos sensíveis. Ele sentiu Leo mexer e soltar um gemido sexy quando se virou mais para ele e enfiou o rosto na curva do pescoço dele. Pres gemeu. Seu pênis estava duro, travado, e carregado. Que namorada?

Os quadris de Pres começaram a se mover instintivamente, quase por conta própria.

Ele manobrou-se completamente em cima de Leo, o tempo todo lembrando exatamente o que o amigo parecia e o quanto ele gostava quando Pres iria moer duro em cima dele. O corpo de Leo era tenso e firme com os músculos, mas não excessivamente grande. Ele tinha cabelos loiros, que ele costumou manter em um corte baixo, mas Pres podia sentir o comprimento sobre ele agora, enquanto esfregava os cachos suaves contra sua bochecha. Vibrantes olhos verdes costumavam olhar para ele, pedindo por Pres fazer mais. Eles lamberam, no cio, e esfregaram um contra o outro como animais selvagens, até que ambos gozaram. Pres baixou Página 45

a cabeça e mirou sua boca para barra de Leo em seu mamilo. Ele podia sentir que Leo estava completamente acordado agora... mas não estava respondendo.

Pres acalmou seu impulso. Ele chupou em uma respiração afiada e rolou fora de um duro, não respondendo Leo. Oh, meu Deus.

"Pres, eu sinto muito."

Pres sentou e balançou as pernas para o lado da cama. Ele foi humilhado. Ele baixou a cabeça e deixou sua testa descansar em sua palma. "Está bem. Tenho certeza que você não veio aqui para isso. Meu mal."

"Eu estou em um relacionamento agora, Pres, tenho estado por cerca de seis meses. Eu queria dizer-lhe, mas..."

"Eu nunca fodidamente atendo o telefone. Eu sei." Pres cortou Leo antes que ele pudesse dizer isso.

"Pres, não penso..."

Pres parou Leo novamente. "Eu não estou chateado." Ele não podia ver o rosto de Leo, mas viria a reconhecer o tom de piedade na voz de uma pessoa ‒ na verdade, tinha ouvido tanto, ele era um mestre maldito em localizar isso.

Pres sempre disse a Leo que ele não era gay. É por isso que cada vez que tinha pedido a Pres por algo mais profundo, quando eles estavam na faculdade, Pres recusou. Agora aqui estava ele anos mais tarde, praticamente implorando a Leo por algo mais profundo... quão irônico.

Depois de se lamentar e chorar no ombro de Leo ontem à noite, ele não poderia aceitar ouvir esse tom triste agora. Talvez fosse melhor obter Leo alimentado e fora de seu condomínio maldito, antes que teve um colapso mental.

"Eu vou tomar um banho e fazer-lhe o café da manhã." Pres pulou e maldito perto correu para o banheiro. Ele ouviu seu amigo sussurrar: ‘Droga’, bem antes de fechar a porta do banheiro.

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Pres estava vestido com seu terno de negócio, embora a crítica não fosse até o meiodia. Ele colocou o prato de ovos Benedict e batatas fritas country na frente de seu amigo, enquanto bebia em seu copo de suco no bar.

Ele tinha a pior fodida dor de cabeça, mas fez questão de manter sua expressão neutra, escondendo seus olhos lacrimejantes por trás de seus óculos escuros. A tensão na sala era palpável. Ambos estavam tão malditos quietos, você poderia ouvir um alfinete cair.

"Eu não tive a intenção de fazer uma merda pior, Pres. Eu só queria falar com você, cara. Eu senti sua falta."

"Eu sei. Está bem, Leo." "Pare de dizer que está fodidamente bem, Pres, quando não está." Ele gritou.

Pres aproveitou o tom. Ele cerrou os dentes. "Eu não sei o que diabos você quer que eu diga, Leonidis! Você quer que eu diga o quão desesperado sou, que estou tão solitário que ia tentar transar com meu melhor amigo, mesmo não sendo gay!" Pres vomitou aspas no ar quando disse a palavra ‘gay’.

"Tudo bem, sim... se essa é a verdade. Você ainda pode falar comigo. Eu ainda sou seu irmão."

Pres sacudiu a cabeça para trás e fez uma careta no termo. Eles sempre seriam frats, ele sabia disso, mas o termo ‘irmão’ quase o fez doente. Eu apenas tentei transar com meu maldito irmão.

Pres precisava de ar, e precisava rápido. "Eu aprecio você chegando, Leo, mas eu tenho que ir, ou vou chegar atrasado. Termine o seu café da manhã, e não se preocupe com travar quando sair."

"Espere, eu pensei que você disse que sua crítica era ao meio-dia." Leo argumentou, sua frustração evidente.

Pres foi avidamente pegando suas chaves, carteira e celular fora do bar. "Sim, uhh, eu sei, mas esqueci que tenho umas coisas importantes a ser feitas antes disso." Ele sabia que

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Leo poderia dizer que estava mentindo. O homem era um detetive altamente qualificado em Atlanta. Era o que ele fazia para viver. "Eu te ligo mais tarde."

Pres moveu rápido através de seu condomínio, antes de Leo pudesse dizer qualquer outra coisa. Ele quase teve a porta fechada quando ouviu o que tinha que ser todo o maldito lugar ajustado para o café da manhã de Leo cair no chão. "Pres, maldito você!"

Ele fechou a porta e acelerou pelo corredor, ignorando os elevadores e as escadas. Seu coração estava pesado com a percepção de que provavelmente seria a última vez que ele falou com Leo.

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Capítulo Dez Pres tinha acabado com suas tarefas à noite de caminhar com Josey, limpando sua cozinha já impecável, e ouvindo algumas notas de um de seus comentários. Ele estava tomando um copo de Merlot, quando pegou o telefone sem fio e discou para sua namorada.

"Olá."

"Oi, Vikki, como você está, querida?" Pres colocou uma mão atrás de sua cabeça enquanto reclinava em sua cadeira favorita.

"Oh, oi você, Pres. Eu estou bem. Eu estava realmente me preparando para chamá-lo."

Ela respondeu casualmente.

"Sério?" Pres respondeu, sentindo-se um pouco bobo no quão feliz isto o fez.

"Sim, minha conta do cartão de crédito chegou hoje, e eles disseram por que perdi os pagamentos nos últimos dois meses, de que eles estavam indo para começar a cobrar a arrecadação de atividade em breve. Eu não sei o que vou fazer." Ela bufou.

"Está tudo bem, querida. Eu vou fazer seus últimos dois meses que você perdeu." Pres respondeu.

"Obrigado, Pres. Eu aprecio isso. Bem, eu tenho que ir. Eu vou falar com você mais tarde."

"Querida, espere!" Pres gritou. "Eu estava pensando, se você não estivesse ocupada esta noite, então talvez gostaria de vir."

"E fazer o quê, Pres?" Seu humor imediatamente mudou para irritado.

"Eu não sei... talvez assistir a um filme ou um..."

"Você não pode assistir a filmes." Ela o interrompeu, dizendo o óbvio.

"Na verdade, eu ainda gosto de ouvir filmes, Vikki... mas enfim. Nós não temos que fazer isso se você não quiser. Nós podemos ouvir música e falar em vez. O que você diz? Eu realmente sinto sua falta."

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Pres estava ficando cansado de implorar-lhe todo o tempo para estar com ele, especialmente depois que pagou uma de suas muitas contas. Leo tinha lhe dito para despejar a prostituta de alto custo, mas isto era muito fácil para ele dizer. Leo tinha um corpo quente em sua cama todas as noites. Ele empurrou para baixo os pensamentos dele e Leo. Ele tinha feito o suficiente ansiando por este fiasco horrível pelos últimos dias e se recusou a deixar sua mente vagar lá novamente.

"Eu te ligo mais tarde, Pres. Eu tenho que ir. Eu tenho outra chamada chegando ao fim."

Pres ouviu o clique definitivo da linha desconectando, antes que pudesse dizer outra palavra. Ele deixou cair sem fio e se sentou em silêncio, desejando ter alguma companhia.

Automaticamente, seus pensamentos foram para Ric e o tempo maravilhoso que eles tiveram no salão semana passada... e como isto tinha terminado.

Ele repetiu as palavras de Ric. "Eu realmente não tenho tempo para comer um jantar de verdade de qualquer maneira."

Pres empurrou de pé. Hmmm. Talvez você não tenha tempo para cozinhar um jantar de verdade... mas eu com certeza tenho. Ele pulou do seu sofá com uma determinação recémdescoberta.

Pres ligou pela primeira vez em sua estação favorita de rock clássico e balançou os quadris ao som da música, enquanto ele arranhava seu caminho até a sua cozinha gourmet.

Hmmm. O que Ric gostaria de comer hoje à noite? Ele mencionou macarrão, queijo e purê de batatas.

Você é um tipo amido de cara, hein, Ric? Pres movimentou-se em sua despensa sentindo os rótulos em Braille em suas caixas de massa. Vamos ver... fusilli, ziti, cavatappi, linguine. Pres encontrou o que ele queria. Bingo, ditalini. Estou pensando, pensando... Pres bateu em seu queixo com o dedo. Isto se aproximou dele rapidamente.

"Mini almôndegas suecas sobre pasta ditalini e parmesão." Pres sussurrou para si mesmo como se estivesse maravilhado com a sua conclusão. Sentindo as mãos em seu relógio

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de pulso, ele imaginou que teria tudo isso feito em duas horas... e entregaria o jantar especial às sete.

Duas horas e meia depois, Pres foi estalando a última tampa Tupperware sobre o macarrão e colocando-o dentro do saco de comida térmico isolado. Ele cortou um grosso pedaço de parmesão fresco de seu bloco e selou-o em outro recipiente. Oh, não se esqueça do ralador.

Pres imaculadamente limpou sua cozinha. Um verdadeiro chef nunca deixou sua cozinha suja. Desde que ele tinha se barbeado e tomado banho enquanto as almôndegas cozinhavam, estava tudo pronto para ir. Ele posicionou a bolsa no ombro, pegou seu celular e trancou seu condomínio. Ele casualmente arrastou seus dedos pela parede do largo corredor para guiá-lo até a quarta porta à sua direita. Ele bateu de leve e esperou. Depois de alguns segundos, bateu novamente um pouco mais alto e esperou. Oh merda. Por alguma razão, isso nunca ocorreu a Pres que Ric podia não estar em casa. Nunca sequer perguntou ao homem o que ele fazia para viver.

"Maldição." Ele sussurrou quando se virou para voltar ao seu lugar.

"Procurando por mim?" Pres ouviu a voz de barítono perguntar do que parecia quase no final do corredor.

Pres parou meio do caminho e não conseguia parar o rubor que se levantou em suas bochechas, com a possibilidade de Ric provavelmente ouvi-lo amaldiçoar sua decepção por ele não estar em casa. Ele limpou a garganta. "Sim, na verdade, eu estou. Eu tinha todas essas sobras do jantar de ontem à noite e achei que você gostaria de tê-las."

"Sobras, realmente?" Os passos pesados de Ric chegaram mais perto, e Pres foi novamente agradado com o delicioso aroma picante do homem que permanecia por baixo... transpiração?

"Sim, odiaria por isto para o lixo." Pres respondeu friamente, como se não fosse grande coisa.

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"Eu vejo. Isso é muito generoso da sua parte." Ric estava falando em um sussurro rouco, desconfiado, e parecia que ele estava bem por cima dele.

Pres não respondeu por alguns longos segundos. "Você está ocupado? Eu posso apenas deixar isso com você. Eu não quis dizer..."

Ric interrompeu. "Você está bem. Vamos lá. Eu apenas vim da academia. Você se importa se eu refrescar-me um pouco em primeiro lugar?"

Pres podia ouvir Ric tilintando sua chave na fechadura. "Não, eu não me importo. Se você me dirigir para a cozinha e me trazer um prato, vou servi-lo para você." Esperava que Ric não lhe dissesse para deixá-lo em cima do balcão. Pres viveu para o feedback sobre seus pratos .

Pres mal continha sua reação de espanto quando ele sentiu Ric colocar um aperto firme em seu cotovelo e levá-lo em sua casa. Ele silenciosamente desejou que pudesse ver a cozinha de Ric. Isto não sentia como o homem tinha muitas amenidades, como Pres foi capaz de colocar tudo para fora na bancada muito nua. Ele estava hiperconsciente de perfume masculino almiscarado de Ric persistente por perto.

"Isso é uma enorme quantidade de alimento para serem sobras. Será que você teve uma festa ou algo assim?" Ric perguntou em pé bem atrás dele.

Seu hálito quente percorreu sobre o pescoço de Pres, enquanto tentava desesperadamente se concentrar em não fazer uma bagunça, conforme chapeava as massas de Ric. Suas mãos tremiam nervosamente quando ele tirou o pequeno bloco de parmesão e tentou fazê-lo dentro do ralador. Foda. Pres sabia que essa comida parecia recém-preparada e não a partir de uma maldita refeição restante. Por que foi que eu disse esta mentira estúpida?

Apenas diga-lhe que você quer para serem amigos.

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Ric assistiu Pres faz-lhe um grande prato de algum tipo de anéis de pequenas massas com almôndegas e queijo. Caramba, parecia fodidamente delicioso. Ele tinha vindo a exercitar-se nas últimos três horas... mais como trabalhando fora a frustração sexual por tanto tempo contida e ficou chocado ao ver o sexy chef de pé à sua porta da frente, olhando mais do que um pouco chateado que ele não estava em casa. Após Pres dispensá-lo no salão semana passada, quando Ric virou a paquera a um grau, Ric não tinha certeza se iria conseguir falar com ele novamente.

Mas agora o homem tinha cozinhado uma refeição especialmente para ele. Ric não acreditou nesta merda de sobra por um segundo, e ele não estava deixando Pres fora do gancho também. Ric estava patinando em direção aos 35 anos. Ele estava muito maldito velho para jogar. Ele disse a si mesmo que era hora de sossegar... há cinco anos, mas a oportunidade não tinha se apresentado. Pres era um cara muito legal do que podia ver, e eles definitivamente tinham uma incrível química instantânea. Ric queria explorar isso, mas ele tinha que primeiro ver onde a cabeça de Pres estava.

Ric precisava ir tomar banho, mas queria tirar a verdade de Pres primeiro. "Pres." Ric agarrou a mão trêmula de Pres que estava tentando, sem sucesso, ralar um pouco de queijo por cima de seu prato. Pres não respondeu. Virou Pres em sua direção para que ele pudesse olhar no lindo rosto do homem. "Você me fez o jantar, querido?" Ele ouviu e sentiu a respiração difícil do belo homem sugar, obviamente, à escolha do carinho de Ric, mas não quis esconder o fato de que ele estava muito atraído por este homem... e não em uma espécie amiguinhos de forma. "Prescott, eu lhe fiz uma pergunta."

Pres não tentou rasgar-se do aperto de Ric. "Sim, uhh, eu acho que fiz. Você disse que não teve muito tempo para cozinhar, então, você sabe..."

"Não, eu não sei." Ric persistiu. Ele queria saber o que Pres pensava.

"Eu não gosto da ideia de você não comer." Pres bufou.

"Por quê?"

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"Por quê?" Pres suspirou, quase exasperado. "Por que você está fazendo isso difícil?

Basta comer a comida ‒ que acontece por acaso de estar ficando fria agora, muito obrigado."

"Oh, latindo ordens agora, também. Tsk, tsk, tsk." Ric brincou e soltou o pulso de Pres, decidindo aliviar o clima. Independentemente de como as coisas tinham chegado a um fim abrupto no salão, na semana passada, ele sabia que Pres estava sentindo a química também, e agora não queria aplicar muita pressão muito cedo e correr o risco de deixar o homem sem Ric ter feito a menos mais um par de movimentos. "Tudo bem, eu vou comer agora, se você prometer ficar e conversar comigo um pouco, depois de eu ter terminado e não fugir."

"Eu não estou indo fu..."

Ric gentilmente colocou a mão sobre a boca de Pres parando o protesto do homem e percebeu que suas pálpebras fecharam ao toque de Ric. Devidamente anotado, lindo. Ric levou a mão para baixo, mas apertou o espaço do Pres de modo que seus peitos estavam apenas mal se tocando. Ric baixou a voz e sussurrou sensualmente no rosto de Pres: "Eu estou faminto.

Alimente-me."

Ric comeu a refeição deliciosa e não foi curto com os elogios com que agraciou o renomado chef, e Pres parecia devorar isto.

"Eu não me lembro de ter uma refeição tão boa. Muito obrigado, Pres. Você me salvou de miojo e Pop-Tarts morango." Ric riu e esfregou seu estômago quando trouxe duas cervejas para a sala e deixou cair sua grande estrutura ao lado Pres em seu sofá. Depois de tomar o mais rápido gole de sempre, apressadamente lançou alguns shorts confortáveis e uma camiseta, certificando-se que sua companhia não sentiu o tempo que ele tinha ido embora.

Pres sentou-se confortavelmente em seu sofá, olhando mais descontraído do que Ric pensou que ele faria. "Não foi nada, realmente... mas de nada." Pres respondeu.

"Então, como foi a sua semana?" Ric perguntou. Ele viu uma variedade de emoções piscarem através das feições de Pres. Pesar... não, dor. Ric perguntou o que tinha acontecido com ele, mas se Pres não ofereceu, então não iria empurrar.

"Bem." Pres declarou simplesmente.

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"Não soa muito convincente." Ric respondeu. Ele queria fugir mais perto, mas pensou em jogar com calma, por enquanto. Ele faria sua transferência em breve.

"Apenas tive uma briga com um amigo, e minha namorada tem sido um pouco difícil recentemente."

Que porra é essa... namorada? Você tem que estar maldito brincando comigo. Ric chutou mentalmente o próprio traseiro por pensar que Prescott Vaughan podia ser gay. Talvez Ric tivesse visto algo no salão ou em Pres trazendo-lhe o jantar que não estava lá, para começar.

Nenhuma dessas ações teve que significa que Pres estava interessado nele sexualmente. Ric se viu realmente querendo explorar mais com o homem doce. Agora isso não pareceu ser possível.

"Você tem namorada?" Ric praticamente cuspiu a frase fora como se fosse veneno.

"Eu acho que você poderia dizer isso." Pres disse secamente.

Espere, eu poderia poder trabalhar com isso. Não exatamente soa como sinos de casamento estão prestes a tocar.

"Poderia dizer isso ou é isso?" Ric pediu corajosamente.

"Como eu disse, ela está se tornando difícil. Pode-se chegar a uma final gritando muito em breve." Pres disse facilmente antes de tomar um gole de sua cerveja.

Ric observava Pres enquanto ele falava sobre o rompimento potencial, como se não fosse pele fora de suas costas e, definitivamente, nenhum amor perdido lá.

"Mas eu não quero falar sobre ela. Vamos falar sobre qualquer outra coisa... esportes, trabalho, comida ‒ o inferno, o tempo." Pres disse o apressadamente.

Ric soltou uma risada gutural e não tinha problema transformando a conversa da futura ex-namorada para algo que iria trabalhar mais a seu favor... como obter Pres um pouco bêbado e flertando com o homem um pouco mais.

Fiel à forma, três cervejas e duas bebidas mistas depois, Pres estava praticamente inclinado contra Ric em seu pequeno sofá, enquanto ele arrastava sobre seu parceiro de negócios, dando-lhe um tempo difícil em seus comentários mais recentes. Ric estava Página 55

apreciando as várias conversas e constatou que Pres era o tipo de homem que ele gostaria de ter em torno por um tempo. Ele era divertido e fácil de falar, e o fato de que cheirava maravilhoso fez Ric querer manter-se inclinando e sutilmente cheirando o homem. Quando Pres dirigiu a conversa de volta para sua namorada ‘rígida’ ‒ que é como ele a descreveu ‒ Ric não perdeu tempo dizendo a Pres como ele tratá-lo-ia se fosse seu.

"Ela é uma idiota." Ric ronronou. Ele não estava bêbado, mas maldito certo relaxado e sentindo-se desinibido.

Ric assistiu Pres rolar a cabeça no encosto do sofá para encará-lo, como se pudesse vêlo. "O que faz você dizer isso?"

"Porque se você me pertencesse, então o sexo não seria algo que você teria que implorar." Ric inclinou-se ao ouvido de Pres. "Pelo menos não esse tipo de mendicância... talvez me implorando para não parar."

Ele havia dado o passo de novo e chutou o flerte para ver como Pres iria responder.

Ric ficou chocado ao ver uma expressão melancólica no rosto de Pres aparecer e desaparecer com a mesma rapidez.

Pres mudou um pouco, e Ric percebeu que ao longo de suas conversas, que ele tinha largado lá em baixo, espalhado suas pernas amplo, e quase foi esparramado no pequeno sofá com sua garganta nua, enquanto sua cabeça descansou na parte de trás das almofadas. "Você não me faria implorar, Ric?" "Só quando você está sendo mau... mas sempre ia ceder para você." Ric disse. Ele estava interiormente bombeando seu punho para esta pequena vitória. Pres foi definitivamente interessado. Nenhum cara completamente hetero iria perguntar este tipo de pergunta e ouvir o diálogo paquerador de Ric, se ele não fosse curioso. Ele é bi curioso, pelo menos... Eu posso trabalhar com isso também. Ric achou que valeu a pena o esforço para cortejar Prescott Vaughan, independentemente de sua deficiência. O homem era o sexo em uma vara, esperto, engraçado, capaz, e se importava se ele comeu uma refeição decente.

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"Eu preciso estar chegando de volta." Pres suspirou duro, sentou-se mais para cima no sofá, e deixou cair à cabeça por alguns minutos, enquanto agressivamente esfregando o que parecia um milhão de nós na parte de trás do seu pescoço. Ric trouxe sua própria mão para assumir e fazer isso por ele, enquanto efetivamente quebrava a barreira do toque. Pres não se afastou também.

Ric usou uma mão forte para amassar os nós teimosos no pescoço de Pres e ouviu o homem soltar o gemido mais sexy filho da puta que ele já tinha ouvido. Oh foda. Se Pres pudesse ver, ele saberia que o pênis de Ric estava duro como aço e seus shorts de basquete finos não podiam conter a vara que estava se esforçando para sair.

"Isso se sente bem, Pres?" Ric sussurrou.

"Foda sim."

"Vire-se." Ric instruiu com voz rouca.

Pres não colocou uma luta. Ele virou-se de modo que suas costas estavam para Ric, e ele deixou seu queixo descansar sobre seu peito, dando aos dedos de Ric acesso completo.

Ric preencheu atrás de Pres, deixando o homem praticamente se apoiar nele. Ric usou as duas mãos e, oh, tão lentamente começou a acariciar os ombros sólidos do Pres antes de levar as pontas dos seus dedos e movê-las em longas, fluidas carícias até a volta de seu pescoço. Pres gemeu novamente, e Ric teve que reprimir seu próprio gemido. Ele também tinha que ter certeza de Pres não entrar em contato com sua ereção ansiosa. Pres estava à mercê completa de Ric. Ele podia ver os punhos do homem enrolados e descansando em suas coxas. Deus, o que diabos você está passando, querido? Ric foi atrás de todos e de cada torção na região superior de Pres, até que ele estava convencido de que Pres estava mais relaxado. Ele diminuiu a massagem e inclinou-se para descansar a testa na parte traseira do cabelo macio de Pres.

"Sente-se melhor?"

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"Droga. Sim, Ric. Não percebi o quanto de tensão que eu tinha." Pres estava falando, mas estava completamente imóvel, talvez por causa da proximidade de Ric. Ele virou o corpo e sussurrou um agradecimento suave, antes de mover-se para ficar em pé.

Ric levantou-se e deixou Pres obter um aperto de leve em seu cotovelo, então ele podia levá-lo até a porta da frente. "Posso levá-lo para casa?" Ric soltou uma risada suave.

Pres brilhou um sorriso de milhões de dólares para ele. "Eu acho que posso controlar."

"Ok, então." Ric não queria este homem para partir. Ele queria levá-lo para o quarto dele e ver se poderia aliviar alguma da tensão que Pres pode ter tido em outros lugares também. Ric decidiu ali mesmo que esse homem iria ser seu. "Obrigado pelo jantar, Pres." Ele abriu a porta e ligeiramente entreabriu-a.

"De nada. Eu tive um bom momento esta noite, Ric. Isto... Isto..." Pres parou em sua confissão.

"Isso o quê?" Ric pediu. Ele queria ouvir o que Pres pensava. Ele se recusa a deixá-lo correr de como Ric o fez sentir.

"Foi bom." Pres disse, sua voz soando como se estivesse sem folego.

"Sim, foi."

Ric ergueu a mão para apertar o ombro de Pres e assistiu-o cair à cabeça de novo ao seu toque. Ric lentamente deixou seu aperto se deslocar para a parte de trás do pescoço de Pres, dando ao homem tempo de se afastar se ele quisesse. Mas Pres estava pacientemente esperando o próximo movimento de Ric. "Vem aqui." Ric ronronou enquanto trouxe cuidadosamente seus rostos juntos. Ele contornou a boca contraindo e deixou a sua bochecha desalinhada descansar no rosto macio do homem lindo. Ele gentilmente esfregou sua pele junto, antes de pressionar um beijo fantasma no pescoço de Pres. Ele ouviu-lhe inalar profundamente e se virar no toque.

Caramba, esse homem está carente de afeto. Ric insistiu em jogar isto seguro, no entanto. Se Pres queria mais, ele teria que vir buscá-lo. Ric deixou seus lábios demorar mais um segundo antes de dizer: "Boa noite." Seus lábios roçando a concha da orelha de Pres quando ele falou.

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De acordo com a rápida ascensão e queda do peito de Pres, ele definitivamente acendeu um fogo no homem, mas Ric soltou Pres e observou-o caminhar lentamente pelo corredor, até que ele estava na porta de seu próprio apartamento. Ele decidiu que Pres precisava processar o que estava sentindo, antes que ele moveria isto mais longe... e acima de tudo, Pres precisava dar o fora nessa maldita chamada namorada também. Uma coisa que Ric não fez foi compartilhar.

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Capítulo Onze Era sexta-feira à noite, e Pres tinha voltado cedo para casa, conseguir algumas tarefas feitas e levar Josey para um passeio extralongo no parque. O último par de dias a sua mente tinha sido preenchido com Rickson. Porra, que o homem sabia como usar suas mãos. Pres só não tinha certeza se queria ser etiquetado gay, ou se ele estava disposto a conseguir sexo de qualquer maldito corpo, uma vez que tinha sido para sempre desde que ele tinha sido fodido. Não seria justo com Ric usá-lo, assim como não era justo para Leo todos esses anos atrás. Olha o que tinha feito para uma amizade que tinha significado muito para ele.

Pres não sabia se poderia realmente ser apenas amigo com Ric desde que o homem estava tão atraído por ele e não tinha medo de mostrar isso. Mas, não importa quantas vezes Pres tentou argumentar, que começar uma coisa com Ric pode não ser uma boa ideia, tudo o que ele sempre ouvia em sua cabeça era o som da voz rouca de Ric, quando ele foi excitado e a forma como o quente filho da puta cheirava. "Eu só faria você implorar, se estava sendo mau... mas eu sempre cederia a você." As sensuais palavras de Ric ecoavam na mente de Pres uma e outra vez.

Pres estava bebendo em um copo de Merlot e ouvindo um audiobook, quando ele pegou o fio e chamou sua ‘namorada’. Eu preciso foder.

"Olá." Vikki disse com aquela voz doce que imediatamente fez Pres sentar-se.

"Ei, Vikki. O que está acontecendo? Eu não ouvi de você toda a semana. Como está, querida?" Pres disse baixinho enquanto esfregando a palma da mão sobre o coração. Por que foi que sempre que ele falou com Victoria, seu peito parecia começar a doer? Provavelmente porque sabe que ela não quer você, assim como a sua noiva não quis.

Pres desligou imediatamente esses pensamentos. Ele só precisava se reconectar com Vikki novamente. Ela tinha sido doce como torta quando ele a conheceu há oito meses na fila do seu banco. Ela imediatamente iniciou uma conversa sobre Josey, enquanto ele conduziu Página 60

Pres através da fila. Pres gostou da sua presteza e não pode resistir em lhe pedir para jantar, depois que ele tinha certeza de que não estava confundindo seu flerte como bondade simples. Mas a forma como ela passou a mão sobre a sua, enquanto ele segurava a coleira de Josey não era fácil de confundir. Pres gostou tanto de sua companhia, e ele se sentiu vivo novamente. O único problema foi, ao longo do tempo, as visitas à casa de Pres, e os respectivos encontros, tornaram-se cada vez menos regulares, mas os telefonemas por dinheiro eram infinitos.

"Nada está acontecendo, Pres. Tenho estado ocupada é tudo." Ela disse em uma voz entediada.

"Bem, você soa como poderia usar um pouco de diversão. Ei, eu só tive uma ótima ideia. Que tal você e eu ficar juntos esta noite? Vou fazer uma refeição gourmet... uma que faça você realmente quente, bebê. Recordar o meu camarão flambado ao bourbon? Então vamos fazer uma mala de fim de semana e sair no meu iate. Apenas nós e a brisa salgada do oceano, boa comida e bom amor." Pres gemeu, já ficando excitado, porque quem poderia dizer não a essa sugestão?

"Eu já fiz planos para ir encontrar alguns amigos neste novo bar na praia hoje à noite."

"Tudo bem. Você se importa se eu chegar também? Quero dizer, você é capaz de trazer seus outros significativos?" Pres tentou manter a esperança em sua voz, mas ele tinha sido um tempo, desde que ele e Vikki tinha ido a algum lugar juntos.

Ela soltou um suspiro longo e exasperado antes de finalmente responder. "Tudo bem, Pres , você pode vir . Vamos nos encontrar lá às dez."

"Vikki, você pode vir e me pegar? Se é na praia, então você tem que vir além daqui, certo? É só que eu dei a Scott o fim de semana."

"Puxa, Pres. Tudo bem, tudo bem, eu vou buscá-lo. Só não tente fazer-me mais atrasada." Click.

Que porra é essa? Vikki realmente estava indo fora de seu caminho, recentemente, para fazê-lo sentir como uma merda. Ele não se lembrava de cometer qualquer coisa para fazê-la Página 61

agir como uma vadia na direção dele. No entanto, Pres foi finalmente conseguindo ir sair da cidade por um tempo, então ele não refletiu sobre os pensamentos negativos por muito tempo.

Ele tinha apenas 45 minutos para tomar banho e se vestir. Todas as suas roupas foram rotuladas e coordenadas por cores. Seu estilista montou roupas completas para ele. Tudo o que ele tinha a fazer era sentir o rótulo Braille levantado no saco de roupa, descompactá-lo, e voila! Ele estava vestido como um modelo da Calvin Klein.

Pres sabia que ele estava vestindo jeans escuros e uma camisa listrada de colarinho creme e azul para fora da calça. Ele empurrou para cima as mangas do blazer de cor clara, Kenneth Cole, assim como ele tinha sido ensinado quando estava indo para sexy casual. Ele colocou algumas pinceladas de seu perfume mais caro em seu pescoço e esperou o seu encontro. Ele foi levemente bebericando sua quarta taça de Merlot e sentia um ligeiro zumbido, quando ouviu uma batida persistente na porta, não com uma mão, mas com um objeto, provavelmente seu chaveiro ou celular.

"Chegando." Ele gritou e correu para responder a sua batida impaciente. Droga. Deixe o prédio inteiro ouvir a sua batida. Ele abriu a porta com um grande sorriso no rosto. "Oi, amor."

Ele a ouviu xingar e passar por ele no apartamento.

"Bem, eu posso ter um abraço, Victoria? Jesus, eu não tive você aqui nas últimas semanas."

Ele ficou lá na sua porta de entrada com os seus braços estendidos, sentindo-se um pouco tolo. Depois de alguns segundos muito longos, ela estava em seus braços. Ele abraçoua com força, aquecendo-se do abraço. Ele virou os lábios na direção dela e sentiu-a recuar antes que fosse capaz de fazer contato.

"Eu não posso ter um beijo?" Ele perguntou, certo de que sua testa estava enrugada com uma tonelada de carrancas.

"Eu não quero manchar meu batom, Pres. Além disso, nós vamos nos atrasar. Então, vamos lá."

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"Nós não temos que estar lá às dez em ponto, não é? Quero dizer, não é uma festa surpresa, nem nada. Talvez possamos ter um pequeno pré-coquetel aqui, antes de ir... se você sabe o que quero dizer." Ele gemeu e pegou sua pequena cintura.

"Pres, não. Eu não quero obter minhas roupas toda desarrumada." Ela disse quando empurrou suas mãos tateando à distância.

"Descreva-me o que você está vestindo, bebê." Ele falou em sexy gemido, enquanto esfregava seu pênis dolorido.

"Oh, vamos lá, Pres, Jesus. Você não pode controlar a si mesmo?" Ela praticamente gritou.

"Droga, Vikki! Controlar-me para quê? Pensei que estávamos juntos. Você sabe, um casal. E é tão ruim que eu quero ser íntimo com a minha mulher?" Pres estava tão frustrado que pensou que sua cabeça fosse explodir... as duas.

"Somos um casal. Eu só estou tentando relaxar com um fim de semana livre de estresse, depois de trabalhar duro durante toda a semana. Eu não vim aqui para ser irritada.

Esqueça, Pres. Eu vou sair sozinha."

Sentiu a brisa por ele, levemente derrubando-o no ombro, quando ela foi. Ele estendeu a mão rápido e agarrou seu braço.

"Querida, eu sinto muito. Não vá, ok?" Pres soltou um instável, mas frustrado suspiro, com a óbvia falta de carinho que ele ia conseguir. "Olha, eu ainda quero ir e encontrar seus amigos, se está tudo bem com você. Eu não queria pressioná-la ou mexer em você, ok? Eu só sinto tanto sua falta." Ele gentilmente massageou seus braços e ouviu-lhe soltar outro suspiro.

"Tudo bem. Vamos embora." Ela disse.

"Tudo bem, deixe-me usar o banheiro rapidinho e..."

Ela se virou e abriu a porta para sair. "O quê! Não!" Ela gritou. "Já estamos atrasados.

Droga, o que você tem, cinco anos de idade? Use-o quando chegar lá. É uma curta viagem."

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"Seja qual for." Ele murmurou. Pres não se preocupou em alcançar a sua mão. Ele pegou sua bengala longa na prateleira ao lado da porta da frente.

"Oh, não. Deixe esta bengala aqui. Eu não vou ter você me batendo nos meus tornozelos a noite toda com essa maldita coisa." Ela zombou. O desprezo e desgosto em sua voz fez o pescoço de Pres puxar para trás tão forte que estalou.

Pres ficou de pé ali, entorpecido com a boca aberta. Eu nunca fodidamente bati você com a minha bengala. Porra, esta merda era má. Foda-se. Eu estou tão maldito desesperado? Tem que ter uma mulher por aí que vai me tratar melhor do que isso... ou talvez um homem.

"Pres, deixe-a, ou então eu vou embora... sozinha." Ela ameaçou.

"Vikki, como no inferno que não estou indo para correr em algo se eu não a tenho?

Você vai me ajudar se eu precisar dela? Eu não quero sobrecarregá-la a cada vez que eu preciso me movimentar, ir ao banheiro, ou qualquer outra coisa."

"Basta deixar a maldita bengala, Prescott." Ela sussurrou. "Se você precisar de ajuda, eu ou alguém vai te ajudar. Agora vamos. Você está me fazendo atrasada... como eu sabia que faria."

Esta é uma má ideia. Merda.

Pres saiu para o corredor sem sua bengala. Ele fez isso para os elevadores e uma pausa quando ele cheirava perfume picante novamente. Ele sorriu apenas um pouco.

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Ric teve que morder a língua quando andou pela porta aberta do apartamento de Pres.

Havia uma bruxa loura extremamente atraente mexendo com ele sobre não levar a bengala com eles. Ric queria empurrá-la para fora do caminho, dobrar Pres em seu peito, e dizer-lhe que estava tudo bem e que nunca iria ser constrangido por ele.

Quando Ric passou e teve um vislumbre da expressão de dor do homem, isto quase o esmagou. Como alguém poderia ser tão maldito insensível? Independentemente de que essa bela criatura era cega, ele ainda era uma pessoa com sentimentos.

Ele não sabia onde o casal estava indo para a noite, mas não parecia que ela estaria fornecendo-lhe qualquer assistência, com a maneira como ela virou as costas e se dirigiu para os elevadores, sem sequer olhar para trás. Talvez Pres fosse terminar com ela e sabia disso.

Ric estava esperando o elevador quando olhou para cima e viu Pres lentamente fazendo o seu caminho até os elevadores. Ele fechou os olhos com a visão. Prescott estava deslumbrante em seu traje de noite. A camisa listrada estava fora de seus jeans de aspecto caro, fazendo-o parecer elegante, mas casual ao mesmo tempo. O blazer parecia caro, também, e assim fizeram os sapatos. Tudo combinado e foram juntos com tanta perfeição. Ric encontrou-se perguntando se a malvada senhora lhe tinha vestido.

Embora Pres fosse cego, não mexeu a cabeça para trás e para frente como Stevie Wonder ou olhava para o espaço. Se não fosse pela bengala preto e cromada, obviamente, feito por encomenda, então você provavelmente nem sequer saberia que ele era cego.

Quando ele tirou seus óculos escuros de grife, seus belos olhos azuis pareceram focados como se estivesse olhando diretamente para você.

Pres caminhava pelo corredor com uma mão casualmente no bolso, olhando como se fosse dono do mundo. O homem tinha tanta elegância sendo cego que era ridículo.

Pres estava a apenas alguns metros do elevador quando menina malvada virou-se e deu a Ric um sedutor exame rápido. Ric imediatamente virou para cima seus lábios com desgosto, fazendo-a chupar os dentes para ele e virar a cabeça. Ele a ouviu murmurar para si mesma: "Agora eu estou presa de babá dele toda a maldita noite."

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Ric não esperou Pres chegar aos elevadores. Ele abriu a porta para a escada e começou a descer os vinte lances de escada, para que pudesse se acalmar.

Ele não sabia por que estava reagindo de forma defensiva quando se tratava de Prescott Vaughan, mas algo dentro dele queria proteger o homem lindo... e fazê-lo seu.

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Capítulo Doze "Vikki, aqui!"

Pres ouviu uma mulher gritando o nome de sua namorada, mesmo com a música alta.

A música não estava tocando como em um clube, mas ainda era alta. Os outros sentidos de Pres entraram em sobrecarga. Ele cheirava muitos aromas: suor, bebidas alcoólicas, cerveja, perfume barato, e muito mau hálito. O baixo da música fez o seu peito vibrar. Ele tentou segurar a mão de Vikki, enquanto ela movia-os rapidamente através do que se sentia como uma multidão espessa. Ele foi empurrado pelas pessoas e tropeçou um pouco sobre uma perna da cadeira, quando ele finalmente puxou-lhe a mão suavemente para levá-la a se virar.

"O que?" Ela gritou diretamente em seu ouvido, fazendo-o estremecer com a dor que causou em sua cabeça.

Ele colocou as mãos em sua cintura e colocou seus lábios na concha de sua orelha. "Por favor, devagar, bebê. Eu sei que você não quer, mas está me batendo nas pessoas e me fazendo tropeçar. Eu acho que posso ter batido a bebida de alguém lá atrás." Ele a beijou com ternura na orelha, apreciando o cheiro do seu perfume doce.

"Tudo bem, tudo bem. Há uma banqueta bem atrás de você. Se você está cansado, apenas sente aí e adquira uma bebida, enquanto eu encontro meus amigos." Ela ordenou.

"Espere. Eu não estou cansado. Eu posso ir com você para procurar seus amigos. Eu estava apenas dizendo que você estava meio que me arrastando para lá." Ele tentou não parecer muito carente, mas realmente não queria ser deixado sozinho sentado em uma banqueta.

"Está tudo bem. Sente-se apertado. Eu estarei de volta."

"Vikki... Vikki!" Ele chamou, mas não obteve resposta. Ela deixou-o na banqueta, e ele não podia fodidamente levantar-se, ou sair. Ele não tinha a maldita bengala ou Josey. Ele tinha o seu telefone celular, mas não poderia chamar o motorista ou seu assistente, porque Página 67

especificamente disse que eles tinham todo o fim de semana fora. Ele não ia chamá-los à meia-noite e dizer: "Pare o que você está fazendo e venha me pegar de um bar." Ele teria que esperar por ela.

"Ei, quer uma bebida, companheiro?" Uma voz masculina chamou na frente dele.

Pres esperava que o barman estivesse conversando com ele enquanto acenou com a cabeça. "Eu vou ter uma Bud Light." Ele imaginou que não devia beber em demasia, pois ele ainda estava zumbindo um pouco de quase toda a garrafa de Merlot que tinha consumido mais cedo e não sabia se ia estar por conta própria para chegar em casa. Ele pegou a sua carteira e sentiu as notas que foram dobradas longitudinalmente, seus uns. Ele contou cinco e estendeu a mão para entregá-las ao garçom, quando seus nós dos dedos bateram um copo e mandou alguma coisa ‒ provavelmente sua cerveja ‒ a cair no chão.

Foda-me.

"O que lhe deu, cara? Essa foi a minha bebida, cara. Que merda é você? Cego?" Um homem extremamente chateado estava perto de seu lado esquerdo, gritando com ele por derrubar sua bebida.

"Na verdade, sim, eu sou." Pres respondeu secamente.

Por que diabos estava a sua bebida tão maldito perto de mim, em primeiro lugar?

"Está tudo bem. Eu vou comprar outra. Se você pudesse sinalizar ao barman para mim, eu vou comprar o que você estava bebendo." Pres tentou argumentar com o homem bêbado. Sua respiração estava imunda, e, enquanto falava com Pres, pequenos pedaços de saliva acertavam-lhe no rosto. Pres queria desesperadamente sair desta merda de banco, agora.

"Eu estava bebendo uma garrafa de Cristal." O homem declarou corajosamente.

Menti-fodida-ra! Não há nenhuma maneira que você estava bebendo uma garrafa de duzentos dólares de champanhe. Infelizmente, para Pres, seu supernariz foi imediatamente capaz de detectar o mau hálito do homem e sabia exatamente o que o homem estava bebendo. Era vodca, e não era mesmo prêmio.

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"Olha, cara, eu vou te comprar uma dose dupla de vodca Ciroc com uma Corona de volta. Como é isso?" Pres disse, esperando que o homem não empurrasse esta questão ridícula.

"Seja como for, homem." O cara aceitou suas bebidas e seguiu em frente. Graças a Deus.

Onde diabos está Vikki agora? Pres sentiu com as mãos em seu relógio Cartier de platina.

Eu estive sentado aqui mais de uma hora.

Pres teve três cervejas, sentado no solitário banquinho, e juntamente com as bebidas que ele tinha antes de sair de casa, realmente precisava usar o banheiro.

Eu sabia que devia ter trazido a minha bengala. Isso é loucura. Ela não pode fingir que não sou cego. Não era como se ele pudesse pedir um estranho para levá-lo ao banheiro dos homens.

Ele tirou o celular do bolso e discou a Vikki. Ele foi direto para o correio de voz. Foda, foda, foda.

Pres esperou pelo barman voltar e perguntar-lhe se ele queria outra bebida. Ele educadamente recusou e pediu-lhe para dirigi-lo até o banheiro dos homens.

"Cara, eu não vou te ajudar dar uma mijada, cara." O barman riu.

"Eu não preciso de ajuda. Apenas me diga que direção que está." Pres sibilou.

"Para a sua esquerda." Foi tudo o que ele disse.

"E..." Pres solicitou, mas o homem foi embora.

Maldição.

Pres não se sentia tão estúpido em um longo tempo. Ele deixou sua namorada idiota convencê-lo a fazer o que sabia que não deveria ter. Pres escorregou do banquinho e imediatamente esbarrou em alguém.

"Desculpe." Ele tentou se desculpar sobre a música.

Isso era ridículo. Ele tinha que colocar as mãos na frente dele para não cair sobre alguma coisa. Ele sabia que parecia louco, mas o que mais poderia fazer? As pessoas estavam

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batendo nele, enquanto caminhava adicionalmente lento no meio da multidão. Alguns não foram tão educados em movê-lo para fora de seu caminho.

Ele correu de cara com um banquinho que foi ocupado por uma mulher. "Desculpe."

Ele murmurou enquanto ouviu uma risadinha reconhecível. Que porra é essa? Vikki.

"Vikki!" Ele gritou com raiva sobre a música pop. "É melhor você olhar onde está indo, Pres." Ela riu histericamente, e assim o fez vários de seus amigos que estavam nas proximidades.

Olhar para onde estou indo? Pres foi humilhado. Ela provavelmente foi vendo-o o tempo todo, sabendo que ele não seria capaz de mover-se sem ela.

Eu estou feito com essa puta. Eu prefiro ficar sozinho o resto da minha vida do que colocar-me com isso. "É isso. Leve-me para casa bem malditamente agora." Ele rosnou em seu ouvido.

"Ei. Eu não vou a lugar nenhum. Eu disse que você não gostaria disso aqui, mas pediu para vir comigo. Agora, você pode esperar até que eu esteja pronta para ir." Ela arrastou.

"Bem, pelo menos me mostre o banheiro." Ele segurou o ombro dela e falou com firmeza em seu ouvido, não querendo ninguém para ouvir seu pedido.

"Ohhhh. Pobre bebê precisa ir ao banheiro e não pode." Ela zombou dele.

"Ei, cara, eu vou levá-lo até o banheiro e ajudá-lo a segurá-lo também." Um homem ronronou muito perto de seu ouvido, fazendo Pres empurrar para longe. Sua feminina língua presa disse a Pres que ele definitivamente não queria este seu tipo de ajuda.

"Ok, Vikki. Bem. Você conseguiu me humilhar, e tenha a certeza, não vou incomodá-la novamente... nunca. Será que você apenas me mostra o banheiro e caminha comigo fora do bar para que eu possa chamar um táxi, e você nunca vai me ver de novo."

Pres podia sentir o calor em seu rosto, ele estava com tanta raiva. Ele não queria ir ao banheiro por si mesmo, e temia se não chegasse lá em breve, então essas quatro cervejas e taças de vinho foram saindo, se ele gostou ou não.

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"Eu não sei por que diabos você está me tratando assim. Por que você trataria alguém assim? Pensei que estávamos jun..." Pres parou de falar. "Esqueça isso. Isso não importa mais.

Apenas mostre-me ao banheiro, e eu vou chamar um táxi."

"Oh, vá em frente com Danni. Ele vai cuidar bem de você." Ela riu um pouco mais.

"Eu não conheço fodidamente ele, Vikki. E eu com certeza não preciso dele para segurar o meu pau, enquanto mijo. Olha, não seja uma cadela, ok? O mínimo que você poderia fazer..."

Sua sentença raivosa foi cortada abruptamente por um tapa em seu rosto.

"Augh. Foda!" Pres gritou enquanto segurava um lado de seu rosto esperando o toque em sua cabeça para diminuir. Vikki tinha batido nele com tanta força em seu rosto, que ele viu luzes brilhantes quando sua cabeça estalou para o lado.

"Você nunca me chama de vadia! Encontre o seu próprio caminho de casa. Espero que sua bunda cega deixe um rastro de migalhas de pão. Não pense que não vi que você cancelou o pagamento no meu Visa este mês. Eu não tenho mais uso para você, Pres. Agora sai do meu maldito rosto." Ela empurrou-o para trás ‒ duro ‒ enviando seus braços como moinho de vento descontroladamente. Ele não conseguiu se recuperar rápido o suficiente quando tombou de uma mesa baixa a poucos metros atrás dele, batendo-se e todo o seu conteúdo no chão.

Ele ouviu pessoas ofegando, mas não apareceu ninguém para ajudá-lo. Ele estava em um monte de vidro quebrado e álcool. Ele colocou a mão direita no chão para se levantar e sentiu uma peça afiada de vidro ir em sua carne. Ele puxou sua mão para trás rapidamente e podia sentir o sangue correndo do corte muito sensível. Ele queria gritar por ajuda, mas percebeu isso inútil.

"Tudo bem, amigo. Fora você. Você já causou problemas demais aqui por uma noite."

Pres sentiu a mão carnuda envolver em torno de seu braço e puxá-lo do chão.

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"Você está brincando comigo? Eu apenas fui agredido. Quero dar queixa." Pres argumentou. Ele estava zangado e tão envergonhado por ter sido espancado por uma mulher que podia gritar.

"Alguém viu esse homem ser agredido?" A voz profunda do segurança gritou para a sala.

Havia vários nãos, e uma pessoa próxima gritou: "Na verdade, ele a agrediu." Os insultos e discursos inflamados soaram no meio da multidão, enquanto Pres foi empurrado em direção à porta da frente.

"Saia daqui e não volte. Nós não temos amabilidade para homens agredindo mulheres neste fino estabelecimento."

Eu tenho que estar sonhando com este pesadelo.

O homem empurrou Pres novamente, fazendo-o bater o lado de sua cabeça contra a entrada da porta, enquanto tropeçou para a calçada ocupada.

"Porra! Acalme-se. Eu não posso malditamente ver, cara." Pres virou a cabeça de volta para o clube. A música de uma vez tocando agora soou abafada. Era seguro assumir que o segurança tinha se fechado para dentro.

Merda.

Pres não sabia o quão grande era a calçada ou o quão longe ele foi a partir do meio-fio.

Então colocou as mãos para fora um pouco na frente dele e mudou-se a frente. Ele tomou um par de passos e sentiu um homem corpulento tropeçar nos próprios pés e gritar na cara dele.

"Ei, cuidado onde você está indo, idiota."

Merda, merda, merda.

A mão ferida de Pres estava latejando. A parte de sua cabeça que havia entrado em contato com a porta do clube foi certamente mostrando uma boa contusão agora. Ele não sabia se o vidro ainda estava em sua mão ou não. Tudo o que sabia era que doía como o inferno. As lágrimas estavam correndo por seu rosto, mas ainda se sentia como um covarde.

Não importa o que, não podia detê-las. E o pior de tudo, ele sabia que ia urinar-se a qualquer Página 72

momento, aqui na faixa à beira-mar extremamente lotada. Ele podia ouvir tanta atividade acontecendo ao seu redor, mas estava com muito medo de enfiar a mão e acenar alguém para ajudar.

Oh, meu Deus. Pres colocou dois dedos repugnantes, encharcados de álcool na boca e assobiou, esperando sinalizar um táxi, enquanto segurava sua mão sangrenta contra o peito batendo rapidamente. Ele ergueu a mão à boca e assobiou novamente, desta vez muito mais alto.

Antes que ele pudesse processar o rugido profundo, ele foi empurrado para frente com violência. "Obrigado por fazer isso no meu ouvido, idiota."

Foda! Onde diabos eu estou... no Brooklyn?

"Foi um acidente... Eu... eu... eu não vejo você!" Pres gaguejou. Ele assumiu que o cara tinha dito a sua peça e seguido em frente porque ele não ouviu mais nada.

Agora, depois deste empurrão, ele realmente não sabia o quão perto estava para a rua.

Ele tomou mais alguns passos e tropeçou fora da calçada íngreme. Buzinas soaram e pneus guincharam quando pulou para trás, correndo direto em um peito duro como pedra.

Pres abaixou e estremeceu violentamente quando urina quente percorreu sua perna da calça e agrupou ao redor de seus pés.

Você tem que estar fodidamente cagando-me. Pres colocou a mão boa para fora na frente dele com a esperança de repelir o ataque, ele estava prestes a chegar. "Por favor, não me bata.

Sinto muito. Eu não vi você, eu juro. Apenas... não me machuque, por favor."

"Eu nunca machucaria você, bebê. Vem aqui. Segure-se em mim."

Bebê?

Uma voz muito masculina, rica estava em seu ouvido enquanto um braço forte pegou a mão boa de Pres e envolveu-a em torno de uma cintura estreita, enquanto o homem segurou flácida, sangrenta mão no ar. "Mantenha-a elevado, Pres. Jesus. Eu sinto muito. Está tudo bem. Estou indo cuidar de você."

Esta pessoa acabou de dizer o meu nome. Tudo bem... então é alguém que me conhece.

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Os sentidos aguçados das Pres tinham bloqueado por causa da onda de medo correndo por ele. Ele não conseguia descobrir quem era aquele estranho gentil.

Pres ouviu um assobio estridente quando a voz profunda gritou: "Taxi!" O homem tinha um braço grosso em torno da volta de Pres, enquanto o outro manteve a mão latejante no ar.

"Eu tenho você, lindo. Apenas se segure em mim." A voz profunda era calma e suave.

Pres não estava em condições de lutar que ele era um homem estranho segurando-o assim e chamando-o de ‘bebê’. Ele nunca tinha sido tão aterrorizado e abusado, desde que ele perdeu a visão. Ele nunca tinha sido abusado, ponto. Ele perdeu a luta na tentativa de segurar uma pequena quantidade de dignidade e enterrou a cabeça no peito forte e deixou as lágrimas caírem em silêncio. Sentiu-se sendo levado em um carro, um táxi, ele presumiu.

"Hospital Chesapeake." A voz profunda disse ao motorista.

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Capítulo Treze Ric estava na sala VIP no andar superior do bar. Ele decidiu aceitar a oferta da enfermeira Sheila e sair para ficar com alguns de seus novos colegas de trabalho. Depois de ver Pres saindo com aquela bruxa hoje à noite, ele realmente precisava de um par de bebidas.

Na verdade, estava tendo um bom tempo, quando saiu do banheiro e viu várias pessoas bloqueando as escadas. Então ele voltou para a sala VIP e perguntou ao namorado de Sheila que era o tumulto sobre as escadas.

O homem baixo apenas deu de ombros. Ric foi até o parapeito e olhou abaixo para o nível mais baixo. Ele podia ver que havia algum tipo de comoção acontecendo em algumas mesas do bar. Eles estavam por todo o caminho do outro lado do clube, e Ric mal conseguia distinguir o rosto na luz fraca. Ele estava pronto para virar quando notou uma estapear este homem em seu rosto.

Uau! Parece como isto doeu.

Ric viu o homem voar de volta por cima de uma mesa e bater no chão, como se ele fosse um dublê em um filme de ação. As luzes do bar estavam piscando freneticamente, e havia tantas pessoas em volta, que Ric mal podia ver o que estava acontecendo.

Não foi até o segurança arrastar o homem aos seus pés que Ric tomou na roupa do homem e este cabelo ondulado escuro.

Pres.

O segurança foi empurrando-o com força. Ele estava atirando Pres ao redor das mesas, enquanto empurrando-o em direção à saída. O coração de Ric doía terrivelmente, e viu vermelho.

"Pare de empurrá-lo, idiota!" Ric gritou tão alto quanto pôde enquanto tomava as escadas de dois em dois. Na parte inferior, as escadas foram bloqueadas por pessoas que

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estavam em torno tentando obter um melhor olhar para a comoção. "Deixem-me passar." Ele gritou, mas ninguém se moveu.

A música rap que o DJ estava tocando era ensurdecedora, e havia muitas pessoas reunidas em torno aplaudindo. Você teria pensado que era um jogo do campeonato UFC, não um cego sendo agredido.

No momento em que Ric foi capaz de obter através da grande multidão e para a calçada, Pres estava sendo empurrado para a rua por algum punk. Ele correu a frente para agarrá-lo, mas Pres caiu de volta para ele em seu lugar. O homem estava chorando e tremendo terrivelmente. Sua mão tinha uma fatia fina de vidro saindo dela, e sangue escorria pelo seu braço e em sua manga da camisa. Ric envolveu-o em seus braços, surpreso que ele veio de bom grado. Pres parecia tão aliviado que alguém não estava tentando matá-lo, ele provavelmente teria se enrolado em volta do diabo neste ponto, se ele estava oferecendo ajuda.

Agora estava levando o belo homem ao hospital para levá-lo costurado, e então o levaria em segurança para casa.

Pres viajava em silêncio, enquanto o seu salvador o puxou e segurou-o contra o peito enorme. Um braço musculoso estava enrolado apertado em torno de seu ombro, enquanto o outro ainda segurou sua mão ferida. O outro braço de Pres estava ao redor da cintura do Página 76

homem. Ele estava sendo mantido por um homem, só não sabia quem. Enquanto viajavam, Pres podia ouvir o homem sussurrando baixinho para ele, enquanto tentava obter o controle de suas emoções.

"Eu sinto muito, Pres. Tentei chegar até você, bebê. Eu tentei. Eu não vou deixar ninguém te machucar novamente."

Sentiu o homem colocar um beijo suave em sua testa. Parecia... parecia... malditamente maravilhoso! Em seguida, ele cheirou aquele cheiro quente, picante, e a familiaridade o atingiu como uma tonelada de tijolos.

"Ric." Ele sussurrou baixinho.

Ele ouviu o homem rir baixinho. "Sim, sou eu, Pres. Vejo que ainda é capaz de reconhecer o meu cheiro. Vou levá-lo para o meu trabalho, e vou corrigir a sua mão. Então vou levá-lo de volta para casa... ok? Não se preocupe."

"Obrigado. Eu estava com tanto medo." Ele falou baixinho no pescoço de Ric e sentiu as lágrimas construírem. "Eu urinei-me." Ele sussurrou. Em seguida, houve as lágrimas novamente. Sentia-se tal como uma vadia chorona.

"Eu sei, querido. Está tudo bem. Você não tem que ter medo agora. Eu tenho você." Ric apertou-o com mais força. Era mais reconfortante do que qualquer coisa que ele sentiu em muito tempo.

"Ei, você vai limpa-lo lá! Eu não estou limpando urina de algum homem adulto." O taxista gritou para o banco traseiro.

