Templo de Karnak - Patrimônios da Antiguidade | THAU I - Unifacisa 2021.1

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T E M P L O D E K A R N A K

CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA


ÍNDICE CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA

01

MONUMENTO TOMBADO

02

CONTEXTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO

03

INFORMAÇÃO SOBRE O EDIFÍCIO

04

SOLUÇÃO CONSTRUTIVA E ESPACIAL

05

TOMBAMENTO

06

IINTERVENÇÕES PARA A CONSERVAÇÃO

07

REFERÊNCIAS

08


CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA Uma das principais civilizações da antiguidade, já bastante complexa em sua organização social e rica em suas realizações culturais. Foi extremamente importante e suas marcas estão entre nós até a atualidade.


CONTRIBUIÇÕES EGÍPCIAS

Os egípcios eram ótimos astrônomos e observando a trajetória do sol dividiram o calendário em 365 dias e um dia em 24 horas, que é usado até hoje pela maioria dos povos ocidentais.

Escreveram vários tratados sobre remédios para cura das doenças, cirurgias e descrição do funcionamento dos órgãos.

A sociedade egípcia desenvolveu a escrita pelos hieroglifos. Eram figuras de animais, partes do corpo ou objetos do cotidiano que era utilizado para registrar a história, rotina, textos religiosos, economia, etc.

ASTRONOMIA

MEDICINA

ESCRITA


CONTRIBUIÇÕES EGÍPCIAS

Foi a principal arte desenvolvida no Egito Antigo, profundamente marcada pela religiosidade, as construções voltaram-se principalmente para a edificação de grandes templos.

Representava cenas familiares e do cotidiano do reino, como procissões, nascimento e morte, mas também, o cultivo e a colheita. Pintavam-se as paredes dos palácios, templos e especialmente, as tumbas destinadas aos faraós.

Retratava as esfinges, deuses e faraós. Merece atenção as obras de pequeno tamanho como os sarcófagos, de pedra ou madeira, nos quais os artífices procuravam reproduzir as feições do morto, para ajudar a alma a encontrar o corpo.

ARQUITETURA

PINTURA

ESCULTURA

O rio Nilo era responsável por mover a economia, pois após as cheias, a terra estava fértil para a plantação. Para melhor aproveitar o rendimento do terreno, os egípcios desenvolveram sistemas de medida e contagem. ECONOMIA


MONUMENTO TOMBADO O Templo de Karnak é o maior templo do Egito, ele foi designado Patrimônio Mundial da UNESCO em 1979, se encontra localizado na moderna cidade de Luxor ao sul do Egito, que é construída na antiga capital egípcia de Tebas. Figura 1 – Templo de Karnak.

Fonte: KennethGarrett, 2015.

Figura 2 – Arquitetura antiga do templo de Karnak em Luxor, Egito.

Fonte: Patryk Kosmider, 2013.


CONTEXTO HISTÓRICO

O Egito Antigo foi uma das mais importantes civilizações da Antiguidade.

Formado a partir de diversos povos, a população era dividida em vários clãs.

NOMOS

ESTADOS INDEPENDENTES


Em 3500 a.C., os Nomos se unem formando dois reinos BAIXO EGITO

ALTO EGITO

Já em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por MENÉS

REI DO ALTO EGITO

PRIMEIRO FARAÓ

PRIMEIRA DINASTIA

Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.


A antiga sociedade egípcia estava dividida de maneira rígida e nela praticamente não havia mobilidade social, o mais alto cargo era ocupado pelo faraó e abaixo dele, respectivamente: Figura 3 – Pirâmide Social Egípcia.

Fonte: Jorge, 2014.


CURIOSIDADE

Figura 4 - Pintura de papiro Cleópatra.

Na sociedade egípcia, as mulheres tinham uma posição de prestígio. Podiam exercer qualquer função política, econômica ou social em igualdade com os homens de sua categoria social. Isto significava, inclusive, que poderiam ser faraós, como foi o caso de Cleópatra.

