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PERFIL
2014
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2015
APRESENTANDO o CETRANS
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O CENTRO DE EDUCAÇÃO TRANSDISCIPLINAR – CETRANS, criado em 1998, é uma referência na trajetória da Transdisciplinaridade no Brasil. Sua ação tem se consolidado através de publicações relevantes que promovem a cultura transdisciplinar e de múltiplas atividades educacionais realizadas por seus membros brasileiros e estrangeiros. O sentido de sua existência é promover práticas reflexivas, formação de formadores e pesquisa sobre a epistemologia, a metodologia, a ontologia transdisciplinar, bem como a subsequente criação e implementação de projetos fundamentados nesta visão. O CETRANS atua em diferentes áreas do conhecimento e do trabalho, considerando as inter-relações existentes entre elas.
UNIDADES DE AÇÃO - UAs
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UA Comunicação: tem como função zelar pela identidade do CETRANS, pela divulgação e disseminação de suas ações e promover a interatividade com seu público alvo, acadêmico ou não. Este trabalho se desenvolve através de encontros presenciais e das ferramentas midiáticas e do Boletim Interativo – BI, publicado a cada estação do ano:
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UNIDADES DE AÇÃO - UAs (cont. )
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UA Comunidade: tem como função zelar pela credibilidade e finalidade do CETRANS, manter vivos a atitude e o espírito de convívio formuladas nos Parâmetros Normativos, promover o acolhimento e o entrosamento de seus membros e convidados, estimular e potencializar a participação destes e de pessoas interessadas em TD, instigar a adesão de novos membros. Este trabalho se desenvolve através de dinâmicas presenciais e virtuais.
UA Formação: tem como função promover atividades que impulsionem o processo formativo e coformativo de seus membros e de pessoas interessadas em TD. Busca explorar os temas abordados de forma a articular razão sensível (imaginação e sentimentos), razão experiencial (experiências passadas, presentes e futuras); razão formal (conceitos, teorias e conteúdos) e disseminar a pesquisa, a atitude e a práxis TD na academia e fora dela.
UA Gestão: a gestão do CETRANS se dá em duas dimensões: a de primeira e a de segunda ordem. Assim esta UA, por um lado, tem como função organizar, planejar, controlar e dinamizar as ações das UAs e do CETRANS, de modo que estas se concretizem com fluidez e, por outro, tratar da harmonização do sistema com seu ambiente, a inclusão do observador, sua estrutura autológica e seus processos de auto-organização e de autopoiesis.
UA Publicação: tem como função viabilizar a publicação em português de livros relevantes para a compreensão e aplicação da epistemologia, metodologia e ontologia transdisciplinares seja de autores nacionais ou estrangeiros.
DECLARAÇÃO FILOSÓFICA das UAs
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Enquanto coordenadores das cinco UAs do CETRANS - Comunicação, Comunidade, Formação, Gestão e Publicação acreditamos que as ações que realizamos são significativas para a divulgação e disseminação do conhecimento TD. Também reconhecemos que é apenas através da participação de seus membros que o CETRANS se torna uma realidade viva.
Dentro de nossas funções específicas, temos nos engajado na tarefa de pensar e refletir o CETRANS, planejar em conjunto e concretizar ações que possam fazer sentido a partir de uma perspectiva transdisciplinar, e que favoreçam transformações tanto em nós mesmos, como no âmbito de ação em que atuamos, o que demanda, muitas vezes, desapego de nossa pequena liberdade em nome da liberdade da nossa alma e do nosso espírito.
Somos coordenadores das UAs atualmente, porque acreditamos que, algumas pessoas, quando movidas por um ideal comum e munidas de um espírito inovador, crítico e criativo, são capazes de desenvolver um trabalho fecundo, ter um compromisso para a ação com o reconhecimento e a compreensão da interdependência das diferentes dimensões da realidade.