"Cale a boca e dirija!"

Pres podia sentir o estrondo no peito de Ric de suas palavras rosnando.

Cerca de dez minutos depois, o motorista do táxi pisou no freio, fazendo com que ambos arrancassem para frente. "Nós estamos aqui. Agora dê o fora!" O motorista latiu.

"Aqui, idiota."

Pres sentiu Ric jogar algumas notas sobre o assento.

"E fique com o troco para comprar-se uma nova fodida atitude."

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"Ric, por favor, vamos sair." Pres sussurrou contra o lado do rosto de Ric. Ele podia sentir o calor e raiva irradiando do grande homem.

"Sinto muito, querido. Ok, vamos lá." Ric aliviou-o suavemente para fora da parte de trás do carro.

"Minha mão está me matando." Pres assobiou. "Ric, eu não quero andar por aí assim.

Está muito ocupado lá agora?"

"Sim, está ocupado, mas vou levá-lo direto para a parte de trás, ok? Eu não vou fazer você esperar na sala de espera." Ric colocou o braço de volta em torno do ombro de Pres e apertou-o de perto contra seu peito, movendo-os para frente.

Pres caminhou rigidamente. Ele estava muito consciente em que pisou, sem querer tropeçar em uma calçada ou quaisquer escadas.

"Está tudo bem. Eu não iria deixá-lo cair, Pres... nunca. Há dois degraus na entrada cerca de quinze pés à frente, e então é uma superfície plana, todo o caminho até a parte de trás da sala de emergência." Ric informou.

Pres imediatamente se sentiu melhor na direção e começou a se mover um pouco mais rápido. Ele nunca tirou o braço ao redor da cintura de Ric. Ele contou em quarenta e cinco pés, e estava preparado para intensificar, quando sentiu Ric girá-lo em sua direção e embalar seu rosto com ternura.

"Quando chegarmos lá dentro, não diga nada, e não pare de andar, ok?" Ric estava muito perto de seu rosto, e podia sentir a respiração do homem soprando em seus próprios lábios entreabertos. Ele cheirava tão picante e doce, como o melhor licor Galliano que ele usou para seu flambado favorito, a sexy, mistura aromática de anis, baunilha e mel com ricos, picantes tons. Pres teve que admitir que adorava o cheiro do homem e o reconheceria em qualquer multidão.

"Ok, Ric." Pres sussurrou de volta.

"Degrau para cima duas vezes." Ric instruiu.

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Pres seguiu as instruções e ouviu as portas automáticas se abrirem. O barulho era muito alto, mas era uma sala de emergência em um sábado à noite. Pres foi colado ao lado de Ric, enquanto conduziu-o através do lobby barulhento. Ric foi bastante alto, porque Pres foi capaz de relaxar um pouco e dobrar o rosto na axila de Ric. Ele não queria ninguém olhando para sua cara ‒ que eles provavelmente não estavam uma vez que ele tinha uma enorme mancha molhada mais abaixo para eles se concentrar.

Ric fez como tinha prometido e moveu-os rapidamente através do chão de linóleo.

"Bem, olá, bonito. Pensei que estivesse fora hoje à noite?" Perguntou uma mulher. A voz suave detinha um pouco de desejo nela, enquanto falava ao seu protetor.

Seu. Pres concentrou em não virar a cabeça e fazer cara feia para a mulher.

"Estou fora, Sandra." Ric não diminuiu seus passos, nem mesmo por um segundo.

"Envie Maggie para a sala privada sessenta e três." Ele chamou por cima do ombro.

"Tudo bem." A mulher teve de gritar de volta para eles, uma vez que já estavam virando a esquina. Sem dúvida, ela estava se perguntando por que diabos eles estavam praticamente correndo pelo corredor.

"Bem aqui." Ric pegou em torno do braço de Pres e virou-o para a esquerda.

Pres ouviu o barulho da porta abrir, e ele assumiu que era escuro, porque ouviu Ric estalar um interruptor de luz .

"Há uma cadeira à frente de você. Eu quero que você se sente enquanto te ajudo a tirar a roupa. Depois que eu vou..."

"Você não tem que fazer isso, Ric. Tenho certeza de que você tem..."

Palavras de Pres foram cortadas. "Eu sei o que tenho e não tenho que fazer. Agora sente-se, Prescott." Que imediatamente fez. Ele ouviu o barulho da porta abrir e levantou a cabeça para escutar.

"Enfermeira Maggie, você pode primeiro obtenha-me um kit de sutura, uma seringa de dez miligramas de morfina, e dois sacos de fluidos IV." Ele falou como uma exigência, não Página 79

uma pergunta. "Traga-os imediatamente, por favor, Maggie. Então, eu vou precisar de alguns uniformes em tamanho grande da sala dos médicos." Ric estava ocupado tirando a roupa suja de Pres, enquanto ele emitiu as instruções.

"Claro que sim." A voz quente respondeu rapidamente e voltou para a porta.

"Você vai ficar aqui enquanto o médico faz os pontos?" Pres questionou, sua voz ainda tremendo dos terríveis acontecimentos da noite.

"Ninguém toca em você, exceto eu, bebê. Eu sou o seu médico. Eu vou estar fazendo os pontos. Então vou obter você limpo sozinho. Depois de você ter descansado um pouco e eu estar confortável que o nó no lado de sua cabeça não é um problema, vou te levar para casa." Ric falou com tanta certeza que fez Pres querer pedir ao homem para ficar com ele para sempre. Fazia anos desde que alguém além de seus pais se importava tanto com ele.

"Você é um médico, Ric?" Pres perguntou, o choque evidente em seu tom.

Pres não obteve uma resposta, porque a enfermeira entrou naquele momento.

"Você quer que eu comece um gráfico, Dr. E?" Ela perguntou bem.

"Não. Eu não quero ninguém vindo aqui além de você, tudo bem, Maggie?" Ric disse.

"Claro, doutor. Vou pegar os uniformes. Ou você queria-me ajudando com as suas suturas?"

"Não. Eu vou ficar bem. Basta manter este quarto livre para mim."

"Farei isso, Dr. E." A jovem da voz saiu sem outra palavra.

"Eu não sabia que você era um médico." Pres comentou novamente enquanto foi conduzido para a cama.

"Você não perguntou." Ric afirmou facilmente, sua voz deu a entender com humor. Ele se concentrou em limpar a parte externa da mão de Pres com bolas de algodão embebido em álcool. "Agora fique parado. Eu vou dar-lhe uma injeção de morfina em seu braço, e então eu quero que sente e relaxe. Vou anestesiar sua mão muito bem e retirar o caco de vidro. Uma vez que esteja limpo, eu vou te dar uma dose de antibiótico, antes de eu começar as suturas.

Você não deve sentir nada, tudo bem, mas se o fizer, apenas fale. Eu não quero que você Página 80

sofra de modo algum." Ric esfregou a coxa nua de Pres enquanto falava os detalhes de seu tratamento.

Pres sentado no lado da cama de hospital com um lençol fresco estendido sobre suas partes íntimas. Ele não estava se sentindo nem um pouco desconfortável ao redor do médico doce.

"Eu vou ficar bem. Vá em frente, Ric. Acredite ou não, sou mais forte do que você pensa. Eu sei que todas as evidências apontam para o contrário... mas foi uma noite incomum." Pres tentou soar mais seguro de si mesmo. Ele sentiu a agulha perfurar a curva de seu braço.

"Eu sei que você é forte, bebê. Eu não posso imaginar o que sentiu ao passar por aquilo que acabou de passar. Só lamento que não pude chegar até você a tempo." Ric parecia realmente mal.

"Ei. Por que você continua dizendo isso? Você estava observando-me?" Pres tinha que saber por que Ric não parava de dizer que tentou chegar até ele.

"Na verdade não. Eu estava no clube, na sala VIP no nível superior, com alguns colegas de trabalho, quando saí do banheiro e vi todo mundo olhando a comoção. Eu não percebi que era você até que o segurança estava te empurrando em direção à porta. Havia tantas malditas pessoas bloqueando meu caminho, e não conseguia alcançá-lo antes de você ser expulso. Eu sinto muito, Pres."

"Shhh. Ei, não era sua culpa. E não é o seu trabalho me proteger. Eu não deveria ter saído com esta louca garota, em primeiro lugar. Tem sido muito solitário ao longo dos últimos anos... sabe? Bem, você provavelmente não sabe."

"Não. Acredite em mim... eu sei." Ric disse antes de voltar a trabalhar.

Eles caíram em um silêncio confortável. Ric já terminou com as suturas e envolvendo uma bandagem em torno de sua mão. Pres não sentia nenhuma dor.

"Sentindo-se bem?" Ric questionou.

"Sim. Eu estou apenas formidável." Pres riu.

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Ric riu também.

Pres estava se sentindo muito bem com o forte narcótico que flui através de seu sistema. Ric informou-lhe que ele tinha sido dado uma dose dupla para garantir que ficou confortável. Agora ele estava alto como uma pipa. A intoxicação anterior a partir do licor que ele tinha consumido anteriormente adicionado à sua agora eufórica condição.

Ric estava envolvendo algum tipo de cobertura de plástico ao longo de toda a mão para que Pres não pudesse começar as bandagens frescas molhadas, enquanto tomava banho.

"Tudo pronto, bebê. Agora vamos conseguir você limpo."

Ele sentiu Ric ajudando-o para fora da mesa, quando de repente parou Pres. "Você continua me chamando de 'bebê'." Ele arrastou um pouco, olhos semicerrados por causa das drogas. "É

apenas

um

termo

carinhoso.

Estou

ofendendo

você?"

Ric

perguntou

cuidadosamente.

"Não. Eu acho que realmente gosto." Pres sorriu.

Ric moveu Pres lentamente até o banheiro.

"Então você é gay, Ric. Quero dizer, como... não bissexual... completamente gay?" Pres parou seu movimento e esperou pela resposta de Ric. "Eu sou gay." Ric admitiu seguramente.

"Oh. Bem, isso é bom. Eu estou bem com isso... realmente." Pres segurou mais apertado para o braço de Ric. "Você está atraído por mim, Ric?" "Foda, sim." Ric respondeu sem hesitação. "Será que isso vai te incomodar? Quero dizer, ajudando-o no chuveiro... porque eu posso ser profissional."

"Não, Ric. Eu posso usar sua ajuda. Estou me sentindo um pouco tonto, para ser honesto." Pres disse.

"Bom." Ric respondeu. "Hummm, você é bissexual, Pres? Você parece bem à vontade comigo... e, você sabe, a outra noite na minha casa."

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"Eu fiz algumas experiências, eu acho que você diria, na faculdade. Mas, não tenho sido atraído por outro homem em um tempo muito, muito longo. Eu não posso vê-lo, Ric, mas você soa bonito. Sua voz é muito rica e masculina, e seu cheiro é inebriante." Pres sussurrou contra o pescoço de Ric. "Você vai descrever-se para mim, Ric?" Pres silenciosamente esperava que Ric não pensasse que era estranho, ou demasiado, mas ele realmente queria saber.

"Claro que vou, lindo. Mas deixe-me levá-lo limpo e vestido primeiro, ok?" Ric tomou Pres no pequeno banheiro e começou a ficar de pé no chuveiro . "Quando eu chegar em casa, eu vou deixar você me ver. " "Tudo bem, querido." Pres sorriu calorosamente, provocando o homem gentil.

"Seu idiota. Entre aí." Ric riu. "Mantenha sua mão na parede assim ela está fora do caminho do chuveiro."

O pequeno chuveiro era apenas o tamanho do minicloset, com um pequeno banco saindo da parte de trás dele e um chuveiro destacável.

Pres ouvido Ric desembrulhar o sabão. Ele sentiu-o tentar pressionar a toalha em sua mão, mas Pres não lhe pegou. Em vez disso, ele se virou e colocou suas duas mãos na parede, assumindo a posição.

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Ric concentrou-se em não deixar solto gemido após gemido enquanto observava Pres virar ‒ mostrando esta bunda perfeita ‒ abrir as pernas, apoiar ambas as mãos elevadas sobre os azulejos frios, e soltar a cabeça para baixo para seu peito.

Jesus fodido Cristo. Ele quer que eu o banhe. Deus, dai-me força.

Ele começou no longo pescoço bronzeado de Pres e começou a fazer círculos lentos, mas firmes. Ele esperava que pudesse manter suas mãos de tremerem tempo suficiente para terminar o trabalho. Pres levantou um pouco a cabeça, e Ric lavou sua garganta. Ele baixou a mão para o abdômen definido de Pres e não pode resistir usar as duas mãos para limpar entre as cristas e vales lá. Não parecia que Pres estava desconfortável com isso, mesmo que a outra mão de Ric estava ensaboada e deslizando ao longo do corpo do Pres sem um pano.

Ele queria entrar dentro deste chuveiro ‒ roupa e tudo ‒ e pressionar seu corpo contra firme, molhado, liso deste homem. Para Ric não havia nada mais impressionante do que a imagem que tinha na frente dele agora. Se nada nunca veio dele e Prescott Vaughan, ele sempre teria esse momento com que se masturbar, por muitos anos vindouros.

Ric abandonou o pano e utilizou apenas a barra de sabonete para lavar parte traseira forte do Pres. Ele rapidamente voltou ao redor da frente de seu peito. A cabeça de Pres pendeu sobre os seus ombros e caiu para trás, expondo sua garganta, e Ric tinha o desejo de lamber a espuma escorrendo pelo seu pomo de Adão. Ele respirou fundo e deixou suas mãos deslizar para baixo do ponto de cabelo no abdômen de Pres e em seus pelos pubianos bem aparados em torno de seu...

Porra. Ele está duro.

Ric disse que seria profissional, mas isso era ridículo. Seu toque tinha excitado Pres.

Como ele poderia simplesmente ignorá-lo agora? Ric imaginou que iria tirar os sinais de Pres e ver o que ele queria.

Ric moveu um pouco mais perto de Pres, mas ainda ficou fora da pulverização da água quente. Ele desejou que pudesse dar uma boa olhada no pau de Pres, mas isso seria impossível de fazer sem ficar encharcado. Ele levou uma mão e correu sob as bolas de Pres Página 84

em todo o esforço para parecer que estava apenas limpando-as, mas não podendo resistir rolando-as um par extra de vezes quando sentiu Pres tremer.

"Oh meu Deus, Ric." Pres sussurrou para o banheiro cheio de vapor.

Ric transferiu-se para correr suavemente a barra de sabonete ao longo cabeça do pênis chorando de Pres e foi recompensado com um arrepio feroz.

"Ric, por favor." Pres gemeu.

"Diga isto." Ric ordenou. Ele massageou o ombro de Pres com uma mão para mantê-lo relaxado e flexível, enquanto mudou a outra para frente e para trás em torno da base de seu pênis. "Diga isso, bebê. Diga-me o que você quer."

"Faça-me gozar. Por favor, faça-me gozar." Pres implorou.

Ric envolveu sua mão grande em torno do pênis de Pres e deu-lhe um aperto duro em torno da cabeça. Ele, então, definir um ritmo constante para cima e para baixo ao longo de todo o comprimento do belo pau. As pernas de Pres tremiam, sua cabeça estava inclinada para trás, e seus olhos estavam fechados apertado no auge da paixão. Ric pegou o ritmo e deixou escapar um gemido na sensação dolorosa de sua própria ereção confinada em seu jeans apertado.

"Ric, foda. Eu não vou por último." Pres sussurrou asperamente "É tão fodidamente bom... Deus, não pare."

"Eu tenho você, bebê. Goze para mim."

Ric apertou ainda mais e não pode resistir deixando cair à outra mão do ombro de Pres ao seu traseiro apertado para esfregar entre sua costura. Quando ele correu este botão apertado, sentiu Pres apertar seu dedo e soltou um grito rouco, enquanto seu sêmen atirou fora dele como uma bala de uma arma, pulverizando o azulejo e revestindo o punho de Ric. "Fooooda. Deus, Ric." Pres gemeu quando Ric ordenhou a última da sua descendência a partir de seu pênis saciado.

Ric não aguentava mais. Ele esbarrou com uma mão escorregadia em seu jeans com zíper para libertar seu pênis raivoso de sua prisão. O primeiro sentimento de vapor do Página 85

chuveiro em seu pau fez Ric gritar de pura felicidade. Ele tirou a mão revestida de sêmen do pau de Pres e usou-a para acariciar o seu próprio. Ele colocou a mão no meio das costas de Pres e ordenou-lhe: "Não se mova, você lindo filho da puta."

Pres deu um leve gemido que fez Ric quase perder a cabeça.

Ric sabia que ia durar apenas alguns segundos, também. Ele manteve os olhos treinados sobre a musculosa lombar de Pres que se curvava em sua bunda redonda. Ele tinha que ter outro toque. Ele empurrou-se rápido e forte, o seu grunhido enchendo o espaço pequeno, e espalhou um lado da bochecha da bunda de Pres para obter um melhor olhar no seu buraco. Ele engasgou com a estrela enrugada que vibrou nele quando esfregou através disto. Desejou que pudesse entrar em todo o caminho e atirar a sua carga nesta porra de bunda perfeita, mas não poderia deixar o hospital com roupas encharcadas molhadas.

Ric jogou a cabeça para trás e gritou o nome do Pres, antes de pulverizar jato após jato de sua carga no chão do chuveiro. Seus joelhos quase dobraram enquanto descia de um dos melhores orgasmos que tivera em anos.

Ric respirou fundo para obter-se de volta sob controle. Ele lavou a mão e colocou seu pênis flácido de volta para suas calças, então calmamente terminou de limpar Pres fora e ajudou-o a sair do chuveiro. Ric estava um pouco nervoso no comportamento agora retirado de Pres, mas percebeu que não diria nada ainda. Ele daria a Pres algum tempo para pensar sobre o que eles tinham acabado de fazer, enquanto descansava.

Ric assistiu Pres derivar dentro e fora da consciência, cuidadosamente observando-o para todos os sinais de uma concussão. Ele nunca saiu da sala o tempo todo. Ele sabia Pres estava fingindo dormir quando a enfermeira Maggie voltou com seus resultados de laboratório e passou por cima deles com Ric. "Ele parece estar muito bem, Dr. E." Maggie disse baixinho, pensando que o paciente estava dormindo.

"Bom. Vou tirá-lo daqui, logo que acorde de novo." Ric deu um suspiro de alívio suave. "Muito obrigado por ajudar, Maggie."

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"De nada, Dr. E." A mulher fez uma pausa e virou-se para olhar Ric. "Umm. Gostaria de tomar uma xícara de café ou algo amanhã à noite... se não está ocupado?" Ela questionou timidamente.

"Eu pensei que você era casada, Maggie." Ric levantou uma sobrancelha.

"Eu sou, mas meu marido não se parece com você, doutor. Além disso, temos uma espécie de relação aberta." Ela riu, corando terrivelmente.

O que diabos aconteceu com a santidade dos votos de casamento? Eita.

"Obrigada pelo elogio, Maggie. Mas desculpe, eu não saio com mulheres casadas."

Eu não saio com qualquer mulher.

Ele sorriu para suavizar a rejeição que ele tinha acabado de dar a pequena adúltera.

"Claro. Só pensei em perguntar." Ela deu um leve sorriso e saiu pela porta.

"Tudo bem, vamos lá, tapeador. Vamos para casa." Ric estava ao lado da cama de hospital e apertou o centro da coxa de Pres, fazendo-o idiota e rir em voz alta. "Ahh. Então você é delicado. É bom saber, Pres, mas sabia que você não estava dormindo."

"Então, Sr. Você Parece Tão Melhor Do Que Meu Marido, eu tenho um atestado de boa saúde?" Pres sorriu de orelha a orelha, mostrando-lhe o quanto gostava de provocar.

"Ah, cala a boca, e vamos lá." Ric bateu Pres em sua bunda, fazendo-o saltar de surpresa. Ele estava esperançoso de que Pres estava se sentindo muito melhor agora e não reticente sobre sua cena do chuveiro quente.

Ele gostava de ver Pres sorrir e rir. Ele estava disposto a fazer qualquer coisa para fazê-lo feliz.

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Capítulo Quatorze No momento em que chegaram ao seu prédio, Pres havia recuperado um pouco do remédio da dor, e sua mão estava se sentindo muito melhor, provavelmente, ainda entorpecida da lidocaína. Ele sentiu Ric alcançar por sua mão boa e levá-los através do lobby.

"Como a sua mão está se sentindo?" Ele perguntou quando estavam no elevador.

Pres olhou na direção de Ric. "Isto ainda está bem. Eu não posso agradecer o suficiente por me ajudar."

"Sim, você certamente pode." Ric sussurrou.

"Desculpe-me?" Pres levantou um canto de sua boca, intrigado.

"Salmão grelhado com molho de laranja e funcho." Ric disse e riu. "O que você pensou que eu quis dizer, lindo?" Ric avançou para mais perto dele.

"Eu acho que isso significa que alguém está me pesquisando." Pres afirmou. De que outra forma Ric saberia da receita que ele tinha ganhado tantos prêmios?

"Tenho certeza que temos." Ric disse corajosamente.

Pres pensou que se ele se inclinou para frente, até mesmo um pouco, que provavelmente acabaria beijando o homem bem no pescoço. Ele podia sentir o calor do corpo de Ric no pequeno espaço e não foi desligado. Ele não podia esperar para chegar ao seu apartamento. Ele queria saber o que Ric parecia. Lembrou-se de uma enfermeira chamá-lo bonito... na verdade um par de enfermeiras. Inferno, uma estava disposta a trair seu marido com Ric. A imagem mental que ele estava conjurando em sua cabeça estava tomando um rumo para o mau e desobediente. Ele não conseguia parar de imaginar alguns dos modelos masculinos que tinha visto em um calendário de caridade Doctors Without Borders anos atrás no antigo apartamento de Angela.

"Você acha que eu sou bonito, Ric?" Página 88

"Você é de tirar o fôlego, Prescott. Por que, você não sabe disso?" Ric sussurrou sedutoramente no ouvido dele.

A respiração quente de Ric estava fazendo coisas engraçadas para o seu corpo, coisas desconhecidas. Coisas que ele não tinha experimentado em muito maldito tempo.

Pres teve que considerar se ele era gay agora. Poderia estar em um relacionamento com um homem realmente ser diferente? Sua deficiência realmente tinha feito uma viagem de cabeça nele, pensando que tinha que resolver para quem estava disposto a dar-lhe um pouco de afeto. Pensamentos obscuros lotaram a mente de Pres. Ele tinha namorado mulheres, tentou fazer amizades com outros caras, mas no final todos o deixaram ‒ mulher ou homem. Ric provavelmente iria também... eventualmente. Talvez ele só quisesse saber como é transar com um cara cego.

As palavras de Victoria hoje repetiam em sua cabeça: "Eu não tenho mais uso para você."

Pres balançou a cabeça, tentando desalojar os pensamentos deprimentes, apenas para tê-los ser ultrapassado por outro: "Isto apenas não é para o que me inscrevi." A noiva de Pres tinha dito isto antes que ela bateu a porta na sua relação. Seu coração ainda doía quando pensou sobre ela abandonando-o. Pres colocou a mão boa até o peito de Ric e novamente ficou surpreso com o quão sólido e musculoso que ele era. Ele tomou um gole duro e empurrou o homem de volta alguns passos.

"Não tente fazer parecer que você está interessado em mim... Eu quero dizer realmente me conhecer. Tudo o que você vê é um pequeno homem cego, fraco que pode ser aproveitado. Bem, eu não sou um fraco, estúpido, Dr. E, e estou feito com deixar as pessoas abandonando-me." Pres cuspiu e saiu do elevador assim que ouviu-lhe abrir.

"Mas que diabos? Ei, nem sequer pense nisso. Não se atreva a andar para longe de mim assim, Prescott!" Ric gritou no corredor.

Pres esperava que ninguém estivesse no corredor ou enfiando a cabeça para fora de seus apartamentos. Ric tinha uma voz profunda que carregava. Pres puxou a chave fora e

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lutou com uma mão para colá-la na fechadura, quando sentiu bater pressão sólida contra suas costas.

"Augh. Saia de mim." Pres assobiou com sua bochecha plana contra a porta de metal frio.

"Abra a porta." Ric rosnou em seu ouvido, sua voz cheia de raiva.

Pres estava esperando que Ric não se tornasse violento, mas lá no fundo, sabia que ele não o faria. Pres cresceu mais irritado, e dane-se, houve outro caroço se formando em sua garganta com a possibilidade de nunca ser capaz de ter uma verdadeira amizade... ou relacionamento.

"Não tente fingir que você quer alguma coisa comigo. Você provavelmente vai querer ver se pode excitar o cara hetero sem esperança ‒ masturbá-lo, fazê-lo gozar e implorar por mais. Obter pontos legais se você pode bater o cego e gabar-se a todos os seus amigos médicos agradáveis."

"Abra. A. Maldita. Porta. Prescott." Ric empurrou com tanta força contra as costas dele, que mal podia girar a maçaneta. Quando o fez, caiu dentro do apartamento, mas foi agarrado por Ric, antes de cair de cara para os ladrilhos duros em sua entrada. Ric colocou um aperto de morte em ambos seus braços, girou em torno dele, e puxou-o com força contra o peito.

"Hoje eu tive uma boa visão das relações onde você esteve, Prescott Vaughan, e eu me recuso a deixá-lo me colocar lado a lado com os outros idiotas que o magoaram no passado.

Você não sabe quais são minhas malditas intenções, porque não perguntou. Não pense que eu tenho alguma motivo oculto por te querer. Eu não sei por que estou tão atraído por você, Pres. Eu apenas estou." A voz de Ric era crua e tensa enquanto falava.

Pres de repente se sentiu mal por dizer o que disse no elevador. Ele estava tão ferrado por dentro que, mesmo quando uma coisa boa se apresentou, ele não sabia como recebê-la.

Pres começou a pensar que talvez ele estivesse destinado a ficar sozinho. Ele fechou os olhos com força, enquanto as lágrimas começaram a cair. O último par de semanas começou a

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alcançá-lo, e Prescott estava tão emocionalmente esgotado que não conseguia nem pensar direito.

"Olhe para mim, Prescott." Ric estendeu os braços apertados. Sua respiração roçou o rosto de Pres com cada palavra que ele falava.

Pres manteve os olhos bem fechados e contraiu contra o controle apertado de Ric. "Olhe para mim, droga!" Ric gritou.

"Eu não posso vê-lo!" Pres gritou de volta enquanto tentava forçar seu caminho para fora do aperto punitivo de Ric. A voz de Ric reduzida para apenas um sussurro. "Sim, você pode, bebê." Ele passou os braços ao redor da cintura de Pres e apertou-o com força. "Sim, você pode. Venha aqui."

Pres foi puxado em seu refúgio e posicionado para se sentar em seu sofá. Ele pensou que Ric ia sentar-se ao lado dele, mas não o fez. Para a surpresa de Pres, Ric caiu de joelhos e se firmou entre as pernas de Pres. Ele sentiu Ric levantar sua mão ilesa e colocá-la suavemente em seu rosto, antes que ele deixou cair suas mãos para descansar no topo das coxas de Pres. Pres instintivamente mudou-se para a beira do sofá, sua virilha apertada contra o abdômen rígido de Ric, quando ele começou a explorar cada centímetro de seu rosto.

Ric deixou o belo Prescott Vaughan ter um olhar nele. Ele sentiu os dedos tímidos de Pres começar em seu cabelo. Correr-lhes todo o caminho até as pontas em sua nuca. Pres finalmente abriu os olhos muito azuis, seus longos cílios, espetados molhados de lágrimas.

"Qual é a cor?" Ele sussurrou tão baixinho que Ric mal o ouviu.

"Castanho." Ric respondeu. "Está muito longo. Eu preciso de um corte de cabelo."

"Eu gosto do comprimento." Pres sorriu para ele.

Deus, ele é tão bonito.

Pres levou a mão para cima e correu pelo cabelo de Ric novamente, seus dedos deslizando facilmente sobre os macios cabelos castanhos. Ele inclinou-se para ter um cheiro bom.

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"É tão macio." Pres disse enquanto esfregando o rosto contra as ondas. Era como se ele quisesse permanecer lá por mais tempo, mas optou por continuar a sua exploração em seu lugar.

Ele roçou a ponta dos dedos sobre a testa lisa, de tamanho médio de Ric, não ficando lá por muito tempo, então acalmou os dedos nos olhos abertos de Ric. Ele ternamente sentiu as sobrancelhas finas e tocou seus longos cílios. Ric deixou seus olhos se fechar e abrir novamente, para que Pres pudesse ver quão longo seus cílios eram. Ele deve ter gostado deles, porque ficou lá por um tempo. Seus dedos roçaram levemente sobre os olhos.

"Qual é a cor?" Pres sussurrou novamente.

"Verde, bebê. Meus olhos são verdes."

Pres respirou rápido nesta descrição. Ric podia sentir a ereção de Pres ficar mais firme contra o seu estômago, fazendo com que ele soltasse um gemido antes que pudesse controlálo.

"Ric." Pres estava sem fôlego.

Pres afastou-se dos olhos e os dedos tímidos viajaram para o seu forte nariz romano e depois para suas maçãs do rosto altas, antes de se aventurar mais baixo. Pres segurou o queixo mal barbeado na palma da mão macia, como se ele estava prestes a beijá-lo. Ric prendeu a respiração e fechou os olhos enquanto os dedos de Pres dançaram sobre seus lábios, oh, tão suavemente. Os lábios de Ric eram macios e cheios, de acordo com o que tinha sido dito. Seu lábio inferior estava um pouco mais cheio do que o superior, e ele sentiu Pres dar-lhe um aperto suave, fazendo-o sorrir.

Pres suspirou. "Eu posso ver o seu lindo sorriso, Ric." Ele passou as pontas dos dedos em todos os dentes brancos, nivelados de Ric. Algumas pessoas disseram que seus olhos eram sua melhor característica, mas sua mãe sempre disse que era o seu sorriso. Ele só esperava que Pres gostasse.

A mão de Pres ainda estava deslizando sobre seus lábios, os olhos semicerrados, como se estivesse hipnotizado por sua boca. Ric franziu os lábios e beijou os dedos delicados de Página 92

Pres. Para a surpresa de Ric, ele não puxou a mão. A boca de Pres foi ligeiramente aberta, e sua respiração pegou.

Ric esfregou para cima e para baixo nas coxas de Pres, enquanto esperava o homem processar o que ele estava sentindo. Ele poderia dizer que Pres estava tão carente de afeto.

Não havia como dizer a última vez que tinha sido tocado com amor. O coração de Ric doeu ao perceber que ninguém queria esse homem maravilhoso, só porque ele era cego. Para Ric, isto só o fez ainda mais maravilhoso.

"Por favor, deixe-me te beijar, Pres. Por favor, bebê. Eu tenho que saber que gosto você tem." Ric percebeu que estava implorando, mas não se importou. Ele queria mostrar a Pres que ele era o homem que estava faltando em sua vida, e Ric acreditava que poderia mostrarlhe isso, com apenas um beijo.

Pres apenas acenou com a cabeça que sim e esperou, assumindo que Ric fecharia a distância entre suas bocas.

Ric veio lentamente e deixou seus lábios roçar em toda a boca do Pres. Ele ia levar isto lento apenas no caso de o homem se assustar. Ric viu que Pres tinha fechado os olhos e foi avançando para frente um pouco mais. Ele achou que podia se mover um pouco mais também. Ric levou a mão acima para embalar a mandíbula de Pres e sentiu o homem gemer em sua boca. Ele engoliu o som sexy e inclinou a boca para aprofundar o beijo.

"Ric, por favor." Pres implorou.

"Eu sei, bebê."

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Pres estava flutuando, sentia-se tão alto. Ele estava beijando aquele homem, um homem muito generoso e gentil. Ele tinha feito uma profunda sensação do rosto de Ric e adorou cada minuto dela. Ric estava certo, ele podia vê-lo. Ele viu este ondulado cabelo castanho macio que tinha comprimento suficiente para agarrar e puxar, lindos olhos verdes, atiçados por cílios longos sensuais que deitavam sedutoramente em seu rosto quando ele fechou os olhos. Sua pele era impecável e suave. Sua barba de fim de tarde não era grossa como a dele. Era macia.

Oh, meu Deus. Esse beijo é tão bom. Faz tanto tempo desde que eu fui beijado. Mmmm, mais, mais, por favor. Ohhh. Deus, tão bom. Esqueci-me que poderia me sentir assim. Ric, nunca pare... Por favor.

"Mais, por favor. É tão bom." Pres liberou todo o seu nervosismo e inibições e apenas permitiu-se a sentir algo que não sentia há anos. Ele sentiu afeição.

Pres passou os braços em volta do pescoço de Ric e deu-lhe tudo o que tinha. Ele dirigiu sua língua em explorar esse homem maravilhoso e saboreou os sabores que explodiu em sua boca. Pres não sabia por que isso se sentia tão bem... Ele apenas sentiu. Ric sentiu como o sol no mundo muito escuro do Pres.

Ric foi um inferno de um beijo também. Ele estava dando a Pres verdadeiramente bom, e não parou, assim como lhe implorou que não. Ric gemeu apaixonadamente em sua boca, como se estava gostando tanto quanto ele estava.

"Bebê, espere um minuto."

Ric se afastou um pouco, e Pres imediatamente perseguiu sua boca. Ele ouviu a risada de Ric enquanto segurou-o pelos ombros.

"Mmmm. Você se sente tão bom, mas quero-nos a parar por um minuto. Eu não quero que isso vá muito mais longe. Eu quero que você saiba que estou falando sério sobre querer algo mais profundo com você. Então, se você continuar me beijando assim, menino sexy, então isto poderia facilmente levar a outras coisas... coisas desagradáveis." Ric acentuou suas palavras por estalar Pres em seu quadril e beliscando seu queixo, fazendo-o sorrir. Ric ainda Página 94

estava de joelhos entre as pernas dele, e Pres vagamente percebeu que ele estava moendo seu pau duro no estômago do homem.

"Oh merda. Sinto muito, Ric. Tem sido um tempo muito longo." Pres sabia que seu rosto estava vermelho.

"Não se atreva a pedir desculpas. Eu amei cada minuto disso. Acredite em mim, bonito, eu quero muito mais. Mas quero-nos a conhecer um ao outro antes de eu perpetrar lento, doce amor com você e fazê-lo ser meu. Eu não preciso de um caso de uma noite, Pres.

Eu posso conseguir isto a partir de qualquer um. Se isso é tudo que queira, então eu não teria sido celibatário durante os últimos dois anos." Ric pressionou a testa contra a dele.

Pres teve tempo para acalmar sua respiração rápida, de modo que ele não jogasse este homem lindo no chão e violentasse-o.

"Jesus Cristo. Já se passaram dois anos desde que você fez sexo com alguém, Ric?" Pres questionou incrédulo com a boca ligeiramente aberta.

"Sim, querido. Na verdade, isto foi um pouco mais do que isso, mas quem está contando?" Ele sorriu na boca de Pres. "Eu jurei há muito tempo que a próxima vez que fizesse amor ia ser com alguém que amava e respeitava. Estou muito velho para estar saltando de cama agora. É por isso que fiquei tão chateado com o que você disse no elevador.

Eu nunca apenas ia para cama com você e te deixaria, Prescott. Número um: isto iria machucá-lo... e eu nunca te machucaria. Dois: Isto seria irresponsável e imaturo, e também não sou um desses, bebê." Ric segurou o queixo de Pres, e ele instintivamente se inclinou para o abraço.

"Estou tão assustado, Rickson. Todo mundo sempre me deixa, e estou no escuro aqui... sozinho."

"Eu sei, querido. Mas você vai ter que confiar em mim sem nenhum motivo. Apenas salte comigo. Vamos cair juntos, ok?" Ele colocou beijos suaves em todo o rosto de Pres.

"Tudo bem. Mas posso perguntar mais uma coisa?" Pres falou em voz baixa.

"Qualquer coisa." Ric acariciou seu rosto.

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Pres estava feliz que Ric já poderia dizer que ele precisava de contato constante.

"Você vai me beijar de novo?" Pres perguntou timidamente. Ele estava envergonhado por aparecer tão desesperado, mas não se importou. Ele precisava disso tão ruim. "É claro." Ric sorriu.

Então ele beijou Prescott dentro de uma polegada de sua vida.

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Capítulo Quinze "Mostre-me o seu lugar, bebê. Parece bonito aqui." Ric levantou-se do chão e ajustou seu pau duro antes de ajudar Pres fora do sofá.

"Tudo bem. Eu acho que tenho o suficiente sangue de volta na cabeça em meus ombros agora." Pres sorriu grande e começou a caminhar em direção a sua obra-mestra ‒ sua cozinha.

Ric ficou impressionado com cômodo impecável de Pres e como ele se movia graciosamente sem a bengala. Escusado será dizer que tudo foi organizado e ordeiro. A mobília era grande e espaçosa, mas deixou espaço o suficiente para caminhar. Não havia nada saliente no chão ou objetos espalhados que pudessem fazer Pres tropeçar e cair. Ele virou a esquina e ficou chocado na cozinha de luxo gourmet.

O chão era de uma madeira polido mogno. Ao longo das fronteiras da cozinha estavam tijolos de cor neutra, dando ao espaço uma sensação de terra, apesar de todos os aparelhos eram de aço inoxidável e de ponta.

O envolvente bar que teve um tampo de mármore marrom. Havia quatro bancos no lado oposto, e cada assento tinha um ambiente pequeno, mas elegante lugar com um guardanapo afofado saindo da caneca de café.

O fogão foi equipado com uma churrasqueira e seis queimadores de gás. Em uma seção separada estava um grande microondas situado no topo de um duplo forno de convecção. Todos os armários foram os mesmos de mogno marrom como o chão e chegou quase até o teto, exceto para as samambaias verdes brilhantes que pendiam sobre as bordas.

O lustre de ferro forjado acima do gesso da bela iluminação quente completava todo o quarto.

Ric tinha a sensação de que Pres lhe mostraria este espaço primeiro. Seu homem era um chef, e pelo que ele tinha lido, um muito bom. Ric andava olhando para todos os Página 97

dispositivos enquanto Pres derramou-lhes dois copos de água. Ele viu um pequeno aparelho organizado que era brilhante e tinha um monte de botões.

"Ei, Pres, o que isso faz?" Ric pediu ao pressionar um botão verde neon na máquina.

Ele veio para a vida com um zumbido estridente alto. Ric pulou e apertou o botão repetidamente, mas nada aconteceu. "Merda, merda, merda!"

O som era alto e irritante no cômodo silencioso. Ele olhou para Pres e viu o homem estava rachando-se enquanto casualmente encostou-se a geladeira, tomando sua água.

"Você pode desligar essa coisa, por favor?" Ric gritou acima do barulho.

Pres caminhou bruscamente para a pequena matraca e apertou um botão azul neon, cessando o barulho.

"Obrigado. Bondade. Que coisa é essa?" Ric continuou olhando para a engenhoca.

Pres riu mais ainda. "É um espremedor. Você carrega a fruta aqui em cima." Ele ergueu um longo cilindro e apontou para a abertura oca. "Então, o suco sai daqui." Ele apontou para a grande abertura do outro lado.

"Eu vejo. O que aconteceu com o bom e velho..."

"Espremendo tudo na mão?" Pres interrompeu Ric e revirou os olhos para ele.

"Não... comprá-lo em uma caixa no supermercado." Ele agarrou Pres em torno de sua cintura e deu um beijo casto em seus lábios.

"Ah, certo, é claro, o que eu estava pensando? Você vai ao supermercado para o suco fresco-espremido." Pres balançou a cabeça com espanto e sorriu. "Você está com fome? Eu posso fazer alguma coisa para você comer. Eu sei que é tarde, mas posso criar algo bem rápido."

"Não. Se eu comer assim tarde, então nunca vou conseguir dormir. Além disso, você realmente deve tomar um comprimido de dor e descansar um pouco. Sua mão vai ser muito desconfortável em poucas horas, após o entorpecente desaparecer completamente. Eu não me importaria de aceitá-lo para o café da manhã, embora." Ric disse no ouvido de Pres, sorrindo para seu arrepio.

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"Ok, isso parece bom." Pres admitiu.

Ric podia ver que Pres realmente queria que ele ficasse, e seu rosto não escondia sua decepção.

"Ei." Ric levantou o queixo de Pres e beijou-o de novo em seus lábios. Ele beijou sua bochecha, sua testa, e ambos seus olhos. "Eu vou estar de volta na parte da manhã. Se eu ficar na sua cama com você, Prescott, eu não posso ter certeza de que vou me controlar. Acredite em mim, bebê, eu não quero deixá-lo agora... mas acho que deveria. Eu não quero que você duvide da minha sinceridade."

Ric levou Pres na parte traseira de seu apartamento, em direção ao seu quarto. "Eu quero que você considere seriamente se pode ter um relacionamento com um homem. Eu posso entender que esteja nervoso sobre ser magoado, mas, honestamente, eu tenho mais medo de você do que você de mim. Eu não tenho tido a chance de me apaixonar em mais de oito anos. Se de repente decidir que não quer ser gay ou uma mulher bonita avança em você, como é que eu sei que não vou ser deixado de lado como lixo de ontem?"

Pres estendeu a mão em direção à face de Ric. Ric encontrou sua mão no meio do caminho e esfregou o rosto na sua palma. "Eu acho que nós dois temos um pouco de confiança para fazer." Pres disse e abriu a porta de seu quarto. "Boa noite, Sunshine." Pres fechou a porta.

Ric deixar-se fora do apartamento de Pres e trancou a porta atrás dele. Enquanto caminhava as quatro portas para seu próprio apartamento, percebeu que Pres o tinha chamado de ‘Sunshine’, e isto fez um sorriso quente espalhar em seu rosto.

Ele desesperadamente esperava que Pres pudesse amá-lo, porque acreditava que já estava se apaixonando por este homem sensível. Ric não sentia tão fortemente sobre um homem desde o seu namorado da escola.

Deus. Eu assisti esse homem ir e vir durante semanas. É apenas algo sobre ele.

Ric sabia que estava tomando uma grande aposta por se apaixonar por um hetero, ou no mínimo bissexual, cara. O fato de que Pres era cego só queria dizer que Ric tinha que ser Página 99

mais cuidadoso que Pres não foi entretendo o pensamento de ser gay, só porque ele estava solitário.

Eram quatro da manhã, e Ric estava exausto. Ele tomou um banho muito rápido e deixou-se cair em sua cama King Size. Ric era um homem alto, de pé em um metro e oitenta e oito, e seus pés estavam tocando o estribo. Ele pensou que iria cair no sono, mas sua mente estava ocupada com pensamentos do intrigante Prescott.

Ric pensou em quão sexy Pres soou quando ele entrou no chuveiro no hospital, então o beijo quente e pesado que tinham compartilhado no refúgio de Pres. O pênis duro como rocha que tinha sido pressionado em seu abdômen, disse que Pres estava tão excitado quanto ele. Ric lembrou a língua macia de Pres, tão assustada e tímida no início e, em seguida, tornando-se ousada e aventureira enquanto explorou cada centímetro da boca de Ric. Isto foi mais ação que Ric tinha tido em meses. Ele se recusou a dormir com os poucos homens que tinha encontrado ao longo do último par de anos. Todos eles estavam interessados apenas em sua aparência à medida que desfilaram com ele em torno de seus amigos.

Espero que eu não esteja encontrando um homem cego, só porque não quero um homem que esteja pendurado sobre a minha aparência.

"Claro que não." Por que eu ainda acho isso? Não há nenhuma maneira que eu faria algo assim. Estou louco por ele... puro e simples.

Ric estava contente que tomou a decisão de ir para casa e não ficar na casa de Pres. Ele podia ver claramente que o homem queria que ele ficasse... mas não pelos motivos certos.

Pres só não queria ficar sozinho hoje à noite, especialmente depois do que passou.

Foda. Mas eu o quero tão maldito ruim.

Ric virava na cama por mais 15 minutos, sua mente repetindo o beijo mais e mais. Ele levou a mão até seus lábios e esfregou-os da mesma forma que Pres tinha. Ric mostrou a língua para fora e molhou as pontas dos dedos e cavou sua mão dentro de suas calças de pijama para acariciar suas bolas. "Aughhhh... Fooodaaa." Ele falou lentamente.

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Ric revirou suas bolas em torno de sua saída tão tortuosamente lento, que suas pernas ansiosamente moveram para cima e para baixo sobre os lençóis macios. Ele estendeu a mão para a sua mesa de cabeceira com a mão desocupada, agarrou o lubrificante, e aplicou uma pequena quantidade para a cabeça de seu ruborizado pênis e a pele sensível sob suas bolas.

Ele não se apressou. Ric não tinha tido um bom material punheteiro por um longo tempo, e agora, sua cabeça estava cheia de Prescott Vaughan.

Ric levantou uma perna para cima e tomou o seu dedo do meio lubrificado e pressionou em seu buraco dolorido todo o caminho para a junta. Suas fortes costas arquearam para fora do colchão.

"Pres, mmmm, quero que você me encha tão ruim, meu homem sexy." Ric gemeu para o quarto vazio. Ele pegou a outra mão e deu seu pau totalmente ereto um golpe longo e lento da base à ponta. "Mmmm. Foda. Caramba, foi muito fodidamente tempo. Aughhhh."

Ric impôs um ritmo lento enquanto acariciava seu pau e empurrou seu dedo um pouco mais profundo. Ele queria usar o seu vibrador, mas não queria perder tempo puxando-o agora. Ele não ia durar muito mais tempo de qualquer maneira.

Ric desejou que pudesse ter deixado o cheiro de Pres, nele. Deus sabe que depois que o homem havia tomado banho no hospital, ele cheirava tão bem. Ric queria chupar seu pescoço até que foi forçado a parar. Ele encontrou-se perguntando se Pres estava masturbando-se nos pensamentos sobre ele também. Quando imaginou Pres acariciando seu próprio pênis e gritando o nome dele, os músculos de Ric ficaram tensos, e os fluxos de quente branco sêmen dispararam fora dele antes que pudesse reagir.

"Aughhhh. Deusss!" Ric gritou e agressivamente ordenhou o último de seu orgasmo.

Orou para que Pres fosse aprender a confiar nele rapidamente, porque ele precisava de Pres para transar com ele, tipo, ontem.

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Capítulo Dezesseis Ric finalmente cochilou após a sua liberação tão necessária. Ele estava dormindo como uma pedra quando ouviu uma alta e penetrante sirene na cabeça. Droga. Eu me esqueci de desligar o meu despertador? Ric puxou sua pelúcia abaixo do travesseiro sobre a cabeça e fechou os olhos apertados por causa do barulho irritante. Seu cérebro estava muito privado de sono, e não estava pensando claramente. O alarme gritando era tão alto que Ric levantou a cabeça de repente, enquanto olhando para o despertador. Dizia sete e quarenta e cinco em neon verde brilhante. Suas cortinas escuras foram puxadas fechado, mas podia ver a luz solar filtrando através das rachaduras. Então, como se ele foi batido na cabeça com uma frigideira de ferro fundido, ele pulou da cama ao som de alarme de incêndio do edifício.

"Merda. Pres!" Ele gritou.

Ric tropeçou fora de seu quarto, sem camisa, e correu a toda a velocidade para a porta da frente. Ele abriu as fechaduras e atirou a porta aberta com tanta força que a maçaneta bateu na parede e foi a parede de gesso. Ric notou que os lojistas de todo o andar estavam se movendo rapidamente para as extremidades dos corredores. Mais do que algumas pessoas estavam em pânico e derrubando os outros sobre como os sons dos carros de bombeiros entraram em alcance. Ambas as extremidades tinha elevadores e escadas, mas Ric estava focado em quatro portas.

Ele moveu-se rapidamente, tentando não bater sobre qualquer um no processo. Ele ficou à porta de Pres, braço prestes a bater nela, ao mesmo tempo em que Pres abriu.

"Pres." Ric puxou o homem em seus braços. Ele os fechou de volta para dentro do apartamento de Pres, deixando as outras pessoas correndo através do corredor.

"Ric, o que está acontecendo? É isto um exercício?" Pres disse em torno de um bocejo enquanto estava lá esfregando os olhos cansados. Seu cabelo estava esmagado de um lado de sua cabeça, e ele só tinha posto apertadas cuecas boxers preta.

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Ric achou que ele parecia adorável. Mas agora não era o momento. Esta não era um fodido exercício, conforme Ric ouviu as sirenes ficando mais altas.

"Não, Pres, este não é um exercício. Apresse-se e obtenha algo posto. Precisamos ir, agora." Ric assistiu Pres decolar para o seu quarto, cortando e correndo ao redor do canto sem esforço.

Ric correu atrás dele. "Onde está Josey?" Ele ergueu a voz para ser ouvido sobre o alarme do prédio.

Pres jogou em uma camiseta e moletom que foram dispostos ordenadamente em um armário no lado mais distante de seu quarto. "Meu assistente o pegou as sete. Ele está no tosador."

"Tudo bem. Vamos. Precisamos sair agora, Pres." Ric disse apressadamente.

Eles se moveram de volta pelo apartamento e abriram a porta da frente da Pres. Ric pegou a bengala de Pres de fora do gancho e pressionou-a em sua mão. "Apenas no caso de você precisar dela, mas segure a minha mão, ok?"

Não havia ninguém no corredor agora, e o coração de Ric martelava dentro de seu peito. E se os pisos inferiores estavam em chamas e ele esperou muito tempo para obter Pres fora?

Ric os levou para a escada, sabendo melhor do que usar o elevador. Ele não sentia cheiro de fumaça ou sentia qualquer calor.

Pres falou. "Sinto o cheiro de fumaça, Ric." "Você sente? Eu não cheiro nada." Ric puxado Pres perto atrás dele. Ele rapidamente contou as escadas. "Vamos embora. Vinte lances, querido. Dez degraus, em seguida, vire à esquerda no corredor, depois mais dez degraus, e vire. Entendeu?"

"Eu entendi." Pres afirmou e caiu no passo atrás de Ric.

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Pres estava realmente dormindo melhor do que tinha em séculos e sonhando com ele e Ric estando em um relacionamento, quando ouviu o penetrante horrível em seus ouvidos a partir do maldito alarme de incêndio. Ele pensou nem mesmo levantar-se, pensando que era apenas um alarme falso. Então ouviu toda a correria e vozes em pânico movendo rapidamente no corredor. Seus pensamentos foram imediatamente para Ric, e ele atirou a porta aberta e foi estapeado na cara com o cheiro quente, picante do homem. Ric tinha chegado para ele... sem camisa.

Moveram-se rapidamente pelas escadas, Pres contando enquanto foi, sem querer tropeçar e cair em Ric. Ric tinha um aperto firme em sua mão e estava lendo fora do chão a cada três níveis. Ric parou de repente no nível quatro, fazendo Pres correr em suas costas.

Ric virou e sussurrou em seu ouvido enquanto acariciava suas costas com ternura.

"Desculpe, eu não queria fazer isso. Há cerca de quarenta pessoas na escada, e eles estão se movendo muito devagar."

"Por quê?" A testa de Pres franziu. Ele podia ouvir algumas pessoas reclamando e pedindo para as pessoas: "Mover mais rápido!"

"Você ainda sente cheiro de fumaça, Pres?" Ric perguntou.

"Não. Eu senti o cheiro mais forte no meu andar. Em seguida, ele desapareceu quando chegamos mais baixo. Provavelmente alguém tinha um pequeno incêndio na cozinha." Pres falou no ombro nu de Ric. Ele estava de pé em um degrau acima dele, colocando-os em praticamente a mesma altura. Ric cheirava tão bem. Pres virou a boca na curva do pescoço limpo de Ric e lambeu-o antes que pudesse pensar melhor.

"Você menino sexy." Ric rosnou enquanto girou seus lábios para Pres, antes de beijá-lo de leve na boca. "Você sentiu minha falta, querido?" Ele acariciou o rosto de Pres.

Ric voltou-se para a multidão e viu um homem de cerca de quarenta e poucos anos parecendo revoltado na sua demonstração de carinho.

"O que há de errado, Ric?" Pres perguntou. Ele podia sentir o aperto no ombro de Ric. Alguma coisa o tinha chateado.

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"Há um imbecil olhando para nós como se ambos temos tangas de gliter postas."

Pres riu do humor torcido de Ric. "O quê?"

"Nós estamos no meio de uma emergência. Você não pode esperar para fazer essa confusão desagradável quando você está de volta no seu próprio apartamento? Eu nem sabia que tinha bichas neste belo edifício." O comentário rude do homem chamou alguns suspiros de outras pessoas.

Este homem tinha escolhido para intrometer no negócio de outra pessoa que não tinha absolutamente nada a ver com ele. Grande. Idiota preconceituoso. Pres apertou o braço de Ric. "Você tem seguro dental?" Pres ouviu Ric perguntar ao homem de uma maneira que era muito calma para o gosto de Pres. Ele tinha certeza de que o homem tinha uma expressão séria no rosto perplexo na pergunta bizarra de Ric. "O que... seguro dental? P...p... por quê?" O homem gaguejou.

"Eu estava pensando se você poderia obter seus dentes substituídos quando eu derrubá-los na porra da sua garganta." Ric eriçou-se com raiva, sua voz um sussurro rosnando.

Pres estava feliz que ele não estava gritando. Ele não queria que Ric chamasse muita mais atenção do que eles já tinham.

"Ric, por favor, não o acerte. Eu não gosto de violência." Pres falou em voz baixa contra a orelha de Ric. A mão dele estava no grande bíceps de Ric, e podia senti-lo flexionando com a crescente raiva do homem. A preocupação e o incômodo na voz de Pres deve ter tido um efeito, porque Ric imediatamente levou-o para baixo um entalhe.

Pres levantou a cabeça na direção do homem que os tinha insultado. "Senhor, eu sugiro que você vire a cabeça no futuro, se a nossa demonstração de carinho é demais para seu estômago. Caso contrário, da próxima vez, nem ele nem eu vamos ser muito complacentes com seus comentários depreciativos."

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"Eu discordo. Acho que você deveria bater suas luzes fora." A voz de uma senhora entrou na conversa de alguns degraus abaixo deles. "Nós não queremos qualquer idiota fanático em nosso prédio. Por uma questão de fato..." A mulher falou ainda mais alto. "... qual é o número do seu apartamento? Vou denunciá-lo ao comitê."

Pres ouviu vários outros concordando com ela.

"Olha, eu sinto muito, ok? Acalme-se." O homem correu para recuperar sua rendição óbvia. "Sinto muito, senhor. Eu não tive a intenção de ofendê-lo. Vamos sair daqui com segurança. Eu não quero nenhum problema."

Ric virou-se para abraçar Pres. "Bem feito, bebê. Desculpe-me, eu fiquei tão chateado.

Eu só não quero ninguém maltratando você. Vou tentar ser um pouco mais calmo, ok?"

"Ok, Sunshine."

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Capítulo Dezessete Uma hora mais tarde, todo mundo era deixado de volta para dentro do prédio. Uma mulher tinha de fato iniciado um pequeno incêndio na cozinha, quando o pano de prato pegou fogo e ela entrou em pânico. Seu marido foi capaz de obtê-lo fora rapidamente, mas não antes de o alarme de incêndio soar.

Ric conduziu Pres de volta para seu apartamento e prometeu-lhe que estaria de volta em uma hora para levá-lo ao café da manhã. Ric foi para casa e tomou banho com a obviamente favorita de Pres, lavagem de corpo, e usou um pouco de seu Giorgio Armani em seu pescoço. Ele decidiu usar seus mais confortáveis jeans Levi e uma camiseta bem-surrada da Universidade Duke. O material de algodão fino era suave ao toque, e ele tinha a sensação que Pres iria gostar. Ele não colocou qualquer produto em seu cabelo, desde que tinha passado um par extra de minutos condicionando-o no chuveiro, para que ele fosse fino e macio.

Ric não pode deixar de sorrir ao pensar em quanto o seu regime já foi girando em torno de Prescott. Pres tratava de tocar e sentir. Ric iria colocar tanto tempo e esforço em preparar-se conforme necessário para agradá-lo.

Ric bateu na porta de Pres. Um par de segundos depois, Pres abriu a porta, e Ric viu o homem foi cuidado da cabeça aos pés. Seu cabelo estava cortado, mas ainda despenteado como os modelos usavam-no. Seu rosto estava barbeado, e não havia um corte no lugar. Seu homem estava vestido com uma camisa de golfe polo de colarinho branco de mangas curtas.

A guarnição em torno do colarinho era um marrom claro, que combinou perfeitamente com seus shorts cargo canela. Ele não usava meias com os sapatos de lona branco-e canela.

Prescott parecia saído de um ensaio fotográfico de praia Ralph Lauren.

"Puta merda! Bebê, você olha delicioso." Ric envolveu os braços ao redor da cintura fina do Pres. Eles se abraçaram por um tempo, nenhum homem querendo deixar ir. Dedos de Página 107

Pres deslizaram suavemente sobre o rosto de Ric, tocando levemente seu rosto, seus olhos, seus lábios.

"Você não se importa de eu te tocar assim, não é?" Pres lhe perguntou nervosamente.

"Eu amo você me tocando assim. Você sempre pode me tocar. A qualquer hora e em qualquer lugar que sentir vontade, eu quero que você faça isso. Faça qualquer coisa que você sente."

Ric não deu a Pres tempo para responder às suas palavras, porque capturou sua boca no mais tentador beijo, erótica que ele já tinha dado. Era tudo língua, conforme Ric provou cada centímetro da boca de Pres que ele poderia alcançar. Ele segurou o queixo de Pres carinhosamente, enquanto andou-o para trás até que foi encurralado entre seu peito e a porta.