Fonte: Autor desconhecido, 2017.


CONTEXTO GEOGRÁFICO Situado no nordeste da África, o Egito Antigo limitava-se ao norte com o mar Mediterrâneo, ao sul com a Núbia (atual Sudão), a leste com o mar vermelho e a oeste com o deserto da Líbia, o seu território era estreito e comprido, e dividia-se em duas grandes regiões: o Alto Egito (região do vale) e o Baixo Egito (região do delta do rio Nilo). Figura 5 –Mapa do Egito Antigo.

O vale compõe-se de uma faixa que se estende pelas margens do Nilo, com cerca de mil quilômetros de comprimento por dez de largura. Por ser uma região de clima seco e área desértica, os egípcios da região do vale souberam aproveitar as enchentes periódicas do rio Nilo para obter água e tornar à terra propícia à prática da agricultura.

Fonte: Autor desconhecido, 2016.


TEMPLO DE KARNAK CONSTRUÇÃO

Figura 6 –Estátuas de Ramsés II como Osíris no Templo de Karnak.

Quem construiu o primeiro templo em Karnak é um mistério e sua identidade é debatida até hoje, pois, antes de se tornar o que conhecemos hoje, no local existiam templos menores. Alguns especialistas presumem que ele tenha sido criado por volta da IV dinastia. Se for esse o caso, ele pode ser contemporâneo das grandes pirâmides de Gizé. Muitos edifícios do templo de Karnak foram destruídos durante as invasões estrangeiras, o artefato mais antigo conhecido encontrado na área do templo é uma pequena coluna de oito lados da XI Dinastia, mais especificamente do reinado de Wah-Ankh Intef II, faraó que governou entre 2118 a.C. e 2069 a.C.

Fonte: Bill McKelvie, 2017.


ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS Localizado na margem leste do rio Nilo, o Templo de Karnak está dividido em três complexos, que foram gradualmente construídos, demolidos e destinados a novos propósitos ao longo de mais de dois milênios. O principal deles é o grande templo de Amon, único disponível atualmente para visitação. Os anexos em honra a Mut e Montu, encontram-se fechados e em pior estado de conservação. A leste, há uma quarta área, destruída intencionalmente na antiguidade – dedicada ao Aton, o disco solar. Obra de Amenhotep IV, mais conhecido pela história como Akenaton o faraó que ousou desafiar o poderoso culto de Amon-Ra e propôs o monoteísmo no Egito.


Figura 7 – O Complexo do Templo de Karnak, Luxor, Egito.

MODIFICAÇÕES Os grandes faraós do Novo Império como Hatshepsut, Tutmoses III, Seti I e Ramsés II empenharam-se em adições significativas para o complexo, e desse modo, o auge de sua importância pertence a esse período, mas o templo possui grande história pregressa e permaneceu um importante centro muito após os grandes faraós tebanos. O uso do templo, com algumas ampliações e adaptações continuou até o período macedônico, após a ocupação pelos romanos e sob os primeiros cristãos. Fonte: Vitalyedush, 2010.


PLANTA BAIXA Figura 8 – Plantas Baixas Templo de Karnak e Templo de Amon-Rá.

Fonte: Giulia Grassi, 2013.


SOLUÇÃO CONSTRUTIVA E ESPACIAL Estima-se que aproximadamente trinta faraós contribuíram para a edificação do complexo, permitindo-o alcançar escala, sofisticação e diversidade incomparáveis. Nada na escala monumental de Karnak havia sido tentado desde que o rei da quarta dinastia Quéops (c. 2589-2566 a.C.) construiu sua Grande Pirâmide em Gizé. Na entrada do templo, há 40 esfinges com cabeça de carneiro. O conjunto de estátuas fazia parte da Avenida das Esfinges, que ligava O complexo de Karnak e Templo de Luxor ao Rio Nilo. Figura 9 – Estátuas egípcias antigas de esfinges com cabeça de carneiro no templo de Karnak.