Através de uma atuação articulada membros/coordenação, o CETRANS pode cumprir sua função enquanto um centro de educação transdisciplinar, tanto no cenário brasileiro como no internacional e atualizar suas utopias pragmáticas. Coordenadores das UAs CETRANS
PARÂMETROS NORMATIVOS
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Mesmo não se constituindo como personalidade jurídica, os membros do CETRANS elaboraram um documento nomeado Parâmetros Normativos, que define o âmbito de ação e orienta a gestão do CETRANS. A cada ano, no mês de novembro, os Parâmetros Normativos são revistos e aprovados na Assembleia Geral de Membros e estão disponíveis no endereço: http://cetrans.com.br/cetrans/parametros-normativos/ Os Parâmetros Normativos estão assim constituídos: Seção
I - Da Comunidade, Objetivos e Membros
Seção II - Dos Recursos Financeiros Seção III - Da Participação de Membros Seção IV - Da Interação da Comunidade CETRANS Seção V - Da Gestão das UAs
PILARES da METODOLOGIA TD
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A metodologia TD se apoia em três pilares: Complexidade palavra que já surge ligada à Teoria dos Sistemas. Cada sistema complexo é um conjunto de elementos organizados que tem um comportamento e cumprem uma finalidade. A ideia de conectividade, relação, interdependência, retroalimentação, incerteza estão sempre presentes em um sistema que é complexo. Cada sistema também depende do comportamento de cada um de seus elementos. Ao ver, perceber, analisar e nos interarmos das dinâmicas de um sistema, compreendemos além do sistema, a nós mesmos. A concepção que se tem de um sistema depende da episteme do observador. Níveis de Realidade: Basarab Nicolescu escreve que se nos perguntássemos o que é realidade, teríamos tantas respostas quanto os habitantes do Planeta. Contudo, podemos afirmar que a realidade é multireferencial e multidimensional. Em se tratando de realidade macrofísica que acessamos através de nossos cinco sentidos, ou daquelas que ser referem às operações mentais, psíquicas ou emocionais que nos constituem, ou às representações mítico-simbólicas das mais diversas culturas ou de nossa interioridade, ou mesmo do Real, daquilo que nos transcende, estamos sempre face ao milagre e mistério de nos reconhecermos em nossa humanidade. Lógica do Terceiro Incluído é uma lógica triádica. Em sua dinâmica, a partir de um par de opostos, ela permite a emergência um novo termo, que em um nível superior gera uma unidade. Este mecanismo dinâmico, de dualismo antagonista permite a aparição do ainda não manifestado.
INTER e TRANSDISCIPLINARIDADE
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A interdisciplinaridade é uma forma de produção de conhecimento, uma postura intelectual face à natureza complexa da realidade. Ela transfere métodos de uma disciplina para outra, acredita na existência de um telos, de um pensamento teórico que se prolonga numa práxis científica, se caracteriza por gerar constantes dúvidas e por isso está em permanente transformação. A interdisciplinaridade promove a coexistência de diferentes de sistemas de representação. Dada a dinâmica relacional que a Inter instiga, seu estatuto ontológico, seus princípios éticos, suas regras de comportamento, seus modos de se relacionar com o humano e com a Natureza e seu movimento de ultrapassar fronteiras semânticas, ela favorece sobremaneira o exercício da TD. A transdisciplinaridade, como o prefixo ‘trans’ indica, diz respeito àquilo que está ao mesmo tempo entre as disciplinas, através das diferentes disciplinas e além de qualquer disciplina. Seu objetivo é a compreensão do mundo presente, para o qual um dos imperativos é a unidade do conhecimento. O exercício efetivo da TD exige a imputação de conceitos do pensamento complexo, a compreensão da multidimensionalidade da realidade e a sua instrumentalização demanda a utilização de lógicas não binárias.