O beijo ficou quente, rápido. O pau de Ric era duro e vazando conforme Pres moeu sua ereção contra sua coxa.

"Você é tão fodidamente bom." Ric soprou na boca de Pres.

"Eu preciso de você, Ric. Eu preciso de você agora." Pres gemeu.

"Preciso de você também, bebê."

Ric trabalhou a mão para a parte de trás da cabeça de Pres, até que estava segurando seu pescoço e controlando o beijo. Ele encravado uma mão dentro do calção Pres, precisando sentir a firmeza de sua bunda sob sua grande palma da mão. Ele esfregou cima e para baixo a costura de Pres, aquecendo-se na reação de seu homem para seu toque.

"Oh, Ric." Pres gemeu, olhos fechados com força na intensidade de seu prazer.

Os gemidos de Pres estavam excitando Ric para nenhum fim. Não seria muito antes de Ric perder o controle completo.

Eu juro. Eu vou levar sua bunda aqui na sua porta de entrada, se ele fodidamente gemer assim novamente.

Ric levou dois dedos grossos e aplicou um pouco de pressão sobre o botão apertado de Pres, querendo quebrar ele tão ruim que doía. "É uma sensação boa, Pres, hein? Diga-me Página 108

como você se sente, bebê." Ric lambeu o pescoço de Pres e mergulhou para baixo para mordiscar em seu pomo de Adão, mantendo-o pressionado firmemente contra a porta com seu volume.

"Meu Deus. Está prestes a ter um fogo aqui agora." A voz de uma mulher, cheia de diversão, invadiu o beijo.

Ric pulou tão duro que praticamente bateu Pres longe. Quando os dois se separaram, eles estavam completamente sem fôlego. Ric não podia evitar, mas deixar escapar um riso envergonhado em ser pego dando uns amassos como um adolescente com tesão.

Ric tomou a mão ilesa de Pres e beijou-a suavemente. Ele se inclinou e sussurrou contra o lado de seu rosto "Você não me disse que tinha companhia."

"Eu, uhh, esqueci. Foda. Ummm, esta é a minha..." Pres estava completamente corado e ainda ofegante, apontando para a mulher rindo em pé na frente deles, corajosamente olhando em suas grandes protuberâncias em suas calças.

"Oh, permita-me, Prescott, enquanto você reúne seu comportamento." Ela riu. "Eu sou Janice Boggs, cabeleireira de Prescott. Eu faço toda a sua preparação e algum estilo guardaroupa. Mas ele tem outra menina que é responsável pela sua roupa. Eu só estive aqui uma hora, mas já me sinto como se conheço você, Dr. Edwards. Pres vem indo sem parar sobre seu novo namorado." A mulher eclética brincou quando estendeu a mão magra com unhas compridas cobertas de desenhos complexos.

"Janice, caramba. O que aconteceu com confiando no seu cabeleireiro? Não está lá, como, alguma cláusula de confidencialidade não escrita com o nosso relacionamento?" Pres fingiu raiva.

Ric riu e apertou a mão de Janice, cuidado para não apertar demais quando ele pegou na aparência da mulher. Ela tinha pontos vermelhos brilhantes de cabelo espetado no alto da cabeça em muitas direções diferentes. Seu delineador escuro e cílios falsos extralongos esconderam seus lindos olhos castanhos.

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Ric perdeu a conta de quantos buracos e brincos que tinham perfurados em ambas as orelhas. Ela era a altura média para uma mulher, mas tinha cerca de vinte quilos extras ao redor da sua cintura. No entanto, seu sorriso era quente e convidativo, e Ric poderia dizer imediatamente que ela estava feliz em ver Pres sorrindo do jeito que ele estava nos braços de Ric. Ela tirou um cartão de visita de seu jaleco clássico de cabeleireiro e entregou-o a Ric. "Você tem o cabelo lindo. Eu adoraria produzi-lo para você. Dê-me uma chamada se você está à procura de um cabeleireiro. Embora eu deva dizer, o natural ‘corra seus dedos através dele’ parece realmente estar trabalhando para você." Ela parou e bateu palmas ruidosamente.

"Eu poderia colocar alguns destaques em tons dourado em seu cabelo, dar-lhe um olhar do tipo Ryan Gosling4, você sabe. O que acha?" Ela perguntou com um brilho louco em seus olhos.

"Eu acho, inferno não." Ric disse.

Pres dobrou de rir com a resposta de Ric, quando Janice, surpreendentemente, aproximou-se e envolveu os braços para o alto e abraçar Ric em torno de seu pescoço.

"Uau. Não que eu esteja reclamando, mas o que foi isso?" Ric estava confuso com o gesto repentino. Ele viu Pres parar de rir e olhar em sua direção, e sem nenhuma pista. "Ela só me deu um grande abraço, e agora ela está chorando."

Janice continuou a olhar para Ric em reverência. "Eu fui cabelereira de Prescott por três anos, e eu não o vi rir assim desde que eu o conheço. Deus abençoe você, Ric. Por favor, mantenha fazendo-o feliz." Suas lágrimas escorriam pelo seu rosto redondo. Ela se virou para Pres, colocou os braços ao redor de seu pescoço, e beijou sua bochecha. "Felicidade realmente combina com você, Pres. Quer dizer que você realmente usa isto bem." Janice recuou e olhou para os dois, como se fossem o casal real da Inglaterra. "Tenho certeza de que vocês querem

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começar o seu dia, então Pres, eu vou arrumar minhas coisas, e vou vê-lo novamente em alguns dias."

"Ok, Janice. Obrigado, querida." Ela entrou em seu quarto e começou a embalar seu grande salão de cabeleireiro de viagem.

Ric tomou a mão enfaixada de Pres e acariciou-o suavemente. "Como está sentindo sua mão, bebê? Está dolorida? Posso dar-lhe algo para a dor, se está." Ele colocou um leve beijo nos nós dos dedos de Pres enquanto inspecionava o curativo.

"Não, Ric. Está tudo bem. Realmente não dói nada. Você é realmente um bom médico.

Eu ainda preciso de lhe agradecer por cuidar tão bem de mim na noite passada... e esta manhã. Estou prestes a tê-lo provido por uma capa, se você continuar me resgatar." Pres disse em tom de brincadeira.

Ric riu. "Você realmente é outra coisa. Deixe-me levá-lo para o café da manhã, está bem? Então, podemos trabalhar em um agradecimento." Ele segurou Pres ao redor de sua cintura e mergulhou baixo para que ele pudesse mordiscar-lhe no queixo adequadamente.

"Meu Deus, vocês dois. Eu vou ter que começar a anunciar-me quando estou prestes a entrar na sala. Sua malandragem pode realmente fazer uma mulher saudável como eu corar."

Janice levantou sua mochila grande por cima do ombro, enquanto ela se arrastou para a porta da frente e abriu-a.

"Saudável, a minha bunda." Pres advertiu. "Eu ouvi alguns de seus telefonemas para Stanley, o garanhão." Ele riu de novo.

Ela riu-se difícil. "Ei! Confidencialidade de cabeleireiro/cliente, lembra?" Eles a ouviram rindo quando fechou a porta atrás dela.

"Ela é uma personagem." Ric disse, observando Pres recolher as chaves e carteira fora do bar.

"Você não tem ideia. Mas ela é muito boa em seu trabalho."

"Sim, ela é. Você está lindo hoje. Será que ela escolheu sua roupa?" Ric veio por trás de Pres e passou os braços fortes em torno dele, acariciando seu pescoço.

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"Sim, ela escolheu, na verdade. Eu tinha jeans e uma camiseta, mas ela não estava tendo isto. Não em meu primeiro encontro, ela disse."

Ric deliciosamente segurou Pres por trás e observou-o colocar outro relógio esportivo feito sob medida, em seu pulso. Ele pegou os óculos escuros Kenneth Cole e virou-se nos braços de Ric. "Tudo pronto." Ele sorriu.

"Você tem o sorriso mais bonito. Alguém já lhe disse isso?" Ric sussurrou.

"Não em um longo tempo." Pres confessou sério.

"Você não se importa se eu dizer-lhe quão atrativo é para mim... não é?" Ric pediu antes de beijar Pres em sua bochecha.

"Não. Eu acho que não." Pres respondeu timidamente.

"Seu sorriso era a primeira coisa que notei sobre você quando te vi um par de meses atrás no estacionamento do prédio, ao lado de seu motorista."

"Você me olhou antes?" Pres perguntou, chocado.

"Sim. Não só uma vez. Apenas este momento particular, está marcado na minha cabeça. O sol estava brilhando em seu belo rosto, enquanto você estava ao lado de seu carro.

Você tinha uma mão apoiada no capô, e estava falando em seu telefone celular. Eu acho que você tinha mais loiro em seu cabelo na época, porque notei o quanto ele brilhava à luz do sol.

Você estava com um terno parecendo muito caro, e isso me fez querer rasgá-lo fora de você.

Tudo, exceto a gravata... você poderia ter mantido a gravata." Ele sussurrou sedutoramente e lambeu a concha da orelha de Pres." Tudo sobre você grita estilo. Isso é o que me atraiu para você imediatamente. Seu físico é espetacular e bem cuidado. Eu vi você no ginásio com o seu treinador. Eu quero ser o primeiro a informá-lo de que as sessões de treino pagaram bem.

Você está fodidamente fantástico."

Ric deu a Pres um grande abraço. Ele teve certeza que Pres apreciou a descrição que estava lhe dando, quando percebeu que provavelmente não tinha isto muito frequentemente.

Tinha que ser frustrante para nunca ver-se após um novo corte de cabelo, ou vestido para Página 112

uma festa, ou mesmo usando uma roupa nova. As pessoas tomam esses tipos de coisas por concedido.

"Obrigado, Ric. Isso foi muito bom." Pres disse em seu abraço.

"De nada. Vamos. Vamos comer. Eu sei que você está praticamente passando fome até agora." Ric moveu-se para a porta. Ele deixou Pres travar e preparou-se em levar seu novo namorado para o café da manhã.

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Capítulo Dezoito Ric escolheu um pequeno bistrô em frente ao mar para o café da manhã. Ele estava tentando ser um perfeito cavalheiro, abrindo e fechando a porta de Pres, e puxando cadeiras para ele. Ele esperava que Pres não levasse pelo caminho errado, mas estava tentando ser cavalheiresco.

Ric pegou o cardápio e começou a ler atentamente através das seleções. Ele não olhou para cima por alguns minutos, enquanto tomou sua decisão.

Sim, sobre o T-bone e ovos fácil. Parece bom.

Ric estava sorrindo difícil no interior. Ele sentia-se ótimo. Ele estava em um encontro com um bonito doce homem. Era domingo, e ele não tinha que trabalhar novamente até quarta-feira. As coisas estavam melhorando. A falta de uma vida social de Ric tinha realmente começado a colocá-lo em um barranco.

"O que você vai ter, beb...” Ric bateu a boca fechada com tanta força que fez o seu dentes clicar. Quando ele olhou para cima, viu Pres sentado calmamente com as mãos em seu colo, seu menu nunca tocado.

Claro, idiota. Ele não vai pegar o menu.

"Pres. Oh homem. Sinto muito. Meu cérebro só completamente desligou por um minuto."

Merda, ele está zangado. Eu fui insensível. Ric assistiu a testa de Pres vincar com raiva, ou isso era confusão? Ele não poderia dizer.

"Você quer que eu leia o menu para você?" Ele perguntou.

"Ric, acalme-se." Pres riu. "Você acha que estou zangado? Pareço chateado ou algo assim?"

"Bem, eu não sei. Você parece meio..." As palavras de Ric sumiram.

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"Por que você está se desculpando? Eu estava apenas esperando por você fazer a sua decisão, antes de eu dizer-lhe a minha."

Ric soltou um suspiro de alívio.

"Ric, eu conheço este menu como a palma da minha mão. Eu ajudei a fazer isso. Venho aqui muito. George, o cara que é dono desse lugar, faz os melhores ovos Benedict que eu já provei. Seu restaurante é considerado como uma das gemas escondidas de Hampton Roads para jantar."

"Eu sinto muito. Eu assumi..." Ric parou novamente. Não sabia o que dizer. Ele pensou que Pres precisava de sua ajuda, de novo.

"Olha, Ric. Algumas pessoas pensam que porque sou cego que preciso constante, assistência vinte e quatro horas por dia. Talvez por isso eu não encontro muito, porque as pessoas assumem que vou ser seu fardo. Bem, eu não sou um fardo. Qualquer um que eu preciso de ajuda, pago-lhes para fazer o trabalho. Eu não quero pagar por um encontro. Ou, se conseguir ter um encontro, não quero fazer sair comigo tão cansativo que a pessoa nunca mais queira me ver novamente. Por favor, não sinta que você tem trabalho a fazer se formos sair."

"Pres, eu sin..."

"Pare de se desculpar, Ric! Eu não sou um maldito garoto. Meus malditos sentimentos não são prejudicados, porque você pode ler seu maldito menu. Eu não preciso de você para puxar minha cadeira como se eu fosse um completo desamparado, ou me ajudar a decidir o que comer, ou cortar minha comida, e eu com certeza não preciso de você em pedir para mim. Eu não acho que estava saindo com minha maldita AP... porque eu com certeza não quero foder a minha assistente pessoal." Pres acabara conseguindo manter sua voz para um rugido maçante.

Ric soltou um suspiro trêmulo. Ele estava indo tudo errado e regiamente fodendo este encontro. Ele não podia culpar Pres por estar chateado... e menino, estava parecendo

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chateado agora. Ric foi tratando-o como um bebê. Pres não queria uma babá. Ele não queria outro funcionário. Ele queria um parceiro, um igual.

Ric estendeu a mão e agarrou a mão trêmula, sem curativos de Pres, que agora estava sentada em cima da mesa de madeira polida. Ele não disse mais uma palavra. Ele apenas acariciou a mão de Pres por um minuto esperando que seu toque pudesse acalmá-lo. Ele pensou cuidadosamente sobre o que ia dizer em seguida. Seja o que fosse, isto certamente não seria outro pedido de desculpas.

"Eu estou sendo estúpido, e acho que um pouco de autoconsciente, também. Você é um homem capaz, Prescott. Eu vi isso em você quando nos conhecemos no elevador em nosso edifício. É por isso que estava tão atraído por você em primeiro lugar. Se alguém está fazendo esse encontro cansativo..." Ric bufou indignado. "... sou eu agora. Eu só estou rezando silenciosamente que você já não esteja pronto para jogar as mãos para cima comigo."

Os olhos irritados de Pres ainda estavam escondidos por trás de seus óculos escuros.

Ric estava sendo tão preocupado, ele o estava deixando louco. Eles não tinham estado em público por uma hora, e já Ric tinha sobre luvas de pelica. Pres começou a duvidar se ele e Ric estavam indo para funcionar.

Talvez se Ric não tivesse tido que resgatá-lo naquela noite no clube, as coisas estariam indo de forma diferente. Ele havia sido espancado por uma mulher, empurrado para a rua, e se urinado. Agora ele está pensando pobre, indefeso, pequeno cego Pres. Ele tinha acabado Página 116

de basicamente dizer a Ric para calar a boca com as malditas desculpas, e agora o homem estava em um silêncio mortal.

Bem, aqui vamos nós. De volta à estaca zero novamente. Nenhuma companhia, nenhuma camaradagem, e nenhum fodido sexo. Merda. Pres gemeu por dentro. Voltar a cozinhar para o meu pequeno vizinho velho, apenas para que eu não coma sozinho todas as noites. Ele imaginou que o encontro acabou agora desde que ele teve o seu acesso de raiva.

Então, ele sentiu uma mão forte apertar a sua própria, bloqueando seus dedos. O aperto apertado e Pres soltou um pequeno suspiro.

"Talvez namorar um homem cego não é algo que você podia ver-se manipulando."

Pres disse baixinho. Ele se concentrou em controlar a dor torcendo entranhas que ele agora sentia dentro dele. As coisas finalmente pareciam mais brilhantes no meu mundo. Sem mais luz do sol. Droga!

"Você está errado. Não me diga com o que posso lidar, Prescott. Eu vou admitir que isso fui estúpido de pedir desculpas, por não perguntar se você me queria lendo o menu para você, e por tentar pacificá-lo. Mas, Jesus, Pres, isto tem apenas cinco minutos em que nós não concordamos em algo. Caso contrário, nós estamos tendo um bom tempo na companhia um do outro. Você está me dizendo que não pode ter uma fodida disputa de cinco minutos em um relacionamento, sem você querer cair fora? Porque, honestamente, se nós fizermos seguir isto além disso, eu vou foder um pouco mais. Não apenas com sendo um pouco superprotetor de você, mas ouvi que tenho algumas idiossincrasias que podem conduzir um outro significativo para querer atirar em mim."

"Como?" Pres disse, divertido.

"Como." Ric arrastou. "Ouvi dizer que posso ser um idiota quando estou cansado. Às vezes eu deixo meu trabalho frustrar o inferno fora de mim, e acidentalmente tiro isto sobre os outros. Tanto quanto as pequenas coisas... vamos ver. Eu bebo diretamente fora do desenho animado do leite, e então vou deixar uma andorinha na parte inferior e colocá-lo de volta na geladeira. Deixo também a minha toalha molhada no chão do banheiro. Vou deixar Página 117

minha cama desfeita ou não limpar meu apartamento durante semanas. E, oh sim, se eu jogar minhas cuecas para o cesto e perdê-las, eu não me preocupo com essas filhas da puta estando no chão até o dia de serviço."

Pres riu levemente.

"Mmmmm. Ai está este sorriso." Ric fez uma pausa antes de acrescentar. "Eu vou estragar tudo, bebê. Mas, você ser cego não tem porra nenhuma a ver com o que eu posso e não posso suportar." Ele trouxe a mão de Pres aos lábios e beijou-lhe os dedos com ternura.

"Basta dar-nos uma possibilidade real, bonito, antes de dizer que não funcionamos juntos."

"Tudo bem. Você está certo sobre isso. Eu gosto muito de você. É assustador o quanto eu já gosto de você. Acho que nós dois temos que aliviar-nos, não é?" Pres disse. Ele pegou a outra mão e colocou-a em cima de Ric antes de adicionar um pedido. "Só me trate como um homem. Isso é tudo que eu preciso."

"Oh, eu pretendo tratá-lo como um homem, lindo." Ric disse sedutoramente.

Pres gemeu. Melhor. Ele fez como Ric ‒ mais do que queria admitir agora, não querendo dar azar. Eles tiveram uma pequena briga. Acontece. Isso já estava começando a se sentir como um relacionamento. Pres ainda estava sorrindo quando ouviu a garçonete se aproximar da mesa.

"Vocês cavalheiros decidiram sobre os seus pedidos?" Ela perguntou alegremente.

Ele colocou a mão para fora na frente dele, apontando para Ric ir em frente e pedir. Ric continuou a acariciar sua mão enquanto ele falava. "Eu vou ter o bife e ovos. Meu bife preparado mal passado, com Heinz 575 também, por favor."

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A marca HEINZ foi a principal responsável por tornar o ketchup um verdadeiro símbolo da cultura americana, tão importante quanto Coca-Cola, Zippo e Levi’s. Para consumi-lo existem até regras, como, por exemplo, deixar o frasco sempre de cabeça para baixo. E tanto status foi adquirido através de sua fantástica linha de comunicação ao longo dos anos, que posicionou o produto no mercado com o conceito “Não dá para comer nada sem ele” (“You Can’t Eat Without It”). Resultado: HEINZ é sinônimo de ketchup nos Estados Unidos, na Ásia e na Europa, consumido em hambúrgueres, cachorros-quentes, pizzas e batatas fritas ou, como gostava o Presidente Nixon, em cima de queijo Cottage ou ainda, como no Japão, em cima de arroz.

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"E o habitual para você, Sr. Vaughan?" Ela borbulhava animadamente.

"Sim, Cindy. Obrigado."

Pres sentiu Cindy bater seus menus de cima da mesa e ir embora.

"Ok, Sr. Vaughan, você provou seu ponto. Eu fui idiota por assumir. Podemos esquecer as outras coisas e ter um bom café da manhã e a noite?" Ric disse muito perto do rosto de Pres. Pres podia sentir sua respiração quente, com aroma de café flutuando sobre sua bochecha. Ele virou-se para pressionar um pequeno beijo nos lábios cheios de Ric. "Eu gostaria mais do que qualquer coisa agora." Ele suspirou na boca de Ric. "Bom." "Ei, Ric?" "Sim bebê?"

"Por que você precisa de Heinz 57?"

"Para aromatizar o meu bife. Você sabe... então ele terá um bom sabor." Ric disse o assunto com naturalidade.

"Oh, querido, eu vou te mostrar que o seu paladar tem sido ausente." Pres brincou.

"Não espere. Por que você não me mostra agora?" Ric gemeu.

Ric beijou Pres ali mesmo no restaurante, repleto de língua, dentes e gemidos.

"Beijar não era o que eu quis dizer. Eu estava falando sobre comida. Mas a partir daí é bom, também." Pres riu.

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Capítulo Dezenove

Eles tiveram um grande dia após a situação embaraçosa no café da manhã. Ric foi realmente mostrando-lhe um grande momento, e a conversa, química e provocações brincando fluíram naturalmente. Mas, Pres ainda queria mostrar a Ric sua independência.

Depois de caminhar ao longo da praia e desfrutar da brisa do mar, ele pediu Ric para ir a um pequeno cruzeiro no seu iate, que estava ancorado a poucos quilômetros de distância.

Ele precisava de Ric saber que ele poderia ser um parceiro igual nessa relação.

Tomando o controle do encontro também mostraria a Ric que ele não tinha que arcar com a responsabilidade de sempre ter que mostrar a Pres um bom tempo.

Quando ele pediu a Ric para acompanhá-lo a uma noite na baía, ele foi recebido com alguns segundos de silêncio antes de Ric simplesmente dizer: "Não."

"Você não gosta de barcos, Ric?" "Eles estão bem, Pres. Eu só não acho que... uhh... ummm... Eu só pensei... você sabe.

Eu não quero que você vá para fora do seu caminho." Ric gaguejou.

Pres podia ouvir mais por trás hesitação de Ric. Mas, ele realmente queria mostrar a Ric um bom tempo, então ele pensou que iria dar-lhe outra tentativa.

"Vamos. Eu prometo que você vai ter um bom tempo."

Ele ouviu Ric soltar um suspiro muito silencioso antes que respondeu: "Se isso te faz sorrir assim, então tudo bem. Eu vou. Mas não deixe isto incomodar ninguém. Você tem o pessoal lá todo o tempo ou algo assim?"

"Não, eles não estão lá o tempo todo, mas eu pedi ao Capitão no início desta semana e tê-lo pronto para ir neste fim de semana. Eu ia sair sozinho, mas agora não preciso." Pres abraçou Ric. "Tudo bem. Eu só quero que você seja cuidadoso." Ric abraçou Pres fortemente.

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Agora Pres compreendia. Ric pensou que Pres era muito delicado para velejar. Ele encontrou-se sendo mais divertido do que irritado com esse pensamento. Ele lhe mostraria.

Ric deixou Pres convencê-lo a navegar em seu iate esta noite. Ele não estava animado em tudo. Na verdade, ele estava quase aterrorizado. Ele nunca teria suspeitado que Pres tivesse seu próprio fodido iate. Jesus. O que ele disse a Pres sobre barcos estar ‘tudo bem’ não era uma mentira. Era a água ‒ o grande corpo de água em torno deles ‒ que ele odiava.

Enquanto eles andaram as poucas milhas para o porto, Ric segurou a mão de Pres. Ele suavemente acariciava e colocava beijos rápidos e castos em sua bochecha. Pres estava tão lindo, e cheirava tão bom prá caralho. Ric silenciosamente desejou que pudesse voltar a um ou outro lugar e terminar este encontro corretamente. Era tarde demais para mudá-lo agora, embora, quando o táxi estacionou no estacionamento quase vazio adjacente ao cais.

Ric olhou para a vista. Era realmente bonito. O sol lentamente se pondo sobre o horizonte. A bola laranja vibrante sentou em meio a belas faixas de azul, roxo e vermelho.

Apesar de sua insegurança sobre o oceano, a água parecia tão calma e serena. Era como se o oceano, e seus habitantes, foi a sua própria entidade, e dormia tranquilamente até que foi perturbada por navios do homem, plataformas... e iates. Quando você acordou o oceano

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pacífico de seu sono, que é quando ele mostrou o seu poder. Ric desesperadamente não queria ver este poder novamente.

Ric fechou os olhos e respirou calmante. Ele teve que parar de pensar assim. Os pensamentos negativos só iriam fazê-lo mais nervoso, e Prescott era muito perspicaz para não pegar nisto imediatamente. Ele só precisava relaxar e confiar que Pres permaneceria seguro em seus braços.

Ric se inclinou perto de Pres e sussurrou uma descrição detalhada do pôr do sol em seu ouvido, não se esquecendo de lamber e acariciar o lóbulo da orelha entre as descrições de todas as cores.

"Nós podemos fazer mais disso na água. Vamos. O Capitão está esperando." Pres deulhe um beijo sexy lento em sua boca antes de sair do táxi.

O nome do iate, Sees the Day, foi escrito com elegância a preto na parte inferior da popa. O iate a motor de quinze metros era branco nuvem, com um tronco azul-cobalto, e ele era uma beleza. Não era uma ostentação da riqueza. Era bom gosto em tamanho, refinado, elegante e sexy... Era Prescott Vaughan. Ric sorriu amplamente.

Enquanto caminhavam, ele pegou os dedos de Pres e colocou-os em seus lábios, mostrando-lhe que estava sorrindo e gostando do que viu. O sorriso que Pres deu-lhe em troca foi Kodak perfeito.

Ric podia ver o Capitão dando-lhes uma ligeira saudação a partir da casa do leme levantado. Dois homens em uniformes brancos engomados cumprimentaram-lhes como: ‘Sr. Vaughan e seu convidado’, enquanto eles embarcaram bombordo. Ric ficou para trás e deixou Pres cumprimentar alguns de seus funcionários, enquanto eles fizeram o seu caminho para o salão espaçoso por dentro. Foi brilhante e muito bem decorado com mobiliário de couro marrom escuro. O bar totalmente abastecido estava no lado oposto, no canto, ao lado da televisão de cinquenta polegadas montado em uma parede sólida. O restante dos tapumes eram janelas para olhar. Ric passou a mão ao longo da polida mesa de cerejeira grão de madeira.

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Pres conversou com um jovem rapaz com um casaco branco e calça de algodão xadrez, quem Ric imaginou devia ser o chef, porque Pres estava questionando-o sobre o menu da noite e introduzindo algumas ideias de sua autoria. Ric decidiu dar-lhes privacidade e olhou para fora da janela a mobília escassa na popa em seu lugar. As três cadeiras brancas de espaldar alto no convés sentaram-se atrás de uma mesa grande o suficiente para um jantar confortavelmente. Ric imediatamente percebeu que a popa do barco estava vazia de qualquer guarda-corpo. Ele fez uma nota mental para ficar longe de lá.

"Ric." Pres chamou após o chef partir para retornar à pequena cozinha abaixo.

"Bem aqui, querido."

"Então, o que você acha?" Pres veio por trás dele e envolveu-o nos braços apertados.

Foi bom sentir os braços fortes prendê-lo agora. "É lindo. Combina com você. Não é muito grande, e não é muito pequeno... É perfeito.

Como você." Ric disse.

"Estou feliz que tenha gostado. Por que você não vem até o camarote mestre comigo?

Eu quero colocar a minha sunga e ficar confortável antes do jantar. Eu tenho um par extra para você também." Pres disse contra seu pescoço.

"Sungas... para quê?" Ele perguntou.

"Só para se sentir confortável, apreciar a vista, o tempo, você sabe. Podemos comer fora e falar. Eu adoraria ficar a conhecer mais sobre o Dr. Rickson Edwards." Pres moeu sua ereção crescente nele e lentamente lambeu seu caminho até seu pescoço.

Ric esqueceu completamente com o que estava preocupado a e deixou-se sentir o que Pres tinha para oferecer. Ele virou-se nos braços tonificados de Pres, agarrou a parte de trás de seu pescoço, e assumiu o beijo. Ele amava a boca de Pres. Seus lábios eram tão macios e suaves.

Pres envolveu-se mais apertado e beijou-o de volta com fervor. Ric não sentira essa paixão e urgência dele ainda, e ele adorou. Ele baixou as mãos e agarrou duas redondas

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bochechas, firmes bochechas do homem. Ele apertou com força, e engoliu os gemidos que Pres soltou em sua boca.

"Mmm. Eu gosto disso. Gosto das suas mãos em mim." Pres gemeu, sua voz baixa e grossa com a luxúria.

"Você gosta? Bom, porque eu amo tocar em você. Necessito tocar em você, bebê." Ric falou antes de lamber o interior da boca de Pres.

Ele sentiu Pres recuar, e Ric respirou muito necessário e abriu os olhos. Pres ainda tinha os óculos de sol, de modo que Ric removeu-os e colocou-os na superfície mais próxima.

"Olhe para mim. Você pode me ver."

Pres levou as mãos ao rosto de Ric. Ele começou no topo da sua testa e lentamente trabalhou seu caminho até seu queixo áspero, sua barba de final de tarde já estava presente.

Pres tocou em lugares que muitos amantes do passado nunca fizeram. Ele tocou sua testa e pálpebras, tocando suavemente seus longos cílios. Pres inclinou-se e beijou-lhe os olhos. Ric sentiu sua língua macia e quente em suas pálpebras, e isto fez seu pau chorar com pré-sêmen, era tão maldito sexy.

Pres passou os dedos pelo cabelo ondulado à base de seu pescoço, parando brevemente para massagem na nuca antes de trazer as mãos de volta em torno de seu rosto.

Suas maçãs do rosto foram levantadas um pouco por causa do sorriso que ele usava sempre que esta bela criatura olhou para ele... realmente olhou para ele.

"O que você está rindo?" Pres ronronou, sua respiração quente escaldante a pele sobre o rosto de Ric. "Você. Você me faz sorrir." Ric segurou o rosto de Pres e devolveu alguns dos mesmos gestos ternos que Pres estava fazendo com ele.

"Você me faz sorrir também, Sunshine. É algo que eu não tenha feito em tão maldito tempo." Pres confessou.

"Mmmm. Vem aqui." Ric disse. Suas emoções estavam por todo o lugar. Ele sentia tanto por Pres naquele momento que não sabia como colocar em palavras, por isso ele não Página 124

colocou. Droga. Como já posso me sentir assim? Ele deixou sua testa descansar na de Pres e balançou-os para trás e para frente em uma dança lenta, apenas saboreando a alegria de encontrar um ao outro.

Eles se beijaram, e se balançaram, e gemeram tanto tempo que Ric não sentiu o Capitão se afastar do cais e da costa suavemente para dentro do compartimento. Ele estava navegando-os em direção ao sol e mais profundo no Atlântico. Ele segurou Pres em seus braços e beijou o homem até que toda a tensão e ansiedade por estar no meio do oceano desbotaram.

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Capítulo Vinte

Pres sentiu como se estivesse em um abraço de urso ao ser beijado. Ric sentia tão tenso que Pres pensou que talvez ele ficasse enjoado, se não relaxasse.

Eu vou relaxá-lo.

"Vamos descer comigo agora." A voz de Pres soou profunda e crua de desejo. Ele precisava desse homem como precisava de sua próxima respiração.

"Ok." Ric respirava pesadamente.

Pres os levou para baixo da escada estreita em sua grande cabine. O quarto foi equipado com uma cama King Size linda que tomou a maior parte do meio do quarto. Ao longo da parede havia dois armários lado a lado Borgonha médio porte. A parede oposta detinha outra televisão cinquenta polegadas tela plana que já estava ligado ao Canal do Tempo.

Pres não perdeu tempo. Ele tirou a camisa e camiseta regata e jogou-as na direção do banheiro. Ele girou Ric em torno de seus braços e atacou sua boca.

"Preciso sentir você, Sunshine. Eu não posso esperar. Eu tenho que saber o que você sente. Foda-me, bebê. Oh Deus. Por favor, foda-me." Pres implorou.

Ric assumiu ao ouvir os gemidos carentes do Pres. Ele puxou Pres para a cama, mas colocou-o gentilmente sobre o edredom bordô e dourado.

"Preciso de você também, prá caramba, mais do que eu precisei de alguém em um tempo muito longo." Ric confessou a ele. "Mas, eu quero sentir você dentro de mim, Pres.

Alegando-me. Fazendo-me seu."

Ric moeu suas ereções ainda confinadas juntas, fazendo Pres engasgar com o contato e seu pedido. Ele queria Pres para cobri-lo Pres de repente sentiu os nervos chutar em alta velocidade. Seus poucos encontros com outros homens eram em sua maioria beijar, transar

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seca, e se masturbar. Pres realmente nunca tinha fodido um homem antes, nem tinha sido fodido. Ric era tão grande e macho Alpha, Pres apenas supôs que ele seria o inferior.

Depois de desligar seu estômago nervoso, Pres pensou sobre como o que seria para foder este grande pesado homem, dominá-lo, e fazê-lo gozar. Pensou empurrando seu pau dentro de Ric e fazendo-o gritar o nome dele. Ele empurraria dentro bolas profundas e moeria o seu traseiro apertado até Ric bendizer, não importa o deus que ele adorou. O pau de Pres empurrou e vazou em sua bermuda.

"Foooda." Ele gemeu. Sua fantasia interna precisava ser feita uma realidade, fodidamente agora.

Pres tinha perdido o seu verdadeiro eu, após sua noiva o abandonar. Ele tinha se tornado alguém que desprezava... um homem carente. Ele deixou sua deficiência mudá-lo, mudar quem ele era realmente. Ele se convenceu de que porque era cego, teria que se contentar com quem estava disposto a lhe dar uma chance, e, portanto, ele deixou Vikki andar em cima dele. Estar com Ric fez o lado dominante de Pres reaparecer com uma vingança, por ter sido escondido tanto tempo.

Ric continuou a deliciosa rotina e se contorcer em cima dele, e Pres alcançou a mão dentro dos jeans folgados de Ric e agarrou um punhado de seu traseiro levemente peludo.

Parecia esmagadoramente erótico. Ric o excitava tanto. Ele deixou uma mão sem curativos arranhar junto à costura de Ric e assobiou entre os dentes cerrados quando Ric empurrou a bunda mais, desejando um toque mais profundo. Pres não hesitou em lhe dar.

Pres lambia e mordia o pescoço de Ric enquanto desabotoou as calças de Ric e avançou para baixo sobre sua bunda. Ric estava moendo-o no colchão, e ele se banhava nos pensamentos que seu toque fazia Ric perder-se. Tendo estado com mulheres todos esses anos, Pres tinha esquecido a força e a sensação de um homem quando em êxtase. Ele admitiu para si mesmo bem, então, que ele tinha perdido esse sentimento.

"Por favor." Ric sussurrou.

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Pres espalhou as bochechas de Ric e avançou um dedo para baixo em sua costura quente, até que ele chegou a essa estrela apertada.

"Oh merda!" Ric contraiu. "Mais, por favor."

"Shhh. Eu tenho você, Sunshine." Pres sussurrou de volta. Ele aplicou mais pressão esta vez, sentindo o apertado botão tremer e dançar sob a ponta do seu dedo. Puta merda. Isso é quente.

Pres esfregou e massageou borda externa de Ric, até que o homem começou a rosnar e morder a bochecha e os lábios de Pres.

"Dentro. Fodidamente coloque isto dentro." Ric replicou ao tentar empalar-se no dedo de Pres.

"Não precisamos de lubrificante primeiro, querido?" Pres questionou. Ele não era um especialista em foda anal, de longe. Mas, ele tinha visto pornografia suficiente na faculdade e se lembrou do homem usando lubrificante antes de foder uma mulher em sua bunda.

Ric agarrou a mão de Pres e chupou dois dedos em sua boca quente. A boca de Pres formou um ‘O’ perfeito quando Ric lambeu entre seus dedos. Ric gemeu e chupou até que os dois dígitos foram agradáveis e molhados.

"Foda-me com seus dedos, bebê. Consiga-me pronto, rápido."

Pres moveu a mão molhada no buraco faminto de Ric, então timidamente empurrou um dedo dentro e esperou sua reação.

"Mais. Mais, Pres. Não tenha medo. Você não vai me machucar. Eu uso um vibrador o tempo todo." Ric assegurou.

Flashes de luz dançaram atrás os olhos fechados de Pres para a imagem de Ric fodendo-se com um vibrador, e isso era tudo o que ele precisava. Ele inverteu suas posições, lançando Ric sobre seu estômago e trabalhando o seu caminho em cima dele, o que não era tão fácil como parecia, mas Pres estava operando em pura adrenalina erótica. Sentiu para a primeira gaveta da mesa de cabeceira, tirou a vaselina que usou quando se masturbava, e fez um rápido trabalho de untar seus dedos.

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Pres foi confortavelmente situado entre as coxas musculosas de Ric. Ele sentiu o homem abrir suas pernas como uma puta devassa e enfiar a bunda acima para a tomada. Os sentidos de Pres foram inundados com o masculino, picante aroma ‒ almiscarado de Ric. Ele fez querer esquecer a preparação e montar ele ali mesmo.

Em vez disso, Pres ajoelhou-se e lambeu os globos peludos, enquanto empurrava um dedo para a primeira junta. O gemido gutural de Ric vibrou através de suas costas, e Pres podia senti-lo debaixo da sua língua. Ele girou o dedo dentro e para fora, assim como se lembrou do filme. Ele achava que era certo, porque as pernas de Ric começaram a tremer.

Deu a Ric o que ele precisava. Ele empurrou o dedo todo o caminho dentro dele, atrelando sua glândula na primeira tentativa, e sentiu Ric assobiar e arquear suas costas. Pres bombeava sua bunda de novo e de novo, querendo ouvir Ric chamar o seu nome e implorar por seu pênis.

"Sim, foda, ali mesmo. Foda, ali mesmo." Ric gritou.

Pres sabia que havia algum marinheiro perguntando no que no inferno Pres estava fazendo para seu convidado, mas isto só o fez sorrir e empurrar o dedo ainda mais profundo.

Ele estava feliz por não ter fechado as janelas primeiro. Ele queria os gritos de Ric para ricochetear as ondas e bater contra a arrebentação.

"Assim, querido? É isso que você precisa?" Pres lambeu e chupou, fazendo marcas vermelhas bonitas na bunda perfeita de Ric enquanto fodia-o com o dedo. Embora não pudesse vê-las, a ideia de Ric vestindo suas marcas de paixão era suficiente para ele.

Ric agarrou os lençóis e enfiou a bunda de volta para a mão de Pres, descaradamente tomando o que ele precisava. Pres o tinha reduzido a um choramingando, chorando bagunça na cama grande. Ele ouviu frases ininteligíveis de Ric. Ric choramingou e rosnou como um tigre sexy, e Pres ouviu-o torcendo e batendo o punho no edredom.

"Eu sei. Vou dar-lhe mais agora. Vou espalhá-lo aberto e dar-lhe o meu pau." Pres sussurrou no ouvido de Ric. Ele chupou o lóbulo da sua orelha, nunca puxando os dedos

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para fora. Um, dois, três dedos dentro do canal apertado de Ric tiveram Pres cerrando seus dentes em concentração de não gozar em cima dele.

Pres teve todo o seu corpo cobrindo Ric da cabeça aos pés, necessitando o contato de corpo inteiro. Seu antebraço estava enrolado em torno da frente do peito de Ric, enquanto ele pressionou seu rosto na parte de trás do seu pescoço. Ele diminuiu seus movimentos e apertou seus quadris no tempo com seus três dedos ainda esticando a bunda de Ric. "Eu estou pronto, Pres. Foda, eu estou pronto. Isso é o suficiente. Enche-me, bebê.

Preciso de você para me foder, agora." Ric gritou. Ele parou de encontrar os impulsos de Pres, e ele sentiu o corpo de Ric totalmente relaxar e derreter no cobertor macio.

Pres removeu lentamente os dedos, pegou uma quantidade generosa de vaselina, e espalhou-a para baixo do comprimento de seu pênis. "Foooda." Ele gemeu, segurando a base do seu pau duro. Pres não achou que já tinha estado tão duro, ou tão pronto para foder em sua vida. Ele queria durar e fazê-lo bom para Ric. Lembrou-se que o homem não tinha sido fodido com um pau latejante real em mais de dois anos. Pres sentiu a pressão, mas ele tinha que fazer isso bom para Ric, não importa o quê.

Ele empurrou a cabeça dolorida de seu pênis dentro do belo corpo de Ric e foi recebido com a sensação mais cerrada apertada que ele já havia sentido em torno de seu pênis. Oh meu deus, isso é demasiado fodidamente muito. Levaria cada grama de força de vontade que Pres tinha para não explodir sua carga tão logo ele afundou metade dentro. A bunda de Ric era quente, e mais apertado do que uma virgem na noite de núpcias.

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Ric não podia acreditar quanto Pres estava o fazendo sentir. Os dedos do homem eram magia. Ele acariciou a próstata de Ric tantas vezes que seus olhos tinham rolado na parte de trás de sua cabeça e sua boca estava aberta. Ele pensou que precisaria dar a Pres algum treinamento, mas estava muito enganado. O homem tinha-o transando na cama e chorando para ser fodido em questão de minutos.

Por alguma razão bizarra, o fato de que Pres não podia vê-lo e operava exclusivamente nas reações físicas de Ric teve seu pênis vazando ainda mais. Isso é loucura.

Era fascinante que Prescott poderia facilmente antecipar o que seu corpo queria.

Ric pensou que isto poderia ter sido uma experiência fora do corpo. Ele não podia falar, não podia mover-se, tudo o que podia fazer era esperar e ver o que Pres ia fazer com ele em seguida. Pres massageava agressivamente o seu traseiro, enquanto esfregando o escorregadio pau para cima e para baixo da sua costura.

Então ele sentiu. A cabeça bulbosa de Pres estava pressionando contra seu buraco bem lubrificado. Muitos sentimentos atacaram todos os seus sentidos ao mesmo tempo. Bíceps grosso de Pres acondicionado em torno de sua garganta, sua respiração quente em seu pescoço, a testa suada pressionada contra a parte de trás de sua cabeça, tudo fez Ric desfalecer como uma líder de torcida se preparando para ser fodida pelo Capitão do time de futebol.

"Bebê." Foi tudo o que conseguiu sair quando a cabeça de Pres violou seu anel externo.

Ele entrou facilmente, graças à preparação cuidadosa. Pres lentamente balançou os quadris sensuais para frente e para trás, não lhe dando mais um centímetro, deixando Ric se acostumar com a sensação.

"Você fodidamente não me provoque, Prescott." Ric rosnou.

"Filho da puta." Pres sussurrou em seu ouvido e empurrou todo o caminho, em um golpe longo, liso.

"Augh. Foda!" Ric gritou. Seus gritos não eram gritos de dor. Eram versões vocais de prazer puro.

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As bolas de Pres foram embaladas entre as coxas de Ric, e ele sentiu Pres arquejar em algumas respirações, antes de dispor-se a mover-se. Ele tirou quase até a ponta e levou de volta no fundo novamente.

"Oh, querido, você está apertado. Jesus. Espremendo o meu pau tão bom prá caralho."

Ric gostou imediatamente que Pres adorava falar sujo, e seu corpo respondeu muito bem a cada palavra que ele gemeu em sua cabeça.

"Tão cheio, bebê." Ric disse. "Dê-me isso. Estou pronto. Foda-me, Pres. Foda-me com força. Quero ainda sentir você amanhã."

Pres não esperou por outro convite. Ele fresou a bunda de Ric, até que estava implorando por Pres fazê-lo gozar.

Ric estava xingando e estimulando-o. Ele podia sentir Pres trabalhar em dobro em não disparar primeiro, com o cenho cerrado com concentração.

"Foda-me. Foda-me. Foda-me." Ric gritou em meio às duras, profundas estocadas de Pres. Ele levantou a bunda ainda mais elevada e empurrou seu pau no tempo, com o bombeamento de Pres. Faça-me gozar, você lindo filho da puta.

Pres parou abruptamente suas investidas sem aviso, e Ric não poderia deixar de rosnar para o cessar demasiado repentino de prazer. Pres retirou do canal carente de Ric, e Ric imediatamente voltou atrás e segurou em seus quadris, arranhando a pele de Pres enquanto tentava puxá-lo de volta para dentro dele.

"Você menino mau." Pres provocou Ric enquanto manipulou-o para voltar-se de costas. "Arranhando-me assim. Você ama meu pau assim tanto, querido? Mal pode esperar para eu foder você, hein?" Pres acomodou-se de volta em cima de Ric e puxou uma perna pesada para cima de seu ombro, abrindo-o agradável e amplo. "Quero que você me veja entrar em você. Quero beijá-lo com força enquanto grita meu nome."

Pres posicionou seu pênis e empurrou de volta para a base. "Augh, foda! Não vou durar muito mais tempo, quero que você goze comigo."

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"Sim. Preciso gozar, agora. Foda. Faça-me gozar, Pres. Faça-me gozar tão duro." Ric gemeu.

"Masturbe este pau grosso para mim enquanto eu te fodo." Pres ordenou.

Pres bombeou a bunda de Ric até que ele sentiu o suor de Pres atingindo-o no peito.

Pres caiu e empurrou sua língua profundamente na boca aberta de Ric, forçando sua submissão. O punho de Ric voou para cima e para baixo em seu próprio pênis, lutando com a urgência de querer gozar e querer manter sendo fodido. Ele sentiu Pres empurrar dentro até que as bolas dele estavam firmes contra sua apertada, musculosa bunda e moeu contra ele ferozmente.

"Gozando agora, Ric." "Pres! Eu estou fodidamente gozando! Augghhh. Foodddaa!" Ric gritou na boca de Pres e chupou sua língua mais forte enquanto atirou sua carga espessa por toda sua mão, peito, e seu amante.

Pres conseguiu empurrar um, dois, três e mais vezes acalmou seus quadris no fundo quando soltou jato após jato de sua semente na bunda de Ric. "Fooooda, Ric." Pres gemeu baixo e profundo em sua garganta, seu corpo sacudindo espasmodicamente com seu orgasmo.

Ric pegou o peso de Pres enquanto seus braços cederam nele. Ele embalou-o sob o seu queixo e esfregou círculos sonolentos no centro de suas costas suadas, enquanto ele prendeu a respiração.

"Jesus. Isso foi como nada que eu já senti antes." Pres respirava pesadamente.

"Foi maravilhoso, bebê. Apenas pelo que eu esperei, durante tanto tempo." Ric beijou o topo da cabeça de Pres. "Agora, eu preciso dormir." Ele bocejou.

"Oh não, você não. Eu estou pronto para o jantar." Pres lambeu a orelha de Ric e esfregou seu rosto contra o lado de seu rosto suado.

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"Vamos. Apenas meia hora, no máximo." Ric choramingou como uma criança mimada. "Bebê, você não pode foder-me assim e esperar-me para não ir dormir... Eu sou um homem... lembra?"

"Sim, eu posso foder você assim e, em seguida, dizer-lhe para obter a sua bunda para cima e vamos lá, vamos comer. Estou morrendo de fome." Pres deixou seu saciado pau deslizar facilmente fora do buraco ainda apertando de Ric. Ric chiou com a sensação estranha.

"Você está bem, querido?" Pres perguntou com preocupação.

"Sim. Tudo bem." Ric rosnou. "Fodidamente cansado como o inferno, apesar de tudo.

Eu apenas fui montado como Seabiscuit, e agora eu estou sendo expulso desta cama quente e confortável sem uma boa razão." Ric empurrado Pres de brincadeira em seu peito, dizendolhe para sair dele, então reclamou e choramingou todo o caminho até o banheiro.

Ele podia ouvir Pres rindo histericamente à sua custa antes de gritar através da porta fechada do banheiro "Oh, meu grande, forte médico fica mal humorado, se ele não recebe seu cochilo após o sexo!" Pres usou a sua melhor voz de bebê.

Ric estava feliz que Pres não podia vê-lo, porque estava fazendo tudo que podia para abafar sua risada. Ele estava se apaixonando por esse homem rápido, e gostou.

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Capítulo Vinte e Um

Finalmente, Ric foi afrouxado. Após o ato sexual, ele parecia não ter uma preocupação no mundo... até que eles voltaram no convés superior. Pres não tinha ideia de por que o homem estava tão tenso sobre o estar em seu iate. Por que viver em uma cidade cercada por um belo e grande oceano, e repleta de inúmeras baías e rios, se você não gosta de água? Não fazia sentido para Pres, e ele não conseguia entender isso. Ele apenas imaginou que era Sunshine sendo o seu autossuperprotetor usual e pensando que Pres não estaria seguro.

Eu vou lhe mostrar... Oh, isso vai ser muito engraçado.

Eles estavam sentados do lado de fora na grande mesa de mármore branco na popa do barco, enquanto o pessoal colocou um grande banquete de frutos do mar na frente deles. Ric tinha um par de sungas de reposição de Pres e uma regata branca. Eles quase igualaram, exceto suas sungas eram azuis e as que Ric estavam vermelhas com grandes faixas brancas tecendo um intrincado padrão em torno de sua virilha.

O chef preparou tudo maravilhosamente, e eles comeram confortavelmente. A água foi pacífica, e o ar estava fresco e salgado, como ele gostava. Ele apostou a água estava quente sazonalmente também. A conversa foi maravilhosa, é claro. Ele descobriu ainda mais o senso de humor de Ric. O homem poderia ser absolutamente hilariante. Pres ainda estava rachando-se de Ric zombando das lobas com quem ele trabalhava, quando o chef trouxe pessoalmente as suas sobremesas.

"Sr. Vaughan, se posso ser tão ousado, é um prazer ouvi-lo rir, cher6." Seu chefe comentou em seu rico sotaque francês.

Pres corou duro. Ele tinha certeza de que todo o maldito barco sabia por que ele estava tão feliz, mas agradeceu ao chef pelo elogio e a maravilhosa refeição. Ele não achava que poderia comer mais nada após as suculentas ostras Rockefeller, bisque de camarão e lagosta, 6

Caro.

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filé mignon, e frutos do mar assado com macarrão vegetal. No entanto, o cheiro do famoso bolo de lava de chocolate do chef foi fazendo água na sua boca. Seria quase um pecado recusá-lo.

"Chef, você pode recolher-se para a noite... mas deixe a sobremesa." Pres riu de novo quando o Chef golpeou-o no ombro. Ele sabia que o chef era um pequeno francês, mas nunca tentou tocar o homem ou perguntar como o que ele era. Ele só era necessário por suas brilhantes habilidades de cozinha, e Pres adorava comida com influência francesa.

Os pensamentos de Pres se voltaram para sua equipe e se eles estavam se perguntando o que diabos estava acontecendo com ele descer e sujo com um homem agora, mas para ser honesto, ele não deu a mínima para o que pensavam. Eles trabalhavam para ele.

Não era como qualquer um de sua equipe veio para lhe fazer companhia em qualquer noite.

Não era como o Capitão convidou Pres aos seus churrascos a cada dois fins de semana que o homem recebia, seguido por qualquer evento esportivo que foi na televisão esta tarde. Pres não levou isto tão duro como ele costumava fazer, mas não ia se preocupar com suas opiniões sobre ele ou sua companhia escolhida.

"Claro, senhor. Desfrute da sua noite." Depois da retirada do chef, Pres e Ric estavam sozinhos para compartilhar a deliciosa sobremesa.

"Abra, Sunshine." Pres pegou uma porção generosa do bolo e um pouco de seu quente chocolate pegajoso do centro e apontou-a em direção a boca de Ric. Ele sentiu Ric fechar os lábios macios sobre os dentes do garfo antes de ele aliviá-lo lentamente.

"Mmmm. Droga, isso é bom." Ric gemeu.

O pau de Pres sacudiu ao som erótico. Oh, meu deus.

"Você conseguiu chocolate no meu queixo, bonito. Conserte isto." Ric ronronou.

"Meu prazer." Pres podia sentir a proximidade de Ric. O homem estava praticamente sentado em seu colo no banco macio, coberto de almofada que compartilhavam. Ele segurou a parte de trás do pescoço de Ric e puxou-o para ele, até que seus lábios se encontraram. Ele não deslizou sua língua dentro dos lábios ansiosamente entreabertos de Ric. Em vez disso, Página 136

ele gentilmente lambeu o chocolate rico fora de seus lábios e queixo. Pres sentiu Ric ofegar, hálito quente enquanto ele continuava a mordiscar seu caminho pelo lóbulo da orelha de Ric. Ric riu e devolveu os beijos de Pres, perseguindo sua boca e língua sedosa.

"Por que você me chama de Sunshine, bebê? Eu tenho que saber. Isto soa..." Ric sumiu quando Pres parou seus beijos.

O rosto de Pres ficou enterrado no pescoço quente de Ric. Ele tentou parar o seu coração de correr enquanto avaliava sua resposta cuidadosamente. Por favor, deixe-o compreender.

"Você é um raio de luz brilhante no meu mundo muito escuro, Ric. É como quando eu saio de casa e tiro meus óculos escuros para deixar o sol brilhar no meu rosto. Fica um pouco mais claro aqui." Pres bateu suavemente seu dedo indicador contra a sua têmpora. "Quando estou no meu gabinete... não há luz. Quando estou no meu quarto sozinho... não há luz.

Quando eu me sento na minha cozinha, comendo minha refeição muito cuidadosamente preparada ‒ por exemplo ‒ não há luz. Mas, quando estou perto de você, envolto em seus braços, beijando-lhe, rindo com você, fazendo amor com você, tudo é tão maldito brilhante... como a luz do sol." Pres sussurrou.

"Oh bebê, eu entendo. Você não tem ideia de como me fez sentir." Ric confessou, virando o rosto para Pres e acariciando seu pescoço.

"Eu não estou assustando você?" Pres corou, um pouco constrangido com a sua confissão Hallmark.

"Não. Eu não sou facilmente assustado."

"Sério?"

"Não, eu não estou. Quer ouvir que tipo de merda que me assusta? Uma vez eu tive que remover um vibrador de vinte e cinco centímetros completamente consumido, para fora da vagina de uma mulher de quatrocentos quilos na ER ‒ agora isso me assustou a porra fora." Ric estremeceu violentamente.

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Pres riu mais do que ele jamais riu em sua vida. Sunshine7.

Após beber licores posteriormente ao jantar, Ric segurou seu homem em seus braços e olhou para os milhões de estrelas, enquanto o barco balançava sobre a água escura. Foi tranquilo, ele teve que confessar. Seus olhos estavam à deriva preguiçosamente quando sentiu Pres mexer seu caminho fora de seu abraço. Ele se levantou e esticou como um leão preguiçoso, fazendo Ric sorrir e balançar a cabeça para ele. Pres começou a se mover em torno da mesa para a borda da popa, e Ric sentiu seu coração chutar para cima um entalhe... ou mil entalhes.

"Ei, bebê. Aonde você vai?" Ric já estava levantando de sua posição reclinada.

"Em nenhum lugar." Pres respondeu preguiçosamente enquanto tropeçou um pouco, movendo cada vez mais perto da borda do iate que caía no oceano agora escuro como breu.

Ric assistiu Pres atrapalhar-se sobre seus pés novamente. Ele só tinha duas bebidas.

Ric sabia que ele não estava bêbado. Ele franziu o cenho. Talvez tenha sonambulismo. Foda.

"Pres, bebê, olhe onde está ind..."

As palavras de Ric foram cortadas, enquanto observava Pres tomar mais cinco passos rápidos e agitar seus braços descontroladamente, antes de cair de cabeça na água escura.

7

Luz do Sol.

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"Pressss!" Ric gritou a plenos pulmões quando ele pulou para a parte traseira do barco onde Pres tinha caído. Ele olhou freneticamente ao redor da água perturbada. Pres não ressurgiu. "Socorro! Alguém me ajude! Por favor! Prescott caiu!"

O coração de Ric estava tentando estourar em seu peito e pular na água sombria para procurar seu amor. Ele estava gritando tão alto para a assistência que sua cabeça latejava com uma enxaqueca instantânea.

"Alguém me ajude!" Rick queria saltar e nadar todo o caminho até o fundo e agarrar Pres. Mas havia um grande problema com o seu maldito plano de resgate.

Ric não sabia nadar.

Ele ficou ali, paralisado de medo do oceano. Inferno, Ric não poderia mesmo nadarcachorrinho, resultado de ter ficado longe de toda a água que estava sobre um pé de profundidade. A cada segundo que passava que Pres não ressurgia pareceram como horas.

"Onde estão todos?" Ric gritou, enquanto ele continuava a olhar para baixo na massa sombria de água. Parecia estar insultando-o, provocando-o, desafiando-o a entrar. A queda foi de mais de oito pés. O corpo inteiro de Ric tremia de medo horrível. "Pres! Pres! Pres!

Alguém me ajude!"

Ric não queria, mas ia ter que tirar os olhos da água e correr para pedir ajuda. Assim que ele se virou, correu de cara com o Capitão, sua velocidade batendo o homem para o deck de frio.

Ric não teve tempo para desculpas. Ele arrancou o homem magro por seus braços.

"Ajude-o, ajude-o, por favor! Ele caiu! Eu não sei nadar! Assim ajude-o!" Ric praticamente empurrou o homem até a borda, teria provavelmente o empurrou dentro se o Capitão não tivesse gritado com Ric para se acalmar.

"Ele está se afogando! Ele está sob durante quase um minuto inteiro!" Ric gritou, suas lágrimas caindo rapidamente pelo seu rosto. Ele estava completamente perplexo com a compostura do Capitão. Então Ric registrado que houve um ligeiro olhar de humor no rosto pálido do homem.