Figura 10 – Estátuas antigas de esfinges com cabeça de carneiro no templo de Karnak, Luxor.

Fonte: Patryk Kosmider, 2013.

Fonte: Patryk Kosmider, 2013.


Figura 11 – Antigo templo egípcio de Karnak (antiga Tebas). Luxor, Egito.

O GRANDE SALÃO HIPOSTILO Ocupando uma área de mais de 5.000 m², o Hipostilo contém 134 colunas, sendo que as 12 centrais são mais largas e elevavam o teto, que desabou séculos atrás, a cerca de 23 metros de altura. Segundo a egiptóloga Heather Blyth, “Os postes e as grandes paredes do recinto foram pintados de branco com os relevos e inscrições escolhidos em cores brilhantes como joias, aumentando sua magnificência”. Iniciado por Seti I e concluído por Ramsés II, (1290 a 1279 a.C.), ele possui uma área maior que a Catedral de Notre Dame de Paris. As paredes externas contêm ilustrações de Seti e seu sucessor, Ramsés atacando inimigos a Oeste do Egito e na região do Levante. O salão provavelmente era o local das cerimônias de coroação dos novos faraós. Fonte: Kasto80, 2017.


Figura 12 – Karnak é um antigo templo egípcio localizado na margem leste do rio Nilo, na cidade de Luxor.

PILARES DO TEMPLO DE KARNAK Os pilares têm início próximo ao santuário principal e seguem em duas direções: Um conjunto incluindo seis deles segue para oeste, em direção ao rio Nilo e termina em um ponto alinhado com uma avenida de esfinges. O segundo conjunto de pilares inclui quatro deles e está voltado para o sul, ao longo de uma via cerimonial.

Fonte: Dinhhang, 2013.


O SALÃO UTO Uto era a deusa padroeira e protetora de todo o Baixo Egito e se associou a Nekhbet, descrito como um abutre branco, que mantinha o Egito unificado. Ela estava intimamente ligada aos faraós como uma divindade protetora. Ela foi associada, juntamente com outras deusas, com o ‘olho de Ra’. Construído por Tutmés I (reinou entre 1504-1492 a.C.), próximo ao santuário principal (entre o quarto e o quinto pilares). Ele foi usado antes da construção do grande salão do templo de Amon-ra para o festival de coroação e jubileu.


Figura 13 – Obelisco no Templo de Karnak em Luxor, Egito.

HATSHEPSUT Hatshepsut era uma mulher faraó do Egito que reinou entre 1479 e 1458 a.C. Em Karnak, ela restaurou o então santuário principal de Mut. O templo havia sido profanado e destruído por governantes estrangeiros durante a ocupação dos Hicsos. Os obeliscos gêmeos que Hatshepsut mandou erigir na entrada do santuário eram os mais altos do mundo. Um deles partiu e tombou, mas o outro permanece de pé como o obelisco antigo mais alto da Terra. A Capela Vermelha de Karnak, também obra da Faraó, era um santuário no formato de barca. Ela ordenou a construção de mais dois obeliscos para comemorar seu décimo sexto ano como faraó; um deles foi abandonado durante a construção por ter-se quebrado em sua pedreira em Assuan, e é chamado de Obelisco inacabado. Entre os que ficaram prontos e chegaram a ser colocados em Karnak, o mais conhecido é o que tarde seria chamado Obelisco Lateranense. Fonte: Jurga Basinskaite, 2009.


RAMSÉS III

Figura 14 – Vista interna do templo Ramses 3, situado perto do templo de Karnak, Karnak, Luxor.

Ramsés III (que reinou de 1186 a 1155 a.C) construiu um templo dedicado a Khonsu, filho de Amun-Ra e da deusa Mut. Seu templo foi dessa forma, construído entre os santuários de Amun-Ra e Mut. O templo mede, de acordo com fontes arqueológicas, 70 metros por 27 metros, e as colunas em seu salão possuem cerca de 7 metros de altura.