PRAGMATISMO TD
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Assim como a TD, o Pragmatismo Transdisciplinar/ P–TD é um acontecimento apropriador, no sentido daquilo que é originário, que já estava presente, mas ainda não pensado, não conceitualizado. Este acontecimento é um momento dado, é uma possibilidade aberta, e cabe a cada um aceitá-la ou não. Este chamado é silencioso, não nos dá nenhuma explicação, nenhuma resposta. Ouvimos este chamado quando estamos desapropriados da ocupação da cotidianidade. A dificuldade que se coloca é que tal chamado se nos apresenta como algo estranho, apesar de ter sua origem no mais profundo de nós mesmos, na verdade: é o nosso si mesmo que nos chama. Ele nos chama para o nosso verdadeiro lugar, onde já pertencemos e nos convoca e provoca para um ato criativo. Ser fiel a este chamado é uma decisão. Imaginar o que seria um pragmatismo de natureza TD a partir de um corpo paradigmático TD requer pensar que lógicas, arte, referenciais cognitivos e instrumentos heurísticos poderiam levar o exercício da dimensão trans à sua máxima plenitude, sem o qual o sentido deste pragmatismo não emergiria. Todavia, esta conjuntura estrutural não pode ser confundida com uma receita ou com um check list, pois ela demanda uma afinação, uma contextualização e uma articulação consoante com a realidade que a demandou.
PRAGMATISMO TD (cont.)
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A lógica deste pragmatismo se instala dentro de uma dinâmica fluida, não binária, que tem como próprio de si a contradição e o paradoxo, inferências transdutivas e abdutivas, dinâmicas de potencialização e atualização, com seus estágios intermediários de semi-potencialização e de semi-atualização como preconiza Lupasco. Essa lógica tem como função clarificar nossas ideias e elucidar as consequências das nossas escolhas, forjar e reformular nossas concepções, crenças, hábitos e ações, como preconiza Peirce. Os referenciais cognitivos capazes de nutrir o P–TD têm como morada: a humanização da ciência, a multidimensionalidade da realidade, a imaginação, a emergência do sujeito, a fenomenologia no seu nível ontológico existencial, a Arte como expressão do Ser, o inefável e o Sagrado. Dentre os instrumentos heurísticos deste pragmatismo encontram-se: modelos operativos; pragmatismo processual: experiência, reflexão e ação; alternância tripolar: razão sensível – experiencial – formal; Arte como contraposição à técnica. O sentido como destino, direção, orientação, sentimento, significado e viabilidade, que promove o P–TD emerge do sentimento de falta, da busca da plenitude. Ele é engendrado através das mortes sucessivas como transformações, da percepção e emancipação pela Beleza e pelo Belo, bem como pela possibilidade de vir a Ser. P–TD assim concebido opera em sistemas de alta complexidade, que precisam se superar a si mesmos.
TD e PROCESSO
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Para a TD todos os processos são um sistema de contradições. Eles endereçam o problema de forma que toda a resolução jamais será alcançada por uma síntese. O processo de contradição é visto como o motor que organiza, coloca em movimento, amplia a compreensão e abre o espaço para a emergência do novo. Nesta concepção, a lógica clássica não é uma visão a partir da qual outras lógicas são julgadas, mas sim um subproduto das demais lógicas que são igualmente uteis para a percepção, interpretação e compreensão dos processos. Para a TD toda a situação é vista como um ponto da modalidade da contradição. O processo na TD é visto como uma criação, um devir. Ele induz uma categoria de valorização do sujeito e a relação com seus hábitos, seu pensar, seus gestos e, também, seu corpo. Para a TD os processos se dão em diferentes Níveis de Realidade e estão inscritos em uma contínua e inexorável relação com a temporalidade – finitude/ infinitude – com a informação e a energia.
TD e SUSTENTABILIDADE
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Este tema trata das relações da existência. A aplicação da TD e da sustentabilidade têm efeitos éticos, políticos, sociais e estéticos. Ele invoca, evoca, provoca e convoca um caminho que se abre a partir de um novo horizonte onde os conceitos de liberdade, contexto, espontaneidade, espiritualidade são revisitados de forma a se aproximar cada vez mais, sem nunca atingir, aquilo que é mais próprio em um dado momento.
A arte de aliar TD e Sustentabilidade remete à arte da escuta que trata de uma unidade escondida, subjacente, que está lá. Uma abordagem que se distancia do pensamento cognitivo e apenas se aproxima do pensamento intelectivo não dá conta da complexidade inscrita na arte da sustentabilidade, uma vez que ela exige a interrelação Níveis de Realidade/Níveis de Percepção e Pragmatismo TD.