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Que porra é essa?

"Eu sinto muito, mas acho que o Sr. Vaughan está fazendo uma brincadeira com você."

O Capitão disse baixinho enquanto forçava seus braços machucados do aperto da morte de Ric. "Obviamente, não é uma piada muito engraçada."

"O quê? Não, ele caiu. Eu o vi. Ele caiu bem aqui."

Ric correu de volta e apontou para dentro da água, no lugar preciso que Pres tinha caído e foi atordoado em silêncio diante da visão que ele viu. Pres foi casualmente flutuando sobre suas costas, como se estivesse em uma piscina de resort hotel no meio da tarde.

"O que fo...?" Ric nem sequer terminou a frase, enquanto observava Pres casualmente nadar de costas ao redor do barco na água escura.

"O Sr. Vaughan pode prender a respiração por cerca de três minutos e nadar como um golfinho. Sinto muito que ele fez isso para você, mas sempre mergulha de costas. Uma vez eu realmente flutuei vários quilômetros de distância dele, antes de perceber que ele tinha ido para um de seus banhos de improviso. Ele realmente acha que é engraçado. Está tudo bem, senhor?"

"Eu... eu... ele eu... eu parecia como se ele tropeçou." Ric gaguejou em reverência completa de toda a situação. Suas lágrimas ainda estavam caindo, e seu corpo tremia contra a sua vontade. Ou ele estava agora tremendo de raiva? Por que ele faria isso comigo? Por quê?

Quem faz isso com alguém?

"Sr. Vaughan, eu acho que é melhor você voltar aqui. Você pode ter um pequeno problema." O capitão gritou para o lado.

Ric assistiu Pres soltar suas pernas sob a água e facilmente navegar de volta para o final do iate e puxar seu corpo encharcado até a escada.

"Ei, Sunshine!" Pres riu enquanto sorrindo como um gato Cheshire. Ele era completamente e totalmente alheio à carranca de Ric e suas bochechas manchadas de lágrimas.

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"Eu vou deixar vocês dois sozinhos." Afirmou o Capitão ao fazer um retiro muito seguro e precipitado.

"Por que você não se juntou a mim, querido? A água está fabulosa." Pres sorriu mais amplo.

"Você perdeu sua fodida mente? O que diabos está errado com você? Você tem a menor fodida ideia do que eu passei agora?" Ric gritou, esperando que pudesse manter suas mãos em torno do pescoço de Pres.

Ele nunca tinha ido de relaxado, para excitado, ao medo osso refrigerado, a raiva tudo em questão de minutos. Sua mente vibrou com o calor contido. Ele estava tão irritado, sua temperatura corporal tinha que ser uns sufocantes sessenta graus.

"Ric, o que está errado? Eu só estava brincando. Você sabe que eu posso nadar, certo?"

Como diabos eu vou saber isso?

"Por que eu teria um iate totalmente pessoal e viveria a cinco minutos da praia, se eu não sabia nadar?"

Para Pres isso, provavelmente, parecia como a coisa óbvia para assumir, mas Ric era um cirurgião... não assumia as coisas. De qualquer forma, Pres era cego, e ele debateu seus braços antes que ele caiu.

"Por que você fez esse fodido espetáculo de cair? Por que você não apenas mergulhou?" Ric cuspiu furiosamente. Ele bateu os braços de Pres para baixo quando tentou chegar para ele. Ele deve ter batido Pres um pouco mais duro do que pretendia, porque ele imediatamente viu seu comportamento preocupado mudar para algo que se assemelhava a tristeza e medo.

"Sunshine, eu s... s... sinto muito." Pres gaguejou. "Eu acho que realmente não pensei.

Eu pensei que você se sentiria mais relaxado, se soubesse que eu podia nadar e tomar conta de mim."

"Isso é besteira. Quem diabos finge um homem ao mar! Como diabos isso me faria calmo?" Ric esbravejou. Ele teve que sair desse barco. Ele estava se sentindo muito fora de Página 141

controle, e esta água ao redor dele estava ameaçando fazê-lo perder o seu bom jantar. "Você quer brincar de roleta russa com sua vida, tudo bem. Faça isto sem mim por perto. Eu não tenho estômago para estes tipos de jogos de quase morte que você gosta de jogar, Prescott."

Se Pres teve sua diversão lutando em bares, lutando com seguranças enormes, e pulando nas costas de iates no meio da noite, em águas infestadas de tubarões, então Ric sentia que ele estava com o cara errado. Ele estava muito maldito velho para jogar jogos infantis. Ele não estava tentando se apaixonar por Ashton Kutcher, aonde ele iria através do relacionamento ficando um traste todo o tempo. Tão ruim quanto isso ia doer, ele preferia tomar a sua perda e consertar seu coração partido ao longo do tempo, em vez de passar por perder um amante para as mãos da morte... de novo.

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Capítulo Vinte e Dois

Ric não poderia sair do iate rápido o suficiente. Ele trancou-se no quarto de hóspedes até que o Capitão atracou. Pres esperou por ele para abrir a porta, mas assim como fez, as palavras de Ric o pararam no meio do caminho, antes que pudesse dizer outra desculpa.

"Eu pensei que poderia, mas simplesmente não posso fazer isso. Eu não vou ver você se matar, Pres." Ric moveu-se rapidamente por ele.

"O... o... o quê? Matar-me? Ric, eu nunca..." Pres gaguejou, completamente perplexo com o comentário de Ric. "Tchau, Prescott."

Com essas palavras pungentes pairando no ar, Ric partiu. Pres agarrou o corrimão enquanto ouvia os passos pesados, mas determinados de Ric andar até o cais. Um motor voltou à vida e se desvaneceu enquanto ficou mais longe... levando sua luz longe dele.

De novo não. Deus. Não sozinho novamente. A escuridão veio rápido, e Pres estremeceu com a frieza dela.

A cabeça de Pres estava nebulosa e desorientada quando sentiu mãos fortes levantá-lo do chão.

Quando ele tinha caído?

"Ric." Ele agarrou as mãos em seus ombros.

"Não, cher. Ele se foi." Seu chefe o ajudou a se levantar. "Vamos lá, senhor. Vamos leválo para o seu quarto. Você foi deitado aqui por quase seis horas. Eu pensei em dar-lhe um pouco de espaço, mas é hora de você se levantar. Eu vou ajudá-lo."

O Chef levou Pres ao seu camarote e ajudou seu corpo flácido, cansado em sua cama acabada de fazer. Ficou com ele enquanto Pres chorou nos travesseiros.

"O que eu fiz? Eu não sabia." Ele gemeu dolorosamente. "Eu não sabia que ele odiava tanto piadas."

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"Oh, cher. Eu não acho que ele odeia piadas. Ele gostava muito de rir para odiar piadas. Acho que ele tem uma fobia do oceano. O Capitão disse que ele estava frenético que não podia saltar quando pensou que você estava se afogando, porque ele não sabe nadar."

Seu chef lhe informou .

"O que eu fiz?" Pres sussurrou no grande quarto.

"Você não sabia. Você estava apenas se divertindo um pouco com ele. Talvez ele tivesse um membro da família ou um amigo que se afogou, ou talvez até mesmo um acidente de barco. Basta dar-lhe algum tempo, cher. Ele virá por aí. Observei-o enquanto vocês estavam juntos. Ele é louco por você. Apenas o assustou, só isso. Deixe que se acalme, e, em seguida, fale com ele. Você vai ver."

Após inúmeras chamadas não atendidas para Ric, Pres decidiu ficar em seu iate para o resto da semana. Ele não deixou a cama. O chef lhe traria pratos saudáveis, mas ele só tomaria algumas mordidas. O pessoal ia estar fora para o próximo fim de semana, e ele tinha um restaurante para criticar em Roanoke na segunda-feira seguinte. Ele não podia se esconder por mais tempo.

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Capítulo Vinte e Três

Assim que Pres saiu do elevador em seu andar, o aroma picante de Ric bateu-lhe duro.

Seus joelhos se dobraram com a intensidade da dor em seu coração. Ele tinha provavelmente apenas o perdido. Ele estava dizendo a si mesmo repetidas vezes que Ric iria parar de exagerar e perdoá-lo. Ele e Ric tinham estado em um encontro incrível, refeições partilhadas, risos compartilhados... e fizeram amor apaixonado. Não havia nenhuma maneira que poderia terminar assim.

Fazia duas semanas que Ric o deixou cair como um mau hábito. Pres deixou mais mensagens do que ele queria admitir, desculpando-se mais e mais por sua piada estúpida.

Ele até pediu desculpas por sua insensibilidade se Ric tinha perdido um ente querido para o afogamento e Pres acidentalmente desenterrou memórias dolorosas. Em outra mensagem, ele jurou que não estava zombando de Ric, porque não sabia nadar, ele simplesmente não sabia.

Ele implorou por Ric pegar e lhe dar uma chance de se explicar, mas ele nunca o fez. Após a mensagem número vinte e cinco, a voz gerada por computador disse-lhe que a caixa de entrada de Ric estava cheia. Ric não retornou uma única mensagem.

Quando Pres chegou em casa uma noite na semana passada, ele deu um passo dentro de sua porta de entrada e ouviu o som de plástico bolha estalar debaixo de seus pés. Ele abaixou-se e pegou o envelope fino com o pequeno quadrado de plástico bolha colado a ele.

Ele soube imediatamente que era de seu Ric... quem mais? Seu coração saltou na possibilidade de ter sua luz de volta.

Graças a Deus, sua empregada ainda estava lá, porque ele imediatamente a teve abrindo a carta para ler para ele. Ele não se importava quão pessoal ou privada que era. Ele tinha que saber, agora.

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Ela lhe disse que era uma cópia dos resultados dos testes de HIV negativos de Ric, e nada mais. A boca de Pres caiu aberta e seus dedos tremiam de tristeza quando ele tomou o pedaço de papel de volta dela.

No começo a testa franzida de confusão. Então se lembrou que eles tinham feito amor sem proteção. Pres encheu Ric com sua semente de vida sem pensar duas vezes. Esta foi a gota d'água, o último prego no caixão. Ric estava dizendo que terminou com ele, mas ainda tinha que fazer o que era responsável. Talvez Ric fosse o único que estava preocupado, pois ele pensou que Pres era tão descuidado.

Na semana seguinte, Pres passou horas preparando seu famoso salmão com molho de laranja e erva-doce. Infelizmente, ele teve que deixá-lo na porta de Ric, quando ele se recusou a atender a porta. Juntou uma cópia de seus resultados negativos e uma nota ditada: "Eu ainda te devo esta refeição. Por favor, aproveite. Eu estou pensando em você."

Ric ainda não ligou. Matou Pres apenas um pouco mais a cada noite, enquanto esperava no escuro pelo telefone tocar ou por uma batida em sua porta. Imaginou Ric vindo para ele no meio da noite, porque esse é o tempo que ele pensava sobre Ric mais ‒ e beijando longe sua dor.

Era sexta-feira à noite, e Pres estava chegando do bar em seu prédio, quando ele saiu do elevador e foi novamente atacado pelo cheiro de Ric. Foi depois de onze horas da noite, por isso Ric tinha que ter acabado de sair de um turno no hospital.

Com quatro bebidas correndo em sua corrente sanguínea, Pres estava se sentindo muito corajoso. Ele contornou a porta e contou regressiva para a quarta porta à direita e parou. Ele preparou sua mão para bater, mas congelou.

Ele deixou cair sua testa até a porta fria e colocou ambas as palmas das mãos contra a superfície lisa. Depois de alguns minutos, ele ouviu passos se movendo dentro.

Com nova energia para ficar cara a cara com Ric novamente, ele bateu suavemente. Os passos se aproximaram e pararam bem na porta... mas não abriu. Ele imaginou que Ric poderia tanto vê-lo através do olho mágico ou apenas sabia que era ele e não abriu a porta.

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"Por favor, abra a porta." Pres queria pedir corajosamente, mas saiu como uma mera choradeira. "Eu vou dar qualquer coisa, se você simplesmente abrir a porta e falar comigo, querido." Pres falou em voz baixa.

Ele esperou um minuto. Nenhum movimento. Nenhuma resposta.

Ele bufou de frustração. "Eu juro. Eu nunca quis te magoar ou te assustar. Admito que foi estúpido, mas vamos lá." Ele disse, a confiança construindo. "Você não pode ficar chateado e falar sobre qual é o problema em vez de apenas se afastar? Você me pediu para não desistir de nós tão rápido e dar a isto uma chance, mas no meu primeiro erro, você cai fora."

Pres estava exaltando-se, e ele olhou para o tom quando ouviu uma das portas de seus vizinhos abrir e fechar novamente.

"Você me deve pelo menos a chance de pedir desculpas cara-a-cara."

Ele esperou. Nenhum movimento. Nenhuma resposta.

Pres foi subitamente atingido com a percepção de que Ric nunca quis vê-lo novamente. Ele respirou fundo quando um gemido agonizante ameaçou romper seu peito e vomitar para fora de sua boca. As lágrimas caíram em silêncio. Seu corpo tremia com os soluços. Ele não se importava com quem pode ter estado a ouvir agora. Ele estava com o coração partido, e ele não estava lidando bem. Essa semana curta com Ric foi a mais feliz que ele tinha tido desde o acidente. Como ele deveria voltar agora? Voltar para jantares solitários, quartos silenciosos, viagens individuais para o bar... de volta a escuridão total.

Deus, por favor.

"Eu juro por tudo que eu não tenho um desejo de morte. Se eu me matar, então vou levar-me para longe de você. Eu nunca tinha escolha para fazer isso." Pres esperou. Ainda sem resposta. "Como você pôde fazer isso? Você me pediu para abrir, e eu fiz. Você disse que não iria me machucar. O que você chama isso? Você sabe que eu não tive a intenção de te machucar, Ric. Apenas me dê uma chance de consertá-lo. Por favor." Ele sussurrou na fresta da porta.

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Era isso. Ou Ric realmente o queria ou não. Era agora ou nunca.

Pres colocou seus lábios contra o batente da porta e falou em calado, desesperado tom.

"Sunshine, por favor. Você é a única coisa neste mundo que posso ver... Eu estou te implorando. Por favor, abra a porta e me deixe entrar. Deixe-me continuar me apaixonando por você." Ele prendeu a respiração.

Depois de quinze minutos de tortura, Pres ouviu os passos de Ric caminhando para longe da porta. Seu coração agarrou em seu peito, e por um minuto, ele pensou que poderia estar tendo um ataque cardíaco. Ele fechou os olhos e tentou determinar sua cabeça para parar de bater. Ele manteve sua testa pressionada a porta, ainda desesperado para ouvir qualquer movimento dentro do apartamento. Sua mão direita que Ric cuidou e costurou carinhosamente acariciou a superfície da porta. Depois de incontáveis minutos, ele aceitou a derrota. Ric não ia deixá-lo entrar... não agora... nem nunca.

Ele lentamente fez seu caminho de volta para seu apartamento. Josey o encontrou na porta, certamente precisando ir para uma caminhada até agora, mas Pres estava muito esgotado. "Basta ir no chão, menino." Ele gemeu em seu caminho após sua cozinha.

Ele tirou suas roupas, foi para a sua despensa, pegou uma garrafa de vodca, e se fechou em seu quarto. Normalmente ele acenderia as luzes em sua casa, apenas porque, mas não esta noite. Por que porra se preocupar?

"Foda."

Ric largou o corpo exausto em sua cama e deixou o seu coração sangrar para o homem desesperado em sua porta da frente. Deus sabe que ele queria abrir essa porta tão mal. Mas Página 148

cada vez que ele se preparava para virar a maçaneta, viu os braços de Pres batendo descontroladamente antes de espirrar para dentro da água. Esse som. A mesma merda de som que Aaron fez quando ele caiu.

Droga, ele queria arrancar a porta das dobradiças e puxar o homem suplicante em seus braços... mas ele simplesmente não conseguia. Ele não podia passar a vida estando com medo pela segurança de Pres. Ele foi imprudente. Ric deveria saber que ele viveu um pouco despreocupado quando o alarme de incêndio do seu prédio explodiu e o homem mal se preocupou em sair da cama.

Talvez o trabalho de Ric tinha-lhe um pouco mais paranoico do que a média das pessoas deveriam ser. Como um cirurgião de trauma ER, ele tinha visto tudo. Vítimas de tiros, acidentes de carro, acidentes de barco, afogamentos, esfaqueamentos, brigas de bar terrivelmente erradas, e que nem sequer incluía as doenças e enfermidades de pacientes mais velhos. Eram sempre os jovens descuidados que foram seus piores casos de trauma, muitos deles com menos de trinta e nunca saindo da sala de cirurgia, deixando suas famílias rasgadas e de luto para sempre.

"Pres." Ele sussurrou dolorosamente. "Eu não posso vê-lo morrer como eu vi Aaron.

Eu não iria sobreviver esta vez, bebê." Ric preferia ficar sozinho o resto de sua vida do que sofrer assim novamente. No entanto, a dor que ele estava sentindo agora, deixando Prescott em sua porta implorando por luz, estava matando-o lentamente.

Ric tentou descansar, mas não tinha sido capaz de adquirir mais do que duas ou três horas de sono por noite. O chefe lhe tinha tirado o horário de cirurgia, até que ele conseguiu sua merda junto. Ric estava realmente tremendo de fadiga na sala de cirurgia. Não havia nenhuma maneira que ele poderia cortar o corpo de alguém com as mãos trêmulas.

Eram duas da manhã, e de novo, ele estava inquieto. Ric arrastou-se fora de sua cama desfeita e foi até a sua geladeira. Lá estava ele. As sobras do prato de salmão que Pres tinha feito para ele. Estava uma delícia. Ele maldito perto de chorar o tempo todo que ele comeu,

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até que finalmente decidiu colocá-lo fora. Isto deveria ter sido comido com o homem bonito, de preferência à luz de velas e tendo serenata com música suave ao fundo.

Ele puxou o resto do prato da geladeira e comeu-o sem sequer aquecer no microondas.

Era apenas tão bom. Enquanto estava sentado na mesa comendo um jantar frio e navegando na Internet em seu laptop, os dedos instintivamente digitaram ‘Prescott Vaughan’ no motor de busca. Ele viu milhares de acessos a partir de vários estágios da carreira de Pres. Havia uma infinidade de sites apresentando os seus pratos e livros de receitas premiadas, fotos dele ensinando seminários nas academias de culinária em todo o país. Ric leu um artigo sobre ele ser o chef mais jovem a ganhar o Beard Award, e delírios por todo o caminho até o seu muito procurado negócio de criticar alimentos.

Tão maravilhoso.

Ric clicou em outro link e viu noticiários do acidente de Pres sobre a ponte que o deixou cego para o resto de sua vida. Ele bateu com o laptop fechado e esfregou as mãos sobre seu rosto cansado.

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Capítulo Vinte e Quatro

"Pres, tem sido um mês, querido. Você tem que deixar o médico ir agora. Eu nunca teria pensado que coisas teria ido para o sul tão rápido, mas é assim que as relações são. É bater e perder até encontrar o caminho certo. Há alguém lá fora para você. Você é maravilhoso demais para não ter." Janice acariciou suas pernas.

Ela veio ali ‒ ou mais como chutou sua porta ‒ quando começou a ignorar suas ligações persistentes depois de ter cancelado seus últimos oito compromissos com ela. Janice não o tinha andando por aí com uma barba matagal e cabelo selvagem, descuidado. Ela o arrastou para o seu banheiro e começaram cerca de domar sua aparência selvagem.

"Por que você não vem mais para o meu Halloween extravagância neste fim de semana?" Ela perguntou alegremente quando começou a afiar suas costeletas. "Vai ser muito divertido. Haverá uma abundância de excelentes homens e mulheres lá. Minha amiga ainda quer conhecê-lo. Ela é uma mulher de trinta e cinco anos de idade, e linda de morrer. Ela possui seu próprio salão de beleza chique e spa em Pacific Avenue. Desde que viu sua foto na revista Fine Cuisine, ela está me implorando para definir um encontro." Janice disse enquanto cutucando suas costas com os quadris largos. "O que você diz, querido?"

Pres estremeceu ao ser fixado em um encontro às cegas.

Sem trocadilhos para mim.

Ele se encolheu ainda mais em lidar com outra mulher de alta manutenção. Dona de um spa chique? Ele achava que não.

"Eu vou pensar sobre isso. Obrigado pelo convite." Pres falou baixinho, com a voz soando rouca de mal falar. Não havia ninguém com quem conversar. Ele foi para os seus trabalhos, comia sozinho, registrou seus relatórios a partir de casa, e enviou-os para o seu assistente por um mensageiro. Ele não tinha estado no escritório ou visto o seu parceiro de negócios, Adam, desde que ele e Ric romperam. Eles também não vieram para vê-lo. Eles não Página 151

eram seus amigos ‒ eles eram seus colegas. Enquanto Pres fez o seu trabalho e seu nome estava em papel timbrado, seu negócio seria bem sucedido, e isso era tudo o seu parceiro se preocupava.

A cada lua azul, a velhinha que morava no apartamento em cima ao lado traria um osso para Josey. Essa foi à única companhia que Pres teve.

"Ok, Pres. Bem, deixe-me saber se você quer vir. Talvez trazer esse seu motorista bonito. Ele pode definitivamente vir. Diga-lhe que ele não tem sequer que vestir-se. Basta usar o seu uniforme. Yum-meu." Ela sussurrou, tentando persuadir um sorriso dele. Ela acabou por desistir e colocar os toques finais em seu cabelo.

Pres tinha certeza que seu ligeiro sorriso que tentou dar-lhe nunca chegou aos seus lábios. "Eu vou ver." Ele disse de novo, mesmo com menos entusiasmo do que a última mentira.

"Ok, tudo feito. Você está fabuloso, é claro. Eu coloquei algumas novas peças em seu armário, se você quer ir sair em uma ocasião especial... ou um encontro." Ela suspirou enquanto abraçando seu pescoço.

Pres tomou o contato. Ele não se importaria de um abraço ou beijo ‒ o inferno, qualquer coisa, mas Janice estava sob seu serviço, assim, portanto, fora dos limites.

Pres levantou uma mão e acariciou seu rosto suave e cavanhaque aparado. "Obrigada, Janice. Isso se sente muito melhor." Ele falou suavemente em seu cabelo espetado.

"De nada, querido. Vejo você na próxima semana. Se você tentar cancelar, eu vou fazer a mesma coisa que fiz hoje." Ela gritou em seu caminho para fora da porta.

Pres ouviu a porta clicar fechada. Ele foi até a despensa, pegou uma garrafa de tequila e se fechou em seu quarto.

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Capítulo Vinte e Cinco

Era noite de Halloween, e, claro, Pres não ia para a extravagância de Janice, que foi, provavelmente, em pleno andamento, uma vez que era quase nove horas. Tinha certeza de que isto teria sido bom, já que Janice não fez nada meia-boca, mas Pres só não era para isto.

Ele estava cuidando de um Jack e Coca-Cola e estufando em sua tristeza quando um comercial na televisão chamou sua atenção. Na verdade, duas palavras chamaram sua atenção.

Acompanhante masculino.

Pres não ligou sua televisão com muita frequência, mas o silêncio diário foi corroendo sua sanidade. Ele pegou o controle remoto e aumentou o volume.

Procurando por uma companhia e uma noite de diversão? Chame-nos para criar um encontro com uma das nossas centenas de acompanhantes. Homem ou mulher estão disponíveis agora para chegar até você. Dê-nos uma chamada. 555-344-5535.

Pres não sabia por que, mas pegou o receptor antes que pudesse falar-se fora disso e ligou para o número.

Uma voz feminina alegre atendeu no segundo toque. "Olá. Obrigado por chamar Illustrious Escorts. Como podemos satisfazê-lo esta noite?"

Pres congelou. Ele pensou que iria obter algum tipo de irritante gravação pronta primeiro. Quem realmente obtém uma pessoa viva no telefone mais?

"Olá?"

Mesmo que ele estava em sua quarta bebida, teve de limpar a garganta, agora seca, antes de finalmente falar. "Sim, uh, quanto por uma noite?" Pres fechou os olhos à sua pergunta para frente e esperava que ele não soasse como um esquisito excitado.

"Bem, depende. Em que cidade você está?"

"Virginia Beach."

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"Você está querendo companhia para sair para uma função ou hospedar-se?"

Pres pensou por alguns segundos. "Hospedar-se."

"Masculino ou Feminino?"

Oh merda. Masculino ou feminino. Pres não tinha pensado sobre isso. Isto é fodidamente louco. O que eu vou fazer? Convidar um completo estranho para a minha casa e dormir com ele e, em seguida, pagar-lhes? Vou me sentir como um perdedor. E se eles tentarem me roubar ou alg...

O argumento interno de Pres foi interrompido pela mulher. "Senhor, masculino ou feminino?"

"Umm... feminino... Não. Não. masculino, por favor." Ele correu para se corrigir.

Caramba, eu sou um idiota.

"Oh, com certeza. Temos uma bela variedade de homens. Eu quero que você vá ao nosso site e dê uma olhada em quais homens que temos disponíveis e veja o que gosta. Eu posso lhe dar a senha para acessar as webs..."

Pres interrompeu. "Eu não posso fazer isso."

"Eu sinto muito. Você não pode?" Ela questionou incerta, parecendo confusa. "Você não tem acesso à Internet?"

"Eu sou cego." Pres esperou pela resposta dela, mas nada veio. Ele queria gritar para o silêncio, com que foi recebido na outra extremidade. Ele bufou de frustração. "Você sabe o que, não importa. Lamento tê-la incomodado." Pres mudou-se para pressionar o botão ‘fim’ em seu sem fio, quando a ouviu gritando para ele esperar.

"Senhor, eu possa ajudá-lo. Eu posso criar um perfil com você por telefone. O dia e a hora que você estava procurando companhia?"

Pres respirou fundo, e depois de alguns segundos, ele respondeu: "O seu comercial disse 'acompanhantes disponíveis agora'. Isso é verdade?"

"Sim, é claro." Seu comportamento pegou novamente. "Diga-me o seu nome em primeiro lugar, e então eu quero que me conte um pouco sobre você."

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Pres deu à senhora toda a sua informação, e ela criou um perfil com seus gostos, desgostos, hobbies, etc.

"Se posso ser tão ousada, eu acho que posso ter alguém perfeito para você. Ele tem trinta e quatro anos e tem gostos e interesses muito semelhantes." Ela respondeu jovialmente.

Pres deu a si mesmo um pontapé mental na bunda, enquanto ele dava a recepcionista borbulhante o número de aprovação em seu Black Visa, e ela deu-lhe um encontro para a noite.

Eu sou fodidamente inútil... pagando por um maldito encontro.

Aparentemente, alguém assim perfeito vivia na área e foi definido para chegar em uma hora.

Quarenta e cinco minutos e três doses de tequila depois, Pres ainda estava uma bagunça. Ele caminhou Josey primeiro e obteve-o estabelecido em seu quarto. Então, ele tomou banho e vestiu calças pretas casuais e um suéter cashmere carvão com decote em V. Ele estava indo para um sexy, mas confortável, pelo menos isso é o que ele disse em Braille no cabide ele puxou. Ele estava andando para lá e para cá em sua espaçosa sala de lazer quando ouviu uma batida suave na porta.

Oh merda, oh foda, oh caramba, oh inferno, ele disparou em uma declaração corrida longa.

O que estou fazendo? Há um completo estranho na minha porta que eu paguei quinhentos dólares para ele vir e me fazer companhia. Eu sou tão desesperado agora? Maldito seja, Ric, por me reduzir a isso.

Ele ainda estava de frente na porta fechada e quase pulou para fora de sua pele quando ouviu o toque de novo, desta vez, um pouco mais alto.

Pres lentamente abriu a porta e foi imediatamente reunido com uma fragrância sabão e água deliciosamente limpo.

Eu pedi por um homem, não é?

Pres não teve que questionar o sexo de sua companhia mais tempo quando o homem finalmente falou em uma lenta, sexy barítono fala arrastada.

"Bem olá, querido."

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Droga. Isso é um inferno de um acento. Ele deve ser, desde o Profundo Sul. Ele fez coisas engraçadas para sul profundo de Pres.

Pres pigarreou. "Oi. Eu sou Prescott Vaughan." Ele estendeu a mão, e foi apreendido em um aperto firme. O toque de sua companhia era certo, e vibrante, e quando o tremor acabou, ele não soltou a mão de Pres.

"Sim, enquanto eu vivo e respiro. Eu sei exatamente quem você é, bonito. Eu sou um grande fã, Prescott Vaughan. Eu sou Blair McKenzie."

Droga esta fala arrastada. Pres estava meio que esperando que ele não estalasse madeira bem ali mesmo em seu maldito corredor.

"Você me conhece?" Pres questionou durante o trabalho em manter sua ereção sob controle.

"Eu certamente conheço. Eu segui toda a sua carreira. Eu só estou terminando meu mestrado em cozinha francesa contemporânea no Le Cordon Bleu. Na verdade, estou fazendo o meu trabalho de tese agora. Este é o meu quinto ano, e estou prestes a me formar em poucos meses." Ele afirmou com orgulho.

"Uau. Isso é impressionante." Pres respondeu, excessivamente consciente de que eles ainda estavam de mãos dadas.

"Posso entrar querido?"

Pres saltou na pergunta. Ele percebeu que estava parado ali hipnotizado pelo homem durante vários minutos. "Oh. Claro. Sinto muito." Pres deu um passo para o lado e permitiu o homem vir dentro. Ele mudou-se para fechar a porta, mas parou no meio da ação, quando ouviu um leve murmúrio de fora no corredor.

Pres congelou e ouviu atentamente, mas foi pego de surpresa ao ser atingido com nada menos do que a picante-doce fragrância de Ric. "Ric." Ele gritou, antes que pudesse se conter. Ele não tinha tido a oportunidade de enfrentar o homem em mais de um mês, e não desde que ele saiu correndo de seu iate.

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Espantava Pres que o homem podia evitá-lo tão facilmente quando eles viviam no mesmo andar... apenas quatro portas. Ou Ric tinha se transformado no maldito Houdini ou Pres não foi tão acentuado como ele pensava. Não importa o que tentou fazer para pegar Ric, isto nunca funcionou.

"Ric, espere, por favor." Seu encontro da hora esquecido, Pres trotou pelo corredor, atrás dos passos determinados de Ric que tinha acelerado quando Pres cedeu à perseguição.

"Não seja um covarde. Enfrente-me." Ele rosnou, parando nos elevadores.

"Eu não sou um covarde. Volte para o seu encontro, querido." Ric zombou desagradavelmente, zombando claramente do encontro de Pres.

Foi isso ciúme que Pres ouviu na voz do homem? Ele parecia com ciúmes, mas mais do que isso, parecia cansado.

"Eu não estou em um encontro, Ric. Ele é um..." Pres não se atreveu a terminar a frase.

"Parece como um encontro para mim." Ric declarou casualmente agora.

Pres podia ouvir Ric empurrar repetidamente o botão do elevador. Ele não pode ficar longe de mim rápido o suficiente.

"Ric, por favor. Vou mandá-lo embora agora se você vai me dar cinco minutos."

"Eu estou atrasado para o trabalho."

"Depois do trabalho."

"Você não vai estar ocupado?"

"Não, eu não vou, Ric. Eu disse que não estou em um encontro."

"Eu não sou um tolo, querido." Ric cuspiu suas palavras duras com os dentes cerrados.

"Pare de me chamar assim, Ric. Isso não é como você me chama." Pres sentiu suas emoções traí-lo. Ele não iria chorar agora. Ele chorou o suficiente para durar uma vida inteira dele. "Ric, eu só estou pedindo um par de minutos. Isso é demais?" Pres implorou. Ele ouviu a porta do elevador abrir. "Ric." "Tchau, Prescott."

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Capítulo Vinte e Seis

Pres ficou imóvel na frente das portas do elevador fechadas. Ele não tinha certeza de quanto tempo até que sentiu uma mão quente esfregar sobre seus ombros tensos, fazendo-o sacudir violentamente de volta à realidade.

"Vamos lá, Prescott." Disse a voz suave.

Ah, sim, meu ilustre acompanhante para a noite.

Pres não sabia o que sentir agora: irritado, triste, deprimido, em carne viva, ou enganado. Para ser honesto, ele meio que se sentia tudo isso. Ric realmente não ia lhe dar outra chance. Ele tinha jogado uma piada que lhe custou uma chance no amor real. Como isso aconteceu?

Pres estava de volta em seu apartamento. Ele foi direto para a despensa e retirou a garrafa de licor mais próximo que tocou. Ele descobriria o que era seu elixir entorpecente para a noite, depois que ele tomou seu primeiro gole.

Ele não seria exigente. Ele só queria a dor em seu peito para diminuir o suficiente para ele conseguir talvez algumas horas de sono. Ele derramou um copo ‒ sem se preocupar em oferecer uma bebida ao seu caro menino de aluguel ‒ e bateu com a garrafa no bar de mármore do café da manhã, antes de deixar cair o seu corpo cansado em um dos quatro bancos.

"Então. Ele é o único que escapou, hein?" Blair perguntou suavemente. Ele estava a poucos metros de distância de Pres, provavelmente olhando para ele pateticamente enquanto engoliu o forte...

Hmmm, então gin é o meu veneno para esta noite. Ele estremeceu com a queimadura intensa se movendo para baixo sua garganta e se estabelecendo em seu estômago vazio. Pres não respondeu à observação de Blair. Ele só tomou outro gole.

"Não faça isso, Prescott. Você vai se arrepender em mais de uma hora amanhã."

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Pres sentiu Blair colocar a mão sobre a parte superior da sua para impedi-lo de derramar outro copo cheio da garrafa. Pres empurrou a mão dele. Ele não queria discutir ‘o que escapou’, e ele maldito certo não queria parar de beber. Não até que ele estava tão doente com dor no estômago que cancelou a dor em seu peito. Ele beberia até seus ouvidos tocar tão alto que abafou o som quebrado de seu coração.

"Esta é uma cozinha bonita que você tem aqui, e este fogão pertence a uma revista."

Blair declarou do nada, referindo-se aos quarenta e oito polegadas gama profissional de todo a gás8 de Pres.

Pres ainda não respondeu. Ele abrandou, sobre o consumo, mas não tampou a garrafa ainda.

"Quero dizer, eu já vi alguns belos utensílios de cozinha, mas isso é lindo." Blair continuou a bajular sobre amenidades de Pres. Ele sabia que sua cozinha era cem por cento de ultima geração, com todo e qualquer aparelho necessário para fazer uma festa gourmet.

Em cima disso, foi soberbamente decorada. Tinha feito ele mesmo, anos atrás.

"Obrigado." Pres finalmente murmurou. Ele ouviu sua geladeira abrir, então o barulho de panelas e frigideiras de dentro de seus armários.

Fique à vontade.

"O que você está fazendo?" Pres não conseguia disfarçar a calúnia.

"Que tal eu cozinhar um pouco algo para você? Sua geladeira e prateleiras estão totalmente abastecidas. Eu poderia criar-nos algo bem rápido, se você quiser." Blair disse, continuando a explorar a sua cozinha. "Isto é, se você quer que eu fique. Eu realmente não me importo. Você pediu por companhia. Eu gosto de pensar em mim como muito boa companhia."

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"Eu pensei que você veio para fazer sexo." Pres franziu o cenho para sua grosseria. Ele não era um homem rude, e não queria fazer Blair se sentir mal. Não era culpa dele que Ric o tinha colocado em um humor azedo. "Eu sinto muito. Isso foi desnecessário. Eu apenas pensei que acompanhantes... você sabe. Foda. Não importa. Você não tem que cozinhar. É, tipo, onze da noite, e eu sou uma bagunça agora. Então, aqui." Pres pegou sua carteira, mas na velocidade da luz, as mãos de Blair estavam cobrindo as suas quando tentou retirar algum dinheiro.

"Ei, alguns acompanhantes só tem sexo. Alguns realmente fornecem companheirismo.

Diga-me o que você precisa Prescott, e eu posso fornecer-lhe com isto." A respiração quente de Blair se espalhou pelo seu rosto enquanto ele falava.

Pres ficou chocado com a proximidade. Ele pegou as duas mãos e correu-as pelo torso de Blair. Seu peito era ágil e sólido. Ele tinha esculpidos abdominais que se contraíram sob o toque de Pres. Pres estendeu a mão para o rosto de Blair, mas parou curto na ingestão aguda do homem por ar.

"Eu sinto muito." Pres engasgou.

Antes que percebesse, ele estava sendo puxado para um abraço apertado. Todo o corpo de Blair moldado ao seu, do peito as canelas.

"Está tudo bem. A maneira como você me toca sente bem." Blair disse, parecendo sem fôlego.

Blair acariciou as costas de Pres ternamente e tipo de balançou para trás e para frente um pouco, como se houvesse uma música lenta tocando apenas em suas mentes. Ele sussurrou palavras doces em seu ouvido, e se sentiu bem. Pres segurou pela sua vida. Ele queria limpar, liberar as emoções, gritar, para animar e lutar, mas ele tinha feito o suficiente.

Ele não tinha mais energia para fazê-lo, mesmo se quisesse. Então ele agarrou a pequena cintura de Blair e deixou-se ser falado baixo.

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"Ele é um idiota teimoso." Blair sussurrou-lhe, os lábios roçando a concha da orelha sensível de Pres com cada palavra que ele falava. "Eu podia ver isso em seus olhos, ele está sofrendo tanto quanto você."

Pres gemeu ao ouvir isso. Blair tinha visto-lhe ajoelhar e implorar a Ric por outra oportunidade. Pres tentou sair do abraço. Seu rosto estava quente, e seu orgulho se sentiu ferido. Ele praticamente caiu aos pés de Ric, mesmo disse que iria enviar Blair longe num piscar de olhos por cinco minutos do tempo de Ric. Oh meu pânico deus. Isso foi uma merda, e ele ouviu.

Blair agarrou com mais força. "Você é um dos homens mais talentosos do mundo, querido, e se você fosse meu, eu te adoraria todos os dias." O sotaque do sul de Blair estava fazendo isso com ele novamente. No entanto, encontrou-se desejando que Ric estivesse dizendo essas coisas, em vez de um homem que foi pago para dizê-las.

Ou será que ele quis dizer isso? Foda. Eu não tenho ideia. Ele está jogando fora uma fantasia por mim? Dizendo todas as coisas que eu anseio ouvir de alguém? Droga. Eu não tenho ideia.

"Claro, você pode cozinhar?" Pres disse. Era a única coisa que ele poderia pensar para quebrar o momento íntimo.

"Legal." Blair disse simplesmente.

Pres tomou um gole no café que Blair fez enquanto se confundiu em torno de sua cozinha para os ingredientes em seu prato. Ele não se importava com isso. Ele realmente parecia bastante agradável. Alguém estava cozinhando para ele. Foi uma mudança bemvinda. Blair cantarolou um pouco quando realmente ficou confortável, e os aromas agradáveis começaram a permear sobre os sentidos de Pres.

Pres falou depois de quinze minutos de silêncio. "Fazendo crepes de morango, hein?

Cheira como você usou o açúcar e canela em vez de canela simples... técnica agradável."

"Uau. Você está falando sério? Então é verdade o que dizem sobre os seus sentidos, hein?"

Blair

questionou,

parecendo

verdadeiramente

chocado

com

a

habilidade

impressionante de Pres.

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"Meu sentido do olfato é mais acentuado desde que eu perdi minha visão. Ao longo do tempo, tenho concentrado em meus outros sentidos para me manter indo duro na cozinha." Pres disse o assunto com naturalidade, como se todos pudessem dizer a diferença entre a canela e o açúcar e canela só pelo cheiro.

"Eu aposto que você é todos os tipos de duro, Chef Vaughan." Blair ronronou.

Pres corou, e um leve sorriso, na verdade, fez o seu caminho para a superfície de seu rosto.

"Mmmm, agradável. Quando você sorri... você é deslumbrante, querido."

Pres não poderia evitá-lo. A voz profunda de Blair foi maravilhosa para os seus ouvidos, e sua brincadeira sedutora foi ainda melhor. Este foi provavelmente o melhor que ele tinha sentido em um mês.

"Abra, bonito."

Pres estava sorrindo assim, não tinha ouvido Blair desligar os queimadores. Sua comida estava pronta, e cheirava celestial. Ele abriu a boca e deixou Blair alimentá-lo. Era carinhoso e estimulante, mas não de um tipo mãe/pai de forma. Foi alimentando em um ‘eu sou o seu parceiro e posso estar lá para você’ tipo de forma. Pres gemeu com os maravilhosos sabores que estouraram em sua língua.

"Blair, suas bagas são salteadas caramelizado à perfeição, e as panquecas finas de estilo francês são tão leves e delicadas como pétalas de rosa. Bem feito, Chef. Você preparou isto magistralmente. Le Cordon tem treinado bem você."

"Isso significa tudo vindo de você, Chef Vaughan." Blair disse, parecendo realmente apreciar o elogio.

"Você sabe que eu amo tudo de morangos?" Pres perguntou a Blair com um sorriso astuto dançando em sua boca.

"Sim. Eu acho que posso ter lido isso em algum lugar." Blair riu. "E eu acredito que u tentei dominar cada um de seus pratos favoritos de morango." Ele parou por um minuto antes de acrescentar: "Eu espero que você não ache isto estranho."

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"Não, na verdade eu estou lisonjeado." Instintivamente, Pres começou a dar a Blair algumas indicações sobre a incorporação de novos sabores e ingredientes para vários pratos de crepe. Ele descobriu que Blair havia estudado com alguns dos melhores chefs do mundo, ao receber seu mestrado em cozinha francesa.

Falaram até que era hora de o sol nascer. Foi incrível o quanto eles tinham em comum, e não apenas em artes culinária. Eles tinham o mesmo gosto musical, arte, autores, e mesmo compartilhavam o amor por antigos filmes de faroeste. Pres provocou Blair sem piedade quando ele confessou amar reality shows.

Pres realmente gostava da companhia de Blair. O que ele achava que seria uma noite desastrosa após o encontro com Ric acabou por ser muito bom. Ele não estava desapontado que Blair tinha estado lá.

"Bem, eu posso ver que você precisa obter uma soneca agora, querido. Eu mantive você acordado muito além da hora de dormir." Blair disse em um tom abafado durante a hora do início da manhã. Eles estavam sentados no sofá por cinco horas conversando e curtindo a companhia um do outro. "Você me deixaria prender você?" A voz uísque de Blair foi atada com luxúria.

Pres riu ao pedido. "Desculpe-me? Eu não preciso ser preso. Eu não sou um menino."

"Não, você certamente não é... mas meu humor. Deixe-me prender você." Blair estava uma polegada de distância do rosto de Pres agora.

"Acho que estou muito cansado para discutir isso. Claro, prenda-me." Pres levantou do sofá e sentiu Blair entrelaçar seus dedos e levá-lo para o seu quarto.

Pres fez uma lavagem rápida na pia e escovou os dentes antes de voltar para a sua cama.

Blair encontrou-o no meio do caminho. "Você é incrível." Ele sussurrou. Ele pegou suas mãos fortes e colocou-as em torno da cintura nua de Pres.

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Pres estava feliz que ele tinha escolhido calças de pijama, em vez de apenas a sua cueca boxers preta, como ele normalmente dormia. Ele não quis dar a Blair à ideia errada... ou quis?

"Porra, querido. Você ainda cheira a morangos." Blair gemeu. "Eu me pergunto se você prova como eles, também. Terroso e doce." Blair arrastou sensualmente, enviando todos os tipos de calor para baixo do torso nu de Pres aterrissando com um baque no seu saco contraído para cima.

Fazia muito maldito tempo, desde que Pres tinha tido qualquer tipo de contato íntimo e ainda mais uma vez ele teve um alívio que não era autoinfligido. Deus nunca quis que o homem estivesse só.

"Oh meu Deus. Blair, eu não posso fazer..." Sua sentença vacilou. "Porra, isso se sente bem." Pres choramingou.

Blair continuou a acariciar o rosto de Pres antes de colocar os beijos mais delicados ao longo de sua mandíbula. Ele mordiscou a clavícula de Pres e, oh, tão lentamente lambeu-o da base do pescoço até a ponta do seu queixo.

"Estou tentando tão difícil me comportar aqui, meu doce de morango, mas estou perdendo. Acredite em mim. Isso não tem absolutamente nada a ver com o dinheiro que você pagou a agência." Blair disse, completamente sem fôlego. "Depois que isto me bateu, que eu estava realmente vendo Prescott Vaughan, que tenho acompanhado toda a minha carreira, tudo sobre o que eu pensava era estar te provando desde que você abriu a porta da frente."

"Blair, por favor. Eu não sei se posso..." As palavras de Pres afunilaram. Ele estava sem fôlego, também, nas ministrações de Blair. Ele estava excitado e precisando de atenção, mas ele não quis dar a Blair à ideia errada. Por mais que ele odiava acreditar nisso, seu coração ainda pertencia ao homem quatro portas no final do corredor à direita.

"Shhh. Eu sei, Strawberry9. Eu sei que você ainda está cru de sua dissolução, e não estou tentando complicar as coisas. Eu só acho que você é tão especial. Eu sofria por você esta

9

Morango.

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noite. Eu só quero fazer você se sentir bem. Posso fazer isso para você?" Blair segurou Pres de forma mais reconfortantes.

"Eu sei que você ama esse outro homem, mas merece ser valorizado como o precioso prato que você é. Antes de eu sair, só quero ter certeza de que esteja saciado e confortável.

Você confia em mim para fazer isso? Eu não estou indo para tentar fazer sexo com você. Eu só quero que você se recoste e relaxe. Não pense em nada, exceto o prazer." Blair disse e colocou Pres para baixo em sua cama trenó King Size.

Pres afundou no edredom de pelúcia para baixo quando as palavras de Blair afundaram profundamente em sua alma: precioso, saciado, satisfeito, confortável. Estes foram os sentimentos que Pres ansiava ter. Ele deixaria Blair fazê-lo. Ele fodidamente merecia isso depois de meses de inferno que ele tinha passado.

Ele sentiu Blair subir seu corpo como um predador sensual. Teve que pesar apenas cerca de oitenta quilos. Ele não era muito musculoso ou peludo. Ele era macio e liso, quase mole e duro ao mesmo tempo. Sua ereção foi encostada na coxa esquerda de Pres, e tinha Pres movendo a perna para trás e a frente, querendo dar a Blair algum prazer também. Deve ter funcionado, porque os gemidos do homem aumentaram dez vezes. Pres deixou suas mãos acariciarem o que ele poderia alcançar e se atreveu a aprender o corpo deste homem.

"Relaxe, querido. Isto é tudo sobre você." Blair disse.

Então aconteceu tudo em questão de segundos. As costas de Pres arquearam para fora da cama quando Blair tomou seus inteiros vinte centímetros duro, pau dolorido todo o caminho até sua garganta.

"Ahhhhh. Foda!" Pres gritou.

A boca de Blair era tão maldita quente, ele pensou que seu pau estava sendo marcado.

Pres teria soprado sua carga em cinco segundos, se Blair não tinha tido um aperto de morte em suas bolas. Blair não se mexeu. Ele só deixou Pres ensopado no êxtase. Ele manteve seu nariz enterrado no púbis de Pres durante vários segundos. Ele sentiu Blair engolir algumas

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vezes, sua garganta apertando em torno da cabeça corada de Pres. Então esta língua... oh, esta língua começou a fazer algum tipo de oitos em torno de seu comprimento.

"Foooda." Ele gemeu quando seu corpo vibrava de toda a luxúria reprimida que havia abrigado dentro por tanto tempo.

Blair alcançou ambas as mãos para cima e, simultaneamente, beliscou ambos os mamilos de Pres, fazendo-o puxar violentamente. "É tão bom. Sim. Foda, Blair, assim mesmo, querido."

Pres tinha sido reduzido à massa, enquanto Blair acariciou sua ardente língua para cima e para baixo em seu pênis, surpreendentemente não perdendo um único centímetro de sua masculinidade. Nenhum nervo foi não provocado, nenhuma pele não chamuscada. A boca de Blair devia ser considerada letal e perigosa. Um homem podia fazer todos os tipos de promessas com esta boca talentosa em seu pênis. Os olhos das Pres rolaram para trás de sua cabeça, no cuidado, habilidade e pura maldade desse ato. Blair era um filho da puta profissional, mas tinha esfriado Pres ao núcleo, quando Blair disse que isso não tinha nada a ver com o que ele pagou.

"Ssssssss... caramba, Blair." Pres sibilou como uma cobra quando Blair puxou seu comprimento em uma combinação tortuosamente lenta da língua pecaminosa, dentes afiados, e lábios macios. "Blair, você está me matando, querido."

Logo após a confissão de Pres, Blair deixou escapar um gemido alto, atormentado que deliciosamente vibrou em torno da cabeça do pau de Pres quando ele sentiu o quente sêmen de Blair atropelar sua coxa. O corpo de Blair tremeu com seu orgasmo, mas ele nunca soltou o pau de Pres.

A pressão começou nas bolas de Pres e disparou em seu eixo. Houve um segundo de silêncio completo, antes de Pres bater a cabeça no travesseiro e soltar a primeira corda grossa de sua essência dentro da boca de Blair.

"Blair!" Pres conseguiu gritar antes de explosão após explosão de bondade cremosa foi engolida avidamente. Blair não vacilou. Ele segurou a base do pênis de Pres e o ordenhou Página 166

com movimentos lentos e constantes o tempo todo chupando dolorosamente difícil para a cabeça de seu pau, certificando-se que Pres se lembraria dele e deste orgasmo bem tarde da noite, depois que ele acordou. Ele teria um chupão maldito sobre a cabeça do pênis para os próximos dois dias. Pres apertou os olhos fechados no erótico prazer/dor da intensa sucção de Blair.

"Aughhh. Merda." Pres agarrou ambos os lados da cabeça de Blair e arrancou-lhe do seu sensível, gasto pau com um estalo duro da boca mal do bastardo. "Augh. Seu filho da puta." O peito de Pres soltou para cima e para baixo. Porra, isto foi intenso. Pres esfregou seu pau deliciosamente abusado e estremeceu com a sensibilidade. Ele se concentrou em obter sua frequência cardíaca de volta ao normal. "Foda, Blair."

Blair soltou uma risada profunda, que rapidamente se transformou em um gemido erótico, enquanto lambia os últimos remanescentes do sêmen de Pres descendo do seu pau mole.

"Você é fodidamente fenomenal quando vem desequilibrado, Strawberry."

Pres sorriu ao carinho ‘Strawberry’. Ele achou bonitinho agora, ou talvez fosse muito relaxado para se importar.

Ele estava cochilando quando ouviu a água corrente começar no banheiro. Blair saiu com um pano muito quente e gentilmente lavou o sêmen fora da coxa de Pres. Depois, houve o sinal revelador de sua companhia se vestindo para sair. Pres sentiu alguns sentimentos diferentes sobre isso, mas optou por não analisar demais e desfrutar de sua serenidade atual.

Blair se inclinou e deu a Pres, um beijo lento, sem-língua em sua boca frouxa.

"Eu posso levá-lo para fora." Pres conseguiu dizer através de um bocejo abafado.

"Durma, Strawberry. É quase cinco da manhã. Vou trancar quando sair." Blair bicou Pres em sua testa. "Posso te ligar?" Ele sussurrou contra sua pele com um pouco de incerteza em sua fala arrastada do interior.

"Eu gostaria muito disso." Pres estendeu sua mão para cima para acariciar a bochecha de Blair e sentiu-o inclinar-se para ele. "E Blair, obrigado por uma noite maravilhosa."

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"O prazer é meu, querido."

Pres já estava à deriva em um sono tranquilo quando ouviu o piar do seu alarme e sua porta da frente abrir e fechar. Depois de meses de agonia, ele finalmente derivou para dormir com um sorriso no rosto e sem a assistência de álcool.

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Capítulo Vinte e Sete

Ric foi cem por cento exausto. Mesmo que ele ainda estava fora da rotação da cirurgia, ele foi inundado para baixo na ER manipulando pequenos traumas. Noite de Halloween era uma daquelas noites temidas no hospital... junto com todos os outros feriado não-oficial.

Cada um dos funcionários do hospital foi ou lá ou de plantão, Andric tratava tudo de overdose de açúcar a ferimentos de bala.

Jesus Cristo, a malditas brigas de bar são o pior. Idiotas ficam bêbados e esmurram o outro ‒ em trajes bobos ‒ até eles são ou pulverizado-pimenta pela polícia ou um deles fica brutalmente ferido.

Ric estava em pensamento profundo enquanto fez o seu caminho para o seu prédio.

Tudo sobre o turno tinha chegado regiamente sob sua pele. Seus colegas de trabalho o tinham evitado e seu mau humor. Ele latiu e rosnou para as enfermeiras e enfermeiros por tudo, se isto era sua culpa ou não.

Se ele não tivesse corrido em Prescott e seu encontro fumegante-quente, então talvez as coisas não tivessem ido tão ruim. Isto nunca lhe ocorreu que Pres acabaria por seguir em frente. Ric era o único que tinha jurado fora relacionamentos, desde que ele invadiu o iate de Pres.

Como pude ser tão estúpido? É claro que ele iria seguir em frente. Eu só não esperava que fosse com um homem. Claro que não fodidamente aquele que parecia um deus do Texas de um metro e oitenta e oito.

Ric ficou chateado cada vez que pensava do rosto do homem ou aquele sotaque sexy.

Seu corpo tremia, e suas mãos apertavam. Ric não poderia dizer com certeza se os seus ataques de pânico não tinha passado despercebidos por seus colegas de trabalho hoje à noite ou não. No entanto, se Ric estava sendo totalmente honesto, ele não poderia se importar menos.

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Eram cinco da manhã, e tudo o que podia pensar era em bater duro. Ele nem sequer parou e tomou café da manhã no seu restaurante favorito, por medo de adormecer ao balcão.

Ric marchou através de sua entrada do prédio e tentou dar sorrisos para alguns dos funcionários, mas duvidava que conseguisse fazê-lo. Ele decidiu ignorar as escadas, que normalmente tomou em seu esforço contínuo para evitar Pres, mas hoje ele simplesmente não conseguia fazer a caminhada. Ele estava exausto.

Ric inclinou a cabeça para trás contra os painéis do elevador e viu os números acenderem todo o caminho do piso, dez diante de seus olhos se fecharam para o resto do caminho. Quando as portas se abriram, ele ficou cara-a-cara com o texano de Prescott.

Foda-me.

Em vez de o imbecil lindo entrar no elevador e partir, o bastardo arrogante tomou alguns passos para trás e encostou-se à parede do lado oposto do corredor e olhou abertamente para ele, como se não tinha um cuidado no mundo. Seus olhos castanhos verificaram Ric de cima abaixo, tendo em sua despenteada, estressada aparência.

"Você tem a porra de um problema?" Ric rosnou, recusando-se a pretensão de ser cordial com o homem, embora fosse um completo estranho e tinha feito absolutamente nada para ele.

O homem teve a coragem de sorrir para ele e balançar a cabeça como se compadecendo Ric, ou talvez jogando no rosto de Ric que ele definitivamente teve uma noite melhor do que a dele. Ric tentou esconder sua raiva por saber que o homem havia dormido com seu Pres. Por que diabos mais ele estaria saindo às malditas cinco da manhã? A não ser que entregou jornais ou leite, ele não teve absolutamente nenhuma razão para estar neste andar a esta hora da manhã. Bastardo.

"Não, eu não tenho um problema." Ele falou lentamente, certificando-se de colocar enunciação extra sobre o ‘eu’ parte de sua sentença. "Mas, obviamente, você tem. Ou então você não estaria de cara feia para mim sem nenhum motivo."

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"Foda-se." Ric grunhiu, pisando um pouco mais perto. Ele queria rasgar os lábios do homem fora por falar com aquele sotaque. Então ele queria rasgar suas mãos fora por se atrever a tocar seu Prescott. O homem, provavelmente, um escavador de ouro masculino.

"Você gosta de tirar vantagem de Prescott? Você conseguiu a que veio?" Ric rosnou como um animal raivoso três centímetros de distância do rosto do homem, mas ele seria condenado se o idiota nem sequer pestanejou em sua vitrine de fúria. Sem reação alguma.

O texano tinha uma mão casualmente dobrada no bolso do seu jeans, chutando para trás um lado de seu blazer elegante, enquanto preguiçosamente esfregou sua outra mão sobre o peito tenso e tanquinho que mostrou através do material fino de sua camisa para fora da calça. Ric odiava admiti-lo, mas o homem parecia bem fodido, e ele usava-o bem.

"Como você pôde fazer isso com alguém como ele?" Ric se irritou, e levou tudo nele para controlar sua raiva.

Se eu bater nele, ninguém saberia. Não há ninguém por perto, sem testemunhas. Seria sua palavra contra a minha.

"Eu sabia que ia pregar você em menos de cinco minutos." O homem falou com uma sobrancelha marrom escura levantada. Correu os dedos pelo cabelo castanho escuro despenteado da cama e soltou um suspiro exasperado.

"Desculpe-me?" Ric piscou.

"Agora eu sei por que você foi burro demais para segurar Prescott Vaughan. Você estava muito ocupado sentindo pena dele. Em vez de ver o homem brilhante, o chef talentoso de renome mundial que acontece de ser um dos homens mais talentosos que já pisou em uma cozinha, você vê um desamparado, necessitado homem. Ahhh. Agora faz todo o sentido."

"Não tente agir como se me conhecesse, porque você não conhece." Ric rosnou, ainda tentando ser consciente que eles estavam no corredor do andar que ele continuou a viver.