Fonte: EPhotocorp, 2018.


Figura 15 – Egito, Templo de KARNAK em Luxor.

TAHARQA Taharga foi um faraó da XXV Dinastia do Egito e rei do Reino de Kush (atual Sudão). Ele foi um dos “faraós kushitas", e assim, fazia parte de uma dinastia de governantes oriundos da Núbia, que controlou grande parte do Egito durante a XXV dinastia. Com o intuito de deixar sua marca, ele construiu uma obra sui generis no “lago sagrado” de Karnak: o “edifício do lago”, que era parcialmente subterrâneo. Segundo a egiptóloga Heather Blyth. “Foi dedicado a Re-Horakhte [uma combinação de dois deuses do céu], o que explicaria a quadra solar aberta acima do solo, enquanto as salas subterrâneas simbolizavam a passagem noturna do sol no submundo”. O edifício possuía ainda um “nilômetro”, usado para medir o nível da água do Nilo.

Fonte: Britvich, 2008.


Figura 16 – Vista do Templo de Karnak. Luxor, Egito.

NECTANEBO I A última grande mudança estrutural do Grande Templo de Amon-Ra foi a adição um novo pórtico em Karnak, na entrada oeste (embora ele não tenha conseguido terminá-lo) e as enormes paredes do templo que cercam toda a edificação, ambas construídas por Nectanebo I (reinou entre 380 e 362 a.C) da Trigésima e última dinastia do antigo Egito. Após Nectanebo, as dinastias subsequentes tiveram conquistadores estrangeiros instalados como governantes. Com efeito, o Egito seria dali em diante governado faraós persas, gregos ou governadores romanos. Fonte: arsty, 2012.


TOMBAMENTO Localizada acima das tumbas do antigo cemitério de Tebas, a vila que abrigava a comunidade de Old Gourna, apresentava ameaça ao patrimônio arqueológico excepcional do local, o Templo de Karnak e diversas tumbas faraônicas que se encontravam abaixo da vila corriam sérios riscos, em anos anteriores houve relatos de saques extensos ocorridos nessas tumbas pelos habitantes locais. Figura 17 –Esfinge de Karnak retratando o faraó.

Após a descoberta desses monumentos foram elaborados planos para a transferência dos habitantes da antiga aldeia de Gurnah para um novo lugar, fora dos limites do local. Os habitantes de Gurnah, que sempre estiveram envolvidos nas escavações arqueológicas como trabalhadores ou mão de obra especializada, opuseram-se ao seu deslocamento para uma nova aldeia. Fonte: Renan, 2014.


O Bureau recomendou às autoridades egípcias a estabelecer uma campanha de conscientização na comunidade local, para que eles reconhecessem a importância histórica e social dos sítios. Figura 18 – Old Gourna Village.

Um plano de manejo foi pensado para acontecer até o final de 2017, para reduzir a população geral da aldeia, garantindo ainda, um padrão de vida digno as pessoas que desejam permanecer como guardiões do local.

Fonte: James Steele. 1989.


INTERVENÇÕES PARA CONSERVAÇÃO Para a conservação, foi recomendado aos especialistas que fossem escavados túneis para que ocorresse a ventilação no interior destes monumentos, o que garantiria a conservação a longo prazo das suas pinturas murais, incríveis registros históricos encontrados no interior dos templos. Com o passar do tempo foram surgindo problemas de conservação no templo de Karnak e em seus arredores, como os consequentes impactos do turismo, efeitos adversos de excrementos de pássaros e morcegos, invasões, grama e animais, deterioração de ladrilhos e intemperismo, além da decadência natural. Ocorreram diversas obras de conservação física com o passar dos anos no templo de karnak, que tentavam por resolver ou ao menos diminuir seus problemas de conservação, como, por exemplo, o conserto de alvenarias e a limpeza de inscrições do templo.