TD e ABERTURA para o TRANSCULTURAL
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O diálogo transcultural compreende três ordens: a mítica-simbólica, a lógica-epistêmica e a do impensável e do indizível.
Segundo Robert Vachon, a ordem mítico-simbólica refere-se à expressão, à experiência e trata do mito, dos símbolos, da fé, das crenças e convicções, do rito e do culto. A ordem lógico-epistêmica refere-se à ordem da interpretação da experiência e diz respeito ao logos, ao conceito, à razão, à ciência. A ordem do impensável e do indizível refere-se ao pneuma e ao sagrado, ao mistério que não é redutível a um enigma e nem a um estado psicológico.
Na visão TD, o transcultural corresponde à partilha de certas invariantes humanas que estão presentes em todas as culturas como conjunturas estruturantes delas, mas não em seus conteúdos e explicitações. Isso implica em evitar sincretismos que reduzem, encobrem e ou anulam suas identidades.
TD na SALA CETRANS
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O CETRANS promove na Sala CETRANS atividades mensais que favorecem o processo formativo continuado de seus membros e de pessoas interessadas em TD. Estes são momentos de apresentação presencial ou virtual de um tema específico por um palestrante convidado seguido de reflexão e diálogo, além de trocas espontâneas entre os presentes.
Nestes encontros são convidadas pessoas dos mais variados campos do conhecimento que são movidas por uma investigação rigorosa, por experiências profissionais ou por aguda sensibilidade artística ou espiritual. Elas colaboram para a exploração e disseminação de teorias, conceitos, epistemologia, metodologias, ontologia e endereçam desafios fundamentados na TD.
TD na SALA CETRANS (cont.)
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Encontros TD, abertos e gratuitos, ocorrem no último sábado de cada mês. Nesta ocasião, um saboroso café da manhã é oferecido a todos, sendo uma oportunidade para uma convivência afetuosa e rica que favorece a formação de uma rede TD que tem se mostrado promissora.
Atividades de Membros são oferecidas regularmente e com propósito de criar, ampliar e cultivar a complexa constelação da cultura TD.
Temas foco neste período: TD e o Sagrado; O Sentido da Vida; TD e Filosofia; TD e Sustentabilidade; Rede Transdisciplinar Intergeracional – Rede TIG.
TD em PROJETOS
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Como conceber um projeto fundamentado na TD? Poderíamos dizer que ele e, em alguma medida, procura: i. considerar a vida como seu ponto de partida ii. estar contextualizado à sua realidade iii. criar condições para a emergência do sujeito iv. ampliar a compreensão da noção do Sentido v. ter uma clareza do desafio e uma definição colaborativa do mesmo vi. integrar os pilares da metodologia transdisciplinar no processo vii. possibilitar a mudança do paradigma da percepção da realidade e do real viii. ser auto, hetero e ecoformativo ix. promover coformação, fertilização cruzada e sinergias de inovação x. ser coerente e congruente xi. ter uma boa gestão de primeira e de segunda ordem xii. conceber e aplicar a avaliação coformativa
Labirinto de Chartres
ENCONTRO de MEMBROS IV Encontro de Membros
17 V Encontro de Membros