O texano empurrou para fora da parede e fechou os poucos centímetros entre eles. Seu um metro e oitenta e oito de altura tinha-lhe olhos nos olhos com Ric, e o homem não mostrou medo. Seu belo rosto agora era uma máscara de raiva furiosa.

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"Eu vi você tratá-lo como merda no fundo de seus sapatos na noite passada. Eu assisti ele implorar por cinco fodidos minutos do seu tempo, e você cuspiu em seu rosto. Agora, você tem a audácia de dizer que estou maltratando-o? Foda-se." Ele rosnou de volta para Ric. Tão rápido quanto a ira do homem veio, desapareceu, e ele se recompôs para revelar aquele sorriso que Ric egoisticamente se alegrou que Pres não pudesse ver, porque era fodidamente sexy... e o homem sabia.

Ric viu sua concorrência apertar o botão do elevador, enquanto esfregava a mão sobre sua barba espetada da manhã, antes de falar novamente. "Você sabe o que dizem, não é doutor? O lixo de um homem é o tesouro de outro homem, e Prescott Vaughan é definitivamente, um precioso raro tesouro."

O texano avançou ainda mais perto, o que surpreendeu o inferno fora de Ric desde que eles estavam praticamente nariz com nariz. Ric foi estapeado na cara com uma fragrância fraca sabão e água que fez as suas pálpebras vibrarem e seu pau sacudir para a vida. Olhos semicerrados de Ric estavam fixos nos lábios aveludados do texano quando ele se inclinou e sussurrou diretamente na boca aberta de Ric. "Se você não puxar a cabeça para fora de sua bunda e reivindicar Prescott Vaughan como ele quer, eu não vou parar até que tenha fodido o sexy morango de dez maneiras e não há um único vestígio de sua existência deixado em sua mente, porque com ou sem você, ele precisa de amor, e eu era o único lá ontem à noite para lamber suas doces lágrimas quando você foi embora."

As portas do elevador se abriram em suas palavras finais, e o bom texano deu alguns passos graciosos para trás para dentro do elevador e deu uma piscadela sexy para Ric, bem antes de as portas se fecharam.

Fodido babaca, Ric pensou.

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Capítulo Vinte e Oito

Pres estava esperando no salão de seu prédio por Blair vir jantar com ele. O homem tinha chamado Pres exatamente como ele disse, e então todos os dias depois disso, durante semanas. Antes de Pres saber o que o atingiu, Blair tornou-se muito importante para ele. Ele ainda trabalhou como acompanhante, mas sempre fez Pres uma prioridade, e ele jurou-lhe que não estava transando com seus clientes.

Eles tiveram pelo menos três a quatro encontros por semana. Ele levou Pres para um show de comédia, onde riu até seu estômago doer. Eles foram para vários restaurantes por toda a cidade, e até mesmo levou Blair com ele para um bistrô francês, que tinha que criticar na semana passada.

Pres ficou chocado quando Blair surpreendeu uma noite por levá-lo a uma rave de alimentos. Ele não tinha ido a uma em anos, e a maior parte foi como todos os jovens chefs conheciam e estavam mastigando o freio por sua experiência culinária. As mulheres desmaiaram em seu espetacular sentido de cheiro e supersensível palato degustação. Isto fez Pres sentir como ele estava no topo do mundo, e Blair tinha feito isto tudo por ele.

Passar tempo com Blair tinha mostrado a Pres o que ele estava perdendo toda a sua vida, mesmo durante a pequena quantidade de tempo que teve com Ric. Ele gostava da companhia dos homens, e ele não estava em um estado constante de curvando-se para trás, para agradar e satisfazer o tempo todo. Pres não gostou do fraco que ele tinha se tornado após a sua noiva partir e enquanto namorando Vikki.

Pres estava caindo difícil por Blair, e ambos não podiam negar o que estava se formando entre eles, mas havia algo faltando, e eles ainda tinham que colocar seu dedo sobre isto.

"Ei, Strawberry." A voz profunda de Blair chegou a ele antes que virou para a mesa.

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"Ei, sexy. Sente o seu traseiro para baixo e pare de chamar a atenção." Pres sorriu largo, amando sua zombaria sexy. Pres sentiu Blair dar-lhe um beijo suave em seus lábios.

"Mmm. Você tem um gosto bom." Blair se inclinou de volta e lambeu os lábios de Pres. "É melhor você parar antes de sua boca pecaminosa obtê-lo em apuros." Pres riu. "Está com fome, querido?"

"Talvez apenas um aperitivo, eu tive um grande almoço." Blair afirmou enquanto lia o menu. "Então o que você sugere, Chef?"

"Os rolos de ovos mexicanos." Pres disse sem hesitação. "É a sua receita?" Blair perguntou.

"Sim. Eles são muito bons, também."

"Tenho certeza de que são, você brilhante homem. Então, ei, antes que me esqueça, você quer ir para outro show de comédia no próximo fim de semana? Meu pai me deixou bilhetes gratuitos."

Pres sentiu Blair pegar uma de suas mãos que descansava sobre a mesa e esfregá-la levemente.

Ele estendeu a mão e levemente roçou o rosto de Blair com o dorso dos dedos de sua têmpora para o queixo. Desde o seu primeiro encontro, Blair tinha pegado na constante necessidade de Pres para o contato íntimo, e ele nunca deixou Pres deprimido.

"Claro, isso parece divertido. Você quer que eu tenha Scott nos levando?" Pres virou sua mão e entrelaçou seus dedos.

"Não. Eu virei e te pego. Então nós podemos caminhar na praia. Não há muito tempo que resta antes que seja demasiado frio para desfrutar..." Blair de repente parou de falar.

"O que há de errado, Bl..." Pres congelou ao sentir o cheiro picante-doce que flutuava sobre a sua mesa.

"Eu vou fazer um telefonema, Strawberry. Parece que alguém tem algo a dizer." Blair afirmou com calma.

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"Tudo bem. Você quer que eu peça para você?" Pres perguntou enquanto Blair continuou a acariciar sua mão.

"Claro, querido. Eu sou seu homem. Você sabe o que gosto."

Pres ouviu Ric soltar um bufo indignado com o óbvio soco verbal de Blair.

Ric ficou na entrada da sala e assistiu Pres e seu texano acariciar um ao outro. O homem olhou suave e Pres parecia dar água na boca em seu elegante terno de negócio. O desgraçado disse que iria se afastar e deixar que Ric tivesse a chance de corrigir seu erro, e um erro que ele fez. Ele amava Prescott Vaughan, e estava pronto para ser o que ele precisava de um parceiro... não um pai ranzinza.

Eu só vou ser corajoso prá caralho e dizer meu pedaço ali mesmo na frente de seu novo namorado.

Ric sentou-se diante de Prescott e tentou não deixar sua língua abanar para fora da boca na aparência deslumbrante do homem ou deixar sua raiva mostrar no apelido do texano para o seu homem. Ric deixou escapar: "Que porra é um Strawberry?" "É uma fruta vermelha doce, suave, com uma superfície repleta de semente." Pres respondeu friamente.

"Não brinca. Quero dizer, por que diabos ele te chama assim?" Ric perguntou.

"Por que isso importa para você, Ric?" Página 175

"É... eu... Bem, eu queria saber é tudo." Ric queria chutar a si mesmo em seu gaguejar sobre suas próprias palavras. "Não importa. Eu queria talvez falar com você, se tiver algum tempo livre."

"Algum tempo livre?" Pres replicou.

"Sim, Pres. Eu penso que cometi um erro." Ric disse em um tom muito baixo.

"Você pensa que... cometeu um erro." Pres vomitou aspas no ar quando ele disse a palavra 'pensa'. "Então, sobre o que exatamente eu deveria falar com você, Ric? Eu tentei ‒ não, eu implorei – para falar com você por meses, e você tinha certeza que tinha tomado a decisão certa, não importa o quanto tentei argumentar... através de sua fodida porta do apartamento, porque você não iria abri-la." Pres cuspiu. Ric podia ver a raiva de Pres borbulhar logo abaixo de seu exterior.

Isso não estava acontecendo nada como Ric tinha pensado que iria. Como é que ele ia explicar isso para Pres e levá-lo a voltar? Ele tinha certeza de que Pres ainda o amava o suficiente para permitir-lhe pedir desculpas e dar-lhe uma segunda chance.

"Pres, eu queria pedir desculpas. Eu estava passando por algo muito tóxico no meu coração, e eu fiquei com medo. Eu vi você entrar naquela água, e isso simplesmente me paralisou. Uma ferida que eu pensei estar curada e não estava. Eu precisava curar. Eu deveria ter falado com você sobre isso, mas estava com tanto medo de perder meu coração outra vez."

Ric viu o rosto de Pres clarear e a carranca desaparecer.

Oh, obrigado, Deus.

"Você é meu coração, Pres, e acredite, o pensamento de te perder tragicamente ainda faz minha cabeça bater instantaneamente. Mas, eu não vou te proteger, ou pairar constantemente sobre você também, se me der outra chance. Não houve uma hora que passou nos últimos meses, que eu não pensei em você."

Pres não falou mais nada. Seus belos olhos estavam escondidos atrás de suas elegantes sombras Gucci, e seu rosto era uma máscara de pedra.

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"Bebê?"

"Não." Pres redarguiu com raiva. "Você fodidamente não me chame assim. Eu preciso pensar sobre isso, Ric, mas sinceramente não me sinto como você merece mais um segundo do meu tempo."

"Você está apaixonado pelo texano?" Ric queria morder a língua por deixar escapar os seus pensamentos, mas foi para fora agora, e ele realmente queria saber.

"Primeiro, o nome dele é Blair. Em segundo lugar, sim, eu o amo." Pres respondeu sem um pouco de hesitação.

Ric queria correr fora desse salão e se jogar na frente do próximo veículo que estava correndo solto na rua a mais de 60 milhas por hora. Pres tinha avançado e estava apaixonado por outro homem. Ric tinha esperado muito tempo.

Como diabos eu deixei isso acontecer? Eu estava apaixonado, e este homem me amou, e eu joguei-o para longe. Agora ele é o tesouro de outro homem, assim como o texano disse que seria.

"Por mais que isto machuque, bebê, eu espero que ele te trate bem, porque Deus sabe que você merece." Ric levantou-se e deu um beijo suave na bochecha de Pres. Ele quis se afastar rapidamente, mas ele permaneceu. Pres cheirava tão bem... foda... como um maduro, doce morango.

Ric quase deixou escapar um soluço, mas controlou isto. Ele não podia se afastar. Ele deixou seus lábios se debruçar sobre a bochecha suave de Pres após ele observar que Pres não estava empurrando-o.

Pres voltou seus lábios em direção à boca de Ric, mas não o beijou. Ele sussurrou baixinho: "Blair é meu amigo muito especial. Ele estava lá para mim quando estava me afogando na depressão. Eu o amo, Ric, mas ele não é meu namorado."

"Ah... eu pensei... A maneira como vocês dois parecem juntos, parecem muito amigáveis." Ric admitiu com um pouco mais de veneno em sua voz do que pretendia.

"Isso é apenas a sua nature..."

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"Sim, sendo um acompanhante e tudo, eu sou uma espécie de paquerador natural." A voz profunda de Blair interrompeu a última declaração de Pres.

"Um o... o quê?" Ric gaguejou, se afastando do rosto de Pres. Ele tinha certeza que não tinha ouvido o que pensou ter ouvido.

Há acompanhantes masculinos que se parecem com você? Eu pensei que todos aqueles comerciais eram falsas propaganda.

"Você me ouviu direito, Dr. Sexy."

Uhhh, este fodido sotaque está me deixando fodidamente maluco. Será que ele tem que fazer tudo gotejando sexo?

Blair riu no fundo de seu peito. "Oh, Strawberry, seu rosto agora. A frase ‘peixe fora d'água’ vem à mente."

Pres riu, e Ric imediatamente voltou sua atenção para longe do viciado em sexo. Ele não tinha ouvido Pres rir em tanto tempo. Por mais que ele queria odiar o cara, tinha sido bom para Pres. Agora que ele sabia o que Blair fez para ganhar a vida, sua mente não podia ajudar, mas derivar de algumas das coisas que a boca sulista sua tinha feito ao seu Pres... ou poderia fazer para Ric. Mas que diabos? Não pense sobre ele. Ele é o inimigo.

"Blair, a garçonete não veio tomar nosso pedido ainda. Quer outro drinque?" Pres perguntou ao texano gentilmente. Ric encontrou-se desejando que Pres virasse um pouco dessa bondade para ele.

Por quê? Eu não mereço a sua bondade.

"Não. Eu estou saindo. Eu finalmente consegui um suporte de meu professor esquivo, por isso estou indo para ir encontrá-lo, enquanto ele ainda está em seu escritório. Falo com você no fim de semana para o show."

"Tudo bem, querido. Você vai me ligar mais tarde?" Pres sorriu para a beleza de cabelos escuros.

"Eu certamente o farei. Tenho que ir. Dê-me um beijo, querido."

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Ric fechou sua grande estrutura na sua cadeira para não trancar-se e envolver suas mãos em torno da garganta do bastardo presunçoso. Pres estaria chateado se você matou seu novo BFF por asfixia. Ele agarrou o braço enquanto observava o texano colocar em um show.

Blair colocou as duas mãos sobre os braços da cadeira de Pres, assegurando-o dentro. Ele sedutoramente lambeu seus lábios, os olhos fixos em Ric, e, lentamente, abaixou-se para trazer a sua linda boca em contato com os lábios entreabertos de Pres, nunca quebrando o contato visual com Ric. Ele está fodidamente me desafiando. Não me deixe saber onde você mora, babaca arrogante.

Ric não conseguia tirar os olhos dos dois homens, sendo um deles o seu homem, o outro uma dor na sua bunda. O desgraçado teve a coragem de deixar sua língua apenas mal roçar os lábios de Pres, antes que ele começou a recuar mais lento do que humanamente possível. Pres admoestou-o para a façanha.

"Comporte-se, querido. Não o provoque." Pres sussurrou contra os lábios ainda remanescentes de Blair.

"Sim, meu tesouro." Com o que disse, o texano piscou para Ric e saiu da sala como se fosse dono de todo o maldito edifício.

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Capítulo Capítulo Vinte e Nove

Pres não podia acreditar no quão nervoso ele estava. Ele concordou em deixar Ric vir para o seu lugar e pleitear seu caso. Pres foi, de longe, ainda apaixonado por Ric. Ele sabia isto por um fato, quando Ric sentou-se ao lado dele e ele teve um cheiro deste perfume que foi direto para seu pênis tão rápido, que fez a sua cabeça girar. Sim, ele ainda tinha isto ruim.

No entanto, Ric ainda o tinha machucado como um louco. Em um ponto, Pres não sabia como ele iria de pé novamente. Se não fosse por Blair, as coisas provavelmente teriam acabou muito pior para ele. Lembrou-se das inúmeras conversas à meia-noite, que ele e Blair tiveram e foi sobre colocar seu plano em movimento.

Pres colocou a pequena bandeja de hors d’oeuvre sobre a mesa da sala e correu de volta para a cozinha. Droga, ele vai estar aqui a qualquer minuto. Ele correu para colocar os biscoitos no prato e acidentalmente derrubou o pote de azeitonas que estava tentando preparar o seu crudité queijo. Ele ouviu o estilhaçar de vidro alto e azeitonas espalhamento em todos os lugares em seu piso de madeira.

"Foda, foda, foda. De todo o maldito chá na China. Foda! Eu faço isso agora!"

Pres tinha que obter essa bagunça rápido. Ele odiava a limpeza de derramamentos, obviamente. No entanto, ele não queria Ric para entrar e vê-lo esfregar um chão, ou ser dominado pelo cheiro agora-poderoso de suco de oliva Calabrese em todos os lugares.

Pres tentou ser consciente de onde saiu. Ele estava descalço e não queria tentar cavar um caco de vidro de seu pé, também. Ele tentou contornar o vazamento por completo, mas ainda acabou perdendo o equilíbrio em uma área de suco, fazendo suas pernas voar para cima de debaixo dele. Ele caiu para trás, e seus olhos bem abertos dispararam na picada horrível do canto de sua ilha da cozinha, que entrou em contato com a parte traseira de seu crânio.

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Pres podia ouvir um latido abafado de cão soar longe na distância. Havia várias cores dançando em volta atrás de suas pálpebras. A dor era demais. Pres deixou a escuridão o cercar.

Ric tinha acabado de fechar a porta do apartamento quando ouviu um cachorro latir freneticamente como se ele estivesse tentando sair de um apartamento em chamas. Foi o latido de um cão grande, não como os pequenos Yorkiepoos que todos parecem ter neste piso.

Todos, exceto Pres. Merda!

Ric correu para a porta de Pres e bateu com força nela. Ele tentou a maçaneta e ficou surpreso, mas aliviado por encontrá-la desbloqueada. Ric não perdeu tempo com os latidos histéricos do retriever e choramingos em seus calcanhares.

"Pres." Ele gritou, mas não obteve resposta. Ric correu para a cozinha, e seus joelhos se dobraram ao ver Pres inconsciente no chão, sangrando na parte de trás de sua cabeça, e cacos de vidro por toda parte.

Apesar de ter sido Pres, Ric entrou em modo de cirurgião de trauma. Ele pegou o celular e ligou para o 9-1-1 ao tentar avaliar Pres sem movê-lo, ultraconsciente de uma possível lesão no pescoço também. Ele acertou no endereço, história breve do paciente e

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gravidade da lesão para o operador e deixou o telefone cair no chão. Ele não precisava de suas instruções. Ele sabia o que fazer.

Droga, a maleta médica do Ric estava em seu apartamento, e seria condenado se ele estava deixando o lado de Pres. Pres ainda estava vivo, estava respirando, mas seu pulso estava fraco, e toda a cor tinha drenado de seu belo rosto. Ele foi todo o caminho para baixo e falou diretamente ao ouvido de Pres. Ele não tinha escolha a não ser esperar pelos paramédicos. Não seria sábio movê-lo para tentar verificar o ferimento na cabeça. O sangue que tinham juntado em torno da cabeça de Pres foi o suficiente para assustar a merda fora de Ric, mas ele seria forte por Pres esta vez e não correria.

"Aguente firme, bebê. Eles estão vindo. Eu estou aqui com você. Fique perto de minha voz, Pres. Mantenha-se focado nisso. Eu vou estar ao seu lado o tempo todo. Você vai ficar bem. Oh Deus, por favor, fique bem." Ric chorou baixinho.

Ele estava vindo hoje para conquistar o coração de seu homem de volta. Ele tinha um plano bem pensado e tudo. Não havia nenhuma maneira que Deus poderia ser tão cruel. Não tinha ele sofrido perda suficiente? Não tinha Pres sofrido o suficiente para dez vidas?

Ric manteve um firme aperto sobre o ponto de pulso no pulso de Pres enquanto se concentrava no tambor fraco da linha de vida de seu homem. "Nós vamos superar isso juntos." Ele sussurrou na concha da orelha de Pres antes de beijar seu rosto com ternura. "Eu e você, bebê, é assim que vai ser, para sempre. Eu não vou correr nunca mais. Não importa o quão assustado eu estou... como agora."

Ric apertou os olhos. A interminável formação de lágrimas foi nublando sua visão. O pulso de Pres estava enfraquecendo.

"Nããão." Ric gemeu. "Não se atreva, Prescott. Lute, droga. Você pode me ouvir? Lute fodidamente, bebê... Lute por nós."

Ric sussurrou asperamente agora, o desespero tomando conta. Ele parou de falar para se concentrar em encontrar o pulso e desta vez sentiu uma batida mais firme por baixo das

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pontas dos seus dedos, fazendo-o ofegar na realização. Pres o estava ouvindo, e ele estava lutando. "É isso aí, Pres. Luta mais difícil. Luta mais difícil. Eu e você. Eu te amo, Pres, prá caralho. Você não pode ir até que eu lhe mostrei o quanto significa para mim." Ele beijou a bochecha de Pres novamente, deixando as lágrimas deslizar em ambos os seus rostos.

Ric mal registrou os bombeiros e paramédicos estourando no apartamento ou Josey enlouquecendo em toda a atividade. Ele estava focado no pulso batendo firme sob as pontas dos seus dedos agora.

"Senhor, por favor, deixe-nos ajudar. Senhor, vamos chegar a ele para ajudá-lo." Um paramédico estava gritando com Ric, mas tudo o que ele podia fazer era sentir, sentir o pulso de Pres. Um segundo depois, vários conjuntos de braços estavam levantando-o longe do chão.

"Dr. E, deixe-os fazer o seu trabalho." Uma voz profunda falou na frente dele. Ric ainda estava trancado em Pres e seu rosto pálido, imóvel. Ric finalmente olhou para cima e reconheceu o bombeiro e dois dos quatro paramédicos. Todos eles frequentavam a ER. "Você pode andar com ele na ambulância, Dr. E. Vamos. Estamos nos movendo agora."

Eles tinham Pres na maca e rodando para fora do apartamento tão rápido que Ric teve que correr para manter-se.

Eu estou aqui, Pres. Continue lutando.

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Capítulo Trinta

Eles não iriam deixar Ric atrás com Pres, porque estava muito envolvido emocionalmente. Ele já sabia disso. Ele disse a inúmeros membros da família que eram profissionais da área médica a mesma coisa antes de ir para o OR brincar de Deus sobre seus entes queridos.

Pres estava atualmente recebendo um check-up neuro completo de um dos melhores neurocirurgiães do país. O médico brilhante foi aqui consultando em um ensaio clínico na universidade quando Ric chamou-o para um favor.

Graças a Deus Dr. Brown ainda estava aqui. Se alguém pode salvar Pres, é ele.

Ric estava olhando para fora da janela debatendo se tinha feito à coisa certa, passando por contatos do Pres em seu telefone celular e deixando uma mensagem de voz para Blair.

Blair era o melhor amigo de Pres agora, de modo que ele acreditava que era o que Pres teria desejado, apesar do fato de que o sexy texano ralava pelo último nervo de Ric. Ele também contatou seus pais. Eles foram dirigindo de Richmond enquanto Ric esperou sozinho, mas não pacientemente ‒ pelo Dr. Brown sair com algumas respostas. Isto já tinham sido horas. Na verdade, isto tinha sido uma hora e 52 minutos, e trinta e três, trinta e quatro, trinta e cinco... a contagem de Ric foi interrompida pela enfermeira Maggie.

"Aqui, Dr. E. fui e fiz isso a partir da cafeteria antes de fechar para a mudança de turno." A mulher pequena entregou a Ric uma xícara de café. Suas mãos eram tão pequenas e tímidas quando ela levemente roçou as pontas dos dedos em um gesto reconfortante.

"Obrigado, Maggie. Você não tinha que fazer isso. Mas muito obrigado." Sua voz não conseguia esconder o desespero que ele estava sentindo, e era óbvio que Maggie pegou isto também, seus olhos marrom claro de corça assumindo um olhar triste.

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"Eu sinto muito pelo seu amigo, Dr. E, mas ele está em boas mãos. Eu estou em outro caso, mas o Dr. Brown está trabalhando freneticamente em seu computador. Isso é sempre um bom sinal dele. Isso significa que alguma coisa o tem muito intrigado."

"Sério? Quanto tempo ele esteve no seu computador?" A voz de Ric foi apressada, e ele saltou para trás quando os olhos da enfermeira Maggie ficaram grandes como pires. Ele vagamente percebeu que ele a agarrou pelos braços. "Oh, Maggie, eu sinto muito. Eu não queria fazer isso. É só que eu trabalhei em um experimento com o Dr. Brown, há quatro anos.

Eu sei o que isto quer dizer quando ele está intrigado." Ric caiu seu queixo ao peito.

Referente à Dr. Brown, ‘intrigado’ significa uma de duas coisas. Ou Pres realmente tinha desenvolvido algo que o Dr. Brown não conseguia descobrir o que era extremamente improvável. O homem tinha estado em todo o mundo a estudar o cérebro humano. Ele sabia tudo. Bem, ele conhecia um inferno de um lote. Ou dois, Pres foi apresentando sintomas que o Dr. Brown tinha raramente visto. De qualquer instância teria o médico inteligente trabalhando sem parar até que encontrou uma solução.

"Deus, quando ele está vindo para me pegar?" Ric sussurrou mais para si mesmo.

"Você quer que eu vá buscá-lo?" Maggie perguntou enquanto começou a virar para ir embora.

"Não! Por favor, deixe-o trabalhar. É por isso que eu o chamei. Por favor, não o perturbe." Ric falou apressadamente para impedi-la em suas trilhas. Ele tomou algumas respirações calmantes e tentou dar a Maggie um pequeno sorriso. Ele esperava que conseguiu. Maggie sempre foi tão doce para ele, um pouco paqueradora, mas doce, no entanto. "Assim, fale comigo ok? Uma pequena distração pode ajudar."

Ela sorriu calorosamente. "Claro, doutor." Ela fez um gesto para Ric sentar-se quando ela se sentou ao lado dele e pulou direto para distraí-lo. "Então, o bazar beneficente infantil da clínica foi ontem, e nós levantamos mais de cinco mil dólares para a ala das crianças."

Maggie sacudiu animadamente sobre os eventos do hospital de caridade, seu novo clube do livro que ela se juntou, um filme água com açúcar que viu no fim de semana, e a Página 185

incapacidade de seu marido para cortar a grama toda semana ou levar o lixo para fora quando necessário. Desta vez fez Ric sorrir. Ela nunca esperava para ele colaborar com qualquer pensamento. Ela apenas lançava história irrelevante após história. Depois de um bom tempo, ele percebeu que não estava segurando a respiração mais na expectativa de um ‘código azul’ sendo chamado no sistema de som.

"Dr. Edwards."

Ric pulou no tom agudo do Dr. Brown, e Maggie imediatamente fechou a boca. Ric correu para o balcão onde Dr. Brown estava entregando à enfermeira alguns faxes.

"Envie estes agora, por favor." Ele ordenou.

O homem era sem besteira o tempo todo. Ric tinha percebido que o Dr. Brown gostava dele desde a primeira vez que se conheceram, quando prontamente pediu a Ric para trabalhar com ele em um de seus estudos experimentos. Quando o Dr. Brown pediu, você aceita, porque era realmente uma honra.

"Como ele está, Clark?" Ric olhou nos olhos intelectuais do Dr. Brown para qualquer fração de tristeza e não vendo nenhuma.

"Vamos lá para trás, Rickson. Eu tenho algo para lhe mostrar." Dr. Brown levou-os de volta para uma pequena sala de espera da família na ala de neurologia que estava vazia e esperou por Ric acompanhá-lo na pequena mesa de quatro pessoas.

"A família está chegando?" Ele perguntou primeiro.

"Sim, eu liguei para seus pais e seu melhor amigo. Os pais têm que dirigir de Richmond, assim eles estarão aqui em cerca de uma hora mais ou menos, eu acho." Ric respondeu. Ele mexia nervosamente enquanto o Dr. Brown enrugou seus olhos castanhos sábios em alguns resultados de tomografia computadorizada de Pres. Ric não se atreveu a interrompê-lo. Finalmente, o Dr. Brown levantou a cabeça para falar.

"Quando eu olhei para os exames de TC, a minha primeira preocupação foi bloqueios, ou coágulos, em seu cérebro, especificamente por causa de sua cirurgia anterior de seu acidente de carro. Em seguida, o Sr. Vaughan acordou cerca de quinze minutos para o seu Página 186

exame angiografia, e tivemos que colocá-lo imediatamente de volta para baixo. No entanto, quando ele estava acordado por aqueles poucos minutos, ele estava gritando sobre a luz brilhante, Rickson, e seus olhos estavam bem abertos." Dr. Brown olhou para Ric enquanto processava o que ele tinha acabado de dizer.

"Espere. Clark. Você está d... d... dizendo que Pres..." A voz de Ric sumiu enquanto suas mãos tremiam violentamente.

"Eu acredito que o Sr. Vaughan pode ter recuperado uma parte de sua visão do traumatismo craniano, que ele apenas sustentou."

Puta merda.

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Capítulo Trinta e Um

Pres podia ouvir o sinal sonoro e passos ao redor dele, enquanto ele estava tão imóvel quanto pôde na cama mais desconfortável que ele já tinha sentido em seus trinta e tantos anos. Ele tinha que se concentrar em não se mover uma polegada, porque mesmo mexendo os dedos dos pés precisava um comando enviado a partir de seu cérebro, e qualquer uso de sua cabeça doía como o inferno.

Pres estava esperançoso, porque pelo menos ele se lembrou de que havia pousado no hospital, de modo que acreditava que significou nenhum dano cerebral grave.

Talvez eu só tenha um grande nó na minha cabeça.

Ele não se lembrava de muita coisa. Tinha sonhado com uma luz ofuscante e altos sons batendo. Havia vozes frenéticas gritando seu nome e dizendo-lhe para se acalmar.

Talvez eu estivesse mais perto da morte do que pensava. O homem, então é verdade. Você vê luzes brilhantes antes de morrer.

Pres só estava pensando este pensamento quando registrou um toque suave em sua coxa e, em seguida, alguém segurando sua mão.

"Você deveria estar acordado até agora, bebê. Eles pararam o medicamento uma hora atrás."

Rick.

Ric estava lá e falando com ele, e, oh, Deus, ele parecia tão triste. Pres podia ouvi-lo claro como o dia. Ele queria desesperadamente abrir a boca e dizer a Ric que estava bem, mas sua boca não funcionou, e isso o borrava de medo.

Eu não posso falar. Eu não posso falar.

O medo tomou conta e apreendeu seu cérebro, e ele lutou para não vomitar na intensidade da dor. Ele sentia como se não pudesse respirar, e começou a tremer violentamente.

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"Pres, acalme-se." Ric apertou a mão de Pres com força. "Eu estou bem aqui, bebê.

Tente relaxar. Você está bem. Você está realmente melhor do que bem. Por favor, acalme-se."

Como diabos eu estou bem!

Pres ouviu a porta se abrir e uma voz de homem latindo para Ric dar um passo atrás.

"Sr. Vaughan, você pode me ouvir? Sr. Vaughan, eu sou o seu médico, e posso dar-lhe algo para a dor, mas eu preciso de você para se acalmar. Você está tendo um ataque de pânico. Eu preciso de você para se concentrar em minha voz e respirar pelo nariz e pela boca."

Pres tentou seguir as ordens que podia ouvir tão claramente, mas ainda não conseguia falar.

Por que eu não posso falar? Foda! Foda! Foda!

"Rickson venha aqui." O Dr. Brown ordenou. "O monitor mostra que ele está bem acordado, mas não está respondendo para mim, e não quero dar-lhe um sedativo, até que tenha os resultados de seu EEG em sua visão. Ajude-o a se acalmar. Fale com ele."

Ric se inclinou para sussurrar no ouvido de Pres. "Pres, precisamos de você para se acalmar. Você não está gravemente ferido. Eu não sei o que tem você tão chateado, bebê, mas vai ficar bem. Eu tenho o melhor médico cuidando de você. Mas, se você não se acalmar, então ele vai ter que sedá-lo, e nós não queremos isso. Eu sei que você pode me ouvir. Basta concentrar-se em minha voz, e reduzir sua respiração."

A voz profunda de Ric era quente e suave no pescoço de Pres. Foi tão bom e familiar, como se tivesse estado lá o tempo todo. Pres lembrava quão assustado Ric poderia ficar, então tentou muito difícil fazer o que ele disse. Ele apertou os olhos com força e lutou com a dor de cabeça. Pres respirou trêmulo pelo nariz e tossiu e cuspiu quando tentou soltá-lo pela boca.

"Ric." Ele conseguiu coaxar fora.

Eu posso falar.

"Sim, eu estou bem aqui. É isso aí. Respire novamente. Só assim, lindo."

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Ric estava apertando a mão de Pres com um aperto duro, mas as palavras suaves e sussurros em seu ouvido contradisse o medo paralisante que Pres assumiu Ric estaria sentindo. Pres fracamente registrou a diminuição do beep das máquinas, enquanto se concentrava na respiração de Ric tão perto de seu rosto. Ele respirou de novo ‒ desta vez um pouco mais lento ‒ e teve um grande cheiro do perfume de Ric. Ahhh. Cheira tão bom.

Ele queria acariciar o queixo áspero Ric, mas recusou-se a mover a cabeça, o que certamente resultaria em outro choque de dor. Assim, ele só respirou esta bela fragrância e sentiu a intensidade do seu corpo.

Dr. Brown falou. "Muito bem, Rickson. Tudo bem, estamos de volta ao normal. Sr. Vaughan, você pode responder verbalmente para mim?"

Por que ele está gritando? Maldição. Se ele é um médico tão brilhante, que ele não sabe que eu tenho uma dor de cabeça maldita do tamanho do ego de Blair?

"Sim, eu posso ouvi-lo, mas a dor... É demais." Pres conseguiu finalmente encontrar sua voz, mas cada sílaba que ele falou foi como se alguém lhe bateu na cabeça com um martelo de aço. Ele não conseguia nem se lembrar de sentir esse tipo de dor poderosa depois do acidente.

Oh, bem, talvez fosse porque eu tinha um médico bom o suficiente para me dar morfina.

"Bem feito. Sim, eu sei que a dor é intensa. Você tem vinte pontos na parte de trás de sua cabeça, mas por outro lado, e muito felizmente, não houve ferimentos internos adicionais. Você apenas tem um anestésico local no momento para o desconforto. Vou te dar algo mais forte para a dor assim que obter os resultados de seu último teste, que vem me dizer o que eu suspeito que tenha ocorrido como resultado de seu traumatismo craniano recente." O Dr. Brown disse.

"Que resultado ocorreu?" Pres perguntou a quem estava na sala.

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"Eu vou deixar o Dr. Edwards explicar isso para você, já que ele é mais do que capaz.

Eu só tive um texto que os resultados estão prontos. Deixe-me ir dar uma olhada, e eu vou estar de volta em alguns minutos."

Pres ouviu os passos pesados do homem saindo de seu quarto.

Quais são os resultados? Estou ainda mais cego?

"Ric, que resultados?" Pres apertou a mão de Ric. Ele realmente não queria falar, mas Pres odiava surpresas. Ele só queria Ric para rasgá-lo fora como um Band-Aid e dizer-lhe a má notícia.

"Pres, Clark ‒ eu quero dizer, o Dr. Brown ‒ acha que a queda que você teve em sua cozinha, o impacto de uma localização precisa do seu crânio para o canto do balcão, pode ter afetado a sua visão... para melhor, não pior."

Isso é tão estúpido. Eu não consigo ver nada. Posso obter algum medicamento para dor, por favor?

"Jesus. Você diz que esse cara é o melhor que existe." Pres bufou, sem querer soar tão irritado, mas achava que esta era tudo muito desnecessário e muito cruel. "Como é que pode ser melhor? Ainda é escuro como breu, Ric." Ric se inclinou e deu um beijo suave na testa de Pres antes de responder. "Você tem bandagens sobre seus olhos, bebê. É por isso que é escuro."

Pres sacudiu a mão para roçar levemente as bandagens leve como plumas cobrindo seus olhos. Como diabos eu não percebi isso?

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Capítulo Trinta e Dois

Ric ainda estava em choque com os resultados dos testes de neurologia de Pres. Era verdade. Pres tinha recuperado um pouco da sua visão de volta. Foi um milagre médico, um milagre que Pres tinha batido com a cabeça no local exato que poderia alterar a sua perda de visão, quando apenas dois por cento desses casos apontados nunca ocorreram. Um médico raramente viu um em toda a sua carreira, mas é claro, o Dr. Brown tinha visto alguns. Eles não sabiam o quanto da visão foi recuperado até que removeram as bandagens.

Dr. Brown adiou sua viagem para ficar e trabalhar com o oftalmologista após as ataduras de Pres forem removidas. No entanto, a cada teste que foi executado e repetido mostrou recuperação significativa da visão. Não seria muito antes que haveria câmeras de televisão querendo entrevistar Pres sobre esse fenômeno, e inúmeros neurologistas que gostariam de ler revistas do Dr. Brown sobre este caso. Escusado será dizer que o hospital estava zumbindo sobre o namorado milagre de Ric. Ric não os corrigiu sobre o uso de ‘namorado’ também. Independentemente se Pres e Ric nunca tiveram a chance de botar para fora sua dissolução, ele não tinha dúvida de que ele iria ganhar o coração de Pres de volta.

Após a digitalização da angiografia cerebral pela centésima vez, Ric sentia um zumbido no bolso da calça de esquerda. Era o celular de Pres com uma mensagem do saboroso texano.

Ele está bem, Ric? Eu vou sair da minha mente. Eu estou na escola em Richmond e apenas terminei com a apresentação de minha tese, então meu telefone estava desligado. Estarei na próxima coisa fumegante de volta à praia. Mas primeiro me diga que ele está bem.

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Ric bateu resposta, mas parou curto. Tese? Eu achava que ele era um acompanhante. Será que eles emitem mestrados em manipulação sexual agora? Tanto faz.

Ric respondeu: Ele está melhor do que bem. Você vai ver quando chegar aqui.

Ric embolsou o telefone e esfregou seus olhos cansados. Pres estava dormindo depois da visita com seus pais muito emocionais. Ele e o Dr. Brown lhes tinham sentado logo que chegaram e explicado o que aconteceu com Pres, do escorregão e queda ao fim.

A mãe de Pres chorava tanto até o final de sua consulta, que ela não conseguia fazerlhe perguntas. O pai de Pres, no entanto, foi o epítome da calma. Ele era uma rocha para sua esposa. Pres parecia muito semelhante a ele e favoreceu um monte de seus maneirismos, mas os olhos azuis marcantes isto ele recebeu de sua mãe. O pai de Pres só queria saber uma coisa: "Quando posso ver o meu menino?"

Ric teve que dizer que ele não estava ansioso para a chegada do texano. Ele tinha certeza de que sua aparência iria agitar a fábrica de fofocas e som das buzinas com todas as solteiras e, provavelmente, ainda as não tão solteiras ‒ enfermeiras. Ric podia ouvir o sistema de som em cima agora. "Posso ter sua atenção, por favor? O homem mais sexy gay do mundo está no nível cinco. Atenção todos os funcionários, o homem mais sexy do mundo está no nível cinco." Ele revirou os olhos mentalmente.

Ric tentou sem sucesso não pensar na reação de Pres ao ver o homem também. Ele tinha que acreditar que ele tinha o amor do seu lado. Para ele, Pres era o homem mais sexy do mundo. O texano tinha muito autoapreciação. Pres era tão bonito, mas não tinha ideia de que ele era, o que só o deixou ainda mais deslumbrante.

Pres estava comendo e conversando bem, mas era óbvio que ele queria as bandagens fora... como agora. O Dr. Brown queria esperar até que as dores de cabeça de Pres estavam controláveis, mas de alguma forma Pres tinha falado ele em retirá-las amanhã. Todos haviam concordado em nenhuma câmera de notícia. Apenas os médicos; meios de comunicação correspondentes do hospital; assistente pessoal de Pres e família imediata estariam presentes.

Uma tonelada de luzes piscando e caras olhando estupidamente nos olhos de alguém que Página 193

tinha estado na escuridão completa pelos últimos cinco anos, provavelmente não seria uma boa ideia.

Ric estava nervoso como merda. Queria Pres para ser feliz, e estava tão feliz por ele, mas egoisticamente queria Pres sendo feliz com ele e só ele. Ele precisava falar com ele antes da revelação de Pres. Já passava das dez da noite, e os pais de Pres tinham voltado para o hotel há algumas horas, de modo que eles pudessem estar aqui a primeira coisa na manhã.

Ric andou na ponta dos pés até o quarto de Pres e ficou surpreso ao encontrá-lo sentado, girando uma mecha de fio solto de seu cobertor em torno de seu dedo indicador.

"Olá, Sunshine." Pres disse suavemente no quarto silencioso.

Ric parou ao ouvir o seu nome carinhoso nos lábios de Pres. Ele se concentrou em encontrar sua voz. "Oi, bebê." Ele sussurrou de volta. Ele viu Pres afagar o lado da sua cama no hospital algumas vezes, pedindo Ric para se sentar ao lado dele.

Ric sentou-se suavemente e se inclinou para beijar Pres do lado da boca. Ele deixou sua boca pairar lá na bochecha suave de Pres. Ele foi recentemente lavado, lavado os cabelos, barbeado e menta fresca, cortesia da enfermeira Maggie.

Ric não poderia deixar de esfregar os lábios contra a superfície agora macia. Pres voltou sua boca em direção a Ric, procurando-o, obviamente querendo algo mais profundo dele.

"Beije-me, Ric." Pres gemeu.

Ric não fez Pres pedir duas vezes. Ele colocou a mão no rosto de Pres e encorajou-lhe muito suavemente para frente, consciente de suas dores de cabeça. Ele beijou-o primeiro com apenas lábios e respiração. Ele inalou o cheiro de Pres, aquecendo-se na sua simples presença.

Pres aprofundou o beijo por conta própria, e Ric não poderia evitar o gemido gutural que trabalhou seu caminho para fora do seu peito. Pres engoliu-o e continuou a violentar Ric com tudo o que podia dar, e Ric deu de volta para ele.

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Ric recuou ao som de um pigarro alto na porta. Ambos estavam tão consumidos com paixão que nem um tinha ouvido a porta abrir.

"Dr. Edwards, meu paciente precisa descansar." A voz severa do Dr. Brown foi como um balde de água gelada jogado por cima deles.

Ric sabia que ele estava um profundo tom de vermelho por ter sido pego beijando um paciente, especialmente por seu mentor, mas nunca transmitiria algo beijando Prescott Vaughan, não importa onde ele estava.

"Eu só vim aqui para conversar com ele antes dos eventos de amanhã, senhor."

"Eu não sou nenhum cirurgião de cérebro, mas isto não parecia falar para mim." O Dr. Brown respondeu, com os olhos astutos brilhando com humor.

"Você é um cirurgião cerebral... não é?" Pres franziu as sobrancelhas em confusão.

"Não ligue para ele, bebê. Clark tem um senso de humor muito estranho. Suas tentativas de piadas são apenas engraçadas para ele."

Ric sorriu para o homem que lhe tinha ensinado tudo o que há para saber sobre o cérebro humano, muito mais do que qualquer livro jamais poderia. Ric respeitava imensamente esse homem, não apenas como um colega, mas como amigo. Quando o Dr. Brown largou tudo no chamado de Ric, ele descobriu o quão honrado e leal o sábio homem realmente era.

"Rickson, posso falar com o meu paciente sozinho, por favor?" O Dr. Brown perguntou, seu humor rapidamente substituído com profissionalismo exemplar.

"Claro, Clark." Ric levantou-se para sair, mas foi parado pelo aperto de Pres em seu antebraço.

"Dr. Brown, qualquer coisa que você tem a dizer pode ser dito na frente de Ric. Eu não vou esconder nada dele de qualquer maneira. Então, se você contar a ele agora, ou eu dizer a ele depois que você sair, ele vai saber." Pres afirmou confiança.

Ric queria estourar. Pres foi seu novamente.

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"Claro, Sr. Vaughan. Eu só queria ter certeza de que você está tudo bem com isto." Dr. Brown aproximou-se do lado da cama. "Eu só queria reiterar como as coisas estão indo amanhã. Quando remover as bandagens, eu quero que você mantenha seus olhos fechados.

O Dr. Stevens, seu oftalmologista, vai levantar suas pálpebras para administrar o colírio.

Essas gotas irão eliminar qualquer areia ou resíduo que pode causar desconforto quando você levar o seu primeiro olhar ao redor. Tente olhar para apenas uma coisa ou pessoa. Não tente fazer a varredura do quarto inteiro. Eu também queria ver com você mais uma vez que está positivo em não falar com um psicólogo, antes de remover as bandagens. Vendo novamente depois de tanto tempo pode ser difícil para a mente. Mesmo vendo rostos de entes queridos, depois de tantos anos pode ser perturbador, Prescott."

"Não, Dr. Brown." Pres disse com determinação. "Eu vou ficar bem. Eu sei quando pedir ajuda. Eu tive que fazer isso antes. Se eu precisar, eu vou aceitar isso, então. Ok?" "Muito bem. Descanse Prescott, e eu vou ver você de manhã." Dr. Brown afagou a coxa de Pres e saiu do quarto.

"Você está bem?" Ric perguntou.

Pres bufou antes de falar. "Sim, eu estou bem, Ric. Apenas um pouco estranho, por falta de uma palavra melhor. E se os curativos são removidos e ainda está escuro aqui?" Pres bateu no lado da cabeça com seu dedo.

Ric levou as duas mãos de Pres em sua própria e beijou seus dedos. "Não vai estar. Eu vi os exames, Pres. Estudei-os por horas. Você definitivamente tem visibilidade. Você apenas tem que estar disposto a aceitar qualquer nível de visibilidade que você tem. As imagens podem ser borradas ou distorcidas, assim como o Dr. Stevens disse, mas é tudo como você percebe isso. Não tenha medo, bebê. Mesmo sendo capaz de ver uma porção de luz é uma bênção, certo?"

"Sim, você está certo. Mesmo que eu só posso ver objetos leves e não reais, é mais do que eu jamais imaginei que teria novamente." Pres hesitou antes de falar novamente. "A

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primeira coisa que eu quero ver é você, Sunshine. Vou me concentrar em seu rosto. Você está bem com isso?"

Ric não conseguia engolir para a grande massa, que foi alojada em sua garganta. Ele pegou as mãos de Pres e as trouxe a sua face. Ele não escondeu suas emoções dele.

"Sim, Pres." Ele engasgou-se. "Isso quer dizer, você sabe...?" Ric hesitou sobre o texto.

"Sim, Ric. Espero que você me perdoe e eu te perdoo, e nós seguirmos em frente depois disso."

"E sobre o texano?" Ric não queria, mas tinha que perguntar. Ele tinha que ter certeza de que não tinha concorrência.

Pres segurou uma expressão séria. "Blair significa muito para mim, Ric. Haverá algumas coisas que nós vamos precisar discutir quando estou fora daqui. Se você se importa comigo, então isso significa que você vai ter que confiar em mim." "É claro que eu confio em você. É nele que eu não confio."

"Bem, você deve confiar nele, porque ele está torcendo por mim e você o tempo todo.

Quando aceitei o convite para vir e falar antes de tudo isso..." Pres acenou com a mão no ar. "... Blair disse-me para ser aberto sobre deixá-lo entrar de novo. Ele me contou sobre sua conversa pelo elevador e quão miserável você parecia cada vez que ele te via no prédio. Ele disse que, eventualmente, você estaria de volta, e eu precisava ouvi-lo e não guardar rancor da dor que eu sentia."

"Uau. Eu não estava esperando isso. Parecia que estava esperando por você concordar em estar com ele, e a qualquer momento ele me viu, atirou a relação de vocês caras na minha cara."

"Essa foi apenas a sua maneira de seduzir você. Ele sabe o que sinto por você. Quando chegar amanhã, você seja bom com ele, e eu quero dizer isso. Eu quero tudo o que aconteceu para estar no passado." Pres exigiu.

"Pres, eu sinto muito, eu perdi isto em você naquele dia em seu iate. Eu estava vindo para o seu lugar no outro dia, antes de você cair, para dar-lhe uma explicação. Eu estava Página 197

vindo para te dizer que perdi o meu parceiro de cinco anos em um acidente de barco. Ele era meu namorado da escola, e nós deveríamos nos casar depois que terminamos a faculdade de medicina. Nós tínhamos planejado toda a nossa vida."

Ric sentiu Pres apertar sua mão um pouco mais apertado; dando-lhe apoio em silêncio enquanto incitando-o a continuar.

Ric respirou fundo ao recordar as memórias dolorosas. "Nós tínhamos terminado as finais e estávamos procurando uma maneira de liberar um pouco de vapor. Depois de bater vários bares, acabamos na pequena lancha do meu amigo. Foram apenas alguns dos meus amigos da faculdade de medicina. Estava escuro, nós estavam bêbados, e meu amigo decidiu abrir o motor.”

"Estávamos em plena velocidade quando Aaron foi para o lado em uma curva acentuada. Meu amigo tentou virar o mais rápido que podia, mas Aaron nunca reapareceu.

Era fodidamente escuro, e eu estava com tanto medo de nunca mais vê-lo novamente, que eu pulei dentro sem sequer pensar. Eu quase me afoguei antes de meus dois amigos poderem me puxar de volta para o barco. A guarda da polícia e costeira procuraram por quinze horas seguidas antes de desistirem."

Ric ficou em silêncio por alguns minutos. Pres nunca disse nada, esperando pacientemente para ele continuar. Ele apreciou os círculos reconfortantes que Pres esfregava em suas costas, porque ele precisava desesperadamente do toque do homem que amava agora.

Ric continuou. "Eu orei por dias, mas eu sabia que ele tinha ido embora. Depois de cinco dias, o corpo de Aaron foi levado até uma praia 62 milhas de onde ele caiu no oceano.

Era como se o mar engoliu-o e cuspiu-o onde ele bem entendesse."

"Eu sofri duro, por muitos anos. O que foi mais difícil foi que os pais de Aaron me culparam por sua morte. Eles disseram que eu não levava a vida a sério, e agora a minha brincadeira havia matado seu filho."

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Ric encostou a testa na de Pres. "Eu não devia ter deixado essas memórias no que tínhamos. Eu simplesmente não conseguia descobrir como para separá-las. Por favor, perdoe-me, bebê. Eu prometo a você, nunca vou deixar nada disso acontecer novamente.

Aaron está desaparecido. Eu não vou fazer você viver a sua vida em uma caixa protegida, porque eu estou com medo de te perder."

"Eu entendo, Ric. Eu realmente entendo. Eu não quero que você tenha medo por mim.

Mas eu prometo a você, não precisa se preocupar comigo jogando peças bobas de novo."

Suficiente tinha sido dito. Ric colocou beijos de borboleta no rosto de Pres, até que ele estava dormindo profundamente.

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Capítulo Trinta e Três

No quarto de Pres tinha apenas sete pessoas no mesmo, mas se sentia cheio a capacidade. Ele era a grande atração, e estava além de nervoso. A única coisa que o mantinha ligado à terra foi o cheiro de Ric. Seu homem estava ali com ele, segurando sua mão, enquanto Pres ouvia as instruções do Dr. Brown, pela décima vez.

"Você está pronto, Prescott? O Dr. Stevens vai remover as bandagens agora." A voz imponente do Dr. Brown era alta no quarto silencioso.

"Eu estou pronto." Pres disse, com a voz trêmula de nervos.

"Enfermeira Maggie, diminua as luzes, por favor."

"Claro, Dr. Brown."

Ric pegou a mão de Pres e sentou-se ao lado da cama. Ele virou todo o seu corpo para encará-lo, enquanto o Dr. Stevens desmascarava a fita sobre o olho esquerdo e depois o direito. Pres não abriu os olhos, assim como as instruções. Ele sentiu o médico apenas mal levantar suas pálpebras para soltar a solução fria em seus olhos.

Então ele teve que esperar.

Ric se inclinou para seu ouvido e sussurrou apenas alto o suficiente para ele ouvir: "Eu te amo, Pres."

Depois de quinze minutos de silêncio no quarto, Dr. Brown instruiu: "Abra os olhos lentamente, Prescott."

O coração de Pres estava tentando bater para fora do seu peito. Era isso. Ele iria ver o seu homem, os seus pais, e Blair. Ele não conseguia abrir os olhos. Seu peito arfava para cima e para baixo, e ele começou a quebrar em um suor frio.

Foda. Foda. Foda.

O corpo inteiro de Pres tremia de medo.

"Não consigo respirar." Ele resmungou, seus olhos firmemente selados.

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"Prescott, por favor, acalme-se." Brown disse. "Enfermeira, traga-me dois miligramas de midazolam."

"Sim, senhor." Ela respondeu.

Ric interveio. "Não. Ele não precisa ser sedado."

Pres sentiu Ric inclinar-se e usar sua parte superior do corpo pesado para cobri-lo, bloqueando-o de todos no quarto.

"Está tudo bem. Eu estou bem aqui. Preciso de você para se acalmar. Respirações lentas agora." A voz profunda de Ric estava em sua orelha. Ric não estava em pânico. Ele estava sendo forte para ele, então Pres precisava ser forte também. "É isso."

Ric recheou beijos ao longo de seu queixo até chegar aos lábios de Pres. Ele colocou vários beijos suaves em sua boca ofegante, antes de facilitar a sua língua úmida por dentro.

Pres o beijou de volta. Quem mais estava no quarto poderia ser condenado se não gostava.

No momento em que Ric terminou de beija-lo com muito amor e emoção, ele estava muito mais relaxado.

"Agora, abra seus olhos e olhe para mim, bonito." Ric sussurrou na mais sexy voz que Pres jamais tinha o ouvido usar.

Pres deu uma última respiração profunda e começou a abrir lentamente seus olhos.

Nada se movia. Ele podia ver as sombras escuras das figuras no quarto, mas nenhum rosto. Lembrou-se então do que o médico disse: "Concentre-se em uma coisa." Ele virou a cabeça para olhar na direção do cheiro doce flutuando em seu nariz do seu lado esquerdo.

A excitação de Pres começou a desaparecer. Ele só podia ver as sombras, e mesmo elas estavam embaçadas. Ele queria ver o rosto de Ric tão mal. Ele queria ver Blair também. Ele piscou várias vezes, mas ele nunca virou a cabeça. O rosto de Ric tornou-se cada vez mais claro. Logo ele estava olhando para olhos verdes gramíneas.

Verde, seus olhos são tão verdes. Oh Deus, ele é... ele é... tão bonito.

Pres não falou ainda. Ele apenas piscou a bela imagem ‒ a ‒ imagem muito grande na frente dele em melhor foco.

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Doce Jesus. Sua camisa... marrom... ela é marrom. Oh Deus. Eu posso ver.

Isto foi melhor do que Pres poderia ter sonhado. Ele achava que só ia ver pontos de luz, mas isso não foi nem perto. Ele poderia realmente ver muito bem, e ele foi ficando melhor com cada poucas piscadas. Ele viu Ric levantar a mão para o rosto dele, e isso o fez recuar de volta.

"Nenhum movimento, Rickson." O Dr. Brown vociferou, fazendo Ric puxar sua mão de volta.

"Oh merda. Pres, você viu minha mão?" Ric sorriu, mas também parecia muito preocupado.

Este sorriso é incrível.

"Sunshine." ‒ Pres mal sussurrou o carinho ‒ "Você tem um sorriso bonito."

Pres ouviu suspiros coletivos de todo o quarto. Os gritos de sua mãe podiam ser ouvidos ‒ não, na verdade, ele podia vê-la chorando no peito de seu pai.

"Papai, seu cabelo está tão cinza." Pres sorriu para o largo sorriso de seu pai.

Pres viu as lágrimas de seu pai caindo pelo seu rosto, quando apertou sua esposa mais apertado para ele. "Sim, filho. Bem, isso é culpa de sua mãe." Ele piscou de volta para o filho.

"Vi isso, também." Pres sussurrou em reverência. Na verdade, ele viu seu pai piscar para ele. Fazia tanto tempo. Seu pai costumava sempre piscar para ele.

O Dr. Brown falou. "Prescott, tome o seu tempo, por favor. Você pode ver cores, bem como detalhes sobre os nossos rostos?"

"Sim, eu posso ver os detalhes e cores, mas ainda é um pouco embaçado." Pres respondeu. Ele sentiu Ric apertar sua mão, fazendo-o voltar sua atenção de volta para ele.

"Eu posso te ver, Ric. Jesus, os seus ombros são enormes, e seus olhos... Jesus."

Pres assistiu aqueles ombros tonificados subir e descer com a profunda risada de Ric. "Ok, então elogios suficientes para Rickson. Precisamos fazer alguns testes de visão, Prescott. Nós não queremos que você force muito seus olhos, então eu quero que você fecheos de volta agora e deixe-os descansar antes das provas." O Dr. Stevens solicitou.

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"Droga. Tudo bem." Pres gemeu um pouco. "Tenho latejante por trás do meu olho direito, Dr. Brown."

"Dores de cabeça, às vezes até mesmo enxaquecas, vão ser esperadas, Prescott. É por isso que é importante olhar ao redor em intervalos pequenos de tempo, até que você possa se acostumar a ver de novo." Ele disse.

Pres fechou os olhos e sentiu imediatamente diminuir o latejante. "Ric." "Bem aqui, Pres. Você fez muito bem. Estou muito orgulhoso de você." Ric soou tão emocional que ele estava fazendo Pres se emocionar também.

"Vamos deixá-los sozinhos por um tempo, todo mundo. Prescott, Dr. Stevens e eu vamos obter tudo configurado para os testes. Vai demorar várias horas para completá-los, para tentar relaxar um pouco, e mantenha os olhos fechados, por favor. Estaremos de volta em uma hora." Com isso, Dr. Brown e Dr. Stevens saíram com todos, exceto Ric e seus pais.

"Pres, querido, estou tão feliz por você. Este é o trabalho de Deus. Ele abençoou você da maneira mais maravilhosa. Eu não posso esperar para cozinhar com o meu menino de novo. Eu sei que tecnicamente nós nunca paramos, mas isso vai ser diferente. Estou muito animada." Sua mãe estava chorando por todo seu peito, enquanto Pres gentilmente acariciou seu cabelo loiro-mel macio.

"Eu também, mãe. Eu te amo."

"Vamos lá, querida. Prescott precisa descansar um pouco." A voz calma de seu pai era tão reconfortante naquele momento. Ele sentiu seu pai erguer sua mãe chorando fora dele antes de dar tapinhas no ombro dele. "Vou levar sua mãe até a loja de presentes e deixá-la olhar ao redor para que você possa descansar. Rickson, cuide do meu menino, filho, e veja que ele siga as ordens do bom doutor." Seu pai pediu a Ric, e isto agradou Pres que seus pais haviam esquecido completamente o fato de que seu filho estava agora com um homem.