ATUALMENTE Figura 19 – Luxor, 2016.

Fonte: Altier Moulin, 2016.

O Estado Parte forneceu informações sobre o estabelecimento de um Comitê Supremo para a gestão de Sítios do Patrimônio Mundial no Egito. O comitê é composto por catorze representantes de diferentes ministérios e instituições. Seu mandato é desenvolver uma visão estratégica para a gestão, proteção e preservação de bens do Patrimônio Mundial no Egito. Presentemente ainda acontecem diversas intervenções para a conservação do templo. Em reconhecimento a 2018 como um ano de acessibilidade, um plano foi preparado para tornar Karnak o primeiro distrito monumental do Egito acessível a pessoas com deficiência.


REFERÊNCIAS Ancient Thebes with its Necropolis (Egypt). UNESCO. Disponível em: <https://whc.unesco.org/en/soc/3597>. Acesso em: 18 jun. 2021. Ancient Thebes with its Necropolis (Egypt). UNESCO. Disponível em: <https://whc.unesco.org/en/soc/751>. Acesso em: 18 jun. 2021. Ancient Thebes with its Necropolis (Egypt). UNESCO. Disponível em: <https://whc.unesco.org/en/soc/1226>. Acesso em: 18 jun. 2021. Ancient Thebes with its Necropolis (Egypt). UNESCO. Disponível em: <https://whc.unesco.org/en/soc/2256/>. Acesso em: 18 jun. 2021. Ancient Thebes with its Necropolis (Egypt). UNESCO. Disponível em: <https://whc.unesco.org/en/soc/3099>. Acesso em: em 18 jun. 2021. Ancient Thebes with its Necropolis (Egypt). UNESCO. Disponível em: <https://whc.unesco.org/en/soc/929>. Acesso em: 18 jun. 2021. Safeguarding project of Hassan Fathy’s New Gourna Village. UNESCO, Disponível em: <http://whc.unesco.org/en/activities/637/>. Acesso em: 18 jun. 2021. Ancient Thebes with its Necropolis. UNESCO. Disponível em: <http://whc.unesco.org/en/list/87/>. Acesso em: 18 jun. 2021. Ancient Thebes with its Necropolis. UNESCO. Disponível em: <http://whc.unesco.org/en/decisions/5890>. Acesso em: em 18 jun. 2021. BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 7ª edição. Editora Perspectiva, 2019. Templo de Karnak. MEMPHIS TOURS, Disponível em: <https://br.memphistours.com/Egito/Guia-de-Viagem/tudo-sobreluxor/wiki/Templo-de-karnak>. Acesso em: 18 jun. 2021.


REFERÊNCIAS Templo de Karnak. CIVITATIS EGITO, Disponível em: <https://www.egito.com/templo-karnak>. Acesso em: em 18 jun. 2021. RENAN. Egito: Karnak, o maior templo aos deuses egípcios. A MOCHILA E O MUNDO. Disponível em: <https://www.amochilaeomundo.com/2016/08/egypt-egito-karnak-o-maior-templo-aos-deuses-em-luxor-sala-hipostila-obeliscohatshepsut-lago-sagrado.html>. Acesso em: 18 jun. 2021. CORREIA, Rodrigo. O Templo de Karnak. VOC.LINK. Disponível em: <https://voc.link/o-templo-de-karnak/>. Acesso em: 18 jun. 2021. Conheça o Impressionante Obelisco Inacabado de Assuan. DESCOBRIR EGIPTO. Disponível em <https://www.descobriregipto.com/obelisco-inacabado-de-aswan/> . Acesso em: 18 jun. 2021


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UNIFACISA 2021.1 ARQUITETURA E URBANISMO TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA MERCIA ROCHA JENNIFER NICOLE, JOSÉ EMANUEL, LUCAS MEIRA E VICTOR SOUSA


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