O Encontro de Membros do CETRANS acontece uma vez ao ano e tem como finalidade a ampliação da cultura TD, o aprofundamento do processo formativo dos seus membros, a troca de experiências e a convivência amigável e generosa dos sujeitos envolvidos. Cinco encontros foram realizados; o sexto e sétimo encontros já estão programados para os anos 2014/ 2015, respectivamente. 2014/maio - VI Encontro Tema: TD e Sincronicidade - A Questão da Metafísica. Local: Minas Gerais/ Gonçalves 2013/maio - V Encontro Tema: Pragmatismo TD? Local: São Paulo/ São Francisco Xavier 2012/março - IV Encontro Tema: TD e esta Estranha Ideia do Belo Local: Sítio Pouso Alegre - Porto Feliz 2011/março - III Encontro Tema: Linguagens Transdisciplinares Local: Sítio Pouso Alegre - Porto Feliz 2010 /fevereiro - II Encontro Tema: Contradição e o Sagrado Local: Fazenda dos Jatobás. Pardinho 2008 /fevereiro - I Encontro Tema: Reestruturação do CETRANS Local: Grande Hotel - Campos do Jordão
BOLETIM INTERATIVO - BI
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O Boletim Interativo - BI do CETRANS, sazonal, tem como objetivo comunicar às pessoas interessadas e seus membros as as ações de natureza TD realizadas nos três meses que antecedem o o início de cada estação do ano: primavera, verão, outono e inverno. Desde de 2009, 18 números já foram editados e e estão disponíveis no site: http://cetrans.com.br/comunicacao/boletim-interativo/
As sessões que compõem o BI são: Cetrans Hoje Notas & Informação Um Ponto de Interesse Unidades de Ação UA Comunicação UA Comunidade UA Formação UA Gestão UA Publicação Agenda de Atividades Espírito Transdisciplinar
PUBLICAÇÕES - Alguns títulos
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BARROS, V M B e outros. Educação e Transdisciplinaridade. Brasília: UNESCO, www.UNESCO.ORG.BR BIÉS, J. O Caminho do Sábio. São Paulo: Editora TRIOM, 2001. BRENNER, J. Lógica na Realidade. São Paulo: Editora TRIOM, 2012 CACCURI, A. Livro N-1. São Paulo: TRIOM, 2012 CHENG, F. Cindo Meditações sobre a Beleza. São Paulo: TRIOM, 2013. DOMINGUES, I. O Continente e a Ilha. - duas vias da filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 2009. DOMINGUES, I. (org). O Conhecimento e a Transdisciplinaridade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. DURAND, G. Ciência do homem e tradição. São Paulo: Editora TRIOM, 2008. FRIAÇA, A. e outros (org). Educação e transdisciplinaridade III. São Paulo: Editora TRIOM, 2005. GROUPE 21 (org.). O homem do futuro: um ser em construção. São Paulo: Editora TRIOM, 2002. HESCHEL, A. J. Quem é o homem. São Paulo: Editora TRIOM, 2010. NICOLESCU, B e BADESCU, H. (org) Stephane Lupasco - o homem e a obra. São Paulo: Editora TRIOM, 2001.
PUBLICAÇÕES - Alguns títulos
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NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: Editora TRIOM, 2001. NICOLESCU, B. O que é a Realidade? São Paulo: TRIOM, 2012 PAUL. P. Formação do sujeito e transdisciplinaridade. São Paulo: Editora TRIOM, 2009. PAUL, P. Saúde e Transdisciplinaridade. São Paulo: EDUSP – Editora da Universidade de São Paulo, 2013. PHILLIPI JR, A. e outros (direção). Interdisciplinaridade em Ciência, Tecnologia & Inovação. São Paulo: Editora Manole, 2011. PINEAU, G. Temporalidades na formação. São Paulo: Editora TRIOM, 2004. RANDON, M. O pensamento transdisciplinar e o real. São Paulo: Editora TRIOM, 2000. SOMMERMAN. A. e outros (org). Educação e transdisciplinaridade II. São Paulo: Editora TRIOM, 2002. TROCMÉ-FABRE, H. A linguagem do vivente. São Paulo: Editora TRIOM, 2009. TROCMÉ-FABRE, H. A Árvore do saber aprender. São Paulo: Editora TRIOM, 2004. TROCMÉ-FABRE, H. Nascemos para aprender. São Paulo: Editora TRIOM, 2006 TROCMÉ-FABRE, H. Reinventar o ofício de aprender. São Paulo: Editora TRIOM, 2010. WASSERSTROM, S. M. Religião além da religião. São Paulo: Editora TRIOM, 2004.