"Eu vou, senhor." Ric respondeu respeitosamente.

Pres esperou sua porta do quarto para abrir e clicar fechada, antes que ele de repente se levantou e segurou a parte de trás do pescoço de Ric, batendo a boca sobre a dele. Ele Página 203

manteve seus olhos fechados e com fome engoliu o suspiro chocado de Ric e seus sensuais gemidos. Ele agarrou-se para o homem bonito por sua cara vida. Agora que ele tinha visto os ombros largos, peito grande, olhos verde-esmeralda e cabelos castanhos ondulados, Pres era uma quente, excitada confusão. Ele precisava de Ric da forma mais animalesca. Ele soltou os lábios flexíveis de Ric com um gemido.

"Foda, Sunshine. Eu não queria dizer isso na frente de meus pais, mas, caramba, você é delicioso. Jesus. Você é o homem mais sexy que eu já coloquei os olhos nos últimos dez minutos." Pres riu de sua piada cega.

Ric bufou fôlego contra sua boca. "Obrigado, querido. Espere até você dar uma olhada em si mesmo." Ele soltou um suspiro nervoso contra o pescoço de Pres enquanto ele o abraçou.

"O que há de errado, Ric?" Pres recuou, mas manteve seus olhos fechados.

"Eu acho que pode haver alguém que tem me batido no departamento dos olhares, bebê." Ric parecia exasperado.

"Blair." Pres disse simplesmente. Pensando no homem sedutor que se tornou seu melhor amigo ao longo dos últimos meses, e por quem ele estava muito apaixonado, também, trouxe um sorriso lento para seu rosto. Pres não podia esperar para vê-lo.

"Maldição. Isso é o que eu estou falando. Como você pode dizer que me ama e depois sorrir assim quando fala o nome desse homem em seus lábios?" Ric cuspiu quando se levantou da cama para andar o comprimento do quarto.

"Ric. Eu amo você, querido. Eu amo Blair, também. Eu não sei o que fazer. Se não fosse por Blair, eu não sei onde estaria agora. Honestamente, eu sei por um fato que não estaria aqui. Eu estava pensando em me mudar para longe, por causa da minha depressão de saber que você estava bem no final do meu corredor, mas eu não poderia tê-lo."

"Eu estava bebendo e me automedicando, e ele não me deixou fazer isso. Ele cozinhou comigo, foi para os meus trabalhos comigo, levou-me para sair, gabava-se aos seus amigos e familiares. Ele estava se apaixonando por mim, sabendo o tempo todo que eu te amo. Ele Página 204

nunca falou mal de você. Ele só esperou... Ele ainda está esperando. Eu não sou o tipo de homem para maltratar alguém, especialmente alguém que me ama muito. No entanto, isto vai, eu preciso que você entenda isso."

"O que você está dizendo? Que você quer nós dois... como amantes? Que porra é essa, Prescott? Você está me pedindo para deixar você trair? Eu não fodidamente compartilho!"

Ric rosnou.

Pres não podia acreditar como ele estava sentindo no momento: poderoso, ligado, exultante, assustado, excitado mesmo. Ric estava rosnando e sendo todo possessivo dele, e tinha-o rocha dura. O pensamento de Ric e Blair rosnando e retumbando sobre o direito de reclamar Pres tinha-lhe tonto de desejo e luxúria, ou talvez ele tivesse acabado de passar muito tempo, desde que ele teve liberação.

Eu quero os dois deles na minha cama.

"Eu estou dizendo que devemos levar isto lento. Eu preciso de você, Sunshine. Eu fiz isso bem claro. Tudo o que peço é que, se você realmente me ama, vai ser aberto e compreensivo. Para responder à sua pergunta, não, eu nunca vou trair você, ou qualquer um que eu ame." Pres fez questão de colocar ênfase na palavra ‘trair’. Se os dois homens eram dele e eles estavam juntos, então isto não era trair.

"Você precisa descansar, Pres, e eu preciso pensar sobre um pouco dis..." A sentença de Ric foi cortada pela porta do quarto de hospital de Pres estourando aberta.

"Meu doce Strawberry, como você está?"

O sotaque cheio baixo de Blair era uma bela música para os ouvidos de Pres. Ele tinha sentido tanta falta dele, enquanto tinha sido afastado na escola. Junto com o acidente de Pres, eles não se viam em uma semana. Isso foi muito tempo para eles, mas Blair estava em seus preparativos finais para se formar, e Pres sabia muito bem quão exigente isto era. Ele tinha falado com Blair várias vezes no telefone e insistiu que ele estava bem, e apenas para vim quando terminou com suas finais.

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Pres sentiu Blair se inclinar para baixo e colocar um beijo lento em seus lábios. Blair cheirava como colônia Cool Water, e sua pele era desmazelada como se ele não tinha feito a barba hoje.

Eu tenho que olhar.

Blair recuou, e Pres lentamente abriu os olhos para o seu primeiro olhar no outro homem que amava. Uma vez que ele tinha os olhos bem abertos, ele engasgou com a visão celestial.

"Querido, o que está errado? Você está com dor?" Blair tomou a mão de Pres e apertou-a contra seu rosto. Ele sempre fez Pres tocar seus olhos, lábios e bochechas de modo que Pres saberia suas expressões faciais. Blair não tinha ideia de que ele não tinha necessidade de fazer isso agora. Pres podia ver a preocupação no rosto bonito do homem.

"Ric, por que você está olhando pela janela assim? O que há de errado com ele? O que você não está me dizendo?" Blair voltou seu olhar avelã raivoso das costas de Ric e focou em Pres.

"Fale comigo, querido. O que está acontecendo? Você disse que caiu, mas não era uma ameaça à vida e teve que levar pontos. Eu não sou um médico, mas isso não necessita de uma internação de quatro dias. Então, não me venhas com tretas."

Pres não conseguia parar o sorriso em seu rosto. Seu melhor amigo nunca perdeu a calma. Ele foi exigente, mas composto ao mesmo tempo. Sua atitude, juntamente com o sotaque sexy, fez uma combinação letal de provocação sedutora que nenhum homem ou mulher poderia resistir. Não é de admirar que Rickson estivesse nervoso, mas Pres não acreditava que ele precisava estar. Ric estava em uma classe por si mesmo, e Pres o amava tanto quanto ele amava Blair.

Estou ferrado.

"Querido, eu estou bem." Pres segurou o rosto de Blair com as duas mãos. Ele pegou nos olhos marrons claros, os longos cílios escuros que ele sempre gostava de dedilhar, e nos gordos rosados e macios lábios no centro de uma moderna barba de fim de tarde.

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Blair tinha uma barra preta de duas polegadas em sua sobrancelha esquerda.

Hmm. Isso é novo.

Pres esfregou os dois brilhantes pingentes de diamantes de um quilate em cada uma das orelhas de Blair. Maldição, o homem era todo estilo. Seus jeans apertados abraçou seu traseiro apertado para a perfeição, e sua fina camiseta: ‘Eu Posso Queimar na Cozinha e no Quarto’ com decote em V era tão apertado, parecia molhada.

Pres baixou a voz. "Você pode queimar no quarto também, hein?"

"Você está certíssimo que posso. Talvez você vá me deixar mos..." Blair pulou da cama de Pres tão rápido, que ele bateu as flores que ele tinha acabado de colocar em sua bandeja no chão com um estrondo. A percepção de que Pres tinha lido sua camisa estava tudo sobre este bonito, atordoado rosto.

Os olhos arregalados de Blair saltaram das costas de Ric, para Pres, para sua camisa.

"Q... querido." Ele gaguejou. "Você acabou de ler isso? Diga-me que eu não estou fodidamente louco." Blair parecia um cervo travado nos faróis.

"Ric." Blair rosnou. "Fodidamente vire-se."

Ric rangeu os dentes assim que ele viu o barril texano entrar como um tornado, mas com uma quantidade surpreendente de sutileza e arrogância. Dentro com ele veio o mais erótico cheiro, e isto irritou Ric que seu pau empurrou feliz sob seu uniforme.

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Ric manteve-se de costas para eles, enquanto o homem beijou e desfaleceu por todo o Prescott. Ele não iria agir como um idiota ciumento. Ele tinha acabado de obter Pres de volta, e seria condenado se ia ir embora de novo. Se tinha que ir para a guerra com um boi de chifres, então ele faria.

Ele podia ouvir a desintegração indiferente de Blair quando ele tropeçou e bateu merda ali no quarto na realização da visão de Pres. O homem estava resmungando e rosnando para as costas de Ric, como se Ric tivesse feito algo errado.

Ric revirou os olhos. Ele sabia que Pres foi certamente jorrando sobre o deus Texas, porque Deus sabe que o homem foi impressionante.

"Ric, fodidamente vire-se." Esse sotaque do sul suave tinha sido substituído com a raiva de um touro espetado.

Ric sentiu braços fortes puxá-lo ao redor de seus ombros, e ele estalou. Ele agarrou o modelo Texas por seus pequenos bíceps e bateu-o contra a parede.

"Não briguem!" Pres gritou com eles.

"Mantenha-se na cama, Pres." Ric latiu.

Ric sufocou o homem bonito, com seu corpanzil, desafiando-o a lutar de volta.

"Como você ousa colocar suas malditas mãos em mim?" Ric estava a dois centímetros do rosto chocado de Blair. "Sim, Pres pode ver agora. Ele pode ver tudo, inclusive você, lindo idiota. Mas, a última coisa que ele precisa é que você vem aqui começando drama." Ric rosnou e mostrou os dentes em intimidação.

O homem maldito era muito fodidamente atraente para palavras. Suas longas pestanas sobre seus penetrantes olhos claros coloridos, e sua fodível boca estava aberta e ofegante expirando com sabor de canela. Ele podia ver o que Pres estava falando.

Ric congelou e cerrou os dentes, enquanto Blair começou a fazer um moer lento na perna que ele tinha jogado contra o homem ‒ o que a foda? ‒ pau duro.

"Seu filho da puta." Ric rosnou, completamente sem fôlego.

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Ele observou Blair lamber seus lábios e fechar os olhos. Ric estava tão rasgado. Ele tinha esse pesadelo sulista sexy ligado a ele, e foi lentamente se tornando hipnotizado pela dança lenta de Blair. Ele precisava lutar por isso, lutar contra ele. Ele poderia destruir o que estava tentando ter com Pres.

"Dê-lhe o que ele precisa Ric." Pres parecia sem fôlego enquanto falava na neblina cheia de luxúria de Ric. "O quê?" Ric engasgou.

Jesus. Pres está vendo isso.

Ric teve que parar com isso. Eles estavam em um hospital onde trabalhava, não em um bordel. Ric soltou Blair, e os pés do homem caíram de volta para o chão de linóleo. Blair em um estado cheio de excitação era muito maldito submisso.

"Eu não posso." Ric sussurrou enquanto correu para fora do quarto demasiado quente.

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Capítulo Trinta e Quatro

Pres nunca tinha sido tão excitado em toda a sua vida. Ric completamente dominando Blair era uma visão que seus olhos novinhos em folha não podiam desviar o olhar. Ric foi impressionante, seus bíceps protuberantes e peito enorme tornando Blair completamente impotente e sob a sua autoridade.

As maneiras naturalmente devassas de Blair reagiram instintivamente ao lado Alpha de Ric. Pres só desejava que ele pudesse ter se levantado e se juntado, mas queria que eles se conectassem tão mal. Isto foi exatamente o que tinha sonhado no último par de meses.

Pres finalmente falou para o quarto em silêncio. "Vem aqui, querido."

"Acho que estraguei tudo." Blair amuou até a cama de Pres, sua respiração agora sob controle.

"Não, você não estragou. Ele só precisa de um minuto." Pres moveu em torno e deixou Blair aconchegar-se ao lado dele na cama. "Eu estava apenas dizendo-lhe que amei vocês dois, quando você veio dentro olhando bom o suficiente para comer."

"Falando de..." ‒ Blair deslocou contra ele ‒ "...você pode fodidamente ver agora... como, tudo? Como diabos faz uma coisa dessas acontecer? Isto é inacreditável, querido.

Como você se sente sobre tudo isso, e mais importante, por que você não me contou?" Ele advertiu.

"Querido, eu não sei. Um minuto eu estou fazendo um crudité de oliva e queijo. Eu escorreguei e cai, rebentando a parte de trás da minha cabeça na minha ilha de cozinha. A próxima coisa que eu sei, Ric e dois outros médicos sabe-tudo estão me dizendo que eu basicamente bati algo de volta no lugar, que foi abalado durante o meu acidente." Pres beijou os lábios sorridentes de Blair. "Agora eu estou olhando para o seu rosto deslumbrante e me sentindo como a minha vida está apenas começando."

"Mmmm. Eu te amo, Strawberry."

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"Eu também te amo, querido." Blair e Pres beijaram-se por um longo tempo, antes que se afastou e olhou para ele um pouco mais.

"O que vamos fazer? Você viu o que aconteceu, também." Blair escondeu o rosto no pescoço de Pres. "Deixe-o para mim e minha autosacanagem para completamente perder o foco por que estou aqui. Você está com raiva de mim por perturbar o Bear10?"

Pres riu do apelido de Blair para Ric. Ele estava chamando Ric ‘Bear’, desde que eles se conheceram nos elevadores no prédio de Pres e ele descreveu como Ric estava rosnando em seu rosto.

"Oh sim, eu vi. Eu pensei que ia entrar em combustão espontânea. Jesus, vocês dois são fumegantes juntos."

"Você não está zangado?"

"Não. Bondade. Por que eu estaria zangado? Nós já conversamos sobre isso. Nós conversamos sobre estar juntos... todos nós. Me contou sobre sua reação a você no corredor, e como olha para você. Eu sei que ele vai ficar bem com isto, assim que envolver sua cabeça pensando logicamente em torno disso. Eu o vi com você agora." Pres sorriu grande em poder até mesmo dizer algo assim. "Você estava lindo, querido, e eu pensei que ele ia jogá-lo no chão e levá-lo ali mesmo."

Ele segurou o rosto de Blair em suas mãos e agarrou a sua boca, mostrando a incerta beleza o quão ‘não zangado’ ele estava.

10

Urso

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Capítulo Trinta e Cinco

Ric estava no salão privado dos cirurgiões, fermentando em sua raiva.

Aquele desgraçado sorrateiro. Seduzindo-me na frente do meu homem.

Ric foi direção clara de todos, de todos os enfermeiros, Dr. Brown, os pais de Pres e, especialmente Blair. Pres estava passando por sua vasta gama de testes de visão. Embora tivesse sido procurado várias vezes pelo Dr. Stevens com um convite para sentar-se sobre elas, não poderia enfrentar Pres agora com todos os sentimentos loucos nadando dentro dele ‒ especialmente suas partes mais baixas.

Não há dúvida de que Blair foi provavelmente andando por aí procurando por ele, e a sala dos cirurgiões era o lugar mais seguro que poderia pensar em se encolher e se esconder.

Ele não podia acreditar que tinha acabado de ler para Pres o ato de motim em não compartilhar ou trair, e antes que pudesse piscar, ele tinha Blair preso a uma parede enquanto imaginava devorar seu corpo sexy da cabeça aos pés.

"O que eu fiz?" Ele sussurrou.

"Só sobre o que Pres e eu fantasiávamos por meses." A voz rouca de Blair respondeulhe.

Foda. Como ele me encontrou?

Ric recusou-se a virar-se, não importa o quanto queria visualmente banquetear-se no homem. Em vez disso, ele olhou para fora da janela grande de vidros duplos, para dentro do parque de estacionamento quase vazio.

"O que diabos você está falando?" Ric perguntou depois de registrar o que Blair disse.

"Você está com raiva de mim?" Blair perguntou.

"Sim." Ele disse simplesmente. "Mais do que qualquer coisa, eu estou com raiva de mim mesmo. Você não é meu. Não tenho o direito de tocar em você."

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"Eu posso ser... seu, quero dizer. Seu e de Pres." Blair falou com confiança enquanto se aproximou de Ric. "Eu não quero uma prostituta." Ric interiormente vacilou em sua dura escolha de palavras, antes que pudesse pensar melhor dizendo isto.

"Eu não sou uma prostituta!" Blair gritou. "Você nunca fodidamente me chame assim, hipócrita, julgador bastardo."

Ric ficou chocado com a perda de compostura do homem. Blair foi frio e relaxado. Ele não se agitava. No entanto, Ric foi capaz de obter sob sua aparência superficial. Ele não queria ferir o homem lindo, a fim de obter um lugar fora dele. Sua mãe sempre lhe disse que se ele não tem nada de bom a dizer, então não diga nada.

Ric levantou uma sobrancelha nos xingamentos de Blair.

"Não é uma puta, não é? As pessoas não lhe pagam dinheiro para dormir com eles?

Ou eu não compreendo os detalhes do trabalho de um acompanhante?"

Merda.

Ric estava realmente em um rolo com o vômito verbal. A mágoa na voz do texano fazia doer o peito de Ric. Realmente não queria ser mau para ele, mas deveria ter deixado Ric, só para que ele pudesse processar o que estava acontecendo entre os três.

"Não, eu não sou pago para dormir com as pessoas. Acompanhando alguém em um encontro, para um casamento, ou uma função formal, que não exige foder. Eu acho que você quer pensar o pior de mim, porque espera que isto vá matar um pouco do desejo que você tem por mim. Mas eu tenho notícias para você, garotão. Acontece que eu sou um dos chefs mais conceituados que virão através da Le Cordon Bleu Academy em vinte anos. Sendo um acompanhante enquanto estudava para o meu mestrado pagou as fodidas contas, e eu não vou pedir desculpas por isso."

"Agora que eu tenho o meu diploma, você tem as suas costas viradas no mais jovem chef executivo a já gerenciar um restaurante cinco estrelas direto fora de uma academia.

Então, vire-se e me encare, seu filho da puta."

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Blair agarrou os braços de Ric novamente a girou em torno dele exatamente como ele fez no quarto de Pres. Ric avançou e ficou cara a cara com a raiva de Blair.

Jesus Cristo, ele é requintado.

Ric rosnou e pegou o pequeno homem em um movimento rápido.

"Por que você está fazendo isso? O que é que você quer de mim?" Ric novamente teve a significativamente menor estrutura de Blair contra a parede, preso entre a janela e a máquina de venda automática de café. Eles estavam sozinhos, as luzes se escureceram, e os cílios sedutores de Blair foram vibrando novamente na força de Ric. "Eu quero que você tome o que quer, e pare de lutar contra isso." Blair arquejou.

"Eu quero Pres." Ric respondeu com pouca convicção.

"Você me quer, também." Blair levantou ambas as pernas pendentes e envolveu-as em torno da cintura de Ric. Foda.

"Eu não vou trair Pres." Ric gemeu, sua boca pressionada contra o pescoço longo e delgado de Blair. Ele queria mordê-lo, ele estava tão reprimido e na necessidade de liberação.

"Acredite em mim. Traindo Pres seria a última coisa que você está fazendo." Blair moeu seu pau duro em Ric. "Nós dois queremos você, querido. Em nossas vidas. Em nossa cama. Os três de nós. Um relacionamento." Ele acentuou cada afirmação com um rolo tortuosamente sensual de seus quadris. "Pres e eu não temos dormido juntos, porque estamos esperando o nosso outro parceiro." Os sensuais quadris sinuosos de Blair e este sotaque barítono fez Ric dentro.

Ric assobiou para o prazer e agarrou a bunda redonda de Blair em um aperto feroz.

"Filho da puta." Ele rosnou. "É isso. Rosne para mim, meu urso sexy." Blair ronronou como um gatinho indecente, e Ric malditamente perto de perder a cabeça.

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"Isto é o que vocês dois desejam? Como eu sei que você não está me enganando para andar com você, só para voltar e dizer a Pres que sou um não bom rato traidor?" Ric perguntou.

Blair não dignificou a questão suspeita de Ric com uma resposta. Em vez disso, Ric assistiu-o puxar um celular ultrafino do bolso de trás. Ele enviou um texto de única frase para o telefone de Pres e virou a tela ao redor para Ric. O texto era simples: eu estou com o Bear.

Ric deu a Blair um sorriso sexy. Bear, hein?

Dez segundos depois, o telefone de Blair vibrou com uma mensagem de retorno. O sexy texano olhou para o telefone e deixou um sorriso diabólico jogar em seu rosto extravagante. Ele virou o telefone e mostrou a resposta de Pres para Ric: Estarei feito com testes em uma hora. Faça-o nosso, querido.

Ric olhou para o telefone. Ele não podia acreditar que Pres queria estar em um relacionamento ménage.

"Você ouviu Pres no quarto quando teve este delicioso corpo pressionado contra mim.

Ele disse para me dar o que eu quero. Faça isto, Ric." Blair pediu antes de lamber e morder a mandíbula de Ric. Ric moeu seu pênis dolorido em Blair com completo e total abandono, mas ele precisava de mais. A transa seca não foi cortá-lo. Ele não estava na escola. Ele andou os dois em uma das pequenas salas adjacentes. Havia uma pequena cama onde os cirurgiões poderiam descansar entre cirurgias. Largou Blair sobre o colchão fino antes de cobri-lo com seu grande corpo.

Blair levantou a camisa de Ric e lambeu os seus dois mamilos, fazendo-o arquear as costas e rezar que o homem nunca tirou a boca de seu corpo.

"Vire, Bear. Eu preciso finalmente provar você. Eu me masturbei para essa fantasia por meses. Eu não vou deixar esta carga doce sua seja desperdiçada nessas fodidas calças de pijama que você tem posta."

Página 215

Ric inverteu suas posições, deixando Blair situar-se em cima dele. Ele deu em Blair um duro tapa em sua bunda. "Eles não são calças de pijama, espertinho. Eles são uniformes cirúrgicos."

"O R neles?" Blair riu de sua própria piada e, em seguida, freou isto tão rapidamente quando ele viu o olhar feroz nos olhos de Ric. "Porra, você é quente." Blair ficou confortável entre as coxas de Ric. "Só descanse e desfrute o que é seu agora."

Ric deixou Blair tirar os sapatos, meias e uniforme, sem tirar os olhos do deus. O texano era tão bonito. O pensamento de estar em um relacionamento com ele e Prescott tinha simultaneamente o pau de Ric vazando como uma torneira quebrada.

Blair não deixou sua essência ir para o lixo. Ric viu sua língua-rosa lamber seu pau como se fosse um pirulito. Ele lambeu e lambeu até Ric pensar que ele ia perder a carga, mesmo sem chegar à sucção.

"Obtenha-o em sua boca, bebê." Ric gemeu. Ele precisava de alívio, agora.

"Tsk, tsk, tsk. Paciência, amor. Coisas boas vêm para aqueles que imploram." Blair arrastou preguiçosamente antes que lambia as bolas de Ric. "Augh, foda. Sim, isso é tão bom." Ric se debatia sem poder fazer nada sobre a pequena cama. Blair estava fazendo-o seu escravo. Ele imploraria ao homem, tudo bem, se é isso o que tomou. "Por favor..."

Blair tomou pau de Ric nesta caverna quente, pecaminosa e enterrou o nariz nos matagais de Ric. Ele engoliu em seco ao redor de sua cabeça latejante tantas vezes que ele perdeu a conta. Ric ficou tão esmagado com prazer que estava malditamente perto de levitar os dois para fora da cama.

Foooda. Eu não posso segurá-lo.

"Blair!" Seus olhos rolaram nas órbitas quando ele atirou sua carga, mais e mais, na boca perfeita de Blair. Os quadris de Ric empurraram violentamente do puxão de Blair.

Ele vai arrancar a porra do meu pau fora.

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O texano estava gemendo e moendo seu próprio pênis no colchão fino, enquanto ordenhava Ric seco.

"Blair... o suficiente. Foda!" Ric teve as duas mãos no rosto de Blair, desesperadamente tentando levá-lo para soltar sua sucção como torno de seu pênis gasto. Blair finalmente desbloqueado o queixo e soltou seu pau dolorido. "Merda! Foda!" Ric rugiu.

"Você só vai me fazer chupar mais duro quando rosnar, Bear. Excita-me, a foda." Blair empurrou o sêmen vazando pelo queixo de volta em sua boca. Ele subiu o corpo de Ric e moldou-se a ele.

Ric teve que admitir que gostou da forma como eles se encaixavam. Imaginou o corpo sexy de Pres colado para o outro lado.

Oh inferno sim. Agora, isso eu acho que posso fazer. Droga socialmente inaceitável.

Ele teria que definir algumas regras básicas para o Texas. Ric quis dizer quando ele disse que não compartilhava. Se Pres e Blair eram dele, então isso é exatamente o que aquilo significava. Eles dormiam uns com os outros e ninguém mais, e Tex não iria acompanhar nenhum fodido corpo em qualquer outro lugar.

"Ouça, Tex." Blair riu contra o peito de Ric. "Tex... realmente? Eu não posso obter um nome mais sexy do que isso, Bear?"

Ric balançou a cabeça em reverência e beijou o topo da cabeça de Blair o orgulho do homem. "O que você quer que eu te chame, face extravagante?"

"Ummm, não isto também, é muito feminino." Blair inclinou a cabeça, como se imerso em pensamentos. "Eu não sei. Que tal 'amante' ou 'puta'?"

Ric engasgou com os nomes. "Você é incorrigível." Ele segurou o queixo de Blair e inclinou o rosto para olhá-lo nos seus olhos castanhos eróticos. "Você quer ser minha puta?"

Ele perguntou, deixando sua voz ir tão fundo quanto podia, sabendo agora que Blair gostava de sua voz gutural.

"Sim. Mais do que qualquer coisa." Blair disse, sem um pingo de hesitação.

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"Você pode ser minha puta, bebê... mas só minha. Você entendeu? Eu não vou tolerar você e Pres com mais ninguém. Perdi muito tempo com Pres sobre minhas inseguranças.

Agora que eu o tenho..." Ric lambeu os lábios e tomou a boca de Blair em um beijo sensual. "... e você, também, não vou compartilhar."

"Nós vamos ser tudo que você precisa que sejamos. Eu vou ser tudo o que você precisa que eu seja." Blair prometeu com as suas palavras e seus olhos.

"Não mais acompanhante." Ric ordenou em um tom que disse que não havia negociação.

"Eu vou sair hoje à noite."

"Eu vou cuidar de você, se precisar de mim."

"Uau. Você é protetor, não é? Isso é bom. Isto acalma meu lado submisso. Mas, eu não preciso de um pai de açúcar. Eu preciso de um parceiro, e assim faz Pres." Blair acariciou o grande peito de Ric enquanto falava sedutoramente. "Vou começar o meu novo trabalho em dois meses. Eu posso cuidar de mim mesmo, doutor."

"Eu sei que você pode, e Pres pode, também. Vou trabalhar na superproteção, mas não prometo nada." Ric puxou Blair para mais perto, pensando que ele nunca se cansaria de seus homens.

Seus homens. Uau. Homens.

Ric entrelaçou os dedos atrás da cabeça e deixou Blair ser sua puta. Ele gemeu quando Blair sugou chupões sobre seus mamilos duros.

"Essa sua boca vai colocar você em problemas, menino."

"Mmmm. 'Menino'. Sim, senhor. Eu gosto disto." Blair enterrou o nariz na axila de Ric e inalou profundamente. "Quando eu conseguir você sozinho, vou te lamber todo ‒ fodidamente ‒onde, inclusive aqui." Blair mergulhou mais fundo em suas axilas.

"Promessas, promessas, menino." Ric e Blair beijaram e ficaram familiares enquanto esperavam seu terceiro terminava o teste.

"Ei." Página 218

"Sim?" Ric respondeu preguiçosamente, sentindo-se como se quisesse tirar um cochilo.

"Nosso Strawberry pode ver agora."

"Sim." Ric sorriu radiantemente. Eles se entreolharam e riram como manĂ­acos.

A vida era boa.

PĂĄgina 219

Capítulo Trinta e Seis

Era o sétimo dia de Pres no hospital, e ele foi programado para a alta esta tarde. Ric estava terminando suas rondas e rezando para que ele fosse capaz de obter os seus próximos dois dias de folga e obter Pres acomodado em seu lugar. Ele assobiou enquanto fez as últimas notas em seus gráficos.

"Bem alguém com certeza está feliz hoje." A enfermeira Maggie sussurrou atrás dele, fazendo Ric sorrir mais amplo.

"Mmm hmm." Ele murmurou.

"Não tem nada a ver com esses sexys com quem você está se preparando em ir para casa em algumas horas?" Ela cavou, obviamente querendo mais de uma resposta.

"Obtenha sua mente fora de meus homens, Maggie." Ric brincava com ela.

Ele tinha vindo para realmente gostar e respeitar a enfermeira atenciosa. Ela tomou cuidado com cada necessidade e desejo que Pres teve durante a sua admissão. Pres ainda teve seu número de telefone celular, se ele não quisesse usar o botão de chamada. No entanto, Ric pensou que a mulher só gostava de banhar o seu homem, mais do que qualquer coisa, mas não se importou. Ela não tinha a menor chance de cortejar Prescott.

Ele, Pres, e Blair estavam tão animados para chegar em casa e explorar o seu novo relacionamento. Eles mal tinham sido capaz de comportar-se no quarto de hospital de Pres, ficando um pouco levados várias vezes. Ric voltou a pensar na noite passada.

Isto era calmo e tranquilo no quarto de Pres às nove horas da noite. Pres estava deitado em sua cama lendo uma das centenas de revistas de Alimentos e Culinária que Blair lhe tinha comprado, enquanto Ric reclinado na cadeira assistindo o jogo.

Blair entrou na sala sem dizer uma palavra e pulou no colo de Ric como se estivesse montando um cavalo. Ele avidamente manobrou o pau de Ric fora de seu uniforme e começou a masturbá-lo em conjunto com seus quadris rebeldes.

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"Foda, querido. Oi, como você está?" Ric engasgou quando Blair deslizou de joelhos e engoliu seu pênis. Blair não disse nada. Ele não queria conversa. Ele mostrou a Ric exatamente o que queria... pau. Claro, Ric desistiu sem lutar. Seus olhos bem fechados com a velocidade e intensidade de seu orgasmo construindo. Ric ouviu Pres gemendo na cama dele no show de sexo ao vivo que eles estavam colocando.

Com o talento de Blair e os gemidos de Pres, Ric gozou mais rápido do que ele já tinha gozado em sua vida. Blair não perdeu uma batida. Ele engoliu em seco o último surto de Ric, levantou-se, foi para Pres, inclinou-se sobre sua cama, puxou as cobertas para fora do caminho, puxou para baixo seu moletom fino, e engoliu o pênis de Pres já extremamente ereto.

"Pegue o que você precisa, querido." Pres sussurrou.

Ric foi recuperado o suficiente para ficar de pé e armar seu corpo sobre Blair, dando ao bonito texano seu peso. Ele colocou molhados, preguiçosos beijos ao longo do pescoço de Blair, enquanto ele arrebatava Pres. Ric tinha descoberto quão necessitado Blair foi durante seus poucos dias juntos. Ele era como seu Pres ‒ ele precisava de constante contato e atenção.

Suas conversas profundas tinham sido limitadas devido à falta de privacidade no hospital, mas isto iria mudar quando eles estavam de volta no apartamento de Pres. Eles falariam, eles aprenderiam, eles foderiam uns aos outros até que sabiam cada hábito um do outro.

Pres gozou com um grito rouco, e Blair colocou a cabeça na coxa de Pres, ofegando para recuperar o fôlego.

Ric pegou Blair em seus braços e sentou-os ambos para baixo na cadeira. Blair ainda não disse uma palavra. Ele só enterrou a cabeça no pescoço de Ric e foi dormir. Pres e Ric trocaram olhares preocupados, enquanto Blair segurou em Ric por sua preciosa vida.

Sentaram-se assim por uma hora antes de Ric ter que se levantar para fazer suas rondas hospitalares.

"Dê ele aqui, Sunshine."

Página 221

Ric embalou a forma adormecida de Blair e levantou-se para colocá-lo suavemente na cama com Pres.

"Ele está bem?" Ric sussurrou para Pres, não querendo acordar Blair. Ele estava preocupado, para dizer o mínimo. Blair foi uma cabeça quente sexual, mas esta exibição era outra coisa.

"Sim. Às vezes, ele só precisa desabafar." Pres sussurrou contra o cabelo macio de Blair e beijou-o com ternura. "É assim que ele desabafa?" Ric franziu o cenho. "Nós vamos falar sobre isso em breve."

Ele se inclinou e beijou seus homens, Pres em seus lábios macios e Blair no topo de sua cabeça, antes de sair para ir check-in no ER. "Que horas você vai embora?" A enfermeira Maggie interrompeu seus pensamentos, trazendo-o de volta ao presente.

"Agora." Levantou-se e pôs a carta de volta no lixo. Ele beijou Maggie em sua bochecha e lançou-lhe um bom fim de semana. Ele viu a garota corar um tom brilhante de rosa. Ele piscou e saiu das portas duplas para o nível cinco.

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Capítulo Trinta e Sete

Scott, o motorista de Pres, estava esperando por eles na entrada com completamente novas lentes escuras Suburban de Pres. Pres tinha os óculos UV-escudo medicamente prescritos, fazendo-o parecer 70 anos de idade. Embora não fosse tão elegante quanto o seu Kenneth Coles, eles eram necessários até que ficou ainda melhor com a sensibilidade à luz.

Quando estavam lá fora, Pres estava aliviado de que não havia câmeras ou repórteres remanescentes de revistas médicas pedindo entrevistas. Ele não quis responder a quaisquer perguntas ou parar em qualquer lugar. Ele só queria ir para casa com os seus homens e ficar sozinho e amado pelos poucos dias seguintes, até que Ric tinha que voltar para o trabalho.

"Ok, Pres mel, nós vamos encontrá-lo em sua casa." Sua mãe gritou em seu caminho para o seu carro.

"Não, mãe, está tudo bem. Você não te..." Pres foi cortado com um movimento do pulso de sua mãe, enquanto ela continuava andando até o carro.

Ele suspirou e olhou para o pai. Seu pai piscou para ele em seu caminho. "Eu vou lidar com isso, filho. Vá para casa com os seus amigos." O pai olhou-o com conhecimento de causa.

Mas que diabos?

Pres apenas balançou a cabeça em uma tentativa boba em negação, sem saber mais o que fazer. Ele não estava pronto para discutir seu relacionamento ménage com os pais dele ainda. Teria seu pai percebido isso? Ele pensou que tinha sido cuidadoso. Ele sabia que seus pais estavam aceitando Ric, mas até onde se estende seu conservadorismo?

Seu pai o tinha deixado fora do gancho, por enquanto.

"Até a próxima semana, filho." O pai dele conversou com sua mãe na hora de abrir a porta para ela. Seu pai nunca deixou de surpreendê-lo. Seus 25 anos como um detetive crime de colarinho branco havia deixado o homem afiado como uma espada. Pres deveria saber que não podia puxar um sobre ele.

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"Está se sentindo bem, querido? É o sol demais?" Ric mexia, tentando conduzi-lo para o SUV. "Não, eu estou bem. Apenas sentindo um pouco cansado é tudo." Pres confessou.

"Bem, vamos levá-lo para casa, Strawberry, então você pode descansar." Blair entrou atrás dele, enquanto Ric entrou no outro lado, colocando Pres no meio.

Quando Scott parou, Ric não perdeu tempo inaugurando Pres pelo saguão rapidamente. Pres precisava se lembrar de falar com a equipe de gestão mais tarde. Ele tinha limitado suas conversas sobre sua visão recuperada, apenas para sua equipe.

Eles montaram o elevador em silêncio, seus homens provavelmente se perguntando como ele se sentia ao estar a olhar para o seu familiar ‒ e ainda assim não tão familiar ‒ arredor. Ele conhecia estas salas, elevador, salão... e então ele não conhecia. Era difícil de entender e colocar uma palavra exata de como ele se sentia sobre isso. Em toda a honestidade, Pres não deu a mínima para o lobby. Ele queria ver sua cozinha.

Pres parou na sua porta da frente, os seus homens ao seu lado.

"Tem certeza que está pronto para..."

"Ric, abra a maldita porta." Pres grunhiu. Jesus, seu Sunshine poderia reclamar.

"Não obtenha sua bunda espancada assim que você entrar." Ric rosnou.

Pres bufou indignado. "Deixe isso para Blair. Ele gosta desta merda pervertida."

"Claro como fodidamente gosto." Blair entrou na conversa descaradamente.

Eles riram enquanto Ric abriu a porta da frente de Pres. Ele entrou em seu apartamento, colocou os olhos nele pela primeira vez em cinco anos, os seus homens perto atrás dele. Ninguém falou. O silêncio era demais.

"Caras?"

"Sim." Eles dois apressadamente responderam em uníssono.

Pres riu de seu nervosismo. "Relaxe, bebês. Eu estou bem. Vocês não têm que ser tão silenciosos, só isso." Ele olhou ao redor enquanto continuava a fazer o seu caminho para a

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sua cozinha. Tudo foi praticamente o mesmo em sua sala de lazer e sala de estar como quando ele tinha feito há sete anos. Ele parou de repente, quando entrou em sua cozinha.

Tudo era tons terra e aço inoxidável, e à vista ‒ oh meu deus, a vista de tudo isso ‒ tirou seu fôlego, e as suas pernas cederam, mas Ric estava bem ali.

"Está tudo bem, bebê. Eu tenho você." Ric abraçou-o apertado enquanto Pres continuou examinando o espaço imaculado... seu santuário. Ele podia vê-lo novamente.

Ele estava indo para cozinhar novamente com visão, e seria capaz de cozinhar na cozinha de alguém, também, se quisesse. Assim, muitas oportunidades foram se abrindo diante de seus muito novos olhos. Ele não achava que iria... mas sentiu falta disto.

Um grito gutural saiu de sua boca pouco antes de ele cair todo o seu peso sobre Ric, não sendo capaz de se sustentar. Soluços duros acumularam seu corpo, enquanto Ric lutou para mantê-lo na posição vertical.

"Pres, está tudo bem?" Ric tentou assegurar-lhe.

Blair parecia que estava sofrendo tanto quanto ele estava. Seus belos olhos castanhos eram brilhantes de lágrimas quando passou as mãos pelo seu cabelo repetidamente assistindo Ric tentar acalmá-lo. Pres olhou para seus belos homens, sua casa, e não pode deixar de refletir sobre onde ele estava há dois meses. A próxima coisa que percebeu, ele estava sendo erguido por braços fortes e movido para a parte de trás de sua casa.

Ric deitou-o suavemente na cama e lotou atrás dele, mantendo-o embrulhado apertado. Ele esfregou seu rosto contra a nuca de Pres, dando-lhe o seu perfume maravilhoso, assim como o seu calor. Blair fechou as cortinas e reduziu as luzes do quarto.

Ele tirou a jaqueta leve e sapatos, moldando-se perfeitamente contra a frente do corpo de Pres, e começou a acariciar calorosamente seu rosto, seu pescoço, seu peito, e em qualquer outro lugar que ele pudesse alcançar, até que sua respiração voltou ao normal.

"Assim é melhor, Strawberry. Ric e eu estamos bem aqui, e sempre estaremos. Segurese em mim." Blair falou baixinho.

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Pres fechou os olhos e estremeceu. "Eu preciso tanto de você. Deus, eu preciso de vocês dois. Mostre que isto é real. Mostrem-me que não estou sonhando. Blair, Ric, por favor, faça-me saber que isso é real."

Blair não esperou. Ele puxou Pres perto dele e começou a fazer lentas, sensuais lambidas para seu rosto com sua língua sedosa. Pres foi sufocado com aroma limpo e sexy de Blair. Ele rolou a cabeça para trás sobre os ombros apenas para ser sobrecarregado com o aroma picante de Ric. Foi o suficiente para fazer a sua cabeça zumbir.

Pres sentiu Ric empurrando seus quadris fortes em sua bunda, e ele automaticamente começou a balançar de volta para ele.

"Sim, Sunshine. Foda. Assim. Faça-me sentir você." Ele segurou a parte de trás da cabeça de Blair, quando o sentiu chupar forte o suficiente para deixar marcas em seu pescoço.

"Ugh. Tire esta camisa." Pres rosnou, necessitando mais da boca de Blair.

Ric ajudou Pres fora de sua camisa e aliviou-se de sua própria.

Ric era tão quente. O calor que o corpo dele exalava foi incrível. Ele fez Pres sentir seguro, como se nada iria prejudicá-lo nunca mais. Ele já tinha começado a confiar em Ric com o seu coração novamente. Seu tempo no hospital foi não só o tempo para que eles aprendessem e se conectar uns com os outros, mas também o tempo para consertar quaisquer divergências entre eles. No entanto, a partir de agora, isso era o que Pres mais precisava de seus homens.

"Ric?" Pres sussurrou.

"Bem aqui, bebê." Ric respondeu entre impulsos.

"Deixe-me fazer amor com você novamente. Preciso estar dentro de você." Pres implorou. Ele estava sendo deliciosamente agredido de todos os ângulos, e ele não sabia se estava indo ou vindo.

Bem quando decidiu que precisava de mais, Blair começou a desfazer o botão de seu jeans e avançá-los sobre seus quadris. Enquanto suas calças desceram mais baixo, assim foi Blair.

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"Meu doce Blair." Pres agarrou um punhado de cabelos macios de Blair, enquanto o homem talentoso engoliu todo o seu pênis. "Oh meu deus!" Pres gritou para o quarto escuro.

Blair estava fazendo isso de novo, sugando-o bastante e por muito tempo com as mandíbulas mais fortes do mundo, porra. "Jesus Cristo, bebê."

Blair tirou com um estalo alto, fazendo com que os quadris de Pres empurrassem de volta para os quadris giratórios de Ric. "Esta real o suficiente, Strawberry? Estamos aqui, querido. Sempre estaremos." Blair voltou ao trabalho. Pres ia ter que parar Blair em breve, se ele planejava foder Ric. "Isso é bom, querido. Essa quente fodida boca sua, você me faz querer gozar lá no fundo de sua garganta. Levante-se aqui." Pres puxou Blair de volta até seu peito e beijou-o com paixão e fúria. "Quero que você sugue nosso Sunshine, enquanto eu fodo sua bunda sexy, querido. Você pode fazer isso por mim?" Pres perguntou, sem fôlego, enquanto salpicando beijos na clavícula de Blair.

"Mmmmm. Foda sim." Blair se levantou e olhou por cima do ombro de Pres. "Vem cá, meu sexy Bear."

Pres sentiu Ric arrepiar atrás dele quando fez o seu caminho ao longo de Blair. Pres estava deitado de lado e se estabeleceu atrás de Ric, tornando o trabalho rápido de tirá-lo dos jeans apertados. Com Ric no meio agora, ele viu ele e Blair beijar como adolescentes com tesão, e isto fez o seu pau vazar em seu grosso edredom canela.

Ele enfiou a mão na gaveta do criado mudo e tirou um tubo de lubrificante e não pode deixar de notar que a lâmpada sobre ele que foi dado por sua mãe no ano passado. Ela lhe disse que era uma cor de ferro forjado enferrujado, mas na verdade tinha um mais olhar mogno, avermelhado.

Pres sorriu duro por notar essa diferença.

Isso é real. Esta é a minha vida agora. Em nítidas, vivas cor.

Ele relaxou completamente sua mente e deixou-se aquecer na sua felicidade, sabendo que não ia ser arrancada dele.

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Pres focou sua linha de visão sobre os detalhes de músculos das costas definidas de Ric. Ele passou a mão para cima e para baixo naqueles cumes, saboreando a sensação de ser capaz de sentir e ver este homem. Ele tinha estudado Ric ‒ ambos os seus homens ‒ desde o primeiro dia que ele abriu os olhos e viu. Ele não conseguia desviar o olhar. Eles eram fascinantes, e ainda mais fascinantes para assisti-los juntos.

Blair foi agredindo os mamilos duros de Ric, arrastando e puxando-os como eles seguraram alimento.

"Blair, que se foda! Não os rasgue fora, bebê." Ric acariciou as costas de Blair em círculos lentos. "Shhh. É isso aí, menino sexy. Suavemente. Mmmm. Isso é bom."

Os dois eram lindos juntos. Pres bateu a tampa do lubrificante e apertou uma quantidade generosa em dois dedos. Ele sentiu Ric começar a tremer com antecipação.

"Quer que eu te encha, querido? Diga-me o quanto você sentiu falta do meu pau." Pres sussurrou no ouvido de Ric. Ele não precisava dele para responder com as palavras. A maneira que Ric estava gemendo e empurrando sua bunda de volta para seus dedos sondando foi resposta suficiente. Pres apoiou-se mais alto para estudar as expressões faciais de Ric quando empurrou um dedo até a metade e enganchou.

"Augh. Pres. Sim, ai mesmo. Mais, dá-me mais." Ric lamentou.

Pres assistiu Ric agarrar a bunda de Blair com força e moer seus paus chorando juntos.

Blair lambeu seu pescoço, seus lábios e mordiscou seu caminho para o rosto de Ric, então se inclinou para lamber os lábios de Pres também. Os três deles na cama enorme de Pres, juntos, em uma massa de membros longos, peitos suados e paus duros, era extremamente erótico para palavras.

"Chupe-o, querido, enquanto eu o levo pronto." Pres disse a Blair.

Uma vez que o pênis de Ric desapareceu no paraíso e o nariz de Blair foi enterrado no mato de Ric, Pres empurrou um segundo dedo tão profundo como ele poderia ir.

"Foda! Foda!" Ric gritou, e Pres não sabia se estava gritando ao sentir seus longos dedos em sua bunda ou nas talentosas formas de oito de Blair, que ele estava fazendo em seu Página 228

pênis. Tudo o que sabia era que estava pronto para foder Ric novamente. Ele esperou por muito tempo.

Pres levantou uma das coxas de Ric e enganchou-a sobre o quadril de Blair, abrindo-o todo o caminho, e ele foi recompensado com uma bela vista da crescente estrela de Ric. Foi brilhante e úmida e parecia piscar para ele, enquanto ele olhava para isto.

Foda-me.

Ele queria levar o pau dele e enterrá-lo neste homem, mas não o fez ainda.

"Preservativo ou não?" Pres assobiou para Ric, em silêncio, pulando para ele concordar com o último. Eles sabiam que estavam limpos. Uma vez que estavam no hospital por dias, Ric decidiu levá-los novamente testados apenas por precaução.

"Você fodidamente não ouse. Quero sentir só você." Ric respondeu.

Oh, obrigado, amável e generoso deus.

Pres colocou seus lábios contra a orelha de Ric. "Você está pronto, querido?"

"Sim. Preciso de você agora." Ric disse, seu corpo ainda sacudindo na habilidade de Blair.

"Eu estou indo encher você, bebê." Pres torceu três dedos em torno da bunda de Ric, esticando-o bem e atrelando sua glândula cada poucos bombear. "Eu quero que você goze na boca de nosso menino sexy. Faça-o engolir todo você, enquanto eu fodo seu traseiro apertado." Pres gemeu, e assim o fez Blair. Pres ia explodir ali mesmo se não parasse com toda a conversa indecente.

Enquanto estava deitado de lado, Ric continuou a foder a boca de Blair, enquanto Pres colocou a cabeça de seu pênis dentro desta entrada quente. Ele sentiu Ric desacelerar seu empurrão, e ele tomou isso como sua deixa para entrar. Pres empurrou para dentro e imediatamente engasgou com o aperto.

Bebê, tem sido muito tempo.

Pres sentiu como se estivesse em casa novamente. Ele empurrou um pouco mais, tentando dar tempo para Ric aceitar a plenitude. Era assim tão bom, e quente, e, oh, tão Página 229

confortável em torno de seu pênis que ele queria abençoar o homem que tinha descoberto este ato feliz e desinteressadamente passou-o aos outros.

Pres empurrou mais um centímetro e foi recebido com resistência. Ele sentiu Ric enrijecer. Pres esfregou a coxa de Ric, enquanto ele beijava-lhe os ombros largos, trabalhando o seu caminho até seu ouvido. "Abra-se para mim, querido. Deixe-me entrar todo o caminho." Pres empurrou um pouco mais profundo, mas a bunda de Ric estava cerrada apertada. "Pare de lutar o seu orgasmo. Goze em sua boca. Dê a Blair o que ele quer." Pres sabia que não havia nada mais maravilhoso para Blair do que uma de suas cargas quentes disparadas na garganta dele.

Ele sentiu Ric relaxar, e aproveitou a oportunidade para deslizar o resto do caminho dentro. Ele tinha o desejo de apertar os olhos fechados, no prazer, mas ele tinha os olhos fechados durante cinco anos. Ele precisava ver tudo.

"Você é tão maldito apertado. Este traseiro pertence a nós e só nós." Pres disse, referindo-se a ele e Blair.

"Foda, sim, reivindique a minha bunda, Pres." Ric gemeu.

Pres tirou metade do caminho e bateu de volta para Ric, o seu autocontrole estalando com Ric pedindo-lhe para reclamá-lo. Ele fez de novo, só que desta vez visando o golpe para a direita e acertou glândula de Ric. Ric contraiu duro, quase jogando todos eles para fora da cama. "Pres! Foda! Aughhh você está ‒ aughhh – fazendo-me gozar. Você está fazer-me gozar fodidamente agora!"

Pres encontrou um bom ritmo e bateu o traseiro de seu homem com golpes curtos, duros, afirmando-lhe do modo que ele precisava. Pres não ia durar muito tempo também.

Eles todos tinham esperado uma eternidade para estar com o outro, e agora que eles tinham vindo juntos, foi muita paixão desencadeada de uma vez.

"Chupe minhas bolas, Blair. Obtenha-as em sua boca." Ric ordenou.

Pres inclinou-se para assistir Blair. Pela vida dele, ele não conseguia parar. Ele precisava ver tudo. Blair era tão bonito quando no meio de êxtase. Pres viu está língua-rosa Página 230

longa lamber em torno da base do pênis de Ric e serpentear até suas bolas, lambendo-as e roendo-as avidamente.

"Tal uma linda puta." Pres ronronou no ouvido de Ric enquanto assistia Blair. Ele estendeu sua mão ao redor e deu ao pau de Ric alguns bons golpes, antes de provar a mão sob o queixo de Blair. Olhos castanhos cheios de luxúria olharam para ele.

Pres bombeou a bunda de Ric com mais força, fazendo com que ele clamasse a deus, mas manteve os olhos em Blair sobre o ombro de Ric. "Você está pronto para levar a sua carga, menino sexy?"

A boca de Blair estava muito cheia para responder.

Pres tinha um aperto como torno no pau de Ric, enquanto o rosto de Blair estava cheio do grande saco de Ric. "Chupa suas bolas, mel. Sim, você gosta de suas bolas em sua boca, porque você é uma puta indecente, não é?"

Logo em seguida o quarto estava cheio com um profundo gemido longo, da garganta de Blair enquanto sua semente espalhava através da coxa de Ric. O perfume inebriante inundou o nariz de Pres. "Sim, esse é a nossa linda puta. Fez você gozar tão duro com suas bolas em sua boca sexy."

"Pres, as coisas que você diz." Ric assobiou. "Merda, foda-me com força. Estou gozando, bebê." Sua voz se levantou.

Pres empunhou o pau grosso de Ric no tempo com seus quadris queimando. Canal de Ric apertou contra ele durante o orgasmo, e Pres sentiu seu pau ficar trancado neste buraco quente. Ric sacudiu e convulsionou nos braços de Pres enquanto cordas de quente, salgado sêmen dispararam dele e na boca esperando de Blair.

"Ric, foda!" Pres rosnou com os dentes cerrados. Ele não podia empurrar. Ele não podia empurrar mais fundo. Enquanto o orgasmo assolava suas bolas, tudo o que ele podia fazer era ficar preso no lugar dentro de buraco convulsionando de Ric. O que a...? Muito apertado. Foda.

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Pres não podia acreditar o aperto que Ric tinha no seu pau enquanto ele andava para fora do último de seu orgasmo, seu pau ainda saciado profundo na garganta de Blair.

O orgasmo das Pres estava vindo rápido e furioso, e Ric só iria receber um aviso bruto.

"Você sexy bastardo, me fez gozar dentro de você." Pres gemeu em agonia deliciosa. Ele agarrou os maciços ombros de Ric e escondeu o rosto na parte de trás do seu pescoço. Ele estava gozando... duro.

"Encha-me completamente, amante... Eu sou seu agora." Ric sussurrou.

Blair escalou a cama, inclinou-se sobre o peito de Ric, e segurou a parte de trás do pescoço de Pres para puxá-lo em um beijo. Ele compartilhou o sabor de Ric com ele, fazendo com que seu orgasmo disparasse acima em seu eixo e preenchesse o traseiro apertado de Ric com grandes quantidades de sêmen, aquecendo o seu homem de dentro para fora. Isto nunca estava terminando e glorioso.

Os três deitados ali juntos em êxtase pós-sexual, nenhum querendo se mover.

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Capítulo Trinta e Oito

"Você tem que estar brincando comigo! Por que diabos eu estou sendo demitido?" Ric gritou ao telefone. Ele passeou para frente e para trás na varanda de Pres tentando não tomar uma das cadeiras de gramado de pelúcia e lançá-las sobre os trilhos de raiva. Ric ouviu a chefe de cirurgia continuar sobre o seu ‘comportamento impróprio no hospital com dois homens’, seu ‘uso de recursos hospitalares para meios pessoais’, ‘dias de folga excessivos’ blá, blá. Isto era tudo bobagem.

Isso porque ele tinha saído, novamente. Ele tinha todo o direito de usar seus dias de folga, assim como qualquer outra pessoa. Pres só tinha estado em casa por uma semana. Ele estava tendo enxaquecas frequentes, problemas de adaptação às suas lentes de contato, e se todas as luzes estavam apagadas, ele muitas vezes tinha pesadelos terríveis que ainda era cego, então Ric pensou que ele ia tomar o seu tempo pessoal.

"Isso é altamente ilegal. Eu não acho que este conselho de administração do hospital vai tolerar uma violação flagrante de demissão, por causa da orientação sexual. Eu vou estar falando com meus advogados sobre isso, porque minhas cirurgias falam por si." Ric desligou o telefone, recusando-se a ouvir mais.

Ele caiu em uma das cadeiras. Desejou que tivesse uma cerveja aqui com ele, ou melhor ainda, uma dose de tequila.

"Como diabos eu vou dizer aos meus homens que perdi a porra do meu trabalho?" Ele estalou.

Droga. Blair começa seu novo trabalho de chef executivo em poucas semanas, e Pres tem uma das empresas mais bem sucedidas ‒ criticando alimentos no país, mas ainda está sendo bombardeados com ofertas de trabalho, desde que ele recuperou a visão. Então, eu vou ser a cadela nesta relação e deixar os meus homens me apoiar? Foda.

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Ele teria que encontrar alguma coisa antes de Pres e Blair perceberem que ele havia sido demitido. Então, poderia dizer que escolheu se mudar para um emprego melhor ou algo com melhores horas. Ric não sabia exatamente o que diria ainda, mas ia pensar em algo.

Ric tinha acabado de voltar de exercitar-se em seu prédio e abriu a porta para encontrar Pres e Blair em curso sobre as técnicas adequadas de um risoto cremoso. Ele revirou os olhos e silenciosamente fez o seu caminho até a cozinha.

Aqui vão eles de novo.

Não parecia se passar um dia nas últimas semanas que os três haviam estado praticamente morando juntos, que Pres e Blair não discordaram sobre uma técnica de cozimento ou de um prato. Isto sempre terminou em Pres insistindo que ele estava certo e Blair de joelhos em reverência nas habilidades de Pres.

"Deve-se usar um caldo mais saboroso se você acrescentar frutos do mar para o risoto." Pres castigou Blair. Blair sacudiu a cabeça e continuou mexendo no prato de arroz cremoso no grande fogão.

Pres estava de costas para Blair e foi completamente alheio à reação de Blair acontecendo atrás dele, enquanto andava preparando seus vegetais na ilha de cozinha. Ric riu suavemente quando Blair bufou um suspiro exasperado na administração meticulosa de Pres.

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"Você está falando sério, Strawberry? Eu sou um chef executivo, e você acha que eu não sei o caldo para usar em um simples risoto de lagosta. Nossa, me dê uma fodida pausa."

Blair disse.

"Eu só estou dizendo, querido. Seria melhor se você usou um Sauvignon Blanc seco, juntamente com um caldo de frutos do mar, em vez de caldo de galinha."

"Eu uso um vinho branco, espertinho." Blair respondeu.

"Eu sei que você usou, mas foi Chardonnay."

"Como no inferno..." A boca de Blair se abriu.

"Eu podia sentir o cheiro." Pres respondeu, nunca se virando para olhar os ingredientes de Blair.

Ric assistiu Blair abandonar seu prato e se jogar nas costas de Pres. "Você fantástico filho da puta." Blair apertou a bunda de Pres. Pres riu do entusiasmo de Blair e voltou seus toques frenéticos.

"Vocês dois são outra coisa." Ric sorriu para eles.

Os dois deles se viraram para encará-lo, mostrando surpresa em seus rostos que ele estava lá assistindo.

"Quando você voltou, Bear?" Blair deixou Pres voltar para seu corte e se aproximou para beijá-lo. Ele fechou os olhos e gemeu ao sabor compartilhado dos três deles.