COLABORADORES Basarab Nicolescu nicol@club-internet.fr Patrick Paul docppaul@wanadoo.fr Gaston Pineau gaston.pineau@univ-tours.fr Pascal Galvani pascal_galvani@uqar.qc.ca Ubiratan D´Ambrosio ubi@usp.br Patrick Loisel patdalla@me.com Edson Tani edsontani@terra.com.br Luiz Carlos Mendonça de Barros lcmb2@terra.com.br Roberto Alfredo Pompeia rpompeia@usp.br Amâncio Friaça amancioa@astro.iag.usp.br Alexandre Leone alexleone@terra.com.br Joseph Brenner joe.brenner@bluewin.ch Hélene Trocmé-Fabre htf2@club-internet.fr
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MEMBROS
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Adriana Caccuri
adriana@studiumonline.com.br
Alessandro Faria
alessandro.faria@gmail.com
Alfredo Feres
alfredo.feres@gmail.com
Almir Paraca Cardoso
almirparaca@uol.com.br
AmĂŠrico Sommerman
americosommerman@uol.com.br
Ana Karina de Sousa
kareninasousa@gmail.com
Cleo Busatto
cleo@cleobusatto.com.br
Christie Ballerini Portela christie@nortus.com.br Ferreira Dalva Alves
dalva_alves@hotmail.com
Daniel JosĂŠ Silva
daniel@ens.ufsc.br
Deyse Deliberato
deyse_deliberato@uol.com.br
Elisabete Saporiti
elisa.saporiti@terra.com.br
Erica Gallucci
erica.gallucci@gmail.com
Fabio Alexandre de Oliveira
fabioalexandre.oliveira@gmail.com
Fabio Augusto Bechelli
bechelli@bechelli.med.br
Fernando Bignardi
fbignardi@superig.com.br
Francisco Paulo Lemos Della Zuana
chicozuana@gmail.com
Genaldo Luis Sievert
glsievert@gmail.com
Heloisa Helena Steffen
hsteffen@terra.com.br
MEMBROS
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Ideli Domingues
ideli.domingues@gmail.com
Ignacio Gerber
ignaciogerber@terra.com.br
JosĂŠ Jesus Cazetta Jr.
cazettajunior@uol.com.br
Josinete Bastos
josinetebastos@gmail.com
Lali Jurowsky
laliterra@gmail.com
Leeward Wang
leewardwang@gmail.com
Luiz E.V. Berni
levberni@hotmail.com
Marcelo Demarzo
marcelokele@yahoo.com.br
MargarĂŠte M. B. Rosito
margaretemay@uol.com.br
Maria F. de Mello
m.fmello@uol.com.br
Maria Gertrudes V. Eisenlohr
mge497@gmail.com
Maria Sylvia de Souza Vitalle
sylviavitalle@gmail.com
Mariana Thieriot-Loisel
marianathieriot@me.com
Marisa Murta
projetos@marisamurta.com
Marly Segreto
mly.s@terra.com.br
Mirian Menezes de Oliveira
menezespoeta@ig.com.br
MĂ´nica O. Simons
ceag@terra.com.br
Nara Amaral
professoranara@hotmail.com
Patrick Paul
docppaul@wanadoo.fr
MEMBROS
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Renata C. Lima Ramos
renata.ramos@triom.com.br
Renata Riecken
renatariecken@gmail.com
Rodrigo Araês Caldas Farias
rodrigoaraes@gmail.com
Rodrigo Caccere
rodrigocaccere@gmail.com
Rodrigo Mindlin Loeb
rodrigo@rodrigomindlinloeb.arq.br
Rui Simon Paz
ruipaz1@gmail.com
Ruth Cunha Cintra
ruth@triom.com.br
Silvana Cappanari
silvana@dialdata.com.br
Silvia Fichman
silviafich@gmail.com
Stewart Mennin
spmennin@gmail.com
Tania Mara Moura
tania.moura@cesp.com.br
Teresa Cristina F. Bongiovanni
tcristinaf@terra.com.br
Valeria de Lima Menezes
menezesvl@uol.com.br
Vera Lucia R. Laporta
veralaporta@gmail.com
Vinicius dos Santos Almeida
viniciusas.almeida@hotmail.com
Vicente Lourenço Góes
vicente_goes@yahoo.com.br
Vitoria M. de Barros
vmcmb@terra.com.br
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