"Ei, menino doce. Eu só entrei." Ric tocou suavemente o rosto corado de Blair. "Não o deixe irritar você sobre seu risoto, bebê. Eu acho que é delicioso." Ele apertou o sexy texano nele e viu Pres estalar seus olhos para ele. Pres lançou-lhe um piscar de olhos e voltou a magistralmente cortar seus legumes para o prato de cordeiro que ele estava fazendo.

Ric teve que dobrar-se sobre o seu regime de treino. Viver com dois chefs magistralmente treinados poderiam causar estragos em sua cintura, mas não havia nenhuma maneira que poderia negar a comida, especialmente os doces franceses de Blair.

"Você cheira tão viril. Quanto tempo você trabalhou os músculos finos hoje?" Blair falou lentamente em sua voz profunda que deixou Ric louco.

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Ric deixou Blair senti-lo antes de tomar a sua boca em outro longo beijo. "Apenas algumas horas. Agora eu estou morrendo de fome." Ele respondeu, sem fôlego.

Blair bateu-o em sua bunda e disse para Ric ir tomar banho, que o jantar estaria pronto em uma hora.

"Tudo bem, parece bom." Ric se aproximou e largou contra a ilha, pressionando a testa contra a bochecha de Pres. "Oi, amor." Ele sussurrou.

"Oi, Sunshine." Pres manteve os olhos sobre os seus legumes, mas inclinou-se para o toque de Ric. "Eu senti sua falta." Os lábios de Ric acariciaram suavemente contra as costeletas aparadas de Pres.

"Eu também." Pres virou um pouco e lambeu os lábios macios de Ric. Ric deixou a língua de Pres deslizar sobre sua boca. Seu homem fez tudo tão maldito sedutoramente. Tudo o que ele podia pensar era em comer uma boa refeição e ir para a cama com seus homens.

"Tudo isto cheira tão bem. Vou tomar banho." Ric se virou para sair e viu que Blair estava assistindo sua troca romântica e deixando seu risoto queimar. Ele não tinha certeza do que viu refletido de volta para ele nos olhos de Blair... saudade ou tristeza. Blair se virou rapidamente, e Ric esperava que visse de errado. Ele não teria seus homens magoados. Ele fez uma nota mental para falar com Blair depois.

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Capítulo Capítulo Trinta e Nove

Pres e Ric estavam sem camisa nos braços um do outro no sofá espaçoso, assistindo a um documentário sobre a vida selvagem na América do Sul. Nenhum estava muito interessado na lontra de cauda longa, mas ambos eram muito preguiçosos do grande jantar para surfar de canal em algo diferente. Ric apertou os braços ao redor do peito de Pres e apertou-o com mais força para ele. Sentiu vibrar o gemido profundo de Pres através dele, causando uma boa sensação de formigamento em suas bolas.

"Onde está o texano?" Pres perguntou durante um bocejo.

"Ainda no quarto." Ric respondeu.

"Ele tem estado lá desde que terminou o jantar."

Ric olhou para o relógio. Isso tem sido cinco horas.

"Talvez ele estivesse cansado." Pres concluiu.

Ric pensou de volta no olhar que Blair deu a ele na cozinha.

Eu me pergunto se ele ainda está chateado. Ele não parecia chateado no jantar.

Na verdade, depois de Ric pensar sobre isso um pouco mais, Blair realmente não disse muita coisa no jantar. Ele apenas agradeceu Ric pelos elogios em seus pratos e comeu em silêncio. Assim que terminou seu jantar, ele se levantou, limpou a cozinha, em seguida, se fechou no quarto.

"Você está pronto para a cama?" Ric indagou a Pres.

Pres virou, posicionando-se no topo do Ric, e apoiou seus dois braços de cada lado da sua cabeça. "Sim, eu vou para a cama. Estou exausto. Eu tenho um restaurante para criticar em Williamsburg, de modo que é uma hora de carro que eu tenho na parte da manhã, duas, se nós batermos tráfego. Scott vai estar aqui para me pegar mais cedo."

"Quando você está indo para obter sua carteira de motorista?" Ric perguntou curiosamente, olhando fundo nos brilhantes olhos azuis de Pres apesar de seu cansaço.

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"Eu não sei. Não é prioridade agora. Além disso, isto iria colocar Scott fora de um trabalho, e sua esposa acabou de ter um bebê há três meses. Eu nunca perdi a condução. Eu só perdi ser capaz de ver a paisagem, enquanto andava. Além disso, o terapeuta disse que eu deveria tomar meu tempo com isso de qualquer maneira. Então, sem pressa, tudo bem, querido?" Pres se inclinou e beijou Ric em sua bochecha.

"Não apressando você, só estava perguntando." Ric disse.

Ric colocou o dedo indicador na boca e lambeu-o, cobrindo-o com a saliva antes de chegar em torno da bunda macia de Pres e separar sua costura, procurando este broto apertado. Ele sentiu Pres abrir as pernas mais amplas, concedendo permissão a Ric. "Sim. Fodidamente faça isso." Pres gemeu.

Ric pressionou o dedo contra a abertura e massageou por um segundo antes de empurrar todo o caminho para dentro, imediatamente buscando o lugar especial que faria Pres perder-se. Ele sentiu todos os músculos do corpo de Pres enrijecer tão apertado como cordas de piano.

"Foda! Deuus, Ric." Ric enterrou seu único dedo dentro profundo e aplicou firme, constante pressão para a glândula de Pres. Pres mordeu a junção do pescoço e do ombro de Ric para abafar seu grito alto.

"Ric." Ele gritou e pintou o estômago de Ric com a sua semente, sua bunda cerrada apertado no dedo de Ric. Os quadris de Pres contrariaram enquanto ordenhava o último de sua carga. Seu um braço tremeu com o esforço para continuar a segurá-lo. "Meu." Pres sussurrou contra a boca de Ric, e ele tomou a cabeça de seu pênis e esfregou seu quente sêmen na pele de Ric, marcando-o como seu.

Eles deitaram ali recuperando o fôlego, enquanto soltando beijos sonolentos em todo rosto um do outro.

"Dormir." Ric gemeu. "É claro." Pres riu da preguiça típica de Ric depois de gozar.

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"Não ria de mim. Você empurrou toda a energia de dentro de mim."

Pres pegou uma de suas camisas tempos atrás descartadas e limpou um pouco do sêmen refrigerando deles. "Vamos tomar um banho rápido e ir para a cama."

"Não podemos tomar banho de manhã?" Ric choramingou quando Pres puxou-o para ele ficar em pé.

"Você é patético." Pres riu.

"Mas você me ama, apesar de tudo."

"Sim, eu amo. Mais do que a vida, Sunshine."

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Capítulo Quarenta

Quando eles vieram para o quarto, Ric podia ver que Blair estava fingindo dormir. Seu peito subia e descia muito rápido, e suas bochechas estavam coradas em vermelho. Ric não disse nada. Ele só deixou Pres envolvê-lo, e Ric entrou em sua posição habitual.

Era o meio da noite, e Ric empurrou acordado ao som de algo caindo na sala de estar.

Ele levantou-se para olhar Pres e viu que ele ainda estava dormindo. No entanto, Blair tinha ido embora. Ric percebeu que ele provavelmente estava recebendo uma bebida ou algo assim e deitou-se.

Quando ouviu o alarme apitar que a porta estava sendo aberta, ele pulou da cama e atirou para fora da porta do quarto tão rápido que ele quase chutou Josey em sua pressa. Ele apenas alcançou Blair e pulou na frente dele para bater com a porta traseira fechada, antes que ele pudesse sair.

"Onde diabos você pensa que está indo? São três da manhã." Ric tomou na aparência de Blair.

Oh, não.

Geralmente os brilhantes olhos marrom cor de avelã de Blair estavam congestionado vermelho.

Ele esteve chorando.

Seu cabelo estava furando para cima em várias direções, como se ele tivesse correndo os dedos através dele mil vezes. Seus jeans estavam desabotoados, e sua camiseta estava amassada, como se ele realmente estava tentando fazer uma saída rápida. O que Ric mais notou foi a grande mochila no ombro de Blair.

"Que diabos, Blair? O que é isso?" Os olhos de Ric dispararam para a mochila de Blair e de volta para os seus olhos.

"Eu estou indo para casa, Rickson."

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Ele me chamou de Rickson, não Bear. Foda.

Ric teve que respirar fundo antes de responder a resposta de Blair. "O que você quer dizer? Você está em casa. Sua casa é conosco, bebê. Qual é o problema?"

Ric entrou em cena para colocar as mãos em volta da cintura de Blair, mas foi empurrado com força.

"Não me toque." Blair assobiou.

"Jesus Cristo. O que está acontecendo, Blair? Desculpe-me se eu perdi alguma coisa enorme aqui, mas você vai ter que explicar o que diabos eu fiz."

"Você não precisa de mim, Ric. Nenhum de vocês precisa. Eu sou apenas o chupador de pau neste trio." As lágrimas de Blair estavam caindo tão rápido, que ele parou de tentar acabar com elas.

"Chupad..." Ric não poderia mesmo terminar de dizer as palavras depreciativas. Ele foi completamente surpreendido com o termo que Blair tinha acabado de chamar a si mesmo.

"Você está errado. Não diga isso."

"Eu vejo vocês dois. Quando vocês estão juntos, eu nem fodidamente existo! Sim, Ric, você vai entrar e dar-me um beijo rápido e afagar-me na bunda, mas quando você vira seus olhos em Prescott..." O soluço de Blair irrompeu de seu peito, e isto fez o coração de Ric agarrar. "Quando você olha para ele... Cristo... Eu sei que nenhum de vocês jamais vai olhar para mim assim. Você olha para mim como a prostituta que vocês têm à sua disposição, ou o seu brinquedo de jogo quando desejam ficar bizarro, e salvam o amor para seus próprios momentos privados."

"Blair, bebê, você está errado. Você sabe como nos sentimos a seu respeito. Você é tudo para nós. Essa coisa toda nem mesmo funciona sem você." Ric disse em voz alta, esperando que Pres fosse ouvir isso e vir para ajudá-lo.

"Isso é besteira!" Blair gritou, sua raiva batendo à superfície. "Eu vi vocês dois hoje à noite. Eu vi vocês... Deus... eu vi vocês. Nenhum dos dois deu um maldito segundo pensamento em sua puta." Blair apontou para o quarto, saliva voando para fora de sua boca Página 241

quando ele gritou. "Eu tinha estado fechado naquele maldito quarto toda noite chorando por mim, esperando que um de vocês pensasse em mim, viesse me pegar." A voz de Blair caiu perigosamente baixa, e Ric sentiu solavancos frios saírem em seus braços. "Mas vocês só deitaram ali nos braços um do outro perfeitamente contentes. Eu sei que gosto de gozar em ser indecente e vocês me chamando de sua puta, mas nunca pensei que todos vocês realmente me consideravam como tal."

Ric só podia balançar a cabeça. Ele não tinha percebido o que tinham feito para Blair, excluindo-o esta noite, mas foi razoável pensar que nenhum deles podia tocar ou amar o outro sem estar o terceiro presente? Ele teve que mostrar de alguma forma a Blair que ele fazer amor com Pres não significa que ele não o amava também.

Eu o amo também.

Ric amava Blair também. Ele realmente amava. Ele teria que mostrar que os amava os dois, mas agora Blair estava com tanta raiva, Ric não tinha certeza de que pudesse chegar até ele.

"Eu sei que nós estivemos juntos apenas algumas semanas, mas ninguém ainda tentou fazer amor comigo." Blair enfiou o dedo no seu coração. "Eu tenho desejos e necessidades, também. Tudo o que vocês querem que eu faça é chupar seus fodidos paus, enquanto vocês fazem amor um com o outro. Bem esqueça isto. Se você quer um prostituto, então vai ter que alugar um, porque não é isso que eu vou ser para você mais."

Blair mudou-se para ir a maçaneta da porta, mas Ric impediu, mais uma vez, batendolhe no processo. Os grandes músculos peitorais de Ric estavam em plena exibição, desde que ele não dormiu em uma camisa.

"Seus músculos não me assustam, Ric. Se você continuar a tentar me impedir de sair, eu vou mostrar-lhe o quão grande de um erro que você está fazendo." Blair rosnou. Ele abaixou a cabeça e olhou para Ric através de molhados, cílios pontiagudos. "Agora. Deixe.

Me. Ir." Ele estalou cada palavra e deu um passo para frente, os dentes cerrados, enquanto ele falava. "Porque um chute no saco ainda vai cair o maior filho da puta para o chão."

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Ric foi condenado se ele não foi ligado a nenhum fim. A sexy compostura do seu texano era inexistente, e em seu lugar era uma cascavel silvando ousadia, se Ric fizesse outro movimento. A fria, plácida atitude de Blair foi uma das mais atraentes qualidades do homem, mas quando ele estava no modo fúria completa, fez o pau de Ric com força suficiente para martelar pregos.

Puta merda.

Ric sabia que tinha que ter a sua libido rebelde sob controle. Ele precisava acalmar Blair e mostrar-lhe o amor que ele queria... não, merecia.

Ric lentamente colocou as duas mãos para cima em um gesto apaziguador, na esperança de afastar a ameaça de Blair em chutar sua bunda. Ric era um homem grande, e ele tinha cerca de trinta e cinco sobre o quadro vigoroso de Blair, mas Blair era tão alto como Ric e poderia, sem dúvida, dar-lhe uma boa luta, se fosse preciso. Ric seria condenado se ele ia chegar a esse ponto. Seu Tex estava zangado, e tinha o direito de estar, mas Ric nunca colocaria a mão sobre ele para feri-lo fisicamente. Se ele tinha, ficaria feliz em levar cada golpe que Blair atribuiu se isto iria fazê-lo ficar.

"Cinco minutos, bebê?" Ric pediu.

"Não." Blair disse.

"Por quê? Eu não mereço cinco minutos antes de você nos abandonar?" Ric olhou de volta.

"Você não merece merda, Rickson. Você sabe por quê? Você fodidamente sabe por quê?" Blair enfiou o dedo no peito nu de Ric. "Por que, querido?" Ric sussurrou, fechando os olhos para a dor que irradiava de seu belo homem.

"Você levou Prescott para seu primeiro filme em mais de cinco anos no outro dia. Só os malditos dois de vocês. Isso era importante para ele. Isso foi importante neste relacionamento. Eu fui idiota o suficiente para pensar que estaríamos fazendo coisas assim

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juntos, mas não. Vocês dois decidiram que não precisavam da sua puta marcando junto, e seguiram a desfrutar da sua noite."

"Você estava no trabalho, Blair." Ric tentou a razão.

"Assim, a foda o que, Ric! Não importa onde eu estava. Alguma vez ocorreu aos idiotas egoístas que eu ia voltar para casa?" Blair gritou enquanto violentamente balançando a cabeça para trás e para frente. "Não. Eu não estou fazendo isso. Não vou apontar cada vez que vocês idiotas me fizeram algum mal. Eu sou feito. Tenho certeza de que uma vez que eu me for, você não terá nenhum problema em voltar e subir na cama para ter um sono longo e tranquilo ao lado do único homem que você quer e vai sempre amar."

"Deus, Blair, eu sinto muito. Por favor, deixe-me fazer isso direito. Eu não posso te perder. Eu não estou mentindo quando digo que isso não funciona sem você. Eu ficaria com o coração partido, se você partisse, e Pres ficaria também." Ric pensou ter visto uma pequena rachadura na ira de Blair, de modo que ele se apressou a continuar falando. "Eu nunca quis te magoar. Juro por tudo que eu sei, que não sabia o que estava fazendo com você. Se apenas voltar e dar-me alguns minutos para falar com você, eu só quero esclarecer algumas coisas... por favor."

Ric assistiu Blair levar os punhos e cavá-los em seus olhos, soprar uma respiração profunda.

Ele não quer sair.

Ele aproveitou a chance e hesitante entrou no espaço de Blair.

"Venha aqui, por favor." Ric puxou Blair para ele. Blair ficou rígido em seus braços enquanto Ric o abraçou com força. "Eu sinto muito. Eu não sabia. Eu prometo, não sabia.

Basta dar-nos a oportunidade de corrigi-lo. Eu preciso de você tanto quanto preciso dele." Ric sentiu Blair chupar em uma respiração e começar a lutar contra o seu aperto. "Não lute, bebê.

Eu nunca mentiria para você."

Ric tinha que ir para quebrar agora. Ele apertou seus lábios para a concha do ouvido de Blair e falou em um tom abafado. "Quando eu vi você pela primeira vez à porta de Pres Página 244

todos aqueles meses atrás, eu estava com tanta raiva. Não só porque Pres estava se movendo..." Ric levantou o queixo de Blair para olhar em seus olhos. "... mas porque você era tão lindo e eu queria você para mim."

O lábio inferior de Blair tremeu.

"Eu ia ver você e ele juntos, felizes e sorridentes. Deus, eu estava tão infeliz naquela época. Eu nem sequer percebia o quanto queria ser uma parte daquilo que vocês tinham. O amor que sinto começou com apenas Prescott, mas termina com você, bebê. Eu não quero fazer isso sem você." Ric se inclinou e apertou um terno beijo na boca de Blair. Ele pegou a mochila do ombro de Blair, apertou sua mão e puxou-o na sala de lazer. Ric sentou-se no sofá grande e puxou-o para o seu colo.

Ele enfiou os braços ao redor da cintura de Blair e olhou nos olhos dele, antes que continuou a falar. "Você está louco se acha que Pres e eu queremos um prostituto na nossa cama. Eu não quero um, e nunca vou ter um, na minha cama. Quando eu te chamo minha puta, isto é só obtendo um pouco de conversa suja para excitação... e apenas conversa. Você não é um brinquedo. Você é um talentoso, inteligente, lindo homem... meu homem." Ric inclinou-se novamente para beijar Blair, e desta vez, para alívio de Ric, Blair devolveu o beijo.

Um gemido rasgou da garganta de Ric, e ele tremia de alívio. Ele enterrou o rosto no pescoço de Blair, inalando seu aroma limpo e fresco.

"Querido, por favor, não me deixe. Eu não posso ficar sem você. Eu preciso de você prá caralho." Ric fez uma pausa e pegou a cabeça de Blair para olhar em seus olhos esperançosos. Ele tomou o rosto de Blair em suas mãos e apertou suas testas juntas, suas bocas a poucos centímetros de distância. Ric colocou seus lábios contra Blair e falou em sua boca. "Eu te amo tanto. Não me deixe. Eu prometo que vou mostrar-lhe todos os dias o quanto você significa para mim... e se você der uma chance a ele, Pres vai, também."

Blair caiu em seus braços, e Ric deitou-o no sofá e se estabeleceu por cima dele.

"Ric." Blair gritou para o lado de seu rosto.

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"Shhh, querido. Deixe-me fazer amor com você como merece." Ric beijou a boca com beicinho de Blair, colocando tanto amor no beijo quanto podia. Independentemente de que ele já tinha gozado hoje à noite, ainda tinha muito deixado para seu sexy texano.

No momento em que ele foi feito beijando e lambendo Blair, ele estava se contorcendo embaixo dele e puxando sua cueca. Ric levantou os braços de Blair para livrá-lo de sua camiseta. Ele festejou seus olhos no peito firme de Blair. Ele pode não ter sido embalado com músculos, mas tinha peitorais firmes e tanquinho. Seus bíceps do tamanho de laranjaflexionaram enquanto ele agarrou os ombros de Ric. Ric lambeu um caminho a partir do queixo de Blair até seu mamilo esquerdo, deixando um rastro úmido no processo. Ele sentiu Blair pegar a parte de trás de sua cabeça enquanto se agarrou a esse botão alegre e chupou duro, dando Blair de volta um pouco do que ele atribuiu.

"Mmmm." Blair gemeu baixo em sua garganta. Seus quadris se levantaram do sofá, levantando Ric com ele. Ric sabia que Blair queria mais fricção em seu pênis escorrendo, pela forma como ele tentou moer nele, mas não estava indo para dar-lhe o que ele queria, no entanto, recusando para deixar que isto fosse terminado rapidamente.

Ric soltou o vermelho, inchado mamilo de Blair e mudou-se para o outro. Ele rodou sua língua ao redor do cerne duro, elevando consideráveis arrepios sobre todo o peito e os braços de Blair.

"Ric, por favor." Blair implorou.

Ric ignorou a súplica de Blair e tomou seu tempo. Levantou-se para cima e deu um beijo rápido na boca frouxa de Blair antes de se mudar de volta para seu peito e mergulhar sua língua nas fendas e vales em seu estômago. Uma deliciosa trilha do tesouro guiava Ric exatamente onde ele queria estar. Ele puxou para baixo jeans e cuecas de Blair e jogou-os no chão.

Porra, ele é belo. Diferente da beleza soberana de Pres. Blair é fodidamente sexo em uma vara.

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"Você é maravilhoso." Ric deu um beijo molhado na cabeça do pau de Blair e sussurrou: "E você é todo meu, caramba."

Ric abriu a boca e enterrado tanto do pênis de Blair quanto podia. Blair não tinha um monte de perímetro, mas ele tinha algum comprimento, e Ric teve que lutar contra o seu reflexo de vômito.

"Ric. Oh, foda. Sim, chupa meu pau." Blair gemeu.

Ric deu a Blair tudo o que ele tinha. Ele lambeu e chupou agressivamente naquele pau quente, amando o peso dele em sua língua. Blair tinha um gosto tão fodidamente bom, como a melhor pastelaria francesa que ele poderia comer.

Ele deixou Blair agarrar sua cabeça e foder sua boca. Blair estava perdendo-se ao êxtase, e Ric amou o fato de que ele era o único a fazer isso. Ele sentiu uma grande gota de sêmen cair e explodir em sua língua, fazendo Ric gemer forte, vibrando no pau de Blair.

"Rosne para mim, Bear. Foda sim." Blair bombeou seus quadris enquanto Ric cumprido sua ordem.

Ric sentiu o pau de Blair endurecer ao granito bem antes que foi recompensado com a primeira explosão de porra de seu homem. Ele mal teve tempo de saborear o sabor docesalgado que era Blair antes de sua boca ser inundada com mais... e mais... e mais. Quente sêmen escorria pelo canto da boca de Ric enquanto ele avidamente tentou engolir tudo o que Blair lhe deu.

Blair era uma bagunça trêmula. Seu pau estava saciado, e Ric deixou-o facilitar para fora de sua boca, mas Ric estava longe de feito. Ele não deixou Blair recuperar o fôlego de seu poderoso orgasmo, antes que ele agarrou as pernas de Blair sob seus joelhos e puxou-as até seu peito.

"Ric, deus." Blair gemeu.

Ric ignorou e tomou um longo, lento golpe ao longo da abertura de Blair com sua língua. Blair saltou com a sensação, quase jogando Ric fora do sofá.

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"Oh não, você não." Ric rosnou. Ele praticamente dobrou Blair ao meio e enfiou seus braços grandes em torno de sua cintura, segurando Blair no lugar e colocando a bunda bolha na posição perfeita para o rimming de sua vida.

Ric não se apressou. Ele tomou outro longo furto junto à costura de Blair, parando para fazer um par de círculos em torno dessa estrela enrugada, antes de continuar na sua bunda. Ric ficou de joelhos e lotou atrás Blair, mantendo-o dobrado, mas deixou sua espinha descansar em seu peito. Ele espalhou as bochechas de Blair e colocou beijos quentes por tudo antes de mergulhar de volta para esticar o apertado, bonito buraco.

Ric lambia a pele rígida até que isto começou a ceder. Ele avançou a ponta da sua língua dentro e sentiu Blair sacudir em seus braços. Ric deu coxas de Blair algumas carícias calmantes antes de continuar. O próprio pau de Ric estava gritando com ele por um pouco de atenção, mas isso não era sobre ele.

"Relaxe, bebê. Deixe-me cuidar de você. Vou lhe dar exatamente o que precisa." Ric soprou ar quente sobre buraco trêmulo de Blair.

"Por favor, agora. Preciso de você agora, Bear." Blair gemeu.

Ric parou brevemente para alcançar sobre e pegar o lubrificante de fora da gaveta da mesa de canto, então rapidamente voltou ao trabalho. Ele rodou, e espetou a língua no orifício de Blair, até que tudo o que ouviu foi um absurdo indecifrável vindo de seu homem.

Uma vez que o buraco de Blair estava relaxado, Ric apertou uma grande dose de lubrificante em dois dedos e massageou o aro de Blair até que ele estava quente e flexível. Ele abaixou as pernas de Blair e se estabeleceu por cima dele, beijando e mordendo seu queixo enquanto ele trabalhava um dedo nele. Ele deslizou facilmente, e o corpo de Ric tremia com a necessidade de estar dentro do calor de Blair. Ele rapidamente acrescentou outro dedo, e o corpo de Blair resistiu à invasão extra.

"Confie em mim, bebê. Vou fazer você se sentir tão bem. Respire fundo, amor, e deixeme entrar." Ric sussurrou no ouvido de Blair e sentiu-o relaxar e se abrir.

Ric empurrou no segundo dígito e deixou Blair trabalhar-se sobre seus dedos.

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"Pegue o que você precisa, amor. Tão fodidamente sexy."

Depois da abertura de Blair facilmente acomodar seu segundo dedo, acrescentou o terceiro. Ele deu a Blair, um profundo, alucinante beijo para distraí-lo enquanto trabalhava com os dedos dentro e fora de seu canal quente. Ele tinha que ter certeza de que Blair foi totalmente pronto para ele. Ric não era um homem pequeno, e se recusou a ferir seu amante.

"Por favor." Blair implorou.

Blair estava arranhando suas costas, e Ric não podia esperar mais, também. Ele tirou os dedos e alinhou a cabeça de seu pênis corado contra a abertura de Blair. Ric queria entrar tão maldito ruim, suas mãos tremiam violentamente enquanto lambuzava mais lubrificante em seu comprimento.

Ric apoiou os antebraços em ambos os lados da cabeça de Blair e lentamente começou a avançar no interior. Os olhos de Blair se abriram, e Ric fez uma pausa. "Você está bem, querido. Respire através disso." Ele instruiu. Ele esperou por Blair para controlar sua respiração antes de começar a facilitar, centímetro por centímetro, até que foi totalmente encaixado.

"Tão fodidamente cheio, Bear." Blair gemeu.

O corpo de Ric estava disparando em todos os cilindros. Blair era tão quente e apertado ao redor de seu pênis, e ele não queria nada mais do que bater o seu doce traseiro, mas se manteve imóvel até que viu o momento em que o alongamento e queimar transformaram-se em puro céu sexual.

"Mova-se, Ric." Blair disse. Seus olhos fechado apertado, e Ric podia ver a umidade construindo.

"Olhe para mim, Blair." Ric beijou as pálpebras de Blair e lambeu os cantos. "Abra e deixe-me ver esses olhos bonitos."

Ric assistiu Blair aliviar seus olhos abertos; e a respiração de Ric ficou presa em sua garganta. "Deus, eu te amo tanto, Blair McKenzie."

Ric sentiu o pênis de Blair ir de semiereto instantaneamente duro.

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"Eu também te amo, Rickson. Faça amor comigo. Faça-me seu." Blair arrastou sensualmente, sua voz indo ainda mais profunda do que o normal, e isso fez Ric ter que apertar a base do seu pênis para não gozar logo em seguida.

"Foooda." Ric rosnou.

"Bear, augh, fodidamente mova-se." Blair assobiou.

Ric puxou quase todo o caminho para fora antes de facilitar suavemente de volta dentro. Ele estava determinado a não apressá-los. Ele enganchou uma das coxas de Blair sobre seu ombro e abaixou-se todo o caminho em cima dele, usando seu peso para fazer Blair se sentir seguro. Ric manteve seus corpos totalmente ligados da cabeça aos pés, apenas movendo a bunda para cima e para baixo em profundos, curtos golpes.

Eles olharam nos olhos um do outro, enquanto Ric fez lento, doce amor ao seu homem. Depois de vários golpes, Ric angulou seus quadris para a direita e enterrou-se profundamente. Ele tirou apenas alguns centímetros antes de bater de volta ao traseiro apertado de Blair ‒ e santa foda foi quente.

"Ric." Blair gritou.

Ric manteve suas estocadas curtas e profundas e viu o lindo filho da puta dar-lhe um das mais eroticamente bonitas vistas que ele já tinha visto.

Ric enterrou-se dentro e aplicou pressão constante para a próstata de Blair. Os olhos de Blair rolaram para trás em sua cabeça, enquanto jogava a cabeça para trás e mostrou sua garganta para Ric. Quente sêmen de Blair espalhou entre eles.

Ric bateu a boca para baixo sobre o pulso de Blair batendo rapidamente e mordeu-o com força. "Meu." Ele rosnou.

O corpo de Blair debateu-se por baixo dele, e Ric desencadeou o fervor sexual reprimido que ele estava segurando desde afundar dentro do calor de Blair. Ele levantou a outra perna de Blair, espalhando-o amplo. Ric tirou seu pênis para fora quase completamente antes de empurrar de volta em força.

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"Sim, Ric. Foda-me. Foda-me com força. Faça-me sentir você para sempre." A profunda voz de Blair em seu ouvido era como jogar combustível no fogo erótico de Ric. Ric perdeu toda a razão e sanidade e começou empurrar na abertura esticada de Blair, tentando transar com ele por meio do sofá. Ric espalhou suas próprias pernas amplo para alavancagem total e arou dentro e fora de Blair com a necessidade desencadeada.

Ric grunhiu como um animal, e quanto mais Blair gritou seu nome, mais ele transou com ele. Ric queria ter certeza de que Blair nunca duvidou de seu amor ou necessidade por ele de novo, e ele certo prá caralho queria Blair entendendo que sob nenhuma circunstância ele estava autorizado a deixar a sua cama no meio da noite.

"Diga que você é meu." Ric ordenou. Ele puxou para fora, até que apenas a ponta de sua cabeça estava lá dentro, e fez uma pausa, esperando Blair a obedecer. Quando a cabeça de Blair pendeu para trás e para frente, Ric empurrou com força contra ele, fazendo com que Blair gritasse alto o suficiente para acordar o segundo andar. Ele não deu à mínima. Ele puxou quase completamente para fora outra vez. "Diga que você é meu." Ele ordenou novamente. Os olhos de Blair estavam rolando nas órbitas, e ele abriu a boca, mas não rápido o suficiente. Ric arou seu corpo inteiro de volta de novo, cravando a glândula de Blair.

"Seu, seu, seu. Eu sou seu, Bear. Sempre." Blair se esforçava para satisfazer as demandas de Ric. Ric continuou a bater a bunda macia de Blair. "Maldito certo que você é meu." Ele rosnou no ouvido de Blair. "Você nunca tente sair da cama no meio da noite, nunca mais."

Tudo que Blair podia fazer era segurar nos ombros largos do Ric e acenar com a cabeça vigorosamente em acordo.

"Diga as palavras, menino sexy." Ric rosnou.

"Sim, senhor. Oh meu deus, Ric. Eu nunca vou tentar partir novamente. Foda.

Mmmm." Blair choramingou como um gatinho assustado, e Ric adorou.

A completa submissão de Blair para Ric era como cocaína para um viciado em drogas.

Ric tinha que tê-lo, e ele nunca seria capaz de obter o suficiente. Ele apertou seu pau contra Página 251

aquela bunda macia e totalmente preencheu a passagem de Blair com a sua semente quente.

Ele segurou Blair perto de seu peito suado e ofegou muitas e muitas vezes no ouvido de Blair "Meu, meu, meu."

"Seu." Blair sussurrou.

Ric não sabia quanto tempo ficou lá no paraíso pós-coito, mas tinha sido por muito tempo, e precisava obter o seu peso pesado de seu amante agora. Ele não queria nada mais do que ficar lá em cima do belo corpo de Blair, ainda sentado dentro dele, e tirar uma longa soneca, mas duvidava que se sentir bem para Blair.

"Tome banho comigo, amor."

"Ok." Blair concordou facilmente. Ele se levantou e colocou outro carinhoso, mas curto beijo na boca de Ric ‒ dizendo obrigado, sem palavras ‒ antes de deixar Ric puxá-lo para fora do sofá.

Ric não pode deixar de sorrir para o caminhar ao lado de Blair, enquanto eles fizeram o seu caminho de volta para seu quarto.

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Capítulo Quarenta e Um

Pres passeou de lá para cá no quarto. Suas trilhas provavelmente gastaram o tapete felpudo até as fibras nuas. Ele parou e levantou a cabeça na abertura da porta. Ric entrou segurando a mão de Blair, e os olhos de Pres encheram de lágrimas.

Ele tomou passos rápidos até o seu homem deslumbrante e envolveu-o em seus braços. "Oh meu Deus. Eu pensei que ele não seria capaz de impedi-lo de sair. Jesus, bebê. Eu sinto muito que nós te machucamos... Sinto muito que eu te machuquei." Pres ergueu os olhos azuis cheios de lágrimas e olhou para os castanhos de Blair. "Eu te amo tão fodidamente muito. Você nunca tente sair de novo, porque acha que nós não precisamos de você ou te amamos, querido." Pres não deixou Blair responder. Ele beijou-o apaixonadamente e deu-lhe outro abraço apertado.

Pres encarou Ric sobre o ombro de Blair. "Se você tivesse o deixado sair por aquela porta, eu teria empurrado você para fora também, e não teria sido autorizado a voltar até que ele estivesse com você."

"Ele teve que chutar a minha bunda antes de sair por aquela porta." Ric confessou.

Pres sentiu Blair soltar um suspiro aliviado de contentamento.

"Você nos ouviu, Strawberry?" Blair perguntou.

"Sim, eu ouvi. Eu não saí, porque senti que era algo que você precisava lidar com Ric. Eu não podia ouvir tudo... bem, até o fim." Pres levantou uma sobrancelha para Ric. "Sinto muito." Ric riu.

"Não se desculpe. É o que ele precisava. Mas, quando ele é capaz de andar novamente, esta bunda sexy é toda minha." Pres ronronou em seu modo sedutor típico, e pensou que Blair ia tentar dar-lhe um ir, independentemente de sua bunda já sensível. Ele deu uma risada gutural e acalmou os quadris de Blair. "Mais tarde, querido. Eu não vou a lugar

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nenhum... e nem você. Você vai ao banheiro e lave-se. Então vamos dormir, já que se trata de madrugada, e nós vamos falar mais tarde."

"Ok." Blair sussurrou e beijou Pres em sua bochecha.

Ric esperou até que Blair estava no chuveiro antes de falar com Pres. "Quanto você ouviu?"

"Apenas sobre tudo disso." Pres respondeu. "Eu não tinha ideia de que ele se sentia assim. Eu queria correr lá fora, tantas vezes, mas sabia que você ia corrigi-lo. Foi uma tortura ficar aqui e ouvir sua dor e gritos. Eu espero que você não pense que estava sendo um covarde e não querendo lidar com isso. Eu apenas pensei que ele precisava de seu reforço mais do que o meu bem, então."

"Eu concordo. Eu percebi que você ouviu." Ric deu em Pres um beijo rápido.

"Obrigado por me deixar fazer isso sozinho. Nós estamos bem agora. Ele sabe que eu o amo."

"Tenho certeza que ele sabe." Pres piscou. "Então, como foi?"

"Fodidamente inacreditável... você vai ver." Ric piscou de volta e foi se juntar a Blair no chuveiro.

Não posso fodidamente esperar.

Eles acabaram dormindo até meio-dia. Todos os três foram amontoados na cama de Pres, quando sua senhora da limpeza veio até a porta e gritou alto o suficiente para fazer com que cada um deles se empurrasse para cima na vertical. O corpo nu de Blair agitou comicamente antes de cair fora da borda da cama, batendo no chão com um baque forte.

Pres se inclinou para o lado e arrebentou rindo de Blair esfregando a bunda ainda muito dolorida que ele tinha acabado de dolorosamente cair. "Você está bem, querido?" Pres perguntou, ainda sorrindo.

"Você deveria perguntar isso antes de rir." Blair repreendeu.

"Meu pobre bebê. Venha aqui. Volte aqui e deixe-me beijá-la melhor." Pres disse, retirando sua já provocante voz.

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Pres ouviu Ric limpar a garganta. Olhou para trás, depois de ajudar Blair voltar na cama e se cobrir. Sua empregada já estava cobrindo seus olhos e olhando para a parede, freneticamente pedindo desculpas em quebrado Espanhol e Inglês.

"Lo siento, senor. Sinto muito. Sinto muito, sinto muito. Pardon." Ela repetiu desculpas mais e mais.

"Está tudo bem, Nina. Eu sei que você pensou que eu estaria em missão hoje, mas houve uma pequena mudança de planos." Pres falou com humor em sua voz. "Você pode nos dar alguns minutos ‒ un momento, por favor ‒ e vamos estar fora do seu caminho."

"Si. Primero, eu limpo la cocina." Ela correu para fora do quarto e fechou a porta.

"Sim, comece primeiro com a cozinha." Pres riu e recostou-se no colchão.

"Eu acho que muitas pessoas têm uma chave para o seu apartamento." Ric advertiu enquanto puxava as capas de seu peito enorme.

Ric e Blair ambos se viraram e começaram a sufocar o peito e o estômago de Pres com molhados, lânguidos beijos.

"Mmmm." Pres gemeu. Ele agarrou a parte de trás da cabeça de Blair enquanto lambeu os mamilos e acariciou o rosto de Ric conforme levantava marcas leves em seu pescoço.

"Foda. É uma sensação boa."

A mão de Blair serpenteava até seu pau subindo e acariciou-lhe um par de vezes antes de embalar as bolas dele e lentamente rolá-las em torno de seu saco.

"Preciso de mais." Pres levantou os quadris. "Como está sentindo a sua bunda bonita, querido?" Ele esfregou a apertada bunda bolha de Blair e mergulhou seu dedo em sua costura para roçar sobre seu buraco.

"Eu estou bem, só um pouco sensível. Nosso urso fez certo que marcou sua reivindicação bem." Blair disse.

Ric estendeu a mão, segurou a parte de trás da cabeça de Blair, e beijou-o com força na boca. "Maldito certo que eu fiz." Ric apertou uma das bochechas da bunda macia de Blair.

"Meu." Ele rosnou.

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"Seu, bebê." Blair beijou Ric de volta. Ele olhou para Pres. "E seu, também."

"Sim, querido." Pres sussurrou. "Que tal um pouco de TLC para essa bunda bem fodida, hein?" Pres sorriu maliciosamente. Ele não esperou por Blair responder. Ele se arrastou e ficou atrás dele. "Você e Bear chupam um ao outro, enquanto eu cuido de você aqui atrás, bebê." Pres estava dizendo a eles mais do que pedindo. Ele gostava de dirigir o espetáculo, e tinha um monte de diferentes maneiras que os viu fazendo amor e satisfazendo um ao outro. Este foi um de seus favoritos.

Ric sorriu largo e virou o corpo longo em torno para obter a posição sessenta e nove com Blair. Deitados de lado, ambos apoiados uma perna acima para dar um ao outro o acesso completo e começaram a lamber lentamente o pênis um do outro. Pres assistiu-os engolir o pau um do outro rocha dura, e o seu próprio ficou tão duro que ele se sentiu tonto da corrida instantânea de sangue para esse órgão. As bochechas de Blair ocas enquanto chupou Ric duro e escondeu o rosto para baixo em seus pelos pubianos eriçados. O corpo de Ric empurrou violentamente, e sua boca bateu fora do longo pau de Blair.

"Blair! Foda!" Ric agarrou ambas as bochechas de Blair e espalhou sua bunda aberta para Pres.

Pres estava hipnotizado por seus belos homens. Ele enterrou o rosto na costura de Blair e lambeu-o em seu ponto mais sensível. Ele não tentou violar seu buraco sensível. Ele queria fazer Blair sentir-se amado e cuidado. O franzir estremeceu debaixo da sua língua, e isso fez o pau de Pres vazar uma grande gota de fluido perolado. Ele a usou para aliviar o atrito, enquanto ele acariciava-se no tempo com seus grunhidos.

Eles estavam totalmente dentro disso agora, os sons de bebendo, chupando, gemendo e praguejando enchendo o quarto grande. Ele ouviu Ric gritar primeiro, seu orgasmo baterlhe com tanta força que sacudiu toda a cama. Blair gemeu e consumiu cada gota de semente de Ric.

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Pres triplicou seus esforços no prazer de Blair e sentiu sua bunda apertar em torno da ponta de sua língua. Ele sabia que estava prestes a explodir, e Pres ia explodir com ele. "Goze duro para mim, bebê. Deixe-me senti-lo."

O corpo de Blair apertou em seus braços enquanto gritou ambos seus nomes. "É isso aí, bebê." Pres continuou a lamber e beijar o botão pulsante de Blair. "Amo você prá caralho." Ele sussurrou contra a bochecha da bunda macia enquanto empurrou sua carga em sua mão, gemendo baixo em sua garganta.

Mais uma vez, eles deitaram em um monte de membros emaranhados e paus saciados.

Pres respirou profundamente, amando o cheiro de seus homens.

"Vamos lá, senhores. Vamos tomar um banho e comer alguma coisa. Estou morrendo de fome." Pres disse, invadindo os ainda-pesados arquejos provenientes de seus amantes.

"Trinta minutos mais." Ric pediu e pediu a coberta por cima da sua cabeça.

Pres trocou um olhar cúmplice com Blair, e ambos puxaram as cobertas da forma nua de Ric. "Oh, isso não está certo em tudo." Ric lamentou.

Eles riram e pularam em cima do seu grande mal humorado urso, sabendo o quanto ele gostava de ser preguiçoso após o sexo. Eles o tiraram da cama, ambos lutando com seu corpanzil em cima de sua resistência.

"Apenas dez minutos, eu prometo." Ric disse, tentando lutar contra seus agarres e avançar de volta para a cama.

"Não. Estou com fome, também." Blair disse, batendo Ric em sua bunda para consegui-lo se movendo na direção do banheiro.

"Maldição. Tudo bem, tudo bem, mas quando eu voltar, estou tirando um cochilo, e quem me acordar vai sentir minha ira." Ric rosnou.

Ric deixou Pres e Blair puxá-lo para o seu chuveiro, que era grande o suficiente para cinco pessoas. Na instrução de Pres, Ric apoiou os dois braços para cima sobre os azulejos

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quentes enquanto eles amorosamente lavaram todos os músculos em seu quadro de um metro e oitenta e oito centímetros.

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Capítulo Quarenta e Dois

"Então, meus pais querem vir neste fim de semana." Pres disse enquanto garfava seus ovos Benedict e colocou uma grande porção em sua boca.

Ric e Blair pararam de comer e olharam para ele, ambos provavelmente pensando a mesma pergunta, então ele imaginou que iria em frente e responderia.

"Sim, eu estou dizendo a eles que estou em um relacionamento com dois dos homens mais carinhosos, talentosos, e mais sexys que eu já conheci. Ok, talvez vá deixar de fora o sexy." Pres riu.

"Eu sei que eles gostam de Ric, eu já vi isto no hospital, mas você acha que eles vão gostar de mim?" Blair perguntou, afligindo seu lábio inferior.

Ric inclinou-se e beijou o rosto de Blair, acariciando o lado de seu rosto na pequena cabine. "Quem não ama você, doce menino?"

"Meus pais não são críticos, e ainda mais, eles não são homofóbicos." Pres disse.

"Sim, mas você está em um ménage. Isso é muito para qualquer pai aceitar." Blair disse, ainda parecendo preocupado, e isto partiu o coração de Pres.

"Seus pais sempre souberam, e eles estão bem com isso." Pres argumentou.

"Porque eles sabem há anos que sempre quis estar em um ménage, e vou amar quem eu muito bem quero amar. Meus pais tiveram festas swingers por tanto tempo quanto me lembro, pelo amor de Deus. É diferente com os meus pais. Eles são o epítome da liberação sexual madura. Seus pais são como June e Ward Cleaver11." Blair riu.

"Oh, vamos lá. Eles não são tão ruins. Ei, eles votam democrata." Pres sorriu, fazendo ambos rir do seu argumento fraco. "Eu estou dizendo que você vai ficar bem, mas mesmo se

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Personagens do Seriado Leave It to Beaver (1957-1963).

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eles não aceitarem você, não está indo a lugar nenhum. Você entende isso?" Pres pegou a mão de Blair para fora da mesa e beijou cada junta, olhando para ele através de seus longos cílios, até Blair sorrir novamente. "Melhor?"

Ric recostou-se na cabine e passou o braço em torno de Blair. "Então, quando vamos oficialmente encontrar os pais?" Ele sorriu maliciosamente.

"Bem, eu estava pensando que talvez pudéssemos ter um jantar ou algo assim. Vamos todos ver o quão talentoso nosso bebê está na cozinha, e apenas mantê-lo leve e casual. Ric, você pode perguntar ao Dr. Brown para vir, já que ele parece ser um bom amigo seu. Vou convidar Scott e sua esposa e, provavelmente, Janice e seu atual sabor do mês. Blair, você perguntar aos seus pais, ok?" Pres olhou para eles com expectativa.

"Nossa, não me diga que nós vamos ser os gays que têm jantares todos os fins de semana, onde temos temas e figurinos e uma merda." Ric recusou-se.

Blair riu histericamente.

"Você é ridículo." Pres jogou um pedaço de pão em Ric. "Não, nós estamos tendo um jantar porque somos chefs... não gay. Idiota."

Ric jogou o pedaço de pão para ele.

"Ok, ok, cessar fogo." Blair colocou as duas mãos para cima. "Claro. Vou perguntarlhes. Eu sei que eles virão. Eles sempre pedem um milhão de perguntas, quando eu falo com eles ao telefone. Eles foram morrendo de vontade de conhecer vocês. Vou avisá-lo que o meu pai tem uma raia de proteção muito intensa, então você provavelmente irá obter todo o 'quais são as suas intenções com o meu filho' discurso." Ele disse satisfeito, antes de terminar o café.

"Maravilhoso." Ric resmungou. "Então, este é a nossa oficial festa de debutante." Ele revirou os olhos. "Eu não vejo por que precisamos fazer algum anúncio enorme. Estamos namorando... e estamos apaixonados. Nós não estamos inventando algo novo."

"Está tudo bem, Ric. Como eu disse, nós vamos mantê-lo leve. No entanto, eu acho que nós precisamos fazer isso para que nossos amigos e familiares possam se encontrar. No

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futuro, haverá encontros de férias e jantares familiares. Eu não quero que todos sejam estranhos, entende." Pres raciocinou.

Ric assentiu uma vez.

"Vamos sair daqui." Pres levantou-se e pegou a conta.

Ric transportava os dois grandes sacos de gelo que seus homens tinham solicitado e deixou-os cair na profunda pia na cozinha.

"Espero que todo mundo esteja na hora." Blair disse enquanto mexia uma panela grande de sopa de cebola francesa.

Depois de Pres e Blair cuidadosamente planejar o menu, foi sugerido que uma sopa quente iria fazer as pessoas se sentirem aconchegantes e como conversar, já que estava uns estimulantes dez graus fora.

"Eu odiaria ter que aquecer alguns dos alimentos." Blair correu ao redor freneticamente.

Blair passou a mão em todo o suor que tinha aparecido em sua testa, e Ric sabia que não era do calor na cozinha. Não importa quantas vezes ele e Pres fizeram Blair gozar ontem à noite, ele ainda permaneceu nervoso em conhecer os pais de Pres como o seu terceiro.

Ric veio por trás dele e colocou os braços ao redor da sua cintura estreita, e Blair imediatamente afundou com ele como se tivesse o peso do mundo sobre ele.

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"Mmmm. Meu menino sexy." Ric mordiscou a orelha de Blair e avançou suas grandes mãos dentro da calça quadriculada de seu chefe. Ele segurou seu pau mole e deu-lhe um par de puxões despertando. "Você ainda está insistindo, bebê, e eu disse-lhe para parar." Ric puxou sua mão para fora e fez um show sedutor de lamber toda a palma da mão, antes de enterrá-la de volta nas calças de Blair, dando ao seu longo pau alguma umidade muito necessária para fazer seu acariciar suave. Ele fez puxões lentos no comprimento de Blair e sussurrou em seu ouvido: "A quem você pertence, bebê?"

Blair esfregou sua bochecha através da de Ric e respondeu com um sussurro ofegante: "Seu, Bear. Eu sou todo seu e de Pres."

Ric mordeu a pele sensível sobre o pulso de Blair, o sentindo liberar um pouco de sua tensão, enquanto em seus braços. O outro braço de Ric segurou-o confortável contra o peito dele. "Sim, meu. Então, eu não quero que você preocupe sua cabecinha sobre alguém não aceitar ou gostar de você. Apenas seja você mesmo, ok?"

"Ok, Bear." Blair ergueu os quadris para trás e para frente, fodendo seu pau na mão suave de Ric. "Precisa de mim para fazê-lo gozar de novo, lindo?" Ric disse, lambendo o rosto de Blair enquanto sua mão continuou a acariciar um firme, extremamente duro pau.

"Não, eu estou bem. Eu preciso mexer constantemente esta sopa de modo que ela não queime no fundo, mas obrigado." Blair se virou em seus braços e agarrou o cabelo longo de Ric. Tinha crescido significativamente nas últimas algumas semanas e estava agora em seus ombros. Ele deixou Blair acariciar seus cheios e grossos, cachos ondulados.

Ele tinha puxado para trás e segurou-lhe da cara com um elástico fino. Ele queria cortá-los há muito tempo, mas Blair era louco sobre isto... então deixou-o sozinho. Ele colocou-o atrás da orelha e deixou Blair beijá-lo longo e apaixonadamente antes de se afastar.

"Vou tomar banho e trocar para esta noite. Se vocês me fizerem ir para a loja de novo, vou estrangular vocês." Ric bateu Blair com força na bunda em seu caminho para fora da cozinha. "Que hora Pres está de volta?" Ele gritou por cima do ombro.

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"Ele estará de volta por quatro." Blair gritou de volta.

Ric fechou-se em seu quarto. O encontro foi às seis, e já era um quarto até quatro. Ric foi ao banheiro e começou com sua rotina habitual. Após o banho, ele aparou o cavanhaque e arrancou os poucos cabelos que tinha surgido em lugares que os homens não querem que eles estejam, como o nariz e as orelhas. Alguns homens não dão a mínima, e Ric foi provavelmente um também, mas, infelizmente, Pres e Blair não tinham isto. Ric soprou seco seu longo cabelo, penteou-o para trás livremente, e simplesmente colocou-o atrás das orelhas.

Ric foi enfiando a regata branca em sua calça cinza-carvão, quando Pres entrou no quarto. Ric sorriu calorosamente. "Ei, bebê, o que levou você tanto tempo?" Ric parou no puro desejo que viu queimando nos olhos de Pres. "Oh, foda." Ric conhecia aquele maldito olhar. Ele deu um passo atrás da tábua de passar e colocou suas duas mãos para cima quando Pres avançou para ele.

"Você tem um cheiro tão fodidamente bom." Pres rosnou, tentando envolver-se em torno de forma enorme de Ric. "Você não deveria estar assistindo a comida ou algo assim?" Ric gaguejou quando tentou erguer Pres fora dele.

"Tudo está feito, e o pessoal da cozinha que contratamos está aqui agora terminando tudo." Pres disse enquanto lutando para obter um aperto no pau de Ric. "Obrigada pelo elogio, mas estamos nos comportando agora. Nós só temos uma hora e meia antes de as pessoas começarem a chegar." Ric riu enquanto sem sucesso agarrou as mãos tateando de Pres. Era como se o homem tinha oito malditos braços. Ele estava tocando e arranhando Ric em toda parte. "Bebê, eu adoraria nada mais do que virar em torno e espalhar o meu traseiro para você e que me fodesse contra essa parede, mas eu certo como a foda não quero passar essas roupas de novo, e essas calças pretas sensuais que você tem não ficariam bem com manchas de sêmen sobre elas... elas ficariam?" Ric acalmou os quadris erráticos de Pres.

"Ok, você está certo." Pres recuou.

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Ric deu uma boa olhada para ele enquanto afastou. Porra, ele parecia fodidamente quente.

Pres tinha as calças de terno preto e sapatos pretos. Os dois primeiros botões de sua camisa de colarinho branco engomado foram desfeitos, e as mangas estavam enroladas, dando-lhe um olhar que dizia: "Eu sou um figurão e pode ficar longe com este olhar." Ele parecia confortável, mas ainda elegante, ao mesmo tempo. Seu cabelo penteado perfeitamente espetado, foi obviamente feito por Janice porque não havia um fio fora do lugar. As joias de Pres foram modestas. Usava o grande anel de classe em ouro branco em uma mão e seu relógio Cartier no mesmo pulso, e tinha dois pequenos pingentes de diamantes em ambas as orelhas.

"Você está ótimo. Como diabos eu vou ser capaz de manter minhas mãos longe de você?" Ric perguntou enquanto escorregou em seus sapatos pretos.

"Se você acha que você vai ter um problema comigo, espere até ver Blair. Tentei atacálo, também, mas ele me ameaçou." Pres piscou.

"Quando ele se vestiu?" Ric perguntou, pensando que Blair não tinha chegado ao quarto ainda.

"Ele vestiu-se no quarto de hóspedes." Pres respondeu.

Como se na sugestão, Blair entrou no quarto bem naquele momento, e a boca de Ric caiu aberta. Se sua boca tinha tido qualquer saliva nela, isto já teria estado escorrendo e reunindo no chão a seus pés. Blair parecia que ele tinha acabado de sair da filha da puta pista para a GQ. Ele ouviu a risada de Pres. "Eu disse a você." Ele disse simplesmente.

Os olhos de Blair se arregalaram em seu olhar fixo, e ele olhou freneticamente por toda a sua roupa. "O quê? O que é isso? Tenho algo em mim?" Ele perguntou nervosamente.

"Jesus fodido Cristo, Blair. Você olha... foda." Ric arquejou.

Os olhos de Blair vidraram. Ele usava calças marrom-chocolate, listradas que abraçou sua bunda tão deliciosamente que fez Ric querer cair de joelhos e adorá-lo. Ele usava uma Página 264

camisa de colarinho de cor creme debaixo de um colete de cashmere seda marrom profundo, mas o que realmente estabeleceu toda a roupa foram os sapatos marrons de pele de cobra que ele usava com isto. Cabelo castanho-mel de Blair foi apontado para trás, mas usou um pouco do produto para mantê-lo no lugar.

Blair deu um passo para abraçar Ric, e Ric enfiou imediatamente o rosto neste limpo cheiro fresco que sempre se agarrou a seu homem.

"Você está maravilhoso, também, amante. Ambos de vocês estão." Blair riu. "Esta é a primeira vez que nos vestimos bem juntos, hein?"

"Sim." Pres respondeu. "Devo dizer, olhamos muito bem juntos." Ele veio atrás de Blair e passou os braços ao redor dele.

Eles se abraçaram e sussurraram uma série de: "Eu amo você" "Eu preciso de vocês", e "Eu quero vocês" até que ouviram uma leve batida na porta, dizendo-lhes que o Dr. Brown e seu convidado haviam chegado.

"Deixe isso para o neurocirurgião anal para estar exatamente na hora certa." Ric olhou para o relógio, e leu 17h58.

"Bem, vamos ter um bom momento esta noite e desfrutar de nossas famílias e amigos sem preocupações, está bem?" Pres disse antes de beijá-los ambos nos lábios.

Ric e Blair concordaram e seguiram Pres fora no apartamento lindamente decorado.

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Capítulo Quarenta e Três

Depois que todos chegaram, Pres decidiu deixar as pessoas se misturarem e se apresentar enquanto ele, Ric e Blair casualmente circularam em torno das salas espaçosos. A comida foi preparada maravilhosamente, é claro. Eles tinham uma variedade de canapés localizados nas salas, e os servidores mantiveram as bebidas de todos cheias com seja qual for aguardente eles preferiam.

Ric foi pela varanda beber um rum e Coca-Cola com o pai de Pres, falando sobre o progresso de Pres em sua recuperação. Ric manteve seu olho sobre Blair em todos os momentos, certificando-se que ele não parecia nervoso ou tenso, mas parecia estar bem de pé ali conversando com Pres e Janice. Ric sentiu que Pres devia ter o braço em volta de Blair, fornecendo-lhe conforto, mas eles ainda tinham que fazer seu pequeno anúncio, por isso pode ter parecido um pouco estranho.

Ric viu Dr. Brown caminhando com um homem alto, de pele bronzeada que parecia estar em seus primeiros cinquenta anos. Seus olhos disseram a sua idade, mas Ric poderia dizer que o homem cuidou de seu corpo, e ele tinha uma cabeça cheia de cabelos negros que tinham alguns fios grisalhos ao redor suas costeletas.

Ele não tinha tido a chance de falar com o Dr. Brown ainda, então quando ele se aproximou de Ric, cumprimentou-o com um aperto de mão firme. Não foi necessária nenhuma introdução para o pai de Pres, porque ele e Dr. Brown tornaram-se muito familiar enquanto Pres estava no hospital sob seus cuidados.

Dr. Brown colocou a mão na parte de baixo das costas de seu convidado e fez um gesto para frente. Ric chamou o ato e sabia o que era.

"Rickson, este é o meu parceiro de vida, Dr. Jacob Strauss. Ele é um doutor de literatura na universidade que trabalho. Jacob, este é o jovem e brilhante médico que eu estava te falando, Dr. Rickson Edwards."

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Ric agarrou a mão do homem e disse que ele estava feliz em conhecê-lo, mas estava desesperadamente tentando manter seu choque em cheque. Ele não tinha ideia de que o Dr. Brown era gay. Bem inferno. Naquele exato momento, alguém poderia ter o derrubado com uma pena. O Dr. Brown apenas deu-lhe um sorriso.

Após a surpresa passar, os quatro deles se estabeleceram em conversa fácil sobre autores, a literatura e as formas de mídia social que tem afetado os jovens adultos e o sistema de aprendizagem. O Dr. Strauss era um homem brilhante, e Ric encontrou-o muito fácil de falar, e parecia como o Sr. Vaughan encontrou também.

Após uma hora de socializar, Ric estava pronto para comer e levar este show na estrada, para que ele pudesse ficar embriagado e tirar proveito de seus homens. Como se eles tivessem o mesmo pensamento, ao mesmo tempo, Ric bloqueou olhos em Blair e atirou-lhe uma piscadela muito discreta, fazendo o seu menino corar lindamente. O pau de Ric gostou, e ele teve que tomar um par de respirações profundas para fazer seu pau ficar abaixo, mas a forma como Blair estava olhando, Ric se preparou mentalmente para uma dura noite... literalmente.

"Todos podem reunir em torno, por favor? Há algumas coisas que eu gostaria de dizer antes do jantar ser servido." Pres ficou no meio do grande salão e falou com determinação e coragem. Naquele momento, Ric estava feliz que Pres seria seu e de Blair para sempre.

Todo mundo se aproximou juntos e concentraram sua atenção em Pres. Blair e Ric ficaram para o lado. Ric queria desesperadamente envolver seus braços em torno de Blair, mas ele não envolveu... ainda.

"Eu quero agradecer a todos por terem vindo esta noite. Estou tendo um tempo maravilhoso, eu quase esqueci por que queríamos sediar este jantar em primeiro lugar." Pres limpou a garganta, e seu olhar ficou sério quando ele fez contato visual com todos; seu belo olhar azul demorando-se sobre ele e Blair.

"As pessoas aqui esta noite são quem nós consideramos serem amigos íntimos e, é claro, a nossa família. Alguns meses atrás, Deus achou por bem me abençoar com a minha Página 267

visão de novo, e na época, eu não sabia o que tinha feito para estar em suas boas graças. Eu fui, no entanto, dito por uma muito sábia mulher, minha mãe, para não questionar as bênçãos de Deus, mas apenas para dizer obrigado." Pres sorriu para sua mãe. "Quando eu saí da escuridão, havia brilho em todos os lugares, mas nada brilhou mais brilhante do que o belo rosto do Dr. Rickson Edwards. Eu o chamei meu 'Sunshine' antes de eu ser capaz de ver a luz novamente."

Ric corou terrivelmente pelo elogio de Pres, mas ele também estava cheio de orgulho.

Ele cortou os olhos para Blair e viu a umidade construindo em seus olhos também. Ric aproximou-se dele e colocou o braço em torno do seu ombro, puxando-o em seu peito. Ele seria condenado se manteve as mãos de seu homem quando ele precisava de seu conforto.

Ric não olhou em volta para as reações de seus convidados. Ele e Blair mantiveram a sua atenção em Pres. Quando Pres os viu conectados, ele sorriu tão brilhantemente que eles já não precisavam das luzes artificiais que estavam em cima de suas cabeças.

"Ric e eu resistimos uma forte tempestade no início do nosso relacionamento." Pres olhou para Ric e baixou a cabeça, seus olhos brilhantes obscurecendo, obviamente lembrando sua separação dolorosa. Então ele sorriu aquele maldito sexy sorriso, e Ric balançou a cabeça com admiração para o homem que era Prescott Vaughan.

As mãos de Blair estavam cobrindo sua boca e lágrimas caíam-lhe pelo rosto. Ric abraçou apertado e beijou-o na têmpora.

"Mas, no final, a tempestade passou, e as nuvens escuras desapareceram. O céu clareou, e foi aí que nós dois vimos um arco-íris tão resplandecente e brilhante em cor que roubou nosso fôlego." Pres se aproximou até que ele estava bem na frente de seus homens.

Ele lentamente ergueu a mão e gentilmente enxugou as lágrimas salgadas dos olhos de Blair antes de falar novamente, desta vez em um sussurro rouco quando suas emoções bateram à superfície. "Nosso arco-íris tem um nome." Pres piscou para Blair. "Blair McKenzie."

Houve um par de suspiros e ohs ao redor da sala, enquanto Pres continuou.

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"Havia muito sentimento e paixão que se juntaram ao redor entre nós que, a princípio, não sabíamos o que diabos fazer com isto." Pres soltou uma risada sem humor. "Mas nosso Blair sabia exatamente o que fazer. Ele nos disse que nós pertencíamos um ao outro.

Independentemente do que a sociedade diz, não devemos ter que negar quem nós amamos... ou limitá-lo a apenas um." Pres colocou o braço em volta da cintura de Blair e caiu para seu outro lado, ambos apoiando-o quando ele caiu em seus braços.

Ric finalmente examinou os rostos de seus amigos e familiares, e não havia um olho crítico na sala. Ric soltou um enorme suspiro de alívio, contente de que eles não estavam indo para encontrar qualquer resistência ou intolerância das pessoas que eles se importavam mais.

"Então, nós chamamos vocês aqui para vos dizer que nós ‒ nós três ‒ estamos em um relacionamento comprometido. Somos apaixonados um pelo outro, e nenhum de nós vai negar o outro, porque estar em um trio ainda é tão tabu. Tudo o que importa para nós é a nossa família e amigos. Todo mundo mais pode ir para o inferno. Nós amamos todos vocês e esperamos que vocês possam ser felizes por nós."

Pres colocou a palma da mão no lado do rosto de Blair e trouxe seus lábios nos dele e beijou-o com uma enorme quantidade amor e emoção. Ric enterrou o rosto na parte de trás do pescoço de Blair e colocou beijos suaves lá. Ele se afastou, não querendo fazer um show completo, com furiosas ereções.

Janice, a esposa de Scott, e a mãe de Pres aplaudiram e gritaram como estudantes na exposição pública de afeto, enquanto os homens discretamente viraram a cabeça e reprimiram falsas tosses. Pres interrompeu o beijo, e Ric ouviu-o sussurrar: "Eu te amo", na boca de Blair antes de colocar as mãos para cima e dizer a todos para fazer o seu caminho até a sala de jantar e o banquete.

"Vamos comer essa maravilhosa refeição que meu homem extremamente talentoso passou o dia todo preparando. Quando eu digo homem, quero dizer Blair. Nós não

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permitimos Ric na cozinha. A associação do condomínio vai cancelar o meu seguro, se ele vai cozinhar."

Pres saiu correndo quando Ric tentou agarrá-lo ao fazer graça de sua falta de habilidades culinárias. Todos riram das suas brincadeiras e fizeram o seu caminho para a mesa.

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Capítulo Quarenta e Quatro

Pres estava sentado à cabeceira da longa mesa de jantar com Ric e Blair em cada lado dele. Ele teve que admitir que se sentia como um rei. Seus homens eram tão inteligentes e sexys, sentiu como se poderia conquistar o mundo – tudo bem, bem, talvez ele estivesse levando isso um pouco longe, mas sabia que a vida com estes homens seria maravilhosa e cheia de amor.

A conversa na mesa saltou de novo para o trabalho de Blair como chef executivo do novo restaurante cinco estrelas, ligado à monstruosidade de um hotel em frente ao mar, para os novos empreendimentos de Pres e, finalmente para o trabalho emocionante de Ric como um cirurgião de trauma na ER. Pres não perdeu o fato de que Ric evitou várias perguntas e trocou um olhar indecifrável com o seu mentor, o Dr. Brown, ao falar sobre o seu trabalho.

Quando as conversas ficaram mais leves e mais piadas começaram a voar, Ric entrou em histórias de Pres e frequentes atos de comédia de Blair na cozinha. Ric realmente tinha a mesa rindo de quão ruim Blair iria fazer beicinho quando Pres estava sempre certo, enquanto eles cozinhavam. Ele disse-lhes sobre seus culinária e que Blair oficialmente tinha que lavar os pratos, agora que ele tinha perdido tantas vezes. Todos sabiam que Blair tinha acabado de sair da academia e Pres tinha dez anos de cozinha profissional sobre ele, mas isso não impediu as nervuras. Quando Blair fez beicinho para a mesa, sua mãe sufocou-o de beijos, só fazendo todo mundo rir ainda mais.

"Bem, agora vocês sabem quem é o dramático nessa relação." Pres brincou, e estendeu a mão para apertar as bochechas vermelhas de Blair. Mesmo Blair teve que rir deste um, porque ele era realmente dramático.

A mãe de Pres falou. "Todas as piadas de lado, querido, esta refeição está fantástica.

Você tem, obviamente, treinado bem, e tem mostrado aqui hoje neste magnífico jantar. Eu Página 271

adoraria ter você vindo e cozinhando comigo algumas vezes, assim como eu faço com Prescott."

Blair estava atordoado, mas abriu um largo sorriso e disse a mãe de Pres que ele adoraria isso também.

Pres piscou para a mãe dele. Reunidos assim foi a melhor ideia que ele poderia ter tido. Agora nem um homem teve que nunca questionar o papel que teve na relação... Eles eram todos iguais.

Isto estava indo em oito e meia, e o pessoal começou a limpeza na cozinha. A mesa de jantar se interrompeu em conversas individuais à medida que beberam bebidas após o jantar.

Ric estava conversando com o Dr. Brown e seu parceiro sobre a ciência moderna, os pais de Pres estavam conversando com os pais de Blair sobre ficar juntos para o Natal, e Janice e seu encontro riu com Scott e sua esposa sobre as aventuras de serem pais novos.

Pres estava além de exultante. Ele afagou a cabeça de Josey e alimentou-o pedacinhos de carne Wellington de seu prato.

Pres ouviu o Dr. Brown pedir a Ric para conversar com ele na varanda, em privado, antes que ele teve que sair. Ric concordou. Ele pegou sua bebida e se inclinou para beijar Pres no rosto e deu uma piscadinha para Blair antes de deixar a mesa.

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Capítulo Quarenta e Cinco

Ric olhou sobre a varanda para a agitação acontecendo na rua abaixo. O prédio estava em uma artéria principal da cidade, e havia sempre algo para olhar, quando ele veio aqui.

Lentamente, ele ergueu os olhos para estudar o seu mentor e viu que os olhos sábios do Dr. Brown já estavam focados nele.

"Você quer falar comigo sobre a minha rescisão do hospital, não é?" Ric perguntou, baixando a cabeça.

"Claro. Eu percebi que você não tinha contado aos seus namorados, desde que eles estavam falando sobre o seu trabalho no tempo presente." O Dr. Brown disse.

Ric bufou uma risada ao ouvir a palavra 'namorados' e que isto foi utilizado apenas por seu mentor. "Sabia que eu não iria obter um após você, senhor." Ele confessou.

"Você já?" O Dr. Brown disse e se virou para Ric, então ele fez o mesmo.

"Não, senhor. Eu não tenho. Eu nunca tentaria também, para esse assunto."

O Dr. Brown sorriu. "Eu pensei em ir para o conselho e dar-lhes um bom pedaço da minha mente a respeito de sua decisão e ameaçando-os com alguns dos meus recursos que tenho à minha disposição." Ele parou e esfregou a bem aparada, barba grisalha. "Então eu pensei em algo ainda melhor."

"E o que poderia ser?" Ric perguntou intrigado.

"Bem, eu percebi que a sua perda é meu ganho. Eu vou abrir uma clínica aqui na área de Virginia Beach e estou procurando um parceiro para assumir. Tenho três clínicas e não em quem confio para me ajudar a executá-las. Eu tenho uma grande equipe de médicos e gestores que mantém as coisas funcionando sem problemas, mas eu gostaria de um parceiro, para que eu pudesse me concentrar em um novo ensaio clínico que tenho vindo no começo do ano."

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Ric estava em choque completo com o que estava sendo oferecido. O Dr. Clark Brown era famoso em todo o mundo por sua inovadora ciência em compensação no primeiro estágio da doença de Alzheimer. O homem tinha sozinho, projetado uma prática de combinar técnicas de ressonância magnética com sinais de EEG para gravar simultaneamente e monitorar o fluxo de sangue e atividade elétrica no cérebro. O homem era um gênio absoluto, e ele apenas pediu a Ric fazer parceria com ele ‒ não trabalhar, mas parceiro.

"Clark, eu não sei o que diabos dizer." Ric ficou boquiaberto.

"Eu estava esperando que você dissesse que sim, filho." Ele riu. "Agora, eu sei que a sua rescisão ainda está fresca, mas você pode imaginar que eu tinha vindo a considerar isso por um tempo. É por isso que não hesitei em chegar e ajudar o seu parceiro quando ele se machucou. Eu sempre te respeitei como médico e como homem. De todos os médicos e os chamados cirurgiões figurões com quem trabalhei, nenhum deles era mais humilde para trabalhar do que você. Você estava nisso pela ciência, e não o reconhecimento, e eu sempre admirei isso. Eu preciso de alguém para administrar meu escritório, enquanto trabalho neste novo estudo.”

"Você terá uma equipe completa que vai contratar e horas mais estáveis para ê poder estar em casa, também. Você ainda será capaz de realizar cirurgias e delegá-las, se necessário.

O mais importante, filho, você nunca mais vai ter que se preocupar com sua vida pessoal interferir com você praticar medicina. Se qualquer membro de sua equipe mostrar desagrado em seu estilo de vida... demita-os." O Dr. Brown afastou-se da grade e enfiou as mãos nos bolsos. "Então o que você diz, Rickson? Como é que Brown e Edwards, PLC, soa para você?"

Ele sorriu.

"Parece muito bom para mim, Clark. Eu aceito." Ric riu e apertou a mão estendida do Dr. Brown. "Você sabe o quê? Sinto muito, mas tenho que fazer isso." Ric correu e agarrou Dr. Brown em um abraço esmagador. Seus grandes bíceps agarraram o homem com tanta força que ele teve que sugar em um grande fôlego, depois que Ric o soltou. O Dr. Brown riu muito e disse a Ric que estava tudo bem, ele entendeu.

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"Nós vamos nos reunir para um almoço de negócios na próxima semana com os nossos advogados e resolver alguns detalhes. Como soa isso?"

"Isso soa mais do que bem. Estou ansioso por isso. Agora posso dizer a Pres e Blair o que está acontecendo. Eu não podia dizer a eles que estava demitido." Ric disse, sentindo-se frustrado.

"Deixe-me dar um pequeno conselho, filho. Se você quer o que tem para durar, você tem que ser honesto e próximo com os seus homens. Eles são espertos e inteligentes, e provavelmente iriam entender qualquer coisa que você distribuir. Um relacionamento dá trabalho, e você, meu caro, tem duas relações. Vai ter um monte de dedicação, comunicação e, acima de tudo, honestidade."

"E quanto ao amor?" Ric sorriu.

"Bem, isto é óbvio para qualquer um que amor transborda em abundância entre vocês três." Ele sorriu de volta. "Eu estive com o meu parceiro por quinze anos, e vimos nossas tempestades também, meu amigo, mas a honestidade obterá você através de tudo. Sempre diga aos seus homens a verdade."

"Obrigado, Clark. Eu sempre levo o que você diz ao coração, e sempre vou. Toda vez que você falou, eu escutei, e nunca me guiou mal."

"Eu estou olhando para frente, uma longa, próspera relação de trabalho com você, Dr. Edwards."

"Da mesma forma, Dr. Brown."

O Dr. Brown virou-se e olhou para a festa através das portas de vidro do pátio. Tinha dispersado, a maior parte da companhia tendo já partido. Ric viu apenas os pais de Pres e o parceiro do Dr. Brown falando no vestíbulo. Quando ele olhou para o Dr. Brown, ele deu um leve aceno de cabeça.

"Bem, eu vou deixar você voltar para os seus caras." O Dr. Brown disse e, em seguida, olhou em volta discretamente. Ele deu um passo mais perto de Ric e sussurrou-lhe. Para quê, Ric não sabia. Eles estavam lá fora, sozinhos. "Você é um sortudo filho de uma arma, de ter Página 275

dois homens bons como esses, Dr. Edwards. Eu acho que vou levar Jacob para casa agora.

Seu pequeno beijo três vias antes lhe tinha me sentindo muito ansioso. Eu acho que estou indo para colher os frutos disso esta noite." Ele bateu Ric no ombro e entrou.

Ric só podia balançar a cabeça e rir da admissão do Dr. Brown sendo excitado por eles.

Ele já estava olhando para frente na sua nova parceria. Enquanto a última de sua companhia disse suas despedidas, Ric ficou de fora na varanda pensando sobre o quanto sua vida mudou no último ano.

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Capítulo Quarenta e Seis

Ric estava olhando para a noite estrelada, quando ouviu a porta de vidro abrir. O tom calmo de Pres flutuou para ele sobre o ar vivo.

"Todo mundo foi para casa, e eles me disseram para lhe dizer boa noite, desde que você e Dr. Brown estavam em conversa profunda." Pres passou os braços em volta da cintura de Ric e soprou ar quente contra seu pescoço enquanto ele falava. "Todos nós já fizemos algum tipo de plano para nos encontrarmos em breve. Scott, sua esposa, e Janice querem se reunir para jantar e dançar em algumas semanas. Claro, Blair concordou com isso imediatamente. Amanhã, minha mãe e a mãe de Blair estão indo para o almoço e, em seguida, fazer compras neste novo mercado de pulgas, que abriu no mês passado no centro da cidade. E pegue isso, querido. O pai de Blair tem bilhetes da temporada para os jogos em casa dos Redskins, e ele está levando o meu pai a próxima vez que eles jogam em casa. Eu nunca vi o meu pai tão animado." Ele virou Ric em torno para olhá-lo, parecendo confuso com o seu silêncio. "Você está bem, querido? O que você estava aqui falando por tanto tempo? Você não tem que me dizer se é privado." Pres apressadamente admitiu.

Ric colocou um beijo suave nos lábios perfeitos de Pres. Ele gemeu e puxou Pres mais perto, precisando de mais calor corporal. "Nada jamais será privado entre nós. Eu vou sempre dizer a verdade." Ric disse. "Onde está Blair?"

"Ele está pagando o pessoal da cozinha. Ele deve ter terminado agora. Vamos para dentro. Está frio aqui fora." Pres virou e entrou.

Blair trancou o apartamento e se arrastou de volta na sala de lazer parecendo exausto.

Pres e Ric sentaram-se lado a lado no grande sofá e esperaram que ele retirasse seu colete e sapatos. Ele veio e sentou-se no colo de Ric e enrolou as pernas para descansar sobre Pres.

"Por que está todo mundo parecendo tão sério?" Ele perguntou sobre um bocejo.

"Porque Ric tem algo sério para nos dizer." Pres respondeu.

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Ric sentiu Blair endurecer em seus braços, e ele imediatamente puxou-o contra seu peito e esfregou suas costas. "Acalme-se, menino. É realmente uma boa notícia."

"Oh. Desculpe." Blair respondeu timidamente.

Ric explicou tudo para os seus homens, a partir de sua rescisão a oferta milagrosa do Dr. Brown com a parceria com ele. Quando terminou, todos eles foram sorrindo de orelha a orelha.

"Puta merda! Você vai ser um neurocirurgião?" Blair ficou boquiaberto.

Ric riu. Eles ainda tinham muito a aprender uns com os outros. "Sim, bebê. Eu tenho um MD, mas eu também tenho um MBBS, que é um bacharelado de cirurgia em neurologia.

Neurocirurgião foi à posição que eu tinha no meu trabalho anterior, antes de eu ser banido por ser gay, e por isso, tomei a primeira coisa prontamente disponível em Chesapeake General, que foi cirurgião trauma. Eu sempre gostei de trabalhar com o Dr. Brown, e sei que isso vai ser muito bom para mim... para nós."

"Estou tão orgulhoso de você. Isso é realmente incrível." Pres disse e beijou-o na boca.

"Oh meu Deus, eu estou transando com o chef mais quente do mundo e um neurocirurgião. Droga, não existe nada melhor." Blair disse, movendo suas pernas para escarranchar totalmente o colo de Ric. "Você é impossível." Pres riu.

"Mas você me ama." Blair piscou enquanto moendo seu pênis subindo para o estômago de Ric. "Eu certamente amo." Pres se levantou e segurou a parte de trás do pescoço de Blair para puxá-lo em um beijo duro. "Eu quero este traseiro sexy esta noite." Ele sussurrou em seu rosto, e isto fez Blair estremecer. Blair deixou Pres controlar sua boca enquanto massageava o peito de Ric e continuou a trabalhar seus quadris. Ric deixou cair sua cabeça para trás no sofá.

"Foda, bebê. Tão fodidamente quente." Ric gemeu enquanto trabalhava para liberar o pênis de Blair.

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"Vamos levar isso para o quarto." Pres ordenou.

Pres estava se movendo rapidamente em todo o piso de madeira. Ric jogou Blair por cima do ombro e estapeou com força sua bunda, enquanto ele carregou-o como bombeiro para o quarto.

"Coloque seu traseiro quente no meio da cama, querido." Pres disse a Ric enquanto fez um rápido trabalho de suas roupas.

Ric jogou Blair em cima da cama, fazendo-o soltar um grito chocado.

"Oh Deus, Strawberry. Eu preciso de você tão ruim. Preciso de você para me afirmar."

Blair gemeu e apertou as mãos em seu pênis dolorido.

"Eu vou te dar o meu pau, querido, mas não até que você fodidamente implore por isto." Pres ordenou. Ele virou-se e caminhou sua bunda nua no banheiro, sem sequer olhar para trás.

Droga, Pres foi um espetáculo para ser visto quando virou seu lado dominador. O pau de Ric era grande e chorando enquanto circulou a cama, observando Blair se contorcer e torcer nos lençóis, como se o desejo e a necessidade do pau de Pres foi muito dolorosa para tomar.

Ric removeu rapidamente suas roupas, diminuiu as luzes, e ficou na cama com Blair.

Os olhos semicerrados de Blair abriram, e Ric foi imediatamente atacado pela boca de Blair.

Ele lambeu e chupou seu peito, seus mamilos, sua garganta, em todos os lugares e em qualquer lugar, tudo ao mesmo tempo. Ric entrelaçou os dedos atrás da cabeça e deixou Blair ter o seu caminho. Ele sentiu Blair enterrar o nariz em sua axila e inalar profundamente.

"Adoro o jeito que você cheira, querido." Blair falou em sua voz áspera mel arrastada, e isso fez Ric rosnar com a necessidade. Ele colocou as mãos em torno da magra estrutura de Blair e bateu suas palmas para baixo em sua bunda, fazendo-o empurrar.

"Augh, sim, querido. Mais." Blair gemeu.

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Ric enterrou sua língua na boca de Blair, roubando seus gemidos e maldições. Ele espalhou suas pernas amplas, deixando Blair estabelecer entre elas e estapeou sua bunda de novo, puxando-o em força contra seu pau e empurrando sua pélvis acima para ele.

"Sim, Bear. É isso aí. Eu quero isto fodidamente áspero esta noite." Blair disse enquanto encontrava os golpes de Ric. "Você está indo para ter isto áspero." Pres sussurrou.

Ric e Blair ambos acalmaram seus quadris e se viraram para olhar Pres. Ele ficou ao pé de sua cama, com a cabeça inclinada ligeiramente, os olhos azul-safira olhando para eles de forma provocativa, através de longos cílios escuros. Ele deve ter jogado água em seu rosto, porque seu torso nu tinha pequenos riachos de água, e isso fez Ric querer lamber cada maldita gota. O cabelo escuro de Pres estava espetado e selvagem. Seus brincos de diamante ainda estavam em seus ouvidos, e isso o fazia parecer um delicioso bad boy... o que você não leva para casa a mãe. As luzes do teto lançavam um brilho celestial quente através da pele uniformemente bronzeada de Pres. Seu pau estava totalmente ereto, e um grande bocado de pré-sêmen estava se formando em sua fenda. Pres levou dois dedos, bateu a grande, perolada conta da corada cabeça de seu pau, e, oh, tão lentamente trouxe até seus lábios ‒ ainda ‒ inchado de beijos. Ele colocou os dois dedos em sua boca, gemendo ao sentir o gosto de si mesmo, e usou a outra mão para apertar seu mamilo, fazendo seu peito sacudir com a sensação autoinfligida.

Pres soltou um gemido gutural e deixou seus mamilos sozinhos. Ele levou a mão abaixo para roçar suavemente seu pau antes de dar-lhe um par de puxões tortuosamente lentos. O pau de Pres parecia dolorosamente duro, e suas bolas penduradas baixas com a semente. Com os dedos ainda em sua boca, ele deixou cair à cabeça para trás, enquanto o punho apertado espremia mais lubrificante natural de sua fenda. Ric e Blair foram perfeitamente imóveis assistindo a este deus grego colocar o show mais erótico que eles já tinham testemunhado.

"Fodido Cristo, Pres." Ric rosnou, sua voz tão crua com paixão que mal reconheceu.

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"Pres." Blair choramingou.

"Olhe para mim, Blair." Pres passou a mão pelo seu abdômen cortado. "Você quer isso?" Pres puxou com força em seu pênis.

"Sim!" Blair praticamente gritou.

Pres deu o sorriso mais diabolicamente sedutor de sempre e simplesmente respondeu: "Implore."

"Porra." Ric sussurrou no quarto escuro e observou Blair ficar de joelhos e rastejar até o fim da cama e ajoelhar-se na frente de Pres.

Inferno, Blair não tinha sido fodido por Pres ainda, mas Ric com certeza tinha, e se Pres disse-lhe para implorar por seu pênis, ele imploraria como uma cadela no cio. Ric não queria piscar, com medo que ele perdesse mesmo um milésimo de segundo do show de Pres.

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Capítulo Quarenta e Sete

Pres teve que ranger os dentes para não atirar a sua carga em todo o belo rosto de Blair. Blair se arrastou para ele em suas mãos e joelhos, se ajoelhou em frente a ele, e implorou com os olhos antes de proferir uma palavra.

"Por favor, querido." Blair pronunciou lentamente.

Pres aproximou-se do estribo de sua cama trenó King Size e segurou o queixo de Blair, fazendo-o olhá-lo nos olhos. "Por favor, o quê?" Ele perguntou.

"Por favor, me fode, amor. Fode-me com força. Fode-me até que eu grite seu nome.

Fode-me até que eu não possa andar." Blair pediu-lhe.

"Mmmm. Eu gosto disso. Isso é mais parecido com isto, querido. Implorando como uma boa putinha." Pres esfregou o rosto de Blair carinhosamente.

Pres observava os olhos de Blair cair fechados, e seu pênis vazar uma trilha clara de pré-sêmen para a cama. Pres sabia o que sua conversa suja fez para seus homens. Ambos gostavam de ser tratados, e o mais sujo Pres falou, mais difícil eles gozaram.

"Sim Deus. Foda-me como a puta que eu sou." Blair gemeu.

Pres subiu na cama, inclinou-se e cobriu a boca de Blair com a dele, lambendo e saboreando sua luxúria. Ele trabalhou seu caminho para o rosto liso, em seu ouvido, e para baixo de seu pescoço, beliscando e mordendo com força suficiente para deixar marcas.

"Vou marcá-lo bem para que todos saibam que você é a minha puta." Pres sussurrou em seu ouvido, fazendo cair o corpo de Blair para baixo, mas Pres abraçou-o com força contra ele.

O corpo de Blair estremeceu violentamente em seus braços, e Pres sentiu-se como um Dom, dominando o corpo de seu sub. Blair estava sob seu controle completo, e ele deu-lhe uma grave corrida em sua cabeça.

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"Eu quero que você suba de volta em cima de Ric e situe-se entre suas pernas. Ele vai te segurar enquanto eu te foder. Eu vou bater o seu traseiro ruim, até que você não aguente mais." Pres rudemente pegou um punhado de cabelo de Blair com uma mão, a outra mão envolta em torno de sua garganta, e bateu Blair em seu peito. "E quando você me implorar para parar, eu só estou fodendo você mais duro." Pres rosnou.

O corpo de Blair sacudiu, e Pres soltou o controle sobre o cabelo de Blair, mas não sua garganta. Os longos dedos de Pres apertaram a garganta de Blair com mais força, e mais uma vez o corpo de Blair torceu violentamente. Blair soltou um lamentando gemido tão baixo em oitava que vibrou o peito de Pres. Ele passou o braço em volta da cintura de Blair para segurá-lo antes dos olhos de Pres se arregalaram com a percepção de que Blair tinha acabado de gozar em cima dele.

Oh. Meu. Fodido. Deus. Ele só gozou a partir das minhas palavras.

O rosto de Blair foi enterrado na curva do pescoço de Pres. Sua respiração era irregular e ofegante enquanto ele desceu do seu orgasmo. Pres não deixou Blair ir. Caso contrário, teria derretido em uma poça no colchão.

Pres lançou um olhar para Ric e viu que ele tinha se levantado sobre os cotovelos e os observava atentamente com uma expressão de choque no rosto bonito e seu pênis se projeta para fora e descansando em seu estômago. Ele balançou a cabeça em Pres e murmurou: Que porra é essa?

"Meu, meu, meu. Você é outra coisa, querido." Pres esfregou as costas de Blair. Ele ainda estava tremendo em seus braços, mas sua respiração estava diminuindo.

Blair não levantou a cabeça, e seu hálito quente soprou sobre o pescoço de Pres. "Eu sempre quis ser falado assim, e manipulado áspero, mas nunca encontrei alguém que eu confiava o suficiente para fazê-lo e não me machucar. Quando você pegou minha garganta e..." Blair estremeceu novamente. "Merda. Isto foi tão excitante, e eu fodidamente perdi isto."

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"Bebê, isto foi à coisa mais sexy que eu já vi. Você estava lindo agora, e eu consegui segurar você e sentir a resposta do seu corpo para mim, e adorei cada maldito minuto." Pres disse e acariciou o rosto de Blair até que ele levantou o rosto. "Beije-me."

Blair e Pres beijaram até que o calor voltou para cima. Tocaram e tatearam e lamberam até que Blair estava quase duro novamente.

Ric estava tão quieto. Suas mãos estavam por trás de sua cabeça, e seus olhos luxúriapreguiçosa foram banqueteando-se com todos os seus movimentos.

Pres piscou para Ric sedutoramente enquanto ele acariciava seu pau duro, que agora estava gritando para a liberação após o que Blair tinha acabado de fazer. Pres baixou a cabeça para trás e deixou Blair marcá-lo em seu pescoço.

"Venha, querido. Eu não estou quase feito com você ainda." Pres agarrou Blair atrás de seu pescoço, fazendo-o puxar a boca de onde ele prendeu para sua garganta. "Levante-se lá em cima dele e deixar que ele te abrace."

Blair seguiu suas instruções e subiu em cima do peito grande de Ric e acomodou-se entre suas coxas musculosas. Ele imediatamente escondeu seu rosto no cheiro de Ric. "Então, lindo." Ric sussurrou no cabelo de Blair enquanto massageava suas costas.

"Você está pronto para ele, bebê?" Ele empurrou seu pau duro no estômago de Blair.

"Estou mais do que pronto." Blair gemeu.

"Bom." Pres disse e bateu Blair duro em sua bunda, o som alto no quarto silencioso.

"Foda." Blair sussurrou no ouvido de Ric. Ric esfregou a bunda ardente de Blair e lambeu seu pescoço. "É uma sensação boa, não é mesmo, querido?" Ric cantarolou.

"Espalhe-o aberto, Sunshine." Pres disse e caiu para colocar a boca no buraco apertado de Blair.

"Oh deus." Blair gemeu quando Ric espalhou suas bochechas tão amplas como elas poderiam ir. Em seguida, a língua de Pres estava lá, não desperdiçando uma onça de tempo

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em gentileza ou graça. Ele mergulhou e espetou o buraco de Blair, forçando-o a ceder. Ele tentou empurrar o máximo de sua saliva quente neste canal apertado quanto podia.

Blair tentou debater, mas Ric fez o seu trabalho. Ele segurou Blair apertado em seus braços e enfiou os pés por cima dos seus ‒ espalhando-o amplo e mantendo-o aberto para o ataque de Pres. Pres pensou que Ric gostou disto tanto quanto Blair, porque o sacudir de Blair estava dirigindo seu pau duro diretamente no de Ric. Após Pres lamber e cutucar o buraco doce de Blair, ele clicou no topo do lubrificante e revestiu três dedos. Ele viu Ric massageando as nádegas de Blair enquanto sussurrando palavras doces em seu ouvido. Pres empurrou facilmente um dedo dentro e usou sua língua para lamber em torno do buraco estendido de Blair. Ele esperou até que ouviu Blair berrando no pescoço de Ric e rapidamente acrescentou um segundo.

Reserva de Pres estava escorregando. Ele sabia que não demoraria muito para que seu instinto dominante chutasse e ele violasse a bunda de Blair.

"Porra, preciso de você tão ruim. Você está tão apertado." Pres bombeou a bunda de Blair com dois dedos. "Vou viver em seu calor, querido." Ele enganchou o dedo médio em seu próximo golpe e sentiu Blair empurrar duro nos braços de Ric. "Foda. Faça isto novamente, Pres. Faça isto novamente." Blair implorou.

Pres enganchou o dedo novamente e pressionou contra o ponto doce de Blair em cada impulso. Blair enfiou a bunda mais alto no ar, e Pres levou sua outra mão e recompensou-o com outro tapa.

"Isso é certo. Coloque essa bunda gananciosa no ar para mim." Pres fodeu com o dedo até seu buraco estar ansiosamente sugando seus três dedos. "Você tem um buraco faminto, não é, puta? Pronto para o meu pau para fazer você gritar."

"Augghhh. Deuuuuuss. Pres, não me faça gozar. Ainda não, ainda não. Pare de falar.

Não pode gozar até que esteja dentro de mim. Fodidamente fique dentro de mim, Pres!" Blair gritou e mordeu Ric com força no peito.

"Foda!" Ric gritou e agarrou Blair apertado.

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"Oh, você está sendo um menino travesso." Pres falou gravemente baixo. "Você quer saber o que acontece às más putas que impõe ordens, meu doce Blair?" Pres ensaboou seu pênis com muito mais lubrificante do que o necessário e se estabeleceu seu peso sobre as costas de Blair.

Ele sabia Ric poderia levar todo o seu peso. Pres posicionou seu pênis em buraco de Blair e lhe deu um par de batidas de advertências em sua porta dos fundos. Ele se inclinou para sussurrar no ouvido de Blair. "Eu vou fazer você ser meu, bebê. Então, segure." Pres fez contato visual com Ric antes de passar o anel externo de Blair.

Ele fez uma pausa apenas por um par de segundos, tempo suficiente para Ric incentivar silenciosamente Blair para respirar e empurrar para fora, antes de deslizar todo o caminho até suas bolas estarem firmes contra a bunda agora vermelha de Blair.

Era a visão mais espetacular. Pres nunca esqueceu quão afortunado ele era capaz de ver os seus homens em êxtase desenfreado.

Blair soltou um gemido rouco baixo e fechou o traseiro apertado ao redor do pênis de Pres.

Porra, seu traseiro é como uma maldita boca.

"Porra." Pres rangeu os dentes. "Fooooda, você é fodidamente apertado."

"Pres, mova-se agora. Por favor. Preciso de você para se mover. Tão cheio." Blair disse em um sussurro gutural.

Pres manteve o rosto perto da boca de Blair para que ele pudesse ouvir cada maldição, louvor e promessa que fez enquanto transou com ele. Ele puxou seu pênis para fora metade do caminho e aliviou de volta, tentando deixar Blair se acostumar a estar cheio.

Blair soltou outro grito rouco, e Pres estava tendo dificuldade em manter seus quadris sob controle. Ele queria bater nele, queria fazê-lo gritar, e queria fazê-lo gozar.

Blair estremeceu entre eles, mesmo que o quarto parecia que tinha trinta e cinco graus.

"Ah... meu... Tão... Maldito... Pres, o que você está in..." Blair não conseguiu terminar ou sentenciar.

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As pernas de Ric eram largas o suficiente para que Pres pudesse abrir as pernas de Blair mais amplas e dar-se mais espaço para impulso.

"Pronto?" Ele lambeu a concha da orelha de Blair.

"Eu sou seu, amante." Blair apoiou a cabeça no peito de Ric e enfiou os braços sob os grandes bíceps. "Leve-me."

Pres estalou. Seu belo homem foi colocado para fora todo carente e sem-vergonha, implorando para ser reivindicado. Isso foi para o que Pres viveu. Este era quem ele realmente era.

Pres levantou e apoiou os braços em cada lado de um deles, tirou quase até a ponta, e bateu de volta no canal apertado de Blair, fazendo Blair empurrar seu pau duro em Ric. Pres viu Blair travar a boca para a parte carnuda do peitoral musculoso Ric, abafando seu grito.

Oh não, você não.

Pres puxou novamente e deixou a cabeça do pênis na borda do buraco de Blair. Ele agarrou um punhado de cabelo de Blair e puxou, fazendo boca de Blair destravar do peito de Ric. Ele inclinou a cabeça de Blair para o lado e rosnou em seu ouvido: "Eu quero ouvir cada fodido choro e grito que faz." Ele mordeu Blair em seu pescoço e bateu de volta para o túnel quente no ângulo perfeito.

Desta vez, Blair não hesitou em gritar dentro do quarto escuro.

"Melhor." Pres liberou o aperto em seu cabelo e calmamente facilitou seus dedos ao redor da garganta de Blair e apertou com força, ainda consciente da necessidade de Blair para respirar através de seu bater. Blair e Pres estavam de rosto colado, e Pres agredindo esta bunda bolha apertada com cada grama de energia que ele tinha.

O grunhir e ofegar eram um afrodisíaco para Pres, e levou-o até a parede para saber que seu empurrão estava causando a ambos os seus homens tanto prazer ao mesmo tempo.

O pau de Ric foi deliciosamente preso entre seu estômago musculoso e de Blair.

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Ele observou a mudança de expressão de Ric para puro prazer, e seus quadris perderam seu ritmo. Ric cerrou os dentes e pressionou a testa para Blair, deixando seu orgasmo fluir. Ric grunhiu através dele, liberando cordas de delicioso sêmen entre ele e Blair.

"Pres, Jesus." Ric arquejou.

Pres momentaneamente diminuiu seus quadris e abaixou-se para beijar Ric em sua boca frouxa. "Eu não terminei, querido."

"Você fantástico bastardo." Ric ofegou na boca de Pres.

Pres sorriu maliciosamente e apoiou-se de volta em seus braços. Seu pênis ainda estava duro como pedra; e ele não estava pronto para gozar ainda. Ele pegou a perna dobrada de Blair e deslizou até o lado de Ric, deixando Ric mantê-la presa com o braço. Blair foi espalhado amplo, seu buraco pulsando e chamando Pres para mais.

Blair deixou escapar um gemido sexy, e Pres comeu isto. Ele bateu de volta, indo bolas profundas, em seguida, mantendo suas estocadas rasas e profundas.

"Chora por mim, menino doce. Diga-me o quanto isto dói." Pres murmuravam contra o lado do rosto de Blair. "A dor é tão boa, não é?"

O corpo de Blair balançou em cima de Ric com cada assentada profunda que Pres lhe deu. Seus olhos cruzaram quando Pres bateu pressão constante em sua próstata. Seu corpo tremeu violentamente, e ele gritou para quem quisesse ouvir que ele estava gozando.

Pres subiu fora de Blair e assistiu as costas do garoto arquear como um felino. Blair deixou escapar um soluço de surpresa quando o primeiro jato de sêmen pousar no peito de Ric. Deixou cair o queixo ao peito e se engasgou com sua própria respiração quando jato após jato de sêmen misturou com o de Ric, mais uma vez enchendo o quarto com o cheiro pungente de sêmen e suor.

"Oh bebê. Espremendo a porra do meu pau." Pres gemeu. "Continue gozando, bebê.

Estou indo foder você através disso."

"Pres, o que diabos você está fazendo comigo?" Blair gemeu.

"Alegando você."

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Pres pôs-se de joelhos e voltou sobre seus calcanhares. Ele se recusou a dar qualquer tempo de recuperação para Blair. Ele agarrou os quadris de Blair e puxou-o de volta ao seu pau com força suficiente para fazê-los ambos gritar. Com Blair sentado firmemente em seu colo, seu corpo inerte caiu para trás contra o peito de Pres, e sua cabeça inclinada atrás e aterrissou em seu ombro. Pres virou-se e beijou o cabelo encharcado de suor de Blair. Seus lábios misturados sobre o rosto corado de Blair enquanto ele falava.

"Eu disse que ia transar com você até que me pediu para parar." Pres lembrou.

"Querido, pare. Por favor. Não aguento mais."

"Ah porra." Ric sussurrou do outro lado da cama.

"E eu lhe disse que quando me pedisse para parar..." Pres envolveu um braço ao redor da cintura de Blair para impedi-lo de fugir, e ficou na posição. "... eu disse que iria foder você mais duro." Pres mostrou os dentes e aniquilou a bunda de Blair novamente. O som de pele batendo pele ecoou bem alto por todo o quarto escuro.

Blair era como uma boneca de pano nos braços de Pres, e ele adorou. O corpo de Blair era seu para o que queria fazer com ele, e o conhecimento deste poder estava abastecendo o orgasmo pendente de Pres.

Os olhos de Blair foram fechados, as veias em seu pescoço inchadas e os dentes cerrados. Pres sabia que o corpo de Blair foi esmagado com sensações, rendendo ao seu ataque enquanto ele pendia-o do precipício superficial do delicioso prazer e dor feliz.

Pres sentiu a agitação familiar em suas bolas, mas ainda era um longo caminho fora.

Ele praticamente jogou Blair fora de seu colo e pulou em cima dele, antes que pudesse apressar-se embora, porque com certeza tentou.

Pres segurou Blair na cama e, lentamente, recuou em seu interior neste momento, saboreando a sensação de formigamento na espinha ‒ de entrar em seu homem. Ele gentilmente moveu o cabelo molhado fora da testa de Blair e beijou-o com ternura lá, lambendo-lhe a língua para saborear o suor que escorria por sua têmpora.

"Tão bonito." Pres sussurrou.

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"Não é possível demorar mais, Strawberry." Blair raspou em seu sotaque áspero talhado e Pres pensou que era além de hipnótico. Mas assim mesmo, sua bondade angelical foi logo substituída pelo pequeno homem diabo em seu ombro, e Pres inclinou seus quadris e dirigiu duro, procurando aquele lugar em fazer Blair implorar para ele parar de novo.

Pres tinha os olhos fixos em Ric agora, a provocá-lo com o show de bater a bunda de Blair, enquanto lambia os lábios para ele. O pau de Ric estava crescendo enquanto ele deitava lá se acariciando.

Blair olhou para Ric, e em um sussurro rouco, ele gemeu: "Bear, por favor."

Pres assistiu Ric rastejar até Blair e sussurrar algo que Pres não podia ouvir. Ele desacelerou seus quadris, mas ainda estava dirigindo em profundidade, o orgasmo cada vez mais próximo com cada grito Blair fez. Quando Ric movimentou e se estabeleceu atrás de Pres, ele sabia exatamente o que Ric estava fazendo. Ele ouviu o som familiar da garrafa de lubrificante clicar aberta.

"Ric, seu filho da puta." Pres rosnou e empurrou profundamente na bunda quente de Blair.

"Augh!" Blair gritou.

Os braços fortes de Ric bateram Pres em cima de Blair. Ele montou as pernas de Pres, tornando impossível para Pres empurrar com o corpo musculoso de Ric pressionando-o para baixo.

"Quem está sendo impertinente agora, hein?" Ric brincou ao sugar na orelha de Pres.

"Saia de mim. Ele é meu." Pres levantou a cabeça e virou-se para Ric. "Eu adoro quando você fica assim, bebê. Todo louco com o poder. Fodidamente me excita." Ric disse, ainda segurando Pres para baixo.

"Bear." Blair lamentou.

"Eu tenho você, menino doce." Ric respondeu.

Ric ensaboava um dedo com lubrificante.

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"Sua bunda doce é minha esta noite." Pres tentou injetar um pouco de raiva em sua voz, mas saiu como um gemido patético. Com Ric em cima o controlando, seu próprio pênis latejante ainda enterrado em Blair, e Blair ainda chorando de alívio, o orgasmo de Pres foi movimentando-se à superfície a uma velocidade rápida, e não havia absolutamente nada que pudesse impedi-lo.

"Cara. Para baixo. Bunda. Para cima.". Ric bateu essas palavras no ouvido de Pres bem antes de dirigir um dedo grosso no fundo da bunda de Pres.

Pres instintivamente apertou a bunda em todo o dígito imponente e abraçou Blair com força por trás. "Estou gozando, amante. Eu estou gozando."

"Pres, maldito, goze! Fodidamente encha-me!" Blair gritou.

Ric torceu o dedo e empurrou duro no local de Pres. Traseiro de Pres convulsionou em torno desse dígito grosso, e ele deixou seu orgasmo romper.

"Fooooda." Os quadris de Pres não se mexeram. Ele só deixou a erupção bombear seu quente sêmen na bunda de Blair.

Ric manteve em rotação com o dedo e lentamente bombeando dentro e fora do traseiro apertado de Pres enquanto seu orgasmo aliviou ao fim. Pres sentiu Ric esfregar suas costas antes de puxá-lo fora do corpo mole de Blair. Blair virou de costas e estendeu os braços para fora, deixando seu peito subir e descer.

"Eu nunca vou voltar a andar." Blair suspirou. "Jesus Cristo, Strawberry. Como diabos você tem a resistência de uma estrela de futebol da escola?"

"Muitos anos de masturbar-me sozinho no escuro." Pres sussurrou. "Então, agora, quando estou dentro de você, ambos de vocês, e eu posso ver seus rostos lindos, algo em mim se encaixa, e não quero que isto nunca termine."

Blair e Ric cercaram seu amante. Eles o abraçaram, beijaram, e sussurram: "Eu amo você." até Pres estar agarrando-os novamente.

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EPÍLOGO Seis meses depois

"Querido, como diabos você pode assistir essa merda? Desligue-o." Pres disse, tirando os óculos desde que tinha tomado seus contatos fora. Ele fechou o laptop e estendeu a mão sobre a cama larga para desligar a lâmpada. "É engraçado. É por isso que eu assisto-o." Blair respondeu e roubou o controle remoto antes de Pres poder agarrá-lo e desligar a estação da televisão sessenta polegadas montado na parede do quarto.

"Que imbecil reality show é esse, afinal? Donas de casas desesperadas trocam de maridos enquanto dirigindo um caminhão de alimentos através do deserto em uma caçada para ganhar o seu casamento do sonho?" Pres murmurou.

"Oh, muito engraçado. Por que você foi mal humorado durante toda a noite? Como foi indo sua opinião? Eu vi a inauguração para o restaurante no jornal, e parecia muito legal."

Blair subiu o corpo de Pres e colocou a cabeça em seu peito.

Pres soltou um suspiro suave. "A revisão foi bem. Eu vou dar-lhe quatro estrelas. O proprietário foi tão feliz que ele provavelmente vai dar-nos jantares grátis por um ano. Quer ir para lá e comer neste fim de semana?" Pres beijou a testa de Blair.

"Sim. Parece-me bom." Blair disse em torno de um bocejo. "Sábado funciona melhor, porque eu estou indo para a sua mãe no domingo e mostrar-lhe a forma de assar chouquettes12 para seu clube do livro."

"Isso é doce." Pres disse e puxou Blair todo o caminho em cima dele. Durante vários minutos, eles apenas se olharam. "Eu te amo todo o caminho até a lua e de volta, querido."

12

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"Eu sei, Strawberry." Blair se inclinou e beijou Pres com tanto amor que fez seus dedos enrolar e seu pau endurecer. O beijo durou vários minutos, até eles ouvirem o sinal sonoro do alarme da porta da frente para o seu apartamento.

"Ele está em casa." Blair sussurrou na boca de Pres. "Seja gentil com ele, por favor."

"Eu não faço promessas." Pres olhou para Blair seriamente.

Ric entrou em seu quarto e deixou cair sua bolsa sobre a mesa no canto. A metade inferior do seu longo cabelo castanho pendurado dos ombros, enquanto a frente foi puxado para trás em um rabo de cavalo.

Ric soltou um suspiro cansado. "Ei, pessoal." Ele disse, enquanto se despia para tomar um banho rápido.

"Oi, Bear. Como tem ido sua cirurgia?" Blair perguntou dos braços de Pres.

Ric sorriu. "O tumor foi removido com sucesso. A pequena Katie vai crescer para viver uma vida plena e ativa."

Blair tentou levantar-se para abraçar Ric, mas Pres o segurou, não deixando se mover.

"O que é isso, Pres?" Ric olhou para ele.

"Você sabe o que é." Pres olhou de volta. "É melhor não ser o que eu acho que é, porque não estou indo para essa merda de novo, e estou muito fodidamente cansado de qualquer maneira." Ric bufou, virando-se para ir ao banheiro.

"Eu pensei que a parceria com o Dr. Brown lhe permitiria ter melhores horas em casa, mas no último par de meses, nós quase não vimos você, Ric." Pres reclamou e pulou para acompanhar Ric até o banheiro.

Blair sentou-se na cama, puxou as pernas para cima, e colocou os braços sobre os joelhos. Deixou cair o queixo ao peito e soltou um suspiro deprimido.

Ric abriu as torneiras do chuveiro, sem se preocupar em responder a Pres.

"Você vai fodidamente me ignorar, Ric? Como se eu estivesse incomodando, ou que você não dá a mínima para mim... ou os sentimentos de Blair? Cada maldito dia em que você Página 293

sai antes de qualquer um de nós, e se arrasta em seu traseiro de volta aqui depois de onze ou mais tarde da noite. Inferno, às vezes você nem mesmo volta para casa. Você está cansado o tempo todo. Você não está mais nesta relação?" Pres gritou através das portas de vidro do chuveiro, enquanto assistia a cascata de água quente sobre a cabeça de Ric, fazendo seu cabelo longo, bonito deitar tentadoramente sobre suas onduladas costas.

"Caras, não briguem, por favor!" Blair gritou do quarto. "Strawberry, deixe-o sozinho.

Ele está exausto."

"Quieto, Blair!" Pres redarguiu da porta do banheiro, para que ele não tivesse que ouvir a sua atitude razoável ‘corta-lhe alguma folga’.

"Eu sei que você está exausto, e isso está me matando." Pres baixou a voz e ficou bem fora das portas de chuveiro. "Eu não suporto ver você tão cansado, Sunshine. Eu preciso de você... Nós precisamos de você. Eu sei que você é um cirurgião incrível e salva vidas. Tudo o que peço é que você deixe seus homens lhe dar o amor que precisa às vezes." Pres assistiu Ric erguer ambos os braços sobre o azulejo e deixar a água bater no pescoço tenso.

"Sinto muito." Ele finalmente ouviu Ric dizer baixinho.

O coração de Pres rachou. Ele tirou sua cueca preta, entrou no chuveiro quente, e começou a massagear os ombros de Ric. Ouviu-o soltar um gemido satisfeito e pressionar a testa contra a parede, deixando Pres amá-lo.

"Deus, bebê. Você tem nós em todos os lugares." Pres disse, beijando o ombro de Ric. "Isso está me machucando, Sunshine."

"Eu sei." Ric raspou. Ele virou-se e puxou Pres nele e esmagou seus lábios sobre os dele. Eles se beijaram tanto tempo que a água começou a virar morna. "Sinto muito, querido.

Deus, eu sinto falta o inferno fora de ambos vocês. Eu juro que sinto. Acho que estava tentando provar alguma coisa com o Dr. Brown, que não preciso provar em primeiro lugar.

Hoje à noite ele me disse em ir para casa e não voltar até a próxima semana. Estamos mudando as rotações de cirurgia, também." Ric enterrou o pescoço na garganta de Pres.

"Então, eu vou estar em casa muito mais."

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Pres sorriu largo e lambeu a boca de Ric sedutoramente. Ele tinha certeza de que o seu homem não estava a fim de uma transa dura, mas sabia o que iria ajudá-lo a relaxar. Ele abraçou Ric perto dele e lambeu-o atrás da orelha antes de sussurrar: "Eu te amo, bebê, e quando eu estou sentindo sua falta, eu não sei como funcionar." Ele lambeu e beijou Ric um pouco mais. "Perdoe-me por reclamar nos últimos dias."

"Não se desculpe. Você estava certo. Não é só você e Blair em um relacionamento. Eu preciso estar aqui para vocês, também. Estes últimos dois meses têm sido difíceis, e sinto sua falta prá caramba, bebê." Ric espremeu Pres a ele.

"Deixe-me cuidar de você." Pres disse.

Era uma ordem, não um pedido. Pres abaixou de joelhos e suavemente acariciou as coxas de Ric. Ele acariciou seu rosto nas bolas de Ric e lambeu o saco carnudo, deixando-os rolar no rosto antes de sugar um em sua boca e depois o outro.

Ric abriu as pernas mais amplas para que Pres pudesse chegar a um ângulo melhor.

Ele agarrou a parte de trás da cabeça de Pres e preguiçosamente acariciava seu cabelo.

Ric deixou cair à cabeça para trás contra a parede do chuveiro quente. "Droga, bebê.

Fodidamente precisava disso tanto."

O próprio pênis de Pres estava duro e dolorido. Ele levou uma das mãos e começou a empurrar o seu próprio pênis com movimentos rígidos rápidos, sem querer prolongá-lo. Ele queria gozar com Ric. Pres sabia que Ric não tinha tido qualquer liberação sexual em vários dias, e pela forma como suas coxas tremiam ao seu toque, não ia demorar muito.

Pres subia e descia no comprimento quente de Ric, engolindo cada centímetro que ele tinha. A água escorria do peito de Ric e pousou em seu pênis, fazendo Pres sedento e necessitado de lamber cada gota. Ele podia ver Ric lutando para adiar o orgasmo, mas Pres não estava tendo isto. Ele levou seu dedo molhado e circulou a ponta do mesmo em torno do buraco de Ric.

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Ric contraiu duro. "Mmmmm. Foda. É uma sensação boa. Dê-me mais. Faça-me gozar na sua boca." Ele gemeu.

Pres manteve o pau de Ric firmemente plantado em sua garganta e empurrou o dedo no buraco doce, imediatamente apontando para a glândula de Ric. Ric soltou um longo rosnado do fundo de seu peito enquanto seu pau explodiu na boca quente de Pres. Pres rapidamente engoliu tudo de seu amante.

O apertado o punho de Pres voou sobre seu próprio pênis. Ele pressionou o polegar em sua fenda xixi e contraiu duro, pulverizando seu sêmen sobre sua mão, deixando um pouco disso lavar com água corrente.

Ele sentiu Rick puxando seus braços. "Deixe-me provar." Ric gemeu.

Pres pegou a mão dele e limpou um pouco do seu restante sêmen para os lábios entreabertos de Ric e inseriu sua língua revestida de sêmen profundo na boca de Ric. Ric chupou duro e perseguiu todos os seus sabores combinando que Pres tinha agarrado aos seus lábios, dentes e língua. "Obrigado." Ele sussurrou contra a bochecha de Pres. "Dói muito quando você está chateado comigo. Vou fazer melhor, eu prometo."

"Eu sei, Sunshine. Eu também te amo." Pres saiu do chuveiro. "Agora deixa levá-lo para a cama. Tenho certeza de que Blair quer que voltemos lá com ele agora."

"Como ele tem estado?" Ric perguntou enquanto enxugando.

"Sentindo sua falta também. Mas você sabe que ele é o seu maior fã. Ele está me dando o inferno por ter vindo sobre você esta semana."

Ric sorriu presunçosamente para Pres. Pres pegou a toalha de mão, enrolou-a e bateu Ric na bunda com ela, fazendo-o pular e correr para fora do banheiro rindo. Ele correu atrás dele e viu Ric saltar em cima da cama e pegar Blair, jogando-o na frente dele como um escudo.

"Oh, isso não é justo." Pres sorriu.

"Você sabe que ele vai me proteger. É melhor recuar." Ric riu.

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Pres e Ric racharam de rir ao ver a expressão perplexa de Blair. Ele provavelmente esperava que eles saíssem do banheiro ainda amaldiçoando uma tempestade.

"Apague as luzes, e obtenha sua bunda sexy na cama, Prescott." Ric ordenou.

Ric puxou Blair para ele e beijou-o com ternura. Ele explicou-lhe que estava de férias e indo reduzir as cirurgias para passar mais tempo com eles em casa. Ric desculpou-se entre beijos enquanto baixando seus corpos para o calor da Califórnia em sua cama King Size.

"Estou tão feliz, Bear. Eu estava preocupado com você, e estava preocupado com Pres."

Blair disse quando ele se aconchegou sob a axila de Ric e girou o dedo em torno de um dos longos, molhados cachos de Ric pendurados sobre seu ombro.

Pres deslizou sob as cobertas e situou-se perto de Blair. Ele passou sua longa perna sobre o quadril de Blair e apertou um beijo suave a sua têmpora. Os três sempre se encaixavam tão maravilhosamente juntos.

"Nós vamos ficar bem, menino doce. Eu vou estar por aqui tanto, vocês vão ficar doentes de mim." Ric riu.

"Impossível. Isso nunca vai acontecer." Blair disse. "Eu não sei o que teria feito se você tivesse continuado desaparecido de casa o tempo todo." "Às vezes eu vou precisar da minha cabeça tirada da minha bunda. Para isso é o que é Pres. Ele faz estragos em meu coração, como uma tempestade no mar." Ric disse baixinho.

"Com cada tempestade, haverá depois a luz do sol." Pres respondeu.

Blair riu entre eles. "Tempestade e sol... então o que isso faz de mim?" Blair perguntou.

"O arco-íris." Ric e Pres responderam em uníssono.

FIM